MÓDULO 1 - O Relevo, o Litoral e o Mar
MÓDULO 1 - O Relevo, o Litoral e o Mar
MÓDULO 1 - O Relevo, o Litoral e o Mar
2022/2023
Índice
Organização do módulo..................................................................................................3
Objetivos e competências................................................................................................3
As características geomorfológicas do território nacional e o subsolo………………….......4
Relevo litoral ou costeiro…………………….........……………………………………………………………..26
O litoral: problemas, ameaças, potencialidades…………………………………………………………29
Definições de conceitos utilizados………………………………………………………………………………35
Referências bibliográficas e infográficas……………………………………………………………….……37
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Organização do módulo
1.1 - As características morfológicas de Portugal Continental
1.2 - O relevo de Portugal Continental no conjunto da Península Ibérica
1.3 - A morfologia dos arquipélagos dos Açores e da Madeira
1.4 - O relevo dos arquipélagos dos Açores e da Madeira e a Tectónica de Placas
1.5 - O litoral e o relevo submarino
Objetivos e competências
Compreender as grandes características do relevo de Portugal Continental e
Insular;
Compreender a origem das principais formas de relevo de Portugal Continental
e Insular;
Interpretar aspetos físicos das paisagens utilizando quer a observação direta,
quer a observação indireta;
Interpretar mapas hipsométricos de diferentes escalas;
Localizar espaços e fenómenos geográficos;
Manifestar atitudes de respeito pelo património natural de modo a legá-lo às
gerações vindouras em condições de ser utilizado;
Manifestar espírito de tolerância e capacidade de diálogo crítico;
Manifestar rigor e empenhamento na realização das atividades propostas.
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Salvo casos excepcionais, as alterações do relevo são muito lentas e não perceptíveis
pelo homem. Na história da Terra podem distinguir-se fases de grandes convulsões
geológicas, intercaladas por períodos de grande acalmia. Às fases de grandes
convulsões, geradoras de relevo, dá-se o nome de fases orogénicas (orogenias).
Quadro 1 – Eras
geomorfológicas
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1.3 – Bacias Sedimentares do Tejo e do Sado – Ainda durante a Era Cenozóica deu-se a
deposição de sedimentos continentais e marinhos nas bacias do Tejo e do Sado
que correspondiam a extensas áreas deprimidas e de fundo oceânico, dando
origem à unidade geomorfológica mais recente, as Bacias Sedimentares do Tejo e
do Sado, que são actualmente áreas aplanadas em redor dos rios. Nesta unidade
predominam rochas como as areia e as argilas.
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O património ambiental e
paisagístico dos Açores, de rara
beleza, encontra-se intrinsecamente
ligado à sua origem vulcânica e às
suas características atlânticas. O
substrato geológico é constituído
por:
- Basaltos, andesitos e traquitos, derivados da consolidação das lavas;
- Materiais de projeção soltos, desde as bombas às cinzas vulcânicas;
- Materiais de projeção consolidados, como as brechas e os tufos vulcânicos.
zonas mais profundas do Planeta. Este enquadramento geotectónico faz dos Açores a
parte do território português mais instável, sendo a única com risco vulcânico. Os
Açores são assolados por frequentes sismos, tendo-se registado cerca de 34 erupções
vulcânicas históricas, entre 1439 e 1998, sendo que destas, 21 ocorreram nas ilhas e 13
no mar. O relevo é acidentado e apenas, as ilhas de Santa Maria e Graciosa
apresentam altitudes modestas. As ilhas açorianas são atravessadas por alinhamentos
de relevos de orientação oeste-este (O-E) a noroeste-sueste (NO-SE) que formam uma
vertente setentrional e outra meridional, onde se 9 encaixam vales profundos e
barrancos. A costa é alta e escarpada e apenas em alguns setores das ilhas maiores
aparecem áreas relativamente planas de materiais acumulados (fajãs), onde se
construíram casas e preparam terras de cultivo.
Fig.8 - Fajã
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A vertente Norte é muito mais acidentada que a do Sul. A costa é rochosa, alta e
escarpada, de difícil acesso. Não tem praias de areia fina, mas apenas, de onde em
onde, uma estreita faixa litoral coberta de cascalho, calhaus e blocos de basalto negro.
Dado a sua origem vulcânica dominam na Madeira os basaltos e rochas afins.
A ilha de Porto Santo é baixa e pouco acidentada, com altitudes que raramente vão
além dos 400 metros. O ponto mais alto é o pico do Castelo (ou pico do Facho), com
517 metros. Além das rochas vulcânicas, como o basalto, a ilha de Porto Santo
apresenta também depósitos de calcário. O arquipélago é de origem vulcânica:
durante o apogeu da Orogenia Alpina, houve acumulação de lavas e outro material
vulcânico vindo do fundo do oceano, edificando-se um vasto planalto submarino,
encimado por numerosas e altas montanhas cujos cimos acabaram por emergir e
formar ilhas. Assim, as ilhas madeirenses, como muitas outras ilhas atlânticas, não são
mais do que os cumes desses enormes relevos submarinos. Neste arquipélago não se
regista, desde há muito, qualquer manifestação vulcânica, pelo que o vulcanismo é
aqui considerado extinto.
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com as directrizes da União Europeia, os mesmos são agrupados de acordo com a sua
utilização:
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Rochas Ornamentais –
Utilizadas na
ornamentação de edifícios,
ruas e no fabrico, na
construção de objectos
decorativos.
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Planície
As planícies, são formas de relevo relativamente planas ou suavemente onduladas e
que se localizam em baixas altitudes, ou seja, pouca acima do nível do mar. Têm em
geral, origem sedimentar, recebem ou receberam grande quantidade de material
erodido das áreas próximas, com altitude mais elevadas. São essencialmente áreas de
deposição, onde os processos de erosão são menos significativos que os de
sedimentação.
Quando a planície é formada pela deposição de sedimentos trazidos pelas águas dos
rios, é chamada de planície fluvial. Já se as águas oceânicas são as responsáveis pelo
processo de sedimentação, temos então a planície marítima ou planície costeira.
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Planalto
Como o próprio nome indica, os planaltos são superfícies de relevo plano e
mais alto que as planícies, com altitude, em média, superior a 300 metros em relação
às áreas ao seu redor. Os limites dos planaltos são marcados por escarpas íngremes. O
planalto é uma forma de relevo, ao contrário da planície, em que os processos
de erosão superam os de deposição ou sedimentação. São áreas que fornecem
significativa quantidade de sedimentos para as áreas com altitude inferior ao seu
redor, como as planícies ou depressões.
Depressão
São porções do relevo que possuem altitude mais baixa do que as áreas no seu
entorno. Desgastadas por processos erosivos, apresentam superfícies planas ou
côncavas. Podemos classificar as depressões em dois tipos:
Montanha
As cadeias montanhosas (sequência de montanhas) são as formas de relevo que
apresentam as mais elevadas altitudes. Têm relevo acidentado, encostas íngremes e
vales profundos.
Tectónica – quando são fruto da colisão entre placas tectônicas, como no caso
de dobramentos e falhas de origem tectônica (dobras ou rupturas que ocorrem
em rochas de estrutura mais maleável provocadas pelos movimentos no
interior da Terra)
Vulcânica – vulcões recentes ou extintos, pela sua própria dinâmica, constroem
uma forma cônica que vai ganhando altitude a cada erupção solidificada. As
paredes das montanhas vulcânicas são resultado da deposição do magma
(rocha líquida) expelido pelo vulcão e posteriormente resfriado.
Fig.10 –
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Plataforma continental
Talude continental
Planície abissal ou bacia
Cordilheira oceânica
Fossas oceânicas
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Plataforma continental
É um prolongamento da área continental emersa com uma profundidade até
200m. Apresenta-se na forma de planície submersa que margeia todos os
continentes. É nesta plataforma que também se depositam os sedimentos
vindos dos continentes através das águas dos rios que desaguam no mar. É
nessa porção da crosta oceânica que
ocorrem as pesquisas e a exploração
de petróleo.
Talude continental
Unidade que se forma imediatamente após a plataforma continental. Tem origem
sedimentar e inclina-se até ao fundo oceânico, atingindo entre 3.000 e 5.000 metros
de profundidade. Nesta área encontramos restos de seres marinhos e argila muito
fina. Podemos ainda encontrar vulcões isolados e dispostos em linha que dão origem
às ilhas vulcânicas. Fora de Portugal, as ilhas vulcânicas do Havai são um excelente
exemplo do movimento linear de placas que formou essas ilhas.
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Planície abissal
São áreas extensas com mais de 5.000 metros de profundidade. Estende-se desde a
talude continental até às encostas das cordilheiras oceânicas. Por vezes é planície é
interrompida por montes submarinos ou até por montanhas submarinas de origem
vulcânica, dando, por vezes, origem a ilhas vulcânicas. Nesta zona do oceano não há
luz, pelo que as temperaturas são baixas e a vida marinha não é tão vasta
(predominam polvos gigantes e peixes cegos).
Cordilheira oceânica
São elevações que ocorrem de forma regular ao longo dos oceanos. Nesta área existe
intensa actividade sísmica e vulcânica. A cordilheira oceânica divide a crosta submarina
em duas partes, representando uma cicatriz produzida durante a separação dos
continentes. No oceano Atlântico, a cordilheira oceânica é chamada de meso-atlântica
porque ocupa a parte central deste oceano.
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Fossas oceânicas
São depressões alongadas e estreitas com
grande declividade que ocorrem ao longo
das áreas das placas tectónicas, ou seja, são
fendas que atingem grandes profundidades
onde a placa oceânica mergulha de volta
para o manto.
Fig.15 – Formação de uma fossa oceânica
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mar. Assim, a costa apresenta-se em algumas áreas, alta e rochosa e noutras baixa e
arenosa.
A orla costeira, para além de estar sujeita a variadas formas de intervenção humana
(extração de areias, urbanização crescente,..), é também alvo de constantes alterações
naturais. De entre essas alterações naturais destacam-se os processos de desgaste,
transporte e acumulação de materiais rochosos provocados pelo mar, designando-se
de erosão marinha.
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A ação do mar sobre o litoral faz-se sentir essencialmente através da erosão mecânica
(abrasão marinha), não sendo, no entanto, de descurar os processos de erosão
química.
Em toda a linha de costa o mar tem também uma intensa atividade de transporte e
deposição de sedimentos. Estes sedimentos depositados vão dar origem a várias
formas de acumulação, de que são exemplo as praias, as restingas, os cordões litorais
e os tômbolos.
Embora o litoral português seja dominado essencialmente por praias, existem áreas
de costa predominantemente rochosa, como a costa a norte de Espinho,
Estremadura Meridional, Sudoeste Alentejano e Barlavento Algarvio.
Constata-se assim que, em Portugal, o tipo de costa não é uniforme. Algumas formas
resultam da predominância da erosão marinha e outras da acumulação de sedimentos.
A erosão marinha manifesta-se, geralmente, com grande intensidade onde predomina
a costa alta, rochosa e escarpada (arribas). Nas áreas de costa baixa, o trabalho
erosivo do mar é menos intenso, procedendo à trituração e arredondamento dos
sedimentos litorais, formando as praias, resultante da acumulação dos sedimentos
litorais.
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b) Ação mecânica da água;
c) Força e direção das ondas;
d) Natureza das rochas - dureza, constituição química e coesão.
O desgaste origina materiais soltos, de dimensões muito variáveis que as correntes marítimas
transportam, por vezes, a grandes distâncias. Quando a velocidade e força das correntes
diminuem, os materiais transportados são depositados. As correntes marítimas transportam
materiais resultantes do desgaste da costa ou trazidos pelos cursos de água (rios que
desaguam no litoral) que depositam quando a velocidade das águas diminui devido à baixa
profundidade formando cordões litorais, também, designados por Lido - fig. 20.
Noutros casos, como aconteceu em Peniche, essa acumulação de areia dá-se entre o litoral e
uma ilha próxima. No caso dos manterias acumulados emergirem a ilha fica ligada ao
continente por uma faixa arenosa a que damos o nome de Tômbolo.
Fig.20 - Lido
Fig.21 - Tômbolo
Quando o mar contacta o litoral em zona de costas de arriba dão-se fenómenos de recuo da
arriba, como depreendemos da figura 19. As ondas escavam a base da arriba e esta torna-se
instável devido à perda da sua base de sustentação. Essa instabilidade origina a fragmentação
e queda de blocos. Os fragmentos originam a plataforma de abrasão (faixa entre o mar e a
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arriba). Quando as ondas batem na face da arriba, exercem, também, uma força compressiva
que atua perpendicularmente à arriba. Se a arriba tem fissuras, o ar situado nessas fissuras é
comprimido. Quando a onda recua, dá-se um processo de descompressão. Desta forma os
interstícios da rocha são alargados e a rocha vai-se fragmentando. O aspeto do litoral pode
revelar, também, a ação dos movimentos da crosta terrestre e de significativas alterações
climáticas através de movimentos.
4 - O litoral: potencialidades
Desde sempre, os países banhados pelo mar têm no litoral um recurso muito
importante na medida em que, associadas a ele, surgiram importantes atividades
como a pesca, a extração de sal, a indústria, o comércio, o turismo, entre outras. Desta
forma, as várias atividades atraíram a população para o litoral, o que levou à
intensificação da ação humana, que se manifesta por diversas intervenções mais ou
menos próximas da linha de costa, e que contribuem para alterar o aspeto do litoral.
Portugal é um país com uma larga costa, propicia para desenvolver atividades
relacionadas com o mar.
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Desde sempre, os países banhados pelo mar têm no litoral um recurso muito importante na
medida em que, associadas a ele, surgiram importantes atividades como a pesca, a extração
de sal, a indústria, o comércio, o turismo, entre outras. Desta forma, as várias atividades
atraíram a população para o litoral, o que levou à intensificação da ação humana, que se
manifesta por diversas intervenções mais ou menos próximas da linha de costa, e que
contribuem para alterar o aspeto do litoral.
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* A erosão da costa rochosa, provocada principalmente pela ação abrasiva do mar, o
que contribui para o recuo da linha de costa e consequente diminuição das praias, podendo
mesmo ocorrerem acidentes que lesem a vida humana.
* A pressão urbanística, resultante do turismo que invade os espaços litorais, pode
ocasionar problemas relacionados com a destruição do cordão dunar; dificuldades na
movimentação de areias, interrompendo assim o ciclo natural da deposição e do transporte
destas pelo mar; A poluição das águas do mar e das praias, através dos efluentes domésticos.
* A instalação de fábricas junto ao litoral pode, se não for acautelado o tratamento dos
seus efluentes, provocar a degradação ambiental dessas áreas pela libertação de fumos, águas
contaminadas e resíduos de vária ordem.
* A extração de inertes, que diminui a sedimentação no litoral; recuo da linha de costa
e consequente diminuição das praias.
* A extração petrolífera, que pode provocar graves problemas de poluição na área
costeira.
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Fig.22 – Praia Nova, Lagoa Algarve. Antes (A) e depois (B) da recarga artificial de areia.
Fig.23 – POOC em
Portugal:
abrangência
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Baía é uma porção de mar ou oceano rodeada por terra, em oposição a um cabo. São
reentrâncias da costa por onde o mar avança para o interior do continente.
Cabo é um acidente geográfico formado por uma massa de terra que se estende por
um oceano ou mar que lhe está adjacente
Cachoeira é uma massa de água contínua que se despenha de certa altura por
disposição do terreno.
Colina é uma pequena elevação de um terreno, menor que uma montanha, com um
declive suave; cerro.
Cordilheira é uma área geográfica definida por um conjunto
de montanhas relacionadas geologicamente. As cordilheiras formam um grande
sistema de montanhas reunidas, geralmente resultado do encontro de duas placas
tectônicas que muitas vezes lançam ramos ou cadeias de montanhas secundárias.
Delta é a denominação de planície aluvional, localizada no final ou término de um rio,
que surge por amontoamento de sedimentos e apresenta, regra geral, uma
constituição triangular.
Duna é uma montanha de areia criada a partir de processos eólicos (relacionados
ao vento).
Estuário é um ambiente aquático de transição entre um rio e o mar.
Falésia, arriba ou costa alta é um acidente geográfico constituído por uma encosta
íngreme ou vertical. Podem ser consideradas aquelas encontradas
em montanhas, falhas e margens de rios. Quando uma falésia tem grandes dimensões
é chamada de penhasco.
Lago é uma área cheia de água, localizada em uma bacia, cercada por terra e separada
de qualquer rio ou outra saída que sirva para alimentar ou drenar o lago. Os lagos
ficam em terra e não fazem parte do oceano
Praia é uma formação geológica composta por partículas soltas de mineral ou rocha na
forma de areia, cascalho, seixo ou calhaus ao longo da margem de um corpo
de água (rio ou oceano), seja uma costa ou praia fluvial.
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Rio é um curso de água, usualmente de água doce, que flui por gravidade em direção a
um oceano, um lago, um mar, ou um outro rio. Em alguns casos, um rio simplesmente
flui para o solo ou seca completamente antes de chegar a um outro corpo d'água.
Roca é uma formação geológica e consiste de várias falésias íngremes e verticais em
coluna ou como conjuntos de colunas de rocha no litoral, isolado pela erosão.
Upwelling é um fenómeno oceanográfico, também conhecido por afloramento
costeiro, que consiste na subida de águas provenientes das camadas inferiores do
oceano para a camada de água à superfície. Na sua origem estão os ventos que
sopram à superfície do oceano e empurram a água superficial para longe (em Portugal
predominam de N ou NW), forçando a que a água inferior suba para substituir a água
que foi empurrada para longe.
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https://pt.slideshare.net/trinete50/recursos-do-subsolo-6092930
https://www.geografia-ensino.com/2017/11/o-subsolo-portugues-nas-aulas-de.html
https://aulasdegeografiaodivelas.wordpress.com/tag/recursos-energeticos-do-
subsolo/
https://www.apambiente.pt/sites/default/files/_SNIAMB_A_APA/Publicacoes/Tagides
/tagidespooc.pdf
https://pt.slideshare.net/ildageo/potencialidades-do-litoral-62551099
https://4.bp.blogspot.com/-
l7I2Pb6J4V0/W9l7OF8HL5I/AAAAAAAAX7w/2iaiVZgWIwUys4w_8tGaJJtC0Kr6B0sjACLc
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