Teoria e Análise Política – Política e Instituições (387550)

Créditos: 04
Período: Primeiro Semestre de 2022
Horário: terças, 14:00 – 17:40
Professores:
Arnaldo Mauerberg (arnaldo.mauerberg@unb.br)
Carlos Machado (carlosmachado@unb.br)
Horário de atendimento: a agendar por e-mail.

Ementa
A disciplina “Teoria e Análise Política – Política e Instituições” será voltada,
fundamentalmente, para o estudo de diferentes modelos analíticos utilizados na ciência
política contemporânea, com ênfase na discussão sobre instituições políticas; seus
incentivos e constrições sobre o comportamento político, sua dinâmica de estabilidade e
mudança e as possíveis causas das continuidades e transformações. O curso está dividido
em dois módulos. O primeiro se dedica à evolução dos paradigmas teóricos de pesquisa
empírica na ciência política e às principais correntes de estudo da interface entre
instituições e comportamento político. Serão exploradas as discussões sobre como a
estrutura política e o contexto político, moldados em grande medida por instituições,
afetam a informação política, a cultura política, comportamentos das elites. Também será
debatido como instituições políticas são consequência de processos sociais e econômicos.
O segundo módulo aprofunda a discussão sobre as perspectivas teóricas neo-
institucionalistas, com foco na mudança institucional. Serão explorados os debates sobre
mudança gradual, organizações, atores, redes, ideias e agência na produção e
transformação de instituições políticas.

Metodologia de Ensino
O conteúdo da disciplina será ministrado por meio de aulas expositivas, debates em classe
e atividades de discussão de textos e produção de ensaios de caráter temático/teórico sob
orientação dos professores. Para promover o debate e garantir a leitura atenta dos textos
indicados, no início de cada aula, cada aluno deverá falar por mais ou menos dois minutos
sobre as leituras do dia, levantando questões para discussão.

Avaliação
A avaliação será realizada em base de dois ensaios com tamanho sugerido entre 3.500-4.500
palavras.
Os ensaios buscarão a articulação de temas e conceitos discutidos ao longo de cada módulo
da disciplina. Os temas e outras instruções serão providenciados pelo menos três semanas
antes do prazo.

Seguem abaixo os pesos de cada avaliação

(1) Ensaio 1 – 50%. Prazo: 18h no dia 26 de junho.
(2) Ensaio 2 – 50%. Prazo: 18h, no dia 20 de setembro.

Frequência
Cabe ressaltar que a disciplina é presencial e que o regimento da UnB não garante abono
de faltas por motivos relacionados à atividade profissional do(a) aluno(a), salvo em casos
especiais (ex., alunos integrantes das Forças Armadas).
Acesso aos textos
Textos disponibilizados no Dropbox.

Interface de comunicação
Para avisos sobre as aulas, além de acesso aos links para as pastas com os textos
digitalizados, bem como a entrega dos ensaios em formato digital, será utilizada a
plataforma Microsoft Teams.
O nome da equipe de aula é “TAP-PI 2022” e o código para ingresso na equipe é “vy453ig”.
Segue o link para a equipe:
https://teams.microsoft.com/l/team/19%3aELWG_V11wBaTMfkViQzPUrVgI3nO9oE8mk9
5mQYMkYQ1%40thread.tacv2/conversations?groupId=cc22c060-5242-406b-95d8-
d676caee14a2&tenantId=ec359ba1-630b-4d2b-b833-c8e6d48f8059

Cronograma Preliminar e Leituras (Sujeito a mudanças)

Leituras obrigatórias são marcadas com (*)

Aula 1. 7 de junho. (Carlos) Introdução à disciplina

MÓDULO 1

Aula 2. 14 de junho (Arnaldo). Abordagens teóricas na ciência política positiva

Monroe, Kristen R. 1997. Contemporary Empirical Political Theory. Berkeley: University of
California Press. Introduction, Capítulos 1 e 3 (*).
Peres, Paulo. (2008). “Comportamento ou Instituições? A Evolução Histórica do Neo-
Institucionalismo da Ciência Política.” Revista Brasileira de Ciências Sociais, 23:68.
Krasner, Stephen. (1984). “Approaches to the State: Alternative conceptions and historical
dynamics”. Comparative Politics vol. 16, n. 2, p. 223-246.
Ordershook, Peter. “The Emerging Discipline of Political Economy”. In: Alt J. & Shepsle,
K.(orgs). Perspectives on Positive Political Economy. New York/Melbourne: Cambridge
University Press, 1997.

Aula 3. 21 de junho (Arnaldo). Informação, Participação Política e Desigualdade

Acemoglu, D. (2012) Why Nations Fail. Crown Business: New York. Capítulo 3(*)
Delli Carpini, Michael X. and Scott Keeter. 1996. What Americans Know About Politics And
Why It Matters. New Haven: Yale University Press. Introdução e Capítulo 1 (*)
Luskin, Robert, Fishkin, James and Jowell, Roger. 2002. “Considered Opinions: Deliberative
Polling in Britain.” British Journal of Political Science. 32: pp. 455-87.
Opp, K. “Postmaterialism, collective action, and political protest”. American Journal of
Political Science, n.34, p. 212-35, 1990. (*)
Verba, Sidney, Schlozman, Kay e Brady, Henry. 1995. Voice and Equality: Civic Voluntarism
in American Politics. Cambridge: Harvard University Press. 1. Introduction. (*)

Aula 4. 28 de junho (Arnaldo). Contexto, Instituições e Comportamento Político

Sniderman, P. & Levendusky, M. (2007) “An Institutional Theory of Political Choice”. In:
Dalton, R. & Klingemann, H-D. The Oxford Handbook of Political Behavior. Oxford
University Press: Oxford. Capítulo 23(*)
Huckfeldt, Robert and Sprague, John. 1995. Citizens, Politics, and Social Communication:
Information and Influence in an Election Campaign. Cambridge, Cambridge University
Press. Capítulo 1: The Multiple Levels of Democratic Politics. (*)
Lupia, Arthur and McCubbins, Mathew. 2000. “The Institutional Foundations of Political
Competence: How Citizens Learn what they need to know.” In: Lupia, A., McCubbins, M.,
Popkin, S. (Eds.) Elements of Reason: Cognition, Choice, and the Bounds of Rationality.
Cambridge, Cambridge University Press.
Dalton, Russell J. and Anderson, Christopher J. 2011. “Citizens, Context and Choice.” In:
Dalton, Russell J. and Anderson, Christopher J. Citizens, Context and Choice: How Context
Shapes Citizen´s Electoral Choices. Oxford, Oxford University Press. (*)
Klingemann, Hans-Dieter and Wessels, Bernhard. 2009. “How Voters Cope with the
Complexity of Their Political Environment: Differentiation of Political Supply, Effectiveness
of Electoral Institutions, and the Calculus of Voting.” In: Klingemann, Hans-Dieter. 2009.
The Comparative Study of Electoral Systems. Oxford; Oxford University Press.

Aula 5. 5 de julho (Arnaldo). Cultura política e Sistema Político

Inglehart, Ronald. 1988. "The Renaissance of Political Culture." American Political Science
Review 82 (4):1203-30. (*)
Muller, Edward e Seligson, Mitchell. 1994. “Civic Culture and Democracy: The Question of
Causal Relationships.” The American Political Science Review, Vol. 88, No. 3 (Sep., 1994), pp.
635-652. (*)
Putnam, Robert D. 1994. Comunidade e Democracia: A Experiência da Itália Moderna. Rio
de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas. Capítulos 4 e 6. (*)
Tarrow, Sidney. “Making Social Science Work across Space and Time: A Critical Reflection on
Robert Putnam's Making Democracy Work”. The American Political Science Review, Vol. 90,
No. 2. (Jun., 1996), pp. 389-397.
Inglehart, Ronald, and Christian Welzel. 2005. Modernization, Cultural Change, and
Democracy. Cambridge: Cambridge University Press.
Seligson, Mitchell. 2002. “The Renaissance of Political Culture or the Renaissance of the
Ecological Fallacy?” Comparative Politics, Vol. 34, No. 3 (Apr., 2002), pp. 273-292

Aula 6. 12 de julho (Arnaldo). Estudando Instituições na Perspectiva da Economia

Weingast, B. & Wittman, D. (2006) “The Reach of Political Economy”. In: Weingast, B. &
Wittman, D. The Oxford Handbook of Political Economy. Oxford University Press: Oxford.
(*)
Shepsle, Kenneth (2010) Analyzing Politics, rationality, behavior, and institutions. Norton:
New York. Capítulos 1 e 2 (*)
An Empirical Analysis.” The American Political Science Review, Vol. 93, No. 3 (Sep., 1999),
pp. 591-608. (*)
Shepsle, Kenneth and Weingast, Barry. 1981. “Structure-Induced Equilibrium and
Legislative Choice.” Public Choice, 37: 503-519.
Tsebelis, George. 1990. Nested Games: Rational Choice in Comparative Perspective.
Berkeley, University of California Press. Capítulo 1.
Tsebelis, George. 1999. “Veto Players and Law Production in Parliamentary Democracies:
Spiller, Pablo e Tommasi, Mariano. 2007. The Institutional Foundations of Public Policy in
Argentina. Cambridge University Press. Capítulo 1 e 2.
Shepsle, Kenneth A. and Weingast, Barry R. 1987. “The Institutional Foundations of
Committee Power.” The American Political Science Review”, Vol. 81, No. 1 (Mar., 1987),
pp. 85-104.
Moe, Terry. "The New Economics of Organization". American Journal of Political Science,
28, 1984, pp. 739-777.

Aula 7: 19 de julho (Arnaldo) Endogeneizando as Instituições Políticas

Moore, Barrington. 1983. As Origens Sociais da Ditadura e da Democracia: Senhores e
Camponeses na Construção do Mundo Moderno. São Paulo, Martins Fontes. Primeira
Parte: Origens Revolucionárias da democracia Capitalista – A Inglaterra e as Constribuições
da Violência para a Evolução. (*)
Acemoglu, Daron, e Robinson, James. 2006. Economic Origins of Dictatorship and
Democracy. Cambridge University Press. Capítulo 11. (*)
Cusack, T., Iversen, T. and Soskice, D. 2007. “Economic Interests and the Origins of
Electoral Systems”. American Political Science Review Vol. 101, No. 3 August. (*)
Chang, E. et al. 2011. “Socioeconomic Origins of Electoral Systems.” In: Chang, E. et al.
Electoral Systems and the Balance of Consumer-Producer Power. Cambridge, Cambridge
University Press.

26 de junho. SEM AULA. Entrega da proposta do primeiro ensaio até 18 horas. Via Teams.

MÓDULO 2

Aula 8: 2 de agosto (Carlos). História e Dependência de Trajetória

Collier, Ruth Berins; Collier, David. 2002. “Critical Junctures and Historical Legacies”, Shaping
the Political Arena: Critical Junctures, the Labor Movement, and Regime Dynamics in
Latin America. 2nd ed. Notre Dame, Ind: University of Notre Dame Press, 27-39 (*)
Mahoney, James. 2002. “Chapter 1: Explaining Political Development in Central America.”
In The Legacies of Liberalism: Path Dependence and Political Regimes in Central
America, 3–28. Baltimore: The Johns Hopkins University Press.(*)
Menicucci, Telma Maria Gonçalves. 2007. "Os Argumentos Analíticos: A Perspectiva
Histórica e Institucional". Público e Privado na Política de Assistência à Saúde no
Brasil: Atores, processoe e trajetória. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz., 21-56.(*)
Pierson, Paul, 2004. “Positive Feedback and Path Dependence.” “Timing and Sequence”,
Politics in Time: History, Institutions and Social Analysis. Princeton, Princeton
University Press, Páginas 17-78.
Thelen, Kathleen; Steinmo, Sven. 1992. “Historical institutionalism in Comparative Politics”.
In Steinmo, Sven; Thelen, Kathleen; Longstreth, Frank, eds. Structuring Politics:
Historical Institutionalism in Comparative Analysis. Cambridge: Cambridge
University Press. Pp. 1-32
RHODES, R. A. W. 2011. “Old Institutionalism. An overview.” The Oxford Handbook of
Political Science.

Aula 9. 9 de agosto (Carlos). Mudança gradual das instituições

Mahony, James; Thelen, Kathleen, 2010. “A Theory of Gradual Institutional Change”, IN:
Mahony, James; Thelen, Kathleen, orgs, Explaining Institutional Change: Ambiguity,
Agency and Power. Cambridge, Cambridge University Press, 1-37. (*)
Faletti, Tulia G., “Infiltrating the State: The Evolution of Health Care Reforms in Brazil, 1964-
1988”, IN Mahony, James; Thelen, Kathleen, orgs, Explaining Institutional Change:
Ambiguity, Agency and Power. Cambridge, Cambridge University Press, 38-62.(*)
Da Cunha Rezende, Flávio. 2012. “Da Exogeneidade Ao Gradualismo. Inovações Na Teoria
Da Mudança Institucional.” Revista Brasileira de Ciências Sociais 27 (78). (*)
Thelen, Kathleen, 1999; Historical Institutionalism in Comparative Politics. Annual Review of
Political Science 2:369-404.
Streek, Wolfgang; Thelen, Kathleen, 2005. “Introduction: Institutional Change in Advanced
Political Economies”. IN: Streek, Wolfgang; Thelen, Kathleen, orgs. Beyond
Continuity: Institutional Change in Advanced Political Economies. Oxford, Oxford
University Press: 1-39

Aula 10. 16 de agosto (Carlos) Organizações e Instituições

Dimaggio, Paul. J; Powell, Walter, 1991. “The Iron Cage Revisited: Institutional Isomorphism
and Collective Rationality in Organizational Fields”. in Powell, Walter W. e Dimaggio,
Paul J. orgs. The New Institutionalism in Organizational Analysis. Chicago, University
of Chicago Press: 63-82. (*)
March, James G.; Olsen, Johan P. 1989. “Rules and the Institutionalization of Action”,
Rediscovering Institutions: The Organizational Basis of Politics. New York: The Free
Press. “Rules and the Institutionalization of Action” (páginas 21-38); “Transforming
Political Institutions (páginas 53-67). (*)
Lawrence, Thomas B.; Suddaby; Roy; Leca, Bernard. 2009. Introduction: Theorizing and
Studying Institutional Work. In Institutional Work Actors and Agency in Institutional
Studies of Organization, Lawrence, Thomas B.; Suddaby; Roy; Leca, Bernard (orgs).
Cambridge; New York: Cambridge University Press: 1-27. (*)
Dimaggio, Paul. J; Powell, Walter, 1991. “Introduction”, In Powell, Walter W. e Dimaggio,
Paul J. orgs. The New Institutionalism in Organizational Analysis. Chicago, University
of Chicago Press. Pp. 1-40.
Powell, Walter W. 1991. “Expanding the Scope of Institutional Analysis” in Powell, Walter
W. e Dimaggio, Paul J. orgs. The New Institutionalism in Organizational Analysis.
Chicago, University of Chicago Press. pp. 184-203.

Aula 11. 23 de agosto. (Carlos) Redes, Relações e Instituições

Marques, Eduardo Cesar. “Redes Sociais E Poder No Estado Brasileiro: Aprendizados a Partir
Das Políticas Urbanas.” Revista Brasileira de Ciências Sociais 21, no. 60 (2006): 15–
41. (*)
Lin, Nan, 2001. “Institutions, Networks and Capital Building: Societal Transformation” In:
Social Capital, A Theory of Social Structure and Action. Cambridge, Cambridge
Univesrity Press, paginas 184-209.(*)
Emirbayer, Mustafa; Goodwin, Jeff. “Network Analysis, Culture, and the Problem of
Agency.” American Journal of Sociology, 1994, 1411–1454. (*)
Lin, Nan, 2001. “Building a Network Theory of Social Capital”, IN: Lin, Nan; Cook, Karen; Burt,
Ronald, (orgs) Social Capital: Theory and Research. New Brunswick, Transaction Publishers.
3-30.
Putnam, Robert D. 1994. Comunidade e Democracia: A Experiência da Itália Moderna. Rio
de Janeiro, Fundação Getúlio Vargas. Capítulo 6.

Aula 12. 30 de agosto (Carlos) Ideias e Instituições

Blythe, Mark, 2001. “The Transformation of the Swedish Model: Economic Ideas,
Distributional Conflict and Institutional Change”, World Politics, 54 (Outubro) 1-26.
(*)
Schmidt, Vivian, 2008. “Discursive Institutionalism: The Explanatory Power of Ideas and
Discourse”. Annual Review of Political Science, 11(303-326). (*)
Hall, Peter A., 1992. The movement from Keynesianism to monetarism: Institutional analysis
and British economic policy in the 1970s”. In: Steinmo, Sven; Thelen, Kathleen;
Longstreth, Frank, orgs. Structuring Politics: Historical Institutionalism in
Comparative Analysis. Cambridge: Cambridge University Press, 90-113.(*)
Hay, Colin, 2006. “Constructivist Institutionalism”. In: Rhodes, R.A.W., Sahah A. Binder e Bert
A. Rockman. The Oxford Handbook of Political Institutions. Oxford: Oxford University
Press, p. 56- 74
Sikkink, Katheryn. 1991.”Introduction”. Ideas and Institutions: Developmentalism in Brazil
and Argentina. Ithaca, Cornell University Press, pag. 1-28.

Aula 13. 6 de setembro. (Carlos) Agência e criação institucional.

Berk, Gerald; Dennis. Galvan. 2009. “How People Experience and Change Institutions: A Field
Guide to Creative Syncretism.” Theory and Society 38 (6): 543–80 (*)
Ansell, Chris. 2013. “Ecological Explanation.” In: Gerald Berk, Dennis C. Galvan, and Victoria
Hattam (orgs), Political Creativity: Reconfiguring Institutional Order and Change.
Philadelphia: University of Pennsylvania Press: 55–77 (*)
Fligstein, Neil. “Social Skill and the Theory of Fields.” Sociological Theory 19, no. 2 (2001):
105–125 (*).
Abers, Rebecca; Keck, Margaret. 2017. “Autoridade Pratica, Construção Institucional e
Entrelaçamento”. Autoridade Prática: Ação Criativa e Mudança Institucional na
Política Brasileira de Água. Rio de Janeiro, Editora Fiocruz: 29-62 (*)
Clegg, Stewart. 2010. “The State, Power, and Agency: Missing in Action in Institutional
Theory?” Journal of Management Inquiry 19 (1) (March 1): 4 –13.
Berk, Gerald; Galvan, Dennis C.. 2013. “Processes of Creative Syncretism: Experiential
Origins of Institutional Order and Change.” In Political Creativity: Reconfiguring
Institutional Order and Change, Berk, Gerald; Galvan, Dennis C.; Hattam, Victoria
(orgs), 29–54. Philadelphia: University of Pennsylvania Press.

13 de setembro. Aula 14. (Carlos) Intersseccionalidade e Instituições.

COLLINS, Patricia Hill e BILGE, Sirma. “O que é instersseccionalidade?”. Interseccionalidade.
Boitempo Editorial, 2021. (*)
HANCOCK, Ange-Marie. Intersectionality as a normative and empirical paradigm. Politics &
Gender, v. 3, n. 2, p. 248-254, 2007. (*)
Krizsan, Andrea, Hege Skjeie, and Judith Squires. "Institutionalizing intersectionality: A
theoretical framework." Institutionalizing Intersectionality. Palgrave Macmillan,
London, 2012. 1-32.
KROOK, Mona Lena; NUGENT, Mary K. Intersectional institutions: Representing women and
ethnic minorities in the British Labour Party. Party Politics, v. 22, n. 5, p. 620-630,
2016.
MARQUES, Danusa. “Carreiras políticas e desigualdades: elementos para uma crítica
feminista do campo político”. Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em
Ciências Sociais, n. 95, 2021, pp. 1-20. (*)
Rezende, Daniela; Marques, Danusa. “Além da massa crítica: neoinstitucionalismo
feminista, representação política e gênero”. (no prelo)

20 de setembro. Aula 15. (Carlos e Arnaldo) Encerramento e avaliação da disciplina.

Entrega da resposta do segundo ensaio, até 14 horas. Via Teams.