Lei Complementar 146 Plano Diretor
Lei Complementar 146 Plano Diretor
Lei Complementar 146 Plano Diretor
TÍTULO I
CONCEITUAÇÃO, OBJETIVOS E DIRETRIZES URBANÍSTICAS
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1
IV - as regras orientadas do uso e da ocupação do solo;
V - o planejamento e a gestão democráticos do desenvolvimento físico-
territorial.
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
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habitacional dirigida aos segmentos sociais de menor renda, inclusive em áreas
centrais;
VI - elevar a qualidade do ambiente do Município, por meio da
preservação do equilíbrio ecológico e da proteção do patrimônio histórico, artístico,
cultural, urbanístico e paisagístico;
VII - fortalecer a regulação pública sobre o solo urbano, mediante
controle e fiscalização sobre o uso e ocupação do espaço do Município;
VIII - racionalizar o uso da infraestrutura instalada, evitando sua
sobrecarga ou ociosidade, por meio do controle sobre o adensamento urbano;
IX - garantir a justa distribuição dos benefícios e dos ônus decorrentes
das obras e dos serviços de infraestrutura urbana;
X - garantir acessibilidade universal para toda a população, entendida
como a facilidade de acesso a qualquer ponto do território, com atenção aos
portadores de necessidades especiais.
CAPÍTULO III
DAS DIRETRIZES
TÍTULO II
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO SOCIOECONÔMICO E CULTURAL
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CAPÍTULO I
DO PROGRAMA DO FORTALECIMENTO DA INDÚSTRIA E DO COMÉRCIO
SEÇÃO I
DAS DEFINIÇÕES E OBJETIVOS
SEÇÃO II
DOS PROJETOS
CAPÍTULO II
DO PROGRAMA DE FORTALECIMENTO DA AGROPECUÁRIA
SEÇÃO I
DAS DEFINIÇÕES E OBJETIVOS
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da promoção da infra-estrutura e diversificação das atividades agropecuárias,
compatibilizando a preservação do meio ambiente.
SEÇÃO II
DOS PROJETOS
CAPÍTULO III
DO PROGRAMA DE FORTALECIMENTO DA SAÚDE, EDUCAÇÃO, ESPORTE,
CULTURA E LAZER
SEÇÃO I
DAS DEFINIÇÕES E OBJETIVOS
SEÇÃO II
DOS PROJETOS
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Art. 15. O Programa de Fortalecimento da Saúde, Educação, Esporte,
Cultura e Lazer será implantado através dos projetos:
I – projeto de melhoria e/ou implantação de áreas de lazer nas
principais comunidades rurais do município;
II – projeto de recuperação ou criação das áreas de lazer na área
urbana;
III – projeto de construção de novas creches;
IV – projeto de ampliação e/ou reforma dos espaços físicos das escolas
municipais;
V – projeto de ampliação dos programas de saúde preventiva com
melhora do atendimento dos serviços existentes;
VI – projeto de melhoria no atendimento a saúde fornecido aos
munícipes;
VII – projeto de ampliação do quadro de profissionais da saúde:
médicos especialistas;
VIII – projeto de implantação de incentivo à conservação do patrimônio
histórico e cultural do município.
CAPÍTULO IV
DO PROGRAMA DE MELHORIA DO SANEAMENTO BÁSICO E AMBIENTAL
SEÇÃO I
DAS DEFINIÇÕES E OBJETIVOS
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VIII – implantar programas de reciclagem e adequada destinação dos
resíduos urbanos;
IX – articular e integrar as ações e atividades ambientais desenvolvidas
pelos diversos órgãos e entidades do Município, com as ações e atividades
ambientais desenvolvidas pelos órgãos federais e estaduais;
X – reduzir o consumo de águas servidas nas indústrias e residências;
XI – elaborar o Plano Municipal de Saneamento Básico do Município.
SEÇÃO II
DOS PROJETOS
CAPÍTULO V
DO PROGRAMA DE HABITAÇÃO
SEÇÃO I
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I – mobilizar recursos para viabilizar a produção e comercialização
subsidiada de habitação para a população de menor renda;
II – facilitar o acesso à habitação mediante incentivos para a aquisição
de imóveis à população de baixa renda;
III – combater os fenômenos de segregação urbana, desequilíbrios
sociais e urbanísticos.
SEÇÃO II
DOS PROJETOS
CAPÍTULO VI
DO PROGRAMA DE MELHORIA DA INFRAESTRUTURA URBANA E RURAL
SEÇÃO I
DAS DEFINIÇÕES E OBJETOS
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IV – ampliar o sistema de saneamento básico.
SEÇÃO II
DOS PROJETOS
CAPÍTULO VII
DOS INSTRUMENTOS DE INDUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO URBANO
SEÇÃO I
CONJUNTO DOS INSTRUMENTOS
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IX. das Zonas Especiais de Interesse Social;
X. do Estudo de Impacto de Vizinhança;
XI. da Contribuição de Melhoria;
XII. da Concessão do Direito Real de Uso;
XIII. da Gestão Orçamentária Participativa.
Art. 26. A delimitação territorial das áreas onde poderão ser aplicados
os instrumentos de que trata este capítulo está prevista nos Anexos que integram a
presente Lei.
SEÇÃO II
DO PARCELAMENTO, EDIFICAÇÃO OU UTILIZAÇÃO COMPULSÓRIOS
SEÇÃO III
DO IMPOSTO PREDIAL E TERRITORIAL PROGRESSIVO NO TEMPO
Art. 29. Nos casos do não atendimento dos prazos para o cumprimento
da função social da propriedade através do parcelamento, edificação ou utilização
compulsório, o município
poderá aplicar o IPTU progressivo no tempo, mediante a majoração da
alíquota pelo prazo de cinco anos consecutivos, podendo a alíquota máxima atingir a
20% (vinte por cento) do valor do lançamento fiscal do imóvel, até que o proprietário
cumpra a obrigação de dar uso ao mesmo.
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Art. 31. No caso do descumprimento da obrigação de parcelar, edificar
ou utilizar o imóvel, no prazo de cinco anos, o Município manterá a cobrança pela
alíquota máxima, até que se cumpra à referida obrigação, ficando garantida a
posterior aplicação do instrumento de desapropriação do imóvel com pagamento em
título da dívida pública.
SEÇÃO IV
DA DESAPROPRIAÇÃO POR TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA
SEÇÃO V
DO DIREITO DE PREEMPÇÃO
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Art. 37. Todas as condições e critérios para aplicação deste
instrumento serão estabelecidos em lei específica, devendo ser observadas as
disposições do art. 27, da Lei nº 10.257, de 10 de junho de 2001.
SEÇÃO VI
DA OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR
SEÇÃO VII
DA TRANSFERÊNCIA DO POTENCIAL CONSTRUTIVO
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I. implantação de equipamentos urbanos e comunitários;
II. preservação histórica, artística, arquitetônica, arqueológica,
ambiental e paisagística;
III. regularização fundiária, urbanização de áreas ocupadas por
população de baixa renda em habitação de interesse social.
SEÇÃO VIII
DO CONSÓRCIO IMOBILIÁRIO E DA OPERAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL
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Art. 49. Os consórcios imobiliários deverão ser formalizados por termo
de responsabilidade e participação pactuados entre o proprietário urbano e a
Municipalidade, visando à garantia da execução das obras do empreendimento, bem
como das obras de uso público.
SEÇÃO IX
DAS OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS
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I. a modificação de índices e características de parcelamento, uso e
ocupação do solo e subsolo, bem como alterações das normas edilícias,
considerado o impacto ambiental delas decorrente ou o impacto de vizinhança;
II. a regularização de construções, reformas ou ampliações executadas
em desacordo com a legislação vigente;
III. a ampliação dos espaços públicos e implantação de equipamentos
urbanos e comunitários;
IV. a oferta de habitação de interesse social.
Art. 54. A lei específica, que regerá o Plano de Operação Urbana
Consorciada, deverá conter no mínimo:
I. delimitação da área de abrangência;
II. finalidades da operação;
III. programa básico de ocupação e intervenções previstas;
IV. programa de atendimento econômico e social para a população
diretamente afetada pela operação;
V. estudo prévio de impacto de vizinhança;
VI. contrapartida a ser exigida dos proprietários, usuários permanentes
e investidores privados em função da utilização dos benefícios previstos;
VII. forma de controle da operação, obrigatoriamente compartilhada
com representação da sociedade civil;
VIII. garantia de preservação dos imóveis e espaços urbanos de
especial valor cultural e ambiental, protegidos por tombamento ou por lei;
IX. conta ou fundo específico que deverá receber os recursos de
contrapartidas financeiras decorrentes dos benefícios urbanísticos concedidos.
Parágrafo único. Os recursos obtidos pelo Poder Público serão
aplicados exclusivamente no programa de intervenções, definido na lei de criação de
cada plano de operação urbana consorciada.
SEÇÃO X
ZONAS ESPECIAIS DE INTERESSE SOCIAL (ZEIS)
Art. 56. São objetivos das Zonas Especiais de Interesse Social (ZEIS):
I. estabelecer condições especiais para a regularização fundiária de
assentamentos subnormais e ampliar a oferta de moradia;
II. estimular a permanência da população de baixa renda das áreas
regularizadas e/ou beneficiadas com investimentos públicos.
SEÇÃO XI
15
DO ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
SEÇÃO XII
CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
SEÇÃO XIII
CONCESSÃO DO DIREITO REAL DE USO
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SEÇÃO IXV
DA GESTÃO ORÇAMENTÁRIA PARTICIPATIVA
TÍTULO III
POLÍTICA DE GESTÃO PÚBLICA URBANA
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VI - gerenciar e atualizar permanentemente este Plano Diretor;
VII - evitar a descontinuidade do processo de planejamento e gestão
urbana e a descaracterização das diretrizes estabelecidas para a política urbana do
Município através da gestão democrática.
CAPÍTULO I
DO PODER EXECUTIVO MUNICIPAL
CAPÍTULO II
DA PARTICIPAÇÃO POPULAR
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Art. 70. O Poder Executivo apresentará anualmente à Câmara
Municipal e ao Conselho de Desenvolvimento Municipal relatório de Gestão Urbana
e Plano de Ação para o próximo período.
SEÇÃO I
DO CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO MUNICIPAL
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XII - assessorar o Poder Executivo Municipal na elaboração da política
habitacional do Município;
XIII - analisar e aprovar projetos e empreendimentos privados voltados
à habitação de mercado popular, desde que estejam de acordo com a política
habitacional do Município.
SEÇÃO II
DA CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE POLÍTICA URBANA
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VI - definir uma agenda do Município, contendo um plano de ação com
as metas e prioridades do governo e da sociedade para com a gestão urbana.
SEÇÃO III
DAS AUDIÊNCIAS PÚBLICAS
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Art. 77. As Audiências Públicas são obrigatórias na esfera do Poder
Público Municipal, devendo ser realizadas por este, tanto no processo de elaboração
do Plano Diretor como no processo de sua implantação.
TÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 80. Toda atividade que esteja em desacordo com este Plano
Diretor será considerada atividade desconforme, podendo ser classificada em:
I - Atividade Compatível: aquela que, embora não se enquadrando nos
parâmetros estabelecidos para a unidade territorial em que está inserida, tem
características relativas às suas dimensões e funcionamento que não desfiguram a
área, e que não tenha reclamações registradas por parte dos moradores do entorno;
II - Atividade Incompatível: aquela que está comprovadamente em
desacordo com as diretrizes estabelecidas para a unidade territorial na qual está
localizada.
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Art. 81. Ficam estabelecidos os seguintes prazos, contados
imediatamente após a publicação da presente Lei:
I - de cento e vinte dias (120), para que o Poder Executivo Municipal
promova reformas em sua estrutura administrativa, com o objetivo de conferir plena
operacionalidade à aplicação deste Plano Diretor, bem como dos instrumentos de
indução do desenvolvimento urbano e de gestão democrática nos termos da Lei n.º
10.250/01 - Estatuto da Cidade;
II - de cento e cinqüenta dias (150), para que o Poder Executivo
Municipal elabore e envie ao Poder Legislativo as modificações na Legislação
Municipal que sejam imprescindíveis aos objetivos referidos nos termos do inciso
anterior;
III - de cento e oitenta dias (180), para que se propiciem as condições
para criação e instalação do Conselho de Desenvolvimento Municipal de Xaxim, com
as atribuições previstas no Art. 75 da presente Lei.
Art. 82. Este Plano Diretor deverá ser revisto pelo menos a cada 10
anos, na forma do artigo 40, §3º do Estatuto da Cidade.
Art. 83. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-
se eventuais disposições em contrário, em especial, a Lei Complementar nº
034/2006 e alterações posteriores.
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MACROZONEAMENTO
MUNICIPAL
MACROZONEAMENTO URBANO MU - MACROZONA URBANA
ÍNDICE
ÁREA RECUOS DE
TESTADA TAXA TAXA
MÍNIMA (m) APROVEITAMENTO
MÍNIMA DE DE
(m²) (m) OCUPAÇÃO PERMEABILIDADE
% %
F L Fd IAb IAm
- - - - - - - - -
OBJETIVO
PROPOSTA DE USOS
PERMITIDOS PERMISSÍVEIS
OBSERVAÇÕES / INSTRUMENTOS
ÍNDICE
ÁREA RECUOS DE
TESTADA TAXA TAXA
MÍNIMA (m) APROVEITAMENTO
MÍNIMA DE DE
(m²) (m) OCUPAÇÃO PERMEABILIDADE
% %
F L Fd IAb IAm
- - - - - - - - -
OBJETIVO
PROPOSTA DE USOS
PERMITIDOS PERMISSÍVEIS
OBSERVAÇÕES / INSTRUMENTOS
MEUM – MACROZONA DE EXPANSÃO
MACROZONEAMENTO URBANO
URBANA MISTA
ÁREA ÍNDICE
TESTADA TAXA TAXA
MÍNIMA RECUOS DE
MÍNIMA DE DE
(m) APROVEITAMENTO
(m²) (m) OCUPAÇÃO PERMEABILIDADE
% %
U F L Fd IAb IAm
1,5 se houver
RU 6,0 60 1,2 - 20
janela
C - - - 80 1,6 - 20
600,0 20,0
1,5 se houver
M - 70 2,1 - 20
janela
OBJETIVO
Tem por objetivo concentrar atividades de uso misto e diversos de natureza comercial, prestação de
serviços, industrias de baixo impacto ambiental e outros compatíveis, toleráveis e admissíveis, dada as
condições estratégicas na região e as boas condições de acessibilidade.
PROPOSTA DE USOS
PERMITIDOS PERMISSÍVEIS
OBSERVAÇÕES / INSTRUMENTOS
ÁREA ÍNDICE
TESTADA TAXA TAXA
MÍNIMA RECUOS DE
MÍNIMA DE DE
(m) APROVEITAMENTO
(m²) (m) OCUPAÇÃO PERMEABILIDADE
% %
U F L Fd IAb IAm
1,5 se houver
RU 6,0 60 1,2 - 20
janela
C - - - 80 1,6 - 20
600,0 20,0
C - 1,5 se houver 80
M 2,2 - 20
R 2 janela 70
OBJETIVO
Tem por objetivo concentrar atividades de uso misto e diversos de natureza comercial, prestação de serviços,
industrias de baixo impacto ambiental e outros compatíveis, toleráveis e admissíveis, dada as condições
estratégicas na região e as boas condições de acessibilidade.
PROPOSTA DE USOS
PERMITIDOS PERMISSÍVEIS
ÁREA ÍNDICE
TESTADA TAXA TAXA
MÍNIMA RECUOS DE
MÍNIMA DE DE
(m) APROVEITAMENTO
(m²) (m) OCUPAÇÃO PERMEABILIDADE
% %
U F L Fd IAb IAm
60 1,2 - 20
RU 4,0
60 7,2 9,6 20
360,0 12,0 RM 4,0 *
C -
M 70 8,4 11,2 10
R 4
OBJETIVO
PROPOSTA DE USOS
PERMITIDOS PERMISSÍVEIS
ÁREA ÍNDICE
TESTADA TAXA TAXA
MÍNIMA RECUOS DE
MÍNIMA DE DE
(m) APROVEITAMENTO
(m²) (m) OCUPAÇÃO PERMEABILIDADE
% %
F L Fd IAb IAm
RU 4,0 60 1,2 - 20
C -
M 70 2,8 4,9 20
R 4
OBJETIVO
Tem por objetivo concentrar atividades de comércio e prestação de serviço ao longo das vias coletoras
com condições de acessibilidade, criando-se corredores nas ruas dos bairros, descentralizando-se as
atividades comerciais.
PROPOSTA DE USOS
PERMITIDOS PERMISSÍVEIS
ÍNDICE
ÁREA RECUOS DE
TESTADA TAXA TAXA
MÍNIMA (m) APROVEITAMENTO
MÍNIMA DE DE
(m²) (m) OCUPAÇÃO PERMEABILIDADE
% %
F L Fd IAb IAm
OBJETIVO
Tem por objetivo estabelecer normas para construção de Indústrias que pelo seu porte e grau de poluição são
incompatíveis com as atividades predominantes das demais Zonas.
PROPOSTA DE USOS
PERMITIDOS PERMISSÍVEIS
F: Frontal L: Lateral Fd
Fd:: Fundos OBSERVAÇÕES / INSTRUMENTOS
IAb
IAb:: Índice de Aproveitamento Básico
Nesta zona será implantado o Direito de Preempção por 5 anos, conforme Art. 25 do Estatuto da Cidade
IAm
IAm:: Índice de Aproveitamento Máximo
*Para estas Atividades serão exigidos estudos de Impacto de Vizinhança.
Toda indústria que fizer divisa com outra zona,deverá implantar barreira verde, conforme Lei
Regulamentar.
ZRA – ZONA RESIDÊNCIAL DE ALTA
ZONEAMENTO URBANO
DENSIDADE
ÍNDICE
ÁREA TESTADA RECUOS TAXA DE TAXA
MÍNIMA MÍNIMA (m) DE APROVEITAMENTO DE
(m²) (m) OCUPAÇÃO PERMEABILIDADE
% %
F L Fd IAb IAm
1,5 se houver
360,0 12,0 4,0 60 1,2 - 20
janela
OBJETIVO
PROPOSTA DE USOS
PERMITIDOS PERMISSÍVEIS
F: Frontal L: Lateral Fd
Fd:: Fundos OBSERVAÇÕES / INSTRUMENTOS
IAb
IAb:: Índice de Aproveitamento Básico
*Para estas Atividades serão exigidos estudos de Impacto de Vizinhança.
IAm
IAm:: Índice de Aproveitamento Máximo
ZRM – ZONA RESIDÊNCIAL DE MÉDIA
ZONEAMENTO URBANO
DENSIDADE
ÍNDICE
ÁREA TESTADA RECUOS TAXA DE TAXA
MÍNIMA MÍNIMA (m) DE APROVEITAMENTO DE
(m²) (m) OCUPAÇÃO PERMEABILIDADE
% %
F L Fd IAb IAm
OBJETIVO
PROPOSTA DE USOS
PERMITIDOS PERMISSÍVEIS
F: Frontal L: Lateral Fd
Fd:: Fundos
OBSERVAÇÕES / INSTRUMENTOS
IAb
IAb:: Índice de Aproveitamento Básico
IAm
IAm:: Índice de Aproveitamento Máximo *Para estas Atividades serão exigidos estudos de Impacto de Vizinhança.
Outorga Onerosa do Direito de Construir
ZRB – ZONA RESIDÊNCIAL DE BAIXA
ZONEAMENTO URBANO
DENSIDADE
ÍNDICE
ÁREA TESTADA TAXA TAXA
RECUOS DE
MÍNIMA MÍNIMA DE DE
(m) APROVEITAMENTO
(m²) (m) OCUPAÇÃO PERMEABILIDADE
% %
F L Fd IAb IAm
1,5 se
360,00 12 4,0 houver 60 2,4 - 20
janela
OBJETIVO
PROPOSTA DE USOS
PERMITIDOS PERMISSÍVEIS
ÍNDICE
ÁREA RECUOS DE
TESTADA TAXA TAXA
MÍNIMA (m) APROVEITAMENTO
MÍNIMA DE DE
(m²) (m) OCUPAÇÃO PERMEABILIDADE
% %
F L Fd IAb IAm
1,5 se
125,0 10,0 3,0 houver 60 1,2 - 20
janela
OBJETIVO
Tem por objetivo, destinar prioritariamente a melhoria e produção de Habitações de Interesse Social e
ampliação de Equipamentos urbanos beneficiando a população de baixa renda, a regularização fundiária,
salvaguardando o direito á moradia e a cidadania.
PROPOSTA DE USOS
PERMITIDOS PERMISSÍVEIS
OBSERVAÇÕES / INSTRUMENTOS
F: Frontal L: Lateral Fd
Fd:: Fundos *Para estas atividades será exigido o Estudo de Impacto de Vizinhança.
IAb
IAb:: Índice de Aproveitamento Básico Nesta zona será implantado o Direito de Preempção por 5 anos, conforme Art. 25 do Estatuto da
Cidade;
IAm
IAm:: Índice de Aproveitamento Máximo
Operações Urbanas Consorciadas.
Nesta zona somente será permitido a construção de uma unidade de moradia e/ou uma família por lote.
ZONEAMENTO URBANO ZPP – ZONA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE
ÍNDICE
ÁREA RECUOS DE
TESTADA TAXA TAXA
MÍNIMA (m) APROVEITAMENTO
MÍNIMA DE DE
(m²) (m) OCUPAÇÃO PERMEABILIDADE
% %
F L Fd IAb IAm
- - - - - - - - 100
OBJETIVO
Tem por objetivo proteger as áreas definidas como preservação ao longo dos rios,
arroios e lagoas, sendo dentro do perímetro urbano, uma faixa de 30,0m para cada lado do rio
responsável pela captação de água, uma faixa de 15,0m para cada lado dos demais rios, uma
faixa de 5,0m para cada lado de rios canalizados e um raio de 50,0 mde olhos dágua, lagoas
e nascentes.
PROPOSTA DE USOS
PERMITIDOS PERMISSÍVEIS
- -
OBSERVAÇÕES / INSTRUMENTOS
F: Frontal L: Lateral Fd
Fd:: Fundos
A ZPP tem seus usos e ocupações totalmente proibida, ressalvado os usos públicos necessários.
IAb
IAb:: Índice de Aproveitamento Básico
Nesta zona será implantado o Instrumento do Estatuto da Cidade: Transferência do Direito de
IAm
IAm:: Índice de Aproveitamento Máximo Construir.