O documento discute como o salmista estava grato a Deus por Sua proteção, cura e livramento da morte. Ele questiona "Que darei eu ao Senhor?" e fornece três respostas: 1) Tomarei o cálice da Salvação, assumindo um compromisso com Deus; 2) Invocarei o nome do Senhor, confiando Nele; 3) Pagarei meus votos, cumprindo promessas feitas a Deus.
O documento discute como o salmista estava grato a Deus por Sua proteção, cura e livramento da morte. Ele questiona "Que darei eu ao Senhor?" e fornece três respostas: 1) Tomarei o cálice da Salvação, assumindo um compromisso com Deus; 2) Invocarei o nome do Senhor, confiando Nele; 3) Pagarei meus votos, cumprindo promessas feitas a Deus.
O documento discute como o salmista estava grato a Deus por Sua proteção, cura e livramento da morte. Ele questiona "Que darei eu ao Senhor?" e fornece três respostas: 1) Tomarei o cálice da Salvação, assumindo um compromisso com Deus; 2) Invocarei o nome do Senhor, confiando Nele; 3) Pagarei meus votos, cumprindo promessas feitas a Deus.
O documento discute como o salmista estava grato a Deus por Sua proteção, cura e livramento da morte. Ele questiona "Que darei eu ao Senhor?" e fornece três respostas: 1) Tomarei o cálice da Salvação, assumindo um compromisso com Deus; 2) Invocarei o nome do Senhor, confiando Nele; 3) Pagarei meus votos, cumprindo promessas feitas a Deus.
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Que darei ao Senhor?
"Que darei eu ao SENHOR, por todos os benefícios que me tem
feito?" (Sl 116.12). O salmista tem um coração agradecido a Deus pelos benefícios que Deus lhe concedeu. Benefício é favor, graça. Deus lhe abençoou, então ele faz a pergunta: que darei eu ao Senhor? Ele estava grato a Deus por isto compôs este salmo. Mas por que ele estava grato? Ao lermos o salmo 116 percebemos algumas razões. Ele estava agradecido a Deus pelas repetidas respostas as suas orações: 1 AMO ao SENHOR, porque ele ouviu a minha voz e a minha súplica.2 Porque inclinou a mim os seus ouvidos; portanto, o invocarei enquanto viver.
Ele estava agradecido pelos livramentos de morte:
3 Os cordéis da morte me cercaram, e angústias do inferno se apoderaram de mim; encontrei aperto e tristeza.4 Então invoquei o nome do SENHOR, dizendo: Ó SENHOR, livra a minha alma.8 Porque tu livraste a minha alma da morte (…).
Ele estava grato pelo livramento do abatimento
emocional. (…) fui abatido, mas ele me livrou (v.6). (…) os meus olhos das lágrimas (v.8).
Ele estava grato pelo poder de Deus que o capacitou a
superar as tentações: (…) os meus pés da queda (v.8).
Ao contrário do Salmista muitos crentes ao sair de casa para irem ao
culto dizem: "hoje quero receber algo" e realmente estamos sempre recebendo algo da parte do Senhor, pois isso é bíblico (Mateus 7.8). Entretanto, não podemos inverter as prioridades; primeiro "[...] o reino de Deus e sua justiça", depois as nossas necessidades (Mateus 6.33). "Ninguém apareça de mão vazias perante mim", essa era a exigência em Êxodo 23.15. O Senhor está sempre pedindo algo de nós. Feliz aquele que está sempre pronto a oferecer. VEJAMOS TRES RESPOSTAS À PERGUNTA: QUE DAREI EU AO SENHOR?
Tomarei o cálice da Salvação – O salmista estava assumindo um
compromisso de viver uma vida comprometida com o reino de Deus. A expressão ‘tomar o cálice’, mostra que ele bem sabia que isso implicaria em uma renúncia total ao mundo e seus deleites. Não obstante, muitos tentarem facilitar o caminho para o céu através de atalhos e outros artifícios, ainda existem aqueles que estão dispostos a atentar para uma tão grande salvação (Hebreus 2.3).
Invocarei o nome do Senhor – Mesmo quando muitos se fiam em
socorros terrestres, o Senhor se alegra daqueles que confiam em seu nome e reconhece que é vão o socorro do homem; enquanto muitos confiavam em carros e cavalos, os que confiam no Senhor jamais farão da carne o seu braço forte (Jeremias 17.5), mas invocarão o nome do Senhor. Isso fala de uma vida de fé, que realmente agrada a Deus (Hebreus 11.6).
Pagarei os meus votos – Certamente havia alguns votos que
estavam no esquecimento, mas agora nascia um sentimento verdadeiro que fazia com os votos não cumpridos fossem lembrados. É bom não esquecermos de cumprir nossos votos. No momento da tormenta e da dor, fazemos votos que são facilmente esquecidos quando tudo se faz bonança. Faça uma introspectiva e veja se existe algum voto por cumprir com aquele que sempre atende aos nossos pedidos.
Creio que ao ler essas linhas, o Espírito Santo toca em você e te
comunica algo que Ele está esperando de ti. Não sei o que o Senhor te pede nesta hora, mas tenho certeza que alguma coisa você precisa entregar ao Senhor. Talvez não seja o Isaque, como no caso de Abraão, ou metade das riquezas, como no caso do jovem rico; talvez seja apenas os cinco pães e dois peixes, mas certo é, ele te pede algo.
“Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o SENHOR