Oficial - Projeto Pedagogico Curso Medicina - CSHNB
Oficial - Projeto Pedagogico Curso Medicina - CSHNB
Oficial - Projeto Pedagogico Curso Medicina - CSHNB
Picos (PI)
2015
3
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
CAMPUS SENADOR HELVÍDIO NUNES DE BARROS
DIRIGENTES
REITOR
José Arimatéia Dantas Lopes
VICE-REITORA
Nadir do Nascimento Nogueira
PRÓ-REITOR DE PESQUISA
Pedro Vilarinho Castelo Branco
PRÓ-REITOR DE PÓS-GRADUAÇÃO
Helder Nunes da Cunha
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Miguel Ferreira Cavalcante Filho
PRÓ-REITORA DE ADMINISTRAÇÃO
Jovita Maria Terto Madeira Nunes
Colaboradores
Grau: Bacharelado
Modalidade: Presencial
I. Fotografias
Fotografia 01 – Blocos antigos do Campus de Picos 19
Fotografia 02 – Blocos novos do Campus de Picos 20
Fotografia 03 – Blocos novos do Campus de Picos 20
Fotografia 04 – Vista parcial da cidade de Picos 23
Fotografia 05 – Vista parcial da cidade de Picos 23
Fotografia 06 – Imagem frontal do Hospital Regional de Picos 202
Fotografia 07 – Inauguração da Policlínica de Picos 205
Fotografia 08 – Construção do Novo Hospital de Picos 206
Fotografia 09 – Propaganda oficial sobre o novo hospital de Picos 207
II. Mapas
Mapa 01 – Localização da cidade de Picos no espaço geográfico do Piauí 22
Mapa 02 – Regiões e vales do território piauiense 26
Mapa 03 – Regiões e vales do território piauiense 26
III. Quadros
Quadro 01 – As racionalidades pedag. do processo ensino-aprendizagem 85
Quadro 02 – Desempenho esperado nos eixos 95
Quadro 03 – Atividades complementares 113
IV. Gráficos
Gráfico 01 – Eixo clínico 57
Gráfico 02 – Eixo institucional 58
Gráfico 03 – Eixo social 59
Gráfico 04 – Eixo pessoal 60
V. Tabelas
Tabela 01 – Faixa etária da população residente em Picos 24
Tabela 02 – Cor declarada pela população residente em Picos 25
Tabela 03 – Municipalidades que fazem parte da regional de saúde em Picos 29
Tabela 04 – Capacidade de saúde instalada em Picos 31
Tabela 05 – Rede física prestadora de serviço ao SUS em Picos: gestão 32
Tabela 06 - Rede prestadora de serviço ao SUS em Picos: admin. e gerência; 33
Tabela 07 – Leitos disponíveis 33
Tabela 08 – Atenção básica 34
Tabela 09 – IDH Municipal e seus componentes 35
Tabela 10 – Estrutura etária da população de Picos 35
Tabela 11 – Mortalidade proporcional por capítulos da CID 10 em Picos 37
Tabela 12 – Coeficiente de mortalidade por mil habitantes 38
Tabela 13 – Total de nascimentos vivos 39
Tabela 14 – Total de óbitos de crianças menores de um ano de idade 39
Tabela 15 – Longevidade, mortalidade e fecundidade (Picos) 39
Tabela 16 – Renda, pobreza e desigualdades em Picos 39
8
Sumário
Apresentação
4.12.Avaliação da aprendizagem 93
4.13. Avaliação do PPC 99
Referências Bibliográficas
11
Apresentação
dez anos (passou de 55 mil para 108 mil), ainda existem mais postos de trabalho do que
profissionais formados (são 146 mil postos de trabalho e 108 mil profissionais formados – sendo
que em 2002 eram apenas 55 mil). Com base nesses dados, foi anunciada a abertura de 11.447
novas vagas para cursos de medicina em áreas estratégicas, que necessitam de mais médicos,
como o Norte e o Nordeste do país.
Nesse contexto encontra-se inserido a criação de um curso de Medicina no Campus de
Picos (UFPI), situado no semiárido piauiense/nordestino, cuja proposta pedagógica
apresenta-se de forma coerente com orientações internacionais, nacionais e locais para
implementação de cursos de educação superior em saúde. Não obstante, esta proposta, que ora
apresentamos organizada em seis (6) capítulos, estão contemplados os componentes
curriculares determinados nas Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação
em Medicina aprovado em 20 de junho do ano de 2014.
Outrossim, no capítulo primeiro, com título Saúde e medicina no território piauiense:
paisagem histórica, cuidamos em reconstituir um pouco da prática da medicina no Piauí
atravessando, ligeiramente, o seu período colonial, imperial e republicano. Ainda neste
capítulo, apresentamos o Campus de Picos, como parte importante da Universidade Federal do
Piauí no semiárido nordestino, abordamos sua instalação na década de 1980, sua expansão em
2006/2007 e o contexto da vinda do curso de Medicina. Também neste capítulo foi reservada
uma parte para a descrição da cidade de Picos como polo de convergência educacional e de
atendimento à saúde do extenso vale do Guaribas, atualmente composto por 42 (quarenta e duas
municipalidades).
No segundo capítulo desta proposta, Organização e gerenciamento da atenção à
saúde no Território do Vale do Rio Guaribas, encontra-se registrado o processo de
regionalização da saúde como uma estratégia eficaz na formação de sistemas de cooperação
entre governos federais, estaduais e municipais. Aqui destacamos a importância da cidade de
Picos como Município-Sede de uma das 06 (seis) regiões de saúde do estado do Piauí por
possivelmente apresentar capacidade resolutiva para as necessidades de saúde ambulatoriais de
média complexidade (EPM1 e EPM2) e para os procedimentos hospitalares de nível de
complexidade I, II e III, com suficiência para a sua própria população e para a população adstrita
(da microrregião) que deles necessitarem. Também foi minuciosamente descrita a rede de
serviço do município de Picos credenciada ao Sistema Único de Saúde, com atendimento de
média complexidade, além de alguns indicadores de saúde a exemplo dos indicadores de
natalidade e longevidade, indicadores de mortalidade e alguns indicadores socioeconômicos.
13
Capítulo Um
Conforme pesquisa feita por Nunes (2007), tal instituição foi administrada, inicialmente, por
um cabo da Companhia dos Dragões, que contava com um soldado como enfermeiro e dois
índios como serventes. Cuidavam naquele espaço, principalmente, dos militares feridos nas
guerras travadas contra os gentios da terra, ou quando doentes de sezão, alguma infecção e
diarreias.
Em princípios do século XIX, exercia o ofício de cirurgião na cidade de Oeiras,
Francisco José Furtado. Segundo Almeida (1944) embora o referido cirurgião fosse membro
de uma família de mediana abastança na capital da província do Piauí, teve oportunidade de
estudar na Inglaterra e viajar pela Europa. No ano de 1821 seu nome encontra-se associado ao
grupo favorável a emancipação política e administrativa do Brasil em relação a Portugal,
momento em que foi cogitado para assumir a presidência da Junta provisória que governaria o
Piauí. Francisco José Furtado faleceu no ano de 1824.
Por esse tempo, que foi o ano de 1820, o médico, botânico e antropólogo alemão Carl
Friedrich Philipp von Martius e seu conterrâneo naturalista Johann Baptiste von Spix, realizam
uma expedição científica pelo sertão do Piauí, ocasião em que registra aspectos variados da
vida sertaneja incluindo as doenças mais comuns e as práticas de curas utilizadas. Destacam-se
os relatos de Martius e Spix (1981) sobre a mordedura de cobra venenosa e a tentativa de cura
com o uso de Água de Luce, composto de amônia líquida com óleo de súcino dissolvido em
tintura de potassa, queimadura da ferida com pólvora e com arame em brasa. Para cuidar do
paciente, mandaram chamar um curandeiro a quem foram entregues receitas e medicamentos.
Em 1822, portanto dois anos após a viagem de Martius e Spix pelo sertão piauiense, o
deputado do Piauí nas Cortes Portuguesas, padre Domingos da Conceição apresentava em
sessão da Assembleia o pleito de que fossem criados no Piauí dois empregos necessários para
a conservação da saúde daqueles povos, prioritariamente dos militares enfermos, a saber: “Um
físico-mor, que residirá na cidade de Oeiras, capital da província; outro de cirurgião-mor do
Estado, que residirá na vila da Parnaíba, a 120 léguas distantes [...].” (INDICAÇÃO DO
DEPUTADO PADRE DOMINGOS DA CONCEIÇÃO; 1822, p. 263).
Posteriormente, em 1832, seria criado o cargo de Cirurgião público para a cidade de
Oeiras, com respectiva nomeação, por ato do Conselho do Governo da Província de 23 de
agosto de 1833, do cirurgião-mor José Luís da Silva. Sua nomeação estava vinculada ao
desempenho de suas funções não somente junto aos militares, como também no tratamento de
todas as pessoas pobres que fossem recolhidas no hospital militar e no hospital de caridade
a ser instalado na cidade nos próximos anos. De acordo com os apontamentos de Costa (1909;
17
1974), o cirurgião José Luís da Silva, desempenhou suas atividades em Oeiras até o dia 18 de
outubro de 1842, data do seu falecimento.
Em passagem por Oeiras no ano de 1839, o botânico inglês George Gardner, confirma
as atividades médicas exercidas pelo cirurgião-mor José Luís da Silva, que tinha sob sua
responsabilidade um hospital quase inteiramente dedicado ao serviço militar. Gardner (1975,
p. 125) refere-se, ainda, a presença de um segundo médico por ele descrito como “[...] um jovem
brasileiro, educado na Bahia, mal instruído e de índole inamistosa, foi assassinado na rua [...]”.
Na década de 1840, exercia a medicina na cidade de Oeiras, um filho da terra, José
Sérvio Ferreira. Formado no Rio de Janeiro em 1846, retornou a sua cidade natal em 1848
quando assumiu o cargo de médico do hospital de caridade e das enfermarias militares, além
do cargo público de médico da cidade. Quando da transferência da capital do Piauí de Oeiras
para Teresina, o hospital de caridade foi reduzido a uma enfermaria extinta, posteriormente, em
1861. De fato, foi conservado em Oeiras apenas o cargo de médico público do José Sérvio
Ferreira que o exerceu por uma gratificação anual de 800$000 até o ano de 1868, quando veio
a falecer. (COSTA, 1909; 1974). Parece-nos correto afirmar que, doravante, as políticas de
contratação de médicos públicos e construção de hospitais se voltariam para a nova Capital,
assim como a criação das instituições de ensino médico, como de fato o foi.
Estadual de Ensino Superior do Piauí (FESPI) nos termos da lei estadual nº 2.745 de 10 de
agosto de 1966. A Faculdade teve seu funcionamento autorizado em 19 de novembro de 1966
pelo Conselho Estadual de Educação, através do parecer nº 1/66. No ano de 1968 realizou-se o
primeiro vestibular com 200 (duzentos) candidatos inscritos. Foram aprovados 28 (vinte e oito)
vestibulandos, sendo 22 (vinte e dois) do sexo masculino e 6 (seis) do sexo feminino.
Posteriormente , em 12 de novembro de 1968, foi criada a Universidade Federal do
Piauí (UFPI), pela lei federal Nº 5.528/68, a partir da junção de faculdades isoladas até então
existentes no Estado, quais sejam: Faculdade de Direito do Piauí, Faculdade de Medicina,
Faculdade Católica de Filosofia do Piauí, Faculdade de Odontologia do Piauí (em Teresina) e
a Faculdade de Administração do Piauí (em Parnaíba). Em 26 de agosto de 1974, através do
Decreto n.º 74.466 foi reconhecido oficialmente pelo Ministério de Educação e Cultura (MEC)
o Curso de Medicina da Universidade Federal do Piauí.
Nos dias atuais, é possível constatar a existência de 5 (cinco) cursos de Medicina no
estado do Piauí: Curso de Medicina do Centro Universitário do Piauí-NOVAFAPI; Curso de
Medicina da Faculdade Integral Diferencial (FACID); Faculdade de Medicina da Universidade
Estadual do Piauí (UESPI); Curso de Medicina do Centro de Ciências da Saúde da Universidade
Federal do Piauí (UFPI) e o Curso de Medicina do Campus Ministro Reis Veloso da UFPI em
Parnaíba. Este último articulado e implantado a partir do programa do governo federal
denominado de Mais Médicos pertinente a um amplo pacto de melhoria do atendimento aos
usuários do Sistema Único de Saúde, que prevê dentre outras medidas a expansão do número
de vagas de medicina e de residência médica, além do aprimoramento da formação médica no
Brasil. Nesse contexto histórico deverá ser implantado o Curso de Medicina no Campus
Senador Helvídio Nunes de Barros (CSHNB) da UFPI na cidade de Picos.
cursos,), 30 salas de professores; 41 (quarenta e uma) salas de aula, 02 (dois) auditórios (com
capacidade para 120 e 300 pessoas respectivamente), 01 (uma) residência universitária com
capacidade para alojar 96 (noventa e seis) discentes, 29 (vinte e nove) laboratórios; 01(uma),
biblioteca acadêmica de 820 metros quadrados; 01 (sala) multiuso de reunião e vídeo
conferências, 01 (uma) reprografia; 01 (uma) cantina; 01 (um) pátio- área de convivência, 01
(um) Centro de Tecnologia da Informação, 32 (trinta e dois) banheiros, 01 (um) alojamento
para motoristas, entre outros.
O CSHNB funciona com um corpo docente (contabilizado em julho de 2014) composto
por:
a) 124 (cento e vinte e quatro) professores efetivos sendo 16 (dezesseis) especialistas (4
mestrandos), 88 (oitenta e oito) mestres (23 doutorandos) e 20 (vinte) doutores;
b) O quadro docente é, ainda, complementado por 56 (cinquenta e seis) professores
substitutos sendo 4 (quatro) graduados, 45 (quarenta e cinco) especialistas e 7 (sete)
mestres;
Em relação ao número de técnicos administrativos temos um total de 42 (quarenta e
dois) funcionários com as seguintes formações escolares: 2 (dois) com ensino fundamental; 9
(nove) com ensino médio (5 são graduandos); 28 (vinte e oito) especialistas; 3 (três) mestres.
Compõem, ainda, o quadro de funcionários do CSHN 98 (noventa e oito) profissionais
terceirizados com as seguintes atribuições: 22 (vinte e dois) vigilantes, 35 (trinta e cinco)
serventes de limpeza, 15 (quinze) auxiliar de cozinha, 5 (cinco) cozinheiros, 4 (quatro)
motoristas, 4 (quatro) operadores de micro, 3 (três) contínuos, 2 (dois) almoxarifes, 2 (dois,
agentes de portaria, 1(uma) copeira, 1(um) atendente, 1 (um) eletricista, 1 (um) encarregado, 1
(um) bombeiro e 1 (um) técnico em refrigeração.
Fruto da insistência e persistência de muitos, o CSHNB, assume no atual cenário
educacional, que também é político e administrativo, o explícito compromisso de propiciar aos
atores sociais envolvidos direta e indiretamente com a academia o desenvolvimento de uma
formação cidadã; a produção e disseminação de conhecimentos nas diversas áreas das ciências,
das culturas e das tecnologias, além da promoção de uma modalidade de extensão assente na
participação coletiva objetivando um intercâmbio sociopolítico econômico e cultural as
organizações sociais e com os movimentos populares, mas também com o mundo do trabalho.
Afinal, sendo o CSHNB-UFPI patrimônio público da comunidade piauiense, não poderá,
nunca, se esquivar da responsabilidade social de oferecer respostas concretas a sociedade que
22
O espaço no qual o Campus de Picos (UFPI) encontra-se inserido, também pode ser
caracterizado pela predominância de uma ampla população flutuante proveniente não somente
de outros municípios piauienses, mas de municípios pertencentes aos vizinhos estados do Ceará
e Pernambuco, principalmente. Tal situação é amplamente favorecida por sua localização
geográfica sendo a municipalidade transversalizada pelas rodovias BR-316 (Rodovia
Transamazônica), BR 407, BR-230 ficando muito próxima da BR-020. No último censo, em
2010, sua população fixa foi estimada em 73.414 habitantes, todavia dados recolhidos no SARG
SUS em 2013, referem-se a uma população de 75.481 habitantes distribuídos pela seguinte faixa
etária e sexo:
Com relação a cor declarada pela população, a maioria (51,25%) se diz parda, como é
possível observar na tabela a seguir:
25
No que tange a educação escolar, há tempos a cidade de Picos destaca-se como centro
de convergência educacional da macrorregião. A municipalidade de Picos é constituída de uma
grande rede de ensino público, sendo 78 (setenta e oito) escolas da rede municipal e 17
(dezessete) escolas da rede estadual além de 15 (quinze) escolas pertinentes à rede particular de
ensino com atendimento a todos os níveis da educação básica. Já o ensino superior conta com
uma rede de instituições composta, principalmente, pela Universidade Estadual do Piauí,
Faculdade R. Sá (privada), Instituto Federal de Educação, e Universidade Federal do Piauí -
CSHNB.
Conforme os indicadores educacionais do governo federal (2010), 88,5% das crianças
de 7 a 14 anos de idade estavam cursando o ensino fundamental, consequentemente, 11,5% se
encontravam fora da escola. Já o percentual de alfabetização de jovens e adolescentes entre 15
e 24 anos de idade era de 96,6%. Todavia, entre os alunos do ensino fundamental, 30,9% estão
com idade superior a recomendada para os anos iniciais do ensino fundamental e nos anos finais
33,3%. Entre os que alcançam o ensino médio, a defasagem chega a 41,4%. Entre os alunos
de 18 a 24 anos, 21,14% estavam cursando o ensino superior em 2010, 4,37% em 2000 e
1,47% em 1999.
No cenário regional a cidade de Picos se destaca, atualmente, como sede do segundo
maior Território do Piauí, então denominado de Vale do Rio Guaribas, constituindo-se em
lócus privilegiado de desenvolvimento e de implementação de políticas públicas na
26
Capítulo Dois
02 Bocaina 4.039
04 Geminiano 5.255
05 Itainópolis 11.084
06 Paquetá 4.531
07 Picos 70.450
13 Sussuapara 5.537
18 Jaicós 16.826
19 Marcolândia 7.154
22 Simões 13.734
30
23 Acauã 6.300
29 Paulistana 16.930
35 Fronteiras 11.054
37 Pio IX 17.123
Convém sublinhar que a maior parte da rede física de saúde privada do município é
prestadora de serviço ao SUS. Na verdade, na gestão pública municipal atual foram
contratualizados 08 serviços hospitalares privados e conveniados com SUS obedecendo ao
Edital de Chamamento Público Nº 01/2013 PMP/SMS, no tocante a rede hospitalar publica
constata-se a existência de apenas 01 Hospital Regional – Público sob a Gestão Estadual. As
tabelas 3 e 4 melhor evidenciam tal situação.
Tabela 5: Rede física de saúde pública e privada prestadora de serviço ao SUS em Picos
em 2014 – Tipo de Gestão
Hospital/Dia 1 1 0 0
Isolado
Posto de Saúde 5 5 0 0
Secretaria de 1 1 0 0
Saúde
Unidade de 21 21 0 0
Apoio Diagnose
e Terapia/Isolado
33
Unidade Móvel 2 2 0 0
de Nível Pré-
Hospitalar na
área de Urgência
Total 117 0 0 0
Fonte: Fonte: Relatório Anual da Gestão Municipal, 2013.
Tabela 6: Rede física de saúde pública e privada prestadora de serviço ao SUS em Picos
em 2014 – Esfera Administrativa e Gerência
Clínicos 101 94 07
Complementares 98 20 78
Hospital Dia 08 05 03
________________________________________________________________________________________________________________
Fonte: Pnud, Ipea e FJP (2010)
% do % do % do
População População População
Estrutura Etária Total Total Total
(1991) (2000) (2010)
(1991) (2000) (2010)
Menos de 15
21.039 35,82 20.156 30,29 17.438 23,75
anos
15 a 64 anos 35.351 60,19 43.062 64,71 50.977 69,44
População de 65
2.347 4,00 3.330 5,00 4.999 6,81
anos ou mais
Razão de
66,15 0,11 54,54 0,08 44,01 0,06
dependência
Taxa de
- 4,00 - 5,00 - 6,81
envelhecimento
Capítulo CID-10 Nº %
Tabela 12- Coeficiente de mortalidade (por 100.000 habitantes) por algumas causas
selecionadas. Picos, 2003 a 2012.
Causa do Óbito 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
AIDS 1,32 1,32 - 1,32 - 3,96 2,64 1,32 1,32 3,96
Neoplasia malig. da mama
2,52 5,04 - 7,56 2,52 7,56 10,08 12,60 5,04 7,56
(/100.000 mulheres)
Neoplasia malig. do colo
do útero (/100.000 5,04 5,04 - 10,08 22,67 7,56 20,15 17,64 10,08 15,12
mulheres)
Infarto agudo do
22,41 23,73 21,10 35,60 40,87 65,92 75,15 42,19 54,06 87,02
miocárdio
Doenças
35,60 35,60 32,96 36,92 60,65 60,65 54,06 52,74 60,65 51,42
cerebrovasculares
Diabetes mellitus 23,73 10,55 14,50 30,33 31,64 26,37 42,19 40,87 26,37 35,60
Acidentes de transporte 27,69 50,10 31,64 39,55 35,60 35,60 51,42 51,42 58,01 47,47
Agressões 15,82 14,50 6,59 7,91 23,73 7,91 11,87 22,41 21,10 19,78
Fonte: Ministério da Saúde/SVS/DATASUS.
Dados do SIM de 2012 apontam que morrem mais homens do que mulheres em Picos,
e em determinadas doenças, a mortalidade se comporta de forma diferente entre os sexos. Em
relação às causas externas, a população jovem é a mais atingida, onde em 2012, 77,77% dos
óbitos por causas externas foram em homens. Entre as neoplasias, a principal causa feminina
foi a “neoplasia de colo de útero”, enquanto que a masculina foi a “neoplasia maligna da
próstata”. Verificou-se ainda que a principal causa de óbito tanto entre as mulheres como entre
os homens no município de Picos em 2012 foi o infarto agudo do miocárdio.
Analisando-se os óbitos por faixa etária, verifica-se que o risco de morrer nos jovens
do sexo masculino de 15 a 34 anos foi duas vezes maior do que nas mulheres. Já o estudo da
mortalidade em adolescentes (15 e 24 anos) revela que 77,77% das causas de óbito se referem
às causas externas e estratificando por sexo, verifica- se que todas ocorreram em pessoas do
sexo masculino. As principais causas de óbito entre os idosos com 60 anos ou mais em 2012
39
% dos ocupados com rendimento de até 2 s.m. - 18 anos ou mais 86,23 77,89
____________________________________________________
Fonte: Pnud, Ipea e FJP
Em 2010, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais, 14,28% trabalhavam
no setor agropecuário, 0,15% na indústria extrativa, 6,70% na indústria de transformação,
6,95% no setor de construção, 0,96% nos setores de utilidade pública, 23,12% no comércio e
45,58% no setor de serviços. Conforme relatórios de 2012 produzidos pela ONU e Banco
Mundial, a probabilidade de extrema pobreza ainda é maior entre negros do que entre brancos,
estando erradicada entre idosos por conta da inclusão dos mesmos em programas sociais. Em
Picos a realidade parece não diferir do geral.
Quando as análises apontam para dados pertinentes ao acesso à água, torna-se
importante relacioná-los aos indicadores que se referem ao acesso à habitação com água
encanada, com energia elétrica, com coleta de lixo.Conforme os dados contidos na tabela 19,
na municipalidade de Picos, entre os anos de 1991 e 2010 constatamos tímidos avanços, ainda
assim especificamente na zona urbana:
_______________________________________________________________________________
Fonte: Pnud, Ipea e FJP
Capítulo Três
gerais de defesa e proteção da saúde, todavia não aprofunda o debate acerca da proteção da
pessoa humana. Da mesma forma, porém em um contexto de ditadura militar, a Constituição
de 1967 que tratou de repetir as diretrizes estabelecidas na Carta anterior, acrescendo a
competência da União para legislar sobre um plano nacional de saúde. Em 1969, foi outorgada
a Emenda Constitucional n. 133, com claras intenções de legitimar o regime político que então
se instalara no Brasil. No entanto não apresentou a previsão do Direito à Saúde muito embora
trouxesse a determinação para que os municípios aplicassem 6% (seis) por cento do repasse
da União a título de fundo de participação dos municípios na Saúde.
Segundo Ribeiro e Júlio (2010) a garantia do Direito à Saúde será consagrada
expressamente na Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Esta Carta
Magna, além de expressamente consagrar o Direito à Saúde, remodelou e reestruturou uma
política pública de saúde, antes fundada nos moldes da retribuição contributiva do sistema
formado pelo INAMPS, para se alicerçar nos princípios da descentralização, do acesso
universalizado à saúde como direito de cidadania e na gestão participativa que rege o então
Sistema Único de Saúde.
É impossível negar o benefício que a previsão constitucional do Direito à Saúde trouxe
à população brasileira, especialmente àquela categoria de cidadão que por não contribuir para
o antigo INAMPS não tinha qualquer acesso à saúde. Por essa razão, a Organização de um
Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil foi pautada, principalmente, pelo seu caráter
universal, equitativo de abordagem integral e socialmente controlado, o que veio ao encontro
do próprio processo de transição democrática protagonizado pela sociedade na época,
culminando, assim com o movimento da Reforma Sanitária e pôde ser materializado através da
Constituição de 1988.
De acordo com dados do Ministério da Saúde (2014) o SUS pode ser considerado um
dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo. Imbuído do caráter de gratuidade, a ser
financiado com recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, prevê que todos os brasileiros tenham acesso aos centros e postos
de saúde, os hospitais públicos - incluindo os universitários, os laboratórios e hemocentros,
serviços de Vigilâncias Sanitária, Epidemiológica, Ambiental, além de fundações e institutos
de pesquisa acadêmica e científica, como a FIOCRUZ - Fundação Oswaldo Cruz - e o Instituto
Vital Brazil.
De fato, a Constituição de 1988 aponta cinco princípios básicos que devem nortear o
sistema jurídico em relação ao SUS. A saber: a universalidade, a integralidade, a equidade, a
45
de Janeiro (3,57), São Paulo (2,58) e Rio Grande do Sul (2,31). São números próximos ou
superiores aos de países da União Europeia. Esses três estados, mais Espírito Santo (2,11) e
Minas Gerias (1,97), estão acima da média nacional (1,95).
Na outra ponta, estão estados do Norte (Amapá e Pará) e do Nordeste (Maranhão), com
menos de um médico por 1.000 habitantes, índices comparáveis a países africanos. Uma análise
mais crítica permite notar distorções e desequilíbrios ainda mais acentuados dentro dos próprios
estados, regiões e microrregiões. A concentração tende a ser maior nos pólos econômicos, nos
grandes centros populacionais e onde se concentram estabelecimentos de ensino, maior
quantidade de serviços de saúde e, consequentemente, maior oferta de trabalho. Regiões menos
desenvolvidas, mais pobres e interiores de estados com grandes territórios e zonas rurais
extensas têm, sabidamente, maior dificuldade para fixar e atrair profissionais médicos.
Assim, é nas cidades de maior porte, especialmente nas capitais, que se concentram a
maioria dos médicos brasileiros. Essa situação reflete a tendência do profissional de se fixar e
trabalhar na cidade ou região onde fez sua graduação e residência. A presença predominante
dos médicos nas capitais aumenta a desigualdade no acesso ao atendimento médico. Em média,
o conjunto desses municípios apresenta uma razão de médicos registrados por 1.000 habitantes
de 4,22. Esse índice é mais que duas vezes superior à média nacional (1,95). A cidade de São
Paulo, por exemplo, tem 4,33 médicos registrados por 1.000 habitantes, enquanto o estado tem
2,58. Três capitais de porte médio do Sudeste e do Sul (Vitória, Belo Horizonte e Florianópolis)
chamam a atenção pela elevada proporção de médicos registrados por habitantes, especialmente
quando se compara com os números dos seus próprios estados.
O censo médico de 2013 procura delinear um panorama preciso do mercado de trabalho
para os médicos no Brasil respondendo alguns questionamentos fundamentais em relação a
quantidade de médicos que de fato exercem a medicina e como está distribuída sua dedicação
entre assistência, ensino e pesquisa, administração e/ou atividades não médicas; a
movimentação dos médicos pelo Brasil nos diferentes momentos de sua carreira; número de
médicos que atuam em uma determinada especialidade possuindo ou não o título de
especialista. Em relação à distribuição de médicos por 1.000 habitantes, segundo Unidades da
Federação – Brasil (2013), a tabela 18 revela os dados atuais:
48
âmbito do SUS. Para tanto, realizou Chamamento Público para contratualização de prestadores
públicos e privados. Para ampliar o acesso, fortaleceu parceria com o Estado e com a ONG
ProBrasil visando a abertura da POLICLÍNICA de Picos.
Fica sublinhado que, apesar dos avanços obtidos, inúmeros problemas ainda se fazem
sentir, quer de ordem financeira, humana, organizativa, comprometendo sobremaneira o
alcance do resultado pretendido, qual seja, ofertar à população do município maior acesso a
serviços de saúde mais resolutivos e, principalmente mais humanizados, continentes e
comprometidos com a melhoria da qualidade de vida e de saúde da nossa população.
sua criação, o drástico subfinanciamento vem sendo um problema crucial a ser solucionado.
Por outro lado, a necessidade de reformulação do modelo assistencial emergiu como questão
prioritária. Neste sentido, a expansão da atenção básica é um desafio estratégico. No decorrer
desse processo, o Programa Saúde da Família (PSF) foi escolhido pelo Ministério da Saúde
como a estratégia inicial de reorientação do modelo assistencial. A expansão do PSF trouxe em
seu bojo alguns desafios conceituais, como a necessidade de buscar uma prática clínica
ampliada e integradora das dimensões biopsicossociais do adoecimento e capaz de promover o
cuidado em saúde mediante o trabalho de uma equipe multidisciplinar. A partir daí, uma
constatação se evidenciou: as faculdades de Medicina não estão formando esse tipo de
profissional. Assim, tornou-se imprescindível adotar medidas voltadas à formação e à
capacitação desse profissional por meio da viabilização de mudanças na graduação que atendam
aos interesses apontados por um novo modelo de atenção à saúde.
Assim, após um longo processo de discussão e de negociação, foram homologadas em
2001, pelo Conselho Nacional de Educação, as Diretrizes Curriculares do Ensino Médico,
tendo como eixo norteador o papel social do aparelho formador. As premissas enfatizadas nas
novas diretrizes incluem: integração entre teoria e prática, pesquisa e ensino, e entre conteúdos
biológicos, psicológicos, sociais e ambientais do processo saúde-doença, além da inserção
precoce e responsável dos estudantes em atividades formativas nos serviços de saúde e o
estímulo à participação ativa destes na construção do conhecimento.
Apesar das propostas de transformações curriculares com o objetivo de melhorar o
atendimento da população brasileira, a formação médica atual continua centrada no hospital, na
especialização precoce, na excessiva solicitação de exames complementares e nos tratamentos
de alta complexidade, muitas vezes não fundamentados em evidências científicas. Almeida
Filho (2011) explica que o prosseguimento dessa modalidade de formação médica pensada e
planejada de forma fragmentada, disciplinar, tecnicista, impessoal e desvinculada do contexto
sociocultural, irá comprometer, cada vez mais, todas as etapas do processo de produção da
saúde.
Esta realidade pode ser presenciada nos cursos de medicina implantados em épocas
diferentes na UFPI. O curso que se realiza no Campus de Teresina desde a década de 1970,
apesar das propostas de reformulações curriculares da matriz de disciplinas aponta para a
prevalência das áreas de Biologia, Ciências Morfológicas, Fisiológicas e Patologia Clínica. A
pesquisa de Soares (2013) revela, ainda, o predomínio de atividades teóricas em detrimento das
atividades práticas.
54
Capítulo Quatro
Identificação do Curso de Medicina do Campus de Picos (PI)
sob supervisão, com tempo suficiente e apoio explícito para um bom desenvolvimento na relação
aluno/equipe, assim como na relação médico paciente, integrando calendários, conteúdos curriculares e
recursos à experiência comunitária.
b) O eixo 2, institucional - conduz o aluno pelo mundo institucional das relações que
ocorrem no campo da saúde e onde se desenvolvem competências, habilidades e atitudes
que refletem imediatamente no mundo objetivo. Dessa forma o vetor 1 é a integração
ensino e serviço como cenário de práticas docentes, de gestão, de educação permanente.
O vetor 2 é a integração entre teoria e prática, que também decorre da compreensão que
o espaço de serviço é espaço de ensino, no qual a dimensão subjetiva da prática médica
é posta em questionamento em ato. O vetor 3 fortalece a imagem objetivo por meio da
articulação em rede utilizando TICs, aprimorando e testando novas linguagens
comunicacionais e pedagógicas.
IMAGEM OBJETIVO: a escola médica e a gestão da saúde pública local estabelecem o sistema de
saúde-escola com definição dos atores institucionais participantes e regulamentação de atividades de
59
ensino, pesquisa, atenção a saúde e ação comunitária, dentro dos princípios da política nacional de saúde,
configurando todo espaço da produção de cuidado à saúde como espaço de aprendizagem, com foco na
qualidade da atenção
IMAGEM OBJETIVO – a escola médica sinaliza claramente seu compromisso social com as
necessidades demográficas, geográficas, culturais e epidemiológicas e determinantes socioculturais de
60
sua região, através de seu projeto pedagógico, ações de valorização acadêmica da prática comunitária e
de apoio ao fortalecimento da rede regional de saúde.
Os conteúdos dos módulos seqüenciais, por sua vez, são integrados entre si de maneira
dinâmica e articulados com o contexto no qual se encontram envolvidos alunos e professores
nos estudos tutoriais. Os estudos tutoriais representam unidades integradoras, configurando
um módulo, espaços presentes do primeiro ao oitavo período, desenvolvidos com o propósito
de provocar, acordar, vincular, sensibilizar e instigar os alunos na busca de respostas às questões
problematizadoras suscitadas no início de cada período do Curso.
Seu conteúdo é construído de forma compartilhada entre alunos e professores que atuam
como tutores tendo por base as questões de cada módulo reconstruídas em temas de natureza
interdisciplinar, possibilitando ao aluno o protagonismo na construção do conhecimento por
meio de consulta a diversas fontes de pesquisa (livros, periódicos, internet, e os conteúdos das
outras áreas e campos de saber).
63
a 8 (oito) créditos o que equivale a 120 horas de atividades optativas no curso e as atividades
complementares que correspondem ao cumprimento de 10 (dez) créditos equivalente a 150
horas de atividades complementares. Pois estas incidem diretamente sobre a realidade subjetiva
de cada aluno e na objetividade do contexto, são os momentos em que o aluno exercita sua
autonomia de traçar seu próprio percurso de aprendizagem, “áreas verdes”, que representam as
horas semanais, reservadas para tempo de estudos da escolha dos estudantes. Estas atividades
integram o MÓDULO COMPLEMENTAR.
Para que esta proposta seja de fato efetivada, torna-se necessário investir na formação
permanente do corpo docente do curso, buscando aprimorar a experiência compartilhando
saberes com médicos e outros profissionais de reconhecida atuação no campo da Saúde.
a. Desempenho: Realiza história clínica – Estabelece uma relação profissional ética no contato
com as pessoas sob seus cuidados, familiares e/ou responsáveis. Identifica situações de
emergência, desde o início do contato, atuando de modo a preservar a saúde e a integridade
física e mental das pessoas sob cuidado. Orienta o atendimento às necessidades de saúde das
pessoas sob seus cuidados. Usa linguagem compreensível, estimulando o relato espontâneo e
cuidando da privacidade e conforto da pessoa sob seus cuidados. Favorece a construção de
vínculo, valorizando as preocupações, expectativas, crenças e os valores relacionados aos
problemas trazidos pela pessoa sob seu cuidado e responsáveis. Identifica motivos ou queixas,
evitando a explicitação de julgamentos, e considera o contexto de vida e os elementos
biológicos, psicológicos e socioeconômico-culturais relacionados ao processo saúde-doença.
eficiência e efetividade dos exames. Interpreta e relaciona os resultados dos exames realizados,
considerando as hipóteses diagnósticas, a condição clínica e o contexto da pessoa sob seus
cuidados. Registra e atualiza, no prontuário, a investigação diagnóstica, de forma clara e
objetiva.
conhecimentos com as pessoas sob seus cuidados, responsáveis, familiares, grupos e outros
profissionais, respeitando o desejo e o interesse desses, no sentido de construir novos
significados para o cuidado à saúde. Estimula a construção coletiva de conhecimento em todas
as oportunidades do processo de trabalho, favorecendo espaços formais de educação continuada
e participando da formação de futuros profissionais.
relacionados aos processos de trabalho e produção social. Avaliação do risco cirúrgico. Visita
pré-anestésica. Suporte nutricional ao paciente cirúrgico. Sutura de ferimentos complicados.
Exame reto-vaginal combinado: palpação do septo retovaginal. Indicações e técnicas de
delivramento patológico da placenta e da extração manual da placenta. Curagem. Cauterização
do colo do útero. Indicações e contraindicações do DIU. Técnicas de uso de fórceps. Exame
ultrassonográfico na gravidez. Cintilografia. Angiografia digital de subtração. Angiografia de
Seldinger. Exame de Dopplervelocimetria. Eletroencefalografia. Eletromiografia. Mielografia.
Biópsia de músculo. Biópsia hepática. Biópsia renal. Proctoscopia. Testes de alergias.
Diagnóstico diferencial das grandes síndromes: febre, edema, dispnéia, dor torácica.
Solicitação e interpretação de exames complementares - hemograma; testes bioquímicos;
estudo liquórico; testes para imunodiagnóstico; exames microbiológicos e parasitológicos;
exames para detecção de constituintes ou partículas virais, antígenos ou marcadores tumorais;
Rx de tórax, abdome, crânio, coluna; Rx contrastado gastrointestinal, urológico e pélvico;
endoscopia digestiva alta; ultrasssonografia abdominal e pélvica; tomografia computadorizada
de crânio, tórax e abdome; eletrocardiograma; gasometria arterial; exames radiológicos no
abdome agudo; cardiotocografia. Investigação de aspectos psicológicos e sociais e do estresse
na apresentação e impacto das doenças; detecção do abuso ou dependência de álcool e
substâncias químicas.
f) Encaminhamento aos especialistas após diagnóstico ou mediante suspeita diagnóstica, com
base em critérios e evidências médico-científicas, e obedecendo aos critérios de referência e
contrarreferência:
Afecções reumáticas. Anemias hemolíticas. Anemia aplástica. Síndrome mielodisplásica.
Distúrbios da coagulação. Hipotireoidismo e hipertireoidismo. Arritmias cardíacas.
Hipertensão pulmonar. Doença péptica gastroduodenal. Diarréias crônicas. Colelitíase.
Colecistite aguda e crônica. Pancreatiteaguda e crônica.Hipertensão portal. Hemorragia
digestiva baixa. Abdome agudo inflamatório (apendicite aguda; colecistite aguda; pancreatites).
Abdome agudo obstrutivo (volvo, megacolo, chagásico; bridas e aderências; divertículo de
Meckel; hérnia inguinal encarcerada; hérnia inguinal estrangulada). Abdome agudo perfurativo
(úlcera péptica perfurada; traumatismos perfurantes abdominais). Traumatismo crânio-
encefálico. Traumatismo raquimedular. Infeccções pós-operatórias. Tromboembolismo
venoso. Abscessos intracavitários (empiema, abscesso subfrênico, hepático e de fundo de saco).
Síndromes demenciais do paciente idoso. Neoplasias do aparelho, digestivo (tubo digestivo e
glândulas anexas). Neoplasias do tórax e do mediastino. Tumores de cabeça e pescoço.
Neoplasias do sistema linfático (leucemias, linfomas). Neoplasias cutâneas. Úlceras de
membros inferiores. RN com retardo do crescimento intra-uterino pé torto congênito, luxação
congênita do quadril. Distúrbios menstruais. Síndrome pré-menstrual. Psicose e depresssão pós-
parto. Indicação de: Holter, ecocardiografia, teste ergométrico, Dopplervascular, ressonância
nuclear magnética, espirometria e testes de função pulmonar, broncoscopia, mamografia,
densitometria óssea, ultrassonografia do abdômen inferior por via abdominal e vaginal, biópsia
de próstata, exames urodinâmicos. Indicação de psicoterapia. Indicação de diálise peritoneal ou
hemodiálise.
78
com os pacientes e seus familiares, bem como com as equipes de serviço de saúde. Implica
também vivenciar situações simuladas, que permitem o aprendizado de competências de forma
responsável, assim como permite que todos os estudantes vivenciem formas de controle de tais
situações.
Neste tipo de atividades são utilizados recursos e linguagens de natureza diversa como
filmes, jogos, dramatizações, textos, manequins e/ou pacientes simulados, entre outros. O
confronto do estudante com as situações reais ou simuladas tem como objetivo a aprendizagem
significativa, uma vez que o estudante torna-se sujeito de sua aprendizagem, construindo
sentido para o aprendizado.
A articulação teoria-prática, traz a categoria cuidado com dispositivo integrador da
produção do saber, da utilização de tecnologias necessárias e adequadas e do processo de
trabalho médico por meio do qual se define a intervenção, centrada na investigação de
evidências que denotem boas práticas de saúde. Como processo de formação este princípio
reflete no desenvolvimento, desde o início do curso, de atividades articuladas e integradas com
a Rede de Atenção a Saúde, de modo que a participação dos alunos e docentes integre a
programação cotidiana das Unidades de Saúde e seu território. São atividades que dependem
da presença do preceptor (atuante no serviço, independente do vínculo institucional) e de
professores articulados no planejamento compartilhado dessas atividades.
Sob este princípio o território no qual se localizam as Regiões e as Redes de Atenção a
Saúde, é considerado espaço de articulação do ensino, pesquisa e extensão possibilitando o
desenvolvimento de competências relativas ao cuidado das pessoas e dos grupos sociais, à
organização do trabalho em saúde em equipe e em cenários diversificados, à capacidade
investigativa das necessidades de saúde além do aprendizado na construção de projetos e
protocolos terapêuticos, fortalecendo a capacidade de respostas da rede de saúde pública.
È relevante que esta articulação se constitua no sentido de concretizar os princípios de
universalidade, equidade e integralidade explícitos no SUS, proporcionando a utilização tácita
dos conhecimentos produzidos e compartilhados, na melhoria das condições de saúde da
população, na organização dos serviços e na qualidade da prática profissional.
Este princípio é fortemente observado na utilização de abordagens problematizadoras
que têm se apresentado como resposta inovadora e sido indicadas como importantes na
reestruturação curricular, viabilizam a produção de conhecimento que fortalece a transformação
das práticas educativas em saúde nos termos requeridos em tempos atuais e contribuem para a
incorporação de outros modos de apropriação e construção de conhecimentos.
81
vivenciados nos distintos cenários, com distintos graus de responsabilização, deixam de ser
vistos como estranhos à prática e passam a ser instrumentos importantes para a efetividade das
ações seguindo critérios de eficiência e eficácia.
Este princípio encontra-se presente na abertura de canais de interlocução e construção
entre o Curso e a sociedade por meio do diálogo e da construção compartilhada de planos e
projetos de intervenção, formação e avaliação.
Interdisciplinaridade
Os problemas de saúde do mundo contemporâneo são complexos e não estruturados,
exigindo para seu enfrentamento ações mais complexas e interdisciplinares. Coerente com este
pensamento este princípio demonstra que o diálogo entre os conteúdos e campos de saberes
possibilita apreensão mais totalizante dos objetos de estudo e dos problemas cotidianos sob
diversos olhares, constituindo-se em reflexões permanentes que permitem a (ré)criação do
conhecimento. Implica que os conteúdos disciplinares são articulados em torno de problemas e
questões reais de modo que a análise e a intervenção daí decorrentes resultam em ações
integradas e interdisciplinares. Integralidade no sentido vertical de afirmar as dimensões física,
psíquica, espiritual e afetiva do ser humano e no sentido horizontal das relações intersubjetivas
dos seres humanos mediadas pela ética, pelo direito e pela política.
Este princípio significa o devir idealizado da formação e ação da Medicina do século
XXI. Nesta proposta, em que a organização curricular se caracteriza como transição e
adequação a um modelo menos disciplinar e mais integrado e integrador a interdisciplinaridade
é um desafio, que vai se enfrentando com base na busca ativa do conhecimento e na
compreensão de fundamentos técnicos e científicos nos quais as conexões entre os níveis de
complexidade dos problemas de saúde sejam o espaço de atuação do profissional médico,
humanista, generalista, crítico, comprometido com a ética e criativo.
Na reconstituição da complexidade dos problemas, estratégia integralizadora do
processo de formação, é fundamental a atuação do professor tutor, pois a ele cabe a tarefa de
articular os conhecimentos obtidos nos módulos com a objetividade dos problemas e
necessidades de saúde inerentes aos diversos níveis de complexidade da atenção e cuidado em
saúde.
Articulação ensino e serviço como cenário para a aprendizagem
significativa, a construção de competências e habilidades e o desenvolvimento da
prática profissional
83
deixa de ser simples adaptação de condições determinadas pelo contexto para tornar-se crítica.
Assim sendo, estimula o pensamento dos agentes capacitando-os para intervir neste mesmo
contexto, o que supõe uma opção ética e uma prática moral, enfim, uma racionalidade.
Método: deliberação.
2ª. Pontos chaves - os estudantes são levados a refletir primeiramente sobre as possíveis causas
da existência do problema em estudo;
88
4ª. Hipóteses de solução - todo o estudo realizado deverá fornecer elementos para os estudantes,
crítica e criativamente, elaborarem as possíveis soluções e,
Estas etapas são articuladas entre si e possibilitam que o estudante possa desenvolver a
capacidade de aprender a aprender, aplicar o conhecimento e trabalhar em equipe.
Diante deste referencial teórico do processo de ensino, cabe especificar qual o papel do aluno
e do professor.
Pela forma como o currículo se organiza o aluno do curso de medicina é um dos sujeitos
do processo de ensinar e aprender. Neste processo de construção de conhecimento ele deve
assumir uma postura de curiosidade epistemológica, marcada pelo interesse por novas
aprendizagens e metodologias pedagógicas, desenvolver a capacidade de trabalhar em grupo,
protagonizar atitudes de ética e de humanização, construir responsabilidade e espírito crítico-
reflexivo.
4.10. O papel do Professor
A natureza epistemológica do papel do professor está condicionada a uma
inteligibilidade ou a um saber-fazer (por isso também é intelectual) que fomenta saberes que
vão além de saberes éticos, morais e técnico-científicos. Requer saberes interpessoais, pessoais
e comunicacionais, para que a relação estabelecida entre alunos e professores possa favorecer
o processo de ensino e de aprendizagem.
No curso de medicina estes saberes assumem importância uma vez que os professores,
agindo como mediadores do conhecimento, podem desempenhar papéis de orientadores e de
tutores. Os orientadores são professores vinculados ao Curso de Medicina da Universidade
Federal do Piauí, todos com formação profissional na área da medicina, com aprimoramento
92
inferida por meio da observação do desempenho em cada uma das tarefas propostas,
organizadas e desenvolvidas em um grau crescente de domínio e autonomia ao longo do curso.
Os dois eixos transversais do Curso - Atenção Primária à Saúde e Habilidades Médicas –
sintetizam em ato as competências, habilidades e atitudes construídas de modo integrado nos
módulos sequenciais e servirão como parâmetro avaliador de desempenho, conforme quadro
abaixo.
Organiza e elabora o
trabalho em saúde
junto à Operacionalização Participa da cogestão do processo de trabalho de
equipe na rede de do Plano na Rede
serviços modo a produzir bens/serviços necessários à saúde
de Serviços
da população, compreendendo a equipe
constituída de sujeitos com autonomia/liberdade e
compromisso/responsabilidade na tomada de
decisão.
Planeja o processo de
trabalho junto à
equipe Participa da elaboração e execução do plano de
trabalho no espaço coletivo da organização,na
Plano de
Intervenção lógica da vigilância à saúde, considerando
princípios éticos, envolvendo recursos e
respeitando aspectos legais.
tendo como referência a avaliação das competências requeridas inferidas por meio do
desenvolvimento das habilidades necessárias ao cumprimento das tarefas no âmbito individual,
coletivo e dos serviços de saúde, considerando seu desempenho, avaliando-as na dimensão
individual e no trabalho em equipe/grupo.
Dentre estes instrumentos encontram-se exercício de Avaliação Cognitiva (AC), da
Avaliação da Prática Profissional (APP), da Avaliação Baseada em Problemas (ABP),
Avaliação do Desenvolvimento da Problematização (ADP); Avaliação da Atuação em Equipe
e (AAE) e Portfólio Reflexivo. As informações coletadas nesses documentos contribuem para
a melhoria do processo ensino-aprendizagem, revelando as fortalezas e as áreas que necessitam
atenção e melhoria.
Capítulo Cinco
42
12.160
0
101
Pré-requisitos
Bases dos Processos Biológicos III 4.3.0 105 Bases dos Processos Biológicos II
III Bases dos Processos de Agressão, Defesa e Bases dos Processos de Agressão,
4.3.0 105
Proteção II Defesa e Proteção I
Bases da Prática Médica III 5.6.0 165 Bases da Prática Médica III
Optativa II 4.0.0 60
Habilidades Médicas VI
Habilidades Médicas VII 0.8.0 120
Atenção Primária em Saúde VI
VIII Atenção Primária à Saúde VIII 0.4.0 60 Atenção Primária em Saúde VII
TCC 1.3.4 60
VI VII
PERÍODOS I II III IV V VI I I IX X XI XII TOTAL
MÓDULOS
Bases da Prática
Médica (BPM) 3 6 11 11 19 23 73
Habilidades Médicas
(HM) 8 8 8 8 8 8 8 4 60
Atenção Primária em
Saúde (APS) 4 4 4 4 4 4 4 4 32
Optativas (OP) 4 4 8
106
Seminário de
Introdução ao Curso
(SM) 1 1
TOTAL 32 32 32 32 32 32 32 32 256
107
AP. I AP II APS III APS IV APS V APS VI APS VII APS VIII
60 hs 60 hs 60 hs 60 hs 60 hs 60 hs 60 hs 60 hs
0.4.0 c 0.4.0 0.4.0 0.4.0 0.4.0 0.4.0 0.4.0
0.4.0
HM. I HM II HM IV HM VII
HM III HM V HM VI HM VIII
120 hs 120 hs 120 hs 120 hs 120 hs 120 hs 120 hs 60 hs
0.8.0 c
0.8.0 0.8.0 0.8.0 0.8.0 0.8.0 0.4.0
0.8.0 c I I I I
N N N N
BPM I BPM II BPM III BPM IV BPM V BPM VI T T T T
45hs 90 hs 165 hs 165 hs 285 hs 345 hs E E E E
2.1.0 3.3.0 5.6.0 5.6.0 9.10.0 11.12.0 R R R R
N N N N
A A A A
B.P. B. I BPB. II OP I OP II T T T T
225 hs 105 hs BPB III
60 hs 60 hs O O O O
10.5.0 c 4.3.0 c 105 hs
4.0.0 4.0.0
4.3.0
Período I
BPB
ET + BPB BPB I+BPPS ET+BPB I+BPPS I
Manhã I+BPPS I APS I I+BPPS I Lab
APS Conferência
BPB
I+BPPS I
Tarde HM HM Lab
HM HM
Na primeira semana é o Seminário de introdução ao curso. Então
serão 19 semanas de ET+BPB+BPPS em PBL
Período II
ET+ ET +
BPB II+BPPS BPB BPB II
Manhã APS II OP II+BPPS II +BPPS II
APS Lab OP Conferência Lab
BPB
Tarde II+BPPS II HM HM
HM HM
Nas primeiras 11 semanas será BPB II +BPPS II e nas nove semanas seguintes será BPADP
+BPPS II.
109
Período III
BPB III
Manhã HM BPB III Lab APS HM Lab
APS
ET+ BPB
ET+ BPB Conferênc III+ BPPS
Tarde III+ BPPS III ia III
Nas 8 primeiras semanas será BPB III + BPPS III, nas 8 seguintes será BPADP II
+ BPPS III e nas 4 últimas será BPM + BPPS III.
Período IV
Manhã HM OP APS HM
OP APS HM
ET
+BPADP III BPADP
Tarde Conferência + BPPS IV III Lab
BPADP III
Lab
Período V
Período VI
Manhã ET + BPADP V ET +
BPADP V Lab BPADP V Lab BPADP V BPADP V
Conferência
Tarde
APS HM TCC HM
APS HM HM
Nas primeiras 8 semanas será o BPADP V e nas 12 seguintes será o
BPM IV. O TCC entra a partir do VI com 1h/semana
Período VII
ET + BPM
Tarde ET + BPM V APS TCC V
APS
Período VIII
ET + BPM ET + BPM
Tarde HM IV APS TCC IV
HM APS
O Estágio Obrigatório é uma atividade acadêmica que irá propiciar ao aluno uma
experiência profissional específica e que deverá contribuir, de forma eficaz para a sua
absorção pelo mercado de trabalho. Inserem-se nessa atividade as experiências realizadas
em ambiente de trabalho, o cumprimento de tarefas com prazos estabelecidos, o trabalho em
ambiente hierarquizado e com componentes cooperativistas ou corporativistas, dentre
outros.
O Estágio Obrigatório e será realizado em regime de tempo integral em instituições
de saúde conveniadas com a UFPI. O estágio não obrigatório pode ser efetuado em empresas
ou instituições de pesquisa. Considerando que as atividades complementares agregam o
segundo, estabelecemos apenas a regulamentação do obrigatório
O estágio, tem como objetivo:
Garantir a relação teoria e prática do processo ensino-aprendizagem;
Vivenciar a prática profissional e as tendências do mercado;
Experienciar uma nova modalidade de aprendizagens interdisciplinares;
Oportunizar o desenvolvimento de competências e habilidades de liderança
(atuar de forma participativa, crítica, reflexiva, criativa, compartilhada, sinérgica e com
segurança);
Promover a participação no gerenciamento da assistência à saúde prestada ao
paciente, à família e comunidade (negociar, inovar, ousar, estudar, visão holística, visão
crítica, desenvolver estratégias nas ações, ter consciência sócio-político-cultural, interagir
permanentemente com o cliente, família e comunidade).
O Estágio Obrigatório caracteriza-se pelo desenvolvimento das atividades de ensino
e aprendizagem e ocorre no final do curso, a partir do nono semestre letivo, em instituições
conveniadas, mediante supervisão direta dos preceptores do campo de atuação e professores
orientadores do Curso de Medicina da UFPI. Estas atividades perfazem um total de 3.600
horas. Considerando que o estágio será realizado essencialmente nas áreas de Clínica
Médica, Cirurgia, Ginecologia-Obstetrícia, Pediatria e Saúde Coletiva, o aluno deverá fazer
em cada uma destas áreas, o total de 900 horas.
Disciplina Eletiva Ofertada por outro curso desta instituição 60 (sessenta) horas máximo
ou por outras instituições de Educação de 60 (sessenta) horas
Superior: apresentação de documento
oficial comprobatório
Visitas técnicas Visitas técnicas na área de Medicina que 03 (trinta) horas máximo de 30
resultem em relatório circunstanciado, (sessenta) horas
validado e aprovada por um prof.
responsável, consultado previamente.
117
algumas ementas, bibliografias poderão ser modificadas para adequar o currículo à realidade,
assim como também alguns dos campos de atuação acadêmico do módulo optativo poderão
ser ou não oferecidos e acrescentados outros. Esta decisão irá despender da avaliação do
currículo feito pelo NDE e colegiado do curso.
Período I
Projeto Pedagógico do Curso. Redes locais de saúde como Cenários de prática. Possibilidades de
inserção do aluno em projetos de pesquisa e extensão. Mercado de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
UFPI. Projeto Pedagógico do curso de Medicina, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Bases biológicas da constituição do ser humano: I Estruturas: Introdução à Anatomia. Estudo das
estruturas anatômicas que compõem os sistemas esquelético, articular, muscular, tegumentar,
circulatório, respiratório, digestório, urinário, reprodutor, endócrino e nervoso: II Formas:
Características físico-químicas e funcionais das principais biomoléculas: carboidratos, lipídios,
aminoácidos, proteínas, ácidos nucléicos e vitaminas. Determinação qualitativa de biomoléculas.
Metabolismo de carboidratos, lipídios, compostos nitrogenados e ácidos nucléicos. Integração do
metabolismo aos aspectos clínicos da bioquímica; III – Movimentos: Fisiologia geral dos
sistemas muscular esquelético, cardio-circulatório, respiratório, urinário, digestório, endócrino,
sistema nervoso autônomo e somático.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GARDNER, E. G.; DONALD J. O.; RAHILLY, R. Anatomia Estudo Regional do Corpo Humano:
Métodos de Dissecação. 23. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
VOET, D., VOET, J.G. e PRATT, C.W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed,
2006. 1616p.
GUYTON, A. C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. Elservier. 12. Ed. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SOBOTTA, Johannes. Atlas de Anatomia Humana: Sobotta. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
121
DANGELO, José Geraldo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo:
Atheneu, 2007.
ABRAHAMS, Peter H. Atlas clínico de anatomia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
NETTER, Frank H. Atlas de anatomia humana. 5. ed. Porto Alegre: Artmed. 2008.
TORTORA, G. J.; DERRICKSON, B. Corpo Humano: fundamentos de anatomia e fisiologia.
8ª Edição. São Paulo, Editora Artmed, 2012.
LUTJEN-DRECOLl, E; Rohen, J. W; Yokochi, C. Anatomia Humana - Atlas Fotográfico
Anatomia Sistêmica Regional– 7. ed., 2010.
MOORE, K. L; DALLEY, A. F.; AGUR, A. M. R. Anatomia Orientada para a Clínica. 6. ed.
Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 2011.
SMITH, Collen. Bioquimica Médica Básica de Marks: uma abordagem clínica.2. ed. Porto
Alegre: Artmed. 2007.
NELSON, D.L., COX, M.M. Lehninger. Principios de Bioquímica. 5.ed. São Paulo ARTMED,
2011. 1.273p.
CHAMPE, Pâmela C. Harvey, Richard. A Bioquímica Ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas,1996.
BERG, J. .M., TYMOCZKO, J. L., STRYER, L. Bioquímica. 6.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
BURTIS, C. A., ASHWOOD, E. R. & BRUNS, D. Tietz. Fundamentos de Química Clínica. 6.
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
MARZZOCO, A., TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 2007.
BAYNES, J. DOMINICZAK, M. H. Bioquímica Médica. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Perguntas e Respostas em Fisiologia. Rio de janeiro, Guanabara
Koogan, 2009.
DE ROBERTIS, E.D.P. Bases da Biologia Celular e Molecular. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2003.
BURTON A. C. Fisiologia e Biofísica da Circulação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001.
ALMEIDA, JR. Elementos de Anatomia e Fisiologia Humanas. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2003.
PANTHON, H. D. Textbook of Fisiology, 21. ed. Philadelphia: Sauders, 2000.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE SECRETARIA DE SAÚDE. Atenção Primária e
Promoção da Saúde, Brasília: CONASS, 2011(coleção para entender a gestão do SUS 2011).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE SECRETARIA DE SAÚDE. Vigilância em Saúde,
Brasília: CONASS, 2011(coleção para entender a gestão do SUS 2011).
CORTES S.V (org). Participação e saúde no Brasil. FIOCRUZ: Rio de Janeiro, 2009.
ACOSTA AR, VITAL E FMA, (Org). Família: redes, laços e políticas públicas. 5. ed. Cortez:
São Paulo, 2010.
MERHY, E.E. A saúde pública como política: um estudo de formuladores de políticas. São
Paulo: Hucitec, 1992.
EMENTA:
Ciência e sociedade. O humano entre unidade biológica e diversidade cultural. Princípios gerais
de antropologia da saúde: a construção social do corpo, da enfermidade e das estratégias
terapêuticas. História da ciência, métodos científicos, caracterização e instrumentalização:
leitura, documentação, trabalho científico. Pesquisa em saúde. Metodologia da pesquisa
cientifica: elaboração de projetos de pesquisa e artigos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HABILIDADES MÉDICAS I
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MELLO FILHO, J.; BURD, M. Psicossomática hoje. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010.
PORTO, C.C. (Ed.); PORTO, A. l. (Ed.). Semiologia Médica: habilidades para o exame
clínico. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
LEITE, A.J.M. (Org.); CAPRARA, A.(Org.); COELHO FILHO, J.M(Org.). Habilidades de
comunicação com pacientes e famílias. São Paulo: Sarvier, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARZZOCO, A., TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3.ed. Rio de Janeiro, Guanabara, 2007.
SMITH, Collen. Bioquimica Médica Básica de Marks: uma abordagem clínica. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed. 2007.
ESTUDOS TUTORIAIS I
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROSEN, G. Da polícia médica à medicina social. Rio de Janeiro: Graal, 1979
MINAYO, M.C.S Contribuições da Antropologia para pensar e fazer saúde. In: CAMPOS,
G.W.S et al. (orgs.) Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec/Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz,
2006, p.189-218.)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CECÍLIO, L. C. de O. & MATSUMOTO, N. F. Uma taxonomia operacional de necessidades de
saúde. In: PINHEIRO, R; FERLA, A. A. & MATTOS, R. A. (Orgs.) Gestão em Redes: tecendo
os fios da integralidade em saúde. Rio de Janeiro, Caxias do Sul: Cepsc, IMS, Uerj, Educs,
2006.
COSTA, J. S. D. da. & VICTORA, C. G. O que é “um problema de saúde pública”? Revista
Brasileira de Epidemiologia, 9(1): 144-146, 2006.
PERÍODO II
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOORE, K. L. Anatomia orientada para a clínica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1994.
ZORZETTO, N. L. Curso de Anatomia Humana. 7. ed. Presidente Prudente: Data Juris, 1995.
MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elservier, 2004.
WELSCH, U. Sobotta. Histologia. Guanabara: Koogan, 2007.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VASCONCELOS EM. A Saúde nas palavras e nos gestos: reflexões da rede de educação
popular e saúde. HUCITEC: São Paulo, 2001
PASCHE DF, CRUZ IBM (Org). A saúde Coletiva: diálogos contemporâneos. Ed Unijuí,
Unijuí-RS, 2006
MENDES, E.V. As redes de atenção à saúde. ESP de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2009.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DI ROBERTIS, E.Bases da biologia Celular e Molecular, Guanabara Koogan, 2006.
WATSON, JD. Biologia molecular do gene. 5. ed. Porto Alegre, Artmed, 2006.
FARAH, SB. DNA - Segredos e Mistérios. 2 ed. São Paulo, Editora Sarvier, 2007.
MALECINSKI, GM. Fundamentos de Biologia Molecular. 4ª. ed. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2005.
EÇA, LP. et al. Biologia Molecular. Guia prático e didático. Rio de Janeiro, Revinter, 2004.
KAMOUN. Bioquímica e Biologia Molecular. 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
HABILIDADES MÉDICAS II
Noções preliminares sobre ética. O bem; a norma; a obrigação moral; a consciência moral; a
responsabilidade moral. (ETICA) A técnica da anamnese, do exame físico geral, e
compartimentalizado com a propedêutica específica de cada órgão e sistema. Aperfeiçoamento
da relação médico-paciente e fundamentos de ética
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PORTO, C.C. (Ed.); PORTO, A.L.(Ed.). Semiologia médica: habilidades para o exame
clínico. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
LÓPEZ, M, LAURENTYS-MEDEIROS, J. Semiologia Médica: As bases do diagnóstico
clínico. 6. ed.Rio de Janeiro: Revinter, 2009;
RUBIN, EMANUEL (Ed.). Rubin patologia: bases clinicopatológicas da medicina. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 1625 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SGRECCIA, E. Manual de bioética: aspectos médico-sociais. São Paulo: Loyola, 1997.
CÓDIGO DE ÉTICA MÉDICA. Resolução Conselho Federal de Medicina nº 1246/88
SWARTZ, MARK H. Tratado de semiologia médica: história e exame clínico. 5. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
FRIEDMANN, A.A.; GRINDLER, J.; OLIVEIRA, C.A.R. Diagnóstico diferencial no
eletrocardiograma. 1. ed. São Paulo: Manole, 2007.
LEITE, A.J.M; CAPRARA, A.; COELHO FILHO, J.M. (ORGs.).Habilidades de comunicação
com pacientes e famílias. São Paulo: Sarvier, 2007.
BURTIS, CARL A; ASHWOOD, EDWARD R; BRUNS, DAVID E. TIETZ. Fundamentos de
química clínica. Tradutor et al: Alexandre Vianna Aldighieri Soares et al. 6. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
STAKE, R.E. Pesquisa Qualitativa – Estudando como as Coisas Funcionam. Penso, 2011.
MARCONI, MA; LAKATOS, E.M. Metodologia Científica.3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
ESTUDOS TUTORIAIS II
131
Introdução à biofísica. Biofísica dos sistemas. Biofísica celular e molecular.. Métodos biofísicos
de investigação e análise. A Biofísica e os Serviços de Saúde – o que acessar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOURÃO JÚNIOR, C. A.; ABRAMO, D. M. Biofísica Essencial. Guanabara Koogan, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GARCIA, E. A.C. Biofísica, 2. Ed, Martins Fontes, 2010.
PERÍODO III
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERNE, M.R. ; LEVY, M.N. Fundamentos de Fisiologia. 4. ed. Rio Janeiro: Elsevier, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Perguntas e Respostas em Fisiologia. Rio de janeiro, Guanabara
Koogan, 2009.
PARSLOW, T.G.; STITES, D.; TERR, A.I.; IMBODEN, JB.Imunologia Médica. 10. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
DIAS DA SILVA, W.; MOTA, I.. BIER, O. Imunologia Básica e Aplicada. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
JANEWAY, C. A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M.; CAPRA, J.D.: Imunobiologia: O sistema
imunológico na saúde e na doença. 7ª. ed. Porto Alegre, Artmed, 2010.
133
EMENTA: Bases dos processos de agressão, defesa e proteção do ser humano: I: Estudo dos
microorganismos em geral, enfocando principalmente as bactérias, vírus e fungos de interesse
médico, sob os aspectos taxonômicos, morfológicos, biológicos, imunológico e epidemiológico
e dos métodos de tratamento e de profilaxia. II. Agentes etiológicos de doenças parasitárias
humanas de importância no país, no Piauí e na Região Norte do estado. Vetores e reservatórios.
Os agentes etiológicos serão estudados quanto a seus aspectos taxonômicos, morfológicos,
biológicos, patogênicos, epidemiológicos e de métodos diagnósticos e profiláticos. Em relação
aos vetores serão focalizados aspectos sistemáticos, morfológicos, biológicos e medidas de
controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 12ª. Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASE, C.L.; FUNKE, B.R.; TORTORA, G.J. Microbiologia. 10ª. ed. São Paulo: Artmed, 2012.
TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 8. ed. São Paulo: Artmed,2011.
LEVENTHAL, R.; CHEADLE, R. Parasitologia médica: texto e atlas. 4. ed. São Paulo:
Premier, 2000. 160 p.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PAIM, J.S. Reforma sanitária brasileira: contribuição para sua compreensão e crítica.
EDUFBA/FIOCRUZ: Rio de Janeiro, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AVILA-PIRES, FERNANDO DIAS DE. Princípios de ecologia médica. Florianópolis.
Editora da UFSC, 2. Ed., 2000.
135
MINAYO, M..C. S. ; MIRANDA, A.C. Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. Rio
de Janeiro: FIOCRUZ, 2002.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAURENTYS-MEDEIROS, J.; LÓPEZ, M. Semiologia Médica - As bases do diagnóstico
clínico. 5ed. São Paulo: Revinter, 2004.
PORTO, C.S; Semiologia Médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
136
VIEIRA, R. Semiologia Médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
BRANCO, R.F.G. A Relação com o paciente. 1ª ed. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,
2003.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ZAIDHAFT, S. Morte e formação médica. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora, 1990.
STAKE, R.E. Pesquisa Qualitativa – Estudando como as Coisas Funcionam. Penso, 2011.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HARDMAN, J.G.; LIMBIRD, L.E. (Ed.). Goodman & Gilman. As Bases Farmacológicas da
Terapêutica. 12 ed., Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012.
PITREZ, F.A.B.; PIONER, S.R. Pré e Pós-operatório em cirurgia especializada. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2003.
WAITZBERG, D.I. Nutrição enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2000.
FINKEL, R.; CUBEDDU, L.X.; CLARK, M.A. Farmacologia Ilustrada. 4. ed., Porto Alegre:
Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica.Vigilância em Saúde: Dengue, Esquistossomose, Hanseníase, Malária, Tracoma e
Tuberculose / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção a Saúde, Departamento de Atenção
Básica . - 2. ed. rev. - Brasília : Ministério da Saúde, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIMA, E. P, Epidemiologia e Estatística: Integrando Ensino,Pesquisa, Serviço e Comunidade.
Revista Brasileira de Educação Médica. 324 34 (2) : 324–328; 2010
PERÍODO IV
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
140
KUMAR, V. Robbins. Patologia Básica. 8 ed. São Paulo: Elsevier Health Science, 2011.
ABBAS, A.K.; KUMAR, V. FAUSTO, N. Robbins &Cottran – Patologia. 7 ed. Elsevier Brasil:
São Paulo, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GELEHRTER, THOMAS D; COLLINS, FRANCIS S. Fundamentos da Genética Médica.2.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
RUBIN, Emanuel (Ed.). Robbins patologia: bases clinicopatológicas da medicina. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
KUMAR, V.; COTRAN, R.S. & KUMAR, V. Patologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1994.
FARIA, J.L. Patologia geral fundamentos das doenças com aplicações clinicas. 4 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
EMENTA:
141
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HARDMAN, J.G.; LIMBIRD, L.E. (Ed.). Goodman & Gilman. As Bases Farmacológicas da
Terapêutica. 12 ed., Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOGOSSIAN, L. Choque. 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1991.
RANG, H.P.; DALE, M. M.; RITTER, J.M.; FLOWER,R.J.; HENDERSON, G. Rang & Dale.
Farmacologia. 7. Ed. São Paulo: Elsevier, 2012.
PITREZ, F.A.B.; PIONER, S.R. Pré e Pós-operatório em cirurgia especializada. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2003.
WAITZBERG, D.I. Nutrição enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2000.
FINKEL, R.; CUBEDDU, L.X.; CLARK, M.A. Farmacologia Ilustrada. 4. ed., Porto Alegre:
Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAIXETA, M. Psicologia Médica (Caixeta) 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BOTEGA, N.J. Prática Psiquiátrica no Hospital Geral. 2 ed. São Paulo: Artmed, 2008.
MILLAN, L. et al. O universo psicológico do futuro médico. São Paulo: Casa do Psicólogo,
1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ZAIDHAFT, S. Morte e formação médica. Rio de Janeiro: Francisco Alves Editora, 1990.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MEHRY, E.E. Saúde: a cartografia do trabalho vivo. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 2002.
DESLANDES, S.F. Humanização dos cuidados em saúde: conceitos, dilemas e práticas. Rio
de Janeiro: FIOCRUZ, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Atenção Básica em Saúde.
Brasília, 2006.
LUNA, R.L.; SABRA, R. Medicina de família: saúde do adulto e do idoso. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
144
HABILIDADES MÉDICAS IV
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VOLTARELLI, J.C.; DONADI, E.A. Imunologia Clínica na Prática Médica - ATHENEU;
2008.
CAIXETA, M. Psicologia Médica (Caixeta) 1. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PARSLOW, T.G.; STITES, D.; TERR, A.I.; IMBODEN, JB. Imunologia Médica. 10. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
JANEWAY, C. A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M.; CAPRA, J.D.: Imunobiologia: O sistema
imunológico na saúde e na doença. 7ª. ed. Porto Alegre, Artmed, 2010.
ESTUDOS TUTORIAIS IV
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MALTA, D. ; CEZARIO, A. C.; MOURA, L. et al. Building surveillance and prevention for
chronic non communicable diseases in the national Unified Health System. Epidemiol. Serv.
Saúde,. 2006, vol.15, no.3, p.47-65.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PESSOTTI, I. A formação humanística do médico. Medicina (Ribeirão Preto), v.29, n.4,
p.440-8, 1996.
SCHIMITH MD, Lima MADS. Acolhimento e vínculo em uma equipe do Programa Saúde da
Família.Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20(6):1487-1494, nov-dez, 2004
JANEWAY, C. A.; TRAVERS, P.; WALPORT, M.; CAPRA, J.D.: Imunobiologia: O sistema
imunológico na saúde e na doença. 7ª. ed. Porto Alegre, Artmed, 2010
PERÍODO V
EMENTA:
Câncer como problema de saúde pública. Tumores: diagnóstico e tratamento. História clínica do
portador de neoplasia. Princípios de biologia tumoral. Propedêutica do paciente oncológico.
Clubes de revista e discussão de casos clínicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
147
KANSKI, J.J. Oftalmologia Clinica: uma abordagem sistematica. 6 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
BOYER, K.L.; et al. Oncologia na clínica geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AZULAY, R.D. Dermatologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
SPENCE, R.A.J.; JOHNSTON, P.G. Oncologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
ANELLI, A. Manual prático de condutas em oncologia clínica. São Paulo: Lemar, 2000.
LAWRENCE, C.M.; COX, N.H. Diagnóstico Clínico em Dermatologia. São Paulo: Artes
Médicas, 1995.
SCHMIDT MI, Duncan BB. Epidemiologia Clínica e Medicina Embasada em Evidência. In:
Rouquayrol Z e Almeida T, ed. Epidem. E Saúde, V ed 1999.
KANSKI, J.J.; BOLTON, A. Atlas de Oftalmologia Clínica. Porto Alegre: Artmed, 2002.
SPALTON, D.J. et al. Atlas de Oftalmologia Clínica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
VAUGHAN, D.; ASBURY, T.; RIORDAN-EVA, P. Oftalmologia Geral.15ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2003.
FORLENZA, V.O.; MIGUEL, E.C. Compêndio de Psiquiatria Clinica. São Paulo: EDUSP,
2013.
KAPLAN, H.; SADOCK, B. Manual de Psiquiatria Clínica. Rio de Janeiro: Medsi 1992.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KUMAR, V. Robbins: Patologia Básica. 8 ed. São Paulo: Elsevier Health Science, 2011.
RUBIN, Emanuel (Ed.). Robbins patologia: bases clinicopatológicas da medicina. 4. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PARSLOW, T.G.; STITES, D.; TERR, A.I.; IMBODEN, JB.Imunologia Médica. 10. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
DIAS DA SILVA, W.; Mota, I.. Bier, O. Imunologia Básica e Aplicada. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
BENJAMINI, E.; COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2002.
KUMAR, V.; COTRAN, R.S. & KUMAR, V. Patologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1994.
FARIA, J.L. Patologia geral fundamentos das doenças com aplicações clinicas. 4 ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PINHEIRO, R. (Org.). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de
Janeiro: Uerj, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SADOCK, B.J.; SAADOCK, V.A. Compêndio de Psiquiatria: ciências do comportamento e
psiquiatria clinica. Proto Alegre: Artmed, 2007.
151
SILVA, J.A.A.; DALMASO, A.S.W. Agente Comunitário de Saúde: o ser, o saber, o fazer.
Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006.
CARVALHO, Sergio Resende; FERIGATO, Sabrina; BARROS, Maria Elisabeth. Conexões:
saúde coletiva e políticas de subjetividade. São Paulo: HUCITEC, 2009.
HABILIDADES MÉDICAS V
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BEVILACQUA, F, Manual do Exame Clínico. 13. ed. Cultura Médica. 2003.
PORTO, C.C. Semiologia Médica. 6ª ed, Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2009.
BICKLEY, L.S. Bases da Propedêutica Médica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
EPSTEIN, O.; PERKIN, G.D.; COOKSON, J.; DE BONO, D.P. Exame clínico. 3. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2004.
VIEIRA, R. Semiologia Médica 12ª ed. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 1982.
RAMOS JÚNIOR, J. Semiotécnica da observação clínica: fisiopatologia dos sintomas e
sinais com a colaboração de Gelson Kalil e José Carlos Ramos de Oliveira Roque.
152
ESTUDOS TUTORIAIS V
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CANGUILHEM, G. O normal e o patológico. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000
(Campo Teórico).
BONETTI, A. . O ser doente: uma reflexão à luz de Georges Canguilhem. Revista Pensar a
Prática, v. 7, n. 1, 2004
PERÍODO VI
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BASTOS, Á.C. Ginecologia. São Paulo: Atheneu, 10. ed. 1998.
FREITAS, F.; MARTINS-COSTA, S.H.; RAMOS, J.G.L.; MAGALHÃES, J.A. Rotinas em Obstetrícia. 4 ed.
Porto Alegre: Artmed, 2001.
CHAVES, C.P.; MANSO, J.E. F.;EULALIO J. M.R. Clinica cirúrgica: fundamentos teóricos
e práticos. São Paulo: Atheneu, 2000.
ZERBINI, Eurycledes de Jesus. Clínica Cirúrgica. Alípio Correia Neto. 4. ed. São Paulo:
Sarvier, 1994.
CANGIANI, L.C.; et al. Tratado de anestesiologia. 7.ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
FILHO, I.J. Cirurgia geral: pré e pós-operatório. 2.ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
REZENDE, J.; Montenegro, C.A.B.;REZENDE. Obstetrícia Fundamental. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Políticas de Saúde. Coordenação Nacional de DST e AIDS. Guia de
tratamento: Recomendações para profilaxia e transmissão materno-infantil do HIV e Terapia anti-retroviral em
gestantes. 2001.
KULAY, L.J.; LAPA, A.J.Drogas na Gravidez. Febrasgo. São Paulo: Ponto, 2003.
ZUGAIB, M.; RUOCCO, R. Pré-natal: clínica obstétrica da faculdade de medicina da USP. 3.ed. Rio de
Janeiro: Atheneu, 2005.
POWELL, D.E.; STELLING, C.B. Detecção e Diagnóstico das Doenças da Mama. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.
BEREK J.S.; NOVAK. Tratado de ginecologia. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
WOELFERT, A.J. Introdução a Medicina Legal. Canoas-RS: Ed ULBRA, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALCANTARA, H.R. Pericia Medica Judicial. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 1980.
SAWAYA, M.C.T.; ROLIM, M.R.S. Manual prático de medicina legal no laboratório. 2.ed.
Curitiba: Juruá, 2009.
MENDES R. (org.). Patologia do Trabalho.2ª ed. atual. e ampliada. São Paulo; Editora
Atheneu, 2003.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A. (Org.). Construção social da demanda direito à saúde:
trabalho em equipe, participação e espaços públicos. Rio de Janeiro: Abrasco, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
157
HABILIDADES MÉDICAS VI
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALLINGER, A.; PATCHETT, S. Manual de Fundamentos de Clínica Médica. 3 ed. São
Paulo: Livraria Santos Editora, 2001.
TANAGHO, E.M.; MCANINCH, J.W. Urologia geral de Smith. 17.ed. porto Alegre:
Artmed, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
158
TOY, E.C.; PATLAN JUNIOR, J.T. Lange: casos clínicos em medicina interna. 3.ed. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
TARANTINO, A.B. Doenças Pulmonares. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
HACHUL, M.; ORTIZ, W. Sistema urinário: bases da medicina integrada. 1. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
ESTUDOS TUTORIAIS VI
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL/MINISTÉRIO DA SAÚDE. Política Nacional de Saúde Integral da População
Negra. 2 ed. Brasilia, 2013.
CAIAFFA, W. T.et al . Saúde urbana: "a cidade é uma estranha senhora, que hoje sorri e
amanhã te devora". Ciênc. saúde coletiva, Rio de Janeiro , v. 13, n. 6, Dec. 2008
KASSOUF, A.L.. Acesso aos serviços de saúde nas áreas urbana e rural do Brasil. Rev. Econ.
Sociol. Rural, Brasília , v. 43, n. 1, Mar. 2005 .
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BERARDINELLI, L. M.M; SANTOS, I; SANTOS, M. L.S. C.; CLOS, A. C. PEDROSA, G.
S; CHAVES, A.C. S. Cronicidade e vulnerabilidade em saúde de grupos populacionais:
implicações para o cuidado / Rev. enferm. UERJ;18(4):553-558,. 2010
159
PERÍODO VII
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREITAS, E.V.; PI, L. Tratado de geriatria e gerontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
JUHL, R.L. Interpretação Radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
SMITH, C., MARKS, A. D., LIEBERMAN, M. Bioquímica Médica Básica de Marks 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007. 980p.
BURTIS C.A., ASHWOOD E.R. e BRUINS D.- TIETZ, Fundamentos de Química Clínica,
6a edição, Ed. Elsevier, 2008.
NELSON, W.; et al. Nelson tratado de pediatria. 17.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 2
volumes.
MINITI, A.; BENTO, R.F. Otorrinolaringologia Clínica e Cirurgia. São Paulo: Atheneu,
1993.
PINHO, S.; TSUJI, D.; BOHADANA, S.C. Fundamentos em Laringologia e Voz, Rio de
Janeiro, Editora Revinter, 2006.
VOEGELS, R.; LESSA, M. Rinologia e Cirurgia Endoscópica dos Seios Paranasais, Rio de
Janeiro, Editora Revinter, 2006.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARCONDES, E. Pediatria Básica. 9. ed. São Paulo: Sarvier, 2005. 3 volumes.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SMITH, C., MARKS, A. D., LIEBERMAN, M. Bioquímica Médica Básica de Marks 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2007. 980p.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RAPAPORT, S.I. Introdução à Hematologia. 2. ed. São Paulo: Roca, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ZAGGO. Fundamentos de Hematologia. 19ª ed., Atheneu: 2001.
JEVON, P.; EWENS, B. Monitoramento do paciente crítico. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2009.
163
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE.
Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: crescimento e desenvolvimento –
Brasília : Ministério da Saúde, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE.
Departamento de Atenção Básica. Saúde na escola. – Brasília : Ministério da Saúde, 2009.
PERÍODO VIII
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FOCACCIA, R.; VERONESI, R. Veronesi: tratado de Infectologia. 3ª ed. São Paulo, Atheneu,
2005, 2 volumes.
FREITAS, E.V.; PI, L. Tratado de geriatria e gerontologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
NITRINI, R.; BACHESCHI, A. A Neurologia que todo Médico Deve Saber. São Paulo,
Atheneu, 2004.
Rezende, S.E. (Org.). Tratamento das Desordens Neurológicas. São Paulo, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ADAMS, R.D.; VICTOR, M.; ROPPER, A.H. Neurologia. 6. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill
1998.
165
GOLDMAN, L.; AUSIELLO, D.C, Tratado de medicina interna. 22ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier; 2005. 2 volumes.
RACHID, M., SCHECHTER, M. Manual de HIV/AIDS. 8ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2001
.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção
Básica. Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. (Série
A. Normas e Manuais Técnicos) (Cadernos de Atenção Básica, n. 19).
BRITO, F.C.; GIACAGLIA, M.P.N. Tratado de medicina e urgência do idoso. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
COURA J.R. Síntese das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
SLAVE, E.M.; STONE, S.C.; LOPEZ, F.A. Doenças infecciosas: diagnóstico e tratamento nos
setores de emergência. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
DEBERT, G.G. Envelhecimento e representação da velhice. Ciência Hoje. 8(44): 61-68. São
Paulo, 1988.
NETTER, F.H.; GREENE,W. Netter Ortopedia. 1 ed .Elsevier, 2007. Am), 56:665, 1974.
FONSECA, L. F.; CUNHA FILHO, J.M.; PIANETTI, G.; VAL FILHO, J.A.C. Manual de
Neurologia Infantil, 1ª edição,Rio de Janeiro: Editora Guanabara koogan,2006.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TANAGHO, E.M.; MCANINCH, J.W. Urologia geral de Smith. 17.ed. porto Alegre: Artmed,
2010.
FREITAS, E.V.; PI, L. Tratado de geriatria e gerontologia. 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
167
HACHUL, M.; ORTIZ, W. Sistema urinário: bases da medicina integrada. 1. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
SCHIER J. Tecnologia de educação em saúde: O Grupo Aqui e Agora. Porto Alegre: Sulina,
2004.
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NITRINI, R.; BACHESCHI, A. A Neurologia que todo Médico Deve Saber. São Paulo,
Atheneu, 2004.
Rezende, S.E. (Org.). Tratamento das Desordens Neurológicas. São Paulo, 2000.
HEBERT, S.; et al. Ortopedia e Traumatologia: Princípios e Prática. Porto Alegre: Artmed;
2008.
168
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FONSECA, F.; XAVIER, C.C.; PIANETTI, G. Compêndio de Neurologia infantil, 2ª
edição: Editora MedBook, 2010.
HACHUL, M.; ORTIZ, W. Sistema urinário: bases da medicina integrada. 1. ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
KFURI JR, M. O trauma ortopédico no Brasil. Rev. bras. ortop., São Paulo, v. 46, supl. 1,
2011.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica.
Práticas integrativas e complementares: plantas medicinais e fitoterapia na Atenção
Básica, Brasília : Ministério da Saúde, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
169
PERÍODO IX
PERÍODO: 9°/10º/11º/12º
Geriatria: atenção à saúde do idoso, doenças crônicas e prevalentes na terceira idade; problemas
nutricionais e endocrinológicos na terceira idade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, L.C.C.; et al. Pneumologia: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed, 2012.
CAMBIER, J.; MASSON, M. & DEHEN, H. Manual de neurologia. 9. ed. Rio de Janeiro,
Medsi, 1999.
JEVON, P.; EWENS, B. Monitoramento do paciente crítico. 2.ed. Porto Alegre: Artmed,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SCHOR, N. & SROUGI, M. Nefrologia, urologia clínica. São Paulo: Sarvier, 1998.
VILAR, L.; CASTELLAR, E. & MOURA, E. Endocrinologia clínica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Medsi, 2001.
PERÍODOS: 9°/10º/11º/12º
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SCHWARTZ, S. Princípios de cirurgia. 6. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 1996.
SABISTON, JR., D. C. Atlas de Cirurgia Geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BARASH, P.G., et al. Manual de Anestesiologia Clínica: São Paulo: McGraw-Hill
Interamericana, 2002.
GUIMARÃES, H.P.; LOPES, R.D.; LOPES, A.C (Eds.). Tratado de medicina de urgência e
emergência pronto-socorro e UTI. São Paulo: Atheneu, 2010. v.2.
SAAD JUNIOR, R. et al (Ed.). Tratado de cirurgia do CBC. São Paulo: Atheneu, 2009.
FALCÃO, LF.R; (Org.); ITAMOTO, C.H (Coord.); KOSUGI, E.M. (Coord.). Manual de
Otorrinolaringologia. São Paulo: Roca, 2009.
PERÍODO: 9°/10º/11º/12º
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARCONDES, E.. Pediatria Básica: 8. ed. São Paulo: Sarvier,1999.
NELSON, W.E; BEHRMAN, R.E; KLIEGMAN R.; ARVIN, A.M: Tratado de Pediatria. 15.
ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FIGUEIRA, F. FERREIRA, O. SCHWAMBACH; A., JOÃO G. Pediatria. 2. ed. Rio de
Janeiro: Médici, 1996.
ENNIO, C.J.E.; VIANA M.B.Mota; JOAQUIM, A.C. Pediatria Ambulatorial, 3. ed. Belo
Horizonte: Coopmed, 1998.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA JR., A.G. Modelos Tecnoassistenciais em Saúde: o debate no campo da saúde coletiva.
São Paulo: Hucitec, 1998.
Fleury, S.; "A Questão Democrática na Saúde". In: Saúde e Democracia: a luta do CEBES. São
Paulo: Lemos,1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MERHY,E.E.; MAGALHÃES JR, H.M.; RIMOLO, J. FRANCO, T.B.; O trabalho em saúde:
olhando e experienciando o SUS no cotidiano. 4. ed. São Paulo: HUCITEC, 2007.
MENDES, E.V. (org.) et al. "Distrito Sanitário - o processo social de mudança das práticas
sanitárias do Sistema Único de Saúde". São Paulo: Hucitec, 1994.
MERHY, E.E.; ONOCKO, R. (Orgs.). Agir em Saúde: um desafio para o público. São Paulo:
HUCITEC, 1997.
PERÍODOS: 9°/10°/11°/12°
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NETTO,H.C. Obstetrícia básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. 890 p
FREITAS, F.; et al. Rotinas em Ginecologia. 5. ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2006. 496 p.
NOVAK, E.R. Novak - Tratado de Ginecologia. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005. 1338 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FREDERICKSON, H.L.; WILKINS-HAUG, L. Segredos em Ginecologia e Obstetrícia. 2. ed.
Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 438 p.
HALBE, H.W. Tratado de Ginecologia. 3. ed. São Paulo: Roca, 2000. 3 volumes.
REZENDE, J.D.E.. Obstetrícia. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005, 1.514 p.
HALBE, H.W. Tratado de Ginecologia. 3. ed. São Paulo: Roca, 2000. 3 volumes.
PERÍODOS: 9°/10°/11°/12°
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
W MARTINS, HS; NETO, AS; VELASCO, IT. Emergências clínicas. Ed. Manole, 2008.
W HIGA EMS; ATALLAH NA. Medicina de Urgência. Ed. Manole, 2ª edição, 2008.
COUTO RC, BOTONI FA, SERUFO JC et al. Ratton - Emergências médicas e terapia
intensiva. Medsi, 949 p, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MELO MCB, NUNES TA, ALMEIDA CT. Urgência e Emergência Pré-hospitalar. Belo
Horizonte: COOPMED; 2009.
AMERICAN COLLEGE OF SURGEONS .Advanced Trauma Life Support Manual.
American College of Surgeons. Committee on Trauma. 8a ed. 2008.
NUNES TA, MELO MCB, SOUZA C. orgs. Urgência e Emergência Pré-hospitalar. Editora
Folium: Belo Horizonte, 2 ed, 2010.
MOORE EE, FELICIANO DV, MATTOX KL. Trauma 6a ed., 2007 McGraw-Hill Companies
Inc.
W KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. Ed. Atheneu, v.2, 3ª Ed, 3.124p., 2006.
W MARTINS, HS; DAMASCENO, MC; AWADA, SB. Pronto-Socorro. Editora Manole,
2007.
177
TCC
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GIL, A.C.Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
BELL, J. Projeto de pesquisa: guia para iniciantes em educação, saúde e ciências sociais.
4.ed. Porto Alegre:Artmed, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANDRADE, M.M.Comopreparar trabalhos para cursos de pós-graduação: noções
práticas. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
SQUARISI, D.; SALVADOR, A. Escrever melhor: guia para passar os textos a limpo. São
Paulo: Contexto, 2008
KERSCHER, M.A; KERSCHER, S.A. Monografia: como fazer. Rio de Janeiro: Thex, 1999.
PERIODO:
60h
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KALINA, E., & Kovadloff, S. Drogadição. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1988.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
IMUNOLOGIA CÓDIGO
PERÍODO:
179
1.3.0
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ABBAS AK, ANDREW H. POBER JS. ROIT, Ivan M.; BROSTOFF, Jonathan; MALE, David.
Imunologia. 6. ed. São Paulo: Manole, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JANEWAY JUNIOR, Charles A.; TRAVERS, Paul; WALPORT, Mark; SHLOMCHIK, Mark
J. Immunobiology: the immune system in the health and disease. 5. th ed. New York: Garland,
2001.
MALE, David K. Imunologia: um resumo ilustrado. 3. ed. São Paulo: Manole, 1988.
KINDT, T.J.; GOLDSBY, R.A; OSBONE, B.A. Imunologia de Kuby. Rio de Janeiro: - Editora
Bookman, 2008.
TERR, A.L.; STITES, D.P.; PARSLOW, T.G. Imunologia Médica.Rio de Janeiro: Kogan,
2004.
PERÍODO:
60h 2.2.0
EMENTA:
BIBLIOGRAFIABÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MILLER, O.; GONÇALVES, R.R. Laboratório para o clínico. São Paulo: Atheneu, 2005.
RAVEL,R. Laboratório Clínico: Aplicações Clínicas dos Dados Laboratoriais. Rio de Janeiro:
Guanabara, 1997.
ACUPUNTURA CÓDIGO
PERÍODO:
60h 1.3.0
181
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIANG, C. Y.; CHANG, C. T.; CHU, H. L; YANG, L. F.Peripheral afferent pathway for
acupuncture analgesia.ScientiaSinica, 1973, 16:210-217.
COMPLEMENTAR
WHITE, A. ERNEST, E. Acupuntura: Uma Avaliação Científica. São Paulo: Manole, 2001.
LIU, G.W; PAI, H.J. Tratado Contemporâneo de Acupuntura e Moxibustão. São Paulo:
CEIMEC, 2005.
MELSZACK, R.; STILLWELL D. M; FOX, E. J. Trigger points and acupuncture points for
pain: correlations and implications, 1977. Pain 3:3-23.
WANG, K.M; YAO, S. M; XIAN Y L; HOU, Z.A study on the receptive field of acupoints
and the relationship between characteristics of needle sensation and groups of afferent
fibres. ScientiaSinica, 1985. 28:963-971
CH CRÉDITOS
PRÉ-REQUISITOS: Não tem
60h 3.1.0
182
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FURTADO, Celso. Brasil: a construção interrompida. 2ª ed., Rio de Janeiro, Paz e Terra,
1992.
FIORI, J. L.; MEDEIROS, C. A (Org.). Polarização mundial e crescimento. Petrópolis: Vozes,
2001.
HENRIQUES, R. Desigualdade e pobreza no Brasil. IPEA, Rio de Janeiro, 2000.
COMPLEMENTAR
NERO, Carlos Del. (2002). “O que é Economia da saúde”. In: PIOLA, SËRGIO F. e VIANNA,
Solon M. Economia da Saúde Conceito e contribuições para a Gestão de Saúde. IPEA,
Brasília – 2002.
PIOLA, Sérgio F.; VIANNA, Solon M. (org.). Economia da saúde: conceitos e contribuição
para a gestão da saúde. 3ª ed. Brasília: IPEA, 2002.
PERÍODO:
60h
EMENTA:
espaços colegiados de controle social, de co-gestão; papel dos gestores e do conjunto dos atores
para a efetivação da participação popular e da gestão participativa na saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BÁSICA
RIVERA, FJU. Agir comunicativo e planejamento social. Rio de Janeiro(RJ): FIOCRUZ.
1995.
SCHRAIBER, LB (Org.). Programação em Saúde Hoje. São Paulo - SP: HUCITEC, 1993. v.
1. 243 p.
ANDRADE, LOM. SUS passo a passo: normas, gestão e financiamento. São Paulo: Hucitec;
Sobral: Uva; 2001.
COMPLEMENTAR
DAGNINO, Evelina (org.). Sociedade Civil e Espaços Públicos no Brasil. São Paulo: Paz e
Terra, pp. 279-301. 2002.
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Diretrizes Operacionais dos Pactos pela
Vida, Em Defesa do SUS e de Gestão. Departamento de Apoio a Descentralização.
Coordenação Geral de Apoio a Gestão Descentralizada. Ministério da Saúde: Brasília, 2006.
(Série A. Normas e Manuais Técnicos).
PERÍODO:
60h
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BLACKBURN,G. L.; BISTRIAN, B. R.; MAINI, M. D.; BENOTTI, P.; BOTHE, M. D.;
GIBBONS, G. & SMITH, M. D. Nutrition and metabolic assessment of the hospitalized
patient.J. Parent. Ent. Nutr., 1: 11-22, 1977.
HALPERN, A. & cols. Obesidade. São Paulo: Lemos Editorial, 1998. 354p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MONTEIRO, C.A. (org). Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de
suas doenças. 2. ed. revisada e aumentada São Paulo: Hucitec- NUPENS/USP, 2000. 435p.
SHILS, M.E; OLSON,J.A & SHIKE, M. Modern Nutrition in health and disease.8. ed.
Philadelphia: Lea &Febiger, 1994.
WAITZBERG, D. L. (org.). Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São
Paulo: Atheneu, 2000.
LIBRAS CÓDIGO
PERÍODO:
185
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda: São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira:
estudos linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BOTELHO, P. Segredos e silêncios na educação dos surdos. Minas Gerais: Editora Autêntica,
1998.
SKLIAR, C. (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Editora Mediação,
1998.
PERÍODO:
60h 2.2.0
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PERÍODO:
60 h
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARGO, D.A.de.; NEVES, S.N.H.das. Transtornos Mentais, Saúde Mental e Trabalho. In.
GUIMARÃES, L.A.M.G; GRUBITS, S. (Orgs.). Saúde Mental e Trabalho, VIII. São Paulo:
Casa do Psicólogo, 2005.
PAIM, Isaías. Curso de Psicopatologia. 11.ed. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária,
1998.
COMPLEMENTAR
BARLOW, David H.; DURAND, V. Mark. Psicopatologia: uma abordagem integrada. São
Paulo: Cengage Learning, 2008.
CHIOZZA, L. Por que adoecemos? A história que se oculta no corpo. São Paulo: Papirus.
1987.
BERGERET, Jean et al. Psicopatologia: teoria e clínica. Porto Alegre: Artmed, 2006.
COSTA, Jurandir Freire. História da psiquiatria no Brasil: um corte ideológico. 5. ed. Rio de
Janeiro: Garamond, 2007.
FOUCAULT, Michel. História da loucura: na idade clássica. São Paulo: Perspectiva, 2008.
551 p.
IMAGINOLOGIA CÓDIGO
PERÍODO:
60h 2.2.0
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PAUL e JUHL. Interpretação Radiológica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.
COMPLEMENTAR
SUTTON, David. Radiologia e diagnóstico por imagem para estudantes de medicina. São Paulo:
Roca, s/d.
SUTTON, David. Tratado de radiologia e diagnóstico por imagem. Rio de Janeiro: Revinter,
2003.
PERÍODO:
60h 2.2.0
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
AMATUZZI. MM, Carazzato J.C. Medicina do Esporte. São Paulo: Roca; 2004.
CARAZZATO, J.G.: Idade ideal para o início da prática esportiva. Rev. Hosp. Clin. Fac.
Med. São Paulo, 46:311-314, 1991.
CARAZZATO, J.G.: Medicina esportiva – noções básicas para o ortopedista. Rev. Bras.
Ortop., 28:697-706, 1993.
COMPLEMENTAR:
CARAZZATO, J.G., AMBRÓSIO, M.A., CAMPELO, C., GOMES, S., LIMA, F.,
MANSOLDO. A.C., MOLINAR, B., MORAES, E., NETZER, P., PEDRINELLI, A., PELUZO,
M., RODRIGUES, M.C., TERRERI, S., TRECCO, S.M., SILVA, L.L., VIANNA, J., AZZE,
R.J., AMATUZZI, M.M.: Avaliação de atletas: metodologia do grupo de Medicina Esportiva
do IOT/HC – FMUSP. Aplicação em 11 maratonistas de elite. Rev. Bras. Ortop., 32:927-939,
1997.
ENOKA, Roger. Bases Neuromecânicas da Cinesiologia. São Paulo: Ed. Manole, 2000.
PERÍODO:
60h 3.1.0
EMENTA:
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Capítulo Seis
Acompanhamento e avaliação do processo de implantação do projeto pedagógico do
curso de Medicina no Campus de Picos
192
* Ampla e crítica compreensão dos métodos que produziram o conhecimento que é objeto
de sua área de atuação, de modo a introduzir o estudante nos fundamentos e métodos que
produziram e produzem a ciência.
* Possuir uma visão generalista da área que possibilite o diálogo com professores de outras
áreas do curso;
* Desenvolver no Curso não apenas atividades de ensino, mas vincular-se a programas e/ou
projetos de pesquisa e extensão;
Anatomia 01
Histologia e
1- Bases dos Processos 01
Embriologia
Biológicos
Biofísica e Fisiologia 02
Bioquímica 01
Genética Médica e
01
Biologia Molecular
2- Bases dos Processos de Farmacologia 01
Agressão, Defesa e Proteção Microbiologia e
01
Imunologia Médica
Parasitologia 01
Propedêutica 02
3- Bases da Prática Médica
Clinica Cirúrgica 01
Atenção Primária em
4- Atenção Primária em Saúde 03
Saúde I, II, II e IV
Ações Integrais de
04
Saúde
5- Habilidades Médicas Metodologia 01
Científica e
Bioestatística
199
Antropologia Social 01
6- Bases dos Processos
Ética, Bioética e 01
Psicossociais
Filosofia
TOTAL 22
20 - Laboratório de técnica e
dietética;
21 - Laboratório nutrição
experimental;
Biotério 01 01
Biblioteca 01 01
Sala de Reuniões e de 01 01
videoconferências
O Hospital Regional Justino Luz, foi instalado na cidade de Picos pelo então
Governador do Piauí Alberto Tavares Silva com uma estrutura provisória importada da
Inglaterra nos anos 70 com validade de apenas cinco anos, mas que perdura até os dias atuais
após a feitura de algumas reformas na sua estrutura física.
O Hospital Regional Justino Luz (HRJL) está localizado na cidade de Picos- Piauí,
na Praça Antenor Neiva, Nº 184, Bairro Bomba, possuindo esfera administrativa Estadual
com gestão municipal. Apresenta administração direta da saúde (Ministério da Saúde,
Secretaria Estadual de Saúde e Secretaria Municipal de Saúde), com hospedagem em
dependências coletivas.
O HRJL teve início no ano 1974, através de um acordo estabelecido entre o Governo
do Estado do Piauí, comandado por Dirceu Mendes Arcoverde, e o Governo da Inglaterra,
que possibilitou a construção de hospitais de campanha em Picos, Floriano, Parnaíba e
Teresina. Finalizado em 1977, o hospital teve o nome dado em homenagem a uma
importante liderança política nesta época, o Sr. Justino Rodrigues da Luz, que era também
farmacêutico. A aparelhagem do hospital veio transferida do antigo Hospital São Vicente de
Paula, antigo hospital da cidade mantido pela Sociedade São Vicente de Paula através de
filantropia.
204
ANEXOS
ANEXO – 1
SEÇÃO IV
DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
Art. 61 Estágio obrigatório é uma atividade acadêmica específica, que prepara o discente
para o trabalho produtivo, com o objetivo de aprendizagem social, profissional e cultural,
constituindo-se uma intervenção prática em situações de vida e trabalho.
Art. 62 O Estágio obrigatório, para efeito de integralização curricular, dever ser determinado
pelo Conselho Federal de Educação nas diretrizes curriculares ou previsto no PPC,
constituindo-se, nestes casos, componente curricular indispensável para integralização, e
cada curso deverá normatizar seus estágios específicos para cada profissão.
Art. 63 O estágio será caracterizado como uma atividade acadêmica específica de um dos
seguintes tipos, de acordo com sua natureza:
I - atividade de orientação individual, quando cada aluno dispõe do seu próprio orientador
e executa o estágio de forma autônoma;
SUBSEÇÃO I
Art. 64 O estágio pode ser realizado na própria UFPI, na comunidade em geral ou junto a
pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e coordenação da
UFPI, de acordo com a legislação federal específica.
Art. 65 Para a realização de estágio junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado
faz-se necessária a formalização de convênio, a ser firmado diretamente com a UFPI,
mediante assinatura de termo de compromisso com interveniência obrigatória da
Coordenadoria de Estágio Obrigatório/PREG.
Art. 66 O estágio somente pode ocorrer em unidades que tenham condições de:
Parágrafo único. Não é permitido o encaminhamento, para o estágio, de aluno que esteja
com o curso trancado.
SUBSEÇÃO II
CURSOS DE BACHARELADO
II - orientador de estágio;
§ 4º A coordenação do estágio nos cursos será formada um docente efetivo escolhido entre
os professores orientadores do estágio, cuja nomeação deverá ser efetivada por portaria da
unidade acadêmica a qual o estágio está vinculado, quando o colegiado entender necessária
a existência de um coordenador para o conjunto das atividades de estágio, e tem como
atribuições:
Parágrafo único. Exclui-se do disposto neste artigo os cursos cujos estágios tem duração re
regulamentada por legislação específica.
Art. 70 O aluno tem a obrigação de entregar um relatório final à unidade onde se realiza o
estágio e à unidade da UFPI a qual se vincula a atividade de estágio.
217
§ 1º O aluno também terá a obrigação de entregar relatórios parciais a cada 06 (seis) meses
caso a duração do estágio seja superior a um semestre.
Art. 72 Os Estágios Obrigatórios serão desenvolvidos em até 20% (vinte por cento) da carga
horária do currículo de cada curso.
ANEXO - 4
PICOS/PI
2014
I - APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS
Art. 2º O TCC é individual podendo abordar tema teórico ou teórico-prático, com orientação
dos docentes ou preceptores dos Cursos da Medicina e relatado sob a forma de uma
MONOGRAFIA ou ARTIGO CIENTÍFICO.
II. Cumprir o calendário divulgado pela coordenação do curso, para realização das
atividades propostas na monografia ou artigo científico, sendo os mesmos deverá ser
apresentado até o final do 12º (décimo) módulo;
III. Manter contatos/encontros semanais com o seu professor-orientador, para discussão
do trabalho acadêmico em desenvolvimento;
IV. Elaborar a versão final da monografia ou artigo científico, obedecendo às normas e
instruções deste regulamento e outras, aprovadas pela coordenação do curso de
Medicina;
V. Comparecer em dia, hora e local determinados pela coordenação do curso para
apresentar e defender a versão final de sua monografia ou artigo científico, perante
banca examinadora.
Art 6º Todos os professores e preceptores do Curso de Medicina são orientadores, desde que
possue(a)m no mínimo curso de especialização. No entanto, tal orientação far-se-á
adequando o interesse do orientador com a sua área de atuação e disponibilidade. Definidas
estas questões, orientador e aluno estabelecerão, entre si, horário e local para encntros
semanais ou quinzenais de orientação.
Parágrafo primeiro: só haverá substituição do orientador mediante concordância deste, do
orientador substituto escolhido pelo aluno e do coordenador do curso, salientando que a troca
de orientador não pode interferir nos prazos estabelecidos para a entrega do trabalho (que
não serão estendidos). Esta troca ficará documentada por escrito.
Parágrafo segundo: o relacionamento entre o orientador e aluno deve ser o mais profissional
possível, o que implica em direitos e responsabilidades de ambas as partes. Qualquer
problema entre orientador e aluno deverá ser comunicado ao coordenador do curso o mais
breve possível, para que sejam tomadas as providências cabíveis em cada caso.
Art. 8° A entrega do TCC será feita a banca examinadora, nos prazos estabelecidos em
calendário pelo coordenador de curso, com antecedência de no mínimo 15 (quinze) dias úteis
da primeira apresentação de TCC, em 3 (três) vias encadernadas em espiral simples,
respeitando as normas exigidas para trabalhos acadêmicos de monografia ou artigo
científico.
Art. 9° Após a defesa e aprovação do TCC o aluno terá um prazo máximo 30 (trinta) dias
corridos, a contar da data da defesa, para os devidos ajustes e, em seguida, protocolar na
Biblioteca do Campus a versão definitiva em 2 (duas) vias, encadernadas em capa dura, na
cor preto, com letras escritas na cor dourado acompanhadas de 1 (uma) cópia em CD-rom.
Art. 10° Os trabalhos devem respeitar o cronograma e prazos estabelecidos para serem
avaliados no período corrente. O aluno que não entregar por escrito o Trabalho de Conclusão
de Curso e/ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado, será
automaticamente reprovado, podendo apresentar novo trabalho, somente após aprovação do
Colegiado do Curso.
Parágrafo único: O aluno que não apresentar o TCC de acordo com as normas vigentes desse
regulamento não participará da colação de grau até que sua situação seja regularizada.
Art. 11° O professor orientador possui plena autonomia e poder para impedir que um
trabalho entre em processo de avaliação ou mesmo para reprovar o aluno a qualquer tempo,
222
desde que com substância para tal decisão justificada, encaminhada e discutida na
coordenação de curso.
Art. 12° A avaliação do TCC será feita pelas três pessoas que participarão da banca
examinadora, sendo composta pelo orientador e mais dois professores um do curso de
Medicina e outro professor externo ao curso e/ou a UFPI.
Parágrafo primeiro: o professor orientador indicará os professores que irão compor a banca
examinadora e estes deverão ser preferencialmente da área do objeto do TCC.
Art. 13º A primeira nota de avaliação do orientador com peso equivalente a 60% (sessenta
por cento) far-se-á de acordo com os seguintes itens: conhecimento teórico, domínio prático
do tema, complexidade do trabalho, originalidade do trabalho, compatibilidade das
conclusões com a proposta inicial e desempenho do aluno, fundamentação teórica, coerência
temática, estrutura formal, bibliografia, objetividade e recursos utilizados.
Art. 14º As segunda e terceira notas serão atribuídas pela banca examinadora, julgados seu
desempenho na apresentação, capacidade de argumentação nos questionamentos e
apresentação do trabalho escrito, tendo peso equivalente a 40% (quarenta por cento) do total.
Art. 15° Com base no exame do trabalho escrito e da apresentação oral do mesmo, os
membros da banca deverão chegar a um total de notas que corresponderão a três julgamentos
finais:
Art 16° No caso de aprovado com ressalvas, os alunos deverão proceder à correção do
trabalho de acordo com as sugestões feitas pela Banca Examinadora, entregando nova
versão para avaliação em prazo estipulado pela mesma antes da colação de grau. Após nova
avaliação feita pelos mesmos membros da banca, total ou parcialmente composta, se
aprovado, o aluno participará da cerimônia de colação de grau.
Art. 17° A coordenação do curso publicará a relação dos alunos que procederam à entrega
da prévia do TCC até a data prevista, com a devida anuência do orientador definindo a data,
horário e local das defesas e a constituição das bancas examinadoras.
Parágrafo segundo: as notas finais serão publicadas após a entrega final do Trabalho de
Conclusão de Curso, em versão definitiva.
Art. 19° Todas as suspeitas de fraude acadêmica, seja a utilização de trabalhos já realizados,
nesta ou em outras instituições, seja o recorte de partes de outros trabalhos, serão
rigorosamente verificadas.
224
Parágrafo único: em caso de confirmação das suspeitas será nomeada uma comissão de ética,
com a presença do coordenador do curso e o professor orientador do TCC, que irão analisar
a extensão e a gravidade do plágio acadêmico, ficando o aluno passível de aplicação das
normas disciplinares da UFPI, que vão desde suspensão por um semestre das atividades até
o jubilamento.
Art. 20° Os trabalhos apresentados e aprovados pela banca examinadora estarão à disposição
dos alunos para consulta na Biblioteca do Campus.
Art. 21° Os casos omissos e as interpretações deste Regulamento devem ser resolvidos pela
coordenação do curso de Medicina, com recurso, em instância final, para o conselho diretor
do Campus.
Art. 22° Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho Superior
da UFPI.
2.1.1.1 Capa
b) nome do autor;
c) título do trabalho;
d) subtítulo, separado do título por dois pontos para evidenciar a subordinação ao título;
e) número de volume. Se houver mais de um, deve constar em cada capa o respectivo
volume;
2.1.1.2 Lombada
a) nome do autor;
b) título do trabalho;
c) subtítulo (se houver), separado do título por dois pontos para evidenciar a
subordinação ao título;
d) número do volume. Se houver mais de um, deve constar em cada folha de rosto o
respectivo volume em algarismos arábicos;
g) local (cidade) da instituição onde vai ser apresentado o trabalho. No caso de cidades
homônimas, recomenda-se o acréscimo da sigla da unidade da federação;
2.1.2.1.2 Errata
Deve ser inserida logo após a folha de rosto, constituída pela referência do
trabalho e pelo texto da errata. Apresenta-se em papel avulso ou encartado, acrescida ao
trabalho depois de impresso.
Exemplo
a) nome autor;
b) título;
e) data de aprovação;
2.1.2.1.4 Dedicatória
Elemento opcional.
2.1.2.1.5 Agradecimentos
Elemento opcional.
2.1.2.1.6 Epígrafe
229
Elemento opcional.
g) deve ser evitado o uso de frases negativas, símbolos e fórmulas que não sejam de uso
corrente, comentário pessoal, críticas ou julgamento de valor; e
Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem exibida no texto, com cada item
designado por seu nome e número específico, travessão, título e número da folha/página em
que os itens se encontram.
Exemplo
Elemento opcional. Elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item
designado por seu nome e número específico, travessão, título e número da folha/página em
que se encontram os itens.
Exemplo
numérico, espaço 1,5 de entrelinhas e centralizado. A lista deve ser digitada em fonte
tamanho 12, em espaço 1,5 de entrelinhas e justificada.
Exemplo
Quando necessário, pode-se elaborar lista própria para cada tipo, por exemplo:
LISTA DE ABREVIATURAS e LISTA DE SIGLAS.
Exemplo
2.1.2.1.13 Sumário
2.1.2.2.1 Introdução
Tem como finalidade dar ao leitor uma visão concisa do tema investigado,
ressaltando-se: o assunto de forma delimitada, ou seja, enquadrando-o sob a perspectiva de
uma área do conhecimento, de forma que fique evidente sobre o que se está investigando; a
justificativa da escolha do tema; os objetivos do trabalho; o objeto de pesquisa que será
investigado durante o transcorrer da pesquisa.
2.1.2.2.2 Desenvolvimento
2.1.2.2.3 Conclusão
2.1.2.3.1 Referências
2.1.2.3.2 Glossário
2.1.2.3.3 Apêndice
2.1.2.3.4 Anexo
234
Elemento opcional. Texto ou documento não elaborado pelo autor, que serve de
fundamentação, comprovação e ilustração.
Cada anexo deve ser precedido da palavra ANEXO e identificado por letras
maiúsculas consecutivas, travessão e pelo respectivo título. Utilizam-se letras maiúsculas
dobradas, na identificação dos apêndices, quando esgotadas as letras do alfabeto.
Exemplos
2.1.3.3.5 Índice
Elemento opcional. Lista de palavras ou frases ordenadas segundo determinado critério, que
localiza e remete para as informações contidas no texto. Elaborado conforme a NBR
6034/2004. Quanto à ordenação, o índice pode ser classificado em: alfabético,
sistemático, cronológico, numérico e alfanumérico. Quanto ao enfoque, o índice pode ser
geral e especial (quando organizado por autor, assunto etc.).
2.2.1 Formato
b) fonte Arial ou Times New Roman, fonte tamanho 12 para todo o trabalho, inclusive a
capa, com exceção das citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, dados
internacionais de catalogação-na-publicação (ficha catalográfica), legendas e fontes das
ilustrações e das tabelas, que devem serem fonte tamanho 10;
235
c) o texto deve ser digitado em preto, podendo utilizar cores somente para as
ilustrações;
d) pode ser digitado no anverso e verso da folha, ou somente no anverso, com exceção da
ficha catalográfica, que é impressa obrigatoriamente no verso da folha de rosto; e
e) quando digitado no anverso e verso da folha, os elementos pré textuais (com exceção da
ficha catalográfica), pós-textuais e seções primárias dos elementos textuais devem iniciar no
anverso da folha (página ímpar).
2.2.2 Margem
a) para o anverso:
b) para o verso:
c) a citação direta com mais de três linhas é destacada com recuo de 4 cm da margem
esquerda;
2.2.3 Espaçamento
a) todo o trabalho deve ser digitado com espaço de 1,5cm de entrelinhas, com exceção das
citações diretas com mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das
ilustrações e tabelas, ficha catalográfica e natureza do trabalho (na folha de rosto e folha de
aprovação), que devem ser digitados em espaço simples;
b) os títulos das seções e subseções devem ser separados do texto que os precede e os sucede
por um espaço de 1,5 cm em branco;
236
c) as citações diretas com mais de três linhas devem ser separadas do texto que as
precede e as sucede por um espaço de entrelinhas simples em branco;
2.2.4 Paginação
d) para trabalhos em mais de um volume, deve ser dada uma numeração sequencial às
folhas do primeiro ao último volume.
d) para trabalhos em mais de um volume, deve ser dada uma numeração sequencial das
páginas do primeiro ao último volume.
2.2.5.1 Seções
e) títulos de seções com indicação numérica, que ocupem mais de uma linha, devem, a partir
da segunda linha, ser alinhados abaixo da primeira letra da primeira palavra do título;
g) os itens folha de rosto, folha de aprovação, dedicatória e epígrafe são elementos sem
indicativo numérico e sem título, portanto, não devem constar as respectivas palavras;
i) os títulos das seções primárias devem começar em folha distinta, na parte superior,
alinhados à esquerda e separados do texto que os sucede por um espaço entrelinhas de 1,5
cm em branco. Quando digitadas no anverso e verso da folha, as seções primárias
devem iniciar em página ímpar; e
j) os títulos das seções secundárias a quinarias devem ser separados dos textos que os
precede e os sucede por um espaço entrelinhas de 1,5 cm em branco.
Exemplo:
238
OBS.: Não confundir este exemplo com o sumário, em relação ao espaço entre o indicativo
numérico e o título da seção.
2.2.5.2 Alíneas
Quando for necessário enumerar os diversos assuntos de uma seção que não possua
título próprio, esta deve ser subdividida em alíneas.
2.2.5.3 Subalíneas
2.2.6 Siglas
Quando aparecem pela primeira vez no texto, deve-se colocar a expressão por extenso,
seguido da sigla entre parênteses.
Exemplo
Exemplo:
2.2.8 Ilustrações
d) as ilustrações devem ser citadas e inseridas o mais próximo possível do trecho a que se
referem.
2.2.9 Tabela
Forma não discursiva de apresentar informações, das quais o dado numérico se destaca como
informação central. A ABNT orienta a utilização das Normas de Apresentação Tabular
do IBGE (1993), que estabelecem:
240
b) sua identificação aparece na parte superior composta pela palavra tabela (em letras
maiúsculas/minúsculas), número de ordem em algarismos arábicos, travessão e
respectivo título; em espaço simples e justificado;
e) caso a tabela precise ser continuada na folha seguinte, não será delimitada por traço
horizontal na parte inferior, sendo o título e o cabeçalho repetidos na folha/página
seguinte, constando as palavras “continua” na primeira folha/página, “continuação” (em
tabelas com mais de 3 folhas) e“conclusão”, na última folha/página;
g) evitam-se traços verticais para separar as colunas e traços horizontais para separar as
linhas no corpo da tabela.
MODELOS
ATENÇÃO:
APÊNDICE A
NOME DO ACADÊMICO
LOCAL, ANO
LOCAL, ANO
APÊNDICE C
AUTOR DO TRABALHO
Data de aprovação:____/____/____
BANCA EXAMINADORA
____________________________________________
Profª. Drª. (orientador)
Instituição
____________________________________________
Profª. Drª. (1 membro)
Instituição
____________________________________________
Profª. Ms. (2 membro)
Instituição
245
AGRADECIMENTOS (opcional)
(opcional)
Autor
247
RESUMO (obrigatório)
Deve ser digitado em espaço simples e sem parágrafos, não ultrapassando a 500 palavras.
APÊNDICE D
SUMÁRIO (obrigatório)
1 INTRODUÇÃO................................................................................................... 14
2 OBJETIVOS...................................................................................................... 17
2.1 Geral................................................................................................................. 17
2.2 Específicos........................................................................................................ 17
3 REVISÃO DE LITERATURA............................................................................. 18
4 METODOLOGIA................................................................................................ 26
4.1 Tipo de estudo................................................................................................... 26
4.2 Local e período de realização do estudo........................................................... 26
4.3 População e amostra........................................................................................ 27
4.4 Variáveis do estudo.......................................................................................... 28
4.4.1 Variáveis socioeconômicas.............................................................................. 28
4.4.2 Variáveis relacionadas ao estilo de vida........................................................... 30
4.4.3 Variáveis da Síndrome Metabólica................................................................... 31
4.5 Coleta de dados................................................................................................ 33
4.6 Análise de dados............................................................................................... 34
4.7 Aspectos éticos e legais................................................................................... 34
5 RESULTADOS................................................................................................. 35
6 DISCUSSÕES................................................................................................... 41
7 CONCLUSÃO................................................................................................... 48
REFERÊNCIAS................................................................................................ 50
APÊNDICES..................................................................................................... 58
APÊNDICE A - Formulário................................................................................ 59
APÊNDICE B -Instrumento para coleta da circunferência abdominal, da pressão
arterial e dados laboratoriais.................................................................... 61
APÊNDICE C - Termo de consentimento livre e esclarecido........................... 62
ANEXOS............................................................................................................ 64
ANEXO A - Técnica para a medida da pressão arterial.................................. 65
ANEXO B - Classificação da pressão arterial.................................................. 67
ANEXO C - Carta de aprovação do conselho de ética..................................... 68
252
1 INTRODUÇÃO
(Título da seção em maiúsculo, em negrito, alinhado à esquerda, letra 12, deixar dois espaços de 1,5
entrelinhas para iniciar a digitação).
2 OBJETIVOS
(Título da seção em maiúsculo, em negrito, alinhado à esquerda, letra 12, deixar dois espaços de 1,5
entrelinhas para iniciar a digitação).
[TEXTO]
[TEXTO]
254
3 REVISÃO DE LITERATURA
(Título da seção em maiúsculo, em negrito, alinhado à esquerda, letra 12, deixar dois espaços de 1,5
entrelinhas para iniciar a digitação).
8. REFERÊNCIAS
(Título da seção em maiúsculo, em negrito, alinhado à esquerda, letra 12, deixar dois espaços de 1,5
entrelinhas para iniciar a digitação).
257
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALBERT, F.; ZIMMET, P. Definition, diagnosis and classification of diabetes mellitus and
its complications – Part 1: Diagnosis and classification of diabetes mellitus, provisional
report of WHO consultation. Diabet Med,. v. 15, p. 539- 553, 1998.
ARAÚJO, T.L, et al. Pressão arterial de crianças e adolescentes de uma escola pública de
Fortaleza - Ceará. Acta Paul Enferm., v. 20, n. 4, p.82-476, 2007.
ANEXOS
ATENÇÃO:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ARENDT, H. A condição humana. 10. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007, 138
p.
FERNANDEZ J.C.A.; MENDES R. (Org.) Promoção da saúde e gestão local. São Paulo:
Hucitec-Cepedoc, 2007.
FREIRE, P. Educação como prática de liberdade. 30. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
FREIRE, P. Educação e mudança. 29. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.
261
PIAUÍ. ______. Carta ao tenente João Rodrigues Bezerra da Missão dos Gueguês, manuscrita em
23 de novembro de 1771 pelo governador da capitania [Gonçalo Lourenço Botelho de Castro]
ordenando a remoção do mestre da escola do gentio Gueguês e contratando para seu lugar o preto
forro chamado Antônio José. In: Livro de correspondência da Capitania do Piauí (1769-1773).
Piauí: Arquivo Público do Estado do Piauí, [1774].
RIBEIRO, Lourival. Medicina no Brasil Colonial. Rio de Janeiro: GB, 1971; SANTOS
FILHO, Lycurgo. Pequena história da medicina brasileira. São Paulo: DESA/Edusp,
1966.; _____. História geral da medicina brasileira. São Paulo: Edusp/HUCITEC,
1991.;_____. História da medicina no Brasil. São Paulo: Ed. Brasiliense, 1947.;_____.
Medicina Colonial. in HOLANDA, Sérgio Buarque de. História Geral da Civilização
Brasileira (tomo I, vol. 2) - Difusão Européia do Livro, São Paulo, 1960.
SCHÖN, D.. A. Educando o profissional reflexivo: um novo design para o ensino e a
aprendizagem. Tradução Roberto Cataldo Costa. São Paulo: Artes Médicas, 2000.
VIEIRA. Maria Alveni Barros. A educação escolar das crianças no Piauí (1730-
1859).Teresina: EDUFPI, 2013.