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POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

AJUDÂNCIA GERAL
Rio de Janeiro, 02 de Fevereiro de 2015.
ADITAMENTO AO BOLETIM DA POLÍCIA MILITAR
N.º 019
Para conhecimento desta Corporação e devida execução, torno público o seguinte:

EMG – ADEQUAÇÃO DAS NOTAS DE INSTRUÇÃO, DIRETRIZES E NORMAS


PMERJ AO DECRETO Nº 44.970, DE 25 SET 14, QUE APROVA O NOVO
MANUAL DE REDAÇÃO OFICIAL DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO
RIO DE JANEIRO

PMERJ EMG
PM/3 02Fev15

Este Comando, atendendo solicitação do Chefe do EMG, informa a republicação e revisão de


todas as Normas de Instrução (NI), Diretrizes e Normas ao que preceitua o decreto nº 44.970, o qual aprova o
MANUAL DE REDAÇÃO OFICIAL DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO,
publicado em BOL PM nº178, de 26 set 14.

Governo do Estado do Rio de Janeiro


Secretaria de Estado de Segurança
Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro

INSTRUÇÃO NORMATIVA PMERJ/EMG-PM3 Nº 012


DE 02 DE FEVEREIRO DE 2015
REGULAR A ATUAÇÃO DAS UNIDADES OPERACIONAIS NO
DESENVOLVIMENTO DA AÇÃO “CERCO TÁTICO PREVENTIVO”.

O COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de


suas atribuições legais e regimentais, e
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

CONSIDERANDO:
- A necessidade de adequação dos documentos elaborados pela Corporação ao conjunto de regras e
procedimentos técnicos previstos no Decreto nº. 44.970 que aprovou o Manual de Redação Oficial do Poder
Executivo do Estado do Rio de Janeiro;

- Considerando a necessidade de atualizar as Notas de Instrução em vigor;

- Considerando a necessidade de estabelecer uma padronização nos modos de atuação dos policiais militares
aplicados no Cerco Tático Preventivo;

- Considerando a necessidade de estabelecer procedimentos que visem a orientar e atribuir responsabilidade


durante a execução do Cerco Tático Preventivo e, ainda, rotinas com a finalidade de minimizar os riscos e
transtornos de cada Cerco Tático Preventivo, tanto para o Policial Militar quanto para a população.

RESOLVE:
Art. 1º - Ficam aprovadas as Normas de Implementação do Cerco Tático Preventivo, na forma do anexo;
Art. 2º - O desencadeamento da ação tipo “Cerco Tático Preventivo” deverá ser realizada segundo o que
preceituam as normas constantes no artigo anterior;

Art. 3º - Esta Instrução Normativa entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogada a Nota de
Instrução nº 007/1993 publicada no Boletim PM nº 061 de 02 de abril de 1993.

Rio de janeiro, 02 de fevereiro de 2015.

Alberto Pinheiro Neto – Cel PM


Comandante-Geral da PMERJ
RG 43.554

NORMAS DE IMPLEMENTAÇÃO DO CERCO TÁTICO PREVENTIVO

1. EXECUÇÃO
a. MISSÃO
Atuar de maneira preventiva/repressiva através do desenvolvimento de ações inopinadas, locais
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

estratégicos e horários especiais, levantados mediante avaliações estatísticas, utilizando-se o Cerco Tático
Preventivo como mecanismo na redução dos registros de assaltos e sequestros, transmitindo à população do
Estado do Rio de Janeiro sensação de segurança.

b. PROCEDIMENTOS
1. Modo de Atuação
Serão desenvolvidas Operações Cerco Tático Preventivo, englobando os modelos de A Rep 3 – Revista
e /A Rep 4 – Cerco, consagrados nas Normas Gerais de Policiamento.

2. Equipes de Atuação
Para a execução do Cerco Tático Preventivo, serão aplicadas as seguintes equipes:

2.1. Equipes de Observação – Pré-Seleção


É a que se situa em local privilegiado e afastado dentro da área de operação e tem a missão de observar
o desenvolvimento das ações, comunicando a equipe de seleção quaisquer irregularidades ou atitudes suspeitas
que requeiram pronta intervenção. Nestas equipes são aplicadas agentes da Seção de Inteligência, os quais
deverão manter-se o mais discretamente possível para o cumprimento de suas missões. Deverão estar providos
de rádio portátil, ligados à equipe de seleção.

2.2. Equipes de Bloqueio de Trânsito


Tem a missão de controlar e/ou bloquear o trânsito, facilitando o trabalho das outras equipes. Cabe
especificamente à equipe de bloqueio de trânsito, a responsabilidade da redução da velocidade dos veículos
através dos gestos correspondentes ou com ajuda de meios artificiais (lanternas, cones, cavaletes, etc.), a
canalização do trânsito para o trabalho da equipe de seleção e o controle de trânsito na área da operação.

2.3. Equipe de Seleção


Seleciona os veículos e/ou pessoas, segundo condições preestabelecidas, que deverão ser abordados.
A equipe de seleção deverá estar provida de: rádio portátil – ligado à equipe de observação, da relação
atualizada de veículos roubados e/ou furtados e das fotografias dos criminosos procurados no Estado.
No processo para a seleção de veículos, deverão ser observados:
a) as linhas de ônibus mais assaltadas (a relação deverá ser fornecida pela p/3 da UOp da área onde estiver
sendo desenvolvida a Operação);
b) as marcas e modelos de veículos mais visados pelos marginais;
c) os carros com placas de outros Estados ou Municípios;
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

d) os carros conduzindo duas ou mais pessoas do sexo masculino;


e) carros potentes e com ano de fabricação recente;
f) táxis conduzindo mais de um passageiro;
g) táxis com placa de outros Estados ou Municípios;
h) motocicletas com duas pessoas (garupa); e
i) outros critérios estabelecidos pelo Cmdo da UOp, face a dados ou características específicas da APol.

2.4. Equipe de Revista


É a equipe que aborda veículos e/ou pessoas e procede a revista meticulosa à procura de armas e outros
materiais utilizados para a prática de crimes e contravenções.
A equipe de revista deverá ser subdividida em dois grupos de atuação: 01(um) para revista em ônibus e
01(um) para revista em veículos particulares, táxis e motocicletas.
No processo de seleção de suspeitos os Policiais Militares escalados para tal serviço, deverão observar o
seguinte:
a) Pessoas que demonstram nervosismo ante a presença da PM;
b) Pessoas que evitarem encarar os PM;
c) Pessoas que tentarem esconder embrulhos bolsas ou outros volumes;
d) Pessoas que permanecerem constantemente olhando em sentido contrário aos PM ou tentarem esconder o
rosto;
e) No interior dos ônibus, as pessoas que sentarem ou levantarem bruscamente, ou sem motivo aparente;
f) Pessoas que estiverem dormindo;
g) Com aparência de drogados, de alcoolizados ou de terem feito uso de substâncias tóxicas;
h) Pessoas que durante a revista se destacarem positiva ou negativamente entre os passageiros;
j) Grupos de jovens que, mesmo desarmados, venham possivelmente constituir o denominado “arrastão”;
k) Nos ônibus, atenção especial para os passageiros sentados nos primeiros e últimos bancos;
l) Não esquecer que o bom policial militar é sempre imparcial e impessoal. Suas ações têm sempre como
parâmetros a própria lei.

2.4.1. Procedimentos de Revista

a) Veículos particulares, táxis e motocicletas


O graduado ou mais antigo deverá proceder da seguinte forma:
- Abordar o veículo, posicionando-se na altura da coluna da porta do motorista, de modo que esteja em
vantagem técnica caso haja uma reação armada por parte do condutor do veículo;
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

- Cumprimentar o(s) ocupante(s) do veículo e transmitir, em breves palavras, o objetivo da operação;


- Solicitar que o motor do veículo seja desligado;
- Solicitar que o(s) ocupante(s) do veículo desembarque(m);
- Durante a revista ao veículo e aos passageiros deverá promover a cobertura aos demais elementos da equipe
de revista.
Os policiais militares responsáveis pela revista deverão observar o seguinte:
- Evitar a retirada dos pertences dos passageiros do interior de bolsas. Quando necessário, deixar que as
próprias pessoas mexam, retirando-as e repondo-as elas mesmas, tomando-se o cuidado para a retirada de
qualquer tipo de arma de seu interior;
- Após a revista pessoal, o policial procederá a uma meticulosa revista no interior do veículo, fazendo- se
acompanhar do condutor do mesmo;
- Nortear suas ações dentro dos objetivos gerais e específicos da presente Instrução. As ocorrências relativas às
infrações de trânsito, desde que não gerem fundadas suspeitas de veiculação a práticas criminosas, não são
objetos da presente.
- A revista deverá ser precedida por etapas, a fim de que cada policial militar que estiver atuando, receba o
apoio de segurança dos demais companheiros de sua equipe.
- Lembre-se: “na segurança da abordagem está a segurança dos Policiais Militares e das pessoas presentes na
operação”

b) Ônibus
Nos Cercos Táticos Preventivos deverão ser observados os seguintes procedimentos por parte dos
Policiais Militares envolvidos:
- No interior do ônibus, após visualizar todos os passageiros, o Comandante da equipe de revista pronunciará:
- Bom-dia, boa-tarde ou boa-noite;
- Sou o (Posto/Graduação, Nome, OPM)
- Estamos aqui para garantir a tranquilidade dos senhores.
- Queiram, por favor, colocar as mãos sobre o encosto do banco da frente, ou no balaústre do teto
(quando houver passageiro em pé).
- Falar à população do objetivo da operação, tão ou mais importante do que o ato de revistar;
- As pessoas a serem abordadas e revistadas deverão ser cuidadosamente escolhidas para que não se passe à
população sensação de qualquer discriminação (racial, social, etc.);
- A simples falta de documentos não constitui motivo para suspeitas, sendo necessários outros indícios que
justifiquem a condução à delegacia policial;
- Os ônibus escolhidos para abordagem devem estar com poucos passageiros, de modo que permita mobilidade
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

e maior segurança durante o deslocamento no interior por ocasião das revistas;


- Deverão ser meticulosamente olhadas as áreas sob os bancos dos passageiros e do trocador, onde,
possivelmente, os delinquentes possam esconder suas armas. Deverão ser olhadas, também, as áreas entre os
bancos e a lataria dos ônibus.
- A abordagem no interior de ônibus deve ser realizada no sentido dos fundos para a frente, com o menor risco
possível para os policias militares e para os passageiros e, para tanto, a cobertura do policial militar que estiver
procedendo as revistas será fundamental para a segurança, tranquilidade e sucesso da Operação.
- A abordagem deverá ser feita com vantagens técnicas, sem precipitações ou descuidos.

2.5. Equipe de Apoio de Fogo


É a que tem como missão se ocupar do apoio à equipe que procede a revista ou fiscalização de veículos
e/ou pessoas.
Deverá permanecer atenta ao trabalho dos demais integrantes da Operação, reagindo a qualquer agressão
armada.
A Equipe de Apoio de Fogo deverá estar posicionada levando-se em consideração anteparos naturais
e/ou artificiais que possam servir de cobertura ou abrigo, caso seja necessária uma reação armada, visando com
este procedimento, evitar que disparos venham atingir pessoas inocentes, o que sempre traz repercussões
negativas à atuação da Corporação.
As armas automáticas e/ou coletivas deverão permanecer travadas, visando evitar disparos acidentais.
A simples fuga não justifica o emprego de armas de fogo por parte dos Policiais Militares.

2.6. Equipe de Perseguição e Captura


É a encarregada de perseguir e capturar veículos e/ou pessoas que tentem fugir à abordagem.
Permanece embarcada, atenta ao desenrolar de toda a operação e pronta para efetuar a perseguição.

2.7. Equipe de Custódia


É a equipe encarregada da guarda de pessoas detidas e/ou do material apreendido durante a operação.

2.8. Equipe de Interceptação Forçada


É a que se encarrega de interceptar, utilizando artifícios e obstáculos físicos, os veículos que tentarem se
evadir da abordagem.

2. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

a) Os Pontos de Interceptação (PI) e/ou Observação (PO) serão definidos segundo levantamento estatístico
realizado pela 3ª Seção da Unidade responsável pela ação.
b) O Comando da Operação no PI ficará a cargo de Oficial da UOp onde estiver sendo desencadeado o Cerco
Tático Preventivo. O Oficial Comandante deverá ter absoluto comando da mesma, não delegando nenhuma
iniciativa a qualquer subordinado, além de exercer fiscalização e controle sobre todas as equipes.
c) Os deslocamentos entre os PI deverão ser procedidos em comboio, permanecendo as viaturas com os faróis e
giroscópio acesos.
d) A assunção de comando do (s) PI subsequente (s) ao inicial deverá ser procedida no local planejado para
Operação, devendo o Oficial que assume o comando, chegar com 10(dez) minutos de antecedência.
e) A operação só deve ter início após todo o dispositivo montado e com todos os policiais militares devidamente
orientados quanto as suas missões.
f) Visando agilizar a montagem do dispositivo da operação, os Policiais Militares escalados nas diversas
equipes por ocasião do primeiro PI, deverão ser mantidos nas mesmas equipes para o (s) PI subsequente(s).

Governo do Estado do Rio de Janeiro


Secretaria de Estado de Segurança
Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro

INSTRUÇÃO NORMATIVA PMERJ/EMG-PM/3 Nº 013


DE 23 DE JANEIRO DE 2015

REGULA E ORIENTA OS ESCALÕES SUBORDINADOS,


QUANTO AO CONCEITO E CONFECÇÃO DOS PRINCIPAIS
DOCUMENTOS RELATIVOS AO PLANEJAMENTO E DEFINE A
ORGANIZAÇÃO, A COMPÊTENCIA E O FUNCIONAMENTO
DAS 3ª SEÇÕES DAS DIVERSAS OPM DA CORPORAÇÃO.

O COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de


suas atribuições legais e regimentais, e
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

CONSIDERANDO:
- A necessidade de adequação dos documentos elaborados pela Corporação ao conjunto de regras e
procedimentos técnicos previstos no Decreto nº. 44.970 que aprovou o Manual de Redação Oficial do Poder
Executivo do Estado do Rio de Janeiro;

- A necessidade de atualizar as Notas de Instrução em vigor;

- A necessidade de regular, padronizar e orientar os escalões subordinados quanto ao conceito e confecção dos
principais documentos relativos ao planejamento das diversas OPM da Corporação;
- A padronização quanto à organização, competência e funcionamento das 3ª Seções das diversas OPM da
Corporação.

RESOLVE:
Art. 1 – Revogar as Notas de Instrução nº 004/01, 005/01 e 006/01, que regulam e orientam os escalões
subordinados, quanto ao conceito e confecção dos principais documentos relativos ao planejamento das
diversas OPM da Corporação e define a organização, a competência e o funcionamento das 3ª Seções.

Art. 2 - Regula e orienta os escalões subordinados, quanto ao conceito e confecção dos principais documentos
relativos ao planejamento das diversas OPM da Corporação, conforme descrito a seguir:

Rio de Janeiro, 23 de janeiro de 2015.

Alberto Pinheiro Neto – Cel PM


Comandante-Geral da PMERJ
RG 43.554

CRITÉRIOS PARA REGULAÇÃO E ORIENTAÇÃO DOS ESCALÕES SUBORDINADOS, QUANTO


AO CONCEITO E CONFECÇÃO DOS PRINCIPAIS DOCUMENTOS RELATIVOS AO
PLANEJAMENTO E DEFINIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO, DA COMPÊTENCIA E O
FUNCIONAMENTO DAS 3ª SEÇÕES DAS DIVERSAS OPM DA CORPORAÇÃO.
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

1. FINALIDADE
Orientar os escalões subordinados quanto ao conceito e confecção dos principais documentos relativos ao
planejamento das diversas OPM da Corporação, objetivando a padronização dos procedimentos da Polícia
Militar do Estado do Rio de Janeiro.
2. OBJETIVOS
a) Conceituar os principais documentos relativos ao planejamento das diversas OPM;
b) Uniformizar a confecção dos principais documentos relativos ao planejamento;
c) Esclarecer e simplificar quanto à elaboração e trâmite dos principais documentos relativos ao planejamento,
criando condições para o permanente aprimoramento das atividades desenvolvidas pelas 3ª Seções;
d) Possibilitar ao Comando da Corporação e aos Comandos Subordinados uma rápida visão dos documentos
necessários à organização, padronização e funcionamento das 3ª Seções; e
e) Atualizar as normas em vigor na Corporação.

3. EXECUÇÃO
A cargo de todas as OPM envolvidas com atividades de 3ª Seção.

4. ESTRUTURAÇÃO NOS NÍVEIS DE COMANDO


a) Nas UOp no nível de Batalhão de Polícia Militar (BPM) e Companhias Independentes (CIPM):
Nestes níveis, com Estado Maior previsto em Quadro de Organização (QO), os comandantes expedirão NGA
para regular o seu funcionamento, devendo observar que as atribuições que caracterizam uma 3ª seção
implicam que o oficial encarregado da telemática e da estatística operacional seja parte desta, cumulativamente
ou não com outras funções previstas no QDE. Este oficial será designado adjunto da 3ª seção e ao seu chefe
caberá coordenar e supervisionar suas atividades. O adjunto será indicado dentre os oficiais subalternos com
função na sede da OPM. As funções de chefe da 3ª seção no nível BPM, preferencialmente, serão exercidas por
Oficial Superior no posto de Maj PM, admitindo-se, entretanto, na eventual impossibilidade, sejam
desempenhadas por Oficial Intermediário, com Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO). No nível CIPM,
a função de chefe da 3ª seção será desempenhada por Oficial Intermediário, preferencialmente, possuidor do
CAO.

b) Nas UOpE nos níveis de BPM ou Grupamento:


Nestes níveis os respectivos comandantes baixarão NGA para regular seu funcionamento. As Unidades
Operacionais Especiais (UOpE) possuem natureza e atribuições específicas, definidas em normas próprias,
obedecendo rotinas diferentes das UOp. Seu emprego operacional está condicionado ao acionamento pelos
escalões superiores, para atuação em situações próprias à natureza para a qual foram criadas e cumprimento de
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

missões definidas em normas e regulamentos. Assim, a organização será estruturada à semelhança das 3ª seções
das UOp, entretanto as suas rotinas e encargos obedecerão planejamento operacional diferenciado.

5. PRINCIPAIS DOCUMENTOS RELATIVOS AO PLANEJAMENTO


a) Definição de Planejamento Operacional
Como planejamento operacional entende-se o ato ou efeito de idealizar e fixar, em maior ou menor grau de
detalhamento, a ação, operação ou atividade a ser realizada. É a atividade permanente e continuada que se
desenvolve de modo ordenado e racional, sistematizando o processo de tomada de decisão. No campo
operacional, as 3ª seções dos Estados-Maiores (P/3), deverão elaborar e manter permanentemente atualizados
os seus planos.
b) Estabelecimento dos principais documentos das 3ª Seções
Entre os documentos que compõem a rotina administrativa nas OPM, temos Estudos, Diretrizes (Dtz), Planos
de Operações (POp), Ordem de Operações (OOp), Ordem de Serviço (OS), Ordem de Policiamento (OPol),
Plano Geral de Policiamento (PGP), Plano de Operações Policiais Militares (POPM), Plano de Participação na
Defesa Civil (PPDC), Plano de Atuação (PA), Plano de Segurança Física da OPM (PSF), Plano de Segurança
dos Estabelecimentos Prisionais (PSEP) e Plano de Articulação e Desdobramento (PAD) , que frequentemente
são originados nos escalões superiores e subordinados e devem obedecer as seguintes orientações:

1) Estudo
Trabalho que, em geral, precede a execução de um projeto ou a tomada de uma decisão, onde se examina e se
propõem soluções para problemas administrativos e operacionais. Também podem ocorrer após determinado
fato de repercussão para identificar e sanar falhas nos procedimentos operacionais. São definidos como Estudos
de Casos conforme IN nº 001/15. (anexo “A”).

2) Diretriz (Dtz)
Documento orientador, elaborado pelo Comandante-Geral, Estado-Maior Geral ou por Órgão de Direção
Geral, contendo prescrições gerais, que regulamentam a conduta em determinada operação, serviço ou
instrução, por parte de diversos elementos subordinados, não previstas em legislação ou norma existente, será
desdobrado em planos e ordens pelos escalões subordinados encarregados de sua execução.
De acordo com a cultura da Corporação, constitui as linhas mestras e genéricas de ação, orientadas de forma a
possibilitar o alcance dos objetivos pretendidos, funcionando como guia de raciocínio para canalizar decisões.
Dependendo do assunto poderá obter classificação “reservada”. Intimamente ligado ao nível estratégico da
organização. (Anexo “B”)
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3) Plano
O plano é um conjunto de medidas ou providências a serem tomadas no âmbito policial militar
quando estas envolvem mais de uma Unidade e objetiva preparar os níveis subordinados para ativi-
dades iminentes ou possíveis. Documento mais comumente elaborado no nível tático, podendo, por
vezes, ser formulado, também, no nível estratégico e operacional. Os planos transformam-se em or-
dens de operação, policiamento ou serviço quando operacionalizados.
Especificamente no campo operacional os planos serão definidos da seguinte forma:

- Plano de Operações (POp).


Documento elaborado, com base em hipóteses previamente formuladas, para regular a atuação de uma ou várias
Unidades Operacionais (UOp/UOpE), objetivando pormenorizar ações no combate à criminalidade ou em casos
de perturbação da ordem pública. Deverá ter como classificação “RESERVADO.”
O POp é elaborado sem prever data de execução (situação hipotética) porém, quando for operacionalizado será
feito através de Ordem de Operações.

4) Ordens
Comunicação oral ou escrita que transmite informação sobre determinada operação, serviço ou policiamento,
conforme sua finalidade, com dia, horário e local definido.
a) Ordem de Operação (O Op)
É expedida com base nos Planos de Operações (POp), são elementos elaborados para pormenorizar as ações no
combate à criminalidade ou em casos de perturbação da ordem pública. Na Ordem de Operação deverá sempre
estar definida a data da Operação, onde, como e quem irá desempenhar a missão preconizada, deve prescrever
os pormenores ou métodos de execução necessários para assegurar que as ações das unidades subordinadas
estejam de acordo com o plano de operações que lhe deu origem, tais como seu dimensionamento, efetivo,
viatura, armamento, equipamento, comunicações, “croquis”, uniforme, alimentação, apoio, etc.(Anexo “D”).
Dependendo da ação a ser desencadeada poderá receber a classificação de “RESERVADO”.
b) Ordem de Policiamento (O Pol)
Constitui-se numa determinação escrita em que o escalão superior transmite ao subordinado, tarefas específicas
e orienta a atividade operacional na fase de execução, determinando policiamento em local, dia e horário certos,
em que não seja necessário pormenorizar procedimentos, constando apenas: evento, dia, hora, local, missão e
efetivo.
A Ordem de Policiamento será sempre formulada no nível operacional. (Anexo “E”).
c) Ordem de Serviço (OS)
Documento expedido para pormenorizar procedimentos em caso de cerimonial militar ou grandes eventos.
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Caracteriza-se pela determinação de comando a órgão, seção ou fração subordinada, com o fim de regular ou
pormenorizar procedimentos administrativos e/ou operacionais.
Na OS a missão de cada fração empenhada deverá aparecer de forma detalhada de modo a garantir o pleno
conhecimento da missão.
O nível do evento a ser regulado (estratégico, tático ou operacional), definirá o responsável por sua elaboração.
(Anexo “F”).

5) Plano Geral de Policiamento (PGP):


Documento orientador das atividades das UOp, específico para as OPM que possuem responsabilidades sobre
Área de Policiamento (A Pol), na execução do POO. Será elaborado pelas UOp e aprovado pelo respectivo
Cmdo Itrm. O PGP terá caráter permanente e será alterado a qualquer momento, sempre que se fizer necessário,
contudo deverá ser atualizado anualmente no mês de março, cabendo aos Cmdo Itrm a aprovação das
alterações. Após a aprovação dos PGP pelos Cmdo Itrm, as UOp deverão encaminhar cópia ao EMG - PM/3 na
1º quinzena do mês de abril de cada ano. Objetivando a economia e racionalização de meios, o PGP deverá ser
numerado por capítulos, de forma que a alteração de um item ou tabela não venha a comprometer todo o
planejamento, e sim, apenas a um capítulo específico, que será alterado e substituído. Sua base conceitual está
revisada na IN nº 017/2015.

6) Plano de Operações Policiais Militares (POPM):


Entende-se por operação policial militar a ação de caráter preventivo-repressivo, planejada e comandada, com
objetivo definido, e que obedece a táticas e técnicas pertinentes. Pode também ser entendida como uma
conjugação de ações executadas por fração de tropa constituída, que exige planejamento específico. Estas
operações devem ser consolidadas em planejamento pormenorizado, reformulado periodicamente, onde serão
estabelecidos os tipos de operações a serem desenvolvidas na A Pol. Esta consolidação será o documento
orientador da UOp PM na execução do POC. As táticas e técnicas pertinentes estão especificadas na DGO (D-
1) e NGP(M-3). O POPM será constituído de tantos Planos de Operações (POp) específicos, quanto os tipos de
operações a serem desenvolvidas na A Pol, relacionando os possíveis locais a serem objeto das respectivas
operações, levando-se em consideração os dias e horários, de maior incidência dos delitos que se pretende
prevenir/reprimir.
Nas A Rep 4 - Cerco Amplo, o planejamento deverá envolver não só o dispositivo da OPM, como também, das
demais OPM vizinhas e outros órgãos, no sentido de “cercar” toda a área, como um todo ou progressivamente.
É parte integrante do planejamento operacional de todas as UOp.

7) Plano de Participação na Defesa Civil (PPDC):


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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

A PMERJ como instituição responsável pela preservação da ordem pública do Estado, geralmente é a primeira
a tomar conhecimento das calamidades públicas, quer por deparar com a ocorrência, quer por acionamento dos
Centros de Operações, prestando os primeiros atendimentos e eventualmente, prestando socorro às possíveis
vítimas. A participação da Corporação nessas ocasiões será nos mesmos moldes da sua atuação no campo da
Defesa Pública, qual seja: quando da ocorrência de desabamentos, enchentes, incêndios ou desastres de
grandes proporções, caberá a PMERJ, chegando primeiro ao local, interditá-lo, visando minimizar os danos
causados ou mesmo impedir que sejam ampliados, além de efetuar a guarda de bens pertencentes ao patrimônio
público ou privado ali existentes. Se, preciso for, implantar policiamento específico no local.
As diversas UOp deverão providenciar a elaboração dos respectivos PPDC, que preverá a articulação da
Unidade com os demais órgãos responsáveis, em especial a Organização Bombeiro Militar (OBM) com
responsabilidade sobre APol e poder público municipal, para que sejam adotadas as medidas emergenciais
necessárias ao atendimento das demandas de ações efetivas no campo da defesa civil.
Tal articulação, em situação de normalidade, será efetuada através do Oficial Chefe da 3ª seção da Unidade, a
quem caberá a elaboração do PPDC.
Nos Municípios onde não houver Coordenadoria Municipal de Defesa Civil (COMDEC), deverá o Comando da
UOp se empenhar ao máximo, junto à Prefeitura e Organização Bombeiro Militar, no sentido de implantar tal
órgão, incluindo-o no seu PPDC.
No Município do Rio de Janeiro, os Oficiais Chefes das Seções de Operações do 1º e 2º CPA serão responsáveis
pela ligação da Corporação com os respectivos órgãos municipais de Defesa Civil.
No Estado do Rio de Janeiro, a PMERJ articular-se-á com os órgãos responsáveis, através do Oficial Chefe da
3ª Seção do Estado-Maior Geral, a quem caberá a elaboração do PPDC da Corporação.
As alterações rotineiras, no campo da ordem pública, com pequenos reflexos no campo da Defesa Civil, estão
previstas nos respectivos PGP.
As atuações decorrentes de fatores adversos, geradores de calamidades públicas, com consequente
PERTURBAÇÃO DA ORDEM, deverão constituir o PPDC.
Nessas situações as ligações serão estabelecidas diretamente entre as OPM e as OBM que atuem na mesma área
física.
A coordenação das operações de atendimento às vítimas de calamidades públicas, nas esferas municipal e
estadual caberá à Secretaria de Estado de Defesa Civil.

8) Plano de Atuação (PA)


Documento orientador das atividades das OPM classificadas como especiais, que não possuam Área de
Policiamento (A Pol), na execução do POO. Dele constará o emprego da OPM, nas situações definidas e
previstas em leis, normas e regulamentos, tendo como base para a sua confecção o modelo previsto para o PGP
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(NGP), respeitando a particularidade de cada Unidade Especial.


É parte integrante do planejamento operacional de todas as UOpE.
Após a aprovação do PA pelo CPE, COE e CPAm, as OPM deverão encaminhar cópia ao EMG - PM/3.

9) Plano de Segurança Física da OPM (PSF)


Documento orientador das atividades da OPM, no que se refere à segurança física do aquartelamento, inclusive
suas áreas restritas internas. Será elaborado pela P/3 em articulação com a P/2 e atualizado permanentemente.
Visa o plano, estabelecer rotinas e procedimentos de âmbito interno e externo, para salvaguardar as instalações
físicas do aquartelamento, a integridade pessoal e material contra danos, riscos ou acidentes. O PSF da OPM
deverá prever rotinas e procedimentos em três situações: Normal, Anormal e Crítica.
Este planejamento deverá avaliar o grau de criticidade da instalação, bem como, seu grau de vulnerabilidade
para cada situação e as necessárias contramedidas. Enfocará itens necessários como:
a) Área física considerada, seus limites (naturais ou não), construções e localização das dependências que
necessitem de maior proteção;
b) Avaliação do grau de vulnerabilidade e criticidade em cada situação estabelecida e as contramedidas
necessárias, bem como, determinação de níveis mínimo, médio e máximo de segurança a implantar;
c) Previsão de barreiras perimétricas, suas aberturas e rotinas de operação. Alarmes e meios de comunicações e
sistemática de atendimento;
d) Iluminação de proteção (inclusive emergencial), operação e níveis de prioridade;
e) Sistema de controle de acesso e identificação (inclusive de visitantes);
f) Estabelecimento de áreas restritas internas e suas rotinas de operação; e
g) Outros dados necessários. O PSF da UOp e UOpE deverá ser testado periodicamente, devendo ficar
registrado em relatório a crítica do ensaio, com as respectivas medidas adotadas que visem a sua eficácia.

10) Plano de Segurança dos Estabelecimentos Prisionais (PSEP)


É específico para a UOp que possua estabelecimento(s) prisional (is) em sua área de policiamento, observando-
se em sua elaboração os seguintes aspectos:
a) Número de guaritas ou postos externos do estabelecimento prisional;
b) Efetivo e regime de escala de serviço;
c) Meios de segurança física de estabelecimentos utilizados, tais como, iluminação, barreiras perimétricas,
alarme, comunicações e outros;
d) Planta e/ou croqui de todo o complexo prisional;
e) Forma de atuação em situações normais e emergenciais;
f) Foto aérea do complexo prisional/presídio; e
15
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

g) Tipos de Situação:
(1) Normal: Cobertura das guaritas ou postos externos em conformidade com o previsto no PGP da UOp;
(2) Emergencial: Quando observada qualquer irregularidade interna ou externa que possa gerar alterações na
unidade prisional e que necessite de providências imediatas e especiais.
O estabelecimento da Situação Emergencial deverá, de acordo com sua gravidade, ser classificada em níveis
de ALERTA:
(a) ALERTA “ALFA” (Prevenção)
É a situação emergencial caracterizada pela fundada suspeita da existência de planos de fuga em andamento;
(b) ALERTA “BRAVO” (Recaptura)
É a situação emergencial caracterizada pela fuga ou tentativa de fuga, sem emprego de violência, que tenha sido
localizada e esteja restrita a ponto ou pontos de conhecimento da administração do(s) estabelecimento(s);
(c) ALERTA “CHARLIE” (Repressão I)
Será acionado quando da ocorrência de fuga ou tentativa de fuga, com emprego de violência, sem manutenção
de refém (ns);
(d) ALERTA “DELTA” (Repressão II)
Será acionado sempre que houver fuga ou tentativa de fuga, com emprego de violência e manutenção de refém
(ns), por parte de presos e/ou pessoas com ele envolvidas, desde que haja possibilidade de entendimento com
o(s) líder (es) e/ou detentor(es) do(s) refém (ns);
(e) ALERTA “ECO” (Repressão III)
Será acionado sempre que houver atos de rebeldia generalizada da massa carcerária com ou sem qualquer
pretexto, havendo ou não refém (ns), esgotadas as possibilidades de entendimentos da autoridade competente da
Secretaria de Justiça com o(s) rebelde(s), caracterizando-se a perda de controle da situação; e
(f) ALERTA “FOX” (Ocupação)
Será acionado sempre que houver a paralisação total ou parcial dos agentes do DESIPE, em virtude de
movimento de caráter reivindicatório, caracterizando a necessidade de assunção por parte da PMERJ das
funções e postos internos, com o objetivo de manter
o controle e rotina do estabelecimento prisional. Para atuar nesta hipótese, a UOp deverá elaborar plano
específico, do qual constará:
- Capacidade de lotação e ocupação atual;
- Características peculiares de cada estabelecimento (tipos de penas cumpridas, público a que se destina, nível
de segurança, etc.);
- Tabela constando local, efetivo por sexo, escala, horário de serviço e missões, de cada posto interno a ser
coberto pelos policiais militares;
- Missões específicas a cargo da PMERJ quando da substituição, permanência e entrega das atividades de
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

policiamento interno (Ex.: confere de presos, conferência de carga, revista, etc...);


- Rotina diária do estabelecimento, inclusive citando horários;
- Necessidade de apoio para atuação interna e reforço externo;
- Croqui do estabelecimento, constando os locais a serem cobertos pela PMERJ;
- Outros dados julgados úteis.
Para cada uma das situações mencionadas a UOp deverá, em seu planejamento, detalhar as medidas
operacionais a serem adotadas.

11) Plano de Articulação e Desdobramento (PAD)


Documento de caráter reservado, que tem por finalidade a apresentação da área de responsabilidade
(características e particularidades) de cada Unidade Operacional, em princípio até o nível de Cia PM
(Articulação), bem como a demonstração da distribuição de seu efetivo dentro de sua sede, companhias e
subunidades sob sua responsabilidade com os seguintes dados: municípios, bairros, área, população, outros
fatores (Desdobramento).
É confeccionado também pelos Comandos Intermediários, que realizam um condensamento das informações
remetidas pelas Unidades Operacionais Subordinadas, encaminhando após, ao EMG.
Assim, temos as seguintes definições:
- Articulação: define o dispositivo operacional de cada Corporação Policial Militar, atribuindo áreas de
responsabilidade a cada Unidade Operacional, em princípio até o nível da Cia PM. A área de responsabilidade
engloba determinado nº de municípios e/ou
bairros, que ficarão sob a responsabilidade de uma UOp.
- Desdobramento na Área: elaborado com base na articulação, deverá demonstrar a distribuição do efetivo das
Unidades pelos Destacamentos sob sua responsabilidade com os seguintes dados: Bairros e/ou Municípios –
Efetivo – outros fatores.
Os PAD na PMERJ visam demonstrar a distribuição dos meios disponíveis atuais da Corporação tanto
materiais, como humanos, numa distribuição por área de responsabilidade de cada Unidade Operacional, com o
registro de todos os aspectos sociais, culturais e econômicos que a compõem.
O Plano de Articulação e Desdobramento da área é parte integrante do planejamento operacional de todas as
Unidades, portanto deve ser constantemente atualizado de acordo com os anexos “H”, “I” e “J” desta IN.
a) Dados a serem utilizados para a confecção da Articulação.
1) Sede da UOp;
2) Números de Cias;
3) Números de elementos Desdobrados no Terreno, localização, área de
4) Responsabilidade;
17
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

5) Efetivo da UOp;
6) População da área;
7) Relação efetivo/população;
8) Área de policiamento (citar municípios e/ou distrito e/ou bairros);
9) Condições de polarização;
10) Extensão;
11) Densidade demográfica;
12) Número de favelas;
13) Número de conjuntos residenciais;
14)Números de escolas;
15) Número de estabelecimentos bancários;
16) Índice de criminalidade;
17) Delegacias Policiais da área;
18) Condição socioeconômica da população;
19) Pontos Críticos e Sensíveis (discriminar);
20) Área de policiamento afeta a cada Cia (citar os bairros e/ou municípios e as DP, serviços executa os,
destacamentos, PPC, etc.);
21) Missão atribuída à cada Cia.
b) Dados a serem utilizados para a confecção do Desdobramento
1) Sede da UOp;
2) Efetivo da UOp;
3) Área;
4) População;
5) Ilícitos Predominantes (código);
6) Distribuição do efetivo por subáreas de policiamento;
7) Mapa com as manchas criminais georreferenciadas por meio das ferramentas digitais disponíveis.
c) Orientações
1) Cada Comando Intermediário determinará às UOp subordinadas que confeccionem o seu PAD e,
posteriormente, com base nesses, elaborarão seus próprios planos;
2). Os Planos dos Comandos Intermediários deverão ser remetidos ao EMG-PM/3, para
aprovação e arquivamento;
3) A classificação do PAD deverá ser “RESERVADA”;
4) As Unidades consideradas especiais que não possuem Área de Policiamento, somente
confeccionarão o PAD na parte referente ao Desdobramento (efetivo); e
18
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

5) O PAD nos seus diversos níveis de subordinação (UOp/E, Cmdo Itrm) deve ser atualizado constantemente, e
remetido ao escalão Superior.

6. PADRONIZAÇÃO
A padronização é a definição de métricas e parâmetros para a elaboração de documentos produzidos no âmbito
da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, tendo como objetivo facilitar a comunicação e interação entre os
níveis estratégico, tático e operacional. Assim, funcionando como linha mestra de orientação e auxílio na
confecção e tramitação dos documentos utilizados rotineiramente pela 3ª Seção.
a) O cabeçalho dos documentos deve conter o brasão do Estado do Rio de Janeiro no modelo padrão e deve
constar somente na primeira folha do documento, podendo ser colorido ou preto e cinza;
b) O nome do órgão e a subordinação devem ser escritos sem abreviações e devem estar centralizados abaixo
do brasão, com as iniciais em letra maiúscula e as demais minúsculas. A subordinação não deve exceder três
níveis de hierarquia. A fonte e o tamanho da letra do nome do órgão e da subordinação devem seguir o padrão
Times New Roman 9;
c) A página deverá respeitar as margens superior e inferior de 2,5cm e esquerda e direita de 3 cm;
d) O tamanho e a fonte da letra dos documentos devem seguir o padrão Times New Roman, tamanho 12, o
espaçamento entre linhas de 1,5cm e com espaçamento de parágrafo de 1,25 cm;
e) A numeração de folhas deve constar em todos os documentos no canto inferior direito, indicando o número
da folha e o número total de folhas.
Exemplo: Um documento contendo 5 folhas deve receber em cada uma a indicação: folha 1 de 5, folha 2 de 5,
folha 3 de 5, folha 4 de 5, folha 5 de 5.
f) Se o documento produzido for de caráter sigiloso, deve ser inserida marcação ou indicação de grau de sigilo
ou indicação das demais hipóteses de sigilo que possuam legislação própria, no canto superior esquerdo, acima
do Código de Classificação, com o respectivo grau de sigilo em todas as páginas;
g) Todos os documentos devem ser assinados pela autoridade que o exarou.

7. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. Ressalta-se que as presentes definições e modelos apresentados, devem servir não como óbices ao
planejamento, por não contemplar esta ou aquela circunstância não prevista, e sim, como linha mestra de
orientação e auxílio na confecção e tramitação dos documentos mais utilizados, podendo ser adaptados caso a
situação prática assim o exija, tendo sempre em mente que o objetivo maior é a execução plena da missão.
Objetivando exemplificar um fluxo padrão dos diversos níveis possíveis do planejamento foi elaborado o anexo
“G” da presente IN que deve ser encarado não como uma regra absoluta, e sim, como a possibilidade mais
comum de elaboração e tramitação do planejamento, mas que admite outras hipóteses.
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

b. O Chefe da 3ª Seção do Estado-Maior da OPM é o auxiliar do comandante na elaboração, coordenação,


controle e supervisão do planejamento referente à rotina operacional e ao cerimonial militar. São seus
colaboradores o oficial de estatística operacional e o oficial de telemática, além de outros oficiais e praças
auxiliares da seção. Compete ao P/3, além de outras atribuições previstas em leis, regulamentos, normas e
instruções:
1) Coordenar o cerimonial militar, no âmbito do escalão considerado, em ligação com os demais oficiais do
Estado-Maior da OPM;
2) Elaborar os planos e ordens que consubstanciem as decisões do comandante, nas atividades que lhe são
peculiares, consolidando os itens de responsabilidade das demais seções;
3) Coordenar, supervisionar e avaliar a execução dos planos, ordens e instruções do comandante, nas atividades
que lhe são peculiares;
4) Manter o canal técnico estabelecido pelo escalão superior, bem como estabelecer e incentivar o mesmo com
os escalões subordinados;
5) Manter estreita ligação com os demais órgãos interessados na segurança pública existentes em sua área de
policiamento, visando à troca de informações técnicas e a coordenação operacional;
6) Acompanhar a evolução doutrinária dos assuntos que lhes são pertinentes e a evolução técnica das formas de
emprego do policiamento;
7) Coordenar e supervisionar a coleta, tabulação e a interpretação de dados relativos à situação operacional;
8) Coordenar e supervisionar o emprego e o uso do material de comunicações e informática da OPM, visando
sua eficiência e continuidade de funcionamento;
9) Propor normas de procedimentos para as atividades que lhe são peculiares;
10) Elaborar instruções sobre o Plano de Segurança Física do aquartelamento, em cooperação com o Chefe da
P/2 da OPM.
c. O Oficial de Telemática (Of Telm) é o adjunto da 3ª Seção do EM da OPM, encarregado de controlar,
fiscalizar e planejar o emprego e o uso do material de comunicações e informática da OPM, visando sua
eficiência e a continuidade de funcionamento.
Compete ao Of Telm, além de outras atribuições previstas em regulamentos, normas e instruções:
1) Controlar todo o material de comunicação da OPM, tanto os constantes da carga, quanto os a ele distribuídos
pelos órgãos técnicos, zelando pela sua conservação e manutenção;
2) Acompanhar a evolução técnica dos assuntos que lhe são pertinentes e das normas de comunicações em uso,
providenciando sua divulgação e fiel observância;
3) Assessorar o chefe da 3ª seção do EM da OPM nos assuntos pertinentes a comunicação e informática;
4) Incumbir-se da instrução de comunicações e informática no âmbito da OPM, mantendo em condições de
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

pronta recuperação, toda a legislação, normas e instruções pertinentes;


5) Manter estreita ligação com o chefe da P/4 da OPM, almoxarife e oficial de manutenção, quanto à
escrituração, distribuição, guarda e manutenção dos equipamentos de comunicações e informática, em especial
os equipamentos rádio;
6) Manter o canal técnico previsto pelo escalão superior, estabelecendo e incentivando o mesmo com os
escalões subordinados;
7) Coordenar o funcionamento das salas e/ou centros de operações da UOp ou UOpE, quer no campo
operacional (despacho de patrulhas), quer no de Centro de Comunicações, propondo normas e procedimentos,
bem como, fiscalizando os operadores e pessoal técnico, além de acompanhar a evolução do Ptr Mtz da UOp,
detectando possíveis falhas, para comunicá-las ao P/3; e nas atividades que lhe são peculiares, consolidando os
itens de responsabilidade das demais seções;
8) Propor normas de procedimentos para as atividades que lhes são peculiares.

d. O Oficial de Estatística Operacional (Of Est Op) é o adjunto da P/3 da OPM, encarregado das atividades
relativas às informações estatísticas, cuja rotina será objeto de normatização própria, adotando as medidas
necessárias à elaboração dos quadros indicadores previstos nas diretrizes, normas e instruções pertinentes,
observando a OPM como produtor e usuário do sistema.
Compete ao Of Est Op, além de outras atribuições previstas em regulamentos,
normas e instruções:
1) Acompanhar a evolução dos assuntos que lhe são pertinentes, mantendo-se consciente de que é
imprescindível ao planejamento operacional, a coleta, a tabulação e o acompanhamento criterioso dos dados
estatísticos, de modo a traduzir a verdade operacional da área de policiamento, relacionando-os aos logradouros
e tipos de policiamento preventivo em cada um deles, para avaliar sua eficácia, eficiência e efetividade;
2) Fornecer dados operacionais coletados aos demais órgãos envolvidos com o sistema, observando as normas
estabelecidas;
3) Acompanhar o preenchimento dos formulários destinados à coleta dos dados estatísticos e remetê-los aos
órgãos próprios, observados os prazos estabelecidos e a correção de dados;
4) Organizar os quadros e indicadores estatísticos previstos de modo a poder acompanhar, cronologicamente, a
evolução operacional de sua OPM;
5) Manter atualizado os dados gerais da A Pol, objetivando atender as eventuais necessidades por parte do
comando;
6) Inteirar-se das referências oferecidas pela análise dos quadros e indicadores, de modo a poder equacionar as
causas e controlar as consequências, sugerindo medidas operacionais que possibilitem a melhoria operacional
de sua OPM;
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

7) Incumbir-se da instrução específica na sua área de atuação, no âmbito da OPM, mantendo em condições de
pronta recuperação, toda a legislação, normas e instruções pertinentes;
8) Assessorar o chefe da 3ª seção do EM da OPM nos assuntos que lhe forem pertinentes, bem como propor
normas para as atividades que lhe são peculiares; e
9) Manter o canal técnico estabelecido pelo escalão superior, estabelecendo e incentivando o mesmo com os
escalões subordinados.

e. Os Cmt de UOp e UOpE deverão providenciar o material necessário, para que as 3ª seções funcionem
nos moldes estabelecidos na presente NI, bem como instalar a seção em dependências tão amplas e confortáveis
quanto possível.
f. Dentro da disponibilidade administrativa da OPM o comandante deverá dotar a P/3 de computador com
impressora, devidamente conectado a internet com o respectivo correio eletrônico, para efeito de economia e
agilização da comunicação e transmissão de informações e documentos.
g. Tendo em vista a natureza do serviço que executa, o planejamento e o trato com documentos sigilosos e
controlados, as dependências da 3ª seção devem ser consideradas “área restrita interna”, com acesso reservado
ao pessoal ali classificado ou autorizado.

h. As Salas de Operações (SOp) devem estar tão próximas das 3ª Seções e do local de permanência do Oficial
de Dia, quanto possível, de preferência constituindo um único conjunto.

8. ANEXOS
Anexo “A” - Estudo
Anexo “B” - Diretriz (Dtz)
Anexo “C” - Plano de Operações (POp)
Anexo “D” - Ordens de Operações (O Op)
Anexo “E” - Ordens de Policiamento (O Pol)
Anexo “F” - Ordem de Serviço (OS)
Anexo “G” - Fluxo dos Níveis de Planejamento
Anexo “H” – Modelo de Articulação
Anexo “I” – Modelo para confecção do Desdobramento na Área – Cmdo Itrm
Anexo “J” – Modelo para confecção do Desdobramento na Área – UOp
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

ANEXO “A” À IN Nº 013/15


(Modelo de Estudo)

Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro


Comando Intermediário
OPM ( XXº BPM – Seção responsável pelo estudo)

ESTUDO Nº ____/____ (Nº e ano da expedição)

1. ASSUNTO
(Indicar o título geral para identificação em arquivo).

2. PROBLEMA
(Apresentar de maneira clara, concisa e completa. A definição do problema deve responder às seguintes
interrogações: O QUE se deseja realizar? QUE área/extensão o estudo vai abranger? PORQUE se deseja
realizar a tarefa? Inicia-se a formulação deste parágrafo por: Trata-se de ....)

3. FATOS QUE CONDUZEM AO PROBLEMA


a. Origem
(Indicar os eventos, fatos ou os documentos que determinam o estudo).
b. Condicionantes legais
(Transcrever os trechos da legislação, diretamente relacionados com o problema).

4. APRECIAÇÃO
(Ordenar em sequencia lógica, cronológica, as ideias e/ou argumentos que conduzem explicitamente a um
parecer, que será indicado no parágrafo seguinte).
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

5. PARECER
(Apresentar o parecer, com base no Estudo realizado).
6. PROPOSTA
(Apresentar de forma clara as propostas de providências que consubstanciam o parecer e justificam o Estudo
realizado).

7. ANEXO
(Indicar os anexos ao estudo. Modelos de expedientes, minutas, etc.)
(local e data)

(assinatura)
(Posto/RG – Função)
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

ANEXO “B” À IN Nº 013 /15


(Modelo de Diretriz)
(Classificação Sigilosa ou não)

Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro


Comando Intermediário
Cmt Geral, EMG, Diretoria– (Seção responsável pela Diretriz)

(Data)

DIRETRIZ Nº ___/___ (Nº e ano da expedição)


1. FINALIDADE
(Fim a que se destina. Alvo. Destinação)

2. OBJETIVO (S)
(Declaração clara, sucinta e geral do que se pretende alcançar, em face da finalidade já firmada. Para maior
clareza, pode ser desdobrado em subparágrafos).
3. EXECUÇÃO
(Neste parágrafo deverá ser expressa a vontade tática do Cmt/Ch/Dir. Para tanto, será desdobrado em
subparágrafos que conterão as frações empenhadas, o conceito do que se quer realizar, as condições em que se
realizarão, atribuições diversas aos elementos subordinados e prescrições diversas não contida nos
subparágrafos anteriores).

4. ADMINISTRAÇÃO
(Neste parágrafo serão especificadas as determinações administrativas pertinentes, mormente as logísticas,
necessárias a solução do problema ou execução da operação. Pode ser desdobrado em subparágrafos, caso
necessário, abordando pessoal, logística, alimentação, uniforme, equipamentos, transporte, comunicação social,
etc.).
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

5. LIGAÇÕES E COMUNICAÇÕES
(Neste parágrafo serão incluídas as instruções sobre ligações e comunicações durante a operação podendo ser
substituído por anexo específico. Pode, também, ser desdobrado em subparágrafos. Por ligações entende-se às
formas de contatos a serem estabelecidas entre os diversos escalões envolvidos na ação; e, por comunicações
entende-se os meios auxiliares (rádio, etc.) colocados à disposição para permitir a coordenação e controle entre
os diferentes elementos que participam de uma mesma ação.

(assinatura)
(Posto – Função)
ANEXOS.
(colocar letra e título do mesmo)
Anexo “A” .............

DISTRIBUIÇÃO.
(listagem dos órgãos, frações, autoridades, a quem se destinam às cópias, caso não seja público em Boletim)
(Destinatário)............................................................................................. 01
(Destinatário)............................................................................................. 02
Total de Exemplares............................................................................... XX
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

ANEXO “C” À IN Nº 013/15


(Modelo de Plano de Operações)
(Classificação Sigilosa)

Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro


Comando Intermediário
OPM (XXº BPM – (Seção responsável pelo Plano de Operações)

EXEMPLAR Nº....... DE ......CÓPIAS


(nº do exemplar e nº do total de cópias)
MUNICÍPIO DO.....
(1ocal onde está situado o órgão emissor)
DATA/HORA
(da aprovação do plano)

PLANO DE OPERAÇÕES Nº ___/___ (Nº e ano da expedição)


(nome do plano, referência, se houver)

COMPOSIÇÃO DOS MEIOS


(Elencar os elementos subordinados – UOp, Cias, etc, que farão parte do planejamento)

RESERVA
(Elencar os recursos disponíveis do Cmdo Itrm ou UOp que estarão disponíveis, se for o caso)

1. SITUAÇÃO
a. Dados Gerais
(Informar os dados referentes ao problema gerador do POp)
b. Elementos/Forças Adversas
(Todos os segmentos que poderão ser hostis à atuação da PMERJ)
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

c. Forças Amigas
(Elencar todos os segmentos que poderão colaborar com a atuação da PMERJ).
d. Hipótese (s)
(Listar, através de alíneas numéricas, as suposições possíveis e/ou prováveis de desdobramento relativas ao
problema, com as suas possíveis consequências).

2. MISSÃO
(Descrever as formas de atuação preventiva e repressiva que a UOp ou UOpE adotará).

3. EXECUÇÃO
(Descreve a tática de emprego face ao problema em questão, ou seja, como, quando e quem solucionará o
mesmo)
a. Conceito da Operação
(Apresentar todas as fases que comporão as medidas prevento-repressivas a serem adotadas no plano
operacional específicas de cada elemento subordinado. Para garantir o pleno desenvolvimento da operação,
cada elemento subordinado citado na composição dos meios, ocupará uma alínea e terá a sua missão definida
neste item).
b. Prescrições Diversas
(Descrever tudo que sabe sobre o desencadeamento do POp tais como):
- locais e efetivo de emprego;
- orientações específicas para o policiamento;
- providências que deverão ser adotadas pelos escalões envolvidos; etc.

4. ADMINISTRAÇÃO
(Elencar de forma ordenada todas as medidas administrativas a serem adotadas pelas Unidades envolvidas tais
como: logística, uniforme, armamento, equipamento, alimentação, etc.)

5. LIGAÇÕES E COMUNICAÇÕES
(Neste parágrafo serão incluídas as instruções sobre ligações e comunicações durante as operações, podendo ser
substituído por anexo específico. Pode, também, ser desdobrado em subparágrafos. Por ligações entende-se às
formas de contatos a serem estabelecidas entre os diversos escalões envolvidos na ação; e, por comunicações
entende-se os meios auxiliares (rádio, etc.) colocados à disposição para permitir a coordenação e controle entre
os diferentes elementos que participam de uma mesma ação.
28
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

6. ANEXOS
(colocar letra e título do mesmo)
Anexo “A” .............
Anexo “B” .............

ACUSE ESTAR CIENTE


(determinação que obrigatoriamente deve conter no POp, em razão da qual o destinatário deverá acusar o
recebimento pelo meio mais rápido de comunicação)

(Assinatura do Comandante)
(Posto – Função)

DISTRIBUIÇÃO
(Destinatário)....................................................... Exemplar nº 01
(Destinatário)....................................................... Exemplar nº 02
Total de Exemplares ................................................................. X
29
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

ANEXO “D” À IN Nº 013/15


(Modelo de (OOp)
(Classificação Sigilosa)

Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro


Comando Intermediário
OPM ( XXº BPM – (Seção responsável pela OOp)

EXEMPLAR Nº... DE...CÓPIAS


(nº do exemplar e nº do total de cópias)
MUNICÍPIO DO.........
(1ocal onde está situado o órgão emissor)
DATA/HORA
(da aprovação do plano)

ORDEM DE OPERAÇÕES Nº ___/___ (Nº e ano da expedição)


(Referência, nome da Ordem, se houver)

COMPOSIÇÃO DOS MEIOS


(Elencar os elementos subordinados - Cias, Pel, etc., que farão parte da execução da ordem).

RESERVA
(Elencar os recursos que estarão disponíveis, se for o caso)

1. SITUAÇÃO
a. Dados Gerais
(Informar os dados referentes ao problema gerador da OOp, normalmente citados no POp)

b. Elementos/Forças Adversas
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

(Todos os segmentos que poderão ser hostis à atuação da PMERJ)

c. Forças Amigas
(Elencar todos os segmentos que poderão colaborar com a atuação da PMERJ)

2. MISSÃO
(Descrever as formas de atuação preventiva e repressiva que a UOp ou UOpE adotarão).

3. EXECUÇÃO
a. Conceito da Operação
(Apresentar todas as fases que comporão as medidas prevento-repressivas a serem adotadas no plano
operacional, específicas de cada elemento subordinado. Para garantir o pleno desenvolvimento da operação,
cada elemento subordinado citado na composição dos meios, ocupará uma alínea e terá a sua missão definida
neste item).

b. Prescrições Diversas
(Descrever tudo que sabe sobre o desencadeamento da OOp tais como):
- Data/Hora (dispositivo pronto)
- locais e efetivo de emprego;
- orientações específicas para os escalões subordinados;
- providências que deverão ser adotadas pelos escalões envolvidos;
- emissão de relatório; etc.

4. ADMINISTRAÇÃO
(Elencar de forma ordenada todas as medidas administrativas a serem adotadas pelas Unidades envolvidas tais
como: logística, uniforme, armamento, equipamento, alimentação, etc.).

5. LIGAÇÕES E COMUNICAÇÕES
(Neste parágrafo serão incluídas as instruções sobre ligações e comunicações durante a operação, podendo ser
substituído por anexo específico. Pode, também, ser desdobrado em subparágrafos. Por ligações entende-se às
de contatos a serem estabelecidas entre os diversos escalões envolvidos na ação; e, por comunicações entende-
se os meios auxiliares (rádio, etc...) colocados à disposição para permitir a coordenação e controle entre os
diferentes elementos que participam de uma mesma ação.
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

6. ANEXOS
(colocar letra e título do mesmo)
Anexo “A”.............
Anexo “B”............

ACUSE ESTAR CIENTE


(determinação que obrigatoriamente deve conter no POp, em razão da qual o destinatário deverá acusar o
recebimento pelo meio mais rápido de comunicação)

(Assinatura do Comandante)
(Posto – Função)

DISTRIBUIÇÃO
(Destinatário) .................................................................Exemplar nº 01
(Destinatário)..................................................................Exemplar nº 02
...
Total de Exemplares........................................................................ XX
32
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

ANEXO “E” À IN Nº 013/15


(Modelo de Ordem de Policiamento)

Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro


Comando Intermediário
OPM ( XXº BPM – (Seção responsável pela OPol)

(Data)

ORDEM DE POLICIAMENTO Nº / (Nº e ano da expedição)


(Ref.: documento que deu origem a OPol)

1. FINALIDADE
Regular as atividades a serem desenvolvidas pela UOp, por ocasião da realização do (a)...(descrever o evento a
que se destina a OPol)

2. OBJETIVO
(descrever o que se objetiva com a aplicação do policiamento no evento)

3. EXECUÇÃO
a. Missão: (descrever a missão do policiamento implantado)

4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. Data :
b. Local :
c. Horário: (dispositivo pronto, início e término do policiamento)
d. Efetivo: (quantitativo do policiamento empregado no evento)
e. Alimentação: (responsabilidade de alimentação do policiamento, se for o caso, bem como o tipo da
alimentação a ser oferecida).
33
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

f. Transporte: (meios disponíveis previstos a serem utilizados para o transporte da tropa)


g. Uniforme: (descrever de acordo com cada tipo de policiamento)
h. Armamento: (descrever de acordo com cada tipo de policiamento)

(Nome completo do Comandante)


(posto e RG).

Por delegação:
(Assinatura do P/3 da UOp)
(Nome, posto e RG).

DISTRIBUIÇÃO: (elencar todos aqueles que tenham participação direta e/ou necessitem ter o conhecimento do
previsto na O Pol).
34
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

ANEXO “F” À IN Nº 013/15


(Modelo de Ordem de Serviço)

Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro


Comando Intermediário
OPM ( XXº BPM – (Seção responsável pela OS)

(Data)

ORDEM DE SERVIÇO Nº / (Nº e ano da expedição)


(Ref: documento que deu origem a OS)

1. FINALIDADE
Regular as atividades a serem desenvolvidas pelo (a)... (Cmdo Itrm ou UOp ou UOpE, descrevendo a que se
destina a OS).

2. OBJETIVO
Elencar todos os objetivos a serem alcançados em razão do evento.
a....
b....

3. EXECUÇÃO
a. A cargo do(a)...(discriminar as frações empenhadas –UOp ou UOpE, se for OS de Cmdo Itrm e Cia, Pel ou
Grp se for OS de UOp ou UOpE).
b. Missão:
1) Geral (é aquela que compreende a missão do efetivo como um todo).
2) Específica (descrever a missão, de forma detalhada (pormenorizada), de cada fração empenhada na OS).
c. Apoio: (caso haja deverá ser discriminado)
35
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
a. Data:
b. Local:
c. Horário: (dispositivo pronto, início e término do evento)
d. Efetivo: (quantitativo empregado no evento)
e. Alimentação: (previsão de como será realizada a alimentação do efetivo empenhado)
f. Logística:
1) Transporte: (meios disponíveis previstos a serem utilizados para o transporte da tropa caso se faça
necessário)
2) Uniforme e Armamento: (descrever de acordo com cada tipo de policiamento empregado no evento).
g. Ligações e Comunicações:
1) Ligações: (entende-se às formas de contato a serem estabelecidas entre os diversos escalões envolvidos na
OS.)
2) Comunicações: entende-se os meios auxiliares colocados à disposição para permitir a coordenação e
controle entre os diferentes elementos envolvidos na OS).

(Assinatura do Comandante)
(Nome completo, posto e RG).

DISTRIBUIÇÃO: (elencar e distribuir para todas as Seções, Cias, etc.) que tenham participação direta e/ou
necessitem ter o conhecimento do previsto na OS.

ANEXO “G” À IN Nº 013/15


FLUXO PADRÃO DO PLANEJAMENTO
36
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15
37
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

ANEXO “H” À IN Nº 013/15


Modelo da Articulação
Plano de Articulação e Desdobramento (PAD)
OPM – escreve por extenso o nome da OPM
1. Sede: endereço
2. Cias: quantas (1ª, 2ª, ... cia PM e PCS)
3. Números de elementos desdobrados, localização.
4. Efetivo da UOp: ...PM
5. População da área: ...hab
6. Relação Efetivo/População: .../1.000 hab
7. Condições de Polarização:
Em nível de Microrregião
Em nível de Região
Em nível de Mesorregião
8. Extensão: ...Km2
9. Área de Policiamento: municípios e/ou distritos e/ou bairros.
10. Densidade demográfica: ...hab/Km2
11. Número de favelas: quantas, localização
12. Número de escolas: quantas, localização
13. Número de estabelecimentos bancários: quantos, localização
14. Índice de criminalidade: citar o(s) delitos de maior incidências e o(s) local(is)
15. Delegacias Policiais da área: citar quais
16. Condição socioeconômica da População: qual?
17. Pontos críticos e sensíveis: discriminar
18. Destacamentos: discriminar
19. Subárea de Policiamento afeta a cada Cia:
38
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

ANEXO “I” À IN Nº 013/15


39
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

ANEXO “J” À IN Nº 013/15


40
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

Governo do Estado do Rio de Janeiro


Secretaria de Estado de Segurança
Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro

INSTRUÇÃO NORMATIVA PMERJ/EMG-PM3 Nº 014


DE 22 DE JANEIRO DE 2015
REGULAMENTA OS PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS
PELOS POLICIAIS MILITARES, POR OCASIÃO DA EXECUÇÃO DO
SERVIÇO DE MOTO PATRULHA.

O COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de


suas atribuições legais e regimentais, e

CONSIDERANDO:
- A necessidade de adequação dos documentos elaborados pela Corporação ao conjunto de regras e
procedimentos técnicos previstos no Decreto nº. 44.970 que aprovou o Manual de Redação Oficial do Poder
Executivo do Estado do Rio de Janeiro;
-Considerando a necessidade de atualizar as Notas de Instrução em vigor;
- Considerando a necessidade de regular procedimentos a serem observados na execução do serviço de Moto
Patrulha (MPtr);
- Considerando a necessidade de orientar o planejamento e a execução do serviço de Moto Patrulha (MPtr);
- Considerando a necessidade de proporcionar um serviço de Patrulhamento Motorizado mais ágil, de fácil
mobilidade e integrado aos demais serviços de Polícia Ostensiva prestados pelas UOp/E;
- Considerando a necessidade de estabelecer a atuação do patrulhamento em zonas residenciais, bancárias e
comerciais com vistas a prevenir/reprimir delitos tais como roubo em residências, roubo em
estabelecimentos financeiros e comerciais, etc...; e
- Considerando a necessidade de prover um atendimento de ocorrências policiais com a máxima eficiência, no
menor tempo possível, buscando a redução considerável do tempo de resposta da Polícia Militar às solicitações
demandadas via 190.

RESOLVE:
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

Art. 1º - Fica aprovado o Protocolo de procedimentos a serem adotados pelos Policiais Militares, por ocasião da
execução do serviço de Moto Patrulha; na forma do anexo;

Art. 2º - Moto Patrulha é um uma modalidade específica de Patrulhamento Motorizado executado em vias
urbanas, nos logradouros de grande densidade populacional tais como zonas comerciais, bancárias e
residenciais, onde haja um intenso volume de tráfego que rotineiramente dificulte a circulação rápida
dos outros serviços de Patrulhamento Motorizado, principalmente em atendimento de ocorrências.

Art. 3º - Esta Instrução Normativa entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogada a Nota de
Instrução número 001/1999 publicada no Aditamento ao Boletim PM número 109 de 16 de Junho de 1999.

Rio de Janeiro, 22 de janeiro de 2015.

Alberto Pinheiro Neto – Cel PM


Comandante-Geral da PMERJ
RG 43.554

1. EXECUÇÃO:
1) Pelas UOp/E
a) Estabelecer Roteiros de Patrulhamento (Rot Ptr) em dupla, contidos nos Setores de Radio Patrulha (St
Ptr), observando:
(1) Confeccionar croquis de cada Rot MPtr, iluminando o itinerário a ser percorrido e indicando os PB;
(2) Discriminação das vias constantes dos itinerários e da localização dos PB;
(3) Estabelecimento de 03(três) a 05(cinco) PB em cada roteiro;
(4) Definição dos Rot e PB com base nos dados estatísticos sobre a criminalidade existente na A Pol,
observando as características deste tipo de Ptr Mtz;
(5) Programação contendo as missões peculiares a cada itinerário; e
(6) Quadro-horário de Ptr Mtz (MPtr) para cada Rot Ptr.
2) Pelas Guarnições
a) Conhecer os Roteiros a serem patrulhados e a programação da UOp/E relativa às missões peculiares;
b) Zelar pela pasta contendo a documentação de interesse do serviço;
c) Transmitir ao CECOPOM ou ao COBAT/UOp/E:
42
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

(1) Início do Patrulhamento, indicando o Rot a ser patrulhado e a marcação do odômetro referente à chegada ao
primeiro PB, somente;
(2) Chegadas e saídas de cada PB;
(3) Qualquer afastamento, indicando a marcação do odômetro (por exemplo: saída para local de
manutenção, chegada ao local de manutenção, chegada e saída à DP, chegada e saída do local de
ocorrência, etc.);
(4) Chegada ao PB após qualquer afastamento, indicando odômetro;
(5) Regresso à UOp/E por término de patrulhamento, indicando odômetro;
(6) A mudança de Rot Ptr, quando houver,indicando o novo roteiro a ser patrulhado, informando odômetro;
(7) Os assuntos da rotina do patrulhamento, observando as normas de comunicação e a
fraseologia correta; e
(8) A designação dos PB, sem acrescentar a palavra "BARRA" para abreviar a conversação. Por
exemplo: "PB A2/1 - PB ALFA DOIS UNO".
3) Do CECOPOM ou COBAT
a) Controlar em mapa próprio o movimento de cada MPtr durante o turno de serviço,
anotando todos os deslocamentos e paradas nos PB;
b) Manter este controle atualizado, de modo a permitir rápida informação aos Supervisores ou outra
autoridade solicitante;
c) Chamar as MPtr e exigir a transmissão dos dados acima relacionados, tão logo note o
descumprimento do aqui estabelecido e a rede se encontrar livre para transmissão (descongestionada);
d) Imediatamente, levar ao conhecimento do Ch CECOPOM ( ou COBAT) quaisquer problemas que surjam
face o aqui estabelecido, ou o empenho de MPtr em ocorrência por tempo prolongado. Nas UOp com
COBAT próprio, o seu Chefe comunicará, imediatamente, ao Of de Dia; e
e) Dar prioridade nas comunicações para as MPtr envolvidas em ocorrências.
4) Do Supervisor
a) Antes de iniciar o serviço, consultar as pastas das MPtr, para inteirar-se dos Rot, dos PB e da programação da
UOp/E, para melhor acompanhamento da Vtr e maior agilização na fiscalização;
b) Solicitar ao CECOPOM (ou COBAT) as informações necessárias sobre os deslocamentos, paradas nos PB e
empenho em ocorrências da MPtr a ser supervisionada, para facilitar sua localização;
c) Desembarcar de sua Vtr para a fiscalização, estando em condições de verificar se a programação da UOp está
sendo cumprida e, ainda, fornecer informações ou orientações às guarnições; e
d) Efetuar a fiscalização, tanto no PB, quanto em determinado ponto do itinerário, quando em deslocamento de
um PB para outro.
4. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
43
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

a. O motopatrulhamento deverá ser realizado em dupla com motocicletas equipadas com rádio ou com
patrulheiros usando rádios portáteis, em coordenação com as demais formas de patrulhamento motorizado;
b. Cada guarnição será constituída de 02 (dois) motociclistas, sendo 01 (um) patrulheiro comandante e 01 (um)
patrulheiro auxiliar;
c. Equipamentos obrigatórios para o MPTr:
- Além dos equipamentos normais exigidos para motocicletas e motociclistas, deverão possuir ainda:
a) Lanterna elétrica de mão; e
b) Cinto talabarte refletivo.
d. A UOp deverá prever e prover os motociclistas com coletes resistentes a impacto de projétil de arma de fogo,
quando for necessário;
e. Armamento da guarnição: Revólver ou Pistola;
f. Uniforme:
- Capacete branco, de motociclista;
- Camisa olímpica de cor branca;
- Camisa meia manga e culote, ambos do 5º uniforme do RUPMERJ;
- Cinto preto (NA), com coldre para canhoto.
- Meias pretas; e
- Botas pretas, de motociclista.
g. O Oficial de Dia terá uma pasta da programação de MPtr da UOpE;
h. O Quadro Horário previsto no Anexo II deverá conter os tempos reais de deslocamento de PB para PB,
conforme o já observado;
i. O Quadro Horário do Ptr Mtz (MPtr) será substituído sempre que houver necessidade de remanejamento pela
UOp/E, em virtude de flutuação dos índices de criminalidade na APol. Havendo tal remanejamento,
imediatamente será remetida cópia aos Cmdo Itrm, e todas as pastas e arquivos deverão ser atualizados;
j. A UOp/E, pelas características da A Pol e pela extensão reduzida de cada St MPtr, poderá estabelecer
Rot único, aumentando até 08 (oito) o número de PB, comunicando com antecedência ao respectivo Cmdo
Itrm o planejamento;
k. Em cada turno a UOp poderá programar tantos Rot de MPtr quantos forem necessários à sua A Pol,
fazendo distinção dos Rot Ptr de RP já previstos no PGP;
l. No caso de percorrer mais de um ou todos os Rot, deverá constar no Quadro Horário o início do Ptr
Mtz no roteiro seguinte após percorrer todos os PB do Rot anterior. Na prática serão obedecidos os
horários estabelecidos para paradas e saídas de cada PB;
m. As UOp/E deverão remeter uma cópia de seus planejamentos com base nesta IN ao Cmdo Itrm ao qual estão
subordinadas e ao EMG-PM/3 para fins de acompanhamento;
44
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

n. Os Cmdo Itrm deverão zelar pelo fiel cumprimento do aqui estabelecido, através de mecanismos de controle;
o. Os PB não fornecidos por lapso de tempo prolongado, não serão atualizados através de transmissões via
rádio, uma vez que o Quadro Horário permitirá consultas posteriores, ficando proibidas as transmissões para
"ATUALIZAÇÃO de
PB";
p. Os Operadores de CECOPOM ou COBAT que não conseguirem manter atualizados os Mapas de
Controle, por congestionamento na Rede-Rádio, lançarão a observação no documento e comunicarão ao Ch
CECOPOM/COBAT, que a rubricará;
q. Em havendo necessidade de condução de presos, deverá ser solicitado ao CECOPOM/COBAT Vtr para
transporte;
r. Em dias de chuvas, o motopatrulhamento poderá ser empregado, desde que haja condições de
segurança de tráfego e os motociclistas estejam devidamente equipados;
s. O motopatrulhamento não deverá se reter em acidentes ou congestionamento de tráfego, devendo para
isso, solicitar o apoio dos setores especializados da própria Corporação ou de outros Órgãos necessários;
t. A identificação de cada Moto Patrulha, quando em serviço, será feita por um código formado pelas
letras MP e os três últimos algarismos do número de ordem da motocicleta, que constituirá prefixo da
MP nas comunicações. Ex: MP 043 Chamando...
u. O tempo de permanência da MPtr no PB será de 20 (vinte) minutos, findo os quais, reiniciará o
motopatrulhamento;
v. Os giroscópios das Moto Patrulha deverão estar em funcionamento, diariamente, ao anoitecer; e
x. Além das determinações contidas nesta IN, também deverão ser observadas as determinações contidas na
Diretriz nº 035/14, publicada no Bol PM nº 194 de 21Out14
5. ANEXOS
a. Anexo A - Mapa de Controle de Deslocamentos de MPtr; e
b. Anexo B - Quadro Horário do Serviço de MPtr.

ANEXO “A” À IN Nº 014/15


45
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

ANEXO “B” À IN Nº 014/15


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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15
47
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

Governo do Estado do Rio de Janeiro


Secretaria de Estado de Segurança
Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro

INSTRUÇÃO NORMATIVA PMERJ/EMG-PM3 Nº 015


DE 22 DE JANEIRO DE 2015

REGULA OS PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELA


CORPORAÇÃO, EM RELAÇÃO A UTILIZAÇÃO DOS NOVOS
CÓDIGOS DE OCORRÊNCIA, DURANTE O REGISTRO DE
OCORRÊNCIAS DA POLICIA MILITAR.

O COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de


suas atribuições legais e regimentais, e

CONSIDERANDO:
- A necessidade de adequação dos documentos elaborados pela Corporação ao conjunto de regras e
procedimentos técnicos previstos no Decreto nº. 44.970 que aprovou o Manual de Redação Oficial do Poder
Executivo do Estado do Rio de Janeiro;
- Considerando a necessidade de atualizar as Notas de Instrução em vigor;
- Considerando a necessidade de orientar toda a Corporação quanto à utilização dos novos códigos de
ocorrência, no registro das ocorrências assumidas pelos Policiais Militares;
- Considerando a importância de traçar normas referentes à adequada classificação dos novos códigos de
ocorrência de acordo com o “Vade Mecum de ocorrências policiais”;
- Considerando a necessidade de definir os processos de treinamento, fiscalização e controle da utilização dos
códigos de ocorrência no preenchimento dos formulários impressos ou digitais, visando à qualidade dos dados
obtidos;
48
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

RESOLVE:
Art. 1º - Fica aprovado o Protocolo de procedimentos a serem adotados pela Corporação, em relação a
utilização dos novos códigos de ocorrência, durante o registro de ocorrências da Policia Militar; na forma do
anexo;

Art. 2º - Esta Instrução Normativa entra em vigor a partir da data de sua publicação, revogada a Nota de
Instrução número 002/2013 publicada no Boletim PM número 038 de 28 de Fevereiro de 2013.

Rio de janeiro, 22 de Janeiro de 2015.

Alberto Pinheiro Neto – Cel PM


Comandante-Geral da PMERJ
RG 43.554

PROTOCOLO DE PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS PELA CORPORAÇÃO, EM


RELAÇÃO A UTILIZAÇÃO DOS NOVOS CÓDIGOS DE OCORRÊNCIA, DURANTE O REGISTRO
DE OCORRÊNCIAS DA POLICIA MILITAR

1. EXECUÇÃO:
A cargo de toda a Corporação, deverão ser utilizados os novos códigos de ocorrência previstos no “Vade
Mecum de Ocorrências Policiais”:
a) A fim de facilitar a classificação dos novos códigos, deverá ser utilizada tabela de conversão dos códigos
antigos para os novos, conforme documento constante do ANEXO I;
b) Deverão ser realizados treinamentos em cada OPM, para o adequado preenchimento do BOPM e da correta
classificação do código da ocorrência, de acordo com a documentação constante do ANEXO I;

2. PRESCRIÇÕES DIVERSAS
2.1 Definições:
a) O Boletim de Ocorrências da Polícia Militar (BOPM) é um instrumento formal destinado ao registro dos
dados das ocorrências policiais e assistenciais atendidas por policiais militares;
b) O Vade Mecum de Ocorrências Policiais é um documento de natureza dinâmica, que visa padronizar as
ações que devem ser empreendidas pelo policial militar durante o atendimento à ocorrências, desde sua geração
49
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

até o momento da conclusão (Adit ao Bol PM 034 de 22 de fevereiro de 2013). Sua utilização tem o objetivo de
mitigar os riscos de cometimento de falhas por policiais militares durante este atendimento;
c) Assim, muito mais do que um norte para as ocorrências, é uma fonte de consulta às interpretações de
normas penais e administrativas com as quais o policial militar possa se deparar no seu dia-a-dia.

3. CLASSIFICAÇÃO DAS OCORRÊNCIAS


3.1 Os novos códigos de ocorrências, previstos na Seção “Procedimentos Operacionais” do Vade
Mecum de Ocorrências apresentam uma gama maior de delitos em espécie, diminuindo a possibilidade de
generalização a respeito da ocorrência a ser atendida pelo policial militar;
3.2 Os procedimentos previstos nos novos códigos não levam em conta apenas a natureza do delito, mas
sobretudo, a dignidade da pessoa, as ações de polícia de proximidade, as ações assistenciais e de auxílio, e
o bem jurídico tutelado;
3.3 Diferente dos códigos do TRO, os novos códigos contêm, em sua maioria cinco dígitos, podendo ter
seis ou sete dígitos, dependendo da tipificação da legislação, da seguinte forma:

00 000 X T

O sétimo e último dígito será preenchido


Os dois primeiros dígitos dizem com a letra “T”, somente quando tratar-
respeito ao grupo legislativo, se de delito tentado.
assistencial ou de auxílio ao qual
pertence a ocorrência. Por exemplo, o
código “01” é o Código Penal, o
código “08” é a Lei de O sexto dígito será preenchido com a
Contravenções, conforme listagem letra correspondente à alínea referente ao
do ANEXO I – C. artigo principal da legislação.

Os três últimos dígitos dizem respeito ao


artigo da lei ou a especificação de cada
ocorrência atendida pela guarnição.

3.4 Os códigos previstos na nova codificação do “Vade Mecum” recepcionaram a maioria dos códigos
existentes no TRO, conforme exemplos abaixo:
Exemplo 1: o código 111 (Homicídio) e o código 112 (Tentativa de Homicídio). Ambos foram abrangidos pelo
Código 01.121 (Homicídio), porém o segundo será preenchido com a letra “T”.
Exemplo 2: o código 670 (Referentes à Administração Pública), foi abrangido por cada um dos delitos
50
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

especificados nos diversos artigos dos Crimes Contra a Administração e a Fé Pública.


3.5 Os novos códigos de ocorrência não recepcionaram os códigos do TRO que não tiveram
correspondência com a legislação vigente;
3.6 Sempre que restar dúvida sobre o enquadramento de alguma ocorrência, convém
realizar consulta ao “Vade Mecum de ocorrências policiais”, sabendo-se que a correta classificação dependerá
da situação fática da ocorrência, o que poderá direcionar a aplicação para outro código semelhante, como no
caso do aborto.
Exemplo: Recomenda-se utilizar o código 01.124 para o aborto provocado pela própria gestante, porém se ela
for induzida por terceiro, o mais correto é utilizar o código 01.125.
3.7 O Boletim de Ocorrência (BOPM) deverá ser preenchido em toda e qualquer ocorrência. Nos casos de
registro da ocorrência na Delegacia de Polícia Civil (DP) ou Militar (DPJM), o policial observará o
enquadramento definido pela Autoridade Policial, e concordando com o teor do enquadramento,
completará o código da ocorrência com os dois primeiros dígitos da listagem de legislações (ANEXO I);
3.8 O Operador deverá estar familiarizado com os novos códigos de ocorrência e possuir uma versão impressa
para consulta, assim como, se possível, uma versão digital para uso em equipamentos de informática adequados
à sua estrutura (COBAT/CCC ou SOp);
3.9 Em linhas gerais, ao receber a comunicação da ocorrência, independente do enquadramento do código
inicial passado pelo atendimento 190/COBAT/CCC ou SOp da área, mesmo que o operador transmita
inadvertidamente a ocorrência na codificação antiga, o policial fará a análise do tipo de ocorrência e enquadrará
de acordo com a nova codificação;
3.10 Ao assumir a ocorrência, o policial militar deve proceder de maneira calma, serena e imparcial. O policial
militar deve “assumir a ocorrência” e não ser envolvido por ela;
3.11 O policial militar ao assumir a ocorrência, deverá ter em mente que a coleta minuciosa de dados é
fundamental para a possível elucidação dos delitos, bem como para a otimização do planejamento operacional;
3.12 O Oficial de Dia ou serviço correlato, designado a receber os BOPM durante o serviço, deverá observar se
foi realizado o correto enquadramento da ocorrência de acordo com o evento;
3.13 Todos os Comandantes, Chefes e Diretores de OPM deverão esforçar-se para o fiel cumprimento das
normas prescritas nesta IN, fazendo com que os novos códigos de ocorrência sejam consolidados
perante o público interno e externo, assim como, as demais autoridades.

4. DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS:


4.1 Todas as OPM, principalmente as UOp/UOpE e Estabelecimentos de Ensino deverão orientar
continuadamente seus integrantes, com base nesta IN, de forma a se atender convenientemente o fim maior da
legislação;
51
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

4.2 As OPM republicarão a presente IN em Boletim Interno e distribuirão cópias para oficiais, subtenentes e
sargentos, devendo inseri-la no calendário de instrução.

5. ANEXOS:
a) Tabela para facilitar a conversão dos códigos antigos para os novos códigos (para aqueles que possuem
previsão na codificação antiga);
b) Listagem de códigos novos não previstos na codificação antiga;
c) Listagem das legislações que compõem o “Vade Mecum de ocorrências Policiais”;

ANEXO I – NOVOS CÓDIGOS DE OCORRÊNCIA DA POLÍCIA MILITAR

a) TABELA DE CONVERSÃO DA CODIFICAÇÃO ANTIGA PARA OS NOVOS


CÓDIGOS
CÓDIGO NOVA DESCRIÇÃO DOS DELITOS CÓDIGO
TRO NOVO
111 HOMICÍDIO 01.121
112 TENTATIVA DE HOMICÍDIO 01.121T
113 ABORTO PROVOCADO POR TERCEIRO 01.125
120 LESÃO CORPORAL 01.129
131 OMISSÃO DE SOCORRO 01.135
132 MAUS-TRATOS 01.136
133 RIXA 01.137
141 CALÚNIA 01.138
142 DIFAMAÇÃO 01.139
143 INJÚRIA 01.140
151 AMEAÇA 01.147
152 SEQUESTRO E CÁRCERE PRIVADO 01.148
160 VIOLAÇÃO DE DOMICÍLIO 01.150
170 VIOLAÇÃO DE CORRESPONDÊNCIA 01.151
210 FURTO 01.155
211 FURTO 01.155
212 FURTO DE VEÍCULO 01.155B
213 FURTO EM VEÍCULO 01.155C
52
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

214 FURTO A RESIDÊNCIA / EST. COMERCIAL 01.155A


215 FURTO 01.155
216 FURTO 01.155
217 FURTO A RESIDÊNCIA / EST. COMERCIAL 01.155A
218 FURTO 01.155
219 ROUBO 01.157
220 ROUBO 01.157
221 ROUBO DE VEÍCULO 01.157B
222 ROUBO 01.157
223 ROUBO A RESIDÊNCIA / EST. COMERCIAL 01.157A
224 ROUBO 01.157
225 ROUBO 01.157
226 ROUBO A RESIDÊNCIA / EST. COMERCIAL 01.157A
227 EXTORSÃO 01.158
230 ALTERAÇÃO DE ÁGUAS / (...) / ESBULHO POSSESSÓRIO 01.161
240 DANO 01.163
250 APROPRIAÇÃO INDÉBITA 01.168
260 ESTELIONATO 01.171
270 RECEPTAÇÃO 01.180
311 ESTUPRO 01.213
312 ATENTADO AO PUDOR (Transformado em estupro) --------
321 SEDUÇÃO (Revogado pela Lei Federal 11.106/05) --------
322 CORRUPÇÃO DE MENORES 01.218
330 RAPTO (Revogado pela Lei Federal 11.106/05) --------
341 FAVORECIMENTO DA PROSTITUIÇÃO 01.228
342 RUFIANISMO 01.230
343 TRÁFICO INTERNACIONAL DE PESSOAS PARA FINS DE 01.231
EXPLORAÇÃO SEXUAL
350 ATO OBSCENO 01.233
411 PECULATO 01.312
412 CONCUSSÃO 01.316
421 USURPAÇÃO DE FUNÇÃO PÚBLICA 01.328
53
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

422 RESISTÊNCIA 01.329


423 DESOBEDIÊNCIA 01.330
424 DESACATO 01.331
425 CONTRABANDO OU DESCAMINHO 01.334
511 INCÊNDIO 01.250
512 INUNDAÇÃO 01.254
513 USO E CONSUMO DE DROGAS 04.280
520 ULTRAJE A CULTO OU IMPEDIMENTO OU PERTURBAÇÃO 01.208
DE ATO A ELE RELATIVO
530 CONTRA A FAMÍLIA (Desmembrado em vários outros códigos) Do
01.235 ao
01.249
540 ATENTADO CONTRA A LIBERDADE DE TRABALHO 01.197
550 ESBULHO POSSESSÓRIO 01.161
560 CONTRA A PAZ PÚBLICA (Desmembrado em vários outros Do
códigos) 01.286 ao
01.288
571 FALSIDADE DE DOCUMENTO PÚBLICO 01.297
572 FALSIDADE IDEOLÓGICA 01.299
580 CONTRA A ECONOMIA POPULAR (Desmembrado em vários *
outros códigos) Consultar
Vade
Mecum
601 PRODUZIR, ALTERAR OU RECICLAR, SEM AUTORIZAÇÃO 03.166
LEGAL, OU ADULTERAR, DE QUALQUER FORMA,
MUNIÇÃO OU EXPLOSIVO
602 PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO 03.140
603 VIAS DE FATO / AGRESSÃO 08.210
611 INSTRUMENTO DE EMPREGO USUAL NA PRÁTICA DE 08.240
FURTO
621 DISPARO DE ARMA DE FOGO OU ACIONAMENTO DE 03.150
MUNIÇÃO
631 CONDUTA INCOVENIENTE 08.400
54
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

632 PERTURBAÇÃO DO TRABALHO E SOSSEGO 08.420


641 DISPUTA DE CORRIDA NÃO AUTORIZADA 10.308
642 JOGO DE AZAR 08.500
643 JOGO DO BICHO 08.580
644 VADIAGEM 08.590
645 MENDIÂNCIA 08.600
646 EMBRIAGUEZ 08.620
650 REFERENTES À FÉ PÚBLICA (Desmembrado em vários outros *
códigos) Consultar
Vade
Mecum
660 REFERENTES À ORG. DO TRABALHO (Desmembrado em *
vários outros códigos) Consultar
Vade
Mecum
670 REFERENTES À ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (Desmembrado *
em vários outros códigos) Consultar
Vade
Mecum
701 VEÍCULO ABANDONADO EM VIA PÚBLICA 00.001
702 FURTO DE VEÍCULO 01.155B
703 ROUBO DE VEÍCULO 01.157B
704 VEÍCULO LOCALIZADO / RECUPERADO 00.066
705 VEÍCULO LOCALIZADO / RECUPERADO 00.066
706 BEM OU VALOR ENCONTRADO / LOCALIZADO 00.064
711 ACIDENTE DE TRÂNSITO COM VÍTIMA 00.003
712 ACIDENTE DE TRÂNSITO COM VÍTIMA 00.003
713 ACIDENTE DE TRÂNSITO COM VÍTIMA 00.003
714 ATROPELAMENTO 00.034
721 ACIDENTE DE TRÂNSITO SEM VÍTIMA 00.002
722 ACIDENTE DE TRÂNSITO SEM VÍTIMA 00.002
723 ACIDENTE DE TRÂNSITO SEM VÍTIMA 00.002
730 APLICAÇÃO DE MEDIDA ADMINISTRATIVA 10.161
55
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

740 FALTA DE CNH 10.309


750 CONDUZIR VEÍCULO SOB A INFLUÊNCIA OU EFEITO DE 10.306
SUBST.
760 TRANSITAR EM VELOCIDADE INCOMPATÍVEL 10.311
770 FALTA DE CNH 10.309
800 APOIO A MILITAR / POLICIAL MILITAR / BOMBEIRO 44.006
810 APOIO A MILITAR / POLICIAL MILITAR / BOMBEIRO 44.006
820 APOIO A ÓRGÃO ESTADUAL 44.002
830 APOIO A ÓRGÃOS JUDICIÁRIOS 39.007
840 APOIO A POLICIAL CIVIL / DELEGADO DE POLÍCIA CIVIL 44.005
851 DISTÚRBIO PSIQUIÁTRICO 00.022
852 TRANSPORTE INTERHOSPITALAR 00.031
853 MAL NÃO IDENTIFICADO 00.025
854 PARTURIENTE 00.029
855 AUXÍLIO À PESSOA INDIGENTE 00.055
856 CAPTURA / RESGATE DE ANIMAIS EM SITUAÇÃO DE 00.048
RISCO
857 PROJETOS DESPORTIVOS / CULTURAIS / EDUCACIONAIS 00.080
901 AVERIGUAÇÃO DE PESSOA / VEÍCULO EM ATITUDE 00.059
SUSPEITA
902 PORTE ILEGAL DE ARMA BRANCA 08.190
903 PORTE ILEGAL DE ARMA DE FOGO DE USO PERMITIDO 03.140
904 APREENSÃO DE MATERIAL (Desmembrado em vários outros *
códigos) Consultar
Vade
Mecum
905 FABRICAR, FORNECER, DISTRIBUIR OU TRANSP. SUBST. 01.253
EXPLOSIVA
906 APOIO A MILITAR / POLICIAL MILITAR / BOMBEIRO 44.006
907 HOMICÍDIO 01.121
911 ENDEREÇO NÃO LOCALIZADO 00.082
912 NADA CONSTATADO 00.084
920 PROVIDÊNCIA DISPENSADA 00.083
56
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

930 AUTOEXTERMÍNIO (SUICÍDIO) 00.057


931 SUICÍDIO (TENTATIVA) 00.047T
932 ENCONTRO DE CADÁVER 00.067
933 FUGA DE PRESO 00.062
934 ENCAMINHAMENTO DE MENOR INFRATOR (Desmembrado *
em vários outros códigos) Consultar
Vade
Mecum
935 APOIO A MILITAR / POLICIAL MILITAR / BOMBEIRO 44.006
936 APOIO A MILITAR / POLICIAL MILITAR / BOMBEIRO 44.006
937 DEVASTAR, SAQUEAR, EXTORQUIR, ROUBAR... 16.200
(TERRORISMO)
938 PROVOCAR TUMULTO / CONDUTA INCOVENIENTE 08.400
* Convém analisar o evento, a fim de verificar qual código se encaixa melhor à situação.

b) CÓDIGOS NOVOS SEM CORRELAÇÃO DIRETA COM A CODIFICAÇÃO ANTIGA


CRIMES CONTRA A PESSOA
01.122 INDUZIMENTO / INSTIGAÇÃO / AUXÍLIO A SUICÍDIO
01.123 INFANTICÍDIO
01.130 PERIGO DE CONTÁGIO VENÉREO
01.131 PERIGO DE CONTÁGIO DE MOLÉSTIA GRAVE
01.132 PERIGO PARA A VIDA OU SAÚDE DE OUTREM
01.135.A CONDICIONAMENTO DE ATENDIMENTO MÉDICO-HOSPITALAR
EMERGENCIAL
01.146 CONSTRANGIMENTO ILEGAL
01.149 REDUÇÃO A CONDIÇÃO ANÁLOGA À DE ESCRAVO
01.154.A INVASÃO DE DISPOSITIVO DE INFORMÁTICA ALHEIO
CRIME DE TORTURA
02.010 TORTURA
CONTRAVENÇÕES PENAIS CONTRA A PESSOA
08.200 ANÚNCIO DE MEIO ABORTIVO
CRIMES CONTRA O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
57
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

05.228 DEIXAR O ENCARREGADO DE SERVIÇO OU O DIRIGENTE DE


ESTABELECIMENTO DE ATENÇÃO À SAÚDE DE GESTANTE DE
MANTER REGISTRO DAS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS, NA
FORMA E PRAZO REFERIDOS NO ARTIGO 10 DA LEI 8069/90, BEM
COMO DE FORNECER À PARTURIENTE OU A SEU RESPONSÁVEL,
POR OCASIÃO DA ALTA MÉDICA, DECLARAÇÃO DE
NASCIMENTO, ONDE CONSTEM AS INTERCORRÊNCIAS DO
PARTO E DO DESENVOLVIMENTO DO NEONATO
05.229 DEIXAR O MÉDICO, ENFERMEIRO OU DIRIGENTE DE
ESTABELECIMENTO DE ATENÇÃO À SAÚDE DE GESTANTE DE
IDENTIFICAR, CORRETAMENTE, O NEONATO E A PARTURIENTE,
POR OCASIÃO DO PARTO, BEM COMO DEIXAR DE PROCEDER
AOS EXAMES REFERIDOS NO ART. 10 DA LEI 8.069/1990 – ECA
05.230 PRIVAR A CRIANÇA OU O ADOLESCENTE DE SUA LIBERDADE,
PROCEDENDO A SUA APREENSÃO SEM ESTAR EM FLAGRANTE
DE ATO INFRACIONAL OU INEXISTINDO ORDEM ESCRITA DA
AUTORIDADE JUDICIÁRIA COMPETENTE
05.231 DEIXAR O DELEGADO DE POLÍCIA RESPONSÁVEL PELA
APREENSÃO DA CRIANÇA OU DO ADOLESCENTE DE FAZER
IMEDIATA COMUNICAÇÃO A AUTORIDADE JUDICIÁRIA
COMPETENTE E A FAMÍLIA DO APREENDIDO OU A PESSOA POR
ELE INDICADO
05.232 SUBMETER CRIANÇA / ADOLESCENTE DE QUE TEM A GUARDA
OU VIGILÂNCIA, AO VEXAME OU CONSTRANGIMENTO
05.234 DEIXAR A AUTORIDADE COMPETENTE, SEM JUSTA CAUSA, DE
ORDENAR A IMEDIATA LIBERAÇÃO DA CRIANÇA OU DO
ADOLESCENTE, TÃO LOGO TENHA CONHECIMENTO DA
ILEGALIDADE DA APREENSÃO
05.235 DESCUMPRIR, INJUSTIFICADAMENTE, PRAZO FIXADO NOS
ARTIGOS DA LEI 8.069/1990 - ECA, EM BENEFÍCIO DE
ADOLESCENTE PRIVADO DE LIBERDADE
05.236 IMPEDIR OU EMBARAÇAR A AÇÃO DA AUTORIDADE
JUDICIÁRIA, MEMBRO DO CONSELHO TUTELAR OU
58
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

REPRESENTANTE DO MINISTÉRIO PÚBLICO NO EXERCÍCIO DE


SUA FUNÇÃO PREVISTA NA LEI 8.069/1990 – ECA
05.238 PROMETER OU EFETIVAR A ENTREGA DOS FILHOS OU PUPILOS
A TERCEIRO, MEDIANTE PAGA OU RECOMPENSA
05.239 TRÁFICO INTERNACIONAL DE CRIANÇA OU ADOLESCENTE
05.244 VENDER, FORNECER, AINDA QUE GRATUITAMENTE, OU
ENTREGAR, DE QUALQUER FORMA, À CRIANÇA OU
ADOLESCENTE FOGOS DE ESTAMPIDO OU DE ARTIFÍCIO,
EXCETO AQUELES QUE, PELO SEU REDUZIDO POTENCIAL,
SEJAM INCAPAZES DE PROVOCAR QUALQUER DANO FÍSICO EM
CASO DE UTILIZAÇÃO INDEVIDA
CRIMES RELATIVOS AO ESTATUTO DO TORCEDOR
37.004 FRAUDAR, POR QUALQUER MEIO, OU CONTRIBUIR PARA QUE
SE FRAUDE, DE QUALQUER FORMA, O RESULTADO DE
COMPETIÇÃO ESPORTIVA
00.000 OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTRA O ESTATUTO DO
TORCEDOR
CRIMES CONTRA O ESTATUTO DO IDOSO
13.096 DISCRIMINAR PESSOA IDOSA, IMPEDINDO OU DIFICULTANDO
SEU ACESSO A OPERAÇÕES BANCÁRIAS OU MEIOS DE
TRANSPORTES, AO DIREITO DE CONTRATAR OU POR
QUALQUER OUTRO MEIO OU INSTRUMENTO NECESSÁRIO AO
EXERCÍCIO DA CIDADANIA, POR MOTIVO DE IDADE;
DESDENHAR, HUMILHAR, MENOSPREZAR OU DISCRIMINAR
PESSOA IDOSA POR QUALQUER MOTIVO
13.100 POR MOTIVO DE IDADE, OBSTAR ACESSO AO CARGO PÚBLICO,
NEGAR TRABALHO OU EMPREGO; RECUSAR, RETARDAR OU
DIFICULTAR ATENDIMENTO OU DEIXAR DE PRESTAR
ASSISTÊNCIA À SAÚDE, SEM JUSTA CAUSA, A PESSOA IDOSA;
DEIXAR DE CUMPRIR, RETARDAR OU FRUSTRAR ORDEM
JUDICIAL ATINENTE AO ESTATUTO DO IDOSO; RECUSAR,
RETARDAR OU OMITIR DADOS TÉCNICOS SOLICITADOS PELO
MINISTÉRIO PÚBLICO
59
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

13.101 DEIXAR DE CUMPRIR, RETARDAR OU FRUSTAR, SEM MOTIVO


JUSTO, A EXECUÇÃO DE ORDEM JUDICIAL EXPEDIDA NAS
AÇÕES EM QUE FOR PARTE OU INTERVENIENTE O IDOSO
13.103 NEGAR O ACOLHIMENTO OU A PERMANÊNCIA DO IDOSO,
COMO ABRIGADO, POR RECUSA DESTE EM OUTORGAR
PROCURAÇÃO À ENTIDADE DE ATENDIMENTO
13.107 COAGIR, DE QUALQUER MODO, O IDOSO A DOAR, CONTRATAR,
TESTAR OU OUTORGAR PROCURAÇÃO
13.109 IMPEDIR OU EMBARAÇAR ATO DO REPRESENTANTE DO
MINISTÉRIO PÚBLICO OU DE QUALQUER OUTRO AGENTE
FISCALIZADOR
INFRAÇÕES CONTRA O PATRIMÔNIO E A PROPRIEDADE IMATERIAL
CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO
01.157.D LATROCÍNIO
01.164 INTRODUÇÃO OU ABANDONO DE ANIMAL EM PROPRIEDADE
ALHEIA
CRIMES CONTRA A PROPRIEDADE INDUSTRIAL - MARCAS E PATENTES
09.190 CRIME CONTRA O REGISTRO DE MARCA QUEM IMPORTA,
EXPORTA, VENDE, OFERECE OU EXPÕE À VENDA, OCULTA OU
TEM EM ESTOQUE PRODUTO ASSINALADO COM MARCA
ILICITAMENTE REPRODUZIDA OU IMITADA, DE OUTREM, NO
TODO OU EM PARTE; OU PRODUTO DE SUA INDÚSTRIA OU
COMÉRCIO, CONTIDO EM VASILHAME, RECIPIENTE OU
EMBALAGEM QUE CONTENHA MARCA LEGÍTIMA DE OUTREM
(JÁ APOSTA EM PRODUTO COLOCADO NO MERCADO)
22.120 VIOLAR DIREITOS DE AUTOR DE PROGRAMA DE COMPUTADOR
36.054 VIOLAÇÃO DE DIREITO DO TITULAR DE TOPOGRAFIA DE
CIRCUITO INTEGRADO QUEM, SEM SUA
CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL
01.215 VIOLAÇÃO SEXUAL MEDIANTE FRAUDE
CRIMES CONTRA A FAMÍLIA
08.630 SERVIR BEBIDA ALCOÓLICA A MENORES, INCAPAZES,
EMBRIAGADOS E PROIBIDOS JUDICIALMENTE
60
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

08.640 CRUELDADE CONTRA ANIMAIS


00.000 OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTRA O COSTUME E A
FAMÍLIA (DISCRIMINAR NO HISTÓRICO)
CRIMES CONTRA A INCOLUMIDADE E A PAZ PÚBLICA
01.251 EXPLOSÃO
01.252 USO DE GÁS TÓXICO OU ASFIXIANTE
01.256 DESABAMENTO OU DESMORONAMENTO (RISCO DE VIDA OU
PATRIMÔNIO)
01.257 SUBTRAÇÃO, OCULTAÇÃO OU INUTILIZAÇÃO DE MATERIAL DE
SALVAMENTO
01.259 DIFUSÃO DE DOENÇA OU PRAGA (FLORA / ANIMAL DE VALOR
ECONÔMICO)
01.260 PERIGO DE DESASTRE FERROVIÁRIO
01.261 ATENTADO CONTRA A SEGURANÇA DE TRANSPORTE
MARÍTIMO, FLUVIAL OU AÉREO
01.262 ATENTADO CONTRA A SEGURANÇA DE OUTRO MEIO DE
TRANSPORTE
01.264 ARREMESSO DE PROJÉTIL
01.265 ATENTADO CONTRA A SEGURANÇA DE SERVIÇO DE UTILIDADE
PÚBLICA
01.266 INTERRUPÇÃO OU PERTURBAÇÃO DE SERVIÇO TELEGRÁFICO
OU TELEFÔNICO
01.267 EPIDEMIA
01.268 INFRAÇÃO DE MEDIDA SANITÁRIA PREVENTIVA
01.269 OMISSÃO DE NOTIFICAÇÃO DE DOENÇA
01.270 ENVENENAMENTO DE ÁGUA POTÁVEL OU DE SUBSTÂNCIA
ALIMENTÍCIA OU MEDICINAL
01.271 CORRUPÇÃO OU POLUIÇÃO DE ÁGUA POTÁVEL
01.272 FALSIFICAÇÃO, CORRUPÇÃO, ADULTERAÇÃO OU ALTERAÇÃO
DE SUBSTÂNCIA OU PRODUTOS ALIMENTÍCIOS
01.273 FALSIFICAÇÃO, CORRUPÇÃO, ADULTERAÇÃO OU ALTERAÇÃO
DE PRODUTOS TERAPÊUTICOS OU MEDICINAIS
01.275 INVÓLUCRO OU RECIPIENTE COM FALSA INDICAÇÃO
61
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

01.276 VENDER, EXPOR À VENDA, TER EM DEPÓSITO OU ENTREGAR-


SE A CONSUMO DE PRODUTO OU SUBSTÂNCIA NÃO PERMITIDA
01.277 VENDER, EXPOR À VENDA, TER EM DEPÓSITO OU CEDER
SUBSTÂNCIA DESTINADA À FALSIFICAÇÃO DE PRODUTOS
ALIMENTÍCIOS, TERAPÊUTICOS OU MEDICINAIS
01.278 FABRICAR, VENDER, EXPOR À VENDA, TER EM DEPÓSITO,
CEDER COISA OU SUBSTÂNCIA NOCIVA A SAÚDE, AINDA QUE
NÃO DESTINADA À ALIMENTAÇÃO OU A FIM MEDICINAL
01.280 MEDICAMENTO EM DESACORDO COM RECEITA MÉDICA
01.282 EXERCÍCIO ILEGAL DA MEDICINA, ARTE DENTÁRIA OU
FARMACÊUTICA
01.283 CHARLATANISMO
01.284 CURANDEIRISMO
03.130 OMISSÃO DE CAUTELA
03.131 DEIXAR, A EMPRESA DE SEGURANÇA E TRANSPORTE DE
VALORES, DE COMUNICAR EXTRAVIO, FURTO OU ROUBO DE
ARMA DE FOGO, ACESSÓRIO OU MUNIÇÃO, DENTRO DO PRAZO
DE 24 HORAS, APÓS A OCORRÊNCIA DO FATO
03.180 TRÁFICO INTERNACIONAL DE ARMA DE FOGO
08.290 DESABAMENTO DE CONSTRUÇÃO (ERRO DE PROJETO OU
EXECUÇÃO)
08.300 PERIGO DE DESABAMENTO (OMISSÃO DE PROVIDÊNCIA)
08.310 OMISSÃO DE CAUTELA NA GUARDA OU CONDUÇÃO DE
ANIMAIS
08.320 DIRIGIR, SEM A DEVIDA HABILITAÇÃO EMBARCAÇÃO A MOTOR
EM ÁGUAS PÚBLICAS
08.330 PILOTAR / DIRIGIR AERONAVE SEM ESTAR DEVIDAMENTE
LICENCIADO
08.350 ENTREGAR-SE NA PRÁTICA DA AVIAÇÃO, A ACROBACIAS OU A
VOOS BAIXOS, FORA DA ZONA EM QUE A LEI O PERMITE, OU
FAZER DESCER A AERONAVE FORA DOS LUGARES DESTINADOS
A ESSE FIM
08.360 SINAIS DE PERIGO (COMUNICAÇÃO DE PERIGO NA VIA
62
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

PÚBLICA)
08.370 ARREMESSO OU COLOCAÇÃO PERIGOSA
08.380 EMISSÃO ABUSIVA DE FUMAÇA, VAPOR OU GÁS
08.390 ASSOCIAÇÃO SECRETA
08.410 FALSO ALARMA - AMEAÇA DE BOMBA
CRIMES CONTRA A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
00.000 OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTRA A ORGANIZAÇÃO DO
TRABALHO (DISCRIMINAR NO HISTÓRICO)
INFRAÇÕES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A FÉ PÚBLICA
CRIMES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E A FÉ PÚBLICA
00.000 OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTRA A ADMINISTRAÇÃO E
FÉ PÚBLICA (DISCRIMINAR NO HISTÓRICO)
INFRAÇÕES CONTRA O SENTIMENTO RELIGIOSO E RESPEITO AOS MORTOS
CRIMES CONTRA O SENTIMENTO RELIGIOSO E RESPEITO AOS MORTOS
18.140 REMOVER TECIDOS, ORGÃOS OU PARTES DO CORPO DE PESSOA
OU CADÁVER, EM DESACORDO COM AS DISPOSIÇÕES DA LEI
9.434 / 1997
18.150 COMPRAR OU VENDER TECIDOS, ÓRGÃOS OU PARTES DO
CORPO HUMANO
18.160 REALIZAR TRANSPLANTE OU ENXERTO UTILIZANDO TECIDOS,
ÓRGÃOS OU PARTES DO CORPO HUMANO DE QUE SE TEM
CIÊNCIA TEREM SIDO OBTIDOS EM DESACORDO COM OS
DISPOSITIVOS DA LEI 9.434 / 1997
18.170 RECOLHER, TRANSPORTAR, GUARDAR OU DISTRIBUIR PARTES
DO CORPO HUMANO DE QUE SE TEM CIÊNCIA TEREM SIDO
OBTIDOS EM DESACORDO COM OS DISPOSITIVOS DA LEI 9.434 /
1997
18.180 REALIZAR TRANSPLANTE OU ENXERTO EM DESACORDO COM
O DISPOSITIVO NO ART. 10 DA LEI 9.434 / 1997
18.190 DEIXAR DE RECOMPOR CADÁVER, DEVOLVENDO-LHE
ASPECTO CONDIGNO, PARA SEPULTAMENTO OU DEIXAR DE
ENTREGAR OU RETARDAR SUA ENTREGA AOS FAMILIARES OU
INTERESSADOS
63
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

18.200 PUBLICAR ANÚNCIO OU APELO PÚBLICO EM DESACORDO COM


O DISPOSTO NO ART. 11 DA LEI 9.434 / 1997
00.000 OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTRA O SENTIMENTO
RELIGIOSO E RESPEITO AOS MORTOS (DISCRIMINAR NO
HISTÓRICO)
INFRAÇÕES RELATIVAS ÀS NORMAS PARA REPRESSÃO À PRODUÇÃO NÃO
AUTORIZADA E AO TRÁFICO DE ILÍCITOS DE DROGAS
CRIMES RELATIVOS ÀS NORMAS PARA REPRESSÃO À PRODUÇÃO NÃO
AUTORIZADA E AO TRÁFICO DE ILÍCITOS DE DROGAS
04.330 TRÁFICO ILÍCITO DE DROGAS
04.331 TRÁFICO ILÍCITO DE MATÉRIAS PRIMAS UTILIZADAS NA
PREPARAÇÃO DE DROGAS
04.332 CULTIVO DE PLANTAS UTILIZADAS NA PREPARAÇÃO DE
DROGAS
04.333 UTILIZAÇÃO OU CONSENTIMENTO DE USO DE LOCAL OU BEM
PARA TRÁFICO DE DROGAS
04.350 ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO DE DROGAS
04.351 ASSOCIAÇÃO PARA O FINANCIAMENTO OU CUSTEIO DO
TRÁFICO DE DROGAS
04.360 FINANCIAMENTO OU CUSTEIO DO TRÁFICO DE DROGAS
04.370 COLABORAÇÃO COMO INFORMANTE PARA O TRÁFICO DE
DROGAS
04.380 PRESCRIÇÃO CULPOSA OU EXCESSIVA DE DROGAS
04.390 CONDUÇÃO DE EMBARCAÇÃO OU AERONAVE SOB EFEITO DE
DROGAS
00.000 OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES REFERENTES ÀS SUBSTÂNCIAS
ENTORPECENTES OU QUE DETERMINEM DEPENDÊNCIA FÍSICA
OU PSÍQUICA (DISCRIMINAR NO HISTÓRICO)
CRIMES ELEITORAIS
20.295 RETER TÍTULO ELEITORAL CONTRA A VONTADE DO ELEITOR
20.298 PRENDER OU DETER ELEITOR, MEMBRO DE MESA RECEPTORA,
FISCAL, DELEGADO DE PARTIDO OU CANDIDATO, COM
VIOLAÇÃO DO DISPOSTO NO ART.236 DO CÓDIGO ELEITORAL
64
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

20.304 OCULTAR, SONEGAR AÇAMBARCAR OU RECUSAR NO DIA DA


ELEIÇÃO O FORNECIMENTO, NORMALMENTE A TODOS, DE
UTILIDADES, ALIMENTAÇÃO E MEIOS DE TRANSPORTE, OU
CONCEDER EXCLUSIVIDADE DOS MESMOS A DETERMINADO
PARTIDO OU CANDIDATO
20.319 SUBSCREVER O ELEITOR MAIS DE UMA FICHA DE REGISTRO DE
UM OU MAIS PARTIDOS
20.320 INSCREVER-SE O ELEITOR, SIMULTANEAMENTE, EM DOIS OU
MAIS PARTIDOS
20.321 COLHER A ASSINATURA DO ELEITOR EM MAIS DE UMA FICHA
DE REGISTRO DE PARTIDO
20.323 DIVULGAR, NA PROPAGANDA, FATOS QUE SABE INVERÍDICOS
EM RELAÇÃO A PARTIDOS
20.332 IMPEDIR O EXERCÍCIO DE PROPAGANDA
20.334 UTILIZAR ORGANIZAÇÃO COMERCIAL DE VENDAS,
DISTRIBUIÇÃO DE MERCADORIAS, PRÊMIOS E SORTEIOS PARA
PROPAGANDA OU ALICIAMENTO DE ELEITORES
20.335 FAZER PROPAGANDA, QUALQUER QUE SEJA A SUA FORMA, EM
LÍNGUA ESTRANGEIRA
20.337 PARTICIPAR, O ESTRANGEIRO OU BRASILEIRO QUE NÃO
ESTIVER NO GOZO DOS SEUS DIREITOS POLÍTICOS, DE
ATIVIDADES PARTIDÁRIAS, INCLUSIVE COMÍCIOS E ATOS DE
PROPAGANDA EM RECINTOS FECHADOS OU ABERTOS
20.338 NÃO ASSEGURAR O FUNCIONÁRIO A PRIORIDADE POSTAL
PREVISTA NO ART. 239 DO CÓDIGO ELEITORAL – LEI 4.737/1965
20.341 RETARDAR A PUBLICAÇÃO OU NÃO PUBLICAR, O DIRETOR OU
QUALQUER OUTRO FUNCIONÁRIO DE ÓRGÃO OFICIAL
FEDERAL, ESTADUAL OU MUNICIPAL, AS DECISÕES, CITAÇÕES
OU INTIMAÇÕES DA JUSTIÇA ELEITORAL
20.342 NÃO APRESENTAR O ÓRGÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO, NO
PRAZO LEGAL, DENÚNCIA OU DEIXAR DE PROMOVER A
EXECUÇÃO DE SENTENÇA CONDENATÓR
20.343 NÃO CUMPRIR O JUIZ O DISPOSTO NO § 3º DO ART.357 DO
65
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

CÓDIGO ELEITORAL – LEI 4.737/1965

20.346 VIOLAR O DISPOSTO NO ART.377 DO CÓDIGO ELEITORAL


20.347 RECUSAR ALGUÉM CUMPRIMENTO OU OBEDIÊNCIA A
DILIGÊNCIAS, ORDENS OU INSTRUÇÕES DA JUSTIÇA
ELEITORAL OU PÔR EMBARAÇOS À SUA EXECUÇÃO
33.390 O USO DE ALTO-FALANTES E AMPLIFICADORES DE SOM, A
PROMOÇÃO DE COMÍCIO OU CARREATA NO DIA DA ELEIÇÃO
34.100 A ARREGIMENTAÇÃO DE ELEITOR OU A PROPAGANDA DE BOCA
DE URNA
34.101 A DIVULGAÇÃO DE QUALQUER ESPÉCIE DE PROPAGANDA DE
PARTIDOS POLÍTICOS OU DE SEUS CANDIDATOS, MEDIANTE
PUBLICAÇÕES, CARTAZES, CAMISAS, BONÉS, BROCHES OU
DÍSTICOS EM VESTUÁRIO
00.000 OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTRA O SISTEMA ELEITORAL
(DISCRIMINAR NO HISTÓRICO)
INFRAÇÕES CONTIDAS NO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR
06.630 OMITIR DIZERES OU SINAIS OSTENSIVOS SOBRE A
NOCIVIDADE OU PERICULOSIDADE DE PRODUTOS, NAS
EMBALAGENS, NOS INVÓLUCROS, RECIPIENTES OU
PUBLICIDADE
06.631 DEIXAR DE ALERTAR, MEDIANTE RECOMENDAÇÕES ESCRITAS
OSTENSIVAS SOBRE A PERICULOSIDADE DO SERVIÇO A SER
PRESTADO
06.640 DEIXAR DE COMUNICAR À AUTORIDADE E AOS
CONSUMIDORES A NOCIVIDADE OU PERICULOSIDADE DE
PRODUTOS CUJO CONHECIMENTO SEJA POSTERIOR A SUA
COLOCAÇÃO NO MERCADO
06.641 DEIXAR DE RETIRAR DO MERCADO, IMEDIATAMENTE QUANDO
DETERMINADO PELA AUTORIDADE COMPETENTE, OS
PRODUTOS NOCIVOS OU PERIGOSOS
06.650 EXECUTAR SERVIÇO DE ALTO GRAU DE PERICULOSIDADE,
CONTRARIANDO DETERMINAÇÃO DE AUTORIDADE
COMPETENTE
66
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

06.660 FAZER AFIRMAÇÃO FALSA OU ENGANOSA, OU OMITIR


INFORMAÇÃO RELEVANTE, SOBRE A NATUREZA,
CARACTERÍSTICA, QUALIDADE, QUANTIDADE, SEGURANÇA,
DESEMPENHO, DURABILIDADE, PREÇO OU GARANTIA DE
PRODUTOS OU SERVIÇOS
06.670 FAZER OU PROMOVER PUBLICIDADE QUE SABE OU DEVERIA
SABER SER ENGANOSA OU ABUSIVA
06.680 FAZER OU PROMOVER PUBLICIDADE QUE SABE OU DEVERIA
SABER SER CAPAZ DE INDUZIR O CONSUMIDOR A SE
COMPORTAR DE FORMA PREJUDICIAL OU PERIGOSA À SUA
SAÚDE OU SEGURANÇA
06.690 DEIXAR DE ORGANIZAR DADOS FÁTICOS, TÉCNICOS E
CIENTÍFICOS QUE DÃO BASE À PUBLICIDADE
06.700 EMPREGAR, NA REPARAÇÃO DE PRODUTOS, PEÇA OU
COMPONENTES DE REPOSIÇÃO USADOS, SEM AUTORIZAÇÃO
DO CONSUMIDOR
06.720 IMPEDIR OU DIFICULTAR O ACESSO DO CONSUMIDOR ÀS
INFORMAÇÕES QUE SOBRE ELE CONSTEM EM CADASTROS,
BANCO DE DADOS, FICHAS E REGISTROS
06.730 DEIXAR DE CORRIGIR IMEDIATAMENTE INFORMAÇÃO SOBRE
CONSUMIDOR CONSTANTE DE CADASTRO, BANCO DE DADOS,
FICHAS OU REGISTROS, QUE SABE OU DEVERIA SABER SER
INEXATA
06.740 DEIXAR DE ENTREGAR AO CONSUMIDOR O TERMO DE
GARANTIA ADEQUADAMENTE PREENCHIDO E COM
ESPECIFICAÇÃO CLARA DE SEU CONTEÚDO
CRIMES RESULTANTES DE PRECONCEITOS DE RAÇA OU DE COR- LEI
7716/89(INCLUSIVE RELIGIÃO, ETNIA, PROCEDENCIA NACIONAL)
07.030 IMPEDIR OU OBSTAR O ACESSO DE ALGUÉM, DEVIDAMENTE
HABILITADO, A QUALQUER CARGO DA ADMINISTRAÇÃO
DIRETA OU INDIRETA, BEM COMO DAS CONCESSIONÁRIAS DE
SERVIÇO PÚBLICO
07.040 NEGAR OU OBSTAR EMPREGO EM EMPRESA PRIVADA
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

07.050 RECUSAR OU IMPEDIR ACESSO A ESTABELECIMENTO


COMERCIAL, NEGANDO A SERVIR, ATENDER OU RECEBER
CLIENTE OU COMPRADOR
07.060 RECUSAR, NEGAR OU IMPEDIR A INSCRIÇÃO OU O INGRESSO
DE ALUNO EM ESTABELECIMENTO DE ENSINO PÚBLICO OU
PRIVADO DE QUALQUER GRAU
07.070 IMPEDIR O ACESSO OU RECUSAR HOSPEDAGEM EM HOTEL,
PENSÃO, ESTALAGEM OU QUALQUER ESTABELECIMENTO
SIMILAR
07.080 IMPEDIR O ACESSO OU RECUSAR ATENDIMENTO EM
RESTAURANTES, BARES, CONFEITARIAS OU LOCAIS
SEMELHANTES ABERTOS AO PÚBLICO
07.090 IMPEDIR O ACESSO OU RECUSAR ATENDIMENTO EM
ESTABELECIMENTOS ESPORTIVOS, CASAS DE DIVERSÕES OU
CLUBES SOCIAIS ABERTO AO PÚBLICO
07.100 IMPEDIR O ACESSO OU RECUSAR ATENDIMENTO EM SALÕES
DE CABELEIREIROS, BARBEIROS, TERMAS OU CASAS DE
MASSAGENS OU ESTABELECIMENTOS COM AS MESMAS
FINALIDADES
07.110 IMPEDIR O ACESSO ÀS ENTRADAS SOCIAIS DE EDIFÍCIOS
PÚBLICOS OU RESIDENCIAIS E ELEVADORES OU ESCADA DE
ACESSO AOS MESMOS
07.120 IMPEDIR O ACESSO OU USO DE TRANSPORTES PÚBLICOS,
COMO AVIÕES, NAVIOS, BARCAS, BARCOS, ÔNIBUS, TRENS,
METRÔ OU QUALQUER MEIO DE TRANSPORTE CONCEDIDO
07.130 IMPEDIR OU OBSTAR O ACESSO DE ALGUÉM AO SERVIÇO EM
QUALQUER RAMO DAS FORÇAS ARMADAS
07.140 IMPEDIR OU OBSTAR, POR QUALQUER MEIO OU FORMA, O
CASAMENTO OU CONVIVÊNCIA FAMILIAR OU SOCIAL
07.200 PRATICAR, INDUZIR OU INCITAR A DISCRIMINAÇÃO OU
PRECONCEITO DE RAÇA, COR, ETNIA, RELIGIÃO OU
PROCEDÊNCIA NACIONAL
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

07.201 FABRICAR, COMERCIALIZAR, DISTRIBUIR OU VEICULAR


SÍMBOLOS, EMBLEMAS, ORNAMENTOS, DISTINTIVOS, OU
PROPAGANDA QUE UTILIZEM A CRUZ SUÁSTICA OU GAMADA,
PARA FIM DE DIVULGAÇÃO DO NAZISMO
CRIMES CONTRA AS LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO
PÚBLICA- LEI 8.666/93, DE 21/06/93.
35.089 DISPENSAR OU INEXIGIR LICITAÇÕES FORA DAS HIPÓTESES
PREVISTAS EM LEI
35.090 FRUSTRAR OU FRAUDAR O CARÁTER COMPETITIVO DO
PROCEDIMENTO LICITATÓRIO
35.091 PATROCINAR, DIRETA OU INDIRETAMENTE, A INSTAURAÇÃO DE
LICITAÇÃO OU A CELEBRAÇÃO DE CONTRATO
35.092 ADMITIR, POSSIBILITAR OU DAR CAUSA A QUALQUER
MODIFICAÇÃO OU VANTAGEM, INCLUSIVE PRORROGAÇÃO
CONTRATUAL EM FAVOR DO ADJUDICATÁRIO
35.093 IMPEDIR, PERTURBAR OU FRAUDAR A REALIZAÇÃO DE
PROCEDIMENTO LICITATÓRIO
35.094 DEVASSAR O SIGILO DE PROPOSTA APRESENTADA EM
PROCEDIMENTO LICITATÓRIO
35.095 AFASTAR OU PROCURAR AFASTAR LICITANTE POR MEIO DE
VIOLÊNCIA
35.096 FRAUDAR, EM PREJUÍZO DA FAZENDA PÚBLICA, LICITAÇÃO
INSTAURADA PARA AQUISIÇÃO OU VENDAS DE BENS OU
MERCADORIAS, OU CONTRATO
35.097 ADMITIR À LICITAÇÃO OU CELEBRAR CONTRATO COM
EMPRESA OU PROFISSIONAL DECLARADO INIDÔNEO
35.098 OBSTAR, IMPEDIR OU DIFICULTAR, INJUSTAMENTE, A
INSCRIÇÃO DE INTERESSADOS NOS REGISTROS CADASTRAIS
00.000 OUTROS TIPOS DE CRIMES CONTRA AS LICITAÇÕES E
CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA (DISCRIMINAR NO
HISTÓRICO)
CRIMES PRATICADOS POR ABUSO DE AUTORIDADE
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

11.040 ABUSO DE AUTORIDADE: ORDENAR OU EXECUTAR MEDIDA


PRIVATIVA DA LIBERDADE INDIVIDUAL, SEM AS
FORMALIDADES LEGAIS OU COM ABUSO DE PODER;
SUBMETER PESSOA SOB SUA GUARDA OU CUSTÓDIA A
VEXAME OU A CONSTRANGIMENTO NÃO AUTORIZADO EM LEI;
DEIXAR DE COMUNICAR, IMEDIATAMENTE, AO JUIZ
COMPETENTE A PRISÃO OU DETENÇÃO DE QUALQUER PESSOA;
DEIXAR O JUIZ DE ORDENAR O RELAXAMENTO DE PRISÃO OU
DETENÇÃO ILEGAL QUE LHE SEJA COMUNICADA; LEVAR À
PRISÃO E NELA DETER QUEM QUER QUE SE PROPONHA A
PRESTAR FIANÇA, PERMITIDA EM LEI; COBRAR O CARCEREIRO
OU AGENTE DE DELEGADO DE POLÍCIA CARCERAGEM,
CUSTAS, EMOLUMENTOS OU QUALQUER OUTRA DESPESA,
DESDE QUE A COBRANÇA NÃO TENHA APOIO EM LEI, QUER
QUANTO À ESPÉCIE QUER QUANTO AO SEU VALOR; RECUSAR O
CARCEREIRO OU AGENTE DE DELEGADO DE POLÍCIA RECIBO
DE IMPORTÂNCIA RECEBIDA A TÍTULO DE CARCERAGEM,
CUSTAS, EMOLUMENTOS OU DE QUALQUER OUTRA DESPESA;
O ATO LESIVO DA HONRA OU DO PATRIMÔNIO DE PESSOA
NATURAL OU JURÍDICA, QUANDO PRATICADO COM ABUSO OU
DESVIO DE PODER OU SEM COMPETÊNCIA LEGAL; PROLONGAR
A EXECUÇÃO DE PRISÃO TEMPORÁRIA, DE PENA OU DE
MEDIDA DE SEGURANÇA, DEIXANDO DE EXPEDIR EM TEMPO
OPORTUNO OU DE CUMPRIR, IMEDIATAMENTE, ORDEM DE
LIBERDADE
CRIMES CONTRA O SISTEMA DE ESTOQUES DE COMBUSTÍVEIS
12.011 QUEM ADQUIRIR, DISTRIBUIR E REVENDER DERIVADOS DE
PETRÓLEO, GÁS NATURAL E SUAS FRAÇÕES RECUPERÁVEIS,
ÁLCOOL ETÍLICO HIDRATADO CARBURANTE E DEMAIS
COMBUSTÍVEIS LÍQUIDOS CARBURANTES, EM DESACORDO
COM AS NORMAS ESTABELECIDAS NA FORMA DA LEI
12.012 USAR GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO EM MOTORES DE
QUALQUER ESPÉCIE, SAUNAS, CALDEIRAS E AQUECIMENTO DE
70
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

PISCINAS, OU PARA FINS AUTOMOTIVOS, EM DESACORDO COM


AS NORMAS ESTABELECIDAS NA FORMA DA LEI
CRIMES DE RESPONSABILIDADE DOS PREFEITOS E VEREADORES
14.101 O PREFEITO QUE APROPRIAR-SE DE BENS OU RENDAS
PÚBLICAS, OU DESVIÁ-LOS EM PROVEITO PRÓPRIO OU ALHEIO
14.102 O PREFEITO QUE UTILIZAR-SE, INDEVIDAMENTE, EM
PROVEITO PRÓPRIO OU ALHEIO, DE BENS, RENDAS OU
SERVIÇOS PÚBLICOS
14.103 O PREFEITO QUE DESVIAR, OU APLICAR INDEVIDAMENTE,
RENDAS OU VERBAS PÚBLICAS
14.104 O PREFEITO QUE EMPREGAR SUBVENÇÕES, AUXÍLIOS,
EMPRÉSTIMOS OU RECURSOS DE QUALQUER NATUREZA, EM
DESACORDO COM OS PLANOS OU PROGRAMAS A QUE SE
DESTINAM
14.105 O PREFEITO QUE ORDENAR OU EFETUAR DESPESAS NÃO
AUTORIZADAS POR LEI, OU REALIZÁ-LAS EM DESACORDO
COM AS NORMAS FINANCEIRAS PERTINENTES
14.106 O PREFEITO QUE DEIXAR DE PRESTAR CONTAS ANUAIS DA
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO MUNICÍPIO À CÂMARA DE
VEREADORES, OU AO ÓRGÃO QUE A CONSTITUIÇÃO DO
ESTADO INDICAR, NOS PRAZOS E CONDIÇÕES ESTABELECIDOS
14.107 O PREFEITO QUE DEIXAR DE PRESTAR CONTAS, NO DEVIDO
TEMPO, AO ÓRGÃO COMPETENTE DA APLICAÇÃO DE
RECURSOS, EMPRÉSTIMOS, SUBVENÇÕES OU AUXÍLIOS
INTERNOS OU EXTERNOS, RECEBIDOS A QUALQUER TÍTULO
14.108 O PREFEITO QUE CONTRAIR EMPRÉSTIMO, EMITIR APÓLICES,
OU OBRIGAR O MUNICÍPIO POR TÍTULOS DE CRÉDITO, SEM
AUTORIZAÇÃO DA CÂMARA, OU EM DESACORDO COM A LEI
14.109 O PREFEITO QUE CONCEDER EMPRÉSTIMO, AUXÍLIOS OU
SUBVENÇÕES, SEM AUTORIZAÇÃO DA CÂMARA, OU EM
DESACORDO COM A LEI
14.110 O PREFEITO QUE ALIENAR OU ONERAR BENS IMÓVEIS, OU
RENDAS MUNICIPAIS, SEM AUTORIZAÇÃO DA CÂMARA, OU EM
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

DESACORDO COM A LEI

14.111 O PREFEITO QUE ADQUIRIR BENS, OU REALIZAR SERVIÇOS E


OBRAS, SEM CONCORRÊNCIA OU COLETA DE PREÇOS, NOS
CASOS EXIGIDOS EM LEI
14.112 O PREFEITO QUE ANTECIPAR OU INVERTER A ORDEM DE
PAGAMENTO A CREDORES DO MUNICÍPIO, SEM VANTAGEM
PARA O ERÁRIO
14.113 O PREFEITO QUE NOMEAR, ADMITIR OU DESIGNAR SERVIDOR,
CONTRA EXPRESSA DISPOSIÇÃO DE LEI
14.114 O PREFEITO QUE NEGAR EXECUÇÃO A LEI FEDERAL,
ESTADUAL OU MUNICIPAL, OU DEIXAR DE CUMPRIR ORDEM
JUDICIAL, SEM DAR O MOTIVO DA RECUSA OU DA
IMPOSSIBILIDADE, POR ESCRITO, À AUTORIDADE
COMPETENTE
14.115 O PREFEITO QUE DEIXAR DE FORNECER CERTIDÕES DE ATOS
OU CONTRATOS MUNICIPAIS, DENTRO DO PRAZO
ESTABELECIDO EM LEI
14.116 O PREFEITO QUE DEIXAR DE ORDENAR A REDUÇÃO DO
MONTANTE DA DÍVIDA CONSOLIDADA, NOS PRAZOS
ESTABELECIDOS EM LEI, QUANDO O MONTANTE ULTRAPASSAR
O VALOR RESULTANTE DA APLICAÇÃO DO LIMITE MÁXIMO
FIXADO PELO SENADO FEDERAL
14.117 O PREFEITO QUE ORDENAR OU AUTORIZAR A ABERTURA DE
CRÉDITO EM DESACORDO COM OS LIMITES ESTABELECIDOS
PELO SENADO FEDERAL, SEM FUNDAMENTO NA LEI
ORÇAMENTÁRIA OU NA DE CRÉDITO ADICIONAL OU COM
INOBSERVÂNCIA DE PRESCRIÇÃO LEGAL
14.118 O PREFEITO QUE DEIXAR DE PROMOVER OU DE ORDENAR, NA
FORMA DA LEI, O CANCELAMENTO, A AMORTIZAÇÃO OU A
CONSTITUIÇÃO DE RESERVA PARA ANULAR OS EFEITOS DE
OPERAÇÃO DE CRÉDITO REALIZADA COM INOBSERVÂNCIA DE
LIMITE, CONDIÇÃO OU MONTANTE ESTABELECIDO EM LEI
72
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

14.119 O PREFEITO QUE DEIXAR DE PROMOVER OU DE ORDENAR A


LIQUIDAÇÃO INTEGRAL DE OPERAÇÃO DE CRÉDITO POR
ANTECIPAÇÃO DE RECEITA ORÇAMENTÁRIA, INCLUSIVE OS
RESPECTIVOS JUROS E DEMAIS ENCARGOS, ATÉ O
ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO FINANCEIRO
14.120 O PREFEITO QUE ORDENAR OU AUTORIZAR, EM DESACORDO
COM A LEI, A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÃO DE CRÉDITO COM
QUALQUER UM DOS DEMAIS ENTES DA FEDERAÇÃO,
INCLUSIVE SUAS ENTIDADES DA ADMINISTRAÇÃO INDIRETA,
AINDA QUE NA FORMA DE NOVAÇÃO, REFINANCIAMENTO OU
POSTERGAÇÃO DE DÍVIDA CONTRAÍDA ANTERIORMENTE
14.121 O PREFEITO QUE CAPTAR RECURSOS A TÍTULO DE
ANTECIPAÇÃO DE RECEITA DE TRIBUTO OU CONTRIBUIÇÃO
CUJO FATO GERADOR AINDA NÃO TENHA OCORRIDO
14.122 O PREFEITO QUE ORDENAR OU AUTORIZAR A DESTINAÇÃO DE
RECURSOS PROVENIENTES DA EMISSÃO DE TÍTULOS PARA
FINALIDADE DIVERSA DA PREVISTA NA LEI QUE A AUTORIZOU
14.123 O PREFEITO QUE REALIZAR OU RECEBER TRANSFERÊNCIA
VOLUNTÁRIA EM DESACORDO COM LIMITE OU CONDIÇÃO
ESTABELECIDA EM LEI
CRIMES CONTRA A SEGURANÇA NACIONAL
16.080 ENTRAR EM ENTENDIMENTO OU NEGOCIAÇÃO COM GOVERNO
OU GRUPO ESTRANGEIRO, OU SEUS AGENTES, PARA
PROVOCAR GUERRA OU ATOS DE HOSTILIDADE CONTRA O
BRASIL
16.090 TENTAR SUBMETER O TERRITÓRIO NACIONAL, OU PARTE
DELE, AO DOMÍNIO, OU À SOBERANIA DE OUTRO PAÍS
16.100 ALICIAR INDIVÍDUOS DE OUTRO PAÍS PARA INVASÃO DO
TERRITÓRIO NACIONAL
16.110 TENTAR DESMEMBRAR PARTE DO TERRITÓRIO NACIONAL
PARA CONSTITUIR PAÍS INDEPENDENTE
16.120 IMPORTAR OU INTRODUZIR, NO TERRITÓRIO NACIONAL, POR
QUALQUER FORMA, SEM AUTORIZAÇÃO DA AUTORIDADE
73
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

FEDERAL COMPETENTE, ARMAMENTO OU MATERIAL MILITAR


PRIVATIVO DAS FORÇAS ARMADAS
16.130 COMUNICAR, ENTREGAR OU PERMITIR A COMUNICAÇÃO OU A
ENTREGA, A GOVERNO OU GRUPO ESTRANGEIRO, OU A
ORGANIZAÇÃO OU GRUPO DE EXISTÊNCIA ILEGAL, DE DADOS,
DOCUMENTOS OU CÓPIAS DE DOCUMENTOS, PLANOS,
CÓDIGOS, CIFRAS OU ASSUNTOS QUE, NO INTERESSE DO
ESTADO BRASILEIRO, SÃO CLASSIFICADOS COMO SIGILOSOS
16.131 COMUNICAR, ENTREGAR OU PERMITIR A COMUNICAÇÃO COM
O OBJETIVO DE REALIZAR ATOS DE ESPIONAGEM, MANTER
SERVIÇO DE ESPIONAGEM OU DELE PARTICIPAR
16.132 REALIZAR ATIVIDADE AEROFOTOGRÁFICA OU DE
SENSOREAMENTO REMOTO, EM QUALQUER PARTE DO
TERRITÓRIO NACIONAL
16.133 OCULTAR OU PRESTAR AUXÍLIO A ESPIÃO, SABENDO-O TAL,
PARA SUBTRAÍ-LO À AÇÃO DA AUTORIDADE PÚBLICA
16.134 OBTER OU REVELAR, PARA FIM DE ESPIONAGEM, DESENHOS,
PROJETOS, FOTOGRAFIAS, NOTÍCIAS OU INFORMAÇÕES A
RESPEITO DE TÉCNICAS, DE TECNOLOGIAS, DE COMPONENTES,
DE EQUIPAMENTOS, DE INSTALAÇÕES OU DE SISTEMAS DE
PROCESSAMENTO AUTOMATIZADO DE DADOS, EM USO OU EM
DESENVOLVIMENTO NO PAÍS, REPUTADOS ESSENCIAIS PARA A
SUA DEFESA, SEGURANÇA OU ECONOMIA, QUE DEVEM
PERMANECER EM SEGREDO
16.140 FACILITAR, CULPOSAMENTE, A PRÁTICA DE QUALQUER DOS
CRIMES PREVISTOS NOS ARTS. 12 E 13 DA LEI 7.170 DE 1983
16.160 INTEGRAR OU MANTER ASSOCIAÇÃO, PARTIDO, COMITÊ,
ENTIDADE DE CLASSE OU GRUPAMENTO QUE TENHA POR
OBJETIVO A MUDANÇA DO REGIME VIGENTE OU DO ESTADO
DE DIREITO, POR MEIOS VIOLENTOS OU COM O EMPREGO DE
GRAVE AMEAÇA
16.170 TENTAR MUDAR, COM EMPREGO DE VIOLÊNCIA OU GRAVE
AMEAÇA, A ORDEM, O REGIME VIGENTE OU O ESTADO DE
74
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

DIREITO

16.180 TENTAR IMPEDIR, COM EMPREGO DE VIOLÊNCIA OU GRAVE


AMEAÇA, O LIVRE EXERCÍCIO DE QUALQUER DOS PODERES DA
UNIÃO OU DOS ESTADOS
16.210 REVELAR SEGREDO OBTIDO EM RAZÃO DE CARGO, EMPREGO
OU FUNÇÃO PÚBLICA, RELATIVAMENTE A PLANOS, AÇÕES OU
OPERAÇÕES MILITARES OU POLICIAIS CONTRA REBELDES,
INSURRETOS OU REVOLUCIONÁRIOS
16.221 FAZER, EM PÚBLICO, PROPAGANDA DE PROCESSOS VIOLENTOS
OU ILEGAIS PARA ALTERAÇÃO DA ORDEM POLÍTICA OU
SOCIAL
16.222 FAZER, EM PÚBLICO, PROPAGANDA DE DISCRIMINAÇÃO
RACIAL, DE LUTA PELA VIOLÊNCIA ENTRE AS CLASSES
SOCIAIS, DE PERSEGUIÇÃO RELIGIOSA
16.223 FAZER, EM PÚBLICO, PROPAGANDA DE GUERRA
16.224 FAZER, EM PÚBLICO, PROPAGANDA DE QUALQUER CRIME
PREVISTO NA LEI 7.170 / 1983
16.231 INCITAR À SUBVERSÃO DA ORDEM POLÍTICA OU SOCIAL
16.232 INCITAR À ANIMOSIDADE ENTRE AS FORÇAS ARMADAS OU
ENTRE ESTAS E AS CLASSES SOCIAIS OU AS INSTITUIÇÕES
CIVIS
16.233 INCITAR À LUTA COM VIOLÊNCIA ENTRE AS CLASSES SOCIAIS
16.234 INCITAR À PRÁTICA DE QUALQUER CRIME PREVISTO NA LEI
7.170 / 1983 (SEGURANÇA NACIONAL)
16.240 CONSTITUIR, INTEGRAR OU MANTER ORGANIZAÇÃO ILEGAL
DE TIPO MILITAR, DE QUALQUER FORMA OU NATUREZA
ARMADA OU NÃO, COM OU SEM FARDAMENTO, COM
FINALIDADE COMBATIVA
16.250 FAZER FUNCIONAR, DE FATO, AINDA QUE SOB FALSO NOME OU
FORMA SIMULADA, PARTIDO POLÍTICO OU ASSOCIAÇÃO
DISSOLVIDOS POR FORÇA DE DISPOSIÇÃO LEGAL OU DE
DECISÃO JUDICIAL
CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
75
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

17.120 DEIXAR, O EX-ADMINISTRADOR DE INSTITUIÇÃO FINANCEIRA,


DE APRESENTAR, AO INTERVENTOR, LIQUIDANTE, OU SÍNDICO,
NOS PRAZOS E CONDIÇÕES ESTABELECIDAS EM LEI AS
INFORMAÇÕES, DECLARAÇÕES OU DOCUMENTOS DE SUA
RESPONSABILID
17.150 MANIFESTAR-SE FALSAMENTE O INTERVENTOR, O
LIQUIDANTE A RESPEITO DE ASSUNTO RELATIVO À
INTERVENÇÃO, LIQUIDAÇÃO EXTRAJUDICIAL OU FALÊNCIA DE
INSTITUIÇÃO FINANCEIRA
CRIMES RELATIVOS AO ESTATUTO DO ÍNDIO
19.582 UTILIZAR O ÍNDIO OU COMUNIDADE INDÍGENA COMO OBJETO
DE PROPAGANDA TURÍSTICA OU DE EXIBIÇÃO PARA FINS
LUCRATIVOS
19.583 PROPICIAR, POR QUALQUER MEIO, A AQUISIÇÃO, O USO E A
DISSEMINAÇÃO DE BEBIDAS ALCOÓLICAS, NOS GRUPOS
TRIBAIS OU ENTRE ÍNDIOS NÃO INTEGRADOS
CRIMES CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA, ECONÔMICA E CONTRA AS
RELAÇÕES DE CONSUMO
23.051 EXIGIR EXCLUSIVIDADE DE PROPAGANDA, TRANSMISSÃO OU
DIFUSÃO DE PUBLICIDADE, EM DETRIMENTO DE
CONCORRÊNCIA
23.052 SUBORDINAR A VENDA DE BEM OU A UTILIZAÇÃO DE SERVIÇO
À AQUISIÇÃO DE OUTRO BEM, OU AO USO DE DETERMINADO
SERVIÇO
23.053 SUJEITAR A VENDA DE BEM OU A UTILIZAÇÃO DE SERVIÇO À
AQUISIÇÃO DE QUANTIDADE ARBITRARIAMENTE
DETERMINADA
23.054 RECUSAR-SE, SEM JUSTA CAUSA, O DIRETOR,
ADMINISTRADOR, OU GERENTE DE EMPRESA A PRESTAR À
AUTORIDADE COMPETENTE OU PRESTÁ-LA DE MODO
INEXATO, INFORMAÇÕES SOBRE O CUSTO DE PRODUÇÃO OU
PREÇO DE VENDA
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23.061 VENDER OU OFERECER À VENDA MERCADORIA, OU


CONTRATAR OU OFERECER SERVIÇO, POR PREÇO SUPERIOR AO
OFICIALMENTE TABELADO, AO FIXADO POR ÓRGÃO OU
ENTIDADE GOVERNAMENTAL, E AO ESTABELECIDO EM
REGIME LEGAL DE CONTROLE
23.062 APLICAR FÓRMULA DE REAJUSTAMENTO DE PREÇOS OU
INDEXAÇÃO DE CONTRATO PROIBIDA, OU DIVERSA DAQUELA
QUE FOR LEGALMENTE ESTABELECIDA, OU FIXADA POR
AUTORIDADE COMPETENTE
23.063 EXIGIR, COBRAR OU RECEBER QUALQUER VANTAGEM OU
IMPORTÂNCIA ADICIONAL DE PREÇO TABELADO, CONGELADO,
ADMINISTRADO, FIXADO OU CONTROLADO PELO PODER
PÚBLICO, INCLUSIVE POR MEIO DA ADOÇÃO OU DE AUMENTO
DE TAXA OU OUTRO PERCENTUAL, INCIDENTE SOBRE
QUALQUER CONTRATAÇÃO
CRIME RELATIVO AOS SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES
25.183 DESENVOLVER, CLANDESTINAMENTE, ATIVIDADES DE
TELECOMUNICAÇÃO; QUEM, DIRETA OU INDIRETAMENTE,
CONCORRER PARA O CRIME
CRIMES RELATIVOS AO CÓDIGO DE TELECOMUNICAÇÕES
26.056 PRATICA CRIME DE VIOLAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÃO QUEM,
TRANSGREDINDO LEI OU REGULAMENTO, EXIBA AUTÓGRAFO
OU QUALQUER DOCUMENTO DO ARQUIVO, DIVULGUE OU
COMUNIQUE, INFORME OU CAPTE, TRANSMITA A OUTREM, OU
UTILIZE O CONTEÚDO, RESUMO, SIGNIFICADO,
INTERPRETAÇÃO, INDICAÇÃO OU EFEITO DE COMUNICAÇÃO
DIRIGIDA A TERCEIRO; PRATICA TAMBÉM, CRIME DE
VIOLAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES QUEM, ILEGALMENTE,
RECEBER, DIVULGAR OU UTILIZAR TELECOMUNICAÇÃO
INTERCEPTADA
26.070 INSTALAR OU UTILIZAR DE TELECOMUNICAÇÕES, SEM
OBSERVÂNCIA DO DISPOSTO NA LEI 4.117/1962 E NOS
REGULAMENTOS
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

00.000 OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTIDAS NAS DEMAIS LEIS


ESPECIAIS (DISCRIMINAR NO HISTÓRICO)
CRIMES E INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVOS ÀS ATIVIDADES
POTENCIALMENTE POLUIDORAS E/OU DEGRADADORAS DO MEIO AMBIENTE
27.105 PRESTAR INFORMAÇÃO FALSA OU ADULTERAR DADO TÉCNICO
SOLICITADO PELOS ORGAOS DE MEIO AMBIENTE E SUAS
ENTIDADES VINCULADAS, INDEPENDENTEMENTE DE DOLO
27.106 OBSTAR OU DIFICULTAR A AÇÃO FISCALIZADORA DOS ÓRGÃOS
DE MEIO AMBIENTE E SUAS ENTIDADES VINCULADAS
27.109 FUNCIONAR SEM AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL DE
FUNCIONAMENTO, DESDE QUE NÃO AMPARADO POR TERMO
DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA COM O ÓRGÃO OU ENTIDADE
AMBIENTAL COMPETENTE, SE NÃO CONSTATADA A
EXISTÊNCIA DE POLUIÇÃO OU DEGRADAÇÃO AMBIENTAL
27.110 FUNCIONAR SEM AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL DE
FUNCIONAMENTO, DESDE QUE NÃO AMPARADO POR TERMO
DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA COM O ÓRGÃO OU ENTIDADE
AMBIENTAL COMPETENTE, SE CONSTATADA A EXISTÊNCIA DE
POLUIÇÃO OU DEGRADAÇÃO AMBIENTAL
27.112 INSTALAR, CONSTRUIR, TESTAR, OPERAR OU AMPLIAR
ATIVIDADE EFETIVA OU POTENCIALMENTE POLUIDORA OU
DEGRADADORA DO MEIO AMBIENTE SEM AS LICENÇAS DE
INSTALAÇÃO OU DE OPERAÇÃO, DESDE QUE NÃO AMPARADO
POR TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA COM O ÓRGÃO OU
ENTIDADE AMBIENTAL COMPETENTE, SE NÃO CONSTATADA A
EXISTÊNCIA DE POLUIÇÃO OU DEGRADAÇÃO AMBIENTAL
27.113 INSTALAR, CONSTRUIR, TESTAR, OPERAR OU AMPLIAR
ATIVIDADE EFETIVA OU POTENCIALMENTE POLUIDORA OU
DEGRADADORA DO MEIO AMBIENTE SEM LICENÇAS DE
INSTALAÇÃO OU DE OPERAÇÃO, SE CONSTATADA A
EXISTÊNCIA DE POLUIÇÃO OU DEGRADAÇÃO AMBIENTAL
78
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

27.114 INSTALAR, CONSTRUIR, TESTAR, OPERAR OU AMPLIAR


ATIVIDADE EFETIVA OU POTENCIALMENTE POLUIDORA OU
DEGRADADORA DO MEIO AMBIENTE EM ÁREA DE RESERVA
LEGAL SEM LICENÇA OU AUTORIZAÇÃO AMBIENTAL OU EM
DESACORDO COM ELA (SEM DEGRADAÇÃO AMBIENTAL)
27.124 REALIZAR ATIVIDADE QUE CAUSE DEGRADAÇÃO AMBIENTAL
MEDIANTE ASSOREAMENTO DE COLEÇÕES DE ÁGUA
27.127 CAUSAR POLUIÇÃO OU DEGRADAÇÃO AMBIENTAL DE
QUALQUER NATUREZA QUE RESULTE OU POSSA RESULTAR EM
DANO ÀS ESPÉCIES ANIMAIS, COM O PERECIMENTO DE
ESPÉCIMES DA FAUNA AQUÁTICA
27.128 CAUSAR POLUIÇÃO DE QUALQUER NATUREZA EM NÍVEIS TAIS
QUE RESULTEM OU POSSAM RESULTAR EM DANOS À SAÚDE
HUMANA, OU QUE PROVOQUEM A MORTANDADE DE ANIMAIS
OU A DESTRUIÇÃO SIGNIFICATIVA DA FLORA OU DEIXAR DE
ADOTAR, QUANDO ASSIM O EXIGIR A AUTORIDADE
COMPETENTE, MEDIDAS DE PREOCUPAÇÃO EM CASO DE RISCO
DE DANO AMBIENTAL GRAVE OU IRREVERSÍVEL
27.131 CAUSAR POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA PREJUDICANDO O BEM
ESTAR OU SEGURANÇA DA POPULAÇÃO, SEM DANOS Á
SAÚDE HUMANA
27.134 EXECUTAR PESQUISA, LAVRA OU EXTRAÇÃO DE RECURSOS
MINERAIS SEM A COMPETENTE AUTORIZAÇÃO, PERMISSÃO,
CONCESSÃO OU LICENÇA, OU EM DESACORDO COM A OBTIDA
27.135 FABRICAR, TRANSPORTAR, COMERCIALIZAR OU ARMAZENAR
PRODUTOS EM DESACORDO COM AS NORMAS E PADRÕES
AMBIENTAIS VIGENTES, QUE IMPLIQUEM DANO À SAÚDE
HUMANA, MEIO AMBIENTE OU RECURSOS HÍDRICOS
27.136 TRANSPORTAR, COMERCIALIZAR, ARMAZENAR, DISPOR OU
UTILIZAR RESÍDUOS PERIGOSOS EM FABRICAÇÃO DE
PRODUTOS SEM LICENCIAMENTO AMBIENTAL OU EM
DESACORDO COM ELE
27.137 DISSEMINAR DOENÇA OU PRAGA OU ESPÉCIES QUE POSSAM
79
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CAUSAR DANOS À AGRICULTURA, À PECUÁRIA, À FAUNA, À


FLORA OU AOS ECOSSISTEMAS
CRIMES AMBIENTAIS RELATIVOS AOS RECURSOS HÍDRICOS
28.204 EXTRAIR ÁGUA SUBTERRÂNEA, CAPTAR OU DERIVAR ÁGUAS
SUPERFICIAIS PARA FINS DE CONSUMO HUMANO, SEM A
RESPECTIVA OUTORGA
28.211 OBSTAR OU DIFICULTAR A AÇÃO FISCALIZADORA
28.220 FRAUDAR OS MEDIDORES DE VAZÃO, QUANDO EXIGIDOS NA
CONCESSÃO DA PORTARIA DE OUTORGA
28.299 OUTRAS INFRAÇÕES CONTRA OS RECURSOS HÍDRICOS
(DISCRIMINAR NO HISTÓRICO)
INFRAÇÕES CONTRA O ORDENAMENTO URBANO, O PATRIMÔNIO CULTURAL E
CONTRA A ADMINISTRAÇÃO AMBIENTAL
29.001 DESTRUIR, INUTILIZAR OU DETERIORAR BEM ESPECIALMENTE
PROTEGIDO POR LEI, ATO ADMINISTRATIVO OU DECISÃO
JUDICIAL
29.002 ALTERAR O ASPECTO OU ESTRUTURA DE EDIFICAÇÃO OU
LOCAL ESPECIALMENTE PROTEGIDO POR LEI, ATO
ADMINISTRATIVO OU DECISÃO JUDICIAL
29.003 PROMOVER CONSTRUÇÃO EM SOLO NÃO EDIFICÁVEL, OU NO
SEU ENTORNO
29.004 PICHAR, GRAFITAR OU POR OUTRO MEIO CONSPURCAR
EDIFICAÇÃO OU MONUMENTO URBANO
29.005 FAZER O FUNCIONÁRIO PÚBLICO AFIRMAÇÃO FALSA OU
ENGANOSA, OMITIR A VERDADE, SONEGAR INFORMAÇÕES OU
DADOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS EM PROCEDIMENTOS DE
AUTORIZAÇÃO OU DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL
29.006 CONCEDER O FUNCIONÁRIO PÚBLICO LICENÇA, AUTORIZAÇÃO
OU PERMISSÃO EM DESACORDO COM AS NORMAS AMBIENTAIS
29.007 DEIXAR, AQUELE QUE TIVER O DEVER LEGAL OU
CONTRATUAL DE FAZÊ-LO, DE CUMPRIR OBRIGAÇÃO DE
RELEVANTE INTERESSE AMBIENTAL
80
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

29.008 OBSTAR OU DIFICULTAR A AÇÃO FISCALIZADORA DO PODER


PÚBLICO NO TRATO DE QUESTÕES AMBIENTAIS CONTRA O
ORDENAMENTO URBANO, O PATRIMÔNIO CULTURAL E
CONTRA A DMINISTRAÇÃO AMBIENTAL
29.008-A ELABORAR OU APRESENTAR, NO LICENCIAMENTO,
CONCESSÃO FLORESTAL OU QUALQUER OUTRO
PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO, ESTUDO, LAUDO OU
RELATÓRIO AMBIENTAL TOTAL OU PARCIALMENTE FALSO OU
ENGANOSO, INCLUSIVE POR OMISSÃO
00.000 OUTROS TIPOS DE INFRAÇÕES CONTRA O ORDENAMENTO
URBANO, O PATRIMÔNIO CULTURAL E CONTRA A
ADMINISTRAÇÃO AMBIENTAL (DISCRIMINAR NO HISTÓRICO)
CRIMES E INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVOS À PESCA E À FAUNA
30.421 FALSIFICAR, UTILIZAR GUIA FALSIFICADA OU REPRODUZIR
INDEVIDAMENTE GUIA DE TRANSPORTE DE ORIGEM/DESTINO
DO PESCADO
30.429 CAPTURAR ANIMAIS AQUÁTICOS EM QUANTIDADE SUPERIOR
À PREVISTA E AUTORIZADA PARA A CATEGORIA
30.430 CAPTURAR DURANTE O PERÍODO DA PIRACEMA, QUANTIDADE
SUPERIOR DE ESPÉCIES NATIVAS AUTORIZADAS POR DIA E OU
JORNADA
30.431 PORTAR, GUARDAR, ACUMULAR, TRANSPORTAR, DURANTE O
PERÍODO DA PIRACEMA, QUANTIDADE SUPERIOR DE ESPÉCIES
NATIVAS AUTORIZADAS POR DIA E OU JORNADA
30.435 UTILIZAR APARELHOS DE PESCA DE USO PROIBIDO PARA
TODAS AS CATEGORIAS DE PESCA
30.438 REALIZAR ATOS DE PESCA EM LOCAIS PROIBIDOS OU
INTERDITADOS, PELO ÓRGÃO AMBIENTAL
30.443 REALIZAR ATOS DE PESCA COM TÉCNICAS OU MÉTODOS
PROIBIDOS
30.444 REALIZAR ATOS DE PESCA COM A UTILIZAÇÃO DE
SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS
30.445 CAPTURAR ESPÉCIMES COM TAMANHO INFERIOR AO MINIMO
81
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

PERMITIDO
30.446 ADQUIRIR, PORTAR, GUARDAR, UTILIZAR, DOAR OU RECEBER,
TRANSPORTAR, COMERCIALIZAR, ARMAZENAR OU MANTER
EM DEPÓSITO PARA COMÉRCIO, INDUSTRIALIZAR OU
BENEFICIAR ESPÉCIMES COM TAMANHOS INFERIORES AOS
PERMITIDOS
30.447 CAPTURAR ESPÉCIMES QUE DEVEM SER PRESERVADAS
30.448 ADQUIRIR, PORTAR, GUARDAR, UTILIZAR, DOAR OU RECEBER,
TRANSPORTAR, COMERCIALIZAR, ARMAZENAR OU MANTER
EM DEPÓSITO PARA COMÉRCIO, INDUSTRIALIZAR OU
BENEFICIAR ESPÉCIMES QUE DEVAM SER PRESERVADAS
30.453 PROVOCAR MORTANDADE DE PEIXES OU LESÕES
IRREVERSÍVEIS
30.455 DIFICULTAR OU IMPEDIR, POR QUALQUER MEIO OU MODO ÀS
AÇÕES FISCALIZADORAS DESENVOLVIDAS PELOS AGENTES DE
FISCALIZAÇÃO
00.000 OUTRAS INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELACIONADAS À PESCA
(DISCRIMINAR NO HISTÓRICO)
INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVAS À FAUNA
31.001 PRATICAR CAÇA PROFISSIONAL
31.002 MATAR, PERSEGUIR, CAÇAR OU APANHAR ESPÉCIMES DA
FAUNA SILVESTRE SEM AUTORIZAÇÃO OU EM DESACORDO
31.003 UTILIZAR ANIMAIS DA FAUNA SILVESTRE SEM A DEVIDA
PERMISSÃO, LICENÇA OU AUTORIZAÇÃO DA AUTORIDADE
COMPETENTE OU EM DESACORDO COM A OBTIDA
31.004 MODIFICAR, DANIFICAR OU DESTRUIR NINHO, ABRIGO OU
CRIADOURO NATURAL DA FAUNA SILVESTRE
31.005 IMPEDIR A PROCRIAÇÃO DA FAUNA SILVESTRE, SEM LICENÇA,
AUTORIZAÇÃO OU EM DESACORDO COM ELA
31.006 VENDER, EXPOR À VENDA, EXPORTAR, ADQUIRIR,
GUARDAR,TER EM DEPÓSITO, UTILIZAR OU TRANSPORTAR
OVOS OU LARVAS PROVENIENTES DE ANIMAIS DA FAUNA
SILVESTRE,SEM LICENÇA
82
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

31.007 VENDER, EXPOR À VENDA, EXPORTAR, ESPÉCIMES DA FAUNA


SILVESTRE NATIVA BEM COMO PRODUTOS E OBJETOS DELA
ORIUNDOS, SEM LICENÇA
31.008 ADQUIRIR, GUARDAR, TER EM CATIVEIRO OU DEPÓSITO,
ESPÉCIMES DA FAUNA SILVESTRE NATIVA BEM COMO
PRODUTOS E OBJETOS DELA ORIUNDOS, SEM LICENÇA
31.009 UTILIZAR ESPÉCIMES DA FAUNA SILVESTRE NATIVA BEM
COMO PRODUTOS E OBJETOS DELA ORIUNDOS, SEM LICENÇA
31.010 TRANSPORTAR ESPÉCIMES DA FAUNA SILVESTRE NATIVA BEM
COMO PRODUTOS E OBJETOS DELA ORIUNDOS, SEM LICENÇA
31.011 EXPORTAR PELES E COUROS DE ANFÍBIOS E RÉPTEIS EM
BRUTO,SEM AUTORIZAÇÃO DA AUTORIDADE AMBIENTAL
COMPETENTE
31.012 INTRODUZIR ESPÉCIME ANIMAL NO PAÍS, SEM PARECER
TÉCNICO OFICIAL FAVORÁVEL E LICENÇA EXPEDIDA POR
AUTORIDADE COMPETENTE
31.014 PRATICAR ATOS DE ABUSO OU MAUS TRATOS CONTRA
ANIMAIS SILVESTRES, DOMÉSTICOS OU DOMESTICADOS,
NATIVOS OU EXÓTICOS
31.015 FERIR OU MUTILAR ANIMAIS SILVESTRES, DOMÉSTICOS OU
DOMESTICADOS, NATIVOS OU EXÓTICOS
31.016 PROMOVER RINHA (LUTAS) OU COMPETIÇÕES ENTRE ANIMAIS
SILVESTRES, DOMÉSTICOS OU DOMESTICADOS CAUSANDO-
LHES FERIRIMENTOS, MUTILAÇÕES OU SUBMETENDO-OS A
ABUSOS OU MAUS TRATOS
31.017 REALIZAR EXPERIÊNCIA DOLOROSA OU CRUEL EM ANIMAL
VIVO, AINDA QUE PARA FINS DIDÁTICOS OU CIENTÍFICOS,
QUANDO EXISTIREM RECURSOS ALTERNATIVOS
31.099 OUTRAS INFRAÇÕES CONTRA A FAUNA SILVESTRE
(DISCRIMINAR NO HISTÓRICO)
CRIMES E INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVOS À FLORA
83
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

32.304 EXPLORAR, DESMATAR, DESTOCAR, SUPRIMIR, EXTRAIR,


DANIFICAR OU PROVOCAR A MORTE DE FLORESTAS E DEMAIS
FORMAS DE VEGETAÇÃO EM UNIDADES DE CONSERVAÇÃO
SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO DO ÓRGÃO COMPETENTE E/OU
SEM RESPEITAR AS NORMAS DE EXPLORAÇÃO SUSTENTÁVEL
32.305 EXPLORAR, DESMATAR, EXTRAIR, SUPRIMIR, CORTAR,
DANIFICAR OU PROVOCAR A MORTE DE FLORESTAS E DEMAIS
FORMAS DE VEGETAÇÃO EM ÁREA DE PRESERVAÇÃO
PERMANENTE, SEM AUTORIZAÇÃO ESPECIAL OU INTERVIR EM
ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, AINDA QUE ESTA
ESTEJA DESCOBERTA DE VEGETAÇÃO
32.308 REALIZAR O CORTE OU A SUPRESSÃO DE ÁRVORES ISOLADAS
EM ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE, DE RESERVA
LEGAL OU UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DE PROTEÇÃO
INTEGRAL
32.310 CORTAR, MATAR, LESAR OU MALTRATAR, POR QUALQUER
MODO OU MEIO ÁRVORES OU PLANTAS DE ORNAMENTAÇÃO,
DE LOGRADOUROS PÚBLICOS, SEM AUTORIZAÇÃO, EXCETO
PODA SIMPLES
32.314 UTILIZAR ÁRVORES DE MADEIRA DE LEI, ASSIM CLASSIFICADA
POR ATO DO PODER PÚBLICO NA TRANSFORMAÇÃO PARA
LENHA OU PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL
32.316 DESENVOLVER ATIVIDADES QUE DIFICULTEM OU IMPEÇAM A
REGENERAÇÃO NATURAL DE FLORESTAS E DEMAIS FORMAS
DE VEGETAÇÃO
32.320 EXTRAIR DE FLORESTAS DE DOMÍNIO PÚBLICO, SEM PRÉVIA
AUTORIZAÇÃO PEDRA, AREIA, CAL OU QUALQUER ESPÉCIE DE
MINERAIS
32.321 EXTRAIR DE FLORESTAS CONSIDERADAS DE PRESERVAÇÃO
PERMANENTE, SEM PRÉVIA AUTORIZAÇÃO PEDRA, AREIA, CAL
OU QUALQUER ESPÉCIE DE MINERAIS
32.326 FABRICAR, VENDER, TRANSPORTAR, TER A POSSE OU SOLTAR
BALÕES QUE POSSAM PROVOCAR INCÊNDIOS NAS FLORESTAS
84
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

E DEMAIS FORMAS DE VEGETAÇÃO

32.329 PENETRAR EM UNIDADE DE CONSERVAÇÃO DE PROTEÇÃO


INTEGRAL COM SUBSTÂNCIA OU INSTRUMENTO PRÓPRIO
PARA A EXPLORAÇÃO DE PRODUTOS E SUBPRODUTOS
FLORESTAIS, SEM ESTAR MUNIDO DE LICENÇA DO ÓRGÃO
AMBIENTAL
32.350 COMERCIALIZAR MOTOSSERRA SEM O REGISTRO NO ÓRGÃO
AMBIENTAL COMPETENTE
32.351 UTILIZAR MOTOSSERRA SEM O REGISTRO NO ÓRGÃO
AMBIENTAL COMPETENTE
32.354 ADQUIRIR OU RECEBER PRODUTOS OU SUBPRODUTOS DA
FLORA NATIVA, SEM FINS COMERCIAIS OU INDUSTRIAIS, SEM
DOCUMENTOS DE CONTROLE AMBIENTAL OBRIGATÓRIOS
32.355 ADQUIRIR OU RECEBER PRODUTOS OU SUBPRODUTOS DA
FLORA NATIVA, PARA FINS COMERCIAIS OU INDUSTRIAIS, SEM
DOCUMENTOS DE CONTROLE AMBIENTAL OBRIGATÓRIOS
32.356 TRANSPORTAR, PRODUTOS OU SUBPRODUTOS DA FLORA
NATIVA SEM DOCUMENTOS DE CONTROLE AMBIENTAL
OBRIGATÓRIOS (EXCETO CARVÃO)
32.357 COMERCIALIZAR PRODUTOS OU SUBPRODUTOS DA FLORA
NATIVA SEM DOCUMENTOS DE CONTROLE AMBIENTAL
OBRIGATÓRIOS
32.358 ARMAZENAR PRODUTOS OU SUBPRODUTOS DA FLORA NATIVA
SEM DOCUMENTOS DE CONTROLE AMBIENTAL OBRIGATÓRIOS
32.359 TRANSPORTAR PRODUTOS DA FLORA CONTROLADO ORIUNDOS
DE OUTROS PAÍSES OU ESTADOS SEM OS DOCUMENTOS DE
PROVA DE ORIGEM E DE ACOBERTAMENTO DO TRANSPORTE
(EXCETO CARVÃO)
32.360 TRANSPORTAR CARVÃO VEGETAL ORIUNDO DE OUTROS
PAÍSES OU ESTADOS SEM OS DOCUMENTOS DE PROVA DE
ORIGEM E DE ACOBERTAMENTO DO TRANSPORTE
32.361 TRANSPORTAR CARVÃO VEGETAL, DE ESPÉCIMES NATIVAS,
SEM OS DOCUMENTOS DE PROVA DE ORIGEM E DE
85
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

ACOBERTAMENTO DO TRANSPORTE

32.362 ARMAZENAR OU COMERCIALIZAR CARVÃO EMPACOTADO SEM


DOCUMENTOS DE CONTROLE AMBIENTAL VÁLIDO
32.363 TRANSPORTAR CARVÃO EMPACOTADO SEM DOCUMENTOS DE
CONTROLE AMBIENTAL VÁLIDO
32.366 TRANSPORTAR CARVÃO VEGETAL ORIUNDO DE FLORESTA
PLANTADA OU MATA PLANTADA, SEM DOCUMENTO DE
CONTROLE, NA FORMA QUE ESTABELECER O ÓRGÃO
AMBIENTAL
32.367 TRANSPORTAR PRODUTOS E SUBPRODUTOS DA FLORA
ORIUNDOS DE FLORESTA PLANTADA OU MATA PLANTADA, SEM
DOCUMENTO DE CONTROLE, NA FORMA QUE ESTABELECER O
ÓRGÃO AMBIENTAL (EXCETO CARVÃO)
32.368 ADQUIRIR, ARMAZENAR OU UTILIZAR PRODUTOS E
SUBPRODUTOS DA FLORA ORIUNDOS DE FLORESTA PLANTADA
OU MATA PLANTADA, SEM FINS INDUSTRIAIS OU COMERCIAIS,
SEM DOCUMENTO DE CONTROLE, NA FORMA QUE
ESTABELECER O ÓRGÃO AMBIENTAL
32.369 ADQUIRIR, PARA FINS COMERCIAIS OU INDUSTRIAIS,
PRODUTOS E SUBPRODUTOS DA FLORA ORIUNDOS DE
FLORESTA PLANTADA OU MATA PLANTADA, SEM DOCUMENTO
DE CONTROLE, NA FORMA QUE ESTABELECER O ÓRGÃO
AMBIENTAL
32.376 UTILIZAR DOCUMENTO DE CONTROLE OU AUTORIZAÇÃO,
FALSIFICADO OU ADULTERADO
32.377 UTILIZAR DOCUMENTO DE CONTROLE OU AUTORIZAÇÃO
FURTADO
32.387 DIFICULTAR OU IMPEDIR A AÇÃO FISCALIZADORA DO PODER
PÚBLICO EM QUESTÕES AMBIENTAIS RELATIVAS À FLORA
32.388 DESMATAR, EXPLORAR ECONOMICAMENTE OU DEGRADAR
FLORESTA, PLANTADA OU NATIVA, EM TERRAS DE DOMÍNIO
PÚBLICO OU DEVOLUTAS, SEM AUTORIZAÇÃO DO ÓRGÃO
COMPETENTE
86
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00.000 OUTRAS INFRAÇÕES AMBIENTAIS CONTRA A FLORA


INFRAÇÕES REFERENTES AO TRÂNSITO
10.305 ABANDONO DO LOCAL DE ACIDENTE DE TRÂNSITO
10.310 ENTREGA DE DIREÇÃO A PESSOA NÃO HABILITADA
00.000 OUTROS TIPOS DE OCORRÊNCIAS DE TRÂNSITO (DISCRIMINAR
NO HISTÓRICO)
DOS CRIMES MILITARES
38.136 HOSTILIDADE CONTRA PAÍS ESTRANGEIRO
38.137 PRATICAR O MILITAR ATO DE HOSTILIDADE CONTRA PAÍS
ESTRANGEIRO, EXPONDO O BRASIL A PERIGO DE GUERRA
38.138 ATO DE JURISDIÇÃO INDEVIDA
38.139 VIOLAÇÃO DE TERRITÓRIO ESTRANGEIRO
38.140 ENTENDIMENTO PARA EMPENHAR O BRASIL À NEUTRALIDADE
OU À GUERRA
38.142 TENTATIVA CONTRA A SOBERANIA DO BRASIL
38.143 CONSECUÇÃO DE NOTÍCIA, INFORMAÇÃO OU DOCUMENTO
PARA FINS DE ESPIONAGEM
38.144 REVELAÇÃO DE NOTÍCIA, INFORMAÇÃO OU DOCUMENTO
38.145 TURBAÇÃO DE OBJETO OU DOCUMENTO
38.146 PENETRAÇÃO COM O FIM DE ESPIONAGEM
38.147 DESENHO OU LEVANTAMENTO DE PLANO OU PLANTA DE
LOCAL MILITAR OU ENGENHO DE GUERRA
38.148 SOBREVOO DE LOCAL INTERDITO
38.149 MOTIM OU REVOLTA
38.150 ORGANIZAÇÃO DE GRUPO PARA PRÁTICA DE VIOLÊNCIA
38.151 OMISSÃO DE LEALDADE MILITAR
38.152 CONSPIRAÇÃO
38.154 ALICIAÇÃO PARA MOTIM OU REVOLTA
38.160 DESRESPEITO A SUPERIOR
38.161 DESRESPEITO A SÍMBOLO NACIONAL
38.162 DESPOJAMENTO DESPREZÍVEL
38.163 RECUSA DE OBEDIÊNCIA
38.164 OPOSIÇÃO À ORDEM DE SENTINELA
87
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

38.165 REUNIÃO ILÍCITA


38.166 PUBLICAÇÃO OU CRÍTICA INDEVIDA
38.167 ASSUNÇÃO DE COMANDO SEM ORDEM OU AUTORIZAÇÃO
38.168 CONSERVAÇÃO ILEGAL DE COMANDO
38.169 OPERAÇÃO MILITAR SEM ORDEM SUPERIOR
38.170 ORDEM ARBITRÁRIA DE INVASÃO
38.171 USO INDEVIDO POR MILITAR DE UNIFORME, INSIGNIA OU
DISTINTIVO
38.173 ABUSO DE REQUISIÇÃO MILITAR
38.174 RIGOR EXCESSIVO
38.182 AMOTINAMENTO
38.183 INSUBMISSÃO
38.184 CRIAÇÃO OU SIMULAÇÃO DE INCAPACIDADE FÍSICA
38.185 SUBSTITUIÇÃO DE CONVOCADO
38.186 FAVORECIMENTO A CONVOCADO
38.187 DESERÇÃO
38.191 CONCERTO PARA DESERÇÃO
38.192 DESERÇÃO POR EVASÃO OU FUGA
38.193 FAVORECIMENTO A DESERTOR
38.194 OMISSÃO DE OFICIAL
38.195 ABANDONO DE POSTO
38.196 DESCUMPRIMENTO DE MISSÃO
38.197 RETENÇÃO INDEVIDA
38.198 OMISSÃO DE EFICIÊNCIA DE FORÇA
38.199 OMISSÃO DE PROVIDÊNCIAS PARA EVITAR DANOS
38.202 EMBRIAGUEZ EM SERVIÇO
38.203 DORMIR EM SERVIÇO
38.204 EXERCÍCIO DE COMÉRCIO POR OFICIAL
38.208 GENOCÍDIO
38.252 ABUSO DE PESSOA
38.265 DESAPARECIMENTO, CONSUÇÃO OU EXTRAVIO
38.267 USURA PECUNIÁRIA
88
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

38.302 INGRESSO CLANDESTINO


38.340 RECUSA DE FUNÇÃO NA JUSTIÇA MILITAR
38.348 PUBLICIDADE OPRESSIVA
REFERENTE À AUXÍLIO GERAL À ÓRGÃOS E/OU SERVIDORES
39.004 APOIO A ÓRGÃOS PRIVADOS
REFERENTE À AUXÍLIO AO BOMBEIRO
00.004 PRINCÍPIO DE AFOGAMENTO
00.005 AFOGAMENTO
00.006 ACIDENTE NÁUTICO
00.007 ACIDENTE AÉREO
00.008 ACIDENTE FERROVIÁRIO
00.009 ACIDENTE COM VEÍCULO AUTOMOTOR
00.010 ACIDENTE COM VEÍCULO DE TRAÇÃO ANIMAL
00.011 DESABAMENTO / DESMORONAMENTO
00.012 SOTERRAMENTO, DESLIZAMENTO OU ROMPIMENTO
00.013 QUEDA DE ÁRVORE
00.014 SALVAMENTO EM CISTERNA OU POÇO
00.015 SALVAMENTO EM FOSSA
00.016 SALVAMENTO EM ELEVADOR
00.017 SALVAMENTO EM TELEFÉRICOS
00.018 SALVAMENTO EM GRUTA OU CAVERNA
00.032 ACIDENTE COM MOTOCICLETA
00.033 ACIDENTE COM BICICLETA
00.038 QUEDA DE ALTURA
00.039 QUEDA DA PRÓPRIA ALTURA
00.041 VÍTIMA DE EXPLOSÃO
00.042 VÍTIMA DE QUEIMADURA
00.043 ATAQUE DE INSETOS
00.044 ATAQUE DE ANIMAL PEÇONHENTO
00.045 ATAQUE DE CÃES
00.046 ATAQUE DE DEMAIS ANIMAIS
00.049 CAPTURA DE ENXAME
89
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00.050 CORTE OU PODA DE ÁRVORE


00.051 PESSOA EXTRAVIADA / DESAPARECIDA EM LOCAL DE DIFÍCIL
ACESSO
00.053 RESGATE DE FETO
00.000 OUTROS TIPOS DE BUSCA / RESGATE DE CADÁVER
00.000 OUTROS TIPOS DE BUSCA / SALVAMENTO EM LOCAL DE DIFÍCIL
ACESSO (DISCRIMINAR NO HISTÓRICO)
AÇÕES ASSISTENCIAIS
00.056 ATRITO VERBAL
00.058 AVERIGUAÇÃO DE DISPARO DE ALARME
00.063 PESSOA LOCALIZADA
00.065 TENTATIVA DE FUGA
00.068 ENCONTRO DE FETO
00.070 MEDIAÇÃO DE CONFLITO
00.071 RESOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS
00.072 CRIMES CONTRA A MULHER
AÇÕES DE POLÍCIA DE PROXIMIDADE
00.074 REUNIÕES COMUNITÁRIAS
00.075 AULA DO PROERD
00.076 VISITAS DOMICILIARES
00.077 VISITAS A ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS
00.079 VISITAS DE ACOMPANHAMENTO PÓS-CRIME
00.081 SOLICITANTE NÃO ENCONTRADO
00.085 DUPLICATA
00.086 TESTE
00.087 TROTE

c) LISTAGEM DE CÓDIGOS DAS LEGISLAÇÕES


CÓDIGO LEGISLAÇÃO FUND. LEGAL
00 ASSISTENCIAIS / AUXÍLIO AO BOMBEIRO / -
ENCERRAMENTO / POLÍCIA DE PROXIMIDADE
01 CÓDIGO PENAL BRASILEIRO DEC-LEI 2848 DE
90
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1940
02 TORTURA LEI 9455 DE 1997
03 ESTATUTO DO DESARMAMENTO LEI 10826 DE 2003
04 LEI DE DROGAS LEI 11343 DE 2006
05 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE LEI 8069 DE 1990
06 CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR LEI 8078 DE 1990
07 CRIMES DE PRECONCEITO DE RAÇA OU DE COR OU LEI 7716 DE 1989
ETNIA E RELIGIÃO
08 LEI DAS CONTRAVENÇÕES PENAIS DEC-LEI 3688 DE
1941
09 CRIME CONTRA PROPRIEDADE INDUSTRIAL LEI 9279 DE 1996
10 INFRAÇÕES DE TRÂNSITO LEI 9503 DE 1997
11 ABUSO DE AUTORIDADE LEI 4898 DE 1965
12 CRIMES DO SISTEMA DE ESTOQUES DE LEI 8176 DE 1991
COMBUSTÍVEIS
13 ESTATUTO DO IDOSO LEI 10741 de 2003
14 CRIME DE RESPONSABILIDADE DOS PREFEITOS E DEC-LEI 201 DE 1967
VEREADORES
15 CRIMES RELATIVOS À SONEGAÇÃO FISCAL LEI 4729 DE 1965
16 CRIMES CONTRA A SEGURANÇA NACIONAL LEI 7170 DE 1983
17 CRIMES CONTRA O SISTEMA FINANCEIRO LEI 7492 DE 1986
NACIONAL
18 LEI DA DOAÇÃO E TRANSPLANTE DE ÓRGÃOS LEI 9434 DE 1997
19 ESTATUTO DO ÍNDIO LEI 6001 DE 1973
20 CRIMES ELEITORAIS LEI 4737 DE 1965
21 LAVAGEM OU OCULTAÇÃO DE BENS, VALORES OU LEI 9613 DE 1998
DIREITOS
22 VIOLAÇÃO DE DIREITO AUTORAL DE TECNOLOGIA LEI 9609 DE 1998
DE INFORMÁTICA
23 CRIME CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA E RELAÇÕES LEI 8137 DE 1990
DE CONSUMO
24 CRIME RELATIVO AOS SERVIÇOS POSTAIS LEI 6538 DE 1978
25 DESENVOLVIMENTO CLANDESTINO DE LEI 9472 DE 1997
91
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COMUNICAÇÕES
26 VIOLAÇÃO DE TELECOMUNICAÇÕES LEI 4117 DE 1962
27 CRIMES OU INFRAÇÕES AMBIENTAIS LEI 9605 DE 1998
28 CRIMES CONTRA OS RECURSOS HÍDRICOS (LEI 9433) LEI 9433 DE 1997
29 CRIMES CONTRA O ORDENAMENTO URBANO, LEI 9605 DE 1998
PATRIMÔNIO CULTURAL E ADMINISTRAÇÃO
AMBIENTAL
30 CRIMES E INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVOS À LEI 9605 DE 1998
PESCA
31 INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVOS À FAUNA LEI 9605 DE 1998
32 CRIMES E INFRAÇÕES AMBIENTAIS RELATIVOS À LEI 9605 DE 1998
FLORA
33 CRIMES ELEITORAIS LEI 9504 DE 1997
34 CRIMES DE BOCA DE URNA LEI 9504 DE 1997
35 CRIMES CONTRA AS LICITAÇÕES LEI 8666 DE 1993
36 VIOLAÇÃO DE DIREITOS DE TOPOGRAFIA DE LEI 11484 DE 2007
CIRCUITO INTEGRADO
37 ESTATUTO DO TORCEDOR LEI 10671 DE 2003
38 CRIMES MILITARES DEC-LEI 1001 DE
1969
39 AUXÍLIO A ÓRGÃOS E SERVIDORES -
* Estes códigos representam os primeiros dois dígitos do código de ocorrência policial.

Governo do Estado do Rio de Janeiro


Secretaria de Estado de Segurança
Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro
92
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

INSTRUÇÃO NORMATIVA PMERJ/EMG-PM3 Nº 016


DE 23 DE JANEIRO DE 2015

ADEQUA AS ÁREAS DE POLICIAMENTO DAS COMPANHIAS


POLICIAIS MILITARES ÀS CIRCUNSCRIÇÕES INTEGRADAS DE
SEGURANÇA PÚBLICA (CISP).

O COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de


suas atribuições legais e regimentais, e

CONSIDERANDO:
- A necessidade de adequação dos documentos elaborados pela Corporação ao conjunto de regras e
procedimentos técnicos previstos no Decreto nº. 44.970 que aprovou o Manual de Redação Oficial do Poder
Executivo do Estado do Rio de Janeiro;
- Considerando a necessidade de atualizar as Notas de Instrução em vigor;
- Considerando a necessidade de ajustar a estrutura operacional da Corporação à legislação vigente visando
alcançar maior participação e integração com a população fluminense.
- Considerando a necessidade de buscar maior envolvimento dos integrantes da Corporação na execução dos
serviços, bem como, compartilhar com a sociedade a resolução de seus problemas comuns;
- Considerando que o monitoramento do ambiente externo é uma importante ferramenta da atividade de
planejar, pois possibilita a reavaliação dos objetivos traçados, e
- Considerando o público no Decreto nº 41.930, 25Jun09, que dispõe sobre a criação e implantação das Regiões
Integradas de Segurança Pública (RISP) e das Circunscrições Integradas de Segurança Pública (CISP) para todo
território do Estado do Rio de Janeiro.

RESOLVE:
Art. 1º - Ficam adequadas as Áreas de Policiamento (A Pol) das Companhias Policiais Militares das Unidades
Operacionais PMERJ às áreas das Circunscrições Integradas de Segurança Pública (CISP), sendo denominadas
de Companhias de Polícia Militar -Integradas (Cia PM - Integradas) e reguladas na forma do anexo;

Art. 2º - O controle operacional dos setores de RP e demais tipos de policiamento desempenhados pelas UOp
permanecem sob responsabilidade da UOp.
93
Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

Art. 3º - A presente determinação não altera o sistema das Áreas Integradas de Segurança Pública (AISP).

Art. 4º - Esta Instrução Normativa entra em vigor a partir da data de sua publicação.

Rio de Janeiro, 23 de janeiro de 2015.

Alberto Pinheiro Neto – Cel PM


Comandante-Geral da PMERJ
RG 43.554

ADEQUAÇÃO E REGULAÇÃO DAS COMPANHIAS DE POLÍCIA MILITAR - INTEGRADAS


(Cia PM Integradas)

1. EXECUÇÃO
a. A cargo dos Comandantes dos Comandos Intermediários (Cmt do Cmdo Itrm)
1. Fiscalizar a implantação e desempenho operacional das Cias Integradas.
2. Realizar reuniões quinzenais, com publicação em Bol PM, com os Comandantes de UOp subordinadas,
visando articular e integrar as atividades desenvolvidas pelas OPM, analisar as ações desencadeadas, tro-
car informações e experiências.
3. No período de um semestre, deverá participar de, no mínimo, 01 (uma) reunião dos Conselhos Comunitá-
rio de Segurança na A Pol de cada OPM subordinada, visando uma maior integração com a comunidade e
apoiar os comandos subordinados.
4. Deverá efetuar um controle mensal da atuação de cada OPM, por meio da cobrança e análise das cópias
das atas elaboradas após cada reunião.

b. A cargo dos Comandantes das Unidades Operacionais (Cmt UOp):


1. Revisar e adequar, na estrutura operacional das UOp, o sistema de Circunscrições Integradas de Seguran-
ça Pública (CISP), com delimitação geográfica definida pela circunscrição das Delegacias existentes nas
A Pol, que poderá abranger 01 (uma) ou mais Companhia de Polícia Militar Integrada (Cia PM integrada)
dentro da sua respectiva área de policiamento (Área Integrada de Segurança Pública).
2. Manter constante monitoramento dos casos em que a A Pol de uma Companhia de Polícia Militar Integra-
da engloba mais de uma CISP ou vice-versa, devendo emitir parecer técnico a ser encaminhado ao Co-
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

mando Intermediário que justifique a manutenção da situação em lide para deliberação do Comando da
Corporação.
3. As Cias de Polícia Militar Integradas deverão estar a Comando de Oficial Intermediário, com a respectiva
nomeação no Bol Int da OPM.
4. Deverá participar das reuniões dos Conselhos Comunitário de Segurança da sua A Pol, podendo ser repre-
sentado pelo Comandante da Cia PM – Integrada apenas nos casos de absoluta impossibilidade do compa-
recimento.
5. As Cias de Polícia Militar - Integradas, mediante análise de cada Cmt de UOp, poderão ser destacadas no
terreno.
6. Fiscalizar e controlar a implantação e desempenho operacional das Cias Integradas.
7. Remeter mensalmente, ao respectivo Comando Intermediário relatório da reunião do Conselho Comunitá-
rio de Segurança realizada na A Pol, contendo ações de Comando sugeridas, realizadas ou a realizar, de-
vidamente acompanhada de cópia da ATA DE REUNIÃO confeccionada durante cada encontro.
8. Realizar reuniões semanais com os Comandantes das Cias Integradas, visando ajustar e analisar as ações
realizadas, coletar dados, trocar informações e experiências.

c. A cargo dos Comandantes das Companhias Integradas (Cmt da Cia PM)


1. Exercer a atividade de comandar, de forma que as Cias funcionem como subunidade de execução, contro-
le, supervisão, monitoramento corretivo e avaliação das ações desenvolvidas na delimitação geográfica
definida dentro da área de policiamento da OPM.
2. Interligar – se com a DP da área de atuação, de forma diária, visando buscar dados e informações que
possam auxiliar na elaboração do planejamento da OPM, proporcionar uma rápida e pontual intervenção,
bem como, atender a uma possível demanda da comunidade.
3. Articular – se com a representatividade da comunidade local, visando colher informações que possam au-
xiliar na atuação do policiamento ostensivo.
4. Participar da reunião do Conselho Comunitário de Segurança na OPM, na figura de assessor do Comando
da OPM, quando o tema for a respectiva área de atuação.
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Governo do Estado do Rio de Janeiro


Secretaria de Estado de Segurança
Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro

INSTRUÇÃO NORMATIVA PMERJ/EMG-PM/3 Nº 017


DE 02 DE FEVEREIRO DE 2015

DEFINE A ESTRUTURA, COMPETÊNCIA E ATRIBUIÇÕES DOS


COMANDOS DE POLICIAMENTO DE ÁREA

O COMANDANTE GERAL DA POLICIA MILITAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no uso de


suas atribuições legais e regimentais, e

CONSIDERANDO:
- A necessidade de adequação dos documentos elaborados pela Corporação ao conjunto de regras e
procedimentos técnicos previstos no Decreto nº. 44.970 que aprovou o Manual de Redação Oficial do Poder
Executivo do Estado do Rio de Janeiro;

- A publicação constante no Bol PM nº 192, de 08 de outubro de 1984, que versa sobre o Funcionamento dos
Comandos de Policiamento de Área (I – 9);

- A publicação constante no Bol PM nº 056, de 28 de abril de 2008, que aprovou a atualização das Instruções
Reguladoras para o Funcionamento dos Comandos de Policiamento de Área – CPA (Comando Intermediário),
IR – 9;

- O previsto no inciso II, do Art. 11, do Decreto Lei nº 913, de 30 de setembro de 1976, que versa sobre o
Regulamento dos órgãos de Direção Geral da PMERJ
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Aj G – Adit ao Bol da PM n.º 019 - 02 Fev 15

RESOLVE:
Art.1º – Fica aprovada a Instrução Normativa para o Funcionamento dos Comandos de Policiamento de Área.

Art.2º - O Objetivo dessa instrução é definir a estrutura, competência e as atribuições dos Comandos de
Policiamento de Área da Corporação.

Art. 3º - O Comando de Policiamento de Área tem a finalidade de funcionar como órgão tático de ligação entre
o nível estratégico (Comando da Corporação) e operacional da Corporação (UOp, CIPM e Grupamentos). São
órgãos de planejamento, coordenação e controle da execução da atividade-fim, no âmbito de suas unidades
subordinadas, responsáveis pela preservação da ordem pública e pelo policiamento ostensivo ordinário nas
áreas sob sua responsabilidade, de acordo com as normas vigentes na Corporação.

Art. 4º - O Comando de Policiamento de Área – CPA terá a seguinte estrutura:


I - Comando.
II – Chefia do Estado-Maior (E.M).
III – Subchefia Operacional do EM;
III.1- Seções de suporte operacional.
IV – Subchefia Administrativa do EM;
IV.1- Seções de suporte administrativo.

Art. 5º- O efetivo do CPA será regulado de acordo com a legislação vigente na Corporação.

Art. 6º - Compete ao Comando do CPA:


a. Responsabilizar-se, perante o Comando da Corporação, pelo exercício da polícia ostensiva e pre-
servação da ordem pública em suas respectivas áreas de responsabilidade.
b. Preceder o Comando da Corporação em suas respectivas regiões de policiamento.
c. Formar e convocar Comissão de Ética, conforme portaria nº 0598 de 07 de janeiro de 2015, pu-
blicada em Bol PM nº 003 de 07 de janeiro de 2015.
d. Mobilizar efetivo dentre as OPM subordinadas, visando apoiar ou reforçar alguma Unidade su-
bordinada, sendo que tal mobilização não poderá superar 30 (trinta) dias consecutivos de empre-
go, bem como, deverá ser comunicada ao EMG, através do EMG – PM/1.
e. Coordenar o emprego simultâneo de duas ou mais OPM subordinadas, dentro da respectiva área
de responsabilidade.
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f. Fiscalizar a execução dos planos, ordens e diretrizes do Comandante Geral, por parte de suas
OPM subordinadas.
g. Interagir diretamente com qualquer órgão estadual ou municipal, desde que autorizado pelo Es-
tado Maior Geral da Corporação, tendo em vista a realização de operações policiais militares sob
sua responsabilidade.
h. Planejar, Coordenar e Comandar as operações policiais militares, e os eventos que requeiram a
centralização das ações de Comando ao nível de CPA, autorizado pelo Estado Maior Geral.
i. Controlar o desempenho operacional de suas OPM subordinadas, através do monitoramento e
análise dos dados estatísticos disponibilizados pelos órgãos oficiais do Estado.
j. Solicitar ao Estado Maior Geral (EMG) da Corporação o apoio das Unidades Operacionais Espe-
ciais, sempre que se fizer necessário.

Art. 7º - No exercício de suas funções, são atribuições dos Subchefes do EM, além de outras previstas em leis e
regulamentos:
I - Subchefe Operacional do EM:
a. Determinar as OPM subordinadas à elaboração do Plano Geral de Policiamento/Plano de Atua-
ção, fiscalizando o cumprimento dentro das áreas de policiamento/atuação.
b. Determinar aos Cmt de OPM subordinadas a elaboração dos demais planos operacionais previs-
tos nas normas vigente na Corporação.
c. Analisar e aprovar, se for o caso, os planos elaborados por suas UOp, CIPM e Grupamentos su-
bordinados.
d. Manter constante comunicação com as OPM subordinadas.
e. Coordenar e supervisionar as atividades dos Centros de Operações e/ou das salas de despacho de
Vtr das OPM subordinadas.
f. Propor ao Comando do CPA para encaminhamento ao Estado Maior Geral medidas que visem o
aumento da eficiência por parte dos Centros de Operações ou sala de despacho de Vtr das OPM
subordinadas.
g. Comunicar ao Comando da Corporação as ocorrências consideradas de vulto.
h. Planejar, Coordenar e Comandar ação entre OPM distintas, no âmbito de seu respectivo Coman-
do, quando o momento exigir pronta ação.
i. Autorizar as operações programadas pelas unidades subordinadas.
j. Fiscalizar, através da Supervisão de Médio Escalão (SME), as atividades operacionais desenvol-
vidas por suas OPM subordinadas, em cada área de policiamento ou atuação.
k. Monitorar os Indicadores Criminais de suas OPM subordinadas.
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l. Realizar trimestralmente reuniões de Acompanhamento de Resultados de NÍVEL 2, de acordo


com os Procedimentos para o Sistema de Metas e Acompanhamento de Resultados para a Segu-
rança Pública do Estado do Rio de Janeiro.
m. Realizar Reunião de NÍVEL 2 quando apresentarem farol vermelho na sua meta acumulada tri-
mestral de algum Indicador Estratégico de Criminalidade, de acordo com os Procedimentos para
o Sistema de Metas e Acompanhamento de Resultados para a Segurança Pública do Estado do
Rio de Janeiro.
n. Validar o Plano de Ação Integrado e apoiar a execução do Plano elaborado na reunião de NÍVEL
3, sugerindo eventuais ajustes necessários incluindo e/ou alterando qualquer ação tomando co-
nhecimento do fenômeno analisado e suas causas.
o. Elaborar o Plano de Ação Regional, com vistas a reunião de NÍVEL 1, de acordo com os Proce-
dimentos para o Sistema de Metas e Acompanhamento de Resultados para a Segurança Pública
do Estado do Rio de Janeiro.

II - Subchefe Administrativo do EM:


a. Promover Inspeções nas OPM subordinadas.
b. Fiscalizar as rotinas administrativas das OPM subordinadas por meio das ferramentas de controle
disponibilizadas pela PMERJ, a saber: CeCoCo Web, CProeis, GEO Rast, SIGAF, SIGAP, SIG-
FI, SISMATBEL, SISPES e SOE.
c. Controlar e fiscalizar a digitalização dos Boletins de Ocorrência Policial Militar (BOPM) por su-
as OPM subordinadas.
d. Controlar e fiscalizar a digitação dos dados sobre consumo de munições no SISMATBEL.
e. Controlar e fiscalizar a digitação dos dados sobre as viaturas no SIGAF.
f. Fiscalizar a execução das Instruções programadas por parte das OPM subordinadas.
g. Propor ao Estado Maior Geral a movimentação de efetivo entre OPM subordinadas, visando
equilibrar as ações do policiamento ostensivo, dentro de sua área de responsabilidade.
h. Centralizar as solicitações e demandas de suas OPM subordinadas, encaminhando, se for o caso,
após esgotados todos os recursos disponíveis, ao Estado Maior Geral da Corporação.

Art. 8º - Revogar a publicação constante no Bol PM nº 192, de 08 de outubro de 1984, que versa sobre o
Funcionamento dos Comandos de Policiamento de Área, a publicação constante no Bol PM nº 056, de 28 de
abril de 2008, que aprovou a atualização das Instruções Reguladoras para o Funcionamento dos Comandos de
Policiamento de Área – CPA, e a Diretriz 007/2015, constante no Bol PM nº 018 de 30 de janeiro de 2015.
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Rio de Janeiro, 02 de fevereiro de 2015.

Alberto Pinheiro Neto – Cel PM


Comandante-Geral da PMERJ
RG 43.554

Tomem conhecimento e providenciem a respeito os Órgãos envolvidos.


OPM envolvidas: Todas.
(Nota Bol nº 029/2015 de 02Fev do EMG-PM/3)

ALBERTO PINHEIRO NETO - CEL PM


COMANDANTE GERAL

POR DELEGAÇÃO:

ALEXANDRE RIBEIRO ROCHA – CEL PM


AJUDANTE GERAL

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