GOB (SOR) Ritualística COMPANHEIRO (Nov2019)
GOB (SOR) Ritualística COMPANHEIRO (Nov2019)
GOB (SOR) Ritualística COMPANHEIRO (Nov2019)
Companheiro
1. Preliminares
2. Saída definitiva do Templo
3. Luzes litúrgicas
4. Painel da Loja
5. Estrela Flamejante Pendente do Teto
6. Painel na Planta do Templo
7. Avental do Comp.
8. Visitantes em representação especial
9. Verificação dos não conhecidos
10. Verificação pelo 2º Exp.
11. Ingresso dos Visitantes
12. Sin. de Ord.
13. Sin Cord (Sin Pen)
14. Toq
15. Pal Sagr
16. Pal de Pas
17. Marcha do Grau
18. Apl
19. Senha de Rec
20. Transformação da Loja – Aprendiz para Companheiro – Cobertura do Templo
21. Transformação da Loja – Aprendiz para Companheiro – Cobertura do Templo
22. Transformação da Loja pelo Orad
23. Transformação da Loja – Acendimento das Luzes e Exposição do Painel
24. Volta dos Trabalhos – Companheiro para Aprendiz
25. Ingresso no Templo
26. Ingresso do Préstito
27. Início da Circulação em Loja
28. Verificação da Cobertura do Templo
29. Comando do Venerável para Verificação dos Presentes nas CCol
30. Verificação – Segundo dever do Vigilante
31. Verificação pelos Vigilantes
32. Postura do Chanceler
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33. Postura do M de CCer
34. Postura do 2º Diác
35. Postura do 1º Diác
36. Transmissão da Pal Sagr para a abertura da Loja
37. Abertura do Livro da Lei
38. Retorno do Orador ao seu lugar
39. Acendimento das Luzes Litúrgicas
40. Saudação, Bateria e Aclamação
41. Leitura da Ata
42. Condução da Ata (Balaústre)
43. Leis e Decretos
44. Postura do M de CCer com o recipiente para coleta
45. Dinâmica ritualística para a coleta das PProp e IInf
46. Conferência do Saco de PProp e IInf
47. Destino das Colunas Gravadas
48. Organização da Ordem do Dia
49. Desenvolvimento da Ordem do Dia
50. Recepção de Autoridades - Ocupação das duas Cadeiras de Honra
51. Ingresso de Lojas Visitantes
52. Quarto de Hora de Estudos
53. Postura do Hosp- Coleta do Tronco
54. Procedimentos ritualísticos para a coleta
55. Conferência e comunicação da coleta
56. Procedimentos para ao uso da palavra
57. Saudação aos Visitantes
58. Fala final do Grão-Mestre
59. Transmissão da Pal Sagr para o Encerramento dos Trabalhos
60. Condução do Orad ao Alt dos JJur para o Encerramento dos Trabalhos
61. Fechamento da Loja pelo 1º Vig
62. Fechamento do Livro da Lei
63. Retorno do Orad - Fechamento do Painel do Grau
64. Apagar das Luzes Litúrgicas
65. Bateria e Aclamação no encerramento
66. Saída do Templo
67. Trajados para Sessão Magna
68. Organização do préstito
69. Ingresso do Préstito
70. Início da Circulação em Loja
71. Verificação da cobertura da Loja
2
72. Segundo Dever do Vigilante
73. Verificação pelos Vigilantes
74. Postura do Chanceler
75. Postura do M de CCer
76. Postura do 2º Diác
77. Postura do 1º Diác
78. Transmissão da Pal Sagr para a abertura da Loja
79. Abertura do Livro da Lei
80. Retorno do Orador ao seu lugar
81. Acendimento das Luzes Litúrgicas
82. Saudação, Bateria e Aclamação
83. Ingresso formal dos visitantes
84. Pavilhão Nacional
85. Preliminares para o Ritual de Elevação
86. Sessão Magna de Elevação
87. Preliminares para o Cerimonial de Elevação
88. Preparação do Apr pelo Exp
89. Verificação de quem bate
90. Ingresso do Apr candidato
91. Pergunta ao Vig se o Apr tem condições de ser elevado
92. Aprovação
93. Perguntas ao Aprendiz
94. 1ª Viagem do Apr
95. Tomada do Sin e Pergunta do Ven
96. 2ª Viagem do Apr
97. Toq de Apr
98. 3ª Viagem do Apr
99. Pergunta do Ven ao Apr
100. 4ª Viagem do Apr
101. 5ª Viagem do Apr
102. M de CCer para substituir o 1º Exp
103. O Apr dando a Pal Sagr ao Exp
104. Último Trabalho do Apr
105. Aproximação do Apr
106. Contemplando a Estrela Flamejante
107. Contemplando o Delta
108. Preparação para o Juramento de Comp
109. Sagração do Comp
110. Retorno do Comp para entre CCol
3
111. Ensinamentos ao Comp
112. Reconhecimento pelo 1º Exp
113. Primeiro Trabalho na P Cúb
114. Recomposição e Entrada no Templo como Comp
115. Ingresso no Templo do Novo Comp
116. Assinatura do novo Comp e ocupação do seu lugar
117. Saudação do Orad ao novo Comp
118. Postura do Hosp- Coleta do Tronco
119. Procedimentos ritualísticos para a coleta
120. Conferência e comunicação da coleta
121. Procedimentos para ao uso da palavra sobre o Ato
122. Saudação aos Visitantes
123. Fala final do Grão-Mestre
124. Saudação e Retirada do Pavilhão Nacional
125. Retirada das Autoridades
126. Transmissão da Pal Sagr para o Encerramento dos Trabalhos
127. Condução do Orad ao Alt dos JJur para o Encerramento dos Trabalhos
128. Fechamento da Loja pelo 1º Vig
129. Fechamento do Livro da Lei
130. Retorno do Orad - Fechamento do Painel do Grau
131. Apagar das Luzes Litúrgicas
132. Bateria e Aclamação no Encerramento
133. Saída do Templo
134. Instruções 1
135. Instruções 2
136. Instruções 3
137. Instrução 4
138. Instruções 5
139. Instruções 6
140. Instruções 7
141. Instruções 8
4
1. Preliminares
b. Texto retificado:
c. Justificativa:
b. Acréscimo no Texto.
Iniciados os trabalhos, nenhum Ir pode se retirar do Templo, sem que o Ven
Mestre dê permissão. Autorizado, deixará o seu óbolo no Tr de Benef, se ainda
não tiver feito. À saída, o retirante saudará pelo Sin as Luzes da Loja.
c. Orientações:
I. Óbolo - saída autorizada, o Hosp no seu lugar, se posiciona com a bolsa na forma de
costume;
II. O retirante, conduzido pelo M de CCer vai até o Hosp e deposita o óbolo.
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III. Retirada – conduzido pelo M de CCer o retirante deixa o Templo. Antes, porém,
próximo à porta, volta-se para o Or e saúda hierarquicamente pelo Sin as Luzes da
Loja;
IV. O Cobr Int abre a porta e o retirante segue o M de CCer para fora do Templo;
V. De retorno da sua missão, o M de CCer ingressa na Loja sem formalidades.
d. Justificativa.
3. Luzes litúrgicas
b. Texto corrigido.
c. Justificativa.
4. Painel da Loja
a. Orientações:
“Pendente do teto, sobre o Alt do 2º Vig, no Sul, terá uma Estrela Flamejante
com a letra “G” no centro”.
b. Texto retificado.
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Pendente do teto, sobre a mesa do 2º Vig, no Sul (Meio Dia), terá uma Estrela
Flamejante disposta de modo que uma das suas pontas fique voltada para cima.
Ao centro da Estrela vai uma letra “G”.
c. Justificativa.
a. Correção.
7. Avental do Comp.
b. Texto retificado.
“Os IIr VVis sem representação especial, membros de qualquer Loja regular,
têm o direito de visitar qualquer coirmã regular, sujeitando-se ao telhamento, se
não conhecidos, gravando o nome no Livro de Presenças”.
b. Texto adequado.
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9. Verificação dos não conhecidos
Para os Visitantes que ingressarem após a Ord do Dia, o Ven Mestre assim
procede:
c. Justificativa.
b. Orientações.
c. Observação:
d. Justificativa.
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Expor esclarecimentos que não constam no Ritual.
b. Orientações:
c. Justificativa.
“- Sin de Ord - Estando em pé, col a m dir na alt do cor, tendo o pol
afastado e os dded ccurv e a m esq na alt do omb esq aber e com a
palm volt para a frente e os dded uunid, ficando o cot unido ao corp”.
b. Texto adequado.
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- Sin de Ord - Estando em pé, com o corpo ereto e os pp uun pelos ccalc
em esq, colocar a m dir no lado esq do peito na altura do cor tendo o
pol um pouco afastado e os dded ccurv (crispados). O respectivo braço e
antebraço formando um esq. Por sua vez, colocar a m esq aberta com todos
os dded uunid e com a palm voltada para frente, na altura do ombro esq,
fazendo com que o respectivo cotov fique uunid ao lado esq do corpo.
c. Justificativa.
b. Texto adequado.
Sin Cord (Sin Pen) – Estando à Ord, levar horizont a m dir até o
lado dir do corpo, deixando-a em seguida cair vertic ao longo do corpo,
representando assim uma esq. Simultaneamente, baixar vertic a m esq
pelo lado esq do corpo. Dependendo da circunstância, volta-se ao Sin de
Ord.
d. Observação.
I. O Sin Cord (Sin Penal), deriva da pen simb proferida durante o jur do
Comp;
II. O Sin Cord (Sin Penal) é o gesto utilizado para se saudar alguém no Segundo
Grau. Do mesmo modo é também a única forma para se desfazer o Sin de Ord do
2º Grau;
III. Em que pese toda a Saud maçônica ser feita pelo Sin Pen do Grau, nem sempre
o gesto significa Saud. Dependendo da circunstância ritualística, o Sin Cord é
Saud, ou é o modo universal utilizado para se desfazer o Sin de Ord.
IV. O Sin de Ord é composto por dois movimentos distintos. O primeiro – o estático – é
a simples gesto de composição do Sin. O segundo – o dinâmico – é a forma única
pela qual se desfaz o Sin de Ord. Esse movimento (dinâmico) também é o utilizado
universalmente para fazer a Saud.
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e. Justificativa.
14. Toq
“Tomar com a m dir, a do Ir, colocando o polentre a prim fal dos dded
anul e méd e dar com o mesmo ded, por um movimento leve, quase
imperceptível, cin ppanc, por três e dois”.
b. Texto adequado.
Depois de desfazer o Sin de Ord pelo Sin Pen (forma de costume), tomar
com a m dir a do Ir colocando em seguida o polentre a prim fal dos
dded anul e méd. Dar com esse mesmo ded (pol), por um movimento
leve, quase imperceptível, cin ppanc, por três e dois (ooo oo).
15. Pal Sagr
b. Texto adequado.
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d. Justificativa.
b. Texto adequado.
c. Orientações:
“Marc - Três ppas de Apr com Sin de Apr, passando diretamente para o
Sin de Comp, dando dois passos oblic, sendo um à dir com o p dir e
jun a este o esq, e outro à esq com o p esqe jun a este o dir.
b. Texto adequado.
Depois de ter dado os três ppas de Apr com o Sin de Ord do 1º Grau,
desfazer o Sin pelo Sin Gut e imediatamente compor o Sin de Ord de
Comp, dando em seguida, de modo normal, dois ppas ooblíq, sendo o prim
para a dir com o pé dir e juntando a este o pé esq pelos ccalc em esq, e
o segundo à esq com o pé esq, e juntando a este o dir pelos ccalc em
esq. Dessa posição saudar pelo Sin Cord (Pen) o Ven Mestre e os VVig
respectivamente, voltando em seguida á Ord no 2º Grau.
c. Orientações.
I. A Marcha do Comp se constitui por “cinco passos”, sendo os três primeiros do Apr
e os dois outros do Comp
II. A Marcha se dá entre colunas com os três primeiros em linha reta sobre o equador do
Templo e os dois últimos oblíquos, de tal sorte que o último passo seja de retorno à
linha imaginaria do equador (eixo).
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III. Na execução da Marcha, não se arrastam e nem se levantam os pés. Senão a junção
dos pp pelos ccalc em esq, os passos são dados normalmente no REAA;
IV. Durante a junção dos pés em esq, o pé esquerdo não fica apontado para a frente. As
linhas oblíquas do Pav orientam aproximadamente a posição dos pés. Essa é a
razão pela qual o Pav Mos é disposto obliquamente.
V. Na mudança de Sinal do Apr para o de Comp o protagonista o faz desfazendo o
primeiro Sin pelo Sin Gut para em seguida compor imediatamente o Sin de
Ord do Comp.
VI. Não se transforma (desmancha) um Sin de Ord sem antes desfazê-lo por completo
pelo Sin Pen. Esse é o modo universal utilizado para ser desfazer o Sin de Ord
VII. O termo “diretamente” utilizado no Ritual é para que na mudança de Sinal, o
protagonista não o faça saudando as três Luzes da Loja. A Saud só acontece quando
concluída a Marcha (no 5º passo).
VIII. Concluída a Saud às LLuz o protagonista volta ao compor o Sin de Ordem. Isso
se dá porque ele está em pé e parado em Loja aberta;
IX. No REAA, a única condição de se andar com o Sin composto é durante a Marcha do
Grau. Fora isso, absolutamente não se anda com o Sin composto.
18. Apl
“Apl - Batem-se cin vvez por três e dois igualmente eespaç, a palm da
m dir na esq(que fica parada)”.
b. Texto adequado.
AApl pela Bat - Tendo a mão esq à frente com a palm volt para cima,
nela dar com a mão dir espalm a bat por três e duas vezes igualmente
espaçadas (ooo oo).
c. Justificativa.
I. Em que pese o ritual mencionar apenas Apl, o termo pode ser contraditório pois os
aplausos podem ser dados também de forma intermitente. Nesse sentido adequa-se a
expressão para AApl pela Bat.
II. A Bat pode ser dada por palmas, pela percussão de malhetes ou com o punho
cerrado na porta ou outra superfície.
a. Texto acrescentado.
b. Aplicação.
Resposta: E V a E F
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c. Justificativa.
“Ven - Ir M de CCer, fazei cobrir o Templo aos IIr AApr e mandai-os
esperar na S dos PP PP, até que sejam chamados de volta ao trabalho, ou
definitivamente”.
b. Texto adequado.
Ven - Ir M de CCer, fazei com que o Templo seja coberto aos IIr AApr e
mandai-os esperar na S dos PP PP até que sejam chamados de volta ao
trabalho.
c. Justificativa.
b. Texto adequado:
c. Orientações.
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III. O Cobr Int, sem se armar, abre a porta para a passagem dos retirantes. À
passagem deles fecha a porta e, à Ord, aguarda pelo lado Sul da porta o retorno do
M de CCer;
IV. Deixando os AApr na S dos PP PP, o M de CCer retorna e dá três
pancadas discretas na porta do Templo. Por sua vez o Cobr, sem nada comunicar,
abre a porta para passagem do M de CCer. Ato seguido, fecha a porta e retorna ao
seu lugar.
V. O M de CCer ingressa sem formalidades e se dirige ao seu lugar. Antes de sentar
comunica ao Ven que as ordens foram cumpridas.
b. Texto adequado.
c. Orientações:
I. O Ven Mestre determina ao M de CCer que conduza o Orad ao Alt dos JJur
para transformar a Loja;
II. O M de CCer, munido do seu bastão, conduz o Orad até o lugar determinado;
III. Diante do Alt dos JJur o Orad se coloca à Ord, tendo à sua retaguarda o M
de CCer com o bastão à rigor (base apoiada no chão);
IV. Ato seguido, o Orad desfaz o Sin de Ord pelo Sin Pen, toma o L da L às
mãos, faz a leitura em Amós e por fim coloca o Esq e o Comp na posição do Grau
de Comp - entrelaçando-os, fazendo com que haste do Compasso que fica do lado
sul (direita do Orad) fique sobre o ramo do Esq.
d. Justificativas.
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1. Transformação da Loja – Acendimento das Luzes e Exposição do Painel– Página
23 – 1.6 Da Transformação da Loja de Aprendiz em Loja de Companheiro – 3º
explicativo.
b. Texto adequado.
O Orad desfaz o Sin de Ord pelo Sin Pen e volta ao seu lugar
acompanhando o M de CCer. Este por sua vez, depois de conduzir o Orad
deixa o bastão no dispositivo apropriado e troca o Painel de Apr pelo de Comp.
A seguir retorna ao seu lugar.
c. Explicativo inserido.
d. Orientações.
I. O Orad não saúda o Ven Mestre, mas desfaz o Sin na forma de costume.
Saudações em Loja somente se dão conforme especifica o Ritual de Aprendiz em
vigência na sua página 42;
II. Saudação maçônica e desfazer o Sinal de Ordem se dá sempre pelo Sin Pen.
Práticas iguais, as circunstâncias ritualísticas é que determinam se na ocasião o gesto
é de Saudação ou de desfazer o Sin.
III. O M de CCer depois de ter conduzido o Orad, retorna ao Oc para trocar os
Painéis. De passagem pelo seu lugar, deixa o bastão no dispositivo para facilitar o
manuseio dos Painéis;
IV. De acordo com o Grau, acendem-se as outras duas luzes litúrgicas, a da direita e a da
esquerda daquela que já está acesa no candelabro sobre o Altar.
1. Volta dos Trabalhos – Companheiro para Aprendiz – Página 25 – 1.7 Da Volta dos
Trabalhos ao Grau de Aprendiz – Explicativo.
b. Texto adequado.
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conforme o Grau de Aprendiz. Todos voltam ao Sin de Ord de Apr e o M de
CCer conduz o Orad ao seu lugar. Em seguida se retira do Or , deixa o seu
bastão, troca os Painéis e retorna ao seu lugar. O Ven Mestre apaga as duas
luzes que ladeiam a do centro no candelabro - em sendo velas, o M de CCer
as apagará.
c. Orientações.
I. O Ven Mestre deve solicitar ao M de CCer que conduza o Orad até o Alt dos
Jur;
II. O M de CCer, munido do seu bastão, cumpre a ordem. O Orad se posiciona à
Ord tendo o M de CCer com o bastão à rigor à sua retaguarda;
III. Com o bastão à rigor, por estar parado, o M de CCer o mantém apoiado no solo;
IV. O Orad desfaz o Sin de Ord (não é saudação) e, sem fazer nenhuma leitura,
imediatamente arranja o Esq e o Comp na posição do 1º Grau e se coloca à Ord
como Apr;
V. Imediatamente o Ven Mestre manda que todos fiquem à Ord no 1º Grau;
VI. Ato seguido o M de CCer conduz o Orad novamente ao seu lugar e em seguida
se retira do Or, deixa o bastão no dispositivo, troca os Painéis e retorna ao seu lugar;
VII. Ato contínuo, o Ven Mestre deixa acesa apenas a luz do centro do candelabro.
Sendo velas, o M de CCer as apagará.
d. Justificativa.
b. Salvo o Altar ocupado pelo Ven Mestre, e os Altares dos JJur e dos PPerf, os
demais são tratados como mesas.
c. ATENÇÃO.
d. Justificativas.
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26. Ingresso do Préstito
b. Orientações.
I. Antes do préstito ingressar, o Cobr Int por primeiro entra no Templo, fecha a porta
e se posiciona com a Espada à Ordem (ombro-arma) ao lado sul da mesma;
II. O M de CCer ao dar a Bat do Grau na porta, passa momentaneamente o bastão
para a mão esquerda e com a mão direita (punho cerrado) dá as pancadas do Grau;
III. Durante o ingresso não existe circulação. Todos ocupam diretamente os seus lugares;
IV. Autoridades e detentores de cargos ou de títulos que ingressarem em família se
dirigem diretamente aos seus lugares no Or;
V. Após o ingresso do Ven Mestre o Cobr Int fecha a porta e toma o seu lugar.
VI. O M de CCer, à frente, conduz o Ven Mestre até o Or. Não sobe os três
degraus. Aguarda abaixo o sólio a chegada do Ven no trono;
VII. O Cobr Ext permanece no Átrio até que seja convidado a ingressar;
VIII. Todos tomam os seus lugares permanecendo em pé de acordo com a disposição dos
seus assentos.
c. Justificativas.
b. ATENÇÃO:
Assim que o Ven Mestre ordenar a todos que se sentem e em seguida solicitar
ajuda aos IIr para abrir a Loja (vide acima), os deslocamentos pelo Ocidente
passam a obedecer à circulação horária.
c. Justificativa.
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II. Estabelecer quando se inicia a prática de circulação, tendo como parâmetro a fala do
Ven - “ajudai-me a abrir a Loja”.
“Se houver Cobr Ext, o Cobr Int dará as PPanc do Gr na porta pelo
lado de dentro, e o Cobr Ext, após fazer a verificação, dará as PPanc na
porta pelo lado de fora. Se houver somente Cobr Int, o mesmo sairá do
Templo, fará a verificação, baterá na porta pelo lado de dentro, e dirá:”
b. Orientações:
i. O Cobr Interno, sem se armar, dará com a mão direita cerrada as pancadas do Grau
na porta.
ii. Respondendo, o Cobr Ext do mesmo modo dará as mesmas pancadas pelo lado
de fora da porta.
iii. O Cobr Int comunica que o Templo se acha coberto.
i. O Cobr Int, armado, empunhando a espada com a mão direita (ombro-arma) irá até
o Átrio para fazer a verificação.
ii. Ao retornar, dará com o punho da espada na porta pelo lado de dentro a Bat do Grau
e comunica que o Templo se acha coberto.
c. Justificativa.
I. No primeiro caso orientar que estando presente o Cobr Ext no Átrio, o Cobr Int
não precisa se armar. Ele apenas se certifica se o Templo está devidamente coberto
pelo lado de dentro.
II. No segundo caso orientar que não havendo Cobr Ext no Átrio, o Cobr Interno
armado, retira-se, faz a verificação e depois retorna ao Templo.
b. Texto adequado.
VEN- (o) - IIr das CCol do Norte e do Sul, à Ord e voltados para o Or.
c. Justificativa.
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Por não existir telhamento no Or, o Ven Mestre ordena para que fiquem à
Ord apenas os que ocupam o Oc. Os IIr do Or, permanecem sentados e
como estão.
b. Texto adequado.
Todos nas Colunas levantam-se, ficam à Ord e se voltam para o Oriente. Os que
ocupam o Oriente permanecem sentados.
c. Orientações.
I. Em que pese o Ritual mencionar que todos, nas CCol e no Or devam ficar em pé,
apenas os do Oc é que se levantam. No Or não existe telhamento;
II. Ficam em pé e voltados para o Or apenas os que ocupam o Oc;
“Os VVig percorrem as suas CCol, começando pelo Ir que está mais
próximo a porta de entrada, recebem o Sin o Toq e a Pal de Pas de cada
um, findo o que voltam aos seus lugares.
b. Texto adequado.
c. Orientações.
I. No Or não existe telhamento. Assim os que ali ocupam permanecem sentados;
II. Os das CCol, à Ord ficam voltados para o Or. Essa postura tem o propósito de
não revelar àquele que estiver à frente, nada do que acontece na sua retaguarda;
III. O telhamento começa em cada Col a partir daquele que estiver mais afastado do
Oriente (próximo à parede onde se localiza a porta);
IV. Os VVig deixam seus malhetes sobre a mesa para percorrem as CCol. Conduzir o
malhete nessa oportunidade atrapalha os procedimentos de verificação.
V. Procedimentos para a verificação;
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i. O Vig se coloca à Ord de frente para o examinado;
ii. Ambos desfazem o Sin (isso não é saudação) e dão-se as mãos direitas na forma
de costume.
iii. Imediatamente o examinado dá o Toq, pelo que o Vig responde da mesma forma e
logo crava a sua unh entre a prim fal dos dded anul e méd do examinado
dando-lhe no ouv dir a prim síl da Pal Sagr;
iv. Ato seguido, o examinado dá, da mesma forma que recebeu a seg sílaba da Pal ao
Vig;
v. Transmitida a Pal, o Ir examinado volta a ficar à Ord (sem saudar) e o Vig
prossegue na sua missão;
vi. Os que ocupam cargos nas CCol não serão examinados, pois já foram reconhecidos
pelo M de CCer ao serem revestidos com a joia distintiva;
vii. No Or não existe telhamento porque os que lá ocupam lugar são de responsabilidade
do Ven Mestre;
viii. Por não existir telhamento no Or, todos ali permanecem sentados.
ix. Concluídas as verificações, os VVig procedem conforme prescreve o ritual (página
30);
d. Justificativa.
I. Porque previsto no Ritual não condiz com a ritualística correta (erro de impressão).
II. Embora o Ritual mencione que no exame seja dada a Pal de Pas, essa colocação
está equivocada, pois essa Pal somente é solicitada para se entrar na Loja nas
ocasiões que requeiram sua transmissão. Já no exame feito pelo Vig dá-se a Pal
Sagr e não a de Pas, porquanto o examinado já está dentro do Templo.
III. São necessárias adequações para que a liturgia faça sentido.
IV. No Oriente não há telhamento, portanto nem o Ven Mestre, nem os demais que
ocupam o Or ficam em pé e muito mens de costas para o Oc. Todos ali
permanecem sentados.
b. Orientação:
b. Orientação:
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34. Postura do 2º Diác
b. Orientação:
b. Orientação:
O 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo lado norte, com passos normais, e
coloca-se em frente do Ven Mestre. O Ven Mestre dá-lhe, ao ouvido direito, a
Pal Sagr silabada. O 1º Diác dirige-se ao 1º Vig, transmite-lhe a Pal
Sagr da forma que recebeu e volta ao seu lugar. O 1º Vig a envia ao 2º Vig,
do mesmo modo, por intermédio do 2º Diác, que volta a seguir ao seu lugar.
b. Orientações:
I - O 1º Diác, com passos normais, sobe os degraus que levam ao trono pelo
lado norte do Altar e ali aguarda sem Sin;
II - O Ven Mestre, sem Sin, volta-se para o 1º Diác e lhe dá no seu ouvido
direito, por inteiro, silabada e sussurrada, a Pal Sagr;
IV - O 1º Vig volta-se para o 1º Diác, ficando ambos sem Sin frente a frente;
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VI - Por sua vez, o 2º Diác, diretamente do seu lugar vai até o 1º Vig, sobe os
degraus e o aborda pela sua direita (ombro direito);
VII - Ambos frente a frente e sem Sin, o 1º Vig dá no ouvido direito do 2º Diác
a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu;
c. Justificativa:
b. Texto adequado.
c. Orientações:
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II. Ao chegar no lugar do Orad o M de CCer nada pronuncia, simplesmente se
apresenta presencialmente para conduzi-lo ao Alt dos JJur;
III. Conduzindo o Orad, o M de CCer vai à frente;
IV. Posicionados, o M de CCer se coloca à retaguarda do Orad mantendo o bastão à
rigor (base apoiada no chão).
V. O Orad, ao tomar o L da L às mãos o faz naturalmente, sem qualquer reverência
ou movimentos para apresentar o Livro;
VI. Depois da leitura, entrelaça as hastes do Compas com os ramos do Esq e os
coloca sobre o L da L aberto - pontas das hastes do Comp voltados para o Oc
e os ramos do Esq voltados para o Or;
VII. Do ponto de vista do Orad, a haste direita (sul) do Compas fica sobre um dos
ramos do Esq.
d. Justificativa:
I. Embora o Ritual mencione, o Orad não saúda o Ven Mestre, mas desfaz o Sin
pelo Sin Pen;
II. Para fazer sentido é necessária adequação do texto;
III. Dar outras explicações que não constam no Ritual.
b. Texto adequado.
c. Orientações:
I. O Orad ao desfazer o Sin de Ord não está saudando o Ven Mestre nessa
oportunidade. Ele somente está desfazendo Sin de Or pelo Sin Gut (modo
universal de se desfazer o Sin);
II. O M de CCer ao expor o Painel, coloca-o naturalmente no suporte ou dispositivo.
Não existe a prática de levar o Painel ao alto na intenção de mostra-lo aos quadrantes
da Loja;
III. O M de CCer ao expor (desvirar) o Painel deve antes deixar o seu bastão no
suporte apropriado que fica junto ao seu lugar.
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b. Orientações:
I. Dá-se o nome de Luzes Litúrgicas àquelas que correspondem às Luzes da Loja (Ven
Mestre, 1º e 2º VVig) e que ficam acesas, conforme o Grau, nos candelabros de três
braços, sobre o Altar ocupado pelo Ven Mestre e sobre as mesas ocupadas pelos
VVig, respectivamente.
II. Sem nenhuma reverência ou cerimônia, sendo as Luzes Litúrgicas lâmpadas elétricas,
o Ven Mestre acende as três luzes do seu candelabro, enquanto os VVig, cada
qual por sua vez, acendem a Luz do centro no seu candelabro.
III. A ordem de acendimento - Ven Mestre, 1º Vig e 2º Vig.
IV. Em sendo as Luzes Litúrgicas velas, o M de CCer, de modo natural as acenderá na
mesma ordem;
V. No REAA o acendimento das Luzes Litúrgicas não vem acompanhado de nenhum
cerimonial esoterico;
c. Justificativa:
VEN- A mim, meus IIr, pela Saud (faz-se), pela Bat (executa-se) e pela
Aclam Huz Huz Huz (executa-se)”.
b. Orientação:
c. Justificativa:
II – Feita a Saud, sem antes voltar ao Sin de Ord, faz-se a Bat do Gr por
três e duas pancadas.
b. Orientação.
25
ATENÇÃO – No explicativo acima o texto é bem claro quando menciona que “finda
a leitura da Ata”, isto é, a ata deve ser lida na sessão, e assim deve prevalecer.
Não está prevista a sua remessa com antecedência aos IIr para que a mesma,
sem leitura na Loja, passe somente pela aprovação daqueles que a receberam.
Reitera-se, o Ritual não prevê essa prática, portanto a Ata é lida na sua íntegra na
sessão prevista para a sua provação. Segue-se o Ritual: “Ir Secr, dai-nos
conta da Ata dos nossos últimos TTrab em Loja de Comp.”
c. Justificativa.
Não permitir que se desvirtue o previsto na ordem dos trabalhos. O Ritual prevê
que a Ata deve ser lida na sessão em Loja.
b. Orientações:
O Secr faz a leitura do expediente. Se houver Leis ou Decretos para serem lidos,
o Orad fará a leitura.
b. Orientação:
I. Se for o caso, o Ven Mestre solicita ao M de CCer para que ele encaminhe o
texto até o lugar do Orad;
II. O M de CCer é o Oficial encarregado de conduzir o expediente ou outros afins do
gênero quando o Ven Mestre precisar destiná-los a alguém durante a Sessão. Esse
ofício não é do 1º Diác.
III. Durante a leitura de Leis ou Decretos pelo Orad, o mesmo a faz sentado;
IV. Do mesmo modo, durante a leitura de Leis ou Decretos, todos permanecem sentados.
c. Justificativa:
26
1. Postura do M de CCer com o recipiente para coleta– Página 39 – 2.4 Saco de
PProp e IInf - Último explicativo:
b. Orientações:
I. Coloca-se entre colunas no extremo do Oc (próximo à porta) e de frente para o Or;
II. Traz consigo o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto ao lado
esquerdo do quadril – parado mantém o corpo reto e os pés em esq.
c. Justificativa:
1. Dinâmica ritualística para a coleta das PProp e IInf- Página 40 – 2.4 Saco de
PProp e IInf - 1º explicativo:
b. Orientações:
c. Justificativa:
27
a. Texto editado no Ritual:
b. Orientações:
1. Destino das Colunas Gravadas– Página 40 – 2.4 Saco de PProp e IInf - Último
explicativo:
b. Orientação:
b. Orientação:
c. Justificativa:
28
2º e 3º Explicativos:
O Secr por ordem do Ven Mestre, informa qual o primeiro assunto para Ord
do Dia.
b. Observação:
c. Justificativas:
a. Orientações:
b. Justificativa:
29
1. Ingresso de Lojas Visitantes – Página 51 – 2.7 Recepção de Loja(s).
a. Orientações.
I. Uma Loja só será incorporada a outra se, sendo da mesma Obediência e Rito,
trabalhem na mesma sessão;
II. No caso de Lojas Incorporadas, as mesmas ingressam no Templo juntas para a
abertura e dividem os trabalhos em sessão conjunta.
III. Se a Loja não for incorporada, será então tratada como Visitante e só ingressa após a
abertura dos trabalhos;
IV. Ingressa após a Ordem do Dia;
V. A Loja visitante ingressará com o Ven Mestre à frente seguido imediatamente do
Porta-Estandarte, demais DDig e IIr em fila dupla, do mais graduado ao menos
graduado;
VI. A Loja visitante será recebida pela anfitriã à Ordem e sob bateria incessante.
VII. Somente o Ven Mestre da Loja visitante, à frente e sem fazer a Marcha do Grau,
saúda as Luzes da Loja visitada;
VIII. O Ven Mestre da Loja visitada solicita ao M de CCer que dê ingresso à Loja
visitante;
IX. O Cobr Int abre a porta e se posiciona no Sul com a espada à Ord;
X. O M de CCer munido do seu bastão e à frente, conduz a Loja visitante disposta
conforme especifica o item V acima;
XI. Ingressado o préstito, o Cobr Int fecha a porta, retorna ao seu lugar e o M de
CCer se coloca ao Norte com o bastão à rigor (base apoiada no solo);
XII. A Loja visitante, com o seu Ven Mestre à frente, se posiciona à Ord. O Ven
visitante em seguida saúda às Luzes da Loja visitada, sendo depois conduzido ao Or
pelo M de CCer conforme o Protocolo de Recepção;
XIII. Em seguida o M de CCer conduz os demais membros da Loja visitante aos seus
lugares e de acordo com as suas prerrogativas hierárquicas.
XIV. Se existirem duas ou mais Lojas visitantes, procede-se conforme especifica o último
parágrafo da página 51 do Ritual de Companheiro em vigência.
b. Orientação:
I. Além do Ven Mestre, Orad ou outro Ir Mestre designado, destaca-se que o
responsável por instruir os CComp é o 1º Vig cabendo a ele por primeiro organizar
as instruções quando elas forem especificamente designadas aos CComp
II. Apresentação e debates de Peça de Arquitetura que vise votação para aumento de
salário dar-se-ão na Ordem do Dia obedecendo ao previsto no Art. 36 do RGF.
30
1. Postura do Hosp- Coleta do Tronco– Página 53 – 2.9 Tronco de Beneficência – 1º
explicativo:
b. Orientações:
II – Traz o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto ao lado
esquerdo do quadril – parado mantém o corpo ereto e os pés em esq.
c. Justificativa:
b. Orientações:
c. Justificativa:
31
1. Conferência e comunicação da coleta– Página 54 – 2.9 Tronco de Beneficência – 1º
e 2º explicativos:
O Hosp vai ao Alt do Tes e com ele confere o produto do Tr de Benef. O
Tes comunica em voz alta, ao Ven Mestre o resultado, em moeda corrente do
País.
b. Orientações:
I. Em que pese o explicativo tratar a mesa do Tes como Alt, de fato, o Tes ocupa
uma mesa, não um Alt.
II. O Hosp, conduzindo a bolsa (saco) com as duas mãos no lado esquerdo do quadril
vai à mesa do Tesoureiro e despeja sobre ela, com cuidado, o produto da coleta;
III. O Tes, sentado, recebe a coleta e a confere auxiliado pelo Hosp
IV. Enquanto se procede a conferência, o Ven Mestre dá andamento nos trabalhos;
V. Conferida a coleta, o Hosp recolhe o recipiente e retoma o seu lugar;
VI. O Tes, com brevidade, mas sem atrapalhar o andamento dos trabalhos, pede a Pal
ao 1º Vig. Autorizado, à Ord ele comunica ao Ven Mestre o resultado apurado na
coleta (é recomendável que o Tes aguarde a Pal a Bem da Ordem chegar na sua
Col para informar o resultado);
VII. Por sua vez, o Ven Mestre no momento oportuno comunica o resultado à Loja (é
recomendável que o Ven Mestre, quando das suas considerações finais informe o
resultado).
VIII. É obrigatória a conferência e a comunicação do resultado na mesma Sessão. Em
nome da lisura dos trabalhos não é permitido lacrar o Tronco.
c. Justificativa:
a. Orientações Gerais:
I. No Oc os OObr pedem a Pal ao Vig da sua Col. Os do Or pedem a Pal ao
Ven Mestre;
II. Recomenda-se aos IIr VVis de uma mesma Loja que apenas um deles fale em
nome dos demais;
III. Quando um Ir representante de Loja estiver falando, os demais representados, nas
Lojas do REAA, permanecem sentados.
IV. O Ir visitante está sujeito à disciplina interna da Loja que o recebe – Art. 217, § único
do RGF.
V. Não é permitido que um usuário da palavra visitante solicite aos que o
acompanham para que fiquem à Ordem;
VI. Não é permitido a nenhum Ir mudar para outra Col ou ir ao Or na intenção de
usar da palavra novamente;
32
VII. Se um Ir desejar usar a palavra novamente ele solicita ao Vig da sua Col que, por
sua vez pede ao Ven Mestre que, ao seu critério, pode autorizar ou não;
VIII. Se a palavra for concedida novamente, ela devera impreterivelmente iniciar o seu giro
a partir da Col do Sul.
b. Justificativa:
Reinando silêncio, o Ven Mestre dará os avisos e fará os comentários que achar
necessários.
b. Orientação:
A saudação aos VVisé ofício exclusivo do Orad. Ninguém, além dele, nem
mesmo o Ven Mestre, deve se antecipar ao Guarda da Lei nessa missão (vide
penúltimo explicativo da página 56 do Ritual – “saúda os VVis).
c. Justificativa:
b. Orientação:
c. Justificativa:
I. Destacar o uso da palavra pelo Grão-Mestre como último, a dela fazer o uso antes do
encerramento ritualístico;
II. Essa prerrogativa é apenas do Grão-Mestre e não dos seus representantes.
33
1. Transmissão da Pal Sagr para o Encerramento dos Trabalhos– Página 57 –
2.11 Encerramento Ritualístico – Único explicativo:
O 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos normais e coloca-
se em frente ao Ven Mestre, fazendo a saud. O Ven Mestre dá-lhe, ao ouvido
direito, a Pal Sagr silabada. O 1º Diácdirige-se ao 1º Vig, transmite-lhe a
Pal Sagr da mesma forma que recebeu e volta ao seu lugar. O 1º Vig a envia
ao 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do 2º Diác , que volta a seguir ao
seu lugar)”.
b. Orientações:
I. O 1º Diác sobe os degraus que levam ao trono pelo lado norte do Altar, se posiciona
à Ord e ali aguarda;
II. O Ven Mestre, à Ord, volta-se para o 1º Diác;
III. Frente a frente, ambos ao mesmo tempo desfazem o Sin e o Ven Mestre dá no
ouvido direito do Diác, por inteiro, silabada e sussurrada a Pal Sagr (por não se
tratar de telhamento, não se trocam sílabas - quem transmite a Pal a dá por inteiro);
IV. Dada a Pal, o Ven Mestre volta ao Sin de Ord e o 1º Diác se dirige até o lugar
do 1º Vig onde sobe os dois degraus e o aborda pela sua direita (ombro direito) se
colocando à Ord;
V. O 1º Vig, também à Ord, volta-se para o 1º Diác;
VI. Frente a frente, ambos desfazem o Sin e 1º Diác logo dá a Pal Sagr no ouvido
direito do 1º Vig da mesma forma que a recebeu;
VII. Transmitida a Pal, o 1º Vig volta a ficar à Ord e o 1º Diác retorna ao seu lugar.
VIII. Por sua vez o 2º Diác, diretamente do seu lugar, vai até o 1º Vig, sobe os degraus
pela sua direita (ombro direito do 1º Vig) e ali se posiciona à Ord;
IX. Estando frente a frente e à Ord, os dois desfazem o Sin e o 1º Vig dá no ouvido
direito do 2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu.
X. Em seguida o 1º Vig volta a se colocar à Ordem e o 2º Diác, de posse da Pal, se
dirige até o lugar do 2º Vig onde sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro
direito) e ali se coloca à Ord;
XI. Frente a frente, ambos desfazem o Sin e o 2º Diác dá no ouvido direito do 2º Vig
a Pal Sagr da mesma forma como a recebeu.
XII. Transmitida a Pal, o 2º Vig se coloca à Ordem outra vez e o 2º Diác retorna ao
seu lugar.
c. Observações:
d. Justificativa:
34
Explicar detalhadamente a ritualística da transmissão da Pal durante o
encerramento ritualístico dos trabalhos.
60. Condução do Orad ao Alt dos JJur para o Encerramento dos Trabalhos
b. Orientações:
c. Justificativa:
1º VIG- À Glória do Gr Arq do Univ e São João, nosso Padroeiro, está
fechada a Loja de CComp MMaç sob o título distintivo de .....”
b. Orientação:
Ao declarar que a Loja está fechada, o 1º Vigdá um golpe com o malhete sobre a
sua mesa. Segue-se então uma breve pausa.
c. Justificativa:
35
b. Orientações:
I. Em que pese o explicativo mencionar que o Orad saúda o Ven Mestre, o gesto não
é de saudação, mas o de desfazer o Sin na forma de costume.
II. O Orad, sem nenhuma reverência e de forma natural, desfaz o Sin pelo Sin
Cord, retira o Esq e o Comp de cima do L da L, fechando-o em seguida.
III. Assim que o L da L é fechado todos imediatamente desfazem o Sin de Ord pelo
Sin Cord (Pen). ATENÇÃO – Reitera-se, esse gesto não é saudação.
c. Justificativas:
b. Orientações:
b. Orientações:
I. Sem nenhuma veneração, sendo as luzes litúrgicas lâmpadas elétricas, o Ven Mestre
e os VVig, cada qual por sua vez, apagam naturalmente as suas luzes na ordem
inversa à da abertura;
II. Ordem inversa a da abertura: 2º Vig, 1º Vig e Ven Mestre.
III. Em sendo as luzes litúrgicas velas, o M de CCer usando um abafador, sem
reverência as apagará naturalmente na ordem inversa à da abertura;
IV. No REAA o apagar das luzes litúrgicas não vem acompanhado de nenhum cerimonial.
36
V. As luzes litúrgicas são aquelas que, acesas conforme o Grau, ficam nos candelabros
de três braços situados sobre o Altar e mesas ocupadas pelo Ven Mestre e VVig
respectivamente.
c. Justificativa:
Ven- A mim meus IIr, pela Bat(executa-se) e pela Aclamação: Huz, Huz,
Huz(executa-se).
b. Orientação:
Faz-se a Bat do Gr batendo com a palma da mão direita na palma da mão
esquerda que fica à frente parada. Em seguida e prontamente, aclama-se
pronunciando Huz! Huz! Huz!
c. Justificativas:
A saída será feita na ordem inversa à da entrada, ou seja, Ven Mestre, DDig,
MMestr, CComp, AApr e CCobr).
b. Orientações:
c. Justificativa:
37
67. Trajados para Sessão Magna
b. Orientações:
Trajados para Sessão Magna – trazendo o Avental, vestindo terno, sapatos, cinto e
meias na cor preta, camisa branca, e gravada de modelo tradicional (preta, lisa,
sem ornamentos).
c. Justificativa:
b. Observação:
Salvo o Altar que é ocupado pelo Ven Mestre, e os Altares dos JJur e dos
PPerf, os demais mobiliários desse tipo são mesas.
c. ATENÇÃO:
d. Justificativa:
38
- Assim organizado, o M de CCer pondo-se à frente, dará na porta de entrada
do Templo a Bat do Grau, e o Cobr Int abrirá a porta.
- Sem o Sin de Ord, a marcha terá início, entrando todos em silêncio, ocupando
cada qual o seu lugar, conservando-se em pé, voltados para o eixo do Templo,
ficando M de CCer à entrada do Templo, para conduzir o Ven Mestre ao
Trono, dirigindo-se em seguida ao seu lugar”.
b. Orientações:
c. Justificativa:
b. ATENÇÃO:
Assim que o Ven Mestre ordenar a todos que se sentem e em seguida solicitar
ajuda aos IIr para abrir a Loja (vide acima), os deslocamentos pelo Ocidente
passam a obedecer à circulação horária.
c. Justificativa.
39
1. Verificação da cobertura da Loja– Páginas 62 e 63 – 3.1 Abertura Ritualística – 1º
explicativo;
Se houver Cobr Ext, o Cobr Int dará as pancadas do Grau na porta pelo
lado de dentro e o Cobr Ext, após fazer a verificação, dará as pancadas do
Gr na porta pelo lado de fora. Se houver somente o Cobr Int, o mesmo sairá
do Templo, fará a verificação, baterá na porta pelo lado de dentro, e dirá:
b. Orientações:
i. O Cobr Interno dará com a mão direita cerrada as pancadas do Grau na porta.
ii. Respondendo, o Cobr Ext do mesmo modo dará as mesmas pancadas pelo lado
de fora da porta.
iii. O Cobr Int faz a comunicação.
i. O Cobr Int empunhando a espada com a mão direita (ombro-arma) vai até o Átrio e
faz a verificação;
ii. Ao retornar, dará com o punho da espada na porta pelo lado de dentro a Bat do
Grau.
iii. Com a espada em ombro-arma, faz a comunicação.
c. Justificativas:
I. Com a presença do Cobr Ext - orientar que estando ele presente no Átrio, o Cobr
Int não precisa se armar. Apenas se certifica se o Templo está devidamente coberto.
II. Sem a presença do Cobr Ext - orientar que sem a sua presença no Átrio, o Cobr
Int, armado, é quem faz a verificação externa.
b. Textos adequados.
“1º Vig - Verificar se todos os presentes nas CCol são CComp MMaç”.
“VEN- (o) - IIr das CCol do Norte e do Sul, à Ord e voltados para o Or.
40
Todos nas Colunas levantam-se, ficam à Ord e voltam-se para o Oriente”.
c. Justificativa.
I. Por estar em Loja de Comp, o Vigilante responde que a verificação será feita para se
confirmar se nas CCol, todos têm o Grau de Comp;
II. Por não existir telhamento no Or, o Ven Mestre ordena que fiquem à Ord apenas
os que ocupam o Oc. Os IIr do Or, permanecem sentados.
III. Reiterar que só se voltam para o Or os que ocupam o Oc.
“Os VVig percorrem as suas CCol, começando pelo Ir que está mais
próximo a porta de entrada, recebem o Sin o Toq e a Pal de Pas de cada
um, findo o que voltam aos seus lugares.”
“Os OOf da Loja não serão examinados assim como os que se encontram no
Oriente”.
b. Textos adequados.
c. Orientações.
I. No Or não existe telhamento. Assim, os que ali ocupam lugar permanecem sentados.
II. Os IIr das CCol, à Ord ficam voltados para o Or. Essa postura tem o propósito
de não revelar àquele que estiver à frente, nada do que ocorre na sua retaguarda.
III. O telhamento começa em cada Col a partir daquele que estiver mais afastado do
Oriente (próximo à parede onde se localiza a porta);
IV. Os VVig deixam seus malhetes sobre a mesa para percorrem as CCol. Conduzir o
malhete nessa oportunidade atrapalha os procedimentos de verificação.
V. Procedimentos para a verificação;
41
vii. No Or não existe telhamento porque os que lá ocupam lugar são de responsabilidade
do Ven Mestre.
viii. Por não existir telhamento no Or, todos ali permanecem sentados.
ix. Concluídas as verificações, os VVig procedem conforme prescreve o ritual (página
64);
d. Justificativas.
b. Orientação:
b. Orientação:
b. Orientação:
42
77. Postura do 1º Diác
b. Orientação:
O 1º Diác sobe os degraus do Trono pelo lado norte, com passos normais, e
coloca-se em frente do Ven Mestre. O Ven Mestre dá-lhe ao ouvido direito, a
Pal Sagr, silabada. O 1º Diác dirige-se ao 1º Vig, transmite-lhe a Pal
Sagr da forma que recebeu e volta ao seu lugar. O 1º Vig a envia ao 2º Vig,
do mesmo modo, por intermédio do 2º Diác, que volta a seguir, ao seu lugar)”.
b. Orientações:
I. O 1º Diác sobe os degraus que levam ao trono pelo lado norte do Altar com passos
normais e ali aguarda sem Sin;
II. O Ven Mestre, sem Sin, volta-se para o 1º Diác e no seu ouvido direito lhe dá, por
inteiro, silabada e sussurrada, a Pal Sagr;
III. Recebida a Pal, o 1º Diác, obedecendo à circulação se dirige até o 1º Vig onde
sobe os dois degraus, abordando-o pela sua direita (ombro direito);
IV. O 1º Vig volta-se para o 1º Diác, ficando ambos sem Sin frente a frente;
V. O 1º Diác transmite a Pal no ouvido direito do 1º Vig da mesma forma que a
recebeu e em seguida retorna ao seu lugar;
VI. Por sua vez, o 2º Diác, diretamente do seu lugar, vai até o 1º Vig, sobe os degraus
e o aborda pela sua direita (ombro direito);
VII. Ambos, frente a frente e sem Sin, o 1º Vig dá no ouvido direito do 2º Diác a Pal
Sagr do mesmo modo como a recebeu;
VIII. De posse da Pal, o 2º Diác, obedecendo à circulação vai até o lugar do 2º Vig,
onde sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro direito);
IX. Ambos, frente a frente e sem Sin, o 2º Diác transmite no ouvido direito do 2º Vig
a Pal Sagr da mesma forma como recebeu, retornando em seguida ao seu lugar.
c. Justificativa:
43
79. Abertura do Livro da Lei
b. Texto adequado.
c. Orientações:
d. Justificativa:
I. Embora o Ritual mencione, o Orad não saúda o Ven Mestre, mas desfaz o Sin
pelo Sin Pen;
II. Para a prática ritualística fazer sentido é necessária adequação do texto;
III. Dar outras explicações que não constam no Ritual.
44
a. Texto editado no Ritual:
b. Texto adequado.
c. Orientações:
I. O Orad não saúda o Ven Mestre nessa oportunidade, mas desfaz o Sin de Ord
pelo Sin Pen (não confundir com saudação;
II. O M de CCer, ao expor o Painel, coloca-o naturalmente no suporte ou dispositivo.
Não deve antes levantar o Painel na intenção de mostra-lo aos quadrantes da Loja;
III. O M de CCer, ao expor (desvirar) o Painel, deve antes ter deixado o seu bastão no
suporte apropriado que fica junto ao seu lugar.
b. Orientações:
I. Dá-se o nome de luzes litúrgicas àquelas que correspondem às Luzes da Loja (Ven
Mestre, 1º e 2º VVig) e que ficam acesas, conforme o Grau, nos candelabros de três
braços colocados sobre o Altar ocupado pelo Ven Mestre e as mesas ocupadas
pelos VVig, respectivamente.
II. Sem nenhuma reverência, sendo as luzes litúrgicas lâmpadas elétricas, o Ven Mestre
acende as três luzes do seu candelabro, enquanto os VVig, cada qual por sua vez,
acendem apenas a luz do centro do seu candelabro.
III. A ordem do acendimento é Ven Mestre, 1º Vig e 2º Vig.
IV. Em sendo as luzes litúrgicas velas, o M de CCer, de modo natural, as acenderá na
mesma ordem;
V. No REAA o acendimento das luzes litúrgicas não vem acompanhado de nenhum
cerimonial apropriado;
c. Justificativa:
45
VEN- A mim, meus IIr, pela Saud (faz-se), pela Bat (executa-se) e pela
Aclam Huz Huz Huz (executa-se)”.
b. Orientação:
Faz-se a Saud pelo Sin Pen (Cord) e imediatamente, sem voltar ao Sin
de Ord, executa-se a Bat do Gr batendo com a palma da mão direita na
palma da mão esquerda que fica à frente parada. Em seguida volta-se ao Sin de
Ord e prontamente aclama-se: Huz! Huz! Huz!
c. Justificativa:
1. Ingresso formal dos visitantes– Página 70 – 3.2 Entrada dos Visitantes com
Formalidade – 1º Explicativo:
b. Orientação:
I. Além das orientações previstas nesse Ritual em seu item 2.6 – Recepção de
Autoridades e Portadores de Títulos de Recompensas (página 42 e seguintes), orienta-
se consultar o Regulamento Geral da Federação atualizado (vide-o in GOB LEGIS),
sobretudo no que diz respeito a ordem de precedência.
II. Atentar para o Decreto 1767 de 09 de agosto de 2019. Dispõe da também entrega de
malhete ao respectivo Grão-Mestre Adjunto se o Grão-Mestre Geral, ou o Estadual, ou
o do Distrito Federal não estiver presente.
O M de CCer designará dois IIr para com ele formarem a Guarda de Honra,
todos munidos de espadas.
b. Orientações:
46
IV. É de boa geometria que a preparação da Comissão de Recepção e Retirada do
Pavilhão Nacional se dê no Átrio.
V. São objetos indispensáveis para essa ocasião o número suficiente de espadas e
estrelas, podendo ser em número menor se a Loja não as possuir em número previsto.
VI. Se mesmo assim, inexistirem espadas e estrelas suficientes, o Pavilhão Nacional
ingressará apenas escoltado pela Guarda de Honra.
VII. Os IIr munidos de espadas, ao transitarem devem mantê-las em ombro-arma.
c. Justificativa:
b. Textos adequados.
O Ritual deve ser executado com está elaborado, bem como seguir as orientações
derivadas da Grande Secretaria Geral de Orientação Ritualística do GOB e
publicadas na plataforma http://ritualistica.gob.org.br que alteram ou
complementam as práticas ritualísticas deste Ritual.
O candidato deve estar vestido conforme o que prevê o Rito – Terno preto,
gravata lisa preta, sapatos, cinto e meias pretas e camisa branca. Trará vestido o
seu avental de Aprendiz. Para a Cerimônia de Elevação ele terá as vestimentas
preparadas pelo 1º Exp, conforme prescreve o Ritual.
c. Justificativas:
a. Sugestões:
47
I. Sugere-se ao Ven Mestre que logo após o ingresso do Pavilhão Nacional seja, na
forma de costume, aberta a Ordem do Dia para que nela se processe o cerimonial de
Elevação;
II. Havendo abertura da Ordem do Dia, esse período será encerrado assim que for
concluída a Cerimônia de Elevação (antes de fazer circular o Tr de Benef).
III. Sugere-se também a lavratura de uma Ata para a Sessão Magna de Elevação, de tal
forma que a mesma seja aprovada na próxima Sessão Ordinária de Comp. Da sua
aprovação somente votarão aqueles que estiveram presentes na Sessão Magna de
Elevação.
b. Justificativas:
II – Lavratura de uma Ata para que exista registro histórico dessa Sessão Magna
de Elevação.
b. Orientações:
I. O 1º Exp, sem se utilizar de capuz e desarmado, vai até o lugar onde o Apr
candidato aguarda;
II. À sua passagem o Cobr Int fecha a porta;
48
III. O 1º Exp, se não tiver ainda preparado, arranja então o Apr retirando-lhe os metais
e fazendo com que ele fique sem paletó, só de camisa e sem gravata, tendo o lado
esquerdo do peito e o respectivo braço nus.
IV. O Apr candidato deve estar vestido com o seu Avental tendo a abeta levantada;
V. Assim preparado, o Apr traz na sua mão esquerda uma régua lisa (sem graduação)
que vai apoiada numa das suas extremidades no seu ombro esquerdo;
VI. Retirar os metais significa recolher os objetos de valor que porventura o Apr
candidato traga consigo;
VII. O 1º Exp então conduz (vai à frente) o Apr candidato até a porta do Templo e o faz
dar nela, com a mão direita, a bateria do Grau de Apr;
c. Justificativa:
b. Orientações.
O Cobr executa a ordem. O Exp coloca o Apr entre CCol, ficando ao seu
lado para auxiliá-lo nas provas.
b. Orientações.
c. Justificativas.
I. Melhorar explicações;
49
II. Antes do 1º Exp se posicionar ao lado do Apr para substituir as ferramentas como
prevê o explicativo, ele aguarda esse momento à retaguarda do Apr. Para não ficar
sem Sin em Loja aberta, o Exp fica à Ord na retaguarda do Apr para que ele
não veja ainda o Sin de Comp;
III. Optando por pousar as mãos nos ombros do Apr, o Exp fica dispensado do Sin
de Ord (mãos ocupadas protegendo seu conduzido).
VEN - Ir 1º Vig, o Apr, que deseja passar ao 2º Grau, preencheu seu
tempo e tem condições de ser Elevado?
b. Texto adequado.
VEN - Ir 2º Vig, o Apr, que deseja passar ao 2º Grau, preencheu seu
tempo e tem condições de ser elevado?
c. Justificativa.
Como instrutor dos AApr, o Ven Mestre deve se dirigir ao 2º Vig, não ao 1º.
92. Aprovação
b. Orientações.
a. Orientações.
I. Se for seu desejo, o Ven Mestre pode autorizar o Apr a desfazer o Sin
(recomendável)
II. O Ven Mestre dirige perguntas ao Aprendiz candidato à Elevação;
III. As perguntas e as respostas constam no Ritual. O Apr responde lendo as mesmas;
IV. O 1º Exp, munido do ritual, se coloca no Norte à esquerda do candidato;
V. A medida em que o Ven Mestre vai fazendo as perguntas ao Apr, o 1º Exp,
segurando o ritual aberto no lugar apropriado vai lhe indicando a resposta escrita.
VI. O Apr, sem tocar no ritual, lê as respectivas respostas;
50
VII. Concluídas as respostas, o 1º Exp recolhe o ritual e volta a se colocar na retaguarda
do Apr;
VIII. Se dispensado do Sin, o Apr volta ao Sin de Ord.
b. Justificativa.
O Exp, depois de fazer com que o Apr tenha seguro na sua m esq um
Maço e um Cinzel, pega-o pela m dir e faz com ele o giro da Loja no sentido
horário. Chegando entre CCol diz:
b. Orientações:
I. O 1º Exp solicita ao Apr que desfaça o Sin e em seguida recolhe dele a Régua
s/graduação, depositando-a na mesa preparada à frente;
II. Apanha de cima dela o Maço e o Cinzel fazendo com que o Apr os segure unidos
com a sua mão esquerda (cotovelo esquerdo vai colado ao corpo e antebraço na
horizontal);
III. Em seguida o Exp passa para a direita (ombro direito) do Apr e, com a sua mão
esquerda toma a mão direita do candidato;
IV. Assim preparado, o 1º Exp conduz o Apr na sua 1ª Viagem – passa pela Col no
Norte, cruza o equador por entre a retaguarda do Painel e o limite com o Or, ingressa
na Col do Sul e seguindo por ela vai novamente para entre CCol (onde começou a
1ª Viagem);
V. La chegando, posiciona o Apr à Ord(com os pés em esq) de frente para o Or, se
coloca novamente à sua retaguarda e comunica que fora concluída a 1ª Viagem.
b. Orientações.
I. O Apr faz o Sin Gut ao Ven Mestre e volta ao Sin de Ord(fica com os pés
em esq).
II. Em seguida o Exp, munido do ritual, passa para o lado esquerdo do Apr indicando-
lhe o trecho a ser lido como resposta à pergunta feita pelo Ven Mestre;
III. Respondida à questão, o 1º Exp recolhe o Ritual.
51
a. Texto editado no Ritual.
b. Orientações:
I. O 1º Exp solicita ao Apr que desfaça o Sin e em seguida recolhe da mão dele o
Maço e o Cinzel, depositando-os sobre a mesa preparada à frente;
II. Apanha de cima dela o Compas e o a Rég de 24 PPoleg fazendo com que o
Apr segure os objetos unidos pela porção mediada com a sua mão esquerda
(cotovelo esquerdo colado ao corpo e respectivo antebraço na horizontal);
III. A Rég de 24 PPoleg e o Compas (fechado), unidos e seguros pela mão esquerda
ficam na vertical;
IV. Em seguida o Exp passa para a direita (ombro direito) do Apr e, com a sua mão
esquerda toma-lhe a mão direita;
V. Assim preparado, o 1º Exp conduz o Apr na sua 2ª Viagem – passa pela Col no
Norte, cruza o equador por entre a retaguarda do Painel e o limite com o Or, ingressa
na Col do Sul, seguindo por ela, vai novamente para entre CCol (onde começou a
1ª Viagem);
VI. Chegando entre CCol, coloca o Apr à Ord(com os pés em esq) de frente para o
Or, se posiciona novamente à sua retaguarda e comunica que fora concluída a 2ª
Viagem.
b. Orientações:
I. O 1º Exp se coloca novamente à direita do Aprendiz e lhe pede que desfaça o Sin
de Ord (o Apr mantém os instrumentos na sua mão esquerda);
II. Obedecendo a circulação, o 1º Exp toma então a mão direita do Apr com a sua
esquerda e o conduz até a mesa do 2º Vig, abordando-o pela sua direita (ombro
direito);
III. O 2º Vig, à Ord no 1º Grau, volta-se para o Apr que também estará à Ord. O
Exp se mantém próximo também à Ord no 1º Grau (todos à Ord no 1º Grau para
não demonstrar ainda o Sin de Comp ao Apr candidato);
IV. Frente a frente o Apr e o Vig, ambos desfazem o Sin, dão-se as mãos direitas e o
2º Vig recebe o Toq de Apr do candidato à Elevação.
V. Ato seguido, o 2º Vig dá um golpe de malhete e comunica diretamente ao Ven
Mestre o resultado da averiguação;
VI. Ao mesmo tempo, com a mesma postura, o 1º Exp conduz o Apr novamente para
entre CCol;
VII. De frente para o Or e com o Sin de Ord composto (pés em esquadria) o Apr
aguarda. À sua esquerda o 1º Exp se coloca sem compor o Sin;
c. Justificativa.
52
Explicar e orientar aonde o Apr se coloca para dar o Toq ao 2º Vig.
Depois de ter o Apr completado a terceira viagem, a qual deve ser realizada com
ele levando na m esq, a Régua e a Alavanca, apoiadas no ombro esq, já
entre CCol, o Exp anuncia:
b. Orientações:
I. O 1º Exp solicita ao Apr que desfaça o Sin e em seguida recolhe da mão dele o
Compas, depositando-o sobre a mesa preparada à frente;
II. Apanha de cima dela o a Alav em substituição ao Compas e faz com que o Apr,
com a sua mão esquerda, segure-a unida à Rég. Ambas apoiadas sobre o ombro
esquerdo (cotovelo esquerdo colado ao corpo tendo o antebraço respectivo na
horizontal);
III. Em seguida o Exp passa para a direita (ombro direito) do Apr e, com a sua mão
esquerda, toma a direita do candidato;
IV. Assim preparado, o 1º Exp conduz o Apr na sua 3ª Viagem – passa pela Col no
Norte, cruza o equador por entre a retaguarda do Painel e o limite com o Or, ingressa
na Col do Sul e segue por ela para entre CCol (onde começou a 2ª viagem);
V. Chegando entre CCol, o Exp coloca o Apr à Ord(com os pés em esq) de frente
para o Or, se posiciona novamente à sua retaguarda e comunica que fora concluída
a 3ª Viagem.
b. Orientação.
I. O Exp, munido do ritual, passa para o lado esquerdo do Apr indicando-lhe o trecho
a ser lido como resposta à pergunta feita pelo Ven Mestre;
II. Respondida à questão o 1º Exp recolhe o Ritual.
I. O 1º Exp solicita ao Apr que desfaça o Sin e em seguida recolhe da mão dele a
Alavanca, depositando-a sobre a mesa preparada à frente;
53
II. Apanha de cima dela o Esq fazendo com que o Apr o segure unido à Rég pela
porção mediada com a sua mão esquerda (cotovelo esquerdo colado ao corpo,
antebraço à frente na horizontal);
III. A Rég de 24 PPoleg e o Esq unidos, ficam na vertical;
IV. Em seguida o Exp passa para a direita (ombro direito) do Apr e, com a sua mão
esquerda, toma a direita do candidato;
V. Assim preparado, o 1º Exp conduz o Apr na sua 4ª Viagem – passa pela Col no
Norte, cruza o equador por entre a retaguarda do Painel e o limite com o Or, ingressa
na Col do Sul e seguindo por ela vai novamente para entre CCol (onde começou a
3ª Viagem);
VI. Chegando entre CCol, coloca o Apr à Ord(com os pés em esq) de frente para o
Or, se posiciona novamente à sua retaguarda e comunica que fora concluída a 4ª
Viagem.
b. Orientações.
I. O 1º Exp solicita ao Apr que desfaça o Sin e em seguida recolhe da mão dele a
Rég e o Esq, depositando-os sobre a mesa preparada à frente;
II. Apanha em seguida, com a sua mão direita a Espada previamente ali colocada e a
aponta para ao candidato.
III. De costas para o Or, o Exp faz pousar suavemente ponta da espada sobre a região
cordial do Aprendiz (lado desnudo do peito);
IV. Por sua vez, o Apr, com os dedos polegar e index da sua mão direita, como que para
proteger a sua região cordial (do coração) segura a ponta da espada.
V. Assim posicionados, o 1º Exp, andando cautelosamente para trás, conduz o Apr
como que puxando-o com a espada;
VI. Dessa forma fazem o giro horário completo pelo Ocidente, findo o que, o Aprendiz é
colocado novamente entre CCol próximo a porta;
VII. O Apr, de frente para o Or fica à Ord, enquanto o 1º Exp retira a espada e se
posiciona à esquerda (norte) do Cand à Ord no 1º Grau;
VIII. O 1º Exp comunica que fora concluída a 5ª e última viagem.
b. Orientações:
54
I. O M de CCer, sem estar munido do seu bastão, se coloca à Ord no 1º Grau à
direita (sul) do Apr.
c. Explicação.
a. Orientações:
I. O Apr candidato volta-se para o 1º Exp que, por sua vez também se volta para o
Apr (o M de CCer organiza aposição de ambos);
II. Frente a frente, o Exp e o Apr, ambos desfazem o Sin e dão-se as mãos direitas;
III. O 1º Exp dá o Toq e crava levemente a unh do seu pol na prim fal do ded
ind da mão dir do Apr;
IV. Em seguida, trocam-se as letras de modo soletrado da Pal Sagr pelos oouv
ddir. O Exp ao crav a unh dá a prim letra, recebendo a seg, e assim
sucessivamente (não se pronuncia essa Pal silabada ao final).
V. Ambos voltam ao Sin de Ord do Apr;
VI. Recebida a Pal, o 1º Exp volta-se para o Or e comunica ao Ven que a Pal
está correta;
VII. O Apr volta-se também para o Or e aguarda.
VIII. O 1º Exp retorna ao seu lugar e senta-se. O M de CCer o substituirá como guia.
b. Orientações.
55
1. Aproximação do Apr - Página 83 – 3.4.2 Cerimonial de Elevação – Último parágrafo
e último explicativo.
VEN- Ir M de CCer, conduzi o Ir Apr até o Alt do Ven Mestre,
fazendo-o pela Marc de Apr.
b. Textos adequados.
c. Observações:
I. Em que pese o Ritual determinar que o Apr se aproxime do Altar ocupado pelo
Venerável, essa não é a realidade. Ele tem que primeiro se aproximar do Or para
ainda do Oc, voltado para o Sul, observar a Estrela Flamejante e na sequência,
voltado para o Or observar o Delta.
II. Em que pese o Ritual mencionar que o Apr após a Marcha deva saudar o Ven
Mestre, na realidade ele não saúda, porém desfaz o Sin de Ord pelo Sin Gut.
a. Orientações.
I. O Ven Mestre, sentado, do seu lugar aponta para a Estrela Flamejante que se
encontra pendente do teto sobre o lugar do 2º Vig (Sul);
II. O M de CCer faz com que o Apr, à Ord, se volte para onde aponta o Ven
Mestre;
56
III. O Ven Mestre lê o texto referente no ritual. Concluído, M de CCer faz o Apr se
voltar novamente para o Or (permanece à Ord no 1º Grau).
b. Justificativa.
O ritual não traz nenhuma explicação mais detalhada, o que se faz necessário.
a. Orientações.
b. Nota.
Notadamente o texto que se refere a letra IÔD não condiz com a verdade quando
afirma ser essa o mesmo que a letra G.
Cabe então uma explicação. IÔD é uma das letras hebraicas que constituem o
nome inefável de Deus e não pode ser confundida com Geometria. Nos rituais do
GOB do REAA o Delta não traz a letra IÔD no seu interior, porém o Olho
Onividente. Já a letra G, correspondente à Geometria, se encontramdo no interior
da Estrela Flamejante, não no DELTA conforme demonstra o Ritual de
Companheiro, página 25 in Painel do Grau e na página 13, último parágrafo -
Disposição e Decoração do Templo.
O M de CCer conduz o Apr até o Alt dos JJur, faz com que ele se ajoelho
com o joel esq, frente ao Alt, tendo a m dir sobre o L da L
b. Texto adequado.
O M de CCer conduz o Apr até o Alt dos JJur, faz com que ele se
ajoelho com o joel dir, frente ao Alt, tendo a m dir sobre o L da L
c. Observação.
d. Orientações.
I. O M de CCer faz o Apr ingressar no Or conduzindo-o até o Alt dos JJur;
57
II. Frente ao Alt, faz o Apr se ajoelhar com seu joelho direito e colocar a sua mão
direita sobre o L da L, o Esq e o Comp;
III. Posicionado o Apr e estando a Loja à Ord, o Ven Mestre, empunhando o malhete
desde do sólio pelo Sul e se coloca de frente para o Apr
IV. O M de CCer se coloca próximo do Ven Mestre para auxiliá-lo, se for o caso, nos
procedimentos;
V. Procede-se o juramento.
O Ven Mestre, tendo a Esp Flamej suspensa sobre a cabeça do Apr, diz:
b. Orientações.
b. Orientações.
I. O Ven Mestre solicita ao M de CCer que conduza o Comp para entre CCol e
em seguida retorna ao Trono (pelo lado norte);
II. Por sua vez, o M de CCer, sai do Or pelo Sul e conduz o Comp para entre
CCol próximo à porta, posicionando-o de frente para o Or, sem Sin.
III. O M de CCer se coloca à sua esquerda (norte).
b. Texto adequado.
58
O M de CCer transmite os ensinamentos instruindo o Comp .
c. Observação.
d. Orientações.
e. Justificativas.
I. A adequação do explicativo se deve para que o Comp seja pelo menos instruído para
ser reconhecido pelo Exp como prevê o ritual na sua sequência.
II. Explicar procedimentos que faltam no ritual.
VEN- Ide dar ao Ir Exp o Sin, PPal e Toq, em companhia do Ir M
de CCer, a fim de que sejais reconhecido como Comp.
b. Texto adequado.
VEN- Ide dar ao Ir Exp o Sin, o Toq e a Pal Sagr, em companhia do
Ir M de CCer, a fim de que sejais reconhecido como Comp.
c. Observação.
59
I. Cabe adequar o texto acima porque a ordem dos procedimentos do reconhecimento é,
primeiro o Sin, segundo o Toq e terceiro a Pal Sagr. No Ritual essa sequência
está trocada.
II. No reconhecimento o 1º Exp toma apenas a Pal Sagr, pois a Pal de Pas só é
tomada na ocasião em que se entra no Templo. Não é esse o caso nesse
reconhecimento.
d. Orientações.
“VEN - Ir M de CCer, conduzi o novo Ir Comp ao 2º Vig, para que o
ensine a trabalhar na P Cúb, e dar os passos do Grau”.
b. Textos adequados.
VEN - Ir M de CCer, conduzi o novo Ir Comp até o lugar onde se
encontra a P Cúb e o ensinai a nela trabalhar e, em seguida, dar os passos do
Grau.
c. Observação.
i. Em que pese a P Cúb ficar junto ao 2º Vig, quem faz o novo Comp nela realizar
seu primeiro trabalho é o M de CCer que é o seu guia. O 2º Vig (instrutor dos
AApr), sentado, apenas assiste o trabalho do seu lugar;
ii. Do mesmo modo, não é o 2º Vig quem ensina os passos do Gr ao novo Comp,
porém o seu guia que, para fazê-lo, o coloca entre CCol para que ele execute a
Marcha sobre o eixo longitudinal do Templo (equador).
60
d. Orientações.
b. Orientações.
b. Orientações.
61
I. Cumprindo diretamente a ordem do Ven Mestre, o Cobr Int, munido de espada
(em ombro-arma), entreabre a porta e certifica-se se é o novo Comp com o M de
CCer. Certo disso, abre de todo a porta e lhes dá ingresso;
II. Entra primeiro o M de CCer e se coloca próximo a porta ao Norte. Por segundo
entra o novo Comp;
III. Ao ingresso de ambos o Cobr Int fecha a porta e retoma o seu lugar. O Comp se
coloca a Ord como Apr e o M de CCer como Comp;
IV. O Comp dá então os três passos de Apr, desfaz o Sin pelo Sin Gut e
imediatamente se coloca à Ordem no 2º Grau. Imediatamente a seguir dá os outros
dois passos. Findo o que, saúda pelo Sin às LLuz da Loja e volta ao Sin de Ord
no 2º Grau.
V. O M de CCer, pelo Norte avança normalmente e se coloca à Ord ao lado
esquerdo do Comp.
VI. Segue-se o Ritual com as formalidades dos aplausos.
a. Orientações.
a. Orientação:
62
O Hosp vai colocar-se entre CCol, sem o Sin de Ord.
b. Orientações:
II – Traz o recipiente aberto (saco ou bolsa) seguro pelas duas mãos junto ao lado
esquerdo do quadril – parado mantém o corpo ereto e os pés em esq.
c. Justificativa:
b. Orientações:
c. Justificativa:
63
O Hosp vai ao Alt do Tes e com ele confere o produto do Tr de Benef. O
Tes comunica em voz alta, ao Ven Mestre o resultado, em moeda corrente do
País.
b. Orientações:
I. Em que pese o explicativo tratar a mesa do Tes como Alt, de fato, o Tes ocupa
mesa e não Alt.
II. O Hosp, conduzindo a bolsa (saco) com as duas mãos no lado esquerdo do quadril
vai à mesa do Tesoureiro e despeja sobre ela, com cuidado, o produto da coleta;
III. O Tes, sentado, recebe a coleta e a confereauxiliado pelo Hosp;
IV. Enquanto se procede a conferência, o Ven Mestre dá andamento nos trabalhos;
V. Conferida a coleta, o Hosp recolhe o recipiente e retoma o seu lugar;
VI. O Tes, com brevidade, mas sem atrapalhar o andamento dos trabalhos, pede a Pal
ao 1º Vig. Autorizado, à Ord ele comunica ao Ven Mestre o resultado apurado na
coleta (sugere-se que o Tes aguarde que a Palavra a Bem da Ordem chegue na sua
Coluna para que ele faça a comunicação do resultado);
VII. Por sua vez, o Ven Mestre comunica o resultado à Loja (sugere-se que o Venerável
Mestre, nas suas considerações finais faça a comunicação do resultado apurado no
Tronco);
VIII. É obrigatória a conferência e a comunicação do resultado na mesma Sessão. Em
nome da lisura dos trabalhos não é permitido lacrar o Tronco.
c. Justificativa:
a. Orientações Gerais:
c. Justificativa:
64
1. Saudação aos Visitantes– Página 98 – 3.6 Palavra Relativa ao Ato Realizado – 2º
explicativo:
b. Orientação:
A saudação aos VVis é ofício exclusivo do Orad. Ninguém além dele, nem
mesmo o Ven Mestre, deve se antecipar ao Guarda da Lei nessa missão.
c. Justificativa:
b. Orientação.
c. Justificativa:
O M de CCer designará dois IIr para com ele formarem a Guarda de Honra,
todos munidos de espadas.
b. Orientações:
65
I. Consultar o Decreto 1476/2016, Artigos 6º, 7º, 8º, 9º, 10º e 11º que tratam dos
procedimentos para a saudação e retirada Bandeira Nacional;
II. Para a formação da Guarda de Honra, sugere-se que dela façam parte, além do M
de CCer, também os 1º e 2º Diáconos;
III. É de boa geometria que a preparação da Comissão de Recepção e Retirada do
Pavilhão Nacional se dê no átrio.
IV. Os IIr munidos de espadas, ao transitarem devem mantê-las em ombro-arma.
c. Justificativa.
b. Orientações.
O 1º Diác sobe os degraus do Trono, pelo norte, com passos normais e coloca-
se em frente ao Ven Mestre, fazendo a saud. O Ven Mestre dá-lhe, ao ouvido
direito, a Pal Sagr silabada. O 1º Diácdirige-se ao 1º Vig, transmite-lhe a
Pal Sagr da mesma forma que recebeu e volta ao seu lugar. O 1º Vig a envia
ao 2º Vig, do mesmo modo, por intermédio do 2º Diác, que volta a seguir ao
seu lugar.
b. Orientações:
I. O 1º Diác sobe os degraus que levam ao trono pelo lado norte do Altar, se posiciona
à Ord e ali aguarda;
II. O Ven Mestre, à Ord, volta-se para o 1º Diác;
66
III. Frente a frente, ambos ao mesmo tempo desfazem o Sin e o Ven Mestre dá no
ouvido direito do Diác, por inteiro, silabada e sussurrada, a Pal Sagr (por não se
tratar de telhamento, não se trocam sílabas, quem transmite a Pal a dá por inteiro);
IV. Dada a Pal, o Ven Mestre volta ao Sin de Ord e o 1º Diác se dirige até o lugar
do 1º Vig onde sobe os dois degraus e o aborda pela sua direita (ombro direito) se
colocando à Ord;
V. O 1º Vig, também à Ord, volta-se para o 1º Diác;
VI. Frente a frente, ambos desfazem o Sin e 1º Diác logo dá a Pal Sagr no ouvido
direito do 1º Vig da mesma forma que a recebeu;
VII. Transmitida a Pal, o 1º Vig volta a ficar à Ord e o 1º Diác retorna ao seu lugar.
VIII. Por sua vez o 2º Diác, diretamente do seu lugar, vai até o 1º Vig, sobe os degraus
pela sua direita (ombro direito do 1º Vig) e ali se posiciona à Ord;
IX. Estando frente a frente e à Ord, os dois desfazem o Sin e o 1º Vig dá no ouvido
direito do 2º Diác a Pal Sagr do mesmo modo como a recebeu.
X. Em seguida o 1º Vig volta a se colocar à Ordem e o 2º Diác, de posse da Pal, se
dirige até o lugar do 2º Vig onde sobe o degrau e o aborda pela sua direita (ombro
direito) e ali se coloca à Ord;
XI. Frente a frente, ambos desfazem o Sin e o 2º Diác dá no ouvido direito do 2º Vig
a Pal Sagr da mesma forma como a recebeu.
XII. Transmitida a Pal, o 2º Vig se coloca à Ordem outra vez e o 2º Diác retorna ao
seu lugar.
c. Observações:
IV. O Sin é composto para cumprir a regra ritualística de que em Loja aberta, em se
estando em pé e parado, fica-se à Ordem. Para desfazê-lo, se faz pelo Sin Pen que
é também o modo universal de se desfazer o Sin. Não confundir o ato como
saudação.
V. Os deslocamentos para a transmissão da Pal obedecem à circulação horária.
d. Justificativa:
127. Condução do Orad ao Alt dos JJur para o Encerramento dos Trabalhos
b. Orientações:
67
I. O M de CCer, de posse do seu bastão, obedecendo a circulação, se dirige até o
lugar do Orad;
II. Sem nada mencionar, o M de CCer, indo à frente, conduz o Orad até o Alt dos
JJur;
III. Diante do Alt dos JJur o Orad se coloca à Ord, enquanto que o M de CCer,
à sua retaguarda, se posiciona com o bastão à rigor (na vertical tendo sua base
apoiada no piso).
c. Justificativa:
1º VIG- À Glória do Gr Arq do Univ e São João, nosso Padroeiro, está
fechada a Loja de CComp MMaç sob o título distintivo de .....”
b. Orientação:
Ao declarar que a Loja está fechada, o 1º Vigdá um golpe com o malhete sobre a
sua mesa. Segue-se então uma breve pausa.
c. Justificativa:
b. Texto adequado:
c. Orientações:
I. O Orad, sem nenhuma reverência e de forma natural, desfaz o Sin pelo Sin
Pen (Cord), retira o Esq e o Compas de cima do L da L, fechando-o em
seguida.
II. Assim que o L da L é fechado, todos imediatamente desfazem o Sin de Ord
pelo Sin Pen (Cord). Reitera-se esse gesto não é saudação.
d. Justificativas:
68
I. Orientar de modo mais detalhado a naturalidade do gesto que deve acompanhar o
fechamento do L da L pelo Orad;
II. Explicar o momento exato em que o Sin é abolido (Loja fechada) conforme a conduta
ritualística.
b. Orientações:
1. Apagar das Luzes Litúrgicas– Página 102 – 3.8 Encerramento Ritualístico – Último
explicativo:
b. Orientações:
I. Sem nenhuma cerimônia, sendo as luzes litúrgicas lâmpadas elétricas, o Ven Mestre
e os VVig, cada qual por sua vez, apagam suas luzes na ordem inversa à da
abertura;
II. Em sendo as luzes litúrgicas velas, o M de CCer usando um abafador, sem
reverência nenhuma as apagará naturalmente na ordem inversa à da abertura;
III. No REAA o apagar das luzes litúrgicas não vem acompanhado de nenhum cerimonial.
IV. As luzes litúrgicas são aquelas que, acesas conforme o Grau, ficam nos candelabros
de três braços situados sobre o Altar e mesas ocupadas pelo Ven Mestre e VVig
respectivamente.
c. Justificativa:
69
Ven- A mim meus IIr, pela Bat(executa-se) e pela Aclamação: Huz, Huz,
Huz(executa-se).
b. Orientação:
Faz-se a Bat do Gr batendo com a palma da mão direita na palma da mão
esquerda que fica à frente parada (ooo oo). Em seguida e prontamente, aclama-se
pronunciando Huz! Huz! Huz!
c. Justificativas:
A saída será feita na ordem inversa à da entrada, ou seja, Ven Mestre, DDig,
MMestr, CComp e CCobr).
b. Orientações:
c. Justificativa:
PARTE IV – INSTRUÇÕES.
134. Instruções 1
b. Texto adequado:
70
c. Justificativa:
Complementar. Uma Loja, além de Regular deve ser Justa e Perfeita. Condições
para que uma Loja seja aberta.
135. Instruções 2
b. Texto adequado:
1º Vig – Conduzia com a mão esq uma Régua lisa que ia apoiada no meu
omb esq nu.
c. Justificativa:
136. Instruções 3
b. Texto adequado:
c. Justificativa:
137. Instrução 4
71
2º Vig- Geometria, Geração, Gravidade, Gênio, Gnose.
b. Texto adequado:
2º Vig- Além de Geometria, que por ser a 5ª Ciência possui significado maior
para a Maçonaria, a Letra G também tem sido interpretada como Geração,
Gravidade, Gênio e Gnose.
c. Justificativa:
138. Instruções 5
2º Vig - Geometria porque o Maç tem que ocupar um lugar polido no Edifício
Social. Geração, porque ela faz a Obra da Vida; Gravidade, porque há uma força
irresistível que une os Irmãos; Gênio, porque o Maç pesquisa a Verdade e
aspira a sempre subir, aprimorando-se; Gnose, porque inquire as Verdades
Eternas.
b. Texto adequado:
c. Justificativa.
139. Instruções 6
b. Texto adequado:
72
c. Justificativa.
140. Instruções 7
b. Texto adequado:
c. Justificativa:
141. Instruções 8
b. Texto adequado:
c. Justificativa:
73