APOSTILA DE TÉCNICAS DE PAES FRANCES - 20h
APOSTILA DE TÉCNICAS DE PAES FRANCES - 20h
APOSTILA DE TÉCNICAS DE PAES FRANCES - 20h
ALIMENTOS E
BEBIDAS
Manaus/AM – 2021
SENAI – Departamento Regional do Amazonas
Os direitos de reprodução e de adaptação desta guia são reservados ao
SENAI.
Departamento Regional do Amazonas 2021, inclusive a reprodução por
procedimento mecânico ou eletrônico.
SENAI/DR-AM
Gerência de Educação Profissional – GEP
SENAI
Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial
Departamento Regional do Amazonas
Sede
Av. General Rodrigo Otávio, 2394
Distrito Industrial
69075-830 – Manaus – AM
Tel.: (92) 3182-9999
http://www.fieam.org.br/senai
Serviço de Atendimento ao Cliente - SAC
Tels.: (92) 3234-0610/98406-2798
faleconosco@fieam.org.br
2
2021–SENAI–Departamento Regional do Amazonas
SENAI/AM.
Gerência de Educação Profissional
CAMC – Centro de Ações Móveis e Comunitárias
Plano da obra:
Técnica de Pão Frances
Módulo 02 - Circuitos Elétricos e suas Leis
3
Módulo 02 - Circuitos Elétricos e suas Leis
Módulo 03 - Efeitos do calor nos Circuitos Elétricos
Módulo 04 - Magnetismo e Eletromagnetismo
Módulo 05 - Corrente Contínua e Alternada
Módulo 06 - Transformador Monofásico
Módulo 07 - Impedância
Módulo 08 - Potência em CA
SENAI/AM. - 2021
Ficha Catalográfica
1. Padeiro. I. Título.
CDU: 664.6
4
Sumário
5
APRESENTAÇÃO
1.2 Higienização
6
através desta técnica um ambiente de trabalho com condições adequadas,
além de minimizar a possibilidade de contaminação cruzada.
Figura 2: Desinfecção
Fonte:
https://foodsafetybrazil.org/as
nitizacao-e-desinfeccao-diferencas-
beneficios-cuidados-e-os-principais-
quimicos/
7
diariamente e usados exclusivamente nas dependências
internas do estabelecimento. As roupas e os objetos
pessoais devem ser guardados em local apropriado.
ATENÇÃO:
Para os manipuladores com barba e bigode faz-se necessário o uso de
máscara apropriada.
8
Lápis e canetas não devem ser usados, pois podem, também, cair
dentro do alimento.
Não pode usar perfumes, loções pós-barba, ou cremes desodorantes
perfumados para evitar que, ao tocar no alimento, este fique com seu
odor. Apenas desodorantes não perfumados, ou de perfume suave, são
permitidos.
O uniforme deve ser confortável e adequar-se ao tipo de atividade que
se exerce, devendo ser de cor branca, e de preferência de algodão. Na
ausência de uniforme adequado, deve-se usar uma bata ou avental
branco.
Roupas e objetos pessoais não devem ser guardados na área de
manipulação de alimentos.
Usar sapatos fechados e limpos.
O empregador deve afixar cartazes (em locais de fácil visualização,
inclusive nas instalações sanitárias e lavatórios) que iram orientar os
manipuladores sobre a correta lavagem e antissepsia das mãos e
demais hábitos de higiene.
Todos os visitantes devem cumprir os requisitos de higiene e de saúde
estabelecidos para os manipuladores.
9
1.4.Higienização das mãos
10
e) Passar nas mãos produtos sanitizantes e deixar secar naturalmente.
ATENÇÃO:
Não local de preparo dos alimentos, a pia utilizada para lavar as mãos
não deve ser a mesma para a lavagem dos vasilhames e alimentos.
O uso de luvas (em perfeitas condições de higiene e limpeza) não exime
o manipulador da obrigação de lavar as mãos cuidadosamente.
Lembre-se, sempre, de lavar as mãos. Ao pegar em maçanetas lave as
mãos para manipular os alimentos.
Lembre-se caso queira enxugar as mãos usar toalhas de papel. Nunca
limpar as mãos em panos de prato, calças ou uniforme, para não
acumular sujeira.
11
A Organização Mundial da Saúde tem alertado para a
necessidade de se coibir a contaminação de alimentos por
agentes biológicos com potencial de causar danos à saúde.
Considerando apenas os agentes biológicos patogênicos para
o homem - bactérias, vírus, protozoários, parasitas e toxinas
naturais, vê-se que um grande número é transmitido pela água
e alimentos, provocando o quadro de gastrenterocolite aguda
(GECA).
Fonte: http://bvms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cuidado_alimentos.pdf
http://www.paulinia.sp.gov.br/downloads/ss/Cartilha_manual_de_b
oas_praticas_maipulacao_alimentos_final.pdf
12
assim, em apenas 24 horas terão milhões de bactérias. Ex.: Salmonella,
Staphylococcus, Escherichia coli.
ATENÇÃO:
13
1.7.1 Portaria nº 1.428/1993
14
1.7.2 Portaria nº 326/1997
Para que não seja fonte de contaminação e ocorra a perfeita higiene dos
alimentos as suas superfícies dos equipamentos e utensílios devem:
ATENÇÃO:
15
concentração, tempo de contato dos agentes químicos e ou físicos
utilizados na operação de higienização, temperatura e outras
informações necessárias.
b) Controle da potabilidade da água – evidenciar as etapas em que esta é
crítica para o processo produtivo, especificando os locais de coleta das
amostras, a frequência de sua execução, as determinações analíticas, a
metodologia aplicada e os responsáveis. a lavagem e desinfecção do
reservatório de água deve estar conforme POP para Higienização das
instalações, equipamentos, móveis e utensílios.
c) Higiene e saúde dos manipuladores de alimentos – evidenciar as
etapas, a frequência e os princípios ativos usados para a lavagem e
desinfecção das mãos, as medidas adotadas para aqueles que
apresentam lesão nas mãos, sintomas de enfermidade ou suspeita de
problema de saúde que possa comprometer a segurança do alimento.
Deve-se especificar os exames aos quais os manipuladores de
alimentos são submetidos, bem como a periodicidade de sua execução.
d) Manejo dos resíduos – deve constar a frequência e o responsável por
esta atividade, sendo que os procedimentos de higienização dos
coletores de resíduos e da área de
armazenamento devem ser
discriminados de acordo com o POP
para Higienização das instalações,
equipamentos, móveis e utensílios.
e) Manutenção preventiva e calibração
de equipamentos – deve especificar a
periodicidade e os responsáveis pela
manutenção dos equipamentos
envolvidos no processo produtivo do
alimento.
f) Controle integrado de vetores e
pragas urbanas – requer medidas
preventivas e corretivas destinadas a
Figura 11: Manual das Boas Práticas e os POPs
impedir a atração, o abrigo, o acesso Fonte: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33916
/389979/Cartilha+Boas+Pr%C3%A1ticas+para1
ticas+para+Servi%C3%A7os+de+Alimenta%C3%A7
%C3%A3o/d8671f20-2dfc-4071-b516-d5959 8701af0
16
e ou a proliferação de vetores e pragas urbanas. No caso da adoção de
controle químico para este fim o estabelecimento deve apresentar
comprovante de execução de serviço fornecido pela empresa
especializada contratada, contendo as informações estabelecidas em
legislação sanitária específica.
g) Seleção das matérias-primas, ingredientes e embalagens – deve
especificar os critérios utilizados para a seleção e recebimento da
matéria-prima, embalagens e ingredientes, e, caso necessário, o tempo
de quarentena. Quando reprovados no controle de qualidade prever o
destino dado aos referidos insumos.
h) Programa de recolhimento de alimentos – procedimento adotado para o
destino final de lote de alimentos exposto à comercialização com
suspeita ou constatação de causar prejuízo à saúde.
ATENÇÃO:
O Manual de Boas Práticas e os Procedimentos Operacionais Padrão
(POP) deve estar disponíveis para consulta, de todos os empregados,
do serviço de alimentação.
Os funcionários devem estar devidamente capacitados para execução dos
POP.
17
Para o manejo dos resíduos sólidos os coletores devem estar
localizados no setor de preparação dos alimentos e na área de
armazenamento. Nesses ambientes os resíduos sólidos devem ser coletados
em lixeiras com tampas, que devem ser acionadas com pedal, para que não
ocorra o contato manual. “O estabelecimento deve dispor de recipientes
identificados e íntegros, de fácil higienização e transporte, em número e
capacidade suficientes para conter os resíduos” (BRASIL, 2004).
ATENÇÃO:
18
2. FORMULAÇÕES E PROCEDIMENTOS
Data: ______/______/_______
Total:
Observação: A quantidade de fermento pode variar em função da temperatura ambiente e do tempo de
fermentação desejado. Usar gelo e agua se for masseira rápida.
Observação:
19
Modo de preparo
Adicionar na masseira a Farinha de trigo, o fermento seco misturar por 1 minuto, em
seguida adicione a agua/gelo e o restante dos ingredientes e misture por 5 a 10
minutos até ponto de véu .
Leve ao cilindro para a retirada dos gases na massa;
Corte com o peso de 1.800g ou 2.000g
Passar na divisora;
Passar na modeladora;
Arrumar nas telas;
Levar para fermentar;
Assar em forno de lastro à 220°C ou Turbo à 180°C por aproximadamente 15 a 25
minutos com vapor;
Data: ______/______/______
Total: Total:
Observação: A quantidade de fermento pode variar em função da temperatura ambiente e do tempo de
fermentação desejado.
20
Temperatura da farinha ºC "O", "B", "R", "T"
Soma dos dois elementos
( ) cor da
Nº de base (Masseira) ( ) Alveolação
casca
Subtrair o número de base da soma dos
( ) Volume ( ) Sabor
dois elementos
O resultado da subtração será a
( ) Peso ( ) Odor
temperatura de água a ser usada
( ) Cor do
Água a ser usada ºC
miolo
Observação:
Modo de preparo
Adicionar na masseira a Farinha de trigo, o fermento seco misturar por 1 minuto, em
seguida adicione a agua/gelo e o restante dos ingredientes e misture por 5 a 7 minutos
até ponto de véu .
Leve ao cilindro para a retirada dos gases da massa;
Corte com o peso de 1.800g ou 2.000g
Passar na divisora;
Passar na modeladora;
Arrumar nas telas;
Levar para fermentar;
Assar em forno de lastro à 220°C ou Turbo à 180°C por aproximadamente 15 a 25
minutos com vapor;
21
2.3 PÃO BAGUETTE SIMPLES, DECORADO E RECHEADO.
Data: ______/______/______
Observação:
22
Modo de preparo
Data:______/______/______
Total: Total:
Observação: A quantidade de fermento pode variar em função da temperatura ambiente e do tempo de
fermentação desejado.
23
Cálculo de temperatura Avaliação do produto
Observação:
Modo de preparo
24
2.5 PÃO FRANCES CASEIRO
PÃO FRANCES CASEIRO
Data: ______/______/______
Total: Total:
Observação: A quantidade de fermento pode variar em função da temperatura ambiente e do tempo de
fermentação desejado.
Observação:
25
Modo de preparo
Data: ______/______/______
Total: Total:
Observação: A quantidade de fermento pode variar em função da temperatura ambiente e do tempo de
fermentação desejado.
26
Temperatura ambiente ºC Conceito:
Temperatura da farinha ºC "O", "B", "R", "T"
Soma dos dois elementos
( )
Nº de base (Masseira) ( ) cor da casca
Alveolação
Subtrair o número de base da soma dos dois
( ) Volume ( ) Sabor
elementos
O resultado da subtração será a temperatura de
( ) Peso ( ) Odor
água a ser usada
Água a ser usada ºC ( ) Cor do miolo
Observação:
Modo de preparo
Adicionar na masseira a Farinha de trigo, o fermento seco misturar por 1 minuto, em
seguida adicione a agua/gelo e o restante dos ingredientes e misture por 5 a 7 minutos
até ponto de véu .
Leve ao cilindro para a retirada dos gases da massa;
Corte com o peso de 1.600g ou 1.800g
Cortar na divisora;
Passar na modeladora;
Arrumar nas telas untadas;
Levar para fermentar;
Corta a pestana e rechear o corte com margarina;
Assar em forno de lastro à 220°C ou Turbo à 180°C por aproximadamente 15 a 25
minutos com vapor;
27
2.7 FRANCES SEMI-ITALIANO
FREANCES SEMI-ITALIANO
Data: ______/______/______
Total: Total:
Observação: A quantidade de fermento pode variar em função da temperatura ambiente e do tempo de
fermentação desejado.
Observação:
28
Modo de preparo
1 Adicionar na masseira a Farinha de trigo, o fermento seco misturar por 1 minuto, em
seguida adicione a agua/gelo e o restante dos ingredientes e misture por 5 a 7 minutos
até ponto de véu;
Leve ao cilindro para a retirada dos gases da massa;
Corte com o peso de 1.600g ou 1.800g
Cortar na divisora;
Passar na modeladora;
Arrumar nas telas untadas;
Passar na clara do ovo e farinha de trigo;
Levar para fermentar;
Corta a pestana e rechear o corte com margarina;
Assar em forno de lastro à 220°C ou Turbo à 180°C por aproximadamente 15 a 25
minutos com vapor;
29
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
30
Disponivel em
http://bsms.saúde.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt2914_12_12_2011.html.. Acesso
em: 20.jun.201.
GAVA, Altair Jaime; SILVA, Carlos Alberto Bento; FRIAS, Jenifer Ribeiro Gava.
Tecnologia de Alimentos: princípios e aplicações. São Paulo: Nobel, 2008. 511 p.
31