1) O documento descreve o tempo verbal e metáfora agrícola presentes no vilancete de Luís de Camões, expressando a ideia da incerteza do amor.
2) O amor é descrito como um sentimento bonito no início mas que acaba em grande sofrimento e tristeza.
3) A anáfora nos últimos versos ressalta a simultaneidade entre a duração do amor e o sofrimento que causa.
1) O documento descreve o tempo verbal e metáfora agrícola presentes no vilancete de Luís de Camões, expressando a ideia da incerteza do amor.
2) O amor é descrito como um sentimento bonito no início mas que acaba em grande sofrimento e tristeza.
3) A anáfora nos últimos versos ressalta a simultaneidade entre a duração do amor e o sofrimento que causa.
1) O documento descreve o tempo verbal e metáfora agrícola presentes no vilancete de Luís de Camões, expressando a ideia da incerteza do amor.
2) O amor é descrito como um sentimento bonito no início mas que acaba em grande sofrimento e tristeza.
3) A anáfora nos últimos versos ressalta a simultaneidade entre a duração do amor e o sofrimento que causa.
1) O documento descreve o tempo verbal e metáfora agrícola presentes no vilancete de Luís de Camões, expressando a ideia da incerteza do amor.
2) O amor é descrito como um sentimento bonito no início mas que acaba em grande sofrimento e tristeza.
3) A anáfora nos últimos versos ressalta a simultaneidade entre a duração do amor e o sofrimento que causa.
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PEX 4
Grupo i
1- O tempo e o modo verbal presente neste vilancete de Luís de Camões é o
pretérito imperfeito do conjuntivo, por exemplo, “Quem ora soubesse”. A utilização deste tempo verbal expressa a ideia da incerteza. (No mote, o sujeito poético dá início a uma metáfora de âmbito agrícola do amor que se prolonga com a concepção do “eu” como lavrador que semeia e colhe o que planta, ou seja, o amor e as suas consequências negativas. Neste sentido, com a utilização do pretérito imperfeito do conjuntivo, o sujeito poético atribui à afirmação um valor de possibilidade. Desta forma, afirma que, se fosse possível saber a origem do Amor, haveria a hipótese de o plantar para que germinasse).
2- O conceito do amor para o sujeito poético é um sentimento bonito “terra
florida”, mas no final de contas acaba por ser enganador, depressivo e destrutivo “grande dor colhi” e que provoca “lindos abrolhos”, ou seja, sofrimento, desilusão e tristeza.
3- O recurso expressivo presente nos dois últimos versos é a Anáfora, com a
repetição do “que” no início dos dois versos. Com a Anáfora existente nos dois últimos versos, é assinalada a simultaneidade das características do amor: a duração do sentimento está a par do sofrimento que provoca.
Grupo 2
4- O interlocutor da mensagem poética são as “perpétuas saudades”. O sujeito
poético dirige-se-lhes perguntando o que pretendem dele ao suscitarem uma esperança que ele sabe ser enganadora. O sujeito poético considera que o tempo traz mudanças e tudo destrói, por isso, as interrogações retóricas são tradutoras do desalento e da quase incredibilidade face à persistência das “perpétuas saudades.”
5- No último terceto, o sujeito poético indica o Destino e o Tempo como
responsáveis pela situação em que se encontra. Afirma que estas entidades não o deixam atingir o estado de felicidade que deseja, uma vez que lhe vedam a hipótese de sequer acalentar qualquer esperança.
6- No poema em análise, está presente a reflexão sobre a vida pessoal. De facto,
o discurso pessoal e subjetivo está presente com a utilização da primeira pessoa “me”, com a interpolação ao interlocutor “perpétuas saudades”, com a reflexão existencial que perpassa por todo o poema. Grupo 3 1- Prefixação 2- Composição por associação de palavras 3- Prefixação e sufixação 4- 5- Acronímia 6- Sufixação 7- Prefixação e sufixação 8- F 9- F 10- Acronimia 11- suj 12- F 13- Composição por associação de palavras 14- 15- F 16- F 17- F 18- SIGLA 19- F 20- Amálgama
Luis de Camões:
Vertente tradicional(“Medida Velha”)- verso de redondilha menor ou maior
Vertente renascentista(Clássica/Medida Nova)- verso decasilábico