TCC AcervoObrasRaras
TCC AcervoObrasRaras
TCC AcervoObrasRaras
Belém
2018
2
Belém
2018
3
CDD
4
BANCA EXAMINADORA
Prof. – UFPA
Orientadora
Prof.
Membro interno – UFPA
Prof.
Membro interno – UFPA
Data:
Conceito:
5
AGRADECIMENTOS
A Deus, que me capacitou intelectualmente para realizar este trabalho,
dando-me forças nos momentos de dificuldades e renovando minhas energias para
prosseguir confiante de que Ele sempre estará comigo.
RESUMO
ABSTRACT
The research addresses the Arthur Vianna Public Library, where it promotes access
to information for the general public. As a general objective of this research is to
know the change from the physical format to the digital format of the library. And its
methodology is descriptive in character and two "quali-quanti" methods were used.
The data were collected by an interview guide applied to the members of the "Rare
and Ancient Works Project - Digital Collection" where the Library is inserted. From the
field research the importance of the rare works sector was observed, due to its
historical and cultural value, and by the process of digitizing them for access to the
digital collection.
Key words: Library. Library Arthur Vianna Library. Rare Works. Scanning of
documents.
11
SUMÁRIO
LISTA DE FOTOGRAFIAS
LISTAS DE QUADROS
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................14
1.1 Objetivo Geral.......................................................................................................15
1.2 Objetivo Específico...............................................................................................15
2 METODOLOGIA.....................................................................................................17
3 BIBLIOTECAS........................................................................................................19
3.1 Biblioteca Digital...................................................................................................20
4 OBRAS RARAS......................................................................................................23
5 CULTURA DIGITAL................................................................................................25
6 FERRAMENTAS TECNOLÓGICAS
DE ARMAZENAMENTO...........................................................................................28
6.1 Dspace.................................................................................................................29
6.2 Workbenck............................................................................................................30
6.3 Flippingbook Publisher.........................................................................................30
7 BIBLIOTECA ARTHUR VIANNA............................................................................31
7.1 Projeto Obras Raras E Antigas - Acervo DigitaL..................................................38
7.2 Processo De Digitalização....................................................................................38
8 ANALISE DOS DADOS..........................................................................................44
8.1 Analise Das Respostas Dos Entrevistados..........................................................47
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................52
REFERÊNCICAS.....................................................................................................53
APENDICE
Apendice A - Roteiro de entrevista...........................................................................55
ANEXOS
ANEXO A – Catalogo do Acervo Digitalizado...........................................................56
LISTA DE FOTOGRAFIAS
Fotografia 5 - Desumidificador....................................................................................35
LISTA DE QUADROS
1 INTRODUÇÃO
As bibliotecas são locais que existem há muito tempo, nos quais se buscam
e guardam conhecimentos diversos, necessários para a humanidade. Pois segundo
RANGANATHAN (1931, p.?) “a cada leitor seu livro, a cada livro o seu leitor”. Com o
decorrer do tempo apareceram novos assuntos, novas ciências e isso fez com que
algumas obras se tornassem raras em virtude de seu valor histórico e cultural. Tais
obras são de grande importância e servem como base para diversas áreas do
conhecimento, deve – se levar em consideração que essas obras são patrimônios
públicos e assim todo cuidado é pouco para a preservação das mesmas.
Infelizmente muitas delas estão em bibliotecas sem a preservação adequada, isso
acaba resultando em perda de conhecimento, fazendo com que outras gerações não
tenham a oportunidade de acesso a essas raridades.
2 METODOLOGIA
3 BIBLIOTECAS
É o lugar onde se podem armazenar suportes de informação, no começo
das primeiras bibliotecas os primeiros suportes foram os tabletes de argila, rolos de
papiro, pergaminho e enormes códices que ficavam em mosteiros medievais até
chegarmos aos livros. Historicamente as primeiras bibliotecas eram restritas ao
publico, exemplos: bibliotecas no período antigo e no período medieval.
Nesse período apenas a minoria podia ter acesso ao conhecimento, na
antiguidade os grandes filósofos e os cidadãos locais, já no período medieval os
monges e os demais constituintes do corpo religioso da igreja. A maioria da
população não tinha acesso a esses acervos além de não serem alfabetizados.
Então houve a necessidade de ter-se um lugar específico para armazenar todo esse
acervo que já se encontrava em uma quantidade significativa.
Com o passar do tempo à biblioteca se tornou mais democrática em questão
de acesso e disseminação da informação. “Essa nova situação de acessibilidade dos
livros - de papel e impresso – acabou sendo um estímulo ao conhecimento das
letras e à absorção de conhecimento.” (MILANESI, 2002, p. 25).
Ou seja, todos podiam ter acesso à biblioteca, resultando nisso um aumento
considerável de leitores e autores referentes a novos campos de estudo. “O conceito
de biblioteca está sempre estreitamente relacionado ao conceito de cultura, em sua
acepção tradicional, como toda manifestação intelectual de uma sociedade”
(GOMES, 1983, p. 2).
Com o passar do tempo à biblioteca se diversificou, dependendo do serviço
e função seu perfil mudou de acordo com seus serviços prestados. Existem vários
tipos de bibliotecas como:
Biblioteca Pública: seu objetivo é prestar serviço de seu acervo a
leitores com interesses em assuntos variados. Que na maior parte
pertencem à comunidade local. Pelo fato de ser uma biblioteca
publica faz com que seja um patrimônio histórico e publico.
Biblioteca Comunitária: ela é mantida pela comunidade local com o
objetivo de incentivar o habito da leitura. Seu acervo está ligado
diretamente a doações, pois não possui vinculo com o Estado.
Biblioteca Escolar: seu objetivo é disseminar conhecimento aos alunos
da instituição a qual pertence com o incentivo à leitura. Prestar
20
4 OBRAS RARAS
O que torna um livro uma obra rara? Para essa pergunta devemos levar em
consideração o seu valor histórico e cultural, ou seja, o período em que ele foi
publicado, o pouco número de exemplares, autores consagrados com suas primeiras
edições, um determinado assunto que foi levantado pela primeira vez, edição com
triagem limitada, obras com gravuras originais, ter alguma dedicatória de alguma
pessoa ilustre ou ter pertencido a alguém importante.
Outro fator referente à obra rara seria de encadernação luxuosa, ou seja,
bibliófilos mandavam encadernar seus livros com materiais nobres, como: couro,
metais, pedras preciosas, resultando no mesmo em que tivesse um valor acima do
normal. “As encadernações possuem seus estilos e grandes encadernadores foram
e são reconhecidos através dos séculos” (Biblioteca Nacional, [2000], p.5).
Segundo Rodrigues que faz referência sobre livro raro:
Porém, de maneira bastante simplificada, pode-se dizer que livro raro é
aquele difícil de encontrar por ser muito antigo, ou por tratar-se de um
exemplar manuscrito, ou ainda por ter pertencido a uma personalidade de
reconhecida projeção e influência no país e mesmo fora dele (por exemplo:
imperadores, reis, presidentes), ou reconhecidamente importantes para
determinada área do conhecimento (física, biologia, matemática e outras)
(RODRIGUES, 2016, p. 115)
Leva-se em consideração que sendo uma obra rara é preciso ter o máximo
de cuidado na preservação da mesma, pois a maioria dessas obras são acervos
impressos e obras escritas à mão, deve-se ter um cuidado especial em questão de
umidade, temperatura, luz incidente, roedores, insetos e não esquecendo a ação do
homem no manuseio incorreto dessas obras. Higienização, conservação, controle de
ambiente e equipamentos específicos para sua preservação.
Para manter sua preservação por muito mais tempo, temos diversos cursos
e oficinas específicas para a preservação desses acervos raros como: curso de
restauros de livros antigos e de higienização de livros antigos, que proporcionam um
serviço melhor no manuseio e conservação desses acervos.
A sua procura é na maioria das vezes por pessoas que estão desenvolvendo
determinado trabalho acadêmico como: teses, artigos, periódico entre outros. Pois
como o seu acervo é raro, sua consulta é restrita. Mas com o desenvolvimento
tecnológico existem acervos raros que já estão digitalizados e prontos para serem
24
consultados, mas isso não afeta a sua preservação original, pois o seu valor cultural
e histórico ainda valem muito.
Deve-se ressaltar que manter obras em seu estado original não é uma
missão fácil, pois precisa de investidores para comprar os aparelhos adequados e de
recursos para mantê-los. Além da preservação e conservação das obras, há uma
necessidade de mantê-las em segurança, pois como são obras de grande valor
histórico e cultural seus valores são altíssimos.
Temos como exemplo a Bíblia de Gutenberg, seu valor se aproxima dos 4,9
milhões de euros, foi produzida no período em que Gutenberg criou a máquina de
impressa de tipo moveis. Isso atrai a atenção de pessoas que tem como objetivo
vender no mercado negro pelo preço original ou até mesmo mais do que o próprio
valor dado pela obra. E perder obras com valor histórico e cultural, resultaria que as
próximas gerações já não poderiam vê esses patrimônios tão importantes da
humanidade.
25
5 CULTURA DIGITAL
No período da pré-história, o homem primitivo se comunicava através de
sinais usando seu próprio corpo, emitindo sons pela boca e criando desenhos e
sinais em pedras. Pulando para Idade Antiga, aproximadamente 4000 aC surgiu a
escrita e isso muda tudo, pois cada nação ou país cria sua própria língua e cultura,
começando a desenvolver sua própria escrita valorizando sua história.
Percebemos que o homem tem a necessidade de se comunicar como vimos
desde a pré-história. E com o passar dos tempos novas formas de comunicação
surgiram, como o radio, a televisão e o telefone, essas três ferramentas de
comunicação foram utilizadas pelo mundo por muitos anos, e ainda estão firmes
atualmente.
Com o desenvolvimento tecnológico temos a criação da internet em 1969
nos EUA, no período da Guerra Fria, que tinha como objetivo usar a internet como
estratégia militar. Segundo o site do TechTudo de uma forma simples, esclarecem
suas funções naquela época:
Ela atuava com um sistema chamado chaveamento de pacotes, onde as
informações são divididas em pequenos pacotes que contêm trechos dos
dados, os endereços de destinatários e informações que permitiam a
remontagem da mensagem original. Era uma forma de codificação da
época, para garantir a segurança do país, que estava de olho em se
proteger de possíveis ataques soviéticos. (TECHTUDO, 2018, não
paginado).
6.1 Dspace
Dspace é um software de repositório digital que tem como finalidade
armazenar qualquer tipo de material digital. Ele é um software livre que pode ser
baixado gratuitamente através do site do IBCIT (Instituto Brasileiro de Informação em
Ciência e Tecnologia).
O IBCIT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia) declara
como foi o seu primeiro contato com Dspace:
Ao participar do lançamento do software DSpace, em 2002, o IBICT teve
conhecimento de seu uso em alguns países e pela Universidade do Minho,
em Portugal, que teria implantado o seu repositório institucional, o
RepositoriUM. Como já vinha liderando as ações do acesso livre no Brasil, o
IBICT decidiu por customizar o software e distribuí-lo em nível nacional.
Assim, a criação da versão brasileira do DSpace, em 2004, representou
mais um marco do pioneirismo do IBICT no desenvolvimento e
customização de ferramentas para tratamento e disseminação de
informações técnico-científicas na Web (IBCIT, 2018, não paginado).
O IBICT (Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia) define
bem sobre repositório digital:
Os repositórios digitais (RDs) são bases de dados online que reúnem de
maneira organizada a produção científica de uma instituição ou área
temática. Os RDs armazenam arquivos de diversos formatos. Ainda,
resultam em uma série de benefícios tanto para os pesquisadores quanto às
instituições ou sociedades científicas, proporcionam maior visibilidade aos
resultados de pesquisas e possibilitam a preservação da memória científica
de sua instituição. Os RDs podem ser institucionais ou temáticos. Os
repositórios institucionais lidam com a produção científica de uma
determinada instituição. Os repositórios temáticos com a produção científica
de uma determinada área, sem limites institucionais (IBCIT, 2018, não
paginado).
6.2 Workbench
Workbench é um repositório para armazenamento de bases de dados.
Segundo o Techtudo que é um site de tecnologia, eles afirmam o Workbench da
seguinte forma:
● Jornais ● Manuscritos
● Legislações ● Álbuns
Seu acervo possui obras dos séculos XVII, XVIII, XIX e XX, também possui
obras particulares como de Lauro Sodré, Amazonas de Figueiredo, Magalhães
Barata, Olavo Nunes entre outros. Seu acervo também possui obras de outros
estados e do exterior também.
No setor somente os funcionários podem acessar, a casos que
pesquisadores precisam ter algumas fotos para pesquisa de seu trabalho. O
procedimento correto é trazer um requerimento da instituição onde estuda,
solicitando o acesso ao setor, pois como são obras consideradas raras suas
33
exposições não podem estar livres como um livro exposto numa estante de uma
biblioteca normal, onde o usuário pode ir até ela e fazer a consulta.
Nesse setor, onde estão armazenadas as obras, não se pode ter muita
iluminação em virtude de que como é antigo, o estado de seu papel é frágil, e podem
se queimar devido à intensidade da luz emitida por essas lâmpadas.
Manter o local limpo é fundamental, pois se o local não estiver limpo e na
temperatura adequada, a chance de atrair animais pestilentos como: insetos, ratos,
traças entre outros é quase cem por cento de perda dos documentos, pois essas
pragas acabam roendo as folhas como forma de alimento como a traça ou como
forma de moradia como ratos ou insetos.
Fotografia 5 - Desumidificador
Como esse setor é exclusivamente de obras raras o perfil dos usuários são
mais específicos, ou seja, pessoas que estejam desenvolvendo artigos para
graduação, mestrado e doutorado.
Para que a obra seja considerada rara é necessário uma pré-seleção das
mesmas e que estejam dentro das normas da Biblioteca Nacional específicas em
obras raras para essa pré-seleção.
Outro fato importante é que essas obras raras não podem ser emprestadas,
somente consultadas, pois dependendo da condição que estejam certos tipos de
obras não podem ser manuseadas em virtude do tempo.
Esse problema começou a incomodar, pois na hora da consulta certos tipos
de obras já não podiam ser consultados em virtude de sua fragilidade, esse foi um
dos motivos de ter um projeto com o intuito de preservar a obra original, mais
facilitando ao usuário o acesso a essa obra em outro suporte de informação. O
projeto converte esse acervo ao meio digital, trazendo para o usuário o acesso da
obra na integra mais em um novo formato.
38
Para esse trabalho foi separado uma equipe especifica para fazer essa pré-
seleção no setor de obras raras da biblioteca Arthur Vianna. A equipe está formada
da seguinte forma:
Desenvolvimento e Implementação - Elson Andrey
Digitalização de obras raras - Carmelinda Cruz, Elson Andrey, Eder Morais,
Josefa Magalhães, Célio Silva, Alam Lima
Nas figuras 10 e 11, temos o jornal “Resistencia” de 1991 que está passando
pelo processo de digitalização. No momento em que vai tirar-se a foto, a mesma
segue para um software que se chama DigicamControl, ele usa a câmera para tirar
a foto e em seguida digitaliza esse documento. No site do Techtudo, ele define
suas funções:
É um aplicativo para Windows que permite capturar fotos, vídeos e até controlar
parâmetros de disparo da câmera, além de transferir imagens diretamente para
o computador. Com o programa é possível controlar as configurações da câmera
remotamente a partir de seu PC via conexão USB. Também dá para capturar
imagens e vídeos usando o botão da câmera, ou remotamente a partir do
desktop ou notebook. O app também permite ver as imagens resultantes
exibidas na tela do PC, além de usar a câmera conectada com uma webcam,
mesmo usando outros aplicativos como Skype e Facebook.(TECHTUDO, 2018,
não paginado).
Essas fotos só podem ser tiradas com o ambiente totalmente escuro, para
que a lente da câmera não capture outra luz a não ser a luz da própria cabine de
imagem. Veremos uma figura em que o jornal está sendo tirado em ambiente escuro.
42
Foi feito um relatório para saber a média de quantas obras já estão na mídia;
o número de acessos de usuários ao acervo digital e de onde são esses acessos e
se os mesmos estão na mídia, mais especificamente no site FCP. Esses dados
foram levantados através do aplicativo Google Analytics que é um aplicativo gratuito
disponibilizado pela Google, que tem o intuito de analisar dados e criar relatórios
com eles. O Google Analytics se loga com o software Flippingbook Publisher e
acessa todos os dados armazenados no mesmo criando relatórios. E os que estão
na mídia atualmente possuem os seguintes dados no quadro 1:
Quadro1- Quantidade de acervos disponíveis no site
Livros 150
Periódicos 240
Revistas 541
Legislações 48
Relatórios 31
Manuscrito 01
Álbuns 09
Total 1.020
Fonte: Próprio Autor, (2018).
Quadro 4 – Questão 1
INTEGRANTES RESPOSTA
Bibliotecário 1 A semana Ilustrada de 1918 a
1941.
Bibliotecário 2 A semana Ilustrada.
Bibliotecário 3 A semana Ilustrada.
Bibliotecário 4 A semana Ilustrada
Bibliotecário 5 A semana Ilustrada.
Historiador A semana Ilustrada, inicio de 1918.
Fonte: Próprio Autor, (2018).
com data pois os mesmos estão mais presente no processo de digitalização das
obras.
No quadro 5 analisaremos a questão 2 que questiona, quais as obras que
estão em melhor estado de manuseio, se podem ser consultadas. Todos
responderam a pergunta.
Quadro 5 – Questão 2
INTEGRANTES RESPOSTA
Bibliotecário 1 Sim.
Bibliotecário 2 Sim.
Bibliotecário 3 Sim.
Bibliotecário 4 Sim, obras raras que não estão
no critério de “sem condições de
manuseio”, podem ser
manuseadas.
Bibliotecário 5 Sim.
Historiador Sim, obras com o estado bom
ainda podem ser manuseadas.
Fonte: Próprio Autor, (2018).
Na questão 2, vemos que todos deram resposta sim, mas somente o
bibliotecário 4 e o historiador acrescentaram um complemento as suas repostas, em
destaque o bibliotecário 4 quando ele diz “sem condições de manuseio” quer dizer o
seguinte, quando uma obra não está mais apropriada para o manuseio, a obra é
separada e identificada com essa expressão para dar prosseguimento ao processo
de digitalização. Essa informação foi dada pelo bibliotecário 4.
No quadro 6, analisaremos a questão 3 que questiona, quais os critérios
para fazer a pré-seleção dos livros que podem ser considerados raros.
Quadro 6 – Questão 3
INTEGRANTES RESPOSTA
Bibliotecário 1 Tempo, conteúdo, material que
a obra foi feita entre outros.
Bibliotecário 2 Variados, como conteúdo,
tempo de publicação, entidade e
49
etc.
Bibliotecário 3 Conteúdo, procura das obras
pelos pesquisadores, material
que é composto.
Bibliotecário 4 Ano de publicação, conteúdo,
entidade entre outros.
Bibliotecário 5 Numero de obras existentes
ilustrações de artistas famosos
e etc.
Historiador Varia muito, procura da obra
pelos pesquisadores e leitores.
Depois existem outros, como o
número de obras existentes,
ilustrações de artistas.
Fonte: Próprio Autor, (2018).
Na questão 3, vemos que todos responderam os principais critérios para se
considerar uma obra rara, todos se baseiam nas normas que a Biblioteca Nacional
usa.
No quadro 7, analisaremos a questão 4, que questiona quais os
procedimentos necessários para o usuário manusear o livro.
Quadro 7 – Questão 4
INTEGRANTES RESPOSTA
Bibliotecário 1 Luvas, mascaras e lápis para
anotação.
Bibliotecário 2 Mascaras, luvas e se quiser
fazer alguma anotação usar o
lápis.
Bibliotecário 3 Luvas e mascaras.
Bibliotecário 4 Mascaras, luvas e lápis para
anotação.
Bibliotecário 5 Mascaras, luvas e lápis para
anotação.
50
9 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Isso mostra que essa evolução não veio para males, mas sim para o bem,
pois a tecnologia faz com que as pessoas se liguem em uma mesma rede, ou seja,
pessoas do mundo todo se conectando com redes sociais, blogs entre outras
plataformas. E a biblioteca tem caminhado em passos curtos para poder atender
essa nova geração de usuários, que se comunicam por aparelhos eletrônicos, onde
os mesmos pode acessar um livro sem precisar sair de casa, isso traz vantagens
para o usuário que mora longe da biblioteca, ou do usuário que mora em outro
Estado ou País, pois ele vai poder ter acesso àquela informação que procura.
REFERÊNCIAS
GIL. Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. Ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
GOBBI, M.C. Nativos Digitais: autores na sociedade tecnológica. In: GOBBI, Maria
Cristina; KERBAUY, Maria Teresa Miceli (Orgs). TV Digital: informação e
conhecimento. São Paulo: Ed. Cultura Acadêmica, 2010.
RANGANATHAN, S.R. The five laws of library science. Madras: The Madras
Library Association, 1931.
APENDICE
ANEXOS