Estudo de Caso Final
Estudo de Caso Final
Estudo de Caso Final
PROFESSOR:
Lilia Alessandra Tardelli Bastos Antunes.
ESTUDO DE CASO.
ITU/SP.
2022.
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SUMÁRIO:
● INTRODUÇÃO …………………………………….……………………………03
● DESENVOLVIMENTO ……………………………..…………………………..04
1. HISTÓRICO …………………………………………..………………………...04
1.1 ANAMNESE ………………………………………………………………..04
1.2 EXAME FÍSICO ……………………………………………………………04
2. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM ……..…………………………………05
2.1 DIAGNÓSTICO ……………………………………………………………05
3. PLANO ASSISTENCIAL ………………………………………………………05
3.1 PLANO ASSISTENCIAL ………………………………………………….05
4. PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM …………………………………………06
4.1 PRESCRIÇÕES …………………………………………………………...06
5. EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM ………………………….………………...07
5.1 EVOLUÇÃO ……………………………………………….……………….07
6. PROGNÓSTICO DE ENFERMAGEM ……………………………………….08
6.1 PROGNÓSTICOS …………………………………………………………08
● CONCLUSÃO …………………………………………………………………..09
● REFERÊNCIAS ………………………………………………………………...10
ITU/SP.
2022.
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INTRODUÇÃO:
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DESENVOLVIMENTO:
1. HISTÓRICO:
1.1 ANAMNESE:
Nome: P. H.;
Idade: 58 anos;
Sexo: Masculino;
Estado Civil: Casado;
Profissão: RH - aposentado;
Queixa Principal:
De acordo com o paciente “Minha perna dói muito, parece estar queimando, mal
consigo andar.”
História Social:
Paciente com bom relacionamento familiar, com 2 filhos e esposa; hipertenso e se
refere a perda de apetite; fumante crônico a 45 anos; vítima de AVE isquêmico.
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Ausculta: Normal, sem estertor/crepitação, ou sibilos e roncos.
Avaliação da força contra resistência em MMII:
MIE: Normal.
MID: O paciente não realizou o movimento devido relatar dores;
Teste do reflexo plantar (Babinski):
MIE: Negativo.
MID: Indiferente.
2. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM:
2.1 DIAGNÓSTICOS:
3. PLANO ASSISTENCIAL:
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hipertensão, sanar possíveis dúvidas sobre os medicamentos, seu uso e
posologia, indicar fisioterapia e acompanhar o resultados desta prática. Para os
danos pulmonares orientar e ensinar exercícios respiratórios tais como:
Sustentação de ar e exercício com elevação dos braços.
4. PRESCRIÇÃO DE ENFERMAGEM:
4.1 PRESCRIÇÕES:
6
1x DIA. 08.
5. EVOLUÇÃO DE ENFERMAGEM:
5.1 EVOLUÇÃO:
Na manhã do dia 17.04.2012 - P.H. 58 anos, sexo masculino, deu entrada no setor
de clínica médica do HMRO com diagnóstico de pneumonia comunitária,
acompanhado por sua esposa.
Consciente, lúcido, responsivo, acianótico com boa perfusão periférica, aceitando
bem a dieta, eupneico e com batimentos cardíacos normais. Fumante crônico,
hipertenso, vítima pregressa de AVE isquêmico e aposentado.
Em seu exame físico não constatou dor torácica ou qualquer incômodo ao respirar,
não há episódios de tosse seca ou produtiva, não foi detectado sons contínuos,
descontínuos e roncos na ausculta respiratória realizada. O paciente refere febre
recorrente e dor em alto grau no MID, que ao ser avaliado, constatou-se presença
de sinais flogísticos (dor, rubor, calor, edema e perda de função). Diurese presente
em quantidade satisfatórias, evacuações presentes. Paciente segue internado aos
cuidados da enfermagem.
CR Frequência Respiratória:
(FR): 16 irpm;
Frequência Cardíaca:
(FC): 88 bpm;
Pressão Arterial (PA):
130 x 80 mmHg;
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CR Escala analógica da dor:
de 5 a 8 - Dor forte.
6. PROGNÓSTICO DE ENFERMAGEM:
6.1 PROGNÓSTICOS:
CONCLUSÃO:
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com a teoria de Wanda Horta facilita a estruturação e entendimentos dos
conceitos de enfermagem, muito utilizados no estudo de caso, e no trabalho do
enfermeiro, na prática.
Pode-se concluir ainda, que nesse estudo de caso o paciente chegou com queixas
de dores no membro inferior e com diagnóstico de pneumonia, dessa forma, se
tornou necessário o acompanhamento da equipe de enfermagem para que o
paciente obtivesse as orientações, e sanação de dúvidas necessárias, em relação
ao tratamento que o médico o receitou. Foi necessário que a equipe de
enfermagem estivesse atenta a todos os sinais e sintomas do paciente, a fim de
promover conforto e um tratamento clínico eficiente.
Assim, ficou evidente a necessidade do embasamento teórico dos profissionais de
enfermagem, com senso ético e crítico, de modo que ele realize o histórico,
anamnese e exame físico criteriosos, a fim de promover o melhor diagnóstico de
enfermagem possível, buscando assim, promover a homeostase das
necessidades humanas básicas deste paciente.
REFERÊNCIAS:
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https://pt.slideshare.net/selmasilva144/plano-assistencial-prescries-evoluo-e
-prognstico#:~:text=PLANO%20ASSISTENCIAL%20%EF%81%AC%C3%8
9%20a,3. Acesso em: 20 set. 2022.
● SILVA, Carmem de Almeida da. RESOLUÇÃO COFEN-272/2002 –
Revogada pela Resolução cofen nº 358/2009. Disponível em:
cofen.gov.br/resoluo-cofen-2722002-revogada-pela-resoluao-cofen-n-35820
09_4309.html#:~:text=Prescrição%20de%20Enfermagem%3A%20É%20o,r
ecuperação%20e%20manutenção%20da%20saúde.. Acesso em: 20 set.
2022.
● KOCH, Rosi Maria; OKA, Luzia Nahoyo. PROCESSO DE ENFERMAGEM -
AVALIAÇÃO FEITA PELOS ALUNOS DO DEPARTAMENTO DE
ENFERMAGEM DA UCP. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/reben/a/sttw6RBK4ZKDTvdhnrjtKYF/?lang=pt#:~:text
=PROGN%C3%93STICO%20DE%20ENFERMAGEM%3A%20estimativa%
20da,fornecidos%20pela%20evolu%C3%A7%C3%A3o%20de%20enferma
gem. Acesso em: 01 out. 2022.
● CASINI, Yasmin. Estudo de Caso - Diagnóstico de Enfermagem. 2014.
Disponível em:
https://pt.slideshare.net/yasmincasini/estudo-de-caso-diagnstico-de-enferma
gem. Acesso em: 17 set. 2022.
ITU/SP.
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