APENDICECTOMIA EditeiII
APENDICECTOMIA EditeiII
APENDICECTOMIA EditeiII
ACADMICOS:
ANA JANINE CURVELO GOES ANA LUCIA DA SILVA DANIELA DA SILVA NUNES DAYANE DEBORA VASCONCELOS SIMES FABIANA MONTEIRO SOBRAL FRANCIELLE OLIVEIRA
APENDICECTOMIA
OBJETIVOS
GERAL: Descrever o quadro clinico e aes de enfermagem frente a paciente apendicectomizado; Descrever a fisiopatologia da doena, comentar as principais complicaes. ESPECIFICOS: Descrever os diagnsticos e as prescries de enfermagem pertinentes ao quadro clnico.
Contribuir para a qualificao dos futuros profissionais de
sade.
O APNDICE
Faz parte do sistema digestivo e est localizado logo no incio do intestino grosso, conectado ao ceco (um divertculo natural com que se inicia o intestino grosso, e onde se abrem o leo, o clon e o apndice). O apndice uma estrutura tubular fechada na extremidade posterior e mede cerca de 5 a 10 cm de comprimento e 0,5 a 1 cm de largura. O apndice humano auxilia o sistema imunolgico.
APENDICITE
a infeco aguda do apndice; No existe preveno pode ser aguda ou crnica;
A apendicite aguda caracteriza-se pela obstruo do ostioapendicular, o que leva a um processo inflamatrioinfeccioso que pode evoluir para quadros graves. A apendicite crnica, uma doena muito rara acredita-se que ocorre Provavelmente, porque a pessoa teve um quadro de apendicite aguda resolvido com antibiticos e passou a sentir dores localizadas na fossa ilaca direita.
SUBTIPOS
Apendicite Aguda
Apendicite Aguda
Ele tem como principal sintoma a intensa dor do lado direito do abdomem, que pode gerar febre baixa entre 37.5 e 38C constante e vmito;
Apendicite aguda a doena mais freqente do apndice vermiforme e a operao a conduta de primeira escolha para o seu tratamento;
O diagnstico de apendicite aguda eminentemente clnico, sendo feito com base nos sintomas e sinais clnicos mais freqentes: Dor epigstrica e periumbilical; Nuseas e/ou vmitos; Dor na fossa ilaca direita; Febre; Sinais de blumberg; Rovsing; Chutro e do obturador, entre outros.
Apendicite crnica
Ocorre devido ao processo bloqueio do rgo que acontecendo aos poucos; de vai
Mucocele
Obstruo da luz Produo de muco Distenso da luz Obstruo linftica
Pode ser confundida com outras doenas como gastroenterite, doena de Crhon e diverticulite, por exemplo;
Edema e proliferao bacteriana Mais distenso da luz Infeco da mucosa Infeco( supurao), gangrena e perfurao
Manifestaes clnicas recorrentes do comprometimento do apndice, mas sem sinais e inflamao aguda
CONSIDERAES GERONTOLGICAS
A apendicite aguda incomum na populao idosa. Quando ela ocorre, os sinais e sintomas clssicos so alterados e podem variar muito; A dor pode estar ausente ou ser mnima;
jovens.
DIAGNSTICO
Quadro clnico Anamnese detalhada Exame fsico minucioso Combinao dos sintomas Tempo de progresso Dor em fossa ilaca direita Exame complementares Hemograma Raio-x Laparoscopia Ultrassonografia Leuccitos (> 12.000 leuccitos)
QUADRO CLINICO
EXAME FSICO
Localizao da dor; Estimulao das terminaes nervosas aferentes do intestino
delgado que possuem a mesma origem; Contato do apndice com o peritoneo parietal (dor somtica); Dor em QID; Sinal Blumberg; Peristaltismo; Distenso abdominal; Sinal Rovsing.
TRATAMENTO
O uso de analgsicos, antitrmicos, anti-inflamatrios e antibiticos, pode melhorar as condies clnicas e os sintomas, transitoriamente; posteriormente esses pacientes voltaro a apresentar dor abdominal; O nico tratamento com propsito curativo a abordagem cirrgica com apendicectomia, seja por via aberta ou por via laparoscpica; Devido ao carter de cronicidade e recorrncia dessas situaes, freqente encontrar apndices espessos, fibrosos, aderidos ao epploo, leo, ceco, parede abdominal, anexos uterinos e alas de intestino delgado.
TRATAMENTO
CIRURGIA CONVENCIONAL
TRATAMENTO
TRATAMENTO
CIRURGIA VIDEOLAPAROSCPICA
COMPLICAES
Peritonite; Abscesso Plvico; Febre 37,7C ; Aparncia txica; Dor ou sensibilidade abdominal contnua; Incio sbito com dor ou desconforto abdominal; Nuseas; Vmitos; Perda de apetite; Posio de defesa abdominal; Febre e dor na fossa ilaca direita; Leucograma.
consentimento; Descrever medidas de enfermagem pr-operatria que diminuam o risco de infeces e de outras complicaes ps-operatria; Descrever a preparao pr-operatria imediata; Desenvolver um plano de ensino pr-operatrio destinado a promover a recuperao do paciente a partir da anestesia.
Complicaes no Ps-operatrio
Imediato (POI), 24 h posterior cirurgia; Mediato (PO), aps 24 h e at 07 dias; Tardio, aps 07 dias de recebimento da alta. Leitura do Pronturio
Anestesia; Sinais vitais; Curativos; Registros de Enfermagem. As Complicaes: Sonolncia; Sede; Dor.
CONCLUSO
A assistncia de enfermagem planejada fundamental para a obteno da eficincia das aes empregadas para manter e recuperar a sade, em especial na realizao de procedimentos cirrgicos. A complexidade e variedade de aes desenvolvidas no atendimento ao paciente no perodo perioperatrio, requer do profissional enfermeiro, no apenas conhecimento tcnico-cientfica para assistncia direta. Por tanto, conclui-se o ser humano quando afetado por uma enfermidade se torna vulnervel razo pelo qual merece ser olhado com muito respeito, haja vista ser um doente e no uma maquina a ser reparada, portanto se faz necessrio modificar a forma de assistncia prestada de acordo com a necessidade do doente, pois cada pessoa apresenta uma reao diferente diante situaes idnticas, o que exige da enfermagem um interrelacionamento com o paciente, proporcionando atitudes eficientes e capacidades de sentir as necessidades humanas, como elas se apresenta, descobrindo seus mecanismo de defesa para satisfaz-las dentro do mximo respeito e dignidade.
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Snyder, B.K. & Hayden, S. Accuracy of Leukocyte Count in the Diagnosis of Acute Appendicitis. Ann Emerg Med 33(5): 565-7; 1999. ANDRADE, J. S. de; VIEIRA, M. J. Prtica assistencial de enfermagem: problemas, perspectivas e necessidades de sistematizao. Rev. Bras. Enferm., Braslia, v.58, n. 3, p. 261265, mai-jun, 2005. ALMEIDA, M.C.P.; ROCHA, J.S.Y. O saber de enfermagem e sua dimenso prtica. So Paulo: Cortez, 1989.
OBRIGADA
O sucesso de um bom profissional est nas suas aes como: cognitivo, procedimental e atitudinal. Quem busca o conhecimento presta uma assistncia de qualidade,respeitando os princpios ticos e legais.