PORTIFOLIO
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O papel da cultura
2020
O papel da cultura
Peruibe
2020
SUMARIO
INTRODUÇÃO..............................................................................................................3
DESENVOLVIMENTO...................................................................................................4
CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................5
REFERÊNCIAS 6
· INTRODUÇÃO
Peruíbe
2020
· DESENVOLVIMENTO
APRESENTAÇÃO DO MEC
O Ministério da Educação, comprometido com a pauta de políticas afirmativas do
governo federal, vem instituindo e implementando um conjunto de medidas e ações
com o objetivo de corrigir injustiças, eliminar discriminações e promover a inclusão
social e a cidadania para todos no sistema educacional brasileiro.
O Brasil, ao longo de sua história, estabeleceu um modelo de desenvolvimento
excludente, impedindo que milhões de brasileiros tivessem acesso à escola ou nela
permanecessem. Com a criação da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização
e Diversidade (Secad), o Ministério da Educação dá um grande passo para enfrentar a
injustiça nos sistemas educacionais do país.
Para que a Lei n° 10.639, de 2003, tornasse em vigor paasou por varios
processos politicos ate ser aprovado, sendo necessario a aprovação na camera e
sancionada a Lei, para entao os afro-descendentes e os indos tivessem o direito de
frequentar a escola.
para as escolas uma grande vitoria, so porque ainda os alunos sabendo da
importancia que é inplantação da Lei,mesmo assim ainda ha descriminação, entao é
um trabalho cauteloso explicar e levar o acesso aos alunos da necessidade de
respeitar as diversidades.
com a intenção de ampliar o debate sobre história e cultura afro-brasileiras nas
escolas, o Ministério da Educação apoia o projeto Conhecendo Nossa História: Da
África ao Brasil, da Fundação Palmares, instituição vinculada ao Ministério da Cultura.
O objetivo é dar subsídio aos profissionais da educação para que possam levar
a história e a cultura afro-brasileiras para as salas de aula. A maior parte dos
multiplicadores é composta de professores com experiência curricular com o tema.
O projeto visa conscientizar estudantes sobre a importância do respeito às
diferenças e do combate ao preconceito, ao racismo, à discriminação e à intolerância
religiosa.
Para Rita Potiguara, diretora de políticas de educação do campo, indígena e
para as relações étnico-raciais do MEC, os multiplicadores têm um importante papel na
realização do projeto, comoja venho citando em todo o desenvolvimento desse
contexto. Rita Potiguara explica que a intenção é que se discutam as relações étnico-
raciais, conhecendo as políticas desenvolvidas pelo MEC como também pelos diversos
entes federados, como os órgãos locais de cultura e representações da Fundação
Palmares, além de secretarias de educação e universidades.
Com o intuito de abrangencia e desenvolvimento do tema nas escolas, o MEC
selecionou universidades, piblicas, federais e estaduais, afim de levar abrangencia e
profissionalizar os professores capazes de desnvolver e levar a discursão em sala de
aula.
Em 2008, o MEC selecionou 27 universidades públicas, federais e estaduais,
para organizar cursos de formação de professores (aperfeiçoamento, especialização ou
extensão) e produção de materiais didático-pedagógicos na temática étnico-racial. Os
materiais didáticos e a qualificação de professores foram solicitados por 72% dos
municípios nos planos de ações articuladas (PAR), em 2007 e 2008.
Para executar essa tarefa, as 27 universidades receberam R$ 3,6 milhões do
programa de Ações Afirmativas para a População Negra nas Instituições Públicas de
Educação Superior (Uniafro). Cada projeto recebeu entre R$ 100 mil e R$ 150 mil. Das
27 instituições, a Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) foi selecionada para
criar materiais didáticos e a UFRGS para produzir um vídeo-documentário. A
abordagem dos conteúdos segue o que determina a Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de
2003, que inclui a história da África e das relações étnico-raciais no currículo da
educação básica.
Considerações finais
Torna-se então, de suma importância, práticas pedagógicas positivas e
interdisciplinares que contribuam para a implementação da lei nº 10.639/03 e para a
reflexão acerca da pluralidade cultural e diversidade racial em nosso país e a
valorização das culturas africana e afro-brasileira. O aprofundamento destes pontos
dentro da educação é indispensável para a formação de cidadãos que sejam críticos e
reflitam sobre suas posturas e valores, potencializando o protagonismo e a
transformação de nossa realidade em uma mais igualitária e democrática.
Por isso é importante a discusão em sala de aula, os professores também
participar de palestras que aprofundam o conhecimento e desenvolvimento com os
alunos em sala de aula, é importante que tal aprendizado os acompanhe no decorrer
do dia, para que assim se contrua uma sociedade de igualde, praticando a etica e
cidadania nas escolas, que os alunos nao vejam so a cor da pessoa, mais tenham
certeza que somos todos iguais e que respeitar as diferenças é necessario para
conviver em sociedade.
REFERENCIAS