Afa - MHS1

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1.

(AFA - 2020) Um objeto pontual luminoso que os- (a) 1/8


cila verticalmente em movimento harmônico simples, cuja
(b) 5/4
equação da posição é y = A cos(ω)t , é disposto parale-
lamente a um espelho esférico gaussiano côncavo (E) de (c) 3/2
raio de curvatura igual a 8A , e a uma distância 3 A desse (d) 1/2
espelho (figura 1).
2. (AFA - 2020) O gráfico da energia potencial (Ep ) de uma
dada partícula em função de sua posição x é apresentado
na figura abaixo.

ão
ov
Quando a partícula é colocada com velocidade nula nas

Tr
posições x1 , x2 , x3 , x4 e x5 , esta permanece em repouso de
Um observador visualiza a imagem desse objeto conju- acordo com a primeira Lei de Newton. Considerando essas
gada pelo espelho e mede a amplitude A e a frequência informações, caso haja uma perturbação sobre a partícula,
de 1 oscilação do movimento dessa imagem. Trocando-se ela poderá oscilar em movimento harmônico simples em
apenas o espelho por uma lente esférica convergente del- torno das posições
m
gada (L) de distância focal A e índice de refração n =
2, (figura 2), o mesmo observador visualiza uma imagem (a) x1 e x5
projetada do objeto oscilante e mede a amplitude A2 e a
co

(b) x2 e x3
frequência do movimento da imagem
(c) x2 e x4
(d) x3 e x5
a

3. (AFA - 2019) Um corpo de massa m = 1 kg movimenta-


se no sentido horário, ao longo de uma trajetória circular
sic

de raio A, em movimento circular uniforme com veloci-


dade angular igual a 2 rad/s, conforme a figura abaixo.

Considere que o eixo óptico dos dispositivos usados passe


pelo ponto de equilíbrio estável do corpo que oscila e que
as observações foram realizadas em um meio perfeita- Nessas condições, os sistemas massa-mola oscilando em
mente transparente e homogêneo de índice de refração movimento harmônico simples, a partir de t = 0, que
igual a 1. Nessas condições, a razão entre as amplitudes podem representar o movimento dessa partícula respecti-
A2 vamente, nos eixos x e y, são
A2 e A1 , , de oscilação das imagens conjugadas pela
A1
lente e pelo espelho é (A)
(B)
Para apenas duas dessas situações, tem-se o registro do
gráfico senoidal da posição da partícula em função do
tempo, apresentado na Figura 2.

ão
ov
(C)
Tr
Considere que não existam forças dissipativas nos quatro
experimentos; que, nos experimentos II e IV , as molas se-
jam ideais e que as massas oscilem em trajetórias perfeita-
m
mente retilíneas; que no experimento III o fio conectado à
massa seja ideal e inextensível; e que nos experimentos I e
co

III a massa descreva uma trajetória que é um arco de cir-


cunferência. Nessas condições, os experimentos em que
a partícula oscila certamente em movimento harmônico
simples são, apenas
a

(a) I e III
(b) II e III
sic

(c) III e IV
(d) II e IV
(D)

5. (AFA - 2016) Três pêndulos simples 1, 2 e 3 que oscilam


em MHS possuem massas respectivamente iguais a m, 2m
e 3m são mostrados na figura abaixo.

4. (AFA - 2017) Uma partícula de massa m pode ser colo-


cada a oscilar em quatro experimentos diferentes, como Os fios que sustentam as massas são ideais, inextensíveis
mostra a Figura 1 abaixo. e possuem comprimento respectivamente L1 , L2 e L3 .
Para cada um dos pêndulos registrou-se a posição (x), (b) 1/4
em metro, em função do tempo (t), em segundo, e os grá- (c) 1/2
ficos desses registros são apresentados nas figuras 1, 2 e 3 (d) 1/5
abaixo.
7. (AFA - 2015) Uma onda estacionária é estabelecida em
uma corda homogênea de comprimento 2π m, presa pelas
extremidades, A e B, conforme figura abaixo.

Considere que a corda esteja submetida a uma tensão de

ão
10 N e que sua densidade linear de massa seja igual a 0,1
kg/m. Nessas condições, a opção que apresenta um sis-
tema massa-mola ideal, de constante elástica k, em N/m

ov
e massa m , em kg, que oscila em movimento harmônico
simples na vertical com a mesma frequência da onda esta-
cionária considerada é
Considerando a inexistência de atritos e que a aceleração

Tr
(A)
da gravidade seja g = π 2 m/s2 , é correto afirmar que
L2 2
(a) L1 = ; L2 = L3 e L3 = 3L1
3 3
L3
m
(b) L1 = 2L2 ; L2 = e L3 = 4L1
2
L2 L3
(c) L1 = ; L2 = e L3 = 16L1
4 4
co

(d) L1 = 2L2 ; L2 = 3L3 ; L3 = 6L1

6. (AFA - 2016) A figura abaixo mostra uma pequena es-


fera vazada E, com carga elétrica q = +2,0 · 10−5 C e
a

massa 80 g, perpassada por um eixo retilíneo situado num (B)


plano horizontal e distante D = 3 m de uma carga pun-
sic

tiforme fixa Q = -3,0 · 10−6 C .


(C)

Se a esfera for abandonada, em repouso, no ponto A, a


uma distância x, muito próxima da posição de equilíbrio
O, tal que, x/D < < 1 a esfera passará a oscilar de MHS,
em torno de O, cuja pulsação é, em rad/s, igual a

(a) 1/3
(D)

8. (AFA - 2015) Um corpo luminoso de massa 1 kg é


acoplado a uma mola ideal de constante elástica 100 N/m
e colocado à meia distância entre uma lente esférica del- Sendo ECA e ECB as energias cinéticas dos sistemas A

ão
gada convergente L e um espelho esférico côncavo gaus- e B respectivamente no tempo t1 ;EP A e EP B as energias
siano E, de distâncias focais respectivamente iguais a 10 potenciais dos sistemas A e B respectivamente no tempo
cm e 60 cm, como mostra a figura abaixo. t2 , é correto afirmar que

ov
(a) ECA = ECB
(b) EP A > EP B

Tr
(c) ECA > ECB
(d) EP B > EP A

10. (AFA - 2013) Num local onde a aceleração da gravi-


dade é constante, um corpo de massa m, com dimensões
m
desprezíveis, é posto a oscilar, unido a uma mola ideal de
constante elástica k, em um plano fixo e inclinado de um
Considere que o corpo luminoso seja puxado vertical- ângulo θ, como mostra a figura abaixo.
co

mente para baixo 1 cm a partir da posição em que ele


se encontra em equilíbrio sobre o eixo óptico do sistema
e, então, abandonado, passa a oscilar em movimento har-
mônico simples exclusivamente na vertical. A distância
entre o centro de curvatura do espelho e o centro óptico
a

da lente é 40 cm. Dessa forma, o corpo luminoso serve de


sic

objeto real para a lente e para o espelho que conjugam,


cada um, apenas uma única imagem desse objeto lumi-
noso oscilante. Nessas condições, as funções horárias, no
Sistema Internacional de Unidades (SI), que melhor de- Nessas condições, o sistema massa-mola executa um movi-

screvem os movimentos das imagens do corpo luminoso, mento harmônico simples de período T. Colocando-se
respectivamente, conjugadas pela lente L e pelo espelho o mesmo sistema massa-mola para oscilar na vertical,
E, são também em movimento harmônico simples, o seu novo
período passa a ser T’. Nessas condições, a razão T’/T é
(a) 2cos(10t + π) e 1,5cos(10t + π)
(a) 1
(b) 1cos(10t + π) e 1cos(10t) (b) senθ
(c) 1cos (10t) e 1,5cos (10t + π) (c) 1/2

(d) 1,5cos(10t + π) e 1,5cos(10t + π) (d) 1/senθ

11. (AFA - 2011) Dois corpos, de dimensões desprezíveis, A


9. (AFA - 2014) A figura abaixo apresenta os gráficos da e B presos a molas ideais, não deformadas, de constantes
posição (x) em função do tempo (t) para dois sistemas A elásticas kA e kB , respectivamente, estão, inicialmente,
e B de mesma massa m que oscilam em MHS, de igual separados de uma distância d numa plataforma sem atrito
amplitude. como mostra a figura a seguir.
A partir dessa situação, os blocos são então lentamente
puxados por forças de mesma intensidade, aproximando-
se, até se encostarem. Em seguida, são abandonados, pas- Após o impacto, o projétil se aloja no bloco e o sistema
sando a oscilar em movimento harmônico simples. Con- massa-mola-projétil passa a oscilar em MHS com ampli-
sidere que não haja interação entre os blocos quando esses tude a. Não há atrito entre o bloco e o plano horizon-
se encontram. Nessas condições, a soma das energias tal nem resistência do ar. Nessas condições, a posição
mecânicas dos corpos A e B será em função do tempo para o oscilador harmônico simples
é dada pela expressão x = a cos(ωt + ϕ0 ), onde a e ω
kA kB d2 valem, respectivamente

ão
(a)
2(kA kB ) r r
2 d2
mv M +m K
kA (a) e
(b) M +m K M +m

ov
2kB (kA kB )2 r r
(M + m)v K
kA kB d2 (b) e
(c) K M +m
2(kA kB )2 r r
K M +m

Tr
kB 2 d2 (c) e
(d) M +m K
2kA (kA kB ) r r
M +m K M +m
(d) e
12. (AFA - 2009) Um par de blocos A e B, de massas mA = mv M +m K
2 kg e mB = 10 kg, apoiados em um plano sem atrito, é 14. (AFA - 2006)Considere o sistema apresentado na figura
m
acoplado a duas molas ideais de mesma constante elástica abaixo formado por um conjunto de três molas ideais e de
K = 50 N/m, como mostra a figura abaixo. constantes elásticas iguais acopladas em paralelo e ligadas
por meio de uma haste de massa desprezível a um segundo
co

conjunto, formado por duas massas M e m, tal que M =


2m. Considere, ainda, que o sistema oscila verticalmente
em MHS (movimento harmônico simples) com frequência
f1 .
a
sic

Afastando-se horizontalmente o par de blocos de sua


posição de equilíbrio, o sistema passa a oscilar em movi-


mento harmônico simples com energia mecânica igual a
50 J. Considerando g = 10 m/s2 , o mínimo coeficiente de
atrito estático que deve existir entre os dois blocos para
que o bloco A não escorregue sobre o bloco B é

(a) 1/10
(b) 5/12
(c) 5/6
(d) 1 Se o fio ideal que une a massa m ao sistema for cortado
simultaneamente com a mola central da associação de mo-
13. (AFA - 2007) Um projétil de massa m e velocidade v las, o sistema passará a oscilar com uma nova frequência
atinge horizontalmente um bloco de massa M que se en- f2 , tal que a razão f2 /f1 seja
contra acoplado a uma mola de constante elástica K, como
mostra a figura abaixo. (a) 1
(b) 1/2
(c) 2
(d) 2/3

1. A

2. C

3. C

4. D

5. C

6. C

7. E

ão
8. ANULADA

ov
9. D

10. A

11. A

12. C

13. A Tr
m
14. A
co
a
sic

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