Afa - MHS1
Afa - MHS1
Afa - MHS1
ão
ov
Quando a partícula é colocada com velocidade nula nas
Tr
posições x1 , x2 , x3 , x4 e x5 , esta permanece em repouso de
Um observador visualiza a imagem desse objeto conju- acordo com a primeira Lei de Newton. Considerando essas
gada pelo espelho e mede a amplitude A e a frequência informações, caso haja uma perturbação sobre a partícula,
de 1 oscilação do movimento dessa imagem. Trocando-se ela poderá oscilar em movimento harmônico simples em
apenas o espelho por uma lente esférica convergente del- torno das posições
m
gada (L) de distância focal A e índice de refração n =
2, (figura 2), o mesmo observador visualiza uma imagem (a) x1 e x5
projetada do objeto oscilante e mede a amplitude A2 e a
co
(b) x2 e x3
frequência do movimento da imagem
(c) x2 e x4
(d) x3 e x5
a
ão
ov
(C)
Tr
Considere que não existam forças dissipativas nos quatro
experimentos; que, nos experimentos II e IV , as molas se-
jam ideais e que as massas oscilem em trajetórias perfeita-
m
mente retilíneas; que no experimento III o fio conectado à
massa seja ideal e inextensível; e que nos experimentos I e
co
(a) I e III
(b) II e III
sic
(c) III e IV
(d) II e IV
(D)
Fí
ão
10 N e que sua densidade linear de massa seja igual a 0,1
kg/m. Nessas condições, a opção que apresenta um sis-
tema massa-mola ideal, de constante elástica k, em N/m
ov
e massa m , em kg, que oscila em movimento harmônico
simples na vertical com a mesma frequência da onda esta-
cionária considerada é
Considerando a inexistência de atritos e que a aceleração
Tr
(A)
da gravidade seja g = π 2 m/s2 , é correto afirmar que
L2 2
(a) L1 = ; L2 = L3 e L3 = 3L1
3 3
L3
m
(b) L1 = 2L2 ; L2 = e L3 = 4L1
2
L2 L3
(c) L1 = ; L2 = e L3 = 16L1
4 4
co
(C)
(a) 1/3
(D)
ão
gada convergente L e um espelho esférico côncavo gaus- e B respectivamente no tempo t1 ;EP A e EP B as energias
siano E, de distâncias focais respectivamente iguais a 10 potenciais dos sistemas A e B respectivamente no tempo
cm e 60 cm, como mostra a figura abaixo. t2 , é correto afirmar que
ov
(a) ECA = ECB
(b) EP A > EP B
Tr
(c) ECA > ECB
(d) EP B > EP A
screvem os movimentos das imagens do corpo luminoso, mento harmônico simples de período T. Colocando-se
respectivamente, conjugadas pela lente L e pelo espelho o mesmo sistema massa-mola para oscilar na vertical,
E, são também em movimento harmônico simples, o seu novo
período passa a ser T’. Nessas condições, a razão T’/T é
(a) 2cos(10t + π) e 1,5cos(10t + π)
(a) 1
(b) 1cos(10t + π) e 1cos(10t) (b) senθ
(c) 1cos (10t) e 1,5cos (10t + π) (c) 1/2
ão
(a)
2(kA kB ) r r
2 d2
mv M +m K
kA (a) e
(b) M +m K M +m
ov
2kB (kA kB )2 r r
(M + m)v K
kA kB d2 (b) e
(c) K M +m
2(kA kB )2 r r
K M +m
Tr
kB 2 d2 (c) e
(d) M +m K
2kA (kA kB ) r r
M +m K M +m
(d) e
12. (AFA - 2009) Um par de blocos A e B, de massas mA = mv M +m K
2 kg e mB = 10 kg, apoiados em um plano sem atrito, é 14. (AFA - 2006)Considere o sistema apresentado na figura
m
acoplado a duas molas ideais de mesma constante elástica abaixo formado por um conjunto de três molas ideais e de
K = 50 N/m, como mostra a figura abaixo. constantes elásticas iguais acopladas em paralelo e ligadas
por meio de uma haste de massa desprezível a um segundo
co
(a) 1/10
(b) 5/12
(c) 5/6
(d) 1 Se o fio ideal que une a massa m ao sistema for cortado
simultaneamente com a mola central da associação de mo-
13. (AFA - 2007) Um projétil de massa m e velocidade v las, o sistema passará a oscilar com uma nova frequência
atinge horizontalmente um bloco de massa M que se en- f2 , tal que a razão f2 /f1 seja
contra acoplado a uma mola de constante elástica K, como
mostra a figura abaixo. (a) 1
(b) 1/2
(c) 2
(d) 2/3
1. A
2. C
3. C
4. D
5. C
6. C
7. E
ão
8. ANULADA
ov
9. D
10. A
11. A
12. C
13. A Tr
m
14. A
co
a
sic
Fí