Sca Ii - Resumos
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Topico 1
Preâmbulo
Artigo 22.°
Atividade 2:
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Estes sentidos estao reunidos nas duas grandes tendencias que definem o
processo civilizador, segundo o autor Elias: o desenvolvimento da
“sociogênese” (origem da sociedade) a configuração das estruturas
“exteriores” de poder e de redes de integração mais extensas e a
“psicogênese” – a configuração das estruturas “interiores” de
personalidade e de autocontrole.
- a formação do superego
- certa massificação
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Tratava-se de uma luta cultural e não politica, que tinha como objectivo a
qualificaçao espiritual, o desenvolvimento de uma genuina espiritualidade,
de caracter solidario – distanciar-se da Corte. O caracter fundamental
desta classe inteligente era que a aristocracia do espírito era vista como
superior à elite política e econômica, a cultura era superior à política e à
economia, a universidade e a troca intelectual de ideais eram superiores
aos salões imperiais e às disputas por honra e prestígio, o universal era
superior ao provinciano, a interioridade era superior à exterioridade, as
atitudes eram superiores aos gestos, a moralidade e a integridade eram
superiores à honra e as representações de decoro e decência, a virtude
era superior à honra, enfim, a Kultur superior à Zivilization.Por conta
dessa luta é que, na época áurea de Napoleão, a “cultura” era alemã e a
“civilização” era francesa, sendo que, em contraste com a burguesia
alemã cultivadora da Bildung, “o mais alto objetivo do burguês (francês)
enquanto indivíduo era obter para si e sua família um título aristocrático,
com os privilégios que o acompanhavam”.
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Topico II
Apesar das varias tentativas de uma unificação alemã nos anos 1815
(Congresso Viena) 1830 (Revoluçao liberal) e 1848 (Revoluçao de Março),
a Prússia ja trazia desde os anos 30 uma soluçao que consistia na união
aduaneira, de forma gradual, onde excluia a Austria e os seus Estados,
dando impulso a uma união económica. Já em 1871, com a guerra
franco—prussiana, a uniao partilha novamente uma causa comun, ao
unirem os Estados alemães, ainda divididos, contra o Império Francês.
Ademais, Otto Bismarck traz tambem (…)
Topico III
Caraterize e contextualize os movimentos 'Die Brücke' e 'Der Blaue
Reiter': Os movimentos “Die Brücke” e “ Der Blaue Reiter” consistem em
vanguardas artisticas, em oposição à sociedade moderna e materialista,
decorrente na época guilhermina. Os movimentos baseados em politicas
de esquerda revolucionária mas tambem de um conservadorismo de
direita, tinham como objectivo a procura da simplicidade e criatividade,
criticando as normas tradicionais e o patriotismo guilhermino. Como
refutação social, durante a ultima fase do imperio guilhermino, as
vanguardas artisticas procuravam novas fontes de inspiração e de uma
linguagem formal distinta. No ano de 1905, a pintura alemã teve uma
revolução, ao juntarem quatro jovens pintores, na cidade de Dresden,
com o intuito de desenvolver um expressionismo alemão. A intenção
consistia em estabelecer uma passagem – Die Brücke - entre a arte
contemporânea e a arte do futuro, negando as regras existentes na arte
alemã neo-romântica, criando, para isso, um contacto intimo com a
natureza e com a realidade. Por sua vez, o movimento Blaue Reiter,
formado em 1911, foi tambem um movimento de expressionismo alemão,
baseado numa dimensão espiritual da arte, onde pretendiam ver a
Natureza e o Ser Humano a partir das experiencias, sensações e
sentimentos individuais, mas com um sentido universal, baseada na
meditação, vindo da necessidade interior do individuo. A Blaue Reiter
tinha como objectivo a divulgação da importancia da arte como sendo
uma nova religião espiritual.
• Vai até 1933 (ano em que Hitler sobe ao poder). Durou mais tempo
que o fauvismo devido à 1ª Guerra Mundial (temática fértil para o
expressionismo desenvolver a sua pintura). A solidão é uma das
temáticas apresentadas.
• Na Alemanha vão existir 2 grupos principais de expressionismo: Die
Brucke (A Ponte) e Der Blaue Reiter (O Cavaleiro Azul).
Topico IV
Estas duas últimas posições acabam por convergir na ideia de que por um
lado o progresso, e por outro, a resistência ao avanço do capitalismo
ocidental, estiveram na origem do totalitarismo do regime nazi, uma tese
também defendida por Hannah Arendt que considerava que “progresso e
ruína são duas faces da mesma medalha” (Arendt, 2004, 13).
Topico V
Descreva a situação do Pós-Guerra na Alemanha até à divisão do
território em dois estados (pag 359-363)