O Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) tem como objetivos reconhecer e fortalecer a profissão de artesão, prestar apoio aos artesãos por meio de qualificação profissional, e fomentar o artesanato brasileiro através do desenvolvimento de sua cadeia produtiva e canais de comercialização. O PAB é coordenado nacionalmente e implementado pelas Coordenações Estaduais de Artesanato.
O Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) tem como objetivos reconhecer e fortalecer a profissão de artesão, prestar apoio aos artesãos por meio de qualificação profissional, e fomentar o artesanato brasileiro através do desenvolvimento de sua cadeia produtiva e canais de comercialização. O PAB é coordenado nacionalmente e implementado pelas Coordenações Estaduais de Artesanato.
O Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) tem como objetivos reconhecer e fortalecer a profissão de artesão, prestar apoio aos artesãos por meio de qualificação profissional, e fomentar o artesanato brasileiro através do desenvolvimento de sua cadeia produtiva e canais de comercialização. O PAB é coordenado nacionalmente e implementado pelas Coordenações Estaduais de Artesanato.
O Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) tem como objetivos reconhecer e fortalecer a profissão de artesão, prestar apoio aos artesãos por meio de qualificação profissional, e fomentar o artesanato brasileiro através do desenvolvimento de sua cadeia produtiva e canais de comercialização. O PAB é coordenado nacionalmente e implementado pelas Coordenações Estaduais de Artesanato.
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Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) Finalidades:
I - Reconhecer e fortalecer a profissão do
O Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) foi artesão/artesã; criado em 21 de março de 1991 e tem como objetivo coordenar e desenvolver atividades que visem a II - Prestar apoio estratégico e permanente aos arte- valorização do artesão brasileiro, elevando o seu sãos, especialmente mediante promoção de qualifi- nível cultural, profissional, social e econômico, cação profissional. Eixos e Estratégias: além de desenvolver e promover o artesanato e a empresa artesanal. III - Fomentar, apoiar e fortalecer a atividade e a I- Fortalecimento do Artesão e do Artesanato Brasi- cadeia produtiva do artesanato, desenvolvendo leiro: As ações do Programa possibilitam a consolidação instrumentos e processos que promovam a melhoria do artesanato brasileiro enquanto setor econômico da qualidade dos processos, produtos e serviços do a) reconhecimento e fortalecimento da profissão do e têm impacto no desenvolvimento das comunida- setor artesanal; artesão; des, preservando características das localidades e da cultura regional. IV- Articular as ações públicas voltadas para o b) realizar o fórum nacional do artesanato e articular desenvolvimento do artesanato e destas com os a criação de fórum estaduais do artesanato, que A atuação do Programa gera oportunidades de interesses dos artesãos das diferentes regiões do busque o desenvolvimento do setor; trabalho e renda, o aproveitamento das vocações Brasil; regionais, a preservação das culturas locais, o c) instituir o prêmio nacional de valorização do arte- empreendedorismo e a capacitação de artesãos para V- Articular os meios e os atores capazes de viabili- são e do artesanato tradicional popular; o mercado competitivo, promovendo a profissionali- zar soluções competitivas e sustentáveis, que zação e a comercialização dos produtos artesanais garantam o desenvolvimento integral, social, d) implantar o portal do artesanato brasileiro. brasileiros. econômico, e melhoria na qualidade de vida dos artesãos; II - Acesso a mercado com foco em: Atualmente, o Programa é gerido pela Subsecretaria de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empre- VI- Implantar e consolidar canais públicos de a) identificação de espaços mercadológicos adequa- sas, Empreendedorismo e Artesanato da Secretaria comercialização dos produtos artesanais, aproxi- dos à divulgação e comercialização dos produtos de Desenvolvimento da Indústria, Comércio, Servi- mando os artesãos do mercado consumidor; artesanais; e ços e Inovação, do Ministério da Economia. O PAB é responsável pela elaboração de políticas públicas VII- promover e divulgar o artesanato como expres- b) participação em feiras, mostras e eventos nacio- em nível nacional. Para tanto, conta com a parceria são da diversidade cultural brasileira. nais e internacionais, para facilitar a comercializa- das Coordenações Estaduais de Artesanato, unida- ção do produto artesanal. des responsáveis pela intervenção e execução das atividades de desenvolvimento do segmento. c) estruturação de Núcleos Produtivos para o Artesa- nato, por meio da construção ou reforma de espaços Composição: físicos que serão gerenciados pela respectiva Coor- denação Estadual, buscando apoiar o artesão que I - 01 Coordenação Nacional; faça parte de associações ou cooperativas envolvi- das em projetos ou esforços para a melhoria de II - 27 Coordenações Estaduais do Artesanato (CEA), gestão do processo de produção e comercialização vinculadas às respectivas Secretarias de cada do produto artesanal. Estado e do Distrito Federal. d) articular a criação de linhas de créditos para fomentar o artesanato em todas suas etapas de produção.
III- sistema de informações cadastrais do artesa-
nato brasileiro (SICAB), que manterá o cadastro permanente dos artesãos, permitindo conhecer e mapear o setor artesanal, além de propiciar a realização de estudos técnicos que servirão de subsídio à elaboração de políticas públicas volta- das para o segmento artesanal;
IV- Qualificação e formação do artesão:
a) promover a qualificação para gestão dos Acesse o Portal do Artesanato
processos produtivos e de comercialização do artesanato; www.artesanatobrasileiro.gov.br b) promover a qualificação técnica do artesão, por meio dos processos e produtos para obtenção de certificados nacional e internacional;
c) propiciar a participação de artesãos em ações
de formação, promoção e comercialização via intercâmbio nacional e internacional.
Normas e legislações:
Entre as principais leis atribuídas ao artesanato
brasileiro, estão: SECRETARIA ESPECIAL DE PRODUTIVIDADE, EMPREGO E Lei Federal n° 13.180, de 22 de outubro de 2015, COMPETITIVIDADE que dispõe sobre a profissão de artesão e dá outras providências; MINISTÉRIO DA Portaria n° 1.007 – SEI, de 11 de junho de 2018, ECONOMIA que institui o Programa do Artesanato Brasileiro, cria a Comissão Nacional do Artesanato e dispõe sobre a base conceitual do artesanato brasileiro.
Alarcon, Daniela Fernandes. 2020. O Retorno Dos Parentes - Mobilização e Recuperação Territorial Entre Os Tupinambá Da Serra Do Padeiro, Sul Da Bahia.