Ciencias Contábeis - Municipio Pato Roxo PDF
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CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Rolim de Moura/RO
2022
TAUANA SILVA REGGIANI
Rolim de
Cidade
Moura/RO
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
2 DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 4
2.1 ATIVIDADE 1 .......................................................................................................... 4
2.2 ATIVIDADE 2 ............................................................................................................ 8
2.3 ATIVIDADE 3 ........................................................................................................ 11
2.4 ATIVIDADE 4 ........................................................................................................ 12
2.5 ATIVIDADE 5 ........................................................................................................ 12
3 CONCLUSÃO........................................................................................................ 15
4 REFERÊNCIAS ..................................................................................................... 16
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1 INTRODUÇÃO
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 ATIVIDADE 1
2.1.1 Análises Horizontais e Verticais do Balanço Patrimonial
PATRIMONIO LIQUIDO 52.476,00 18,90% 55.759,00 19,91% 6,26% 64.470,00 20,34% 15,62%
33,33%. Este último tem em si boa expectativa para recebimento, todavia, não
compõe, de fato, o capital de giro da entidade, e sim o direito de recebimento.
Para o período de 20x2, é perceptível que o ativo circulante ainda
represente a maior parte percentual do ativo. Entretanto, como já fora visto nas
análises anteriores, não é necessariamente um ponto positivo, uma vez que a
entidade dispões de dívidas representativas para com terceiros.
É perceptível também que o valor de caixa se eleva, em contrapartida
o grupo de crédito de transferência a receber baixou, o que pode significar pagamento
de tal crédito. Tendo em vista que 20x0 é o ano inicial, não há condição de
comparabilidade com algum outro objeto de análise anterior.
Em relação ao ativo não circulante ele representa a menor fração da
composição total do grupo de ativo. Em seus 23,38% de representatividade dentro do
grupo para o exercício de 20x0, 14,7% são referentes a imobilizados, na figura de
bens imóveis. No que se refere ao ativo não circulante do ano de 20x1, a ordem
percentual de 24,1% é composta ainda, em sua maior parte por 14,59%. Todavia, há
agora presença de dívida ativa tributária que há de se realizar a longo prazo.
O passivo não circulante teve em seu aumento, de modo significativo
as contas de depreciação acumulada, que é uma conta retificadora do ativo
recorrente; e uma redução da ordem percentual de 52,5% no grupo de intangível,
todavia, numericamente a variação é irrelevante para o balanço da entidade. No ativo
não circulante de 20x2, o imobilizado representa 2-,67% do grupo sintético, isso se dá
devido ao aumento em 60,28% de um período para o outro.
O passivo para o exercício de 20x0 tem a menor parcela, sendo
representado por 28,55% do montante total do grupo, que é dividido, além deste, em
passivo não circulante e patrimônio líquido. Do percentual total do referido grupo,
16,71% são referentes a despesas com fornecedores, valor este que pode ser
cobrindo pelo ativo circulante, como já foi verificado.
O passivo circulante de 20x1 evidencia que, ainda é menor que o
passivo não circulante. Em seu percentual de 31,29% há 19% de fornecedores a pagar
em curto prazo. Além disso, obrigações tributárias, previdenciárias e assistenciais
também se fazem presente neste aspecto em 10,95%.
A comparabilidade entre os anos 20x0 e 20x1 da entidade evidencia
uma variação numérica relevante nos fornecedores e contas a pagar que,
percentualmente, é da ordem de 14,66%. Para o passivo circulante, percebe-se que
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2.2 ATIVIDADE 2
Tabela 2 – DFC
FLUXOS DE CAIXA
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS
ATIVIDADES OPERACIONAIS 20X0 20X1 20X2
INGRESSOS OU ENTRADA DE CAIXA (1) = (2+3+4ª+4b) 71.211,00 75.983,00 90.801,00
RECEITAS DERIVADAS (2) 18.599,00 18.030,00 26.160,00
Receita tributária 13.800,00 12.430,00 19.700,00
Receita de contribuiçoes 2.024,00 2.300,00 2.660,00
Outras receitas derivadas 2.775,00 3.300,00 3.800,00
RECEITAS ORIGINARIAS (3) 5.074,00 5.653,00 6.741,00
Receita patrimonial 1.800,00 1.800,00 1.600,00
Receita agropecuaria 1.600,00 2.200,00 3.164,00
Receita industrial 44,00 33,00 27,00
Receita de serviços 1.630,00 1.620,00 1.950,00
TRANSFERENCIAS INTERGORVERNAMENTAIS (4a) 43.690,00 49.700,00 54.900,00
INGRESSOS EXTRAORÇAMENTARIOS (4b) 3.848,00 2.600,00 3.000,00
DESENBOLSOS OU SAÍDAS DE CAIXA (5) = (6+7+8) 59.455,00 74.617,00 79.315,00
PESSOAL E OUTRAS DESPESAS POR FUNÇÕES (6) 49.250,00 63.117,00 70.700,00
Legislativa 1.500,00 3.131,00 3.500,00
Administração 11.800,00 17.200,00 18.360,00
Assistencia social 4.550,00 5.636,00 6.200,00
Previdencia social 7.580,00 9.400,00 11.400,00
Saude 8.200,00 9.750,00 10.900,00
Educação 14.100,00 16.200,00 18.200,00
Cultura 1.520,00 1.800,00 2.140,00
JUROS E ECARGOS DA DIVIDA (7) 995,00 1.100,00 1.200,00
DESEMBOLSO EXTRAORÇAMENTÁRIOS (8) 9.210,00 10.400,00 7.415,00
CAIXA LÍQUIDO GERADO DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS (9) = (1 – 11.756,00 1.366,00 11.486,00
5)
FLUXOS DE CAIXA
FLUXOS DE CAIXA DAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTOS
INGRESSOS OU ENTRADAS DE CAIXAS (10) 2.938,00 2.254,00 3.877,00
Alienação de bens 272,00 141,00 700,00
Amortização de emprestimos e financiamentos concedidos 36,00 40,00 50,00
Transferência de capitais 2.200,00 1.913,00 2.940,00
Integralização do capital social de empresas estatais dependentes 430,00 160,00 187,00
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caixa gerado ao longo do curso normal das operações. É um indicador de quão bem
o negócio é capaz de criar e manter fluxos de caixa suficientes.
O fluxo de caixa operacional é reconciliado com as atividades
operacionais, que são as principais atividades geradoras de receitas de uma empresa.
Os fluxos de caixa das operações é a primeira seção da demonstração de fluxos de
caixa, que é uma das três demonstrações financeiras primárias. Na demonstração de
fluxos de caixa, o rendimento líquido operacional é reconciliado com o dinheiro,
adicionando e subtraindo os vários impactos de caixa das atividades operacionais.
O Caixa Líquido Gerado das Atividades Operacionais apresenta
evolução oscilante no decorrer dos 3 exercícios, uma vez que reduz em 90% de 20x0
para 20x1 e, sequencialmente, evolui em 90% retomando a posição inicial. Outro sinal
não positivo é a despesa operacional que apresenta contínua evolução, avançando
em 24% de 20x0 para 20x1 e em 14% de 20x1 para 20x2.
Por fim, o Caixa Líquido Gerado/Consumido Total apresenta consumo
maior em 20x1, mas evolução positiva quando gerado em 20x2. De modo geral, faz-
se necessária gestão efetiva sobretudo das despesas que crescem rapidamente,
enquanto o caixa operacional apresenta involuções no intervalo dos mesmos períodos
analisados.
O fluxo de caixa negativo descreve uma situação em que uma
empresa gasta mais dinheiro do que aquele que recebe. Esta é uma situação
relativamente comum nos primeiros meses ou anos de uma empresa, quando ainda
está a aumentar a produção e a procurar clientes. Pode também ser causada por
margens de produto excessivamente baixas, custos gerais excessivamente elevados,
má gestão de crédito, ou perdas por fraude.
O fluxo de caixa negativo é apoiado por financiamentos de dívida ou
de capital próprio. Se uma empresa tiver um fluxo de caixa negativo a longo prazo,
provavelmente falhará ou será vendida, a menos que os investidores estejam
dispostos a injetar mais dinheiro na mesma. Esta condição surge quando o plano de
negócios de uma empresa é deficiente, é mal gerido.
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2.3 ATIVIDADE 3
2.4 ATIVIDADE 4
2.5 ATIVIDADE 5
sobre a exportação de serviços ou por serviços regidos pela CLT, mas essa regra só
se dará se o serviço não se der no Brasil, e quem paga geralmente é o tomador de
serviços.
As alíquotas do IPTU está previsto no artigo 33 do código tributário
nacional. A sua base de cálculo advém de grandeza econômica na qual incide-se
alíquota para resultar no pagamento de um tributo.
O valor venal do imóvel é somado ao da construção, que consiste no
valor do bem que está à venda, sendo definido por lei municipal.
De acordo com a Lei nº. 11.614/94 tem isenção de IPTU os
pensionistas, aposentados, beneficiários de renda mensal vitalícia. Para contar com o
direito deve-se fazer requerimento anual, em formulário de acordo com a prefeitura e
o imóvel não pode passar do valor de 230.000,00 reais.
A obrigação acessória decorre da legislação tributária, referente a
todas as obrigações diversas de pagamentos, tendo como finalidade facilitar a
arrecadação e fiscalização dos tributos.
As obrigações acessórias são relatórios em sua maioria eletrônicos
que são entregues aos órgãos do governo em virtude da atividade tributaria da
empresa, que são:
• Emissão de nota fiscal de venda;
• Emissão de guias de recolhimento de tributos;
• Escritura de livros fiscais; Declarações fiscais, Demonstrações Contábeis;
• Folhas de pagamentos, contracheques;
• Declarações sociais;
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3 CONCLUSÃO
4 REFERÊNCIAS
SILVA, Reigiany Marta da. Demonstração dos Fluxos de Caixa nas Entidades do
Setor Público: Estudo de Caso no IFG – Instituto Federal de Goiás. Mestrado em
Contabilidade e Finanças, Instituto Superior de Contabilidade e Administração do
Porto, 2018.