Unicl2807 Atendimento Ao Clien
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ao cliente
Sumário
1 Introdução 3
2 Atendimento ao cliente: o que é e quem faz4
2.1 Diferença entre tratamento e atendimento 5
2.2 Agregando valor ao negócio com
atendimento diferenciado 6
2.3 O profissional de atendimento 7
2.4 O diferencial está nas pessoas 9
3 Conhecendo meu cliente e lidando
com problemas10
3.1 O novo perfil dos consumidores 10
3.1.1 Conheça seus clientes 12
3.2 Pesquisa de satisfação: conhecendo
meu atendimento 12
3.3 Solução de problemas e aprimoramento
da qualidade 15
3.4 Como lidar com as reclamações 16
3.5 O custo para recuperar um cliente 17
Resumo do curso19
Referências 20
Módulo 1
Atendimento ao cliente
1 Introdução
O atendimento do cliente tem sido priorizado, devido ao cenário competitivo dos diversos se-
tores, e o poder que tem os funcionários de uma empresa em transmitir os valores de uma or-
ganização. A importância do bom atendimento para o sucesso dos negócios é incontestável.
No entanto, alguns desafios são impostos aos profissionais que lidam com essa questão. A
satisfação dos clientes é difícil de ser medida e facilmente mudada (KOTLER, 2000). Além dis-
so, os clientes nem sempre se satisfazem apenas com a relação qualidade/preço e, por isso,
é recomendável que as empresas conheçam seus clientes para entender quais as suas reais
necessidades e valores.
2 Atendimento ao cliente:
o que é e quem faz
Atendimento ao público refere-se a ouvir, observar, entender e dar a solução para qualquer
pessoa que tenha uma necessidade. Já o atendimento ao cliente refere-se a ouvir, observar,
entender e dar a solução para as pessoas que estão em busca de determinado produto ou ser-
viço. Um bom atendimento faz que o público se torne um cliente e este se torne fiel ao produto
ou serviço. O cliente quer sentir que a sua necessidade foi atendida.
O papel do atendimento ao cliente está em responder perguntas, resolver problemas, definir
ações, consertar o que está quebrado, fazer trocas, encontrar o que foi perdido, acalmar o
cliente furioso e, finalmente, terminar o atendimento de maneira que o cliente tenha a sua ne-
cessidade atendida. Para isso, é preciso ouvir.
No contexto do atendimento, ouvir é dar atenção, considerar, interrogar e responder a um pe-
dido ou solicitação. Atender favoravelmente significa dar a resposta adequada para o pedido
ou questionamento. Não significa, contudo, que a resposta tem de ser aquela que o cliente
está esperando, mas deve ser coerente e precisa, com a solução do problema. Saber falar e
como falar é uma das tarefas mais difíceis: falar não, falar que o problema é do cliente, ou falar
que o cliente utilizou o produto de forma inadequada é o grande diferencial do atendimento.
Para que se faça um bom atendimento, alguns aspectos são fundamentais. Entre eles, estão os
aspectos empresariais em que a estrutura e os recursos devem ser adaptados. Também é ne-
cessário disseminar a cultura de atendimento ao cliente entre os colaboradores de uma orga-
nização, sendo importante também a gestão de recursos humanos, que considera desde o re-
crutamento e seleção, até o treinamento periódico para melhoria da qualidade (KOTLER, 2000).
Ainda segundo o autor, um dos princípios básicos de um bom atendimento é que ele seja con-
siderado parte integrada de um processo mais amplo, como uma boa estrutura organizacional
e boa administração de relacionamento com todos que contatam uma empresa: fornecedo-
res, concorrentes, sistema financeiro, jornalistas, entre outros (KOTLER, 2000).
Por isso, manter um clima organizacional adequado por meio da monitoração de um marketing
interno adequado é de extrema importância. Além disso, a empresa deve se preocupar com o
pós-venda, aplicando técnicas de marketing de relacionamento e comunicando a clientela. A
comunicação nesse sentido é fundamental e deve-se avaliar constantemente como melhorar
os resultados das filas e reclamações, bem como conduzir pesquisas para monitorar os níveis
de satisfação dos clientes. A organização deve aprimorar constantemente os princípios de
bom atendimento.
4
2.1 Diferença entre tratamento
e atendimento
Uma pessoa entra na sua loja ou liga para a sua empresa. Você a recebe com um “bom dia”,
pergunta se está tudo bem, no que pode ajudá-la, você sorri, fala de maneira calma e em um
tom de voz agradável, o local em que você está possui poucos ruídos, facilitando a comunica-
ção. Ou seja, você inicia o contato com um tratamento adequado.
Quando falamos em tratamento, nós nos referimos ao modo como o atendente vai se dirigir
ao cliente, incluindo orientação, valorização e conquista de sua confiança. Sempre que pos-
sível, é importante tratar o cliente de forma personalizada, como se fosse o único daquele
empreendimento. Porém, além de ser educado e cordial, é preciso aliar tratamento e aten-
dimento. O atendimento se relaciona aos negócios que podem, ou não, ser efetivados pela
organização, conforme suas próprias regras e normas. Essa etapa envolve uma série de fato-
res, como preço, produto, condições de pagamento, estrutura da loja, facilidades de acesso,
exposição do produto, entre outros (KOTLER, 2000).
Bom tratamento é o mínimo que se espera, quando contatamos qualquer organização, ou pro-
fissional autônomo. Entretanto, nem sempre é possível receber atendimento. Quantas vezes
você já disse “os funcionários foram muito simpáticos, mas não puderam resolver o meu pro-
blema”. Quando a empresa, ou o profissional identifica que tem condições e recursos para
atender o cliente, aí começa outra jornada que é do bom atendimento.
Para um bom atendimento, há alguns pré-requisitos e os profissionais da linha de frente tem
sempre um grande desafio já que o objetivo do bom atendimento é gerar satisfação. Além de
transmitir atenção e simpatia, o atendimento deve considerar os requisitos técnicos neces-
sários para solucionar os problemas, caso contrário, gera insatisfação. Assim, vamos deta-
lhar esses quesitos logo a seguir.
5
2.2 Agregando valor ao negócio com
atendimmento diferenciado
O marketing de relacionamento representa, em essência, uma troca de paradigma no mar-
keting – do foco na aquisição/transação para o foco na retenção/relacionamento. O marke-
ting de relacionamento (ou gestão de relacionamento) é uma filosofia de fazer negócios, uma
orientação estratégica focada na conservação e melhoria dos relacionamentos com os clien-
tes existentes de uma empresa, não na aquisição de novos clientes (KOTLER, 2000). Na verda-
de, novos clientes são uma consequência de bons relacionamentos.
Essa visão de negócio está intimamente relacionada a um atendimento diferenciado e de
excelência. Alguns pré-requisitos e atitudes são indispensáveis para o atendimento com ex-
celência, os quais são:
Uma empresa que se prepara para prestar atendimentos com excelência deve considerar um
processo completo para que tenha condições de obter êxito. Não basta transmitir algumas
instruções para o pessoal de atendimento e esperar que os resultados sejam favoráveis. Para
alcançar o objetivo de excelência, é necessário montar uma estrutura adequada, tanto em re-
cursos operacionais como em recursos humanos, administrar a empresa com estilo que gere
satisfação permanente.
A empresa deve se estruturar para dar um bom atendimento aos clientes. Começa-se com o
desenho de processos e estruturas adequadas para um atendimento de bom nível, e preocu-
par-se principalmente com as pessoas, tanto funcionários como clientes. Para isso, é neces-
sário contratar e treinar as pessoas certas de modo que assimilem a cultura empresarial de
bom atendimento e para estabelecer contatos duradouros.
6
Vale ressaltar que, para que as pessoas trabalhem com motivação e entusiasmo, elas devem
estar bem integradas e motivadas. Nesse sentido, a aplicação do endomarketing, ou marke-
ting interno, torna-se uma necessidade. Além disso, o nível de satisfação dos clientes deve
ser controlado administrando-se as reclamações e filas, e monitorando-se o nível de satisfa-
ção dos clientes através de pesquisas constantes.
Nota
Assim, a criação de valor deve ser um dos objetivos principais a ser perseguido de forma per-
manente para que haja atendimento diferenciado. Sem uma cultura de bom atendimento, na
qual a empresa como um todo incorpora valores relacionados à qualidade, dificilmente os pro-
fissionais de atendimento conseguirão sustentar um atendimento diferenciado para os clien-
tes (KOTLER, 2000).
7
Outra característica essencial é saber conferir se a mensagem foi bem compreendida pelo
cliente. A questão de o cliente ouvir e prestar atenção naquilo que está sendo dito é primor-
dial para dar início ao processo de entendimento do problema. O profissional de atendimento
precisa sempre confirmar se o cliente ouviu e entendeu a resposta, ou o encaminhamento que
está sendo dado. É muito difícil a gente admitir que entendemos errado, não é mesmo? Você
acha que isso seria diferente com o cliente? Então, o profissional de atendimento deve estar
atento a isso.
FIGURA 2 – COMUNICAÇÃO
9
3 Conhecendo meu cliente
e lidando com problemas
O primeiro passo para atender bem o seu cliente é conhecê-lo: saiba quem ele é, do que pre-
cisa, os motivos que o trouxeram até você ou até a sua empresa e as expectativas dele em
relação ao estabelecimento ou ao produto/serviço que será oferecido. Você pode usar suas
pesquisas de público-alvo para ajudar a constituir o perfil dos seus clientes.
10
FIGURA 3 - CONSUMIDOR 4.0
11
3.1.1 Conheça seus clientes
Além de saber que os consumidores estão cada vez mais exigentes e conectados, você pre-
cisa também conhecer o seu cliente, saber o que ele realmente espera do atendimento e se
pode ou não entregar esse resultado. Por isso, é importante que o cliente tenha expectativas
realistas sobre o atendimento, o serviço e os produtos. Caso não as tenha, qualquer resultado
não será satisfatório e não poderá ser alcançado como ele gostaria.
As organizações devem se empenhar em mapear a trajetória do cliente nas suas relações com
a empresa. Tal mapeamento é fundamental para compreender o consumidor, o seu compor-
tamento, os seus desejos e as suas necessidades e, assim, atender aos seus anseios, fide-
lizá-los e engajá-los à empresa por meio da excelência no atendimento e dos programas de
retenção. Além disso, é fundamental que a organização conte com formas de mensurar a sa-
tisfação e a lealdade dos seus clientes.
12
O resultado do NPS é obtido ao reduzir o percentual de clientes detratores do percentual de
clientes promotores, desprezando os clientes neutros, gerando um índice que varia de –100 a
100. Assim sendo, um NPS cujo valor situa-se entre 75 e 100 indica que a organização está em
uma zona de excelência, na qual a maioria dos clientes está satisfeita. Já um NPS com total
entre 50 e 74 sugere que a empresa se encontra em uma zona de qualidade. Por outro lado, um
NPS abaixo de 50 mostra que a organização necessita aprimorar o seu relacionamento com
os clientes.
Outro indicador muito importante é a taxa de recompra. Segundo Listen LX (2020), ela é um
indicador de simples utilização que permite mensurar a quantidade de clientes fiéis à organi-
zação, sendo que essa fidelidade resulta em novas compras. Quanto maior for a fidelidade dos
consumidores, maior será o valor da taxa de recompra.
Para descobrirmos a taxa de recompra da organização, devemos dividir o número de clien-
tes que realizam novas compras pelo total de clientes que consumiram produtos ou serviços
da empresa ao longo de determinado período. Em seguida, basta multiplicarmos o resultado
dessa divisão por 100. O produto desse último cálculo aponta o percentual de clientes que rea-
lizam recompra na empresa.
As duas pesquisas apresentadas são bastantes simples e dão uma boa ideia de como está a
satisfação de seus clientes. Entretanto, precisamos ter em mente que satisfação é algo sub-
jetivo e complexo, ou seja, depende muito de como cada pessoa vivencia o atendimento rece-
bido e possui vários fatores envolvidos.
Laruccia e Garcia Sobrinho (2016) apontam que, dependendo das circunstâncias emocionais
do indivíduo, o seu estado de espírito, os seus sentimentos e as suas emoções podem influen-
ciar na avaliação da experiência e na satisfação percebida pelo consumidor antes, durante e
após a compra. Isso ocorre independentemente da qualidade, do desempenho, ou das carac-
terísticas reais do produto ou serviço.
De acordo com Merlo e Ceribeli (2014) a satisfação do consumidor é um conceito multidimen-
sional (Figura 4) que envolve o atendimento das expectativas, a ausência de arrependimento
acerca da aquisição, as emoções positivas percebidas, a percepção acerca do desempenho
do produto e também a reação de aprovação que as pessoas do grupo de referência expres-
sam ao comprador.
13
Figura 4 - SATISFAÇÃO DO CONSUMIDOR
Desta forma, a satisfação do consumidor deve considerada frente a alguns fatores como
(MERLO; CERIBELI, 2014):
Atenção!
14
Por ser uma questão complexa, podemos dizer que atender às expectativas do consumidor
é algo mais mensurável. Pode-se identificar por meio de pesquisa, por exemplo, quais são as
expectativas que o consumidor tem acerca de um produto ou serviço, que pode ser desenha-
do exatamente de acordo com os resultados auferidos — mas isso não quer dizer que o consu-
midor ficará satisfeito com a sua compra.
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esperar. Com a facilidade da internet, fica muito fácil encaminhar mensagens, seja por e-mail,
WhatsApp, mensagens de voz ou de texto. O cliente pode ser informado sem atrapalhar a sua
rotina de trabalho do setor.
Por fim, surpreenda os seus clientes. Na reclamação que fizerem, surge uma boa oportuni-
dade para surpreender positivamente os clientes fazendo uma oferta vantajosa que os deixe
satisfeitos e surpresos.
Atenção!
Corrigir o erro não é indicativo de que o cliente voltará a comprar, mas trata-se de uma obri-
gação, de um serviço já pago e entregue. O cliente poderia ter simplesmente entrado com um
processo jurídico buscando seus direitos, porém, ele optou por ligar, reclamar e procurar uma
solução. Esse é o indicativo de que ele ainda confia na empresa e aceita um erro como algo
possível de ser consertado. De qualquer forma, a reclamação sempre fará parte do atendi-
mento, mesmo que ela seja indevida.
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Os clientes que não se queixam logo talvez apresentem uma reclamação posterior, por telefo-
ne, carta, ou internet. Nestes casos, a empresa tem outra chance de recuperar o serviço. Os
pesquisadores se referem a estes tipos proativos de comportamento queixoso como reação
verbalizada ou busca por desagravo.
Alguns clientes decidem não reclamar diretamente com a empresa e passam a espalhar co-
mentários negativos com outras pessoas. Esta publicidade boca a boca negativa é extrema-
mente danosa, pois reforça a insatisfação do cliente e espalha impressões desfavoráveis para
outros. Além disso, a empresa não tem chance de se recuperar, a menos que a publicidade
negativa seja acompanhada por uma queixa feita diretamente à companhia.
Recentemente, os clientes passaram a reclamar via Internet. Inúmeros sites, entre os quais
estão plataformas em que o cliente expressa sua opinião, além das redes sociais. Por fim, os
clientes também reclamam a terceiros, como o Instituto de Defesa do Consumidor no Brasil,
(Idec), a agências governamentais de assuntos de consumo, a um órgão competente, a uma
associação de profissionais liberais, ou até a um advogado particular.
De fato, uma recuperação do cliente é composta por uma combinação de estratégias, ilustra-
das na Figura 5, e que precisam funcionar em conjunto. Em termos gerais, as estratégias de
recuperação são de dois tipos básicos. Um tipo inclui as ações iniciadas pela empresa para
restaurar a relação com o cliente – solucionar o cliente. O segundo tipo diz respeito às ações
tomadas para corrigir o problema e, em uma situação ideal, impedir que ocorra outra vez; isto
é, solucionar o problema.
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Observando as estratégias, você consegue avaliar o custo para recuperar um cliente, afinal,
a empresa precisará ter uma equipe dedicada para isso ou precisará deslocar alguém do seu
trabalho cotidiano para realizar as ações de recuperação do cliente. De qualquer forma, existe
o custo do trabalho e o custo dos recursos dispendidos para recuperar um cliente, sem que
haja a menor garantia de que haverá sucesso nessa recuperação.
Sempre que reservam tempo e esforços para apresentar uma queixa, os clientes normal-
mente desenvolvem grandes expectativas. Eles não se limitam a aguardar uma resposta: eles
também querem ver a empresa assumir suas responsabilidades. Eles esperam ser auxiliados
com rapidez e compensados pelo incômodo e pelo ressentimento por terem sido mal atendi-
dos. Além disso, os clientes contam com um tratamento adequado neste processo. Entretan-
to, não importa a ação (ou a falta dela), afinal, é o cliente quem decide se volta a fazer negócios
com a prestadora ou se a troca por outra.
Resumo do curso
Neste curso, você aprendeu que a definição de atendimento ao público vai além de recepcio-
ná-lo na empresa, mas também inclui a resolução de problemas. Para isso, você notou que
são necessários tanto o treinamento dos colaboradores, quanto uma infraestrutura adequada
da organização. Inclusive, para isso, é imprescindível aplicar um tratamento humano em rela-
ção ao cliente.
Além disso, você também pode conhecer duas maneiras de se mensurar a satisfação do aten-
dimento, o NPS e a taxa de recompra. Nesse sentido, você também pode entender os níveis de
satisfação dos clientes. Por fim, promovemos a reflexão acerca de quanto é custoso recupe-
rar um cliente perdido e as suas consequências para uma empresa.
19
Referências
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