Estagio Geyse 2018 II
Estagio Geyse 2018 II
Estagio Geyse 2018 II
CURSO DE LETRAS
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II
SISTEMA DE ENSINO A DISTÂNCIA
CURSO DE LETRAS
Manga
2018
JEYSE FAGUNDES BARROS
RELATÓRIO DO
ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO II
Manga
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO..............................................................................................................3
CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................................12
REFERÊNCIAS...........................................................................................................13
**
3
INTRODUÇÃO
A educação em nossos dias é considerada como uma das moires
influências para o desenvolvimento da cidadania, e em consequência desse
progresso é evidente o avanço do país em todos os sentidos. O Presente relatório
tem como finalidade apresentar as informações que foram obtidas pela escola
durante o estágio de observação e de regência do Curso de Letras da Unopar.
É importante que os estagiários analisem o uso de estratégias para
atender às diferenças individuais de aprendizagem e a incorporação de alguns
aspectos dos recursos tecnológicos. A segunda etapa do Estágio Supervisionado
tem como objetivo a análise reflexiva da prática, por meio de observação em salas
de aula. Nesta etapa, as atividades devem ser realizadas em classes do Ensino
Fundamental, incluindo a análise dos princípios e critérios para seleção e
organização dos conteúdos adotados pelos professores do Ensino Fundamental,
das formas usadas pelo professor no sentido de levantar e utilizar os conhecimentos
prévios dos alunos, das diferentes dimensões do conteúdo: conceitos,
procedimentos e atitudes.
O presente estágio, nos leva a analisar e apreender o processo e as
mudanças no processo de ensinar e aprender Português. Este estudo insere-se no
campo de pesquisa da Educação, tendo o objetivo de articular a metodologia de
pratica estagiando. O trabalho foi desenvolvido no Ensino fundamental, LETRAS -
HABILITAÇÃO: LICENCIATURA EM LÍNGUA PORTUGUESA E RESPECTIVAS,
envolvendo alunos de uma Escola Municipal Augusto Belém – DISTRITO
CACHOEIRINHA– Manga – Minas Gerais. JOAQUINA ADELINA DE ALENCAR,
SUPERVISOR DE CAMPO
A nova modalidade de ensino, a política educacional ditada pelo Banco
Mundial e absorvida principalmente pelos países emergentes vem prejudicando de
forma danosa a formação do cidadão, já que para eles o que serve é quantidade e
não qualidade indo de encontro aos PCNS. Este trabalho justifica-se na afirmação
de Baier (2005, p. 84) que trata sobre o estudo de padrões, pois este não sendo
significativo na visão de mundo mecanicista, não é valorizado nos currículos
escolares, porém, torna-se importante a partir do advento do pensamento sistêmico.
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3. 2 A Rotina Observada
Os alunos entram até as oito da manhã realizando uma refeição ou
mamando quando bebes, realizam atividades e as dez horas almoçam depois
organizam as sala e vão dormir ao acordarem eles são trocados e são
encaminhados a sala lúdica então comem uma fruta e realizam atividades, as três
da tarde tomam lanche e vão para sala organizar dar encerramento para irem
embora até as cinco da tarde.
O coordenador ZENIVAL LEITE DE SOUSA, atua na coordenação desde
2012, tendo como formação inicial o curso de Pedagogia, com graduação no curso
de Licenciatura plena em Pedagogia. O mesmo possibilita uma discussão
democrática entre todos os membros da Comunidade Escolar, fazendo com que se
sintam responsáveis pela instituição, pelo ensino e aprendizagem dos alunos
promovendo a organização do Projeto Político Pedagógico.
A sistematização do P.P.P tem fundamental importância para garantir a
coerência entre todas as áreas da Instituição, de modo que atuem com base nas
mesmas diretrizes filosóficas, pedagógicas e administrativas.
Por ser um documento de gestão democrática, será objeto de permanente
reflexão coletiva no que se refere aos princípios e valores que fundamentam as
6
ESPAÇO ESCOLAR
Os espaços são organizados de forma adequada para melhor atender
seus educados na construção efetiva do conhecimento através da formação tanto
para o corpo docente, quanto para os discentes, espaços estes, para estudos,
leituras, pesquisas reflexivas e analise da realidade, na tentativa de construir uma
postura investigativa diante do contexto histórico e cultural buscando complementar
áreas prioritárias de atendimento de acordo com cada necessidade, metodologias,
atividades pedagógica para apoio e recuperação dos alunos.
Dispomos de um laboratório de informática onde é disponibilizado aos
professores para suas aulas. O trabalho de pesquisa terá o auxílio de um aluno
tutor, este será escolhido (a) mediante o seu desempenho escolar. Temos o
refeitório que necessita de uma boa reforma, mas independentemente é um espaço
utilizado para aulas básicas de higiene e a execução de receitas pelos alunos com
auxílio do regente.
O pátio por sua extensão permite uma ótima recreação, brincadeiras,
jogos, aulas embaixo das arvores, apresentação cívica etc. Os alunos que assim o
desejar podem trazer brinquedos para utilizar durante o recreio.
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Dagobé
Clarice Lispector A hora da estrela
(O primeiro é obrigatório; escolher o Uma aprendizagem ou O livro dos prazeres
segundo ou o terceiro) Água Viva
Contos: Tentação, Felicidade clandestina
Lygia Fagundes Telles A disciplina do amor
Contos selecionados de Antes do baile
verde
Nélson Rodrigues Vestido de noiva
João Cabral de Melo Neto Morte e vida Severina
Carlos Heitor Cony Quase memória
Milton Hatoun Dois irmãos
(Escolher um dos dois livros indicados) Relato de um certo Oriente
Cristóvão Tezza O filho eterno
Manoel de Barros Memórias inventadas – a terceira infância
Livro sobre nada
Dalton Trevisan Mirinha
Desgracida
Contos selecionados: Uma vela para Dario
Rubem Fonseca Vastas emoções e pensamentos imperfeitos
Contos indicados.
O professor vive uma realidade de extrema distorção de sua imagem,
onde no passado lhe era atribuído muito mais reconhecimento de seu papel e
importância na sociedade, passando a ser visto apenas como um profissional sem
perspectiva onde alunos não enxergam prestígio na profissão principalmente em
razão de sua desvalorização no que tange à remuneração e ao descaso do governo.
CONTEÚDO ESTRUTURANTE:
A língua como interação verbal, como espaço de produção de sentidos
marcado por relações contextuais de poder, o conteúdo estruturante. Discurso como
prática social a tratará de forma dinâmica, por meio da leitura, da oralidade e da
escrita.
5ª SÉRIE/6º ANO:
LEITURA:
· Tema do texto;
· Interlocutor;
· Finalidade do texto;
· Argumentos do texto;
· Contexto de produção;
· Intertextualidade;
· Informações explícitas e implícitas;
· Discurso direto e indireto;
· Elementos composicionais do gênero;
· Repetição proposital de palavras;
· Léxico;
· Ambiguidade;
ESCRITA
· Contexto de produção;
· Interlocutor;
· Finalidade do texto;
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· Normatividade;
· Discurso direto e indireto;
· Elementos composicionais do gênero;
· Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito), figuras de
linguagem.
· Processo de formação de palavras;
· Acentuação gráfica;
· Ortografia;
· Concordância verbal/ nominal.
ORALIDADE
· Tema do texto;
· Finalidade;
· Papel do locutor e interlocutor;
· Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos, etc.;
· Adequação do discurso ao gênero;
· Turnos da fala;
· Variações linguísticas;
· Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias e repetição;
· Semântica.
ANÁLISE LINGUÍSTICA:
· Coesão e coerência do texto lido;
· Recursos linguísticos
· A linguagem formal e informal,
· Verbo
· Substantivo
· Pontuação e seus efeitos de sentido
· Adjetivos
· Acentuação gráfica,
· Ortografia: emprego do “s” e “sós”, “ç” e “z”, “x” e “chá”, “m” antes de “p” e “b”;
· Pronomes: pessoal, possessivo, demonstrativo e interrogativo;
6ª SÉRIE/7º ANO
GÊNEROS TEXTUAIS: textos narrativos: descrição de personagem,
ambiente, paisagem e objeto; poema, parábola, conto, lenda, requerimento,
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LEITURA:
· Tema do texto;
· Interlocutor;
· Finalidade do texto;
· Argumentos do texto;
· Contexto de produção;
· Intertextualidade;
· Informações explícitas e implícitas;
· Discurso direto e indireto;
· Elementos composicionais do gênero;
7ª SÉRIE/8º ANO
· Gêneros textuais: texto narrativo com discurso direto e indireto, texto visual;
texto
argumentativo: artigo de opinião; debate, e-mail; texto informativo: entrevista;
charge, notícia; crônica; texto persuasivo: texto publicitário; manifesto; texto
instrucional, receita, anedota, texto narrativo: a descrição de personagem em
uma história; poema, prosa, texto dramático, texto epistolar, carta pessoal e
carta comercial, texto expositivo: seminário, sinopse de filmes, paráfrase,
relatório, texto jornalístico: telejornal, texto narrativo: história com narrador
onisciente (observando a finalidade de cada texto dentro da esfera social de
produção e circulação).
LEITURA:
· Tema do texto;
· Interlocutor;
· Finalidade do texto;
· Argumentos do texto;
· Contexto de produção;
· Intertextualidade;
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· Léxico;
· Ambiguidade;
ESCRITA:
· Contexto de produção;
· Interlocutor;
· Finalidade do texto;
· Informatividade;
· Acentuação gráfica;
· Ortografia;
ORALIDADE:
· Tema do texto;
· Finalidade;
· Turnos da fala;
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· Variações linguísticas;
· Semântica.
ANÁLISE LINGUÍSTICA
· Palavras derivadas;
· Conjunções
· Morfossintaxe
· Sujeito e predicado;
· Substantivo,
· Verbo haver;
· Tipos de verbos;
· Tipos de predicados;
8ª SÉRIE/9º ANO:
LEITURA:
· Tema do texto;
· Interlocutor;
· Finalidade do texto;
· Argumentos do texto;
· Contexto de produção;
· Intertextualidade;
· Léxico;
· Ambiguidade;
ESCRITA:
· Contexto de produção;
· Interlocutor;
· Finalidade do texto;
· Informatividade;
· Discurso direto e indireto;
· Acentuação gráfica;
· Ortografia;
ORALIDADE:
· Tema do texto;
· Finalidade;
· Turnos da fala;
· Variações linguísticas;
· Semântica.
ANÁLISE LINGUÍSTICA
· Palavras homônimas.
· Estrangeirismos.
· Acentuação gráfica.
· A conotação no texto.
· Palavras parônimas.
· Acentuação.
· Pontuação
· Regência verbal
· Crase
06 - DIÁRIOS DE OBSERVAÇÃO
OBSERVAÇÃO DAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
DIÁRIO: 2 aulas
Turma do 7° ano do ensino fundamental.
Escola Municipal Augusto Belém.
Nome do professor regente: Marines Rodrigues Alves
Data: 08/03/2018. Horário da aula: das 12h30min às 02h10min.
Na aula de hoje a professora trouxe um boliche diferente, feito com
garrafas pets. Nas garrafas de dois litros colou sílabas das quais os alunos já
haviam estudado. O desafio da brincadeira é formar a palavra que a professora
ditou, derrubando as sílabas corretas. Assim diz Paulo freire (2001) “... alfabetizar-se
é, antes de tudo, aprender a ler o mundo, compreender o seu contexto, não numa
manipulação mecânica de palavras, mas numa relação dinâmica que vincula
linguagem e realidade”.
Partindo deste princípio a aula então foi muito divertida e os alunos
tiveram muito interesse em formar corretamente, os que estavam de fora ajudavam
o colega que tinha dúvida. Ao final da brincadeira a professora escreveu no quadro
todas as palavras que eles formaram no jogo e eles copiaram no caderno.
Língua Portuguesa – 50 MINUTOS
Produção de texto - Reescrita com personagem-narrador
Dando sequência ao trabalho que a professora iniciou no começo do ano, sobre
reescrita de texto com narrador personagem. Hoje ele trouxe o conto “Chapeuzinho
Vermelho”. Ela leu para os alunos e explicou a diferença de uma história contada por
outra pessoa e uma contada pelo próprio personagem.
Reescreveram coletivamente o conto em 1ª pessoa, sempre explicando a diferença
para os alunos. No final cada aluno copiou no caderno.
Hoje já se sabe que aprender a escrever envolve dois processos paralelos:
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DIÁRIO: 1 aula
Turma do 7° ano do ensino fundamental.
Escola Municipal Augusto Belém.
Nome do professor regente: Marines Rodrigues Alves
Data: 05/04/2018. Horário da aula: das 12h30min às 01h20min.
Esta foi à primeira aula observada para o cumprimento do estágio
curricular obrigatório I.O conteúdo trabalhado foi: A escola da vida; Um texto
proposto pelo livro didático cujo objetivo era a leitura e interpretação de texto. Sobre
a prática docente utilizada em sala, a professora desempenhava um papel de
mediadora e auxiliadora para alcançar a meta do conteúdo, a leitura e a
compreensão textual estavam sendo discutidas entre os alunos que tinha como foco
principal o sentido que o autor passava sobre a vida, além da linguística utilizada, a
gramática e a literatura infanto-juvenil.
Além disso, no requisito de aprendizagem, os alunos tinha o papel de
observadores, isto é, precisavam observar o texto entre linhas para retirar a resposta
sem fugir da essência, este papel favorece no desenvolvimento do raciocínio lógico
e não há inibição na absorção de conhecimento.
A maioria dos alunos participa com perguntas para tirar suas dúvidas
interagindo com a professora de modo simultaneamente o que é considerada boa
para uma experiência escolar bem sucedida, ainda não a ideal, a progressão de
aprendizagem ocorreu momentaneamente por serem leigos no assunto; Sobre o
material didático, o livro didático foi fundamental nesta aula, não foi usado nenhum
outro material além do livro didático que, por sua vez, promove o desenvolvimento
31
Diário: 2 aulas
Turma do 7° ano do ensino fundamental.
Escola Municipal Augusto Belém.
Nome do professor regente: Marines Rodrigues Alves.
Data: 09/04/2018. Horário da aula: das 12h30min às 02h10min.
O conteúdo trabalhado foi a continuação da última aula:
De início, o conteúdo foi ministrado por meio de atividades xerocopiadas
onde os alunos responderão mediante o conhecimento obtido anteriormente.
Seguindo, no exercício da aula a professora desempenhava um papel muito
importante que era de incentivador presente, cativava a entenderem o conteúdo, é
uma postura profissional cabível ao educador e em nada inibem essa prática na
absorção do conhecimento à classe.
Não houve a necessidade de um trabalho com a literatura, porém existiu a
leitura, a compreensão textual sem a produção de texto, mesmo assim, foi tratado a
oralidade das palavras e a linguística quanto a gramática, o foco desta aula se deu
na própria gramática que é a origem das palavras a partir de um radical do
substantivo, os alunos desempenharam um papel de praticante aprendiz que
colocam em prática o que aprenderam, esse ato favorece a aprender e não vejo
inibição;
A participação deles se deu ao exercitar seus conhecimentos, fizeram
perguntas e colaboraram com seus conhecimentos de mundo, interagiam com a
professora espontaneamente, isso é favorável sim e ideal para a educação
resultando numa ao convivência escolar. A avaliação dos alunos se deu por meio de
exercício propostos para avaliação dos mesmos além das perguntas e
demonstração do interesse pela matéria, se interagem espontaneamente e
respeitavelmente que é considerado de bom começo para a convivência, os alunos
foram avaliados mediante exercícios ocorrendo uma progressão boa para alguns e
lenta para outros, não houve a utilização dele, se fez uso de atividades
xerocopiadas, pincel e lousa. No caso dos materiais utilizados (xérox, pincel e
lousa), promovem um desenvolvimento criativo.
33
DIÁRIO: 2 aulas
Turma 7° ano do ensino fundamental.
Diário 1/2- Aulas 1/2.
Escola Municipal Augusto Belém.
Nome do professor regente: Marines R. Alves.
Data: 10/04/2018. Horário da aula: das 12h30min às 02h10min.
Este é um relato a partir das aulas acompanhadas no 7° ano para
observação na aplicação de conteúdos relacionados à língua portuguesa, aula
geminada, neste dia houve uma violência verbal envolvendo aluno e professor de
outra sala, mas que gerou um clima desconfortável percebi que a escola pública é
difícil de trabalhar, isto por serem várias cabeças pensantes e, aparentemente, sem
‘’ compromisso’’ nenhum com as disciplinas ofertadas, após o incidente citado a aula
ocorreu normalmente.
Aula que a professora desempenhou um papel de auxiliadora ao procurar
mostrar aos alunos o caminho para encontrarem as respostas, esse ato é normal e
favorável, porém, o auxílio não significa dar a resposta, com isso não há inibição se
os alunos entenderem e a professora ficar satisfeita com o resultado final; Já os
alunos, na aula, estavam trabalhando a leitura e a produção textual e com isso
produzem outro texto formando a resposta, ficando ciente o trabalho da oralidade e
a escrita, isto porque a linguística gramatical do texto foge da realidade dos alunos,
um dos exemplos é quando falava de árvore que sangra e sucumbir, o texto não era
literário infanto-juvenil e o foco é voltado para a descoberta de palavras contidas e
que os alunos não conheciam, precisaram do auxílio de um dicionário da língua
portuguesa, nesta aula os alunos eram leitores pesquisadores, ou seja, apesar de
lerem o texto que relatava a vida sofrida de um caboclo da Amazônia ainda teriam
que buscarem o significado de algumas palavras desconhecidas, o papel deles eram
de extrema importância, a participação se dava a partir de perguntas, interagiam
com a professora espontaneamente, nesta aula a avaliação foi exatamente a
participação, o livro foi o principal instrumento usado, não houve outro recurso e
desenvolvia a criatividade dos alunos porque insulta a pensarem além.
Diário: 2 aulas
Turma do 7° ano do ensino fundamental.
Escola Municipal Augusto Belém.
34
PLANO DE ENSINO
1 - PLANO DE AULA
PÚBLICO-ALVO: Alunos do 7º ano
TEMA: Adjetivo
METODOLOGIA:
Desenvolvimento:
Oferecer uma folha para que cada aluno utilize adjetivos para fazer a sua própria
descrição, tornando assim possível a sua identificação através de suas
características pessoais, constando uma qualidade, um defeito, sua aparência (cor
dos olhos e cabelos...), sua origem etc.
Após a entrega das respostas fazer a dinâmica, “Quem sou eu?”.
Os alunos deverão adivinhar de que aluno se está falando.
36
AVALIAÇÃO:
Entregar aos alunos o poema “As borboletas”, de Vinícius de Moraes e a Charge
(Hagar)
Pedir para que eles, em dupla, descubram os adjetivos que aparecem nos dois
textos.
Observar os alunos durante as atividades, orientá-los e levá-los ao debate.
Registrar o desempenho dos alunos individualmente e da turma de forma geral,
para acompanhar o desenvolvimento de cada um e verificar se o objetivo foi
alcançado.
Texto 1
As borboletas
Brancas
Azuis
Amarelas
E pretas
Brincam
Na luz
As belas
Borboletas.
Borboletas brancas
São alegres e francas.
Borboletas azuis
Gostam muito de luz.
As amarelinhas
São tão bonitinhas! E as pretas, então. . .
Oh, que escuridão! (Vinícius de Moraes)
Referências bibliográficas:
2 -PLANO DE AULA
OBJETIVOS:
METODOLOGIA:
CRONOGRAMA DO TRABALHO:
Verde – substantivo
Amarelo – verbo
Azul- adjetivo
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA :
PASCHOALIN, Maria Aparecida. Gramática:Teoria e Exercícios/Paschoalin &
Spadoto – São Paulo: FTD, 1989.
3 - PLANO DE AULA
Objetivos:
Saber reconhecer os substantivos e classificar as palavras.
Estimular a participação dos alunos para a construção de um complemento para
estudo.
Conteúdos:
Tipos de substantivos: comum, próprio, simples, composto, primitivo, derivado e
coletivo.
Ano: 7º ano.
Tempo estimado: (50 minutos).
Material necessário:
Apontamento e atividade impressa (papel ofício)
Lápis, caneta, borracha e piloto de quadro branco.
Caderno
Desenvolvimento:
Comece explicando o que é substantivo e em seguida, digam quais são os tipos de
substantivos. Para isso, pode ser utilizado um material de apoio (material impresso).
39
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
PASCHOALIN, Maria Aparecida. Gramática:Teoria e Exercícios/Paschoalin &
Spadoto – São Paulo: FTD, 1989.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
· Compreender os substantivos concretos e abstratos;
· Identificar os verbos;
· Compreender o conceito sobre sujeito e sua classificação;
· Compreender o conceito de predicado;
METODOLOGIA:
Aula expositiva que será realizada com explicação sobre substantivo, verbo, sujeito
e predicado. Depois os alunos farão a atividade (exercícios) em duplas, devido ao
aluno incluso ainda estar em processo de alfabetização, através de uma folha
xerocopiada (em anexo).
DURAÇÃO DA ATIVIDADE: 1aula (50 minutos).
RECURSO:
Lousa, pincel, folha xerocopiada, figuras de jornais (pessoas famosas, animais e
objetos) para ilustrar o conteúdo abordado, no caso o substantivo, ajudando os
alunos na compreensão do conteúdo.
AVALIAÇÃO:
41
A avaliação foi diagnostica, pois serviu para identificar o nível de compreensão dos
alunos sobre os conteúdos abordados, através de uma folha xerocopiada
REFERÊNCIAS:
TERRA, Ernani e NICOLA, José. Curso Prático de Língua, Literatura e
Redação. 1997, p. 29-42.
Site: http://www.soportugues.com.br/secoes/morf/morf32.php.
6 – Plano de Aula
Área de Conhecimento: Português
Público-Alvo: alunos do 7ª ano do Ensino Fundamental
Temática: Leitura e Produção Textual
Objetivo:
Perceber se os alunos compreenderão as características de um cartaz, após uma
atividade desenvolvida pela professora de sala de aula.
Metodologia:
Produção coletiva: Pediremos aos alunos que formem dois grupos, e para cada um
será distribuído uma folha de oficio, lápis e borracha. A atividade consistirá na
produção coletiva de um texto, onde os mesmos irão descrever o que aprenderam
sobre o cartaz, a escolha de seu tema e o porquê. No final solicitaremos que um
membro de cada grupo leia o que escreveram. (Atividade em anexo)
Duração da Atividade: 1 aula com 50 min.
Recursos: folha de oficio, lápis e borracha.
Avaliação:
Diagnosticar as dificuldades apresentadas pelos alunos com relação à escrita e
analisar a compreensão do conteúdo de Português trabalhado na sala de aula. Para
que possamos criar novas possibilidades de aprendizagem.
Bibliográfica
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=22667
7- PLANO DE AULA
Área de Conhecimento: Português
Público-Alvo: alunos do 7ª ano do Ensino Fundamental,
Temática: Gênero Textual Bilhete
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Objetivo Geral:
Reconhecer a função social do bilhete
Objetivos Específicos:
Identificar as características (destinatário, assunto, despedida, assinatura e
data) de um bilhete.
Produzir um bilhete.
Metodologia
- Roda de conversa com a turma para sondarmos o conhecimento prévio dos
estudantes sobre o gênero textual bilhete, quem já o produziu, para quem e qual era
o assunto.
- Exposição dialogada: Pediremos a alguns alunos que leiam os slides e em seguida
explicaremos as afirmações, e identificaremos as características do bilhete nos
exemplos. (Anexo 1)
- Distribuiremos um modelo de bilhete em branco e solicitaremos que os alunos
produzam um bilhete para um colega (combinaremos previamente entre os alunos
para que todos recebessem um bilhete) convidando para a confraternização de
Natal da turma. (Anexo 2 - produções)
Duração da Atividade: 1 aula com 50 min.
Recursos Data show. Notebook. Slides. Folhas retangulares contendo linhas
(imitando o modelo de um bilhete). Lápis. Borracha.
Avaliação: Diagnosticar as dificuldades apresentadas pelos alunos com relação ao
gênero textual bilhete, para que possamos criar novas possibilidades de
aprendizagem.
Bibliográfica
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=22667
8 - PLANO DE AULA:
Duração: de 50 minutos
CONTEÚDO:
43
OBJETIVOS:
DESENVOLVIMENTO:
O professor poderá reunir a sala em um círculo, afim de coletar dos alunos seus
conhecimentos prévios sobre linguagem verbal e não verbal e discutir a importância
das imagens e textos em revistas, livros, anúncios, internet.
· Folha de almaço;
· Livros;
Avaliação continua
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
https://www.todamateria.com.br/linguagem-verbal-e-nao-verbal/ acesso as 20:33
9 - Plano de Aula
44
. Fotocópias;
. Caderno, caneta;
. Lousa;
. Giz.
IX - Avaliação:
Será avaliada a participação dos alunos, e a apresentação da atividade que foi
proposta.
Bibliografia:
Mesquita, Roberto Melo. Gramática Pedagógica, 30 ed. Vol. único, São Paulo:
Saraiva, 2009. http://portaldoprofessor.mec.gov.br/
http://sites.editorasaraiva.com.br/portalportugues/Upload/file/Leitura%20e
%20interpretacao/gramatica_8_figuras_de_linguagem.pdf
10 – PLANO DE AULA
Disciplina: Língua Portuguesa
Conteúdo: Gênero textual: A carta (Linguagem formal x Linguagem informal)
Público-alvo: alunos de 7ª série do Ensino Fundamental
Duração: 01 aula
Objetivo Geral
Proporcionar ao educando o desenvolvimento de sua competência linguística
através da leitura e da escrita de textos referentes ao gênero em estudo,
contrapondo a linguagem formal à linguagem informal e evidenciando a necessidade
de adequação do nível da linguagem às situações sóciocomunicativas.
Objetivos Específicos
Favorecer a leitura de textos que apresentem as características específicas do
gênero textual: carta.
Instruir na produção de textos significativos que correspondam à vivência e realidade
sóciocultural do aluno.
Evidenciar a distinção entre a linguagem formal e informal em suas situações de
uso.
Competências e Habilidades
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Agir como sujeito produzindo seu texto de acordo com as exigências da modalidade
escrita e ao mesmo tempo tornando-o um conjunto único e pessoal.
Adequar o nível da linguagem ao contexto sóciocomunicativo, considerando o
princípio interacional produtor-leitor.
Reescrever o texto para sanar possíveis dificuldades a fim de que o mesmo esteja
condizente com a proposta de produção.
Interagir com os colegas através da socialização das produções no espaço de
leitura.
Estratégias
"Correio pais e filhos"
Dividir os alunos em dois grupos que formarão duplas
1º grupo: (simulação de filhos)
Solicitação que escrevam cartas destinadas aos pais em linguagem informal
Recursos utilizados
Textos impressos
Papel ofício
Material do aluno
Avaliação
A avaliação ocorrerá de forma direta, contínua e processual, considerando a
participação e interesse dos alunos durante a realização da atividade proposta.
Na produção textual valorizar:
-O nível da linguagem e o uso de elementos que caracterizam o gênero carta.
-A coerência e a coesão na escrita dos textos.
-A interação das duplas durante o processo de escrita.
-A leitura como momento de apresentação coletiva
Bibliografia:
47
Mesquita, Roberto Melo. Gramática Pedagógica, 30 ed. Vol. único, São Paulo:
Saraiva, 2009. http://portaldoprofessor.mec.gov.br/
http://sites.editorasaraiva.com.br/portalportugues/Upload/file/Leitura%20e
%20interpretacao/gramatica_8_figuras_de_linguagem.pdf
3. DIÁRIOS DE REGÊNCIA
No dia 13/03/2018.
Ao chegar à sala de aula, a professora fez minha apresentação para aos
alunos, e logo explicou o motivo da minha presença na sala de aula, então fui muito
bem recebida por eles e então cumprimentei a turma e tomei meu lugar numa
cadeira aos fundos da sala e dei início às minhas observações. A professora fez a
chamada e logo em seguida, apresentou o tema da aula no quadro ‘ADJETIVO’’ fez
um comentário enfatizando sobre a função comunicativa a qual envolve o momento
ou a circunstância em que os usuários estão fazendo da língua. Em seguida colocou
no quadro os exercícios sobre o assunto da aula. Os alunos ficaram comprometidos
copiando no caderno e em seguida puderam consultar o livro texto para responder
os exercícios.
Data: 13/03/2018
Segunda Aula Turma 7º ano B
A professora cumprimentou os alunos, fez minha apresentação como na
turma anterior para a qual também me apresentei me receberam muito bem, apesar
de serem parte da primeira turma, essa é mais extrovertida minha presença ali
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Data: 13/03/2018
Turma 7º ano C
Nesta aula, a professora recapitulou o assunto da aula anterior, fez a
chamada e recebeu as atividades e ao corrigi-las, percebeu que havia alguns alunos
que não tinham completado os exercícios porque tinham dúvidas a respeito. Tipos
de substantivos: comum, próprio, simples, composto, primitivo, derivado e coletivo.
Nesse momento, ela deu visto nos cadernos de quem havia concluído e
em seguida colocou no quadro as dúvidas encontradas explicando-as, e continuou
com o restante das atividades do dia anterior, e liberou a turma para desenvolver as
atividades no caderno. Logo após, cada aluno que ia terminando ela já ia corrigindo
dando visto. No final da aula, a professora propôs uma atividade para os alunos
resolverem em casa, ‘’ escrever dois textos’’, A e B’’ que apresentassem a
linguagem formal e informal.
flexão, gênero e número) na turma B. E ao final da aula propôs a atividade para casa
‘’ escrever dois textos’’, e entregar na próxima aula.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao realizar o estágio de observação e regência, percebi na prática
educativa o dia a dia do professor que às vezes nos revelam momentos bons e até
mágicos ou situações totalmente inversas, mas, que nos ensina a pensar melhor e
refletir profundamente a nossa missão como educador. Portanto, o estágio de
observação foi muito importante para o meu aprendizado, pois pude perceber que
ensinar Língua Portuguesa não é muito fácil, é preciso ter habilidade, dinâmica e
domínio de conteúdo.
O livro didático deve estar de acordo com a realidade do aluno, ou seja,
não pode está fora do contexto escolar e social no qual ele está inserido, como
todos nós sabemos, a maioria das editoras produz o livro dentro da realidade social
do sul e sudeste, nós que somos da região norte é que temos que adequar o
conteúdo a nossa realidade. Nem tudo que está no livro didático deve ser
transmitido, mesmo que este esteja dentro dos critérios exigido pela Savoir-livre. O
professor não poder ser escravo do livro didático, mas os seus conteúdos devem ser
filtrados pelo por ele e passados para os alunos de forma mais crítica e direcionada.
O aluno precisa de material diversificado para conhecer maneiras
diferentes de trabalhar um assunto e a partir daí escolher a forma mais adequada ou
mais agradável e que ele mais se identifica para a aquisição da linguagem. O
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professor deve estar ciente de que o ensino dirigido só pelo livro didático, não
possibilita a criatividade, pois este já tem um padrão definido. Portanto o professor
não deve fazer somente uso do livro didático, deve usar outros recursos de forma
complementar. Esses materiais poderão dinamizar a aula, e oportunizar aos alunos
a construção das suas atividades.
Pode-se afirmar de uma forma geral que o livro Português: Linguagens
por apresentar uma forma diferenciada de trabalhar o ensino de língua materna deve
ser o mais indicado como suporte pedagógico para o professor de língua materna,
por apresentar conteúdos e atividades que atendem as necessidades sociocultural
dos educandos, porém, em contra partida, o livro analisado exige do professor
domínio de conteúdo e profundo conhecimento linguístico, para que ele não
transforme as atividades ali propostas em atividades difíceis e sem significado para
o aluno, não são terminologias novas ou tecnologias avançadas que vão mudar o
ensino, mas a postura do professor é que vai modificar a sua aula.
Quanto às aulas observadas, foi muito válido porque eu aprendi muito
com a professora, que ao abordar os conteúdos em sala de aula, é visível a
participação dos alunos, como também o desinteresse de alguns. Mas, mesmo
diante das dificuldades pude presenciar a criatividade, e boa vontade da professora
em deixar o seu recado de maneira produtiva de modo que, as aulas tornaram-se
prazerosas e cativantes. E assim, os alunos mostraram desenvoltura nas atividades
propostas pelo livro didático. Posso dizer então, que tanto o estágio de observação
quanto o de estágio de regência foram imprescindível para o meu aprendizado como
futura professora de Língua Portuguesa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Brasília. DF, 1998.
CEREJA, William Roberto. Português: Linguagens - Volume único. São Paulo: Atual,
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DIAS, Luzia Schalkoski. Estudos linguísticos: dos problemas estruturais aos novos
campos de pesquisa. Curitiba: Ibpex,2008.
PAULA, Anna Beatriz. Didática e avaliação em língua portuguesa. Curitiba: Ibpex,
2008.
FERRO, Jefeson. Produção e avaliação de materiais didáticos em língua materna e
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