Produto AlinePereira PDF
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SUGESTÕES DE
ATIVIDADES
EXPERIMENTAIS
2
ÍNDICE
Velocidade Média_______________________________________________04
Foguete de Balão_______________________________________________07
Ebulidor de Franklin_____________________________________________38
Espelhos Planos________________________________________________41
O Disco de Newton______________________________________________46
VELOCIDADE MÉDIA
[1]
1 – INTRODUÇÃO [2]
3 – OBJETIVO
4 – MATERIAIS
1 giz
1 trena ou fita métrica
1 cronômetro
1 carrinho elétrico (movido a pilha, por exemplo)
5 – EXPERIMENTO [3]
Com o giz faça duas marcas no chão, de modo a delimitar uma distância
entre elas. Com a trena meça essa distância. Ligue o carrinho elétrico e, o
cronometro, marque o tempo que o mesmo demora para percorrer essa
distância. Repita algumas vezes o mesmo procedimento e determine a
velocidade média do carrinho no percurso.
6 – REFERÊNCIAS
FOGUETE DE BALÃO
[1]
1 – Histórico [2]
2 – Introdução
Newton constatou que as forças sempre aparecem aos pares, para cada
ação de um corpo sobre o outro existirá sempre uma reação igual e contrária
deste outro sobre o primeiro. A Terceira Lei de Newton pode ser enunciada
como: quando um corpo A exerce uma força sobre um corpo B, o corpo B
reage sobre A com uma força de mesmo módulo, mesma direção e de sentido
contrário. [4]
Os foguetes carregam consigo uma massa de gás que vai sento lançada
para fora com grande velocidade (figura 3), a mudança de direção do
movimento está associada à mudança de direção do lançamento do gás. [3]
direção, mas de sentido oposto à força feita para golpear a bola, figura 4. Tais
forças, que age sobre a bola e a que age sobre o desportista (ou raquete)
sempre aparecem aos pares, com já foi dito, e são denominadas ação e
reação. Numa colisão entre dois carros, a intensidade da força que um exerce
no outro é a mesma, figura 5. [3]
3 – Objetivo
4 – MATERIAIS
1 fita adesiva
1 linha (com 2 m ou mais)
5 – Experimento [5]
Para montar deve-se grudar o canudo sobre o centro do balão, com ele
ainda vazio passar uma das pontas da linha dentro do canudo, colocar o balão
em uma das extremidades da linha, encher o balão e soltá-lo, figura 6. A forma
do balão e a posição na qual se coloca a fita sobre o balão são fatores cruciais
para o sucesso do experimento.
6 – Referências
[1]
1 – Introdução [2]
2 – Conceitos [3]
2.1 Trabalho
Os problemas relacionados com a produção e o consumo de energia
ocupam diariamente os noticiários de TV, rádios, jornais e internet constituem
uma preocupação constante do governo e da população de todas as nações do
mundo. Por esses noticiários, você já deve saber que, se um país possui
grandes reservas de energia ele terá possibilidades de se desenvolver, pois,
além de poder exportar parte dessa energia, ele poderá utilizá-la para
instalação de indústrias, iluminação, aquecimento, locomoção de veículos, etc.
James P. Joule (1818 - 1889): Físico inglês, discípulo do químico John Dalton
na Universidade de Manchester que realizou uma série de famosas
experiências com as quais mostrou ser o calor uma forma de energia. Esses
trabalhos serviram de base para o estabelecimento do Princípio de
Conservação da Energia.
Figura 1 - Quando uma força atua em um corpo que não se desloca, ela não
realiza trabalho. [2]
2.2 Potência
Para se calcular o trabalho de uma força, não é necessário conhecer o
tempo decorrido na realização desse trabalho. Na vida prática, porém, o
conhecimento desse tempo pode ser importante, pois temos interesse em que
um determinado trabalho seja realizado no menor tempo possível.
Robert Hooke (1635-1703): Físico inglês, descobridor da lei, que leva seu
nome, sobre a elasticidade dos corpos. Membro da Real Academia de Ciências
de Londres, envolveu-se em polêmicas com Newton a respeito da teoria da
Gravitação Universal e da natureza da luz, defendendo ardorosamente a teoria
ondulatória.
a) b)
Figura 6 – Uma mola, apresentando uma deformação , exerce uma força: a)
mola não deformada; b) mola distendida.
a) b)
Figura 8 – a) Energia potencial elástica é acumulada no sistema elástico-pedra;
b) A energia acumulada é transformada em cinética. [2]
3 – Objetivo
4 – Material
5 – Experimento
6 – Referências
[1]
1 – Histórico [2]
2 – Introdução [3]
que haja melhor entendimento dos efeitos que esta pressão pode produzir,
vamos analisar alguns exemplos experimentais:
26
3 – Objetivo
4 – Material
2 placas de acrílico
1 seringa
1 anel de borracha
1 tubo de plástico
1 presilha
28
5 – Experimento
6 – Referências
2 – Objetivo
3 – Material
4 – Experimento
5 – Referências
[1]
1 – Histórico [2]
de gás estão ligados a várias botijas de gás propano em estado líquido. Este
gás, muito mais forte que o gás normal das nossas cozinhas (o gás butano)
está no estado líquido até entrar numa serpentina de aço inoxidável, passando
ao estado gasoso e emitindo as labaredas para o interior do envelope, a cerca
de 100 graus centígrados.
Cesto – O cesto ou a gôndola é a base do balão de ar quente e é onde são
2 – Introdução [3]
A dilatação sofrida por uma massa gasosa aquecida costuma ser usada
para fazer um balão subir na atmosfera. Como mostra a figura 1, o ar no
interior do balão é aquecido pela chama de um bico de gás. Ao dilatar, parte
dele escapa e o ar que permanece dentro do balão terá, consequentemente,
sua densidade reduzida. Assim, o ar externo é mais denso que o ar interno e
nestas condições o empuxo sobre o balão é maior que seu peso, fazendo com
que ele suba na atmosfera. Regulando a temperatura do ar interno, pode-se
fazer o balão subir ou descer, conforme deseje o operador.
3 – Objetivo
4 – Material
1 garrafa pet
1 balão de borracha (balão de festa)
1 fonte de calor (mergulhão elétrico)
1 recipiente com água
5 – Experimento [3]
6 – Referências
EBULIDOR DE FRANKLIN
[1]
1 – Introdução
2 – Objetivo
3 – Experimento
4 – Referências
ESPELHOS PLANOS
[1]
1 – Histórico [2]
2 – Introdução [4]
Figura 2 – Dois espelhos em um ângulo reto formam três imagens do objeto. [5]
limite na situação em que os espelhos são colocados paralelos ente si. Neste
caso, teoricamente, deveria se formar infinitas imagens do objeto, o que, na
prática, não se verifica, pois a luz vai perdendo intensidade à medida que sofre
sucessivas reflexões.
O número de imagens produzidas por dois espelhos pode ser
determinado algebricamente (quando se conhece o ângulo α entre eles)
através da expressão:
3 – Objetivo
4 – Material
2 espelhos planos
1 transferidor
1 objeto
fita adesiva
5 – Experimento [6]
Disponha dois espelhos planos em ângulo reto, figura 3 . Coloque entre eles
um objeto qualquer e procure observar as três imagens fornecidas pelos dois
espelhos.
Reduza o valor do ângulo entre os espelhos e verifique que o número de
imagens do objeto se torna cada vez maior.
Quando os espelhos estão em paralelo (o ângulo entre eles é nulo), observe
as imagens formadas. Você é capaz de conta-las?
5 – Referências
O DISCO DE NEWTON
[1]
1 – Histórico
2 – Introdução [2]
3 – Objetivo
Mostrar que o branco é a soma das outras cores com um disco girante.
4 – Material
5 – Experimento
Figura 1 – Disco com setores pintados com as cores do espectro solar. [3]
6 - Referências Bibliográficas
[1]
1 – Histórico [2]
2 – Introdução [3]
Do mesmo modo que dois ímãs interagem entre si, o campo magnético
em torno de uma bobina com corrente faz com que ela também possa causar
força sobre um ímã. E a bobina ―parece‖ ter dois polos, pois se aproximarmos o
polo norte de um ímã de uma de suas extremidades obteremos uma força, que
pode ser de repulsão ou atração. Costuma-se denominar polo norte da bobina
a sua extremidade que atrai o polo sul do ímã, isso é ilustrado na figura 4.
Figura 8 – Regra da mão direita: envolvendo o fio com a mão direita e fazendo
o polegar coincidir com o sentido da corrente elétrica os outros dedos indicam o
sentido das linhas do campo magnético. [3]
3 – Objetivo
4 – Material
5 – Experimento
5.1 – Eletroímã
Um condutor enrolado de modo a formar um conjunto de N espiras
sucessivas, praticamente circulares, como na figura 9, é denominado
solenóide. Uma bobina pode ser usado como sinônimo de solenóide, embora,
bobina seja um termo mais geral, que designa qualquer tipo de enrolamento.
[4]
a) b)
Figura 12 – Uma agulha magnética colocada nas proximidades de um fio que
conduz uma corrente elétrica tende a se posicionar perpendicularmente ao fio.
[4]
6 – Referências