Escola Simione Mucune: Projecto Tecnológico
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Escola Simione Mucune: Projecto Tecnológico
PROJECTO TECNOLÓGICO
13ª CLASSE
Grupo /TI13AT
Luanda, 2023
ESCOLA SIMIONE MUCUNE
PROJECTO TECNOLÓGICO
13ª CLASSE
TI13AT
ORIENTADOR: HENRIQUE GARCIA
Ficha Técnica
Tel.: 946466432
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Endereço de e-mail:
Tel.: 944809189
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Dedicatória
Queremos agradecer, em primeiro lugar, a Deus, pela força e coragem durante toda
esta longa caminhada, seu fôlego de vida em nós foi o que nos deu sustento e coragem para
questionar realidades e propor sempre um novo mundo de possibilidades.
A todos os professores do curso, que foram tão importantes na nossa vida acadêmica e
no desenvolvimento deste projeto.
A nossa família que com muito carinho e apoio não mediram esforços para que nós
chegássemos até esta etapa de nossas vidas. Aos amigos e colegas, pelo incentivo e pelo apoio
constantes.
A todos aqueles que de alguma forma estiveram e estão próximos de nós, fazendo esta
vida valer cada vez mais a pena.
i
Agradecimento
ii
Epígrafe
iv
Abstract
This report will explain step-by-step how to implement a domain controller in the
company Bengui, the machine virtualization software known as Vmware Workstation will be
used to implement a test environment to enable the centralization of services as well as
communication between different sectors of the company, then it will be demonstrated how to
configure a server with Active Directory and DNS services. Windows Server 2012 version
will be used, which will be installed in a virtual machine for the installation of the services
mentioned above, then we will demonstrate how the creation of users is done and how the
restrictions are applied for accessing the information of each user who will do it make part of
the domain that will be created with DNS services, but before all that, several important
concepts will be explained for a better understanding of the practical part in the theoretical
foundation.
v
Índice
Dedicatória...................................................................................................................................i
Agradecimento............................................................................................................................ii
Epígrafe.....................................................................................................................................iii
Sumário......................................................................................................................................iv
Abstract.......................................................................................................................................v
Índice.........................................................................................................................................vi
Siglas e Abreviaturas..................................................................................................................x
Introdução.................................................................................................................................13
Estrutura do trabalho.................................................................................................................14
Problemática.............................................................................................................................14
Hipóteses...................................................................................................................................14
Justificativa...............................................................................................................................15
Objectivos.................................................................................................................................16
Objectivo Geral.........................................................................................................................16
Objectivos Específicos..............................................................................................................16
Metodologia..............................................................................................................................16
1.1. Servidores......................................................................................................................17
1.2.1. Domínios................................................................................................................21
1.2.3. Árvores...................................................................................................................22
1.2.4. Florestas..................................................................................................................23
2.5. Configuração do serviço Active Directory e do serviço DNS na rede da empresa Bengui
...................................................................................................................................................36
Conclusão..................................................................................................................................40
Glossário...................................................................................................................................41
Referência Bibliográfica...........................................................................................................45
Anexo........................................................................................................................................46
vii
Lista de Figuras
viii
Lista de Tabelas
ix
Siglas e Abreviaturas
CAT - Category
x
Introdução
13
Este relatório é um resultado de experiência prática, onde são mostrados todos os
passos que foram efetuados, desde a instalação do AD, a criação de um DNS (Domain Name
System) que será o nó raiz desta árvore e o domínio. A instalação de alguns serviços do
Windows Server 2012, proporcionam maior eficiência ao administrador deste domínio.
Estrutura do trabalho
Problemática
Hipóteses
14
Justificativa
15
Objectivos
Objectivo Geral
Objectivos Específicos
Metodologia
16
Capítulo 1 - Fundamentação Teórica
1.1.Servidores
Apesar disso, também pode ser considerado um servidor qualquer solução tecnológica
que execute programas que atenda outros computadores, físicos ou virtuais, de forma
centralizada, e com capacidade de armazenar e compartilhar arquivos via rede. Um servidor
sempre tem como objetivo prestar algum tipo de serviço para vários computadores, seja
armazenar e compartilhar dados (servidor de arquivos), administrar filas de impressão através
de uma rede (servidor de impressão) ou manter e traduzir endereços IP dentro da internet
(servidor DNS).
Hospedagem de internet;
Armazenamento de arquivo local;
Serviços de e-mail;
Serviço de bancos de dados;
Sistemas de pagamentos;
Aplicações de telefonia;
Uso de Internet das Coisas (Internet of Things ou IoT).
Outro caso é que com hardware similar aos servidores encontrados em nossas redes, os
computadores que prestam serviços via internet geralmente são instalados em infraestruturas
de TI como datacenters e prestam serviços como a hospedagem de sites, distribuição de
emails e outros serviços o streaming de áudio e vídeo.
Empresas como provedores de internet podem vender “áreas” de sistemas virtuais pela
capacidade de processamento, espaço na nuvem ou ainda comercializar todo o hardware de
um ou mais servidores físicos para que o usuário defina seu próprio ambiente.
18
1.1.1. Servidor DNS
Os servidores DNS (Domain Name System, ou Sistema de Nomes de Domínios) são
os responsáveis por localizar e traduzir para números IP (Internet Protocol) os endereços dos
sites que digitamos nos navegadores — como www.google.com.br, por exemplo. Ter que
acessar sites através de números de IP memorizando sequências de números para cada um
seria algo completamente inviável, já que seria quase o mesmo que tentar memorizar todos os
números de telefone da sua lista telefônica.
Nesse momento, é importante entender que cada domínio possui um único endereço
de IP e que também não há a possibilidade de sites diferentes possuírem a mesma URL. No
entanto, diferentes URLs podem jogar os usuários para o mesmo site — desde que sejam do
mesmo proprietário. Embora todas essas requisições sejam feitas em frações de segundos, não
são raras as vezes em que ocorrem gargalos e lentidão na conversão. A solução é criar uma
espécie de Cache DNS, que assim como a memória cache que estamos habituados, armazena
consultas recentes para não ter que ficar repetindo o processo todas as vezes para acessar
endereços já conhecidos. Normalmente os usuários acabam usando o sistema de DNS
fornecido pelo provedor de internet, como TVCabo.
Não são raras as vezes em que os servidores fornecidos pelos provedores ficam
congestionados ou oferecem algum problema de segurança, nesse caso é necessário usar um
bom serviço de DNS porque isso pode impactar não só em uma navegação mais rápida, mas
mais segura. Às vezes ocorre uma falha de DNS em determinadas empresas, o que faz com
que haja uma queda global de sites e aplicativos. Essas falhas podem ser das naturezas mais
diversas, como mudança física de servidores ou uma atualização que causou um erro
imprevisto. Como não são raros os casos em que diferentes plataformas usam o mesmo
serviço de DNS de forma internet, qualquer erro ou mudança, mesmo que mínimos, pode
19
causar um efeito cascata de proporções globais causando a queda de sistemas, sites e
plataformas.
Criado em 1996 o Active Directory foi implementado no Windows Server 2000 e foi
sem dúvidas a grande novidade deste sistema operacional em relação ao Windows NT Server
4.0. O Active Directory é o elemento central sobre o qual é planejada e implementada uma
infra-estrutura de rede, sendo o elemento principal da Microsoft no Windows Server. O
Active Directory é o serviço de diretórios para os sistemas operacionais Windows Server, ele
armazena informações sobre objetos na rede, fazendo com que estas informações sejam fáceis
de encontrar e utilizar por administradores e usuários. Possui um arquivo de dados estruturado
como a base de uma organização lógica e hierárquica de informações de diretório. O AD
permite que qualquer controlador de domínio seja o único ponto de administração necessário
para recursos publicados, os quais podem incluir periféricos, usuários, qualidade da ligação de
rede para grupos de usuários e outros objetos. Ele é uma execução de serviços de diretório do
protocolo LDAP pela Microsoft para o uso em ambientes Windows. O Active Directory
permite que os administradores atribuam políticas a grandes instituições como empresas, e
recursos como instalações de programas automaticamente, as redes do Active Directory
podem variar de uma instalação pequena com alguns objetos, a uma instalação grande com
milhões dos objetos. Este serviço de diretório do permite as organizações mantenham as
informações centralizadas dos recursos e usuários da rede. Uma característica significativa do
Active Directory é a utilização do protocolo LDAP que será aprofundado mais à frente.
20
podem gerenciar a organização e os dados de diretório em suas redes e os usuários de rede
autorizados podem acessar recursos em qualquer lugar da rede.
A administração com base em diretivas facilita o gerenciamento até mesmo das redes
mais complexas, o Active Directory foi a principal ferramenta do Windows Server, sendo
agora, uma ferramenta padrão em muitas empresas de todo mundo. Sua entrada no mercado
foi marcada radicalmente no coração da plataforma dos usuários de Windows. Hoje, seria
muito difícil administrar uma rede Windows com a base de dados descentralizada, e com o
Active Directory, a rede torna-se mais segura e mais fácil de ser administrada. O Active
Directory e o DNS são ligados por completo, não podendo instalar o Active Directory sem o
DNS. De fato, o Active Direcory está construído no DNS (Domain Name System).
1.2.1. Domínios
Um domínio é a fronteira administrativa para gerenciar objetos, como usuários, grupos
e computadores. Cada domínio possui diretivas de segurança individuais e relações de
confiança com outros domínios, todos os controladores de domínio em determinado domínio
podem receber alterações e replicá-las em todos os outros controladores do domínio. Cada
domínio do Active Directory é identificado por um sistema de nomes de domínios (DNS) e
requer um ou mais controladores. Se a rede precisar de mais de um domínio, o administrador
poderá criar facilmente vários domínios. Os domínios representam uma partição lógica do
Active Directory que serve tanto para a segurança quanto para replicação de diretórios. Os
administradores de domínio podem criar, excluir e gerenciar todos os objetos que residem no
domínio pelo qual são responsáveis. Também podem atribuir e redefinir senhas, além de
delegar uma autoridade administrativa para recursos de rede a outros usuários confiáveis.
Com a facilidade de criar diretiva por grupo (GPO) ele pode estabelecer a forma como
os recursos de domínio são acessados, configurados e usados. Essas diretivas são aplicadas
somente no domínio e não entre domínios. É importante saber controlar os níveis funcionais
21
do usuário no Windows Server 2012 e podem ser de grande uso quando solicitado. Muitas
vezes é preciso adicionar a funcionalidade a seu domínio, e se estiver usando versões
diferentes de Windows Server, têm que ser considerado os níveis funcionais, ajustando o seu
domínio ou mesmo a floresta.
1.2.3. Árvores
Se vários domínios tiverem nomes de DNS contíguos, essa estrutura será chamada de
árvore de domínio. No DNS a estrutura de árvore hierárquica invertida é usada para indexar
nomes de domínio. As árvores de domínio são semelhantes, quanto ao propósito e ao
conceito, às árvores de diretórios usadas pelos sistemas de arquivamento do computador para
armazenamento em disco. Por exemplo, quando houver vários arquivos armazenados em
disco, os diretórios poderão ser usados para organizá-los em conjuntos lógicos.
Quando uma árvore de domínio tiver uma ou mais ramificações, cada uma poderá
organizar nomes de domínio usados no espaço para nome nos conjuntos lógicos. Uma árvore
é uma reunião hierárquica de domínios organizados em um espaço de nome contíguo, ela
também constitui em um único domínio do Windows Server 2012. Podemos criar um espaço
de nome contíguo maior, unindo diversos domínios em uma estrutura hierárquica. O primeiro
22
domínio AD criado é chamado de raiz da árvore. Neste trabalho criamos um domínio para o
nosso servidor, mas não colocamos o funcionamento dos domínios de forma hierárquica em
prática em nosso trabalho. O Active Directory cria relacionamentos de confiança
automaticamente entre cada domínio e seus domínios filhos. Facilitando permissões aos seus
domínios filhos, como por exemplo, serviço de impressão, entre outros.
1.2.4. Florestas
Suponha, porém, que uma empresa possua dois domínios, ainda que esta empresa
resolveu continuar com uma empresa de domínios múltiplos e quer manter uma parte de sua
firma com nomes diferentes. Entretanto é bastante provável que tenhamos dois domínios e
esses dois domínios não caberão na mesma árvore, podemos optar por construir esses dois
domínios do AD em uma mesma estrutura unificada, mas ela não poderá ser uma árvore
devido aos nomes desiguais. Em vez disso, optaremos pela criação de uma floresta. Uma
floresta nada mais é do que um grupo de árvores, onde o primeiro domínio em uma floresta é
chamado de domínio raiz da floresta. Para o DNS e o Active Directory, são nomes
diretamente acima de outros nomes de domínio derivativos (domínios filho). Por exemplo,
ufla.br poderia ser o domínio pai para dcc.ufla.br (um domínio filho).
24
módulos efectuam estas tarefas uns após os outros numa ordem precisa, temos então um
sistema organizado, é a razão pela qual se fala de modelo em camadas.
O termo "camada" é utilizado para evocar o facto de os dados que transitam na rede
atravessarem vários níveis de protocolos. Assim os dados (pacotes de informações) que
circulam na rede são tratados sucessivamente por camada, que acrescenta um elemento de
informação (chamado cabeçalho) e depois são transmitidos à camada seguinte.
O modelo OSI (Open Systems Interconnection) que foi implementado pela ISO para
aplicar um padrão de comunicações entre os computadores de uma rede, isto é, as regras que
gerem as comunicações entre computadores. Assim coexistiam numerosas redes
incompatíveis. É a razão pela qual o estabelecimento de uma norma foi necessário.
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A camada de rede: permite gerir o endereçamento e o encaminhamento dos dados,
quer dizer o seu encaminhamento através da rede;
A camada de transporte: está encarregada do transporte dos dados, o seu corte em
pacotes e a gestão dos eventuais erros de transmissão;
A camada de sessão: define a abertura e o fim das sessões de comunicação entre as
máquinas da rede;
A camada de apresentação: define o formato dos dados manipulados pelo nível
aplicativo (a sua representação, eventualmente a sua compressão e a sua codificação)
independentemente do sistema;
A camada de aplicação: assegura o interface com as aplicações, trata-se do nível mais
próximo possível dos utilizadores, gerido directamente pelos softwares.
Fonte: https://jkolb.com.br/modelo-osi-open-systems-interconnection/
O TCP/IP que foi inspirado no modelo OSI retoma a abordagem modular (utilização de
módulos ou de camadas) mas contém unicamente quatro:
Camada física: especifica a forma sob a qual os dados devem ser encaminhados
independentemente do tipo de rede utilizado;
Camada de rede: é encarregada fornecer o pacote de dados (datagrama);
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Camada de transporte: assegura o encaminhamento dos dados, assim como os
mecanismos que permitem conhecer o estado da transmissão;
Camada de aplicação: engloba as aplicações da rede (Telnet, SMTP, FTP,…).
Fonte: http://fernando.tauscheck.com/principios-protocolos-e-arquitetura-de-redes-tcpip.html
Quando há uma transmissão os dados atravessam cada uma das camadas a nível da
máquina emissora. A cada camada, uma informação é acrescentada ao pacote de dados, trata-
se de um cabeçalho, conjunto de informações que garante a transmissão. A nível da máquina
receptora, durante a passagem por cada camada, o cabeçalho é lido e seguidamente suprimido.
Assim, no momento da recepção, a mensagem está no seu estado original. A cada nível o
pacote de dados muda de aspecto porque lhe é acrescentado um cabeçalho, assim as
denominações alteram-se de acordo com as camadas:
Por exemplo, o IP define como um pacote de dados é entregue dentro de uma rede
local ou para uma rede remota. As informações do protocolo IPv4 são transmitidas em um
formato específico para que o receptor possa interpretá-las corretamente. Isso não é muito
diferente do protocolo usado para endereçar um envelope ao enviar uma carta. As
informações devem obedecer a um determinado formato ou não será possível entregar a carta
ao destino pela agência de correio. Falaremos de alguns protocolos importantes para este
projecto.
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andamento, ele também é usado no Active Directory, mas também é encontrado em outras
ferramentas como OpenLDAP, Red Hat Directory Server e IBM Security Directory Server.
Fonte: https://www.linux.ime.usp.br/~cef/mac499-06/monografias/erich/html/ch01s07.html
29
Um diretório LDAP pode ser distribuído entre vários servidores. Cada servidor pode
ter uma versão replicada do diretório total que é sincronizado periodicamente. Assim que um
servidor LDAP recebe uma solicitação de um usuário, ele assume a responsabilidade pela
reposta, retransmitindo-a para outros servidores caso necessário, garantindo assim uma única
resposta e coordenada para a requisição.
30
Para falarmos de DNS temos que voltar para a origem da Internet moderna. Como
sabemos, a Rede Mundial de Computadores é estruturada por meio de endereços IP.
Como havia poucos computadores conectados, a estrutura era bem simplificada, pois a
rede contava com um único arquivo de texto, que trazia uma tabela que continha os
respectivos IPs. Conforme foram adicionando novos computadores a essa rede, os
engenheiros perceberam que dava muito trabalho manter e fazer a atualização desse arquivo,
além de não ser nada intuitivo. Foi nesse cenário, com a necessidade de automatizar a gestão e
criação de novos endereços IP, que surgiu o DNS.
Fonte: https://www.linuxpro.com.br/2017/04/conhecendo-o-dns/
O DNS foi inventado no início dos anos 1980, para tornar mais fácil a escalabilidade
da Internet, possibilitando a expansão da rede de computadores via protocolo TCP/IP. A
mudança mais significativa, foi que as informações deixaram de se concentrar em apenas um
31
computador e passaram a ser replicadas em outras máquinas, que eram utilizadas para o
mesmo fim, mas que ficavam distantes umas das outras. Assim nasceu o sistema distribuído.
No que diz respeito ao funcionamento dos servidores DNS, o ponto a destacar são os
processos de busca e redirecionamento.
Nesse contexto, é interessante que você saiba que existem 13 servidores DNS
principais em todo o mundo, chamados de “raiz”. Sem eles, navegar na Internet do modo
como fazemos não seria possível.
32
CAPÍTULO 2 – Estudo de Caso
Esta figura apresenta o diagrama físico da rede da empresa Bengui, como ela está
representada de forma geral.
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2.2. Diagrama Lógico
Este é o diagrama lógico da empresa Bengui que representa de forma lógico como
todos os dispositivos da rede como computadores, impressoras, switches e router de diferentes
setores da empresa estão interligados.
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Servidor Workstation HP 1 200.000 kz
Z820
Total 307.000 kz
Tabela 2 – Orçamento.
A configuração a seguir tem como objetivo demonstra a instalação dos serviços DNS num
ambiente virtual na empresa Bengui.
Figura 8 – Gerenciador do Servidor para instalar os serviços desejados adicionando funções e recursos.
36
Figura 9 – Selecionar os Serviços de Domínio Active Directory.
Figura 10 – Serviços de Active Directory instalados, em seguida iniciaremos a promoção do domínio para instalar os
serviços DNS.
38
Figura 13 – Instalação do serviço DNS.
39
Conclusão
40
Glossário
AI (Artificial Intelligence) – Tradução livre para Inteligência Artificial, é uma área da Ciência
da Computação voltada para a simulação ou criação de máquinas com objetivo de tomada de
decisão própria, com auxílio ou não de uma pessoa. Dentro dessa área encontram-se as
subáreas de Machine Learning (Aprendizado de máquina) e Deep Learning (Aprendizagem
profunda).
ASCII (American Standard Code for Information Interchange) – tabela de codificação padrão
para definir caracteres literais e gráficos, ou seja, para cada letra, número ou símbolo foi
criado um valor correspondente que deveria ser utilizado em computadores para que estes
caracteres pudessem ser interpretados corretamente em máquinas diferentes.
Backdoor – porta criada por algum aplicativo malicioso com a finalidade de estabelecer um
canal de comunicação do nosso dispositivo para um ponto o qual os nossos dados ou ações
possam ser manipuladas.
Banco de dados – local com estrutura para armazenar dados bem como fornece ferramentas
para controle de acessos, validação de restrições, entre outros.
Binário – sistema numérico formado somente por 0 (zero) e 1 (um) o qual é utilizado em
computadores para determinar seu estado bem como montar instruções que serão passadas aos
dispositivos.
BIOS (Basic Input Output System) – Sistema utilizado para listar os dispositivos padrão de
entrada (input) e saída (output) de um computador, isto é, o sistema consegue identificar o que
está ligado a uma máquina como, por exemplo, teclado, mouse, monitor, HD, etc.
Bit – abreviação de binary digit, ou seja, representa somente um valor binário (ou zero ou
um).
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Bluetooth – protocolo de comunicação criado para ser econômico em energia e,
consequentemente, em distância. Mais voltado para comunicação entre dispositivos que estão
próximos um do outro.
Boolean – diz-se de um tipo de variável que pode assumir somente o valor de verdadeiro
(true) ou falso (false).
bps (bits per second) – unidade de velocidade que mede quantos bits podem trafegar por
segundo em uma comunicação digital. Assim também acontece para as suas variações, ou
seja, kbps (kilobytes por segundo), mbps (megabytes por segundo), gbps (gigabytes por
segundo) e assim por diante.
Broadcast – envio de uma mesma mensagem para todos os contatos/dispositivos de uma rede.
Browser – o mesmo que navegador. Aplicativo utilizado para navegar e acessar páginas na
internet
Bug – termo utilizado para indicar algum erro que possa ter acontecido. Sua origem remete a
década de 40 quando Grace Hopper encontrou uma mariposa (inseto/bug) em um dos relês
que controlavam o computador eletromecânico Mark II na universidade de Havard. Isto fazia
com que o equipamento tivesse um mal funcionamento e, para descrever o ocorrido, ele
documentou o erro e inclusive colou, literalmente, a mariposa na descrição.
Cliente – diz-se do dispositivo em uma rede que depende de serviços de um servidor para
executar determinadas tarefas.
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Cloud – o mesmo que nuvem. Relaciona-se a serviços que estão dispostos em servidores
espalhados ao redor do mundo e acessamos de forma transparente, isto é, sem sabermos de
onde.
Cluster – união de diversos dispositivos a fim de ser tornarem uma única máquina com
capacidade de todas estas juntas.
CSS (Cascading Style Sheet) – recurso utilizado para adição de estilo e personalização de
componentes em uma página web.
Data center – local aonde costuma-se armazenar estrutura de servidores para armazenamento
e processamento de dados.
Disco rígido – O mesmo que HD, isto é, disco aonde é possível armazenarmos/gravar nossos
dados dentro de um computador.
DNS (Domain Name System) – servidor ao qual consegue converter o nome de um site
(domínio) em um endereço IP e assim acessar o seu conteúdo. Caso o DNS não existisse, ao
invés de digitarmos http://www.wordpress.com deveríamos digitar o endereço IP deste.
Domínio – nome que fica associado a um site. É a parte que fica na frente do www.
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DOS (Disk Operating System) – sistema operacional que podia ser executado à partir de um
disco e continha instruções para acessar arquivos das máquinas, editar, salvar, mover e tudo
mais que fazemos hoje em um ambiente visual porém era feito por linhas de comando.
44
Referência Bibliográfica
[1] SENNA, Clovis. LDAP Um Guia Prático. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2005.
[4] THOMPSON, Marco Aurélio. Windows Server 2012: Administração de Redes. São
Paulo: Érica, 2012.
[5] ANDERSON, Christa; MINASI, Mark ;SMITH, Brian; TOOMBS, Doug. A Bíblia do
Windows 2012 server. São Paulo: Makron Books , 2001
[6] APOSTILA WINDOWS 2000. Introdução ao Active Directory. Sao Paulo: 2002, p.1.
Anexo
45
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