Professor: Leandro Signori
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História e Aspectos Geoeconômicos do Rio Grande do Norte p/ Ministério Público-RN (Todos os Cargos)
Caros alunos,
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Sem mais delongas, vamos aos estudos, porque o nosso objetivo é que
você tenha um excelente desempenho na nossa disciplina.
Para isso, além de estudar, você não pode ficar com nenhuma dúvida.
Portanto, não as deixe para depois. Surgindo a dúvida, não hesite em contatar-
me no nosso Fórum.
Estou aqui neste curso, muito motivado, caminhando junto com você,
procurando passar o melhor conhecimento para a sua aprendizagem e sempre
à disposição no Fórum de Dúvidas.
Forte Abraço,
(Filipenses 4:13)
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Sumário Página
1. Geologia 4
2. Relevo 5
3. Solo 8
4. Clima 9
5. Vegetação 11
6. Hidrografia 20
7. A desertificação 22
9. Questões Comentadas 28
11. Gabarito 38
1. Geologia
A estrutura geológica do Rio Grande do Norte é formada por rochas
cristalinas e rochas e terrenos sedimentares.
Toda a parte do Centro-Oeste e grande parte do Sul (cerca de 60%) do
território estadual é formada por rochas cristalinas e terrenos antigos, com
origem no período geológico chamado de Pré-Cambriano.
São rochas que se formaram quando a Terra deixou de ser uma bola de
fogo e a crosta terrestre começou a se solidificar. Essas rochas e terrenos, que
constituem mais da metade da geologia do Pré-Cambriano do Estado, são
terrenos antigos, formados por rochas resistentes, tais como os granitos, os
quartzitos, os gnaisses e os micaxistos, onde são encontrados os seguintes
minerais: scheelita, berilo, cassiterita, tantalita, ferro, micas, ouro, cobre,
columbita, enxofre, barita, corindon e alguns tipos de gemas, tais como: a água-
marinha, turmalina e quartzo, conforme detalhamento do mapa “Rio Grande do
Norte - Ocorrências minerais”.
A outra estrutura geológica que ocupa as partes Centro-Norte e todo o
litoral do Estado é formada por rochas e terrenos sedimentares, de formação
mais recente, que datam de eras geológicas chamadas de Mesozoica e
Cenozoica.
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2. Relevo
Os terrenos encontrados na superfície da Terra tomam diversas formas,
que se modificam ao longo do tempo pela ação dos elementos da natureza
(ventos, chuvas, rios) e pela ação dos seres vivos: homens e animais. Essas
formas encontradas na superfície terrestre são chamadas no seu conjunto de
relevo.
No Rio Grande do Norte, as principais formas de relevo são representadas
pelas Planície Costeira, Planícies Fluviais, Tabuleiros Costeiros, Depressão
Sertaneja e Chapada do Apodi.
Planície costeira: formada por praias que têm como limites, de um lado,
o mar e, de outro, os tabuleiros costeiros, estende-se por todo o litoral. Esses
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terrenos planos são alterados em suas formas pela presença de dunas, que
chegam até aos 80 metros de altura, como é o caso das dunas de Natal.
Nesse tipo de relevo vamos encontrar as praias famosas do litoral norte-
rio-grandense, como: Ponta Negra, Pirangi, Genipabu, Jacumã, Redinha,
Maracajaú, Rio do Fogo, São Miguel do Gostoso, Cajueiro, Pipa, Galinhos,
Caiçara e Tibau.
Planícies fluviais: terrenos baixos e planos, situados nos lados dos rios.
Podem também ser chamados de vales (vale do rio Ceará-Mirim, vale do Açu) e
de várzea, inundados nas enchentes de alguns dos rios do Estado, como:
Piranhas-Açu, Apodi-Mossoró, Ceará-Mirim, Potengi, Trairi, Jacu e Curimataú.
Nas várzeas desses rios, próximo à desembocadura, vamos encontrar, nas
áreas inundadas pelas marés, a vegetação de mangue.
Tabuleiros costeiros: relevos planos e de baixa altitude, também
denominados planaltos rebaixados, formados basicamente por argilas (barro),
geralmente de cor amarelo-avermelhada, localizam-se próximo ao litoral, às
vezes chegando até ao mar, como é o caso de Barra de Tabatinga, no município
de Nísia Floresta, e de Pipa, em Tibau do Sul.
Depressão sertaneja: terrenos baixos situados entre as partes altas do
Planalto da Borborema e da Chapada do Apodi.
Chapada do Apodi: terras planas, ligeiramente elevadas, formadas por
terrenos sedimentares, cortados pelos rios Apodi-Mossoró e Piranhas-Açu.
Depressão sub-litorânea: terrenos rebaixados, localizados entre duas
formas de relevo de maior altitude. No nosso Estado, essa depressão ocorre
entre os Tabuleiros Costeiros e o Planalto da Borborema.
Planalto da Borborema: terrenos antigos, formados pelas rochas Pré-
Cambrianas, como o granito, que se estendem por terras do Rio Grande do
Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. É nessa forma de relevo que vamos
encontrar as serras e picos mais altos do Estado.
Chapada da Serra Verde: terrenos planos, ligeiramente elevados,
localiza-se entre os Tabuleiros Costeiros de geologia sedimentar e o relevo
residual do chamado “Sertão de Pedras” de geologia cristalina.
Abrange as terras dos municípios de João Câmara, Jandaíra, Pedra Preta,
Pedro Avelino e Parazinho.
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3. Solo
O solo é toda a terra que cobre a superfície do nosso planeta. Estudá-lo é
importante porque é nele que cultivamos as plantas, construímos nossas casas,
ruas, edifícios, etc. É ele também que, através das raízes das árvores, sustenta
e dá apoio aos vegetais.
Formado por argilas, areias, cascalhos, pedras e por matéria orgânica, de
origem animal e vegetal, o solo pode ser fértil ou não, dependendo da
composição desses elementos.
No Rio Grande do Norte, os solos se apresentam bastante variados; os
tipos mais significativos são: pedregosos, conhecidos cientificamente como
solos Litólicos e Bruno Não Cálcico. Esse tipo de solo ocupa todo o Centro-
Sul do Estado; arenosos ou de tabuleiros, conhecidos pelos nomes científicos
de Areias Quartzozas e Latossolos Vermelho-Amarelo, que ocupam quase
todo o litoral do Estado; solos argilosos, denominados de Podzólico
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4. Clima
Felipe, Rocha e Carvalho (2011) classificam dividem o clima do Rio Grande
do Norte em cinco tipos climáticos: úmido, subúmido, subúmido seco,
semiárido e semiárido intenso. Essa classificação leva em conta os anos em
que as chuvas caem com regularidade, como é o caso de 2006, as médias anuais
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5. Vegetação
As formações vegetais estão diretamente relacionadas aos fatores
climáticos, ao tipo de solo e ao relevo. No Rio Grande do Norte, essas formações
vegetais vão determinar sete ambientes ecológicos, também denominados de
ecossistemas: Caatinga, Mata Atlântica, Cerrado, Floresta das Serras,
Floresta Ciliar de Carnaúba, Vegetação das Praias e Dunas e os
Manguezais. Ao longo dos séculos, as formações vegetais que caracterizavam
o Rio Grande do Norte foram vítimas de muitas agressões. A cobertura vegetal
primitiva foi quase toda destruída. O que hoje existe é uma vegetação
secundária, apresentando um porte bastante inferior em relação ao passado.
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Fonte: Atlas Escolar do Rio Grande do Norte - Felipe, Rocha e Carvalho - 2011
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Rio Grande do Norte, com predominância das espécies mulungu, sabiá e jatobá.
Dessa forma, percebe-se uma relação direta do porte e das características desse
tipo de vegetação com os diferentes tipos de climas apresentados no mapa de
clima potiguar.
Quanto à fauna, é composta por inúmeras espécies de aves, como o galo-
de-campina, o gavião-pé-de-serra, o concriz, as rolinhas e juritis. Em face da
ação antrópica, está reduzida em quase sua totalidade, pela extração da madeira
para obtenção da lenha ou ainda pela agricultura de subsistência.
Fonte: http://tudodorn.blogspot.com.br/2014/11/vegetacao-do-rn.html
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Piranhas-Açu.
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6. Hidrografia
A hidrografia do Estado do Rio Grande do Norte é marcada pela
temporariedade de seus rios, ou seja, rios que secam em um período do ano em
decorrência do desprovimento de chuvas. No entanto, também existem rios de
regime perene (que não secam) no agreste e no litoral. Dentre os rios que
compõem a hidrografia, os principais são: Piranhas-Açu ou Piranhas e Açu,
Apodi-Mossoró ou Apodi e Mossoró, Potengi, Ceará-Mirim, Trairi, Jacu,
Curimataú e Seridó.
O rio Piranhas-Açu nasce na Serra do Bongá, na Paraíba, com o nome
de Rio Piranhas, recebe as águas dos rios paraibanos Piancó e do Peixe e entra
no Rio Grande do Norte pelo município de Jardim de Piranhas, passando a
receber as águas de todos os rios que formam a bacia hidrográfica da região do
Seridó.
O rio Piranhas-Açu é o mais importante rio do Estado, represado pela
Barragem Engenheiro Armando Ribeiro Gonçalves, passou a formar um grande
lago, que, através de adutoras, abastece de água várias cidades do nosso Estado
além de irrigar a área de cultivo de frutas tropicais, principalmente o melão. É o
maior reservatório em volume de acumulação, com capacidade para represar
2,4 bilhões de metros cúbicos de água.
Com a vazão (sangria) da Barragem, o rio continua o seu curso, agora
com o nome de Piranhas-Açu, indo desaguar no Oceano Atlântico, nas
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7. Desertificação
De acordo com a Convenção das Nações Unidas de Combate à
Desertificação, o fenômeno da desertificação pode ser definido como a
“degradação da terra nas zonas áridas, semiáridas e subúmidas secas,
resultante de vários fatores, incluindo as variações climáticas e as
atividades humanas”. Por “degradação da terra” entende-se a degradação dos
solos, da fauna e flora e dos recursos hídricos, e como consequência a redução
da qualidade de vida da população humana das áreas atingidas.
O primeiro grito de alerta sobre as possibilidades de desertificação no
semiárido brasileiro foi dado pelo professor João Vasconcelos Sobrinho que, no
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Causas principais de
Superfície População
Núcleos desertificação e/ou
(km²) (habitantes)
degradação
Ocupação
2. Irauçuba-CE 4.000 34.250
desordenada do solo
Solos aluviais
utilizados para
3. Seridó-RN 2.341 244.000
extração de argila e
lenha
Fontes dos dados básicos: GUSMÃO, Marcos (1999) – “O Sertão Virou Pó”. Revista Veja, São
Paulo, edição 1.613, ano 32, n° 35, 01/09/1999/ Apud: ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE.
Secretaria de Planejamento e Finanças, Seplan; Plano de Desenvolvimento Sustentável do Rio
Grande do Norte. Caicó-RN, Seplan, set., 2000, vol.1, p. 86 (tabela 3.2.6.1). 2 vol. Xerox.
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vezes não se conseguia armazenar a água durante a estação seca, onde ela
evaporava mais rápido que era consumida pela população.
A seca atual
O Rio Grande do Norte, assim como os outros estados situados no polígono
das secas, passa hoje por uma seca que já dura mais de cinco anos. Desde 2011,
sem chuvas regulares, não é considerada a mais duradoura, mas a mais severa
da história do estado.
No final de junho de 2016, o Ministério da Integração Nacional reconheceu
a situação de emergência decretada pelo governo estadual. Atualmente, a seca
afeta 153 dos 167 municípios potiguares. Destes, 14 estão em colapso (quando
a companhia de água admite que não há como continuar a abastecer os
moradores) e 77 desenvolveram sistemas de rodízio para o abastecimento da
população.
O governo do estado declarou, em março de 2016, que a pecuária havia
perdido mais de 135 mil cabeças de gado, de 2012 a 2015, e que, entre 2012 e
2014 houve uma redução de 65,79% na produção de grãos (milho, arroz, feijão
e sorgo).
O abastecimento tem sido feito por caminhões-pipa e pelos açudes
escavados pela região, porém, além de não oferecerem água potável, são caros
e ineficientes. A população tem investido de maneira autônoma na exploração
das águas do lençol freático e comercializado para as comunidades, que
aproveita a água não-potável para a manutenção das casas.
Nos últimos dez anos, foi montada no estado uma política de recursos
hídricos que resultou no programa de construção de 1.050 km de adutoras
(sistemas de coleta, armazenamento, distribuição e tratamento de água) e mais
duas barragens.
Quando o projeto for concluído, 62 cidades serão beneficiadas com água
potável de boa qualidade. A barragem de Oiticica, considerada a solução
definitiva para a seca na região do Seridó, deve ficar pronta em 2017, segundo
a Secretaria Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh).
Quando pronto, o reservatório de 566 mil m³ de capacidade será o terceiro maior
do estado e abastecerá 17 cidades. A obra faz parte do PAC e até dezembro de
2016 estava 50% concluída.
Os meteorologistas da Emparn (Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN)
afirmam que as esperanças para o fim desta seca pairam em 2017, quando as
chuvas devem normalizar-se durante o ano todo.
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QUESTÕES COMENTADAS:
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A) Depressão do Trairi.
B) Serra do Espinhaço.
C) Cordilheira do Curimataú.
D) Serra da Neblina.
E) Serra do Coqueiro.
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Assim, temos duas informações. Como professor, sempre prefiro ficar com
a informação dos livros, do que as de sites da internet. Se aparecer uma questão
destas na sua prova, preste atenção nas alternativas apresentadas e veja qual
é a resposta mais adequada.
Gabarito: E
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Gabarito: D
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Na fotografia podemos identificar muitas espécies arbustivas cactáceas e
vegetação de menor porte, gramíneas, bem como um solo pobre, arenoso,
características do domínio morfoclimático da caatinga.
Gabarito: C
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A Floresta Amazônica caracteriza-se pela grande diversidade: um
hectare contém mais de 300 espécies. É uma floresta densa, úmida e latifoliada,
isto é, composta por árvores de folhas largas, que propiciam intensa
evapotranspiração.
A caatinga é caracterizada pelo domínio de espécies arbustivas,
especialmente cactáceas, entremeadas por gramíneas e por algumas árvores de
maior porte. Por isso é considerada uma vegetação complexa. As plantas
denominadas xerófitas (adaptadas a climas secos) têm muitos espinhos, caules
grossos e poucas folhas. Entre as espécies mais conhecidas estão à umburana,
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LISTA DE QUESTÕES:
A) Depressão do Trairi.
B) Serra do Espinhaço.
C) Cordilheira do Curimataú.
D) Serra da Neblina.
E) Serra do Coqueiro.
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a) caatinga
b) manguezal
c) campo limpo
d) campo rupestre
e) mata de cocais
01 – D 02 – E 03 - A 04 – D 05 – C
06 – B 07 - B 08 - C XXXX XXXX