URGÊNCIA - Febre

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REPÚBLICA DE ANGOLA

MINISTÉRIO DA SAÚDE
DIRECÇÃO NACIONAL DOS HOSPITAIS

ESPECIALIDADE: Pediatria PROTOCOLO Nº


07.URG.HPDB
TÍTULO: FEBRE Nº de páginas: 06
CID 10: Q79.3

1. INTRODUÇÃO

Definição: Febre é a elevação da temperatura corporal ≥1ºC acima da média diária


indivídual, tendo em conta o local de medicação.
• Considera-se febre nos seguintes locais:
• Recto ≥38ºC
• Tímpano ≥37.8ºC
• Axila ≥37.6ºC
• Oral ≥37.6ºC
Causa mais comuns de consulta em pediatria nos serviços de urgência, ambulatório ou
consultórios particulares.
Aproximadamente 25% de todas as consultas na emergência se devem à febre.
Após história clínica e exame físico completos, na maioria dos casos, é possível
identificar o foco e instituir as orientações terapêuticas adequadas.
Em cerca de 20% dos casos, a identificação do foco não é possível após a avaliação
inicial.
A grande maioria das crianças tem doença infecciosa aguda auto-limitada ou está em fase
prodrômica de uma doença infecciosa benigna.
Poucas têm bacteremia, ou doença infecciosa grave ou potencialmente grave.

2. DEFINIÇÃO

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Definição: Febre é a elevação da temperatura corporal ≥1ºC acima da média diária
indivídual, tendo em conta o local de medicação.

3. EPIDEMIOLOGIA / ETIOLOGIA

Classificação

Quadro nº 1 - Classificação da febre segundo o grau de temperatura


Intervalo ( axilar)° C Denominação
< 36°c Hipotermia
37°c - 37,9° Febrícula
38°c - 38,9°c Febre moderada
39°c – 39,9°c Febre Elevada

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>40°c Hipertermia

Características semiológica da febre


• As características clínicas da febre podem variar de nenhum sintoma a um
mal estar extremo.
• Febre acompanhada de petéquias indica uma elevada probabilidade de
condições que acarretam risco de vida para paciente.

Características Semiológicas

As causas de febre podem ser divididas em 4 categorias principais

1-Infecciosas

2-Inflamatórias causas conhecidas

3-Neoplásicas
 Sem sinais de focalização
4-Diversas Sem foco
 De origem indeterminada

Bacteriemia oculta
• Presença de bactéria em hemocultura numa criança com febre, sem um foco
identificável, e que esteja clinicamente bem o suficiente para ser tratada em
nível ambulatorial.
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• Hemoculturas positivas em crianças febris com doença focal podem
associar-se com bacteremia, como pneumonia ou pielonefrite e não deve ser
considerada como bacteremia oculta.
Febre sem sinais de focalização
• Aparecimento agudo com duração de < 1 semana e sem sinais de localização.
• A etiologia e avaliação dependem da idade da criança.
• São considerados três grupos etários:
a) Neonatos;
b) Lactentes entre 1 – 3 meses de idade;
c) Crianças entre 3 – 36 meses de idade.
d)
Neonatos
• Devido a não confiabilidade dos achados físicos e a presença de um sistema
imune imaturo todos os neonatos febris devem ser internados;
• Deve se obter: Hemocultura, urocultura, coprocultura, Rx do tórax, LCR,
PCR e logo antibioterapia empírica venosa e incluir aciclovir em caso de
suspeita de infecção por HSV.

Lactentes entre 1 – 3 meses de idade


• Sindrome viral
• Possível infecção bacteriana grave
Lactentes ≤3meses (aparência tóxica) internamento antimicrobiana parenteral (culturas
e LCR).

ESCALA DOS BEBÉS FEBRÍS < DE 3 MESES


Normal Envolvimento Moderado Prejuízo sério
Parâmetros 1 ponto 3 pontos
Perfusão Membros rosados e Membros frios Pálido, Choque
periférica quentes E manchados
Esforço Normal Taquipneia > 60, Grande falta de ar,
respiratório Retrações ou gemidos esforço inadequado
apneia
Atitude Sorria ou não Irritável, mas Irritável
irritável Consolável Inconsolável
Fonte: Picarzo JPL et al.- Guía Rápido de Urgências em Pediatría, 2011; Área de Pediatría y Neonatologia. Hospital Universitário
Fundación Alcorcón. Alcorcóm, Madrid 2011

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Baixo risco: < 7pontos. Risco moderado: 8-12 pontos. Alto risco: > 13pontos

Quadro nº 2 - Avaliação do risco


CRITÉRIOS DE BAIXO RISCO EM BEBÊS DE 1-3 MESES DE IDADE COM FEBRE
CRITÉRIOS DE BOSTON
Os bebês correm baixo risco se tiverem uma boa aparência, um exame físico normal, uma
pessoa atenciosa que possa manter o contato por telefone e os exames laboratoriais a seguir:
● Hemograma: <20.000 leucócitos / mmᶟ
● Urina: esterase leucocitária negativa
● CSF: contagem de leucócitos inferior a 10 x 10⁶ /
PROTOCOLO DA FILADÉLFIA
Os bebês correm baixo risco se tiverem uma boa aparência, um exame físico normal e testes
laboratoriais como segue:
● Hemograma: <15.000 leucócitos / mmᶟ; Razão do arco: neutrófilos totais <0,2
● Urina: <10 leucócitos / campo; nenhuma bactéria na coloração de Gram
● CSF: <8 leucócitos / mmᶟ; nenhuma bactéria na coloração de Gram
● Fezes: sem glóbulos vermelhos; pouco ou nenhum leucócito
DIRETRIZES DE PITTSBURGH
Os bebês correm baixo risco se tiverem uma boa aparência, um exame físico normal e testes
laboratoriais como segue:
 Hemograma: 5.000 – 15.000 leucócitos; contagem absoluta de arco no sangue periférico </ mmᶟ
 Urina (análise aprimorada): 9 leucócitos/mmᶟ e ausência de bactérias na coloração de Gram;
 LCR 5 leucócitos/mmᶟ e coloração de Gram negativa; se a punção tiver sangue, leucócitos:
glóbulos vermelhos ≤ 1: 500
 Raio – X de tórax: sem infiltrado
 Fezes: 5 leucócitos/campo com diarreia
CRITÉRIOS DE ROCHESTER
Os bebês correm baixo risco se tiverem uma boa aparência, um exame físico normal e testes
laboratoriais como segue:
● Hemograma: 5.000-15.000 leucócitos / mmᶟ; contagem absoluta de trapaceiros ≤1.500 / mmᶟ
● Urina: <10 leucócitos / campo a 40 x
● Fezes: <5 leucócitos / campo se diarreia
Fonte: Nield LS, Kamat D- Fiebre sin foco in: Kliegman RM, Stanton BF, Behrman RE
editors. Nelson Tratado de Pediatria, vol.1, 19ª Edição, Ed. Elsevier, Espanha 2013, cap.
170, pag. 935-944

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Crianças entre 3 – 36 meses de idade
• Aproximadamente 30% das crianças febris neste grupo etário, não
apresentam sinais de localização de infecção.
• As infecções virais são a causa mais comum de febre nesta população, mas
infecções bacterianas graves ocorrem efectivamente.

Etiologia da Febre de Origem Indeterminada

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Quadro nº 3 - Avaliação do risco
PACIENTES FEBRILE COM ALTO RISCO DE INFECÇÕES BACTERIANAS
GRAVES
GRUPO DE ALTO RISCO POSSÍVEIS DIAGNÓSTICOS
PACIENTES IMUNOCOMPETENTES
Streptococcus do Grupo B, Escherichia
coli, sepse e meningite de Listeria
Recem nascidos ( < 28 dias) monocytogenes; infecção neonatal por
vírus herpes simplex, enterovírus
Bacteremia oculta em <0,5% das crianças
imunizadas com Haemophilus influenzae
Bebês de 1 a 3 meses tipo b e vacinas conjugadas contra
pneumococos; infecções do trat
Meningite, bacteremia, pneumonia,
Hiperpirexia (> 40°c insolação, síndrome de encefalotia por
choque hemorrágico
Bacteremia e meningite por Neisseria
Febre com petéquias meningitidis, H. Influenzae tipo be
Streptococcus pneumoniae
PACIENTES IMUNODEPRIMIDOS
Sepse, pneumonia e miningite por S
Anemia falciforme pneumonia, Osteomielite por Salmonela e
Staphylococus aureus
Bacteriemia e meningite devido a N.
Esplenia meningitides, H. influenza tipo b e s.
pneumoniae
Deficiência de complemento ou de Sepse por meningitidis
properdina
Agamaglobulinemia Bacteriemia, infecções sinopulmonares
S. Pneumoniae, H. Influenzae tipo be
SIDA
infecções por Salmonella
Endocardite infecciosa; abcesso cerebral
Cardíacas congénitas
com shunt da direita para esquerda
Staphylococcus aureus, estafilococos
Rota venosa central
coagulase-negativa, Candida
Bacteremia com bactérias entéricas gram-
negativas, S. aureus e estafilococos
Neoplasia
coagulase-negativos; fungemia com
Candida Aspergillus
Fonte: Nield LS, Kamat D- Fiebre sin foco in: Kliegman RM, Stanton BF, Behrman RE
editors. Nelson Tratado de Pediatria, vol.1, 19ª Edição, Ed. Elsevier, Espanha 2013, cap.
170, pag. 935-944

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4. ABORDAGEM

Anamnese
Antecedentes patológicos
Imunizações
Viagens
Letargia/gemidos
Vómitos/ sintomas associados
Apetite/ nível de atividade

Exame físico
Estado geral
Aparência toxémica
Sinais vitais
Tipo de choro
Características da pele (cianose, palidez)
Exame segmentar
Aparência toxémica
Sinais vitais
Tipo de choro
Características da pele (cianose, palidez)
Exame segmentar

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Quadro nº4 - Escala de observação clínica de Yale

Item Normal Alteração moderada Alteração grave


observado pontuação 1 pontuação 3 pontuação 5
Caracteristica Forte com timbre Choramingando ou Choro débil ou estridente
do Choro normal ou criança soluçando
ativa sem choro.
Reações da Choro breve e Chora, pára e chora de Choro contínuo ou pouca
Criança e consolável e, se novo, Fecha os olhos e Resposta
Variações aos acordado, está alerta acorda de novo ou só Difícil de acordar
Estímulos dos Permanece acordado acorda com estímulo
Pais ou desperta longo
rapidamente
Resposta Sorriso breve e fica Não sorri, fácies inexpressiva,
social Sorridente ou alerta alerta por períodos desinteressado e pouco alerta
breves
Estado de Alerta Tendência a sono Dorme ou não responde
sono-vigilia
Rosado Extremidades pálidas Pálido ou cianótico, pele
Cor
ou cianóticas. acinzentada ou marmoriada
Pele e olhos normais Pele e olhos normais e Pele pastosa ou pregas e
Hidratação e mucosas húmidas mucosas ligeiramente mucosas secas e/ou olhos
secas encovados
Pontuação < 10: baixo risco de IBG; 11 – 15: risco médio de IBG; > 16: Alto risco de

IBG IBG – Infecção Bacteriana Grave

Crianças que obrigatoriamente devem ser avaliadas laboratorialmente

• Idade < 3 meses.


• Temperatura axilar > 39,5 °C.
• Factores de risco para doença infecciosa grave (corticoterapia,
imunodepressão, desnutrição, doença crônica debilitante).
• Lactentes com foco infeccioso definido de doença, mas com quadro clínico
severo.
• Escore pela escala de observação clinica de Yale > 10.

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Quadro nº5 - Exames complementares

c Resultado
Leucograma · > 5.000 e < 10.000/mm3 baixo risco
· < 5.000/mm3 alto risco
· > 10.000/mm3 com rel. neutrófilos totais/imaturos > 0,2 alto risco
· > 15.000/mm3 com febre > 38,8ºC alto risco
· > 20.000/mm3 alto risco
· Vacuolização e granulações tóxicas nos leucócitos alto risco
Provas de Fase PCR >4 x o valor máximo de referência
Aguda VHS > 30mm/h
Raio-X de Tórax Crianças sem sinais e sintomas respiratórios com leucocitose >
20.000/mm3.
· Presença de sinais e sintomas respiratórios ou toxemia.
· Frequência respiratória > 50/min em crianças < 6 meses de idade ou
> 42/min em crianças entre 6 e 24 meses de idade
Exames serológicos Dengue, Chicungunya, Salmonelose, Leptospirose, HIV

Líquor · Lactente < 3 meses.


· Sinais meníngeos.
· Toxemia: letargia, má perfusão periférica* (> 3 segundos), hipo ou
hiperventilação ou cianose.
Urina sumária · Considerar leucocitúria > 5/campo ou 10.000/ml
· Sensibilidade e especificidade > 80% e valor preditivo negativo > 90%
(20% dos lactentes com ITU têm este exame normal).
Exame PP
Parasitologico

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Quadro nº6 - Conduta

LACTENTE DE 3 A 36 MESES SEM TOXEMIA ABORDAGEM DOMICILIAR


Temperatura axilar ≥38 °C Temperatura axilar < 38°C
1. Medicar com antipiréticos: 1. Sem necessidade de exames ou antibiótico
Paracetamol 10-15 mg/kg, 4/4 h, até 5x/d (máx.= 2. Medicar com antipiréticos:
2g/dia) ou
Paracetamol 10-15 mg/kg cada 4 horas ou
Dipirona – 10 a 15 mg/kg, 6/6 h (máx.= 4g/dia) ou
Dipirona – 15 a 20 mg/kg cada 6 horas ou
Ibuprofeno 5–10 mg/Kg até a cada 6 horas (máx.=
Ibuprofeno 5–10 mg/Kg a cada 6 horas
1,2g/dia)
3. Oferecer líquidos por VO com freqüência.
2. Oferecer líquidos por VO.
4. Retorno se febre persistir mais de 48 horas
3. Colher exames
ou condição clínica deteriorar
4. Reavaliar 1 a 2 horas após medicação e frente
resultado de exames para verificar se há alto risco
para BO
5. Iniciar antibioticoterapia impírica:
Ceftriaxona – 50 mg/kg IM
Opção1: todas as crianças
Opção2: se leucócitos totais >15.000/mm3
6. Reavaliação em 24 a 48 horas

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5. ASSINATURAS

Autor (es): Função Assinatura Data


Joaquina Magalhães Médica Pediátrica 20/09/2021
Anastácia Isabel Médica interna 20/09/2021
Arminda Tito Médica interna 20/09/2021
Beatriz da Silva Médica interna 20/09/2021
Flavia Saldanha Médica interna 20/09/2021
Moisés Télica Médico interno 20/09/2021
Pedro Filho Médico interno 20/09/2021
Silvio Dala Médico interno *Em memória 20/09/2021
Victoriano dos Anjos Médico interno 20/09/2021
Aprovado por Função Assinatura Data
César Freitas Médico Especialista 20/09/2021

Joaquina Magalhães Médica Especialista 20/09/2021


Mbemba Makubica Médico Especialista 20/09/2021
Leite Cruzeiro Médico Especialista 20/09/2021

Revisto por Função Assinatura Data

Nº Revisão:

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Grau de Recomendações e evidências

Quadro nº 7 - Graus de evidência

Grau de
recomendações Descrição
Existência evidências e/ ou consenso geral de que determinado
Grau I procedimento/tratamento é benéfico, útil e eficaz
Existência de evidências contraditórias e/ou divergência de opiniões sobre a
Grau II utilidade/eficácia de determinado tratamento ou procedimento
Grau IIa Evidências/opinião maioritariamente a favor da utilidade/eficácia
Grau IIb Utilidade/eficácia pouco comprovada pelas evidências/opiniões
Existem evidências e/ou consenso geral de que determinado
procedimento/tratamento não é benéfico/eficaz e poderá ser em certas
Grau III situações prejudicial.
Fonte: Adaptado e traduzido de www.escardio.org

Quadro nº8 - Níveis de evidência

Nível de evidência
Descritivo
A Informação recolhida a partir de vários ensaios clínicos aleatorizados ou meta-
análises.
B Informação recolhida apartir de um único ensaio clínico aleatorizado ou estudos
alargados não aleatorizados.
C Opinião consensual dos especialistas e/ou pequenos estudos, estudos retrospetivos e
registos.
Fonte: Adaptado e traduzido de www.escardio.org

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ANEXOS
Fluxograma

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INDICADORES DE AVALIAÇÃO
- Incremento no diagnóstico correcto e internamento por síndrome febril;

BICLIOGRAFIA
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Ya-Li Chien, Fang-Liang Huang, Chung-Ming Huang, Po-Yen Chen-Abordagem clínica da
febre de origem desconhecida em crianças; Journal of Microbiology, Immunology and Infection
(2017) 50, 893 e 898
• Torreggiani S, Filocamo G, Esposito S.-Febre recorrente em crianças; Int. J. Mol. Sci. 2016,
17, 448; doi: 10.3390 / ijms17040448
• Chiappini E, Bortone B, Galli L, et al. Diretrizes para o manejo sintomático da febre em
crianças: revisão sistemática da literatura e avaliação da qualidade com AGREE II. BMJ Open
2017; 7: e015404. doi: 10.1136 / bmjopen-2016-015404
• Esposito S, Rinaldi VE, Argentiero A et al.-Abordagem aos Recém-nascidos e Bebês com
Febre sem Fonte em Risco de Infecção Bacteriana Grave; Hindawi Mediators of Inflammation,
Volume 2018, Artigo ID 4869329, 11 páginas, https://doi.org/10.1155/2018/4869329
• Yan-Wei Li, Le-Shan Zhou e Xing Lii- Precisão da avaliação tátil da febre em crianças por
cuidadores: uma revisão sistemática e meta-análise; Indian Pediatrics Volume 54__march 15,
2017, publicado online: 02 de fevereiro de 2017. PII: S097475591600044
• Woll C, Neuman MI,. Aronson PL, -Management of the Febrile Young Infant: Update for the
21st Century; Pediatr Emerg Care. Novembro de 2017; 33 (11): 748–753. doi: 10.1097 /
PEC.0000000000001303• Bruno M, Ellis A. Consenso para o uso adequado de antibióticos em
crianças menores de 36 meses com febre sem uma fonte óbvia de infecção. Sumário executivo.
Arch Argent Pediatr 2017; 115 (2): 205-206.
• Revisão clínica e de segurança do Kanabar DJ-A do paracetamol e ibuprofeno em crianças;
Inflammopharmacol (2017) 25: 1–9 DOI 10.1007 / s10787-016-0302-3
• Carrilho EM-A criança com febre em: Palminhas JM, Carrilho EM- Orientação diagnostóstica
em Pediatria, Ed. Lidel, Lisboa-Porto, 2003, vol.1, cap.23, página 463-487.
• Nield LS, Kamat D- Fever sem foco em: Kliegman RM, Stanton BF, editores Behrman RE.
Tratado de Pediatria de Nelson, vol.1, 19ª Edição, Ed. Elsevier, Espanha 2013, cap. 170, pág.
935-944.
• Picarzo JPL et al.- Guia Rápido de Emergências Pediátricas, 2011; Área de Pediatria e
Neonatologia. Hospital Universitário da Fundação Alcorcón. Alcorcóm, Madrid 2011
• Afonso AC- Algoritmos de Decisão em Pediatria, Lidel, julho de 2014
Nield LS, Kamat D- Fever: Kliegman RM, Stanton BF, editores Behrman RE. Tratado de
Pediatria de Nelson, vol.1, 20ª Edição, Ed. Elsevier, 2016, cap. 170, pág. 1277-1284

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