DP Como Eu Treino
DP Como Eu Treino
DP Como Eu Treino
COMO EU TREINO
OBJETIVO
Esse material é uma ferramenta clínica de Como Eu Treino, desenvolvida pelo Departamento de Marketing da Divisão Renal da Baxter - Brasil.
A Baxter atua em Diálise Peritoneal desde 1977
quando o Dr. Grandy Harris, cientista sênior da
Baxter, vislumbrou pela primeira vez
BAXTER UMA a terapia inovadora que havia sido relatada
HISTÓRIA pelos cientistas Jack Moncrief e Bob Popovich:
MUNDIAL
"Temos a oportunidade real de ajudar uma
legião de pacientes e ao mesmo tempo, dar
um salto de tecnologia no mercado".
Popovich RP, Moncrief JW, Nolph KD, Ghods AJ, Twardowski ZJ, Pyle WK. Continuous ambulatory peritoneal dialysis. Ann Intern Med. 1978;88(4):449-56. 3
Começou assim, a história da terapia de Diálise Peritoneal
Ambulatorial Contínua (DPAC).
4
Todas as conquistas na evolução da Diálise
Peritoneal foram baseadas no compromisso da
Baxter, com a comunidade nefrológica e na busca
BAXTER UMA em proporcionar segurança e benefícios para os
HISTÓRIA pacientes.
5
ÍNDICE
01. Doença Renal Crônica (DRC) 09. Tipos de Cateter para Diálise Peritoneal
02. Métodos de Terapia Renal Substitutiva (TRS) 10. Cuidados com o Cateter Peritoneal
de Diálise Peritoneal
06. Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua ou CAPD
14. Complicações infecciosas relacionadas ao cateter
07. Diálise Peritoneal Automatizada
15. Infecção local de saída do cateter e túnel
08. Acesso Peritoneal
Próximo
ÍNDICE
16. Peritonite 23. Troca do equipo de Transferência
Próximo
1. DOENÇA RENAL CRÔNICA (DRC)
Próximo
DOENÇA RENAL CRÔNICA (DRC)
Doença renal é definida como uma anormalidades da
estrutura e/ou função dos rins, persistente por mais de três
meses com implicações à saúde.
Próximo
Eknoyan G, Lameire N, Eckardt K, Kasiske B, Wheeler D, Levin A, et al. KDIGO 2012 clinical practice guideline for the evaluation and management of chronic kidney disease. Kidney international. 2013;3:5-14. 9
DRC - EPIDEMIOLOGIA
o Problema de saúde pública;
Próximo
Sesso RC, Lopes AA, Thomé FS, Lugon JR, Martins CT. Brazilian Chronic Dialysis Survey 2016 AND 2018. Jornal Brasileiro de Nefrologia. 2017;39(3):261-6. 10
CLASSIFICAÇÃO E
ESTADIAMENTO DA DRC
Eknoyan G, Lameire N, Eckardt K, Kasiske B, Wheeler D, Levin A, et al. KDIGO 2012 clinical practice guideline for the evaluation and management of chronic kidney disease. Kidney international. 2013;3:5-14.
Próximo
CONDIÇÕES CLÍNICAS ASSOCIADAS A REDUÇÃO DA TFG
o Inflamação sistêmica
Próximo
12
CUIDADO INTEGRADO NA
DOENÇA RENAL CRÔNICA (DRC)
Nova visão na seleção e no
gerenciamento de pacientes com
Doença Renal Crônica.
Próximo
13
CUIDADO INTEGRADO NA DOENÇA RENAL CRÔNICA (DRC)
Próximo
14
SUGESTÃO DE GERENCIAMENTO
DO PACIENTE COM DRC
Referência Precoce com Cuidado Pré-diálise
Diálise Peritoneal
Hemodiálise Transplante
Próximo
Próximo
TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA (TRS)
o Diálise Peritoneal o Hemodiálise o Transplante Renal
Hemodiálise
Próximo
Transplante
17
3. DIÁLISE PERITONEAL (DP)
Próximo
HISTÓRICO DA DIÁLISE PERITONEAL
1877
1960
Wegner observa
Scribner inicia a técnica
os princípios
da DP como
da osmose e
manutenção de vida
da difusão.
Linha do tempo
Próximo
19
HISTÓRICO DA DP
o 1977: Dr. Oreopoulus e a Enfermeira Sharon e col.
Comprovam a eficácia da técnica da Diálise Peritoneal
Continuada – DPAC com o Sistema Standard (Toronto
Western Hosp/Canadá).
o 1980: Dr. Riella /Enf. Daisy Pasqual iniciam o DPAC
(Curitiba, Brasil).
o 1983: Ministério da Saúde regulamenta a terapia de DPAC
no Brasil.
o 1999: Ministério regulamenta a DPCC com a nomenclatura
de DPA.
o 2005: Baxter comemora 25 anos de DPAC no Brasil.
o 2005: Início do BRAZPD.
o 2009: Lançamento Extraneal (Icodextrina).
Próximo
20
DIÁLISE
PERITONEAL o Modalidade dialítica onde o processo de
depuração do sangue é mediado pelo
peritônio.
Próximo
21
o Membrana natural
o Reusável
o Fornece lubrificação para os órgãos
internos.
o Reduz a fricção.
FISIOLOGIA DO PERITÔNIO NORMAL o Superfície de área 1-2m2.
Palavra de origem Grega "peritoneum" o Continua nos homens.
o Interrompida nas mulheres.
o Fornece lubrificação para os órgãos internos.
o Contém em torno 50-100ml de transudato
( surfactante fosfatidilcolina).
o Líquido contém macrófagos, linfócitos e
polimorfonucleados.
Próximo
22
Próximo
23
FISIOLOGIA DO PERITÔNIO NORMAL
Próximo
24
MODELO DOS 3 POROS
Próximo
25
PRINCÍPIOS FÍSICO-QUÍMICOS
Próximo
26
PRINCÍPIOS FÍSICO-QUÍMICOS
Próximo
Blake P, Daugirdas J. Diálise Peritoneal. In: Daugirdas JT, Blake PG, Ing TS. Manual de Diálise. 5º ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan Ltda; 2016;21:270-304 27
PRINCÍPIOS FÍSICO-QUÍMICOS
Solução
Sangue de Diálise
PAREDE MEMBRANA
DO CAPILAR DO PERITÔNIO
Próximo
28
PRINCÍPIOS FÍSICO-QUÍMICOS
OSMOSE
Passagem do solvente do meio menos concentrado para o mais
concentrado, seguindo um gradiente de concentração osmótica,
até atingir um equilíbrio entre as soluções.
ULTRAFILTRAÇÃO OSMÓTICA
Ocorre através de um gradiente de pressão osmótica (passiva),
entre o dialisato e o sangue decorrente de altas concentrações
de glicose na solução de diálise.
Próximo
29
PRINCÍPIOS FÍSICO-QUÍMICOS
CONVECÇÃO
Próximo
30
ULTRAFILTRAÇÃO COM GLICOSE
Próximo
31
4. INDICAÇÕES E CONTRA INDICAÇÕES DP
Próximo
INDICAÇÕES PARA DP
o Opção do paciente pela modalidade;
o Doença renal crônica estágio 5;
o Lesão renal aguda;
o Impossibilidade de realizar hemodiálise;
o Insuficiência cardíaca congestiva.
Próximo
33
CONTRAINDICAÇÕES PARA DP
ABSOLUTAS RELATIVAS
Próximo
Crabtree JH, Shrestha BM, Chow KM, Figueiredo AE, Povlsen JV, Wilkie M, et al. Creating and Maintaining Optimal Peritoneal Dialysis Access in the Adult Patient: 2019 Update. Peritoneal dialysis international : journal of the International Society for Peritoneal Dialysis. 2019 34
CONTRAINDICAÇÕES PARA DP
Próximo
35
5. MODALIDADES DE DIÁLISE PERITONEAL
Próximo
DIÁLISE PERITONEAL
MODALIDADES
o DPAC (Diálise Peritoneal Ambulatorial Contínua)
o DPA (Diálise Peritoneal Automatizada
✓ DPCC (Diálise Peritoneal Cíclica Contínua)
✓ DPNI (Diálise Peritoneal Noturna Intermitente)
✓ TIDAL
o DPI (Diálise Peritoneal Intermitente)
Próximo
CICLO DE DIÁLISE
Próximo
38
DIÁLISE PERITONEAL
Próximo
39
6. DIÁLISE PERITONEAL AMBULATORIAL
CONTÍNUA (DPAC OU CAPD)
Próximo
DIÁLISE PERITONEAL AMBULATORIAL CONTÍNUA (CAPD / DPAC)
CONCEITO
É realizada com a infusão
de solução estéril de diálise
na cavidade peritoneal, através
de um cateter flexível permanente,
utilizando-se um sistema fechado
de bolsa; respeitando determinado
tempo de permanência no interior
da cavidade e drenando a seguir,
mantendo o sistema fechado.
Próximo
41
DIÁLISE PERITONEAL AMBULATORIAL CONTÍNUA
CARACTERÍSTICAS
Trocas distribuídas durante o dia;
Próximo
42
INDICAÇÕES
Próximo
43
CONTRA - INDICAÇÕES
o Hipercatabolismo
o Abertura entre a cavidade peritoneal e
DIÁLISE PERITONEAL cavidade pleural
Próximo
44
PRODUTOS PARA DPAC
SISTEMA ULTRABAG
Próximo
45
PRODUTOS PARA DPAC - SISTEMA ULTRABAG (SOLUÇÕES)
Próximo
7. DIÁLISE PERITONEAL AUTOMATIZADA
(DPA)
Próximo
DIÁLISE PERITONEAL AUTOMATIZADA DPA
CONCEITO
Realizada com auxílio de uma máquina cicladora
que automaticamente processa a infusão e
drenagem de solução estéril na cavidade
peritoneal, efetuando a remoção de toxinas e
água, seguindo a programação da prescrição.
Próximo
DIÁLISE PERITONEAL AUTOMATIZADA DPA
CARACTERÍSTICAS
o Trocas noturnas, em geral com dia livre;
o Maior volume de infusão;
o Menor pressão intra-abdominal;
o Melhor ajuste para UF;
o Menor tempo de permanência.
Próximo
DIÁLISE PERITONEAL AUTOMATIZADA DPA
INDICAÇÃO
o Opção do paciente;
o Necessidade do dia livre;
o Pacientes dependentes de terceiros;
o Transportadores rápidos com ou sem
retenção hídrica;
o Menor risco de complicações mecânicas;
o Otimização da Diálise Peritoneal.
Próximo
DIÁLISE PERITONEAL AUTOMATIZADA (DPA)
DPA (DPNI)
CAVIDADE VAZIA DIURNA (DIA SECO)
Próximo
51
DIÁLISE PERITONEAL AUTOMATIZADA (DPA)
DPA (DPCC)
CAVIDADE VAZIA DURANTE PARTE DO DIA
Drenagem com
Sistema Ultrabag
Próximo
52
DIÁLISE PERITONEAL AUTOMATIZADA (DPA)
DPA (DPCC)
CAVIDADE VAZIA COM TROCA NO FINAL DA TARDE
Ultrabag
Próximo
53
DIÁLISE PERITONEAL AUTOMATIZADA (DPA)
DPA (DPCC)
CAVIDADE CHEIA DURANTE O DIA (DIA ÚMIDO)
Próximo
54
DIÁLISE PERITONEAL AUTOMATIZADA (DPA)
DPA (DPCC)
CAVIDADE CHEIA COM UMA TROCA DURANTE O DIA (DIA ÚMIDO)
Ultrabag
5 horas 10 horas
Próximo
55
DIÁLISE PERITONEAL AUTOMATIZADA (DPA)
DPA - TIDAL
Características: Vantagem:
o Diálise de fluxo contínuo; o Reduz a dor à infusão ou drenagem;
Esvaziamento parcial
Esvaziamento total
56
o Equipo cassete
PRODUTOS PARA DPA o Soluções
SISTEMA HOMECHOICE o Equipo de drenagem
o Equipo multiplicador
o Adaptador de titânio
o Equipo de transferência
o Clamps
o Minicap
o Máscara
Próximo
57
PRODUTOS PARA DPA SISTEMA HOMECHOICE
Próximo
58
PRODUTOS PARA DPA HOMECHOICE
Próximo
VANTAGENS DA DIÁLISE PERITONEAL (DP)
COMO MODALIDADE INICIAL DA TRS
Próximo
BLAKE, P. G. Integrated end-stage renal disease care: the role of peritoneal dialysis. Nephrol Dial Transplant, v. 16 Suppl 5, p. 61-6, 2001. 60
BENEFÍCIOS NA PRESERVAÇÃO DA FRR
Próximo
Próximo
62
CONTROLE DA PRESSÃO SANGUÍNEA DE ACORDO COM
A MODALIDADE DIALÍTICA
o A prevalência de hipertensão em HD é de 86% vs 60% de pacientes em DP;
o “Hipertensão não é muito bem controlada em HD e DP, mas é melhor controlada
em DP do que em HD particularmente enquanto houver a FRR”;
o “A pressão arterial mais baixa em pacientes em DP é atribuída ao maior sucesso
em atingir peso alvo, através de uma ultrafiltração mais lenta”.
Próximo
Próximo
CATETERES PARA DIÁLISE PERITONEAL
o São cateteres de silicone flexíveis, de longa permanência
que viabilizam a realização da Diálise Peritoneal, como
terapêutica para doença renal crônica terminal.
o A manutenção adequada dos cateteres está associada a
sobrevida da técnica e consequentemente ao sucesso da
terapia.
Próximo
Crabtree JH, Shrestha BM, Chow KM, Figueiredo AE, Povlsen JV, Wilkie M, et al. Creating and Maintaining Optimal Peritoneal Dialysis Access in the Adult Patient: 2019 Update. Perit Dial Int,
Apr 26 2019. ISSN 1718-4304 (Electronic)
65
CATETERES DUPLO CUFF
Recomendações:
Cateter de silicone
Próximo
Crabtree JH, Shrestha BM, Chow KM, Figueiredo AE, Povlsen JV, Wilkie M, et al. Creating and Maintaining Optimal Peritoneal Dialysis Access in the Adult Patient: 2019 Update. Perit Dial Int,
Apr 26 2019. ISSN 1718-4304 (Electronic) 66
9. TIPOS DE CATETER PARA
DIÁLISE PERITONEAL
Próximo
CATETER DE TENCKHOFF ADULTO
o Reto;
o 2 Cuffs (Anel de Dacron);
o Linha radiopaca;
o Descartável.
Próximo
68
CATETER DE TENCKHOFF PEDIÁTRICO
E NEONATAL
Próximo
69
CATETER SWAN NECK
Próximo
70
CATETER SWAN NECK
o Apresenta curvatura com memória entre os dois cuffs;
o Direito ou esquerdo.
o Infecção da saída;
o Migração da ponta do cateter para fora da pelve;
o Extrusão do cuff externo.
Próximo
71
CATETER CURLED
Próximo
72
IMPLANTE DO CATETER
o Implante eletivo antes do início da diálise;
dos cuffs;
Próximo
Crabtree JH, Shrestha BM, Chow KM, Figueiredo AE, Povlsen JV, Wilkie M, et al. Creating and Maintaining Optimal Peritoneal Dialysis Access in the Adult Patient: 2019
Update. Peritoneal dialysis international : journal of the International Society for Peritoneal Dialysis. 2019 73
10. CUIDADOS COM O CATETER PERITONEAL
Próximo
PRÉ OPERATÓRIO TRANS OPERATÓRIO PÓS OPERATÓRIO
Próximo
75
LOCAL DO IMPLANTE DO CATETER
o Avaliação multidisciplinar para
o Preferência do paciente.
Próximo
Crabtree JH, Shrestha BM, Chow KM, Figueiredo AE, Povlsen JV, Wilkie M, et al. Creating and Maintaining Optimal Peritoneal Dialysis Access in the Adult Patient: 2019 Update. Peritoneal dialysis
international : journal of the International Society for Peritoneal Dialysis. 2019 76
TÉCNICAS DE IMPLANTE
o Peritoneoscopia;
o Videolaparoscopia
Crabtree JH, Shrestha BM, Chow KM, Figueiredo AE, Povlsen JV, Wilkie M, et al. Creating and Maintaining Optimal Peritoneal Dialysis Access in the Adult Patient: 2019 Update. Peritoneal dialysis
international : journal of the International Society for Peritoneal Dialysis. 2019 77
CUIDADOS NO PRÉ-OPERATÓRIO
o Jejum por 6/8 horas - Dependendo da técnica a ser utilizada
o Laxativos no dia anterior ao implante;
o Esvaziar a bexiga;
o Tomar banho de chuveiro;
o Antibioticoterapia profilática mandatória;
o Tricotomia local s/n usando aparelho elétrico
o Cultura da cavidade nasal para identificar carreadores de S.aureus.
Próximo
Crabtree JH, Shrestha BM, Chow KM, Figueiredo AE, Povlsen JV, Wilkie M, et al. Creating and Maintaining Optimal Peritoneal Dialysis Access in the Adult Patient: 2019 Update. Peritoneal dialysis international : journal of the International Society for Peritoneal Dialysis. 2019
Szeto C-C, Li PK-T, Johnson DW, Bernardini J, Dong J, Figueiredo AE, et al. ISPD catheter-related infection recommendations: 2017 update. PDI. 2017;37(2):141-54 78
CUIDADOS NO TRANS-OPERATÓRIO
o Teste do cateter;
o Certificar-se que o cateter foi embebido em solução fisiológica e os cuffs livres de ar;
o RX de controle.
Próximo
Crabtree JH, Shrestha BM, Chow KM, Figueiredo AE, Povlsen JV, Wilkie M, et al. Creating and Maintaining Optimal Peritoneal Dialysis Access in the Adult Patient: 2019 Update. Peritoneal dialysis
international : journal of the International Society for Peritoneal Dialysis. 2019
79
CUIDADOS NO PÓS-OPERATÓRIO IMEDIATO
o Curativo deve ser grande o suficiente para cobrir incisão e local de saída
Próximo
Crabtree JH, Shrestha BM, Chow KM, Figueiredo AE, Povlsen JV, Wilkie M, et al. Creating and Maintaining Optimal Peritoneal Dialysis Access in the Adult Patient: 2019 Update. Peritoneal dialysis
international : journal of the International Society for Peritoneal Dialysis. 2019 80
CUIDADO APÓS IMPLANTE DE CATETER
o Fazer curativos semanalmente durante as 2 ou 3 semanas iniciais,se não
Próximo
Szeto C-C, Li PK-T, Johnson DW, Bernardini J, Dong J, Figueiredo AE, et al. ISPD catheter-related infection recommendations: 2017 update. Peritoneal Dialysis International. 2017;37(2):141-54 81
11. AVALIAÇÃO INICIAL DO CATETER
PERITONEAL
Próximo
AVALIAÇÃO INICIAL DO CATETER PERITONEAL
CONSULTA DE ENFERMAGEM
83
TESTE DE PERMEABILIDADE
Obstrução Correção
Satisfatória
Infusão
e
Drenagem
Clínica/Cirúrgica
Descanso 10 – 15 dias
Próximo
84
PRESENÇA DE COMPLICAÇÕES NÃO INFECCIOSAS
Hematoma,
Sangramento,
Extravasamento
Próximo
85
CURATIVO LOCAL DE SAÍDA
o Solução para limpeza do local de saída. o Comunicação das alterações à equipe de Diálise
Peritoneal.
Próximo
Szeto C-C, Li PK-T, Johnson DW, Bernardini J, Dong J, Figueiredo AE, et al. ISPD catheter-related infection recommendations: 2017 update. Peritoneal Dialysis International. 2017;37(2):141-54 86
12. CLASSIFICAÇÃO DO LOCAL DE SAÍDA
Próximo
INSPEÇÃO DO LOCAL DE SAÍDA
O Enfermeiro deverá
o Documentar a classificação;
Próximo
Prowant BF, Twardowski ZJ. Recommendations for exit care. Peritoneal dialysis international : journal of the International Society for Peritoneal Dialysis. 1996;16 Suppl 3:S94-S9
Bender FH, Bernardini J, Piraino B. Prevention of infectious complications in peritoneal dialysis: best demonstrated practices. Kidney international Supplement. 2006(103):S44-54. 88
AVALIAÇÃO DO LOCAL DE SAÍDA
CONSULTA DE ENFERMAGEM
COR
EDEMA
PRESENÇA DE CROSTAS
CLASSIFICAÇÃO DRENAGEM
CALSSIFICAÇÃO ISPD*
TWARDOWSKI PROGRESSÃO DO EPITÉLIO
TECIDO DE GRANULAÇÃO
EVITAR
REALIZAR INTERVENÇÕES TRAUMAS
Szeto C-C, Li PK-T, Johnson DW, Bernardini J, Dong J, Figueiredo AE, et al. ISPD catheter-related infection recommendations: 2017 update. Peritoneal Dialysis International. 2017;37(2):141-54
Twardowski ZJ, Prowant BF. Appearance and classification of healing peritoneal catheter exit sites. Peritoneal dialysis international : journal of the International Society for Peritoneal Dialysis. 1996;16 Suppl 3:S71-s93. 89
Twardowski ZJ, Prowant BF. Classification of normal and diseased exit sites. Peritoneal dialysis international : journal of the International Society for Peritoneal Dialysis. 1996;16 Suppl 3:S32-s50.
O QUE OBSERVAR?
SAÍDA EXTERNA
Orifício de saída
visível (sem levantar
o cateter).
Próximo
Twardowski ZJ, Prowant BF. Appearance and classification of healing peritoneal catheter exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S71-s93.
Twardowski ZJ, Prowant BF. Classification of normal and diseased exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S32-s50. 90
Twardowski ZJ, Prowant BF. Exit-site healing post catheter implantation. PDI. 1996;16 Suppl 3:S51-s70.
SINUS TRACTO
Parte interna- assoalho (visível
quando levantamos o cateter e
movemos lateralmente).
Próximo
Twardowski ZJ, Prowant BF. Appearance and classification of healing peritoneal catheter exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S71-s93.
Twardowski ZJ, Prowant BF. Classification of normal and diseased exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S32-s50. 91
Twardowski ZJ, Prowant BF. Exit-site healing post catheter implantation. PDI. 1996;16 Suppl 3:S51-s70.
ERITEMA
Cor vermelha ou rosa brilhante
Próximo
Twardowski ZJ, Prowant BF. Appearance and classification of healing peritoneal catheter exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S71-s93.
Twardowski ZJ, Prowant BF. Classification of normal and diseased exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S32-s50. 92
Twardowski ZJ, Prowant BF. Exit-site healing post catheter implantation. PDI. 1996;16 Suppl 3:S51-s70.
CROSTA
Drenagem endurecida,
amarelo-escuro ou pálido
(plasma com células
sanguíneas brancas).
Próximo
Twardowski ZJ, Prowant BF. Appearance and classification of healing peritoneal catheter exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S71-s93.
Twardowski ZJ, Prowant BF. Classification of normal and diseased exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S32-s50. 93
Twardowski ZJ, Prowant BF. Exit-site healing post catheter implantation. PDI. 1996;16 Suppl 3:S51-s70.
INCRUSTAÇÃO
Endurecimento da
secreção de plasma e
sangue.
Próximo
Twardowski ZJ, Prowant BF. Appearance and classification of healing peritoneal catheter exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S71-s93.
Twardowski ZJ, Prowant BF. Classification of normal and diseased exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S32-s50. 94
Twardowski ZJ, Prowant BF. Exit-site healing post catheter implantation. PDI. 1996;16 Suppl 3:S51-s70.
EPITÉLIO
Frágil, rosa pálido ou
branco, enruga-se sob
pressão.
Próximo
Twardowski ZJ, Prowant BF. Appearance and classification of healing peritoneal catheter exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S71-s93.
Twardowski ZJ, Prowant BF. Classification of normal and diseased exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S32-s50. 95
Twardowski ZJ, Prowant BF. Exit-site healing post catheter implantation. PDI. 1996;16 Suppl 3:S51-s70.
TECIDO DE
GRANULAÇÃO - PLANO
Liso, firme, sem brilho, nenhum
vaso visível.
Próximo
Twardowski ZJ, Prowant BF. Appearance and classification of healing peritoneal catheter exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S71-s93.
Twardowski ZJ, Prowant BF. Classification of normal and diseased exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S32-s50. 96
Twardowski ZJ, Prowant BF. Exit-site healing post catheter implantation. PDI. 1996;16 Suppl 3:S51-s70.
TECIDO DE GRANULAÇÃO -
POUCO EXUBERANTE
Delicado, alguns vasos
visíveis, um pouco saliente,
frequentemente coberto por
incrustações ou crostas,
difíceis de se desprender.
Próximo
Twardowski ZJ, Prowant BF. Appearance and classification of healing peritoneal catheter exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S71-s93.
Twardowski ZJ, Prowant BF. Classification of normal and diseased exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S32-s50. 97
Twardowski ZJ, Prowant BF. Exit-site healing post catheter implantation. PDI. 1996;16 Suppl 3:S51-s70.
TECIDO DE GRANULAÇÃO -
EXUBERANTE
Saliente, brilhante, numerosos
vasos visíveis, frágeis, sangra,
não está coberto por
incrustações ou crosta.
Próximo
Twardowski ZJ, Prowant BF. Appearance and classification of healing peritoneal catheter exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S71-s93.
Twardowski ZJ, Prowant BF. Classification of normal and diseased exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S32-s50. 98
Twardowski ZJ, Prowant BF. Exit-site healing post catheter implantation. PDI. 1996;16 Suppl 3:S51-s70.
CLASSIFICAÇÃO LOCAL DE SAÍDA
o Perfeito; SAUDÁVEL
o Bom;
o Duvidoso;
o Infecção aguda;
o Infecção crônica.
Próximo
Twardowski ZJ, Prowant BF. Appearance and classification of healing peritoneal catheter exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S71-s93.
Twardowski ZJ, Prowant BF. Classification of normal and diseased exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S32-s50. 99
Twardowski ZJ, Prowant BF. Exit-site healing post catheter implantation. PDI. 1996;16 Suppl 3:S51-s70.
LOCAL DE SAÍDA PERFEITO
Twardowski ZJ, Prowant BF. Appearance and classification of healing peritoneal catheter exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S71-s93.
Twardowski ZJ, Prowant BF. Classification of normal and diseased exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S32-s50. Próximo
Twardowski ZJ, Prowant BF. Exit-site healing post catheter implantation. PDI. 1996;16 Suppl 3:S51-s70.
LOCAL DE SAÍDA PERFEITO
Próximo
101
LOCAL DE SAÍDA BOM
Twardowski ZJ, Prowant BF. Appearance and classification of healing peritoneal catheter exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S71-s93.
Twardowski ZJ, Prowant BF. Classification of normal and diseased exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S32-s50. Próximo
Twardowski ZJ, Prowant BF. Exit-site healing post catheter implantation. PDI. 1996;16 Suppl 3:S51-s70.
LOCAL DE SAÍDA BOM
Próximo
103
LOCAL DE SAÍDA DUVIDOSO
Twardowski ZJ, Prowant BF. Appearance and classification of healing peritoneal catheter exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S71-s93.
Twardowski ZJ, Prowant BF. Classification of normal and diseased exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S32-s50. Próximo
Twardowski ZJ, Prowant BF. Exit-site healing post catheter implantation. PDI. 1996;16 Suppl 3:S51-s70.
LOCAL DE SAÍDA DUVIDOSO
Próximo
105
INFECÇÃO AGUDA (< 4 sem)
Twardowski ZJ, Prowant BF. Appearance and classification of healing peritoneal catheter exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S71-s93.
Twardowski ZJ, Prowant BF. Classification of normal and diseased exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S32-s50. Próximo
Twardowski ZJ, Prowant BF. Exit-site healing post catheter implantation. PDI. 1996;16 Suppl 3:S51-s70.
INFECÇÃO AGUDA (< 4 sem)
Próximo
107
INFECÇÃO CRÔNICA (> 4 sem)
Twardowski ZJ, Prowant BF. Appearance and classification of healing peritoneal catheter exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S71-s93.
Twardowski ZJ, Prowant BF. Classification of normal and diseased exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S32-s50.
Próximo
Twardowski ZJ, Prowant BF. Exit-site healing post catheter implantation. PDI. 1996;16 Suppl 3:S51-s70.
INFECÇÃO CRÔNICA (> 4 sem)
Próximo
109
LOCAL DE SAÍDA TRAUMATIZADO
Próximo
Prowant BF, Twardowski ZJ. Recommendations for exit care. PDI. 1996;16 Suppl 3:S94-S99. 110
LOCAL DE SAÍDA TRAUMATIZADO
Próximo
111
CLASSIFICAÇÃO DO LOCAL DE SAÍDA
0 1 2
Piraino B, Bernardini J, Brown E, Figueiredo A, Johnson DW, Lye W-C, et al. ISPD POSITION STATEMENT ON REDUCING THE RISKS OF PERITONEAL DIALYSIS-RELATED INFECTIONS. PDI. 2011;31(6):614-30.
Próximo
Li PK, Szeto CC, Piraino B, de Arteaga J, Fan S, Figueiredo AE, et al. ISPD PERITONITIS RECOMMENDATIONS: 2016 UPDATE ON PREVENTION AND TREATMENT. PDI. 2016;36(5):481-508.
13. GERENCIAMENTO DO LOCAL DE SAÍDA
DO CATETER DE DP
Próximo
GERENCIAMENTO DO LOCAL DE SAÍDA
CONSULTA DE ENFERMAGEM - ENTREVISTA
Próximo
GERENCIAMENTO DO LOCAL DE SAÍDA
Palpação do túnel
Alterações da topografia e coloração e do cuff para
Sentir verificar a
Presença de edema, crostas e cascas;
sensibilidade à
Drenagem pelo orifício; pressão, ou ao
Tecido de granulação; contato e
endurecimento.
Próximo
Prowant BF, Twardowski ZJ. Recommendations for exit care. PDI. 1996;16 Suppl 3:S94-S99.
Twardowski ZJ, Prowant BF. Classification of normal and diseased exit sites. PDI. 1996;16 Suppl 3:S32-s50 115
GERENCIAMENTO DO LOCAL DE SAÍDA
Próximo
116
CUIDADOS DIÁRIOS COM O LSC
o Lavar as mãos antes de cuidar do LSC;
Próximo
Piraino B, Bernardini J, Brown E, Figueiredo A, Johnson DW, Lye W-C, et al. ISPD POSITION STATEMENT ON REDUCING THE RISKS OF PERITONEAL DIALYSIS-RELATED INFECTIONS. PDI. 2011;31(6):614-30.
Prowant BF, Twardowski ZJ. Recommendations for exit care. Peritoneal dialysis international : journal of the International Society for Peritoneal Dialysis. 1996;16 Suppl 3:S94-S9 117
Li PK, Szeto CC, Piraino B, de Arteaga J, Fan S, Figueiredo AE, et al. ISPD PERITONITIS RECOMMENDATIONS: 2016 UPDATE ON PREVENTION AND TREATMENT. PDI. 2016;36(5):481-508.
CUIDADOS COM O LOCAL DE SAÍDA
o Manter pregas cutâneas limpas e secas;
Próximo
Piraino B, Bernardini J, Brown E, Figueiredo A, Johnson DW, Lye W-C, et al. ISPD POSITION STATEMENT ON REDUCING THE RISKS OF PERITONEAL DIALYSIS-RELATED INFECTIONS. PDI. 2011;31(6):614-30.
Prowant BF, Twardowski ZJ. Recommendations for exit care. Peritoneal dialysis international : journal of the International Society for Peritoneal Dialysis. 1996;16 Suppl 3:S94-S9 118
Li PK, Szeto CC, Piraino B, de Arteaga J, Fan S, Figueiredo AE, et al. ISPD PERITONITIS RECOMMENDATIONS: 2016 UPDATE ON PREVENTION AND TREATMENT. PDI. 2016;36(5):481-508.
GERENCIAMENTO DO LOCAL DE SAÍDA
o Detecção precoce de Infecção do Local de Saída (ILS);
Próximo
Szeto C-C, Li PK-T, Johnson DW, Bernardini J, Dong J, Figueiredo AE, et al. ISPD catheter-related infection recommendations: 2017 update. PDI. 2017;37(2):141-54
Piraino B, Bernardini J, Brown E, Figueiredo A, Johnson DW, Lye W-C, et al. ISPD POSITION STATEMENT ON REDUCING THE RISKS OF PERITONEAL DIALYSIS-RELATED INFECTIONS. PDI. 2011;31(6):614-30. 119
Li PK, Szeto CC, Piraino B, de Arteaga J, Fan S, Figueiredo AE, et al. ISPD PERITONITIS RECOMMENDATIONS: 2016 UPDATE ON PREVENTION AND TREATMENT. PDI. 2016;36(5):481-508.
14. COMPLICAÇÕES INFECCIOSAS
RELACIONADAS AO CATETER
Próximo
o Infecção de local de saída;
COMPLICAÇÕES
o Infecção de túnel;
INFECCIOSAS
o Peritonite.
Próximo
121
15. INFECÇÃO LOCAL DE SAÍDA E TÚNEL
Próximo
DEFINIÇÃO DE INFECÇÃO DE LOCAL DE SAÍDA
cateter-epiderme.
indica colonização
Próximo
Szeto C-C, Li PK-T, Johnson DW, Bernardini J, Dong J, Figueiredo AE, et al. ISPD catheter-related infection recommendations: 2017 update. Peritoneal Dialysis International. 2017;37(2):141-54. 123
INFECÇÃO DE LSC
o Hiperemia;
o Dor;
o Edema;
o Presença de secreção purulenta;
o Febre.
Próximo
Szeto C-C, Li PK-T, Johnson DW, Bernardini J, Dong J, Figueiredo AE, et al. ISPD catheter-related infection recommendations: 2017 update. Peritoneal Dialysis International. 2017;37(2):141-54. 124
INFECÇÃO DE LSC
CONDUTA
Próximo
Szeto C-C, Li PK-T, Johnson DW, Bernardini J, Dong J, Figueiredo AE, et al. ISPD catheter-related infection recommendations: 2017 update. Peritoneal Dialysis International. 2017;37(2):141-54. 125
INFECÇÃO DE TÚNEL
Infecção de túnel é definida como a presença de inflamação clínica ou
ultrassom com evidência de coleção ao longo do túnel subcutâneo do cateter.
o Edema;
o Eritema;
o Dor à palpação;
o Presença de secreção purulenta no LS quando realizada ordenha;
o Febre.
Próximo
Szeto C-C, Li PK-T, Johnson DW, Bernardini J, Dong J, Figueiredo AE, et al. ISPD catheter-related infection recommendations: 2017 update. Peritoneal Dialysis International. 2017;37(2):141-54. 126
INFECÇÃO DE TÚNEL
CONDUTA
Próximo
Szeto C-C, Li PK-T, Johnson DW, Bernardini J, Dong J, Figueiredo AE, et al. ISPD catheter-related infection recommendations: 2017 update. Peritoneal Dialysis International. 2017;37(2):141-54. 127
16. PERITONITE
Próximo
PERITONITE
o Melhora do sistema incidência;
o Elevada morbidade;
o Elevado custo;
o Falência da técnica.
Próximo
Li PK, Szeto CC, Piraino B, de Arteaga J, Fan S, Figueiredo AE, et al. ISPD PERITONITIS RECOMMENDATIONS: 2016 UPDATE ON PREVENTION AND TREATMENT. Peritoneal dialysis international : journal of the International Society for Peritoneal Dialysis. 2016;36(5):481-508.
129
FATORES DE RISCO
Social /ambiental Relacionados a diálise
Fumo Hemodiálise prévia
Morar longe do centro de diálise DP contra a vontade
Presença de animal doméstico Treinamento
Líquidos de diálise bioincompatível
Contaminação úmida
Médicos
Obesidade
Depressão Relacionada a infecção
Hipocalemia
Carreadores nasais de Staphylococcus
Hipoalbuminemia
Ausência de suplementação de vitamina D
aureus
Procedimentos invasivos Infecção prévia de local de saída
Próximo
Cho Y, Johnson DW. Peritoneal Dialysis-Related Peritonitis: Towards Improving Evidence, Practices, and Outcomes. American journal of kidney diseases : the official journal of the National Kidney Foundation. 2014;64(2):278-89. 130
PERITONITE
SINTOMAS SINAIS
Próximo
Li PK, Szeto CC, Piraino B, de Arteaga J, Fan S, Figueiredo AE, et al. ISPD PERITONITIS RECOMMENDATIONS: 2016 UPDATE ON PREVENTION AND TREATMENT. Peritoneal dialysis international : journal of the International Society for Peritoneal Dialysis. 2016;36(5):481-
508.DAUGIRDAS, J. T.; BLAKE, P. G. Diálise Peritoneal. In: DAUGIRDAS, J. T.;BLAKE, P. G., et al (Ed.). Manual de Diálise. 5º. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan Ltda, 2016. cap. 21, p.270-304. ISBN 978-1-4511-8871-4. 131
PERITONITE
DIAGNÓSTICO
Critérios: 2 das 3 condições:
Próximo
Li PK, Szeto CC, Piraino B, de Arteaga J, Fan S, Figueiredo AE, et al. ISPD PERITONITIS RECOMMENDATIONS: 2016 UPDATE ON PREVENTION AND TREATMENT. Peritoneal dialysis international : journal of the International Society for Peritoneal Dialysis. 2016;36(5):481-508. 132
PERITONITE
Próximo
DAUGIRDAS, J. T.; BLAKE, P. G. Diálise Peritoneal. In: DAUGIRDAS, J. T.;BLAKE, P. G., et al (Ed.). Manual de Diálise. 5º. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan Ltda, 2016. cap. 21, p.270-304. ISBN 978-1-4511-8871-4. 133
PERITONITE
CONDUTA
o Cultura + antibiograma;
o Citológico;
o Antibioticoterapia – Protocolos;
o Controle clínico/laboratorial.
Próximo
DAUGIRDAS, J. T.; BLAKE, P. G. Diálise Peritoneal. In: DAUGIRDAS, J. T.;BLAKE, P. G., et al (Ed.). Manual de Diálise. 5º. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan Ltda, 2016. cap. 21, p.270-304. ISBN 978-1-4511-8871-4. 134
PERITONITE
PREVENÇÃO
Antibiótico profilático antes do implante do cateter;
RE-TREINAMENTO:
Li PK, Szeto CC, Piraino B, de Arteaga J, Fan S, Figueiredo AE, et al. ISPD PERITONITIS RECOMMENDATIONS: 2016 UPDATE ON PREVENTION AND TREATMENT. Peritoneal dialysis international : journal of the International Society for Peritoneal Dialysis. 2016;36(5):481-508. 135
17. COMPLICAÇÕES NÃO INFECCIOSAS
RELACIONADA AO CATETER
Próximo
COMPLICAÇÕES
NÃO INFECCIOSAS
o Extravasamento;
o Obstrução;
o Hérnias.
Próximo
DAUGIRDAS, J. T.; BLAKE, P. G. Diálise Peritoneal. In: DAUGIRDAS, J. T.;BLAKE, P. G., et al (Ed.). Manual de Diálise. 5º. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan Ltda, 2016. cap. 21, p.270-304. ISBN 978-1-4511-8871-4.
COMPLICAÇÕES NÃO INFECCIOSAS
EXTRAVAZAMENTOS:
Próximo
DAUGIRDAS, J. T.; BLAKE, P. G. Diálise Peritoneal. In: DAUGIRDAS, J. T.;BLAKE, P. G., et al (Ed.). Manual de Diálise. 5º. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan Ltda, 2016. cap. 21, p.270-304. ISBN 978-1-4511-8871-4. 138
COMPLICAÇÕES NÃO INFECCIOSAS
OBSTRUÇÃO
FLUXO DE ENTRADA:
o Presença de coágulo ou fibrina.
FLUXO DE SAÍDA:
o Bloqueio mecânico no equipo de transferência;
o Fibrina;
o Envolvimento pelo omento ou aderências;
o Constipação intestinal;
o Migração do cateter para fora da pélvis.
Próximo
DAUGIRDAS, J. T.; BLAKE, P. G. Diálise Peritoneal. In: DAUGIRDAS, J. T.;BLAKE, P. G., et al (Ed.). Manual de Diálise. 5º. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan Ltda, 2016. cap. 21, p.270-304. ISBN 978-1-4511-8871-4. 139
COMPLICAÇÕES NÃO INFECCIOSAS
HÉRNIAS
SE correção cirúrgica
Próximo
Crabtree JH, Shrestha BM, Chow KM, Figueiredo AE, Povlsen JV, Wilkie M, et al. Creating and Maintaining Optimal Peritoneal Dialysis Access in the Adult Patient: 2019 Update. Peritoneal dialysis international : journal of the International Society
for Peritoneal Dialysis. 2019.
140
TRANSLOCAÇÃO DE CATETER
o Constipação;
o Uso de laxativos;
o Aderência;
o Técnica cirúrgica.
Próximo
Crabtree JH, Shrestha BM, Chow KM, Figueiredo AE, Povlsen JV, Wilkie M, et al. Creating and Maintaining Optimal Peritoneal Dialysis Access in the Adult Patient: 2019 Update. Peritoneal dialysis international : journal of the International Society for
Peritoneal Dialysis. 2019. 141
18. ADEQUAÇÃO DA DIÁLISE PERITONEAL
Próximo
ADEQUAÇÃO DA DIÁLISE
A terapêutica dialítica deve ter como
objetivo principal, manter o paciente sem
sintomas de uremia, desta forma,
prevenindo complicações clínicas
relacionadas a ela e oferecer melhor
qualidade de vida.
Próximo
ADEQUAÇÃO DA DIÁLISE
PARÂMETROS CLÍNICOS
Próximo
ADEQUAÇÃO DA DIÁLISE
PARÂMETROS LABORATORIAIS SUGERIDOS
o Níveis de creatinina sérica entre 12 e 15
mg/dl;
o Níveis de albumina sérica 3,4 – 4,8 g/dl;
o Níveis de cálcio 8,4 – 9,5 mg/dl e fósforo
3,5-5,5 mg/dl;
o Valores de hemoglobina entre 11 e 12
g/dl;
o Velocidade de condução nervosa normal.
Szeto CC. Adequacy of Peritoneal Dialysis in Terms of Small Solute Clearance—The Evolving Concept. Artificial organs. 2016;40(3):221-4. Próximo
Lo WK, Bargman JM, Burkart J, Krediet RT, Pollock C, Kawanishi H, Blake PG. Guideline on targets for solute and fluid removal in adult patients on chronic peritoneal dialysis. Perit Dial Int 2006;26:520–2.
ADEQUAÇÃO DA DIÁLISE
DOSE DE DIÁLISE
ÍNDICES
Szeto CC. Adequacy of Peritoneal Dialysis in Terms of Small Solute Clearance—The Evolving Concept. Artificial organs. 2016;40(3):221-4. Próximo
Lo WK, Bargman JM, Burkart J, Krediet RT, Pollock C, Kawanishi H, Blake PG. Guideline on targets for solute and fluid removal in adult patients on chronic peritoneal dialysis. Perit Dial Int 2006;26:520–2.
PROTOCOLO PARA REALIZAÇÃO DO KT/V
o Orientar ao paciente para guardar todas as bolsas drenadas no dia que precede
o exame e trazer à unidade;
o Orientar ao paciente para colher urina de 24 horas;
o Na unidade, as bolsas serão homogenizado;
o Coletar amostra do dialisato (uréia e creatinina);
o Coletar sangue (uréia e creatinina);
o Coletar amostra de urina de 24 horas (uréia e creatinina);
o Medir e anotar volumes das bolsas + volume amostra.
o Medir e anotar volume da urina de 24 horas + volume amostra.
Próximo
Figueiredo AE. Enfermagem e Diálise Peritoneal. In: Veronese FV, Manfro RC, Thomé FS, Barros E, editors. Nefrologia na Prática Clínica. São Paulo Livraria Balieiro; 2019. p. 737-53 147
DOSE DE DIÁLISE -Kt/V
Kt total = Kt peritoneal + Kt renal
V (Fórmula de Watson)
Próximo
Blake PG, Daugirdas JT. Diálise Peritoneal. In: Daugirdas JT, Blake PG, Ing TS, editors. Manual de Diálise. 5º ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan Ltda; 2016. p. 270-304. 148
CLEARANCE DE CREATININA- ClCr
Blake PG, Daugirdas JT. Diálise Peritoneal. In: Daugirdas JT, Blake PG, Ing TS, editors. Manual de Diálise. 5º ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan Ltda; 2016. p. 270-304. 149
CLEARANCE DOS SOLUTOS- DETERMINANTES
Fatores não relacionados a prescrição
CAPD APD
o Volume de infusão o Volume de infusão e tempo de permanência
o Frequência das trocas o Número de ciclos e tempo total de terapia
o Tonicidade da solução de diálise o Tonicidade da solução
o Existência de troca diurna ou não
Próximo
Blake PG, Daugirdas JT. Diálise Peritoneal. In: Daugirdas JT, Blake PG, Ing TS, editors. Manual de Diálise. 5º ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan Ltda; 2016. p. 270-304. 150
MEMBRANA PERITONEAL
ALTERAÇÕES MORFOLÓGICAS
o Neoangiogênese;
o Fibrose.
Próximo
Williams JD, Craig KJ, Topley N, Von Ruhland C, Fallon M, Newman GR, et al. Morphologic changes in the peritoneal membrane of patients with renal disease. Journal of the American Society of Nephrology : JASN. 2002;13(2):470-9
151
MEMBRANA PERITONEAL
ALTERAÇÕES FUNCIONAIS
Aumento da permeabilidade da membrana à solutos pequenos.
Diminuição da Ultrafiltração.
Próximo
152
MEMBRANA PERITONEAL
Alterações
morfológicas
+
Alterações
funcionais
153
TESTE DE EQUILÍBRIO PERITONEAL (PET)
Próximo
Twardowski ZJ. Peritoneal Equilibration Test.Perit Dial Bull. 1987:138-148.Twardowski ZJ. Clinical value of standardized equilibration tests in CAPD patients. Blood purification. 1989;7(2-3):95-108. 154
TESTE DE EQUILÍBRIO PERITONEAL (PET)
USO CLÍNICO
adequação e ultrafiltração.
Próximo
Próximo
Próximo
PROCEDIMENTO
Troca anterior 8 - 12 horas
Volume infusão 2 litros
Concentração de glicose 2.3 ou 2.5 %
Posição infusão Supina
TOTAL de tempo da troca 4.5 h
Fluxo infusão 400 ml/2min
Permanência 4 horas
Posição permanência Ambulatorial
Drenagem 20 minutos
Posição drenagem vertical
Próximo
Próximo
Próximo
COLETAS
o T0 = Coleta de dialisato (Glicose e creatinina);
o T2 = Coleta de dialisato (Glicose e creatinina);
o Coletar amostra de sangue (Creatinina):
o T4 = Drenar a cavidade por 20 minutos.
o Coleta de dialisato (Glicose e creatinina).
Medir e anotar o volume drenado acrescentando o volume retirado para as amostras (T0,T2 e T4).
Próximo
161
TRANSPORTE PERITONEAL
Twardowski ZJ. Clinical value of standardized equilibration tests in CAPD patients. Blood purification. 1989;7(2-3):95-108. Próximo
PET EM DPA
Evite fazer o PET após cavidade vazia
Próximo
Lilaj T, Vychytil A, Schneider B, Horl WH, Haag-Weber M. Influence of the preceding exchange on peritoneal equilibration test results: a prospective study. American journal of kidney diseases : the official journal of the National Kidney Foundation. 1999;34(2):247-53. 164
FAST PET
Twardowski ZJ. The fast equilibration test. Seminar in dialysis. 1990;3(3 (July-Sept)):141-2. 165
PET MODIFICADO
Troca de bolsa com 4,25% glicose /4 horas
Uma coleta de sangue e dialisado para creatinina e glicose
Falência de Ultrafiltração
Próximo
Twardowski ZJ. The fast equilibration test. Seminar in dialysis. 1990;3(3 (July-Sept)):141-2.
La Milia V, Di Filippo S, Crepaldi M, Del Vecchio L, Dell'Oro C, Andrulli S, et al. Mini-peritoneal equilibration test: A simple and fast method to assess free water and small solute transport across the peritoneal membrane. Kidney international. 2005;68(2):840-6. 166
AVALIAÇÃO DA ULTRAFILTRAÇÃO
Mujais S, Nolph K, Gokal R, Blake P, Burkart J, Coles G, et al. Evaluation and management of ultrafiltration problems in peritoneal dialysis. International society for peritoneal
167
dialysis Ad Hoc committee on ultrafiltration management in peritoneal dialysis. Peritoneal Dialysis International. 2000;20(Suppl 4):S5-21.
FALHA DE ULTRAFILTRAÇÃO
o Baixo volume de UF
o Membra com transporte Médio
Tipo III
Aumento da reabsorção/Problema mecânico/Deficiência das Aquaporinas
Próximo
Mujais S, Nolph K, Gokal R, Blake P, Burkart J, Coles G, et al. Evaluation and management of ultrafiltration problems in peritoneal dialysis. International society for peritoneal dialysis Ad Hoc committee on ultrafiltration management in peritoneal
dialysis. Peritoneal Dialysis International. 2000;20(Suppl 4):S5-21. 168
ESTRATÉGIAS PARA ADEQUAÇÃO
Gradiente osmótico
MAXIMIZAR DEPURAÇÃO Ciclos curtos (DPA)
Aumentar volume de infusão
Mais ciclos
MAXIMIZAR UF
> volume por troca (Sup. Efetiva)
Aumentar UF (convecção)
Próximo
Daugirdas JT, Blake PG. Diálise Peritoneal. In: Daugirdas JT, Blake PG, Ing TS, editors. Manual de Diálise. 5º ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan Ltda; 2016. p. 270-304 169
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL RESIDUAL
Remoção de solutos médios, grandes e água;
Medir Kt/ Vuréia renal;
Estimar a taxa de filtração glomerular;
PRESERVAR
Próximo
Daugirdas JT, Blake PG. Diálise Peritoneal. In: Daugirdas JT, Blake PG, Ing TS, editors. Manual de Diálise. 5º ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan Ltda; 2016. p. 270-304
170
MONITORAÇÃO DA DOSE DE DIÁLISE
Kt/V(renal+peritoneal)= 1,70 ou
Próximo
Lo WK, Bargman JM, Burkart J, Krediet RT, Pollock C, Kawanishi H, et al. Guideline on targets for solute and fluid removal in adult patients on chronic peritoneal dialysis. Peritoneal dialysis international : journal of the International Society for
Peritoneal Dialysis. 2006;26(5):520-2 171
Szeto CC. Adequacy of Peritoneal Dialysis in Terms of Small Solute Clearance—The Evolving Concept. Artificial organs. 2016;40(3):221-4
AVALIAÇÃO DA MEMBRANA PERITONEAL
Próximo
van Biesen W, Heimburger O, Krediet R, Rippe B, La Milia V, Covic A, et al. Evaluation of peritoneal membrane characteristics: clinical advice for prescription management by the ERBP working group. Nephrology, dialysis,
transplantation : official publication of the European Dialysis and Transplant Association - European Renal Association. 2010;25(7):2052-62. 172
TESTE DE EQUILÍBRIO PERITONEAL (PET)
EM CRIANÇAS
o Na noite anterior ao exame, o paciente fará a última troca com volume de 40ml/kg deixando o
drenado.
Próximo
WARADY, B. A. et al. Peritoneal membrane transport function in children receiving long-term dialysis. J Am Soc Nephrol, v. 7, n. 11, p. 2385-91, 173
TESTE DE EQUILÍBRIO PERITONEAL (PET)
EM CRIANÇAS
Próximo
WARADY, B. A. et al. Peritoneal membrane transport function in children receiving long-term dialysis. J Am Soc Nephrol, v. 7, n. 11, p. 2385-91, 174
TESTE DE EQUILÍBRIO PERITONEAL (PET)
EM CRIANÇAS
Cálculo da Área de Superfície Corpórea (ASC)
0,0235 x (Altura do paciente em cm)
0,42246 x (Peso paciente em Kg) 0,51456
Próximo
Gehan EA, George SL. Estimation of human body surface area from height and weight.Cancer Chemother Rep 54:225-235, 1970 175
TESTE DE EQUILÍBRIO PERITONEAL (PET)
EM CRIANÇAS
COLETA DO DIALISATO T4
Próximo
WARADY, B. A. et al. Peritoneal membrane transport function in children receiving long-term dialysis. J Am Soc Nephrol, v. 7, n. 11, p. 2385-91,
176
TESTE DE EQUILÍBRIO PERITONEAL (PET)
COLETAS
o T0 – Coleta de Dialisato (glicose e creatinina);
o T2 = Coleta de Dialisato (glicose e creatinina);
Coletar amostra de sangue (glicose, creatinina e uréia):
o T4 = Drenar a cavidade;
o Coleta de Dialisato (glicose e creatinina):
Medir e anotar o volume drenado acrescentando o volume retirado para as amostras (T0, T2 e T4).
Próximo
WARADY, B. A. et al. Peritoneal membrane transport function in children receiving long-term dialysis. J Am Soc Nephrol, v. 7, n. 11, p. 2385-91, 177
CURVA PEDIÁTRICA DE PET DE CREATININA
Próximo
WARADY, B. A. et al. Peritoneal membrane transport function in children receiving long-term dialysis. J Am Soc Nephrol, v. 7, n. 11, p. 2385-91,
178
CURVA PEDIÁTRICA DE PET DE CREATININA
Próximo
WARADY, B. A. et al. Peritoneal membrane transport function in children receiving long-term dialysis. J Am Soc Nephrol, v. 7, n. 11, p. 2385-91, 179
19. PROGRAMA DE DIÁLISE PERITONEAL
Próximo
SELEÇÃO DE PACIENTES PARA DP
Médico
Nutricionista,
psicóloga, Enfermeiro
serviço social
Integrar o paciente
como participante
ativo na escolha da TRS Próximo
181
SELEÇÃO DE PACIENTES PARA DP
Melhorar a qualidade de vida
dos pacientes renais.
Próximo
SELEÇÃO DE PACIENTES PARA DP
Adequação da terapia
Sobrevida do paciente
Próximo
SELEÇÃO DE PACIENTES PARA DP
Captação;
Conhecimento prévio;
Condições sócio-econômicas e culturais;
Moradia;
Estrutura familiar.
Próximo
SELEÇÃO DE PACIENTES PARA DP
CAPTAÇÃO
Tratamento conservador;
Hemodiálise;
DPI;
Transplante;
Encaminhamento tardio?
Próximo
SELEÇÃO DE PACIENTES PARA DP
CONHECIMENTO PRÉVIO
Quem informou;
Conhece os métodos?
Próximo
SELEÇÃO DE PACIENTES PARA DP
CONDIÇÕES SÓCIO-ECONÔMICAS E
CULTURAIS
Serviço Social
Comunidade
Treinamento
Próximo
Figueiredo AE. Enfermagem e Diálise Peritoneal. In: Veronese FV, Manfro RC, Thomé FS, Barros E, editors. Nefrologia na Prática Clínica. São Paulo Livraria Balieiro; 2019. p. 737-53.
SELEÇÃO DE PACIENTES PARA DP
ESTRUTURA FAMILIAR
Próximo
Figueiredo AE. Enfermagem e Diálise Peritoneal. In: Veronese FV, Manfro RC, Thomé FS, Barros E, editors. Nefrologia na Prática Clínica. São Paulo Livraria Balieiro; 2019. p. 737-53.
SELEÇÃO DE PACIENTES PARA DP
MORADIA
Próximo
Figueiredo AE. Enfermagem e Diálise Peritoneal. In: Veronese FV, Manfro RC, Thomé FS, Barros E, editors. Nefrologia na Prática Clínica. São Paulo Livraria Balieiro; 2019. p. 737-53.
20. VISITA DOMICILIAR
Próximo
VISITA DOMICILIAR
DADOS DEMOGRÁFICOS
o Número de moradores/cômodos;
Conhecer a realidade do
o Saneamento básico; paciente para ajudar nas
adaptações para o sucesso
o Local para armazenamento do material; da terapia.
Próximo
Ponferrada L, Prowant BF, Schmidt LM, Burrows LM, Satalowich RJ, Bartelt C. Home visit effectiveness for peritoneal dialysis patients. ANNA journal / American Nephrology Nurses' Association. 1993;20(3):333-6. 191
21. PROGRAMA DE EDUCAÇÃO
Próximo
“DEVIDO A SUA FORMAÇÃO,
ATUAÇÃO E PROXIMIDADE COM O
PACIENTE O ENFERMEIRO É UM
DOS PROFISSIONAIS MAIS
INDICADOS PARA PROVER
EDUCAÇÃO EM SAÚDE.”
Próximo
Próximo
Ballerini L, Paris V. Kidney international. 2006 Nov(103):S122-6. Unsal A et al. Clinical nephrology. 2013 Jul 2.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO
Próximo
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO
o Envolver paciente/cuidador;
o Ambiente tranquilo;
o Técnica de ensino individualizado;
o Linguagem acessível.
Próximo
Bernardini J, Price V, Figueiredo A. Peritoneal dialysis patient training, 2006. Peritoneal Dialysis International. 2006;26(6):625-32.
Figueiredo AE, Bernardini J, Bowes E, Hiramatsu M, Price V, Su C, et al. ISPD guideline/recommendations: a syllabus for teaching peritoneal dialysis to patients and caregivers. Peritoneal Dialysis International. 2016:pdi. 2015.00277.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO
CONSIDERAR
Próximo
Baer C. Principles of Patient Education. In: Lancaster L. ed. Core Curriculum for Nephrology Nursing. 4th ed. Pitman, NJ:American Nephrology Nurses Assoc;2001:191-201.
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO
TERAPIA RENAL SUBSTITUTIVA
o Apresentar modalidades;
o Interação de pacientes em diálise;
o Escolha da modalidade;
o Acesso para a diálise;
o Transplante renal.
Próximo
LEGISLAÇÃO
DIRETRIZES CLÍNICAS PARA O CUIDADO AO PACIENTE COM DOENÇA RENAL CRÔNICA – DRC
NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE-2014
Próximo
199
TREINAMENTO DO PACIENTE EM DPA/DPAC
o Individualização do treinamento;
o Paciente e cuidador;
treinamento;
Próximo
Bernardini J, Price V, Figueiredo A. Peritoneal dialysis patient training, 2006. Peritoneal Dialysis International. 2006;26(6):625-32.
Figueiredo AE, Bernardini J, Bowes E, Hiramatsu M, Price V, Su C, et al. ISPD guideline/recommendations: a syllabus for teaching peritoneal dialysis to patients and caregivers. Peritoneal Dialysis International. 2016:pdi. 2015.00277. 200
TREINAMENTO DO PACIENTE EM DPA/DPAC
o Habilidade de comunicação/educação;
o Paciência;
o Consistência;
o Flexibilidade;
o Motivação.
Próximo
Uttley L, Prowant B. Organization of peritoneal dialysis program- the nurse’s role. In: Gokal R NK, editor. The Textbook of Peritoneal Dialysis. 1 ed. Dordrecht: Kluwer Academic Publisher; 1994. p. 335-56 201
o Brevidade
o Organização
ESTRATÉGIAS PARA o Priorização
AUMENTAR O o Legibilidade
APRENDIZADO o Repetição
o Especificidade
Próximo
Bernardini J, Price V, Figueiredo A. Peritoneal dialysis patient training, 2006. Peritoneal Dialysis International. 2006;26(6):625-32.
Figueiredo AE. Enfermagem e Diálise Peritoneal. In: Veronese FV, Manfro RC, Thomé FS, Barros E, editors. Nefrologia na Prática Clínica. São Paulo Livraria Balieiro; 2019. p. 737-53 202
RECOMENDAÇÕES DA SOCIEDADE INTERNACIONAL PARA
TREINAMENTO EM DIÁLISE PERITONEAL (ISPD) 2016
5 dias
3 horas por dia ou 15 horas
Educação de adulto
Individualizado
Enfermeira
Próximo
Figueiredo AE et al. ISPD guideline/recommendations: a syllabus for teaching peritoneal dialysis to patients and caregivers. Peritoneal Dialysis International. 2016.36(6)592-605 203
PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO DE ADULTOS
Próximo
Knowles MS, Holton III EF, Swanson RA. The adult learner: The definitive classic in adult education and human resource development: Routledge; 2014 204
DIA 1 Para estabelecer uma conexão, descreva as metas e o plano do curso, demonstre as etapas dos procedimentos, avalie os
estilos de aprendizagem e as barreiras do paciente, explique como o aprendizado ocorrerá, introduza conceitos de PD.
o Resumo do dia
Próximo
FFigueiredo AE et al. ISPD guideline/recommendations: a syllabus for teaching peritoneal dialysis to patients and caregivers. Peritoneal Dialysis International. 2016.36(6)592-605
205
DIA 1
Avaliação barreiras e estilo de aprendizagem
Próximo
Figueiredo AE et al. ISPD guideline/recommendations: a syllabus for teaching peritoneal dialysis to patients and caregivers. Peritoneal Dialysis International. 2016.36(6)592-605 206
DIA 1 Para estabelecer uma conexão, descreva as metas e o plano do curso, demonstre as etapas dos procedimentos, avalie os
estilos de aprendizagem e as barreiras do paciente, explique como o aprendizado ocorrerá, introduza conceitos de PD.
o Definição de assepsia /
contaminação
Próximo
Figueiredo AE et al. ISPD guideline/recommendations: a syllabus for teaching peritoneal dialysis to patients and caregivers. Peritoneal Dialysis International. 2016.36(6)592-605
The World Health Organization. WHO guidelines on Hand Hygiene in Healthcare - http://whqlibdoc.who.int/publications/2009/9789241597906_eng.pdf
207
Próximo
Figueiredo AE et al. ISPD guideline/recommendations: a syllabus for teaching peritoneal dialysis to patients and caregivers. Peritoneal Dialysis International. 2016.36(6)592-605 208
Próximo
FFigueiredo AE et al. ISPD guideline/recommendations: a syllabus for teaching peritoneal dialysis to patients and caregivers. Peritoneal Dialysis International. 2016.36(6)592-605
209
DIA 2 Para revisar as metas, providencie repetidas sessões de prática supervisionada de procedimentos de troca de DP e
cuidados com local de de saída com feedback do dia anterior, revise os conceitos de assepsia, peritonite, função renal
residual, balanço hídrico e documentação previamente apresentada, e passe de simples para o mais complexo
o Troca de DP
o Balanço hídrico
o Resumo do dia
Próximo
Figueiredo AE et al. ISPD guideline/recommendations: a syllabus for teaching peritoneal dialysis to patients and caregivers. Peritoneal Dialysis International. 2016.36(6)592-605 210
DIA 3 Para continuar a prática do procedimento supervisionado com feedback, para revisar os conceitos através de
discussões e perguntas, para introduzir a resolução de problemas
Próximo
Figueiredo AE et al. ISPD guideline/recommendations: a syllabus for teaching peritoneal dialysis to patients and caregivers. Peritoneal Dialysis International. 2016.36(6)592-605 211
DIA 4 Para continuar a prática de procedimento supervisionado com feedback, incluindo o reconhecimento de habilidades,
dominado, revisar conceitos através de discussão e perguntas, continuar a resolver problemas através de cenários “ o
que eu faço se”.
o Resumo do dia
Próximo
Figueiredo AE et al. ISPD guideline/recommendations: a syllabus for teaching peritoneal dialysis to patients and caregivers. Peritoneal Dialysis International. 2016.36(6)592-605 212
DIA 5 Revisar todos os conceitos apresentados anteriormente e praticar todos os procedimentos até que a
proficiência seja demonstrada.
Próximo
Figueiredo AE et al. ISPD guideline/recommendations: a syllabus for teaching peritoneal dialysis to patients and caregivers. Peritoneal Dialysis International. 2016.36(6)592-605
213
O QUE DEVE SER ENSINADO?
Próximo
Figueiredo AE et al. ISPD guideline/recommendations: a syllabus for teaching peritoneal dialysis to patients and caregivers. Peritoneal Dialysis International. 2016.36(6)592-605 214
22. CONSULTA DE ENFERMAGEM
Próximo
CONSULTA DE ENFERMAGEM
PROCESSO DE ENFERMAGEM
o INVESTIGAÇÃO
Enfermeiro
Entrevista e Exame físico
o DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
Paciente
o PLANEJAMENTO
e/ou familiar
o IMPLEMENTAÇÃO
o AVALIAÇÃO
Próximo
216
CONSULTA DE ENFERMAGEM
PROCESSO DE ENFERMAGEM
Enfermeiro
o Informal; o Ouvir;
o Entrevista; o Foco;
Paciente
o Atenção; o Observar.
e/ou familiar
Próximo
217
AVALIAÇÃO CLÍNICA DA ENFERMEIRA
o Avaliação inicial;
o Atendimento às intercorrências.
A primeira avaliação de retorno após o início deve ser programada para 7 a 10 do tratamento dialítico
Próximo
Figueiredo AE. Enfermagem e Diálise Peritoneal. In: Veronese FV, Manfro RC, Thomé FS, Barros E, editors. Nefrologia na Prática Clínica. São Paulo Livraria Balieiro; 2019. p. 737-53. 218
AVALIAÇÃO INICIAL
D
I
HISTÓRICO DE ENFERMAGEM ANAMNESE A
G
Ó
S
o Identificação; o Exame físico; T
I
C
o Sócio-econômico; o Exames laboratoriais; O
Próximo
219
AVALIAÇÃO MENSAL
ANAMNESE DIRIGIDA
PESO:
Próximo
220
AVALIAÇÃO MENSAL
ANAMNESE DIRIGIDA
P.A/Pulso:
o P.Aa estável?
o Rítmico/extra systole;
o Controle domiciliar/UBS
Próximo
221
AVALIAÇÃO MENSAL
ANAMNESE DIRIGIDA
DIÁLISE:
o Prescrição em uso;
o Horários das trocas;
o Troca do equipo de transferência;
o Paciente/familiar executa DP;
o Reciclagem de técnica;
o Entrega do material e estoque.
Próximo
222
AVALIAÇÃO MENSAL
ANAMNESE DIRIGIDA
DIÁLISE:
o Avaliação L.S.;
o Classificação doLS;
o Orientações cuidados.
Próximo
223
AVALIAÇÃO MENSAL
ANAMNESE DIRIGIDA
DIÁLISE:
● AVALIAÇÃO TÚNEL
● AVALIAÇÃO CATETER:
o Drenagem;
o Infusão;
o Volume de ultrafiltação;
o Balanço hídrico.
Próximo
224
AVALIAÇÃO MENSAL
ANAMNESE DIRIGIDA
PERITONITE:
o Aspecto do líquido;
o Número de peritonites;
o Tratamento.
Próximo
225
AVALIAÇÃO MENSAL
ANAMNESE DIRIGIDA
o Exames laboratoriais:
o Comparativo com meses anteriores;
o Houve melhora ou piora?
Próximo
226
AVALIAÇÃO MENSAL MENSAL
AVALIAÇÃO
ANAMNESE DIRIGIDA
ADEQUAÇÃO:
● Kt/V;
● PET.
Próximo
227
AVALIAÇÃO MENSAL
ANAMNESE DIRIGIDA
EVOLUÇÃO
ANALISAR
o Intercorrências;
o Facilidades;
o Dificuldades;
o Dúvidas;
o Queixas.
Próximo
228
AVALIAÇÃO MENSAL
ANAMNESE DIRIGIDA
AVALIAÇÃO:
o Resultados das intervenções
anteriores;
o Aplicação novo plano de cuidados.
Próximo
229
23. TROCA DE EQUIPO DE TRANSFERÊNCIA
Próximo
TROCA DO EQUIPO DE TRANSFERÊNCIA
QUANDO O EQUIPO DE TRANSFERÊNCIA DEVE SER TROCADO
Kubey W, Straka P. Comparison of Disinfection Efficacy of Four PD Transfer Set Change Procedures. Poster presentation: Annual Dialysis Conference 2005. 231
TROCA DO EQUIPO DE TRANSFERÊNCIA
Após peritonite
Após contaminação
Próximo
232
TROCA DO EQUIPO DE TRANSFERÊNCIA
MATERIAL
o Solução antisséptica ( limpeza e imersão):álcool 70%,Solução de iodopovidona a
10% ou clorexidine 2%
o Toalha ou papel toalha para limpar a mesa
o Bandeja de troca de equipo ou bandeja de curativo e 2 cubas redondas
o Equipo 6 polegadas
o Gaze
o 2 pares de luvas estéril
Próximo
233
TROCA DO EQUIPO DE TRANSFERÊNCIA
PROCEDIMENTO
1. Reunir o material necessário;
2. Preparar o ambiente;
3. Colocar o paciente na posição deitada;
4. Higienizar as mão;
5. Inspecionar o orifício de cateter e túnel;
6. Com várias gazes embebidas em álcool, fazer limpeza de toda; extensão, cateter
e extensão universal;
7. Enfermeiro e paciente devem colocar máscara;
8. Abrir a bandeja ou pacote de curativo;
Próximo
234
TROCA DO EQUIPO DE TRANSFERÊNCIA
PROCEDIMENTO
9. Abrir o invólucro do equipo 6 polegadas e colocá-la na bandeja;
10. Adicionar solução antisséptica na 2 cubas redondas;
11. Higienizar as mãos novamente antes de iniciar o procedimento;
12. Calçar as luvas estéreis;
13. Reunir várias gazes e mergulhar dentro da cuba para embeber com solução
antisséptica;
14. Com a gaze estéril, segurar a extensão a ser trocada;
15. Colocar o campo estéril sobre o abdome do paciente;
Próximo
235
TROCA DO EQUIPO DE TRANSFERÊNCIA
PROCEDIMENTO
16. Molhe a gaze no 1o recipiente de antisséptico e esfregue a conexão entre o
equipo de transferência e o titânio por 1 minuto;
17. Desconecte o equipo de transferência do titânio e descarte o equipo de
transferência antigo;
18. Mergulhe a extremidade aberta do adaptador de titânio no 2o recipiente de
antisséptico por 5 minutos;
19. Retire as luvas enquanto o adaptador de titânio estiver de imerso;
20. Coloque o 2o par de luvas estéreis;
Próximo
Firanek C, Szpara E, Polanco P, Davis I, Sloand J. Comparison of Disinfection Procedures on the Catheter Adapter-Transfer Set Junction. Peritoneal Dialysis International. 2016;36(2):225-7 236
TROCA DO EQUIPO DE TRANSFERÊNCIA
PROCEDIMENTO
21. Feche a pinça twist do novo equipo de transferência;
22. Utilizando pedaços de gaze estéreis e secos, remova o adaptador de titânio do
recipiente de antisséptico;
23. Conecte o novo equipo de transferência ao adaptador de titânio.
24. Gire firmemente para garantir uma conexão firme;
25. Realize uma troca completa;
26. Organize o ambiente e Higienize as mão
27. Faça registro da troca do equipo no prontuário do paciente.
Próximo
Firanek C, Szpara E, Polanco P, Davis I, Sloand J. Comparison of Disinfection Procedures on the Catheter Adapter-Transfer Set Junction. Peritoneal Dialysis International. 2016;36(2):225-7 237
24. EXTRANEAL
Próximo
Próximo
239
EXTRANEAL
UMA NOVA SOLUÇÃO COM NOVO AGENTE OSMÓTICO
agente osmótico;
o Apresenta uma molécula 100 vezes maior que a glicose , que confere uma
Próximo
240
EXTRANEAL - ICODEXTRINA
UMA NOVA SOLUÇÃO COM NOVO AGENTE OSMÓTICO
o Melhor ultrafiltração (UF) reduz a sobrecarga hídrica colaborando no controle dos níveis
pressóricos (redução do número de medicamentos anti-hipertensivos) e reduzindo a
hipertrofia ventricular esquerda (fator de risco para mortalidade);
o Outros benefícios:
Próximo
241
ORIGEM DA ICODEXTRINA
Próximo
Alsop RM. History, chemical, and pharmaceutical development of icodextrin. Perit Dial Int 1994; 14(Suppl 2):S5-12 242
APRESENTAÇÃO
FORMULAÇÃO ISOSMOLAR EXTRANEAL
243
POTENCIAL ULTRAFILTRAÇÃO ICODEXTRINA X GLICOSE
Tempo (Horas)
UF da Icodextrina (extraneal) é similar à glicose 4,25%, porém não expõe a altas cargas de glicose,
hiperosmolaridade e produtos da degradação de glicose.
Próximo
Mujais S, Vonesh E. Profiling of peritoneal ultrafiltration. Kidney international Supplement. 2002(81):S17-22. 244
MECANISMO DE AÇÃO
Próximo
245
MECANISMO DE AÇÃO
Pico plasmático - 12 a 14 horas.
o METABOLISMO
246
MECANISMO DE AÇÃO COMPARATIVO: OSMOLARIDADE
Próximo
BIOCOMPATIBILIDADE
Próximo
248
ESQUEMA DE PRESCRIÇÃO
249
OBJETIVO
o Maior remoção de líquido – REMOVER;
Próximo
250
PRECAUÇÕES COM ICODEXTRINA
Próximo
251
PRECAUÇÕES COM ICODEXTRINA
o GLICEMIA
Próximo
o AMILASE SÉRICA
o FOSFATASE ALCALINA
Próximo
253
PRECAUÇÕES COM ICODEXTRINA
o GESTAÇÃO
o LACTANTES
o USO PEDIÁTRICO
Próximo
254
PRECAUÇÕES COM ICODEXTRINA
o CONTRA – INDICAÇÃO
o EVENTOS ADVERSOS
asséptica.
Próximo
255
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
Próximo
256
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
o NÃO USE monitores ou tiras para teste de glicose que utilizem métodos à base
glicose-dyeoxidoredutase.
Próximo
257
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
Devido à possibilidade de leitura incorreta de glicose no sangue, foram
desenvolvidos materiais para a segurança dos pacientes.
o Carteiras de Identificação;
o Adesivos;
o Pulseiras Informativas;
o Pastas;
o Cartas aos profissionais de Saúde;
o Site: www.glucosesafety.com
Próximo
258
ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES
Próximo
259
BENEFÍCIOS DO EXTRANEAL
260
Informações
Produto Registro MS
Adaptador de Titânio com Rosca para Cateter de Diálise Peritoneal (Adaptador de Titânio) 10068390171
Adaptador de Titânio com Rosca para Cateter de Diálise Peritoneal (Cápsula Protetora para Adaptador de Titânio) 10068390171
Clamp para Tubo de Saída de Bolsa Plástica Viaflex 10068399001
Equipo Cassete para DPA com Cicladora - 3 entradas 10068390201
Equipo Cassete para DPA com Cicladora 10068390201
Equipo de Drenagem Peritoneal (DPA) – Brasil 10068390329
Equipo de Transferência de 6" com Twist-Clamp de Longa Permanência 10068390005
Equipo Multiplicador 5 Pontas para Homechoice (Brasil) 10068390349
Equipo Múltiplo de Transferência para DPI (Brasil) 10068390352
Homechoice para Diálise Peritoneal 10068390123
Minicap Prep Kit CAPD-DPA Sistema de desconexão descartável 10068390336
FlexiCap 80145249047
Homechoice Claria 80145240442
Dianeal PD-2 (3,5 mEq de Cálcio por litro) / Dianeal PD-2 Baixo Teor de Cálcio (2,5 mEq de Cálcio por litro) glicose monoidratada + ASSOCIAÇÃO 106830064
Extraneal (icodextrina 7,5%) 106830172
Baxter, Homechoice, Homechoice Claría, Sharesource, Ultrabag, Dianeal e Extraneal são marcas registradas da Baxter International Inc.
261
Mini-bulas: Dianeal PD-2 (3,5 mEq de Cálcio por litro) / Dianeal PD-2- Baixo Teor de Cálcio
(2,5 mEq de Cálcio por litro) glicose monoidratada + ASSOCIAÇÃO
Indicações:
Dianeal PD-2 Soluções para Diálise Peritoneal é indicado para pacientes portadores de insuficiência renal crônica, tratados por Diálise Peritoneal Ambulatorial Continua (CAPD), quando a
terapia dialítica for julgada adequada. A Diálise Peritoneal pode também ser indicada no tratamento de certos desequilíbrios hidroeletrolíticos e em pacientes intoxicados por certos
venenos e drogas. Contudo, para muitas substâncias foram relatados outros métodos de desintoxicação mais eficazes que a Diálise Peritoneal.
Contraindicações:
Este medicamento é contraindicado para uso por pacientes com:
- Acidose láctica pré-existente.
- Distúrbios mecânicos incorrigíveis que impedem a eficácia da Diálise Peritoneal ou aumentam o risco de infecção.
- Perda da função peritoneal ou aderências extensas que comprometam a função peritoneal.
Categoria "C" de risco na gravidez.
Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista.
Posologia:
Dose e frequência de uso deverão ser prescritas pelo médico para a correta adequação da terapia de CAPD, de acordo com as necessidades de cada paciente.
Advertências:
Dianeal PD-2 deve ser administrado somente por via intraperitoneal. Não deve ser utilizada por via intravenosa. A solução deverá ser inspecionada visualmente e não deve ser
administrada se apresentar descoloração, turbidez, matéria particulada, evidências de vazamento ou se os selos não estão intactos.
O líquido drenado deve ser inspecionado quanto à presença de fibrina ou turbidez, o que pode indicar a presença de peritonite. Eliminar qualquer solução não utilizada. Para utilização
única.
A Diálise Peritoneal deverá ser efetuada com grande cuidado em pacientes com: (1) certos distúrbios abdominais, que incluem ruptura da membrana peritoneal ou do diafragma por
cirurgia, de anomalias congênitas ou trauma até que a cicatrização esteja completa, tumores abdominais, infecção na parede abdominal, hérnias, fistula fecal, ileostomia ou colostomia,
frequentes episódios de diverticulite, doença inflamatória ou isquêmica do intestino, rins policísticos de grandes dimensões ou outras condições que comprometem a integridade da
parede abdominal, a superfície abdominal, ou cavidade intra-abdominal, e (2) outras condições incluem enxerto aórtico recente e doenças pulmonares graves.
Quando a Diálise Peritoneal for considerada a terapia de escolha em situações tão extremas, deverá ser levado em consideração os benefícios que o paciente irá obter em relação às
possíveis complicações. Deverá ser mantido um registro do balanço hídrico, controlando-se cuidadosamente o peso do paciente, para evitar hiper ou hipo-hidratação com graves
consequências, tais como: insuficiência cardíaca congestiva, depleção de volume e choque.
Próximo
262
Mini-bulas: Dianeal PD-2 (3,5 mEq de Cálcio por litro) / Dianeal PD-2- Baixo Teor de
Cálcio (2,5 mEq de Cálcio por litro) glicose monoidratada + ASSOCIAÇÃO
Advertências (continuação): durante o procedimento, as concentrações plasmáticas de eletrólitos (particularmente bicarbonato, potássio, magnésio, cálcio e fosfato), exames químicos
de sangue (incluindo hormônio da paratireoide, e parâmetros lipídicos) e parâmetros hematológicos deverão ser periodicamente avaliados.
Dianeal PD-2 – baixo teor de cálcio deve ser considerado para uso em pacientes com hipercalcemia. Os pacientes que recebem esta solução devem ter o nível de cálcio monitorado para
verificar possível desenvolvimento de hipocalcemia ou agravamento de hipercalcemia. Nestas circunstâncias, ajustes na dosagem dos quelantes de fósforo e/ou análogos da vitamina D,
e/ou calcimiméticos devem ser considerados pelo médico.
Pacientes diabéticos requerem uma cuidadosa monitoração da glicemia, da necessidade e dose de insulina ou outro tratamento para hiperglicemia que devem ser ajustados durante e
após a diálise com soluções que contenham glicose.
As soluções que contenham dextrose devem ser usadas com precaução em pacientes com alergia conhecida aos produtos de milho ou milho. Podem ocorrer reações de
hipersensibilidade tais como as que se devem a uma alergia ao amido de milho, incluindo reações anafiláticas / anafilatóides. Pare a infusão imediatamente e drene a solução da
cavidade peritoneal se ocorrerem sinais ou sintomas de uma reação de hipersensibilidade suspeita. As contra medidas terapêuticas apropriadas devem ser instituídas como indicado
clinicamente.
Pacientes com acidose láctica severa não devem ser tratados com solução de Diálise Peritoneal a base de lactato. Recomenda-se que os pacientes com condições conhecidas para
aumentar o risco de acidose láctica (por exemplo, hipotensão grave ou sepse que pode ser associada com insuficiência renal aguda, erros inatos do metabolismo, tratamento com
fármacos tais como nucleosídeos/nucleotídeos, inibidores da transcriptase reversa – NRTIs) devem ser monitorados para ocorrência de acidose láctica, antes do início do tratamento e
durante o tratamento com soluções de Diálise Peritoneal à base de lactato.
Deverá ser utilizada técnica asséptica desde o início até o termino do procedimento para reduzir a possibilidade de infecção.
Se ocorrer peritonite, a escolha e a dosagem dos antibióticos deverá, quando possível, se basear nos resultados de uma pesquisa de identificação e sensibilidade do(s) organismo(s)
isolado(s). Antes da identificação do(s) organismo(s) envolvido(s), poderão ser indicados antibióticos de amplo espectro. Durante a Diálise Peritoneal poderão ocorrer perdas
significativas de proteínas, aminoácidos e vitaminas hidrossolúveis. Quando se fizer necessário poderá ser estabelecida uma terapia de reposição.
Peritonite Esclerosante Encapsulante (EPS) é considerada como sendo uma complicação rara da terapia de Diálise Peritoneal. EPS tem sido relatada em pacientes em uso de soluções
de Diálise Peritoneal incluindo Dianeal PD-2. Raramente, os resultados fatais de EPS são relatados com Dianeal PD-2.
Interações Medicamentosas: ao prescrever a solução a ser utilizada para um paciente individual, deverá ser considerado o potencial de interação entre o tratamento de diálise e a
terapia direcionada para outras doenças existentes. Por exemplo, uma remoção rápida de potássio pode provocar arritmias em pacientes cardiopatas que estejam utilizando digitálicos
ou medicamentos similares; a toxicidade dos digitálicos pode ser mascarada por elevados níveis de potássio ou magnésio, ou por hipocalcemia. A correção dos eletrólitos pela diálise
poderá precipitar sinais e sintomas de intoxicação dos digitálicos. Inversamente, pode ocorrer toxicidade com doses baixas de digitálicos se os níveis séricos de potássio estiverem
baixos e os de cálcio estiverem altos. Pacientes azotêmicos diabéticos requerem uma cuidadosa monitoração da necessidade de insulina durante e após a diálise com soluções que
contenham glicose.
Próximo
263
Mini-bulas: Dianeal PD-2 (3,5 mEq de Cálcio por litro) / Dianeal PD-2- Baixo Teor de
Cálcio (2,5 mEq de Cálcio por litro) glicose monoidratada + ASSOCIAÇÃO
Reações Adversas a Medicamentos:
As seguintes reações adversas foram relatadas após a comercialização deste medicamento. Estas reações são listadas de acordo com os sistemas MedDRA (SOC), em seguida, por
termo preferido e por ordem de gravidade.
Infecções e infestações: peritonite fúngica, peritonite bacteriana, infecção de cateter.
Distúrbios no metabolismo e nutrição: hipovolemia, hipervolemia, retenção de líquidos, hipocalemia, hiponatremia, desidratação, hipocloremia.
Distúrbios vasculares: hipotensão, hipertensão.
Distúrbios respiratórios, torácicos e do mediastino: dispneia.
Distúrbios gastrointestinais: peritonite esclerosante encapsulante, peritonite, efluente peritoneal turvo, vômitos, diarreia, náusea, constipação, dor abdominal, distensão abdominal,
desconforto abdominal.
Distúrbios da pele e subcutâneos: síndrome de Stevens-Johnson, urticária, erupção cutânea (incluindo pruriginosas, eritematosas e generalizadas), prurido.
Distúrbios musculoesqueléticos e tecidos conjuntivos: mialgia, espasmos musculares, dor musculoesquelética.
Distúrbios gerais e condições no local da infusão: edema generalizado, febre, mal-estar, dor no local de infusão, cateter relacionado complicações.
Superdose:
Há um potencial de overdose resultando em hipervolemia, hipovolemia, distúrbios eletrolíticos ou hiperglicemia. O uso excessivo de Dianeal PD-2 Soluções para Diálise Peritoneal com
Glicose a 4,25% poderá ocasionar uma remoção significativa de água do paciente. Superinfusão de um volume de Dianeal PD-2 para dentro da cavidade peritoneal pode ser
caracterizado pela distensão/dor abdominal e/ou dificuldade de respiração. O tratamento da superinfusão de Dianeal PD-2 é drenar o produto a partir da cavidade peritoneal.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. Reg. MS. Nº 1.0683.0064.
Próximo
264
Mini-bulas: Extraneal (icodextrina 7,5%)
Indicações: Extraneal (icodextrina 7,5%) está indicado para uso uma vez ao dia como parte da terapia de diálise peritoneal ambulatorial contínua (DPAC) ou diálise automatizada (DPA) para o
tratamento de insuficiência renal crônica, no lugar de trocas prolongadas, particularmente em pacientes com baixa ultrafiltração com soluções de glicose, como pacientes transportadores altos
inerentes, transportadores altos transitórios como pacientes com um episódio agudo de peritonite e transportadores altos por uso crônico de glicose, em especial quando estas características de
transporte estão presentes em pacientes diabéticos.
Contra-indicações: Extraneal (icodextrina 7,5%) não deve ser utilizado em pacientes com alergia a polímeros a base de amido e/ou icodextrina, em pacientes com intolerância à maltose ou isomaltose,
ou em pacientes com alterações no armazenamento de glicogênio.
Cuidados de conservação depois de aberto: via de administração: exclusivamente Intraperitoneal. Utilizar técnica asséptica. As soluções para diálise peritoneal podem ser aquecidas com a sobrebolsa
a 37°C para maior conforto ao paciente. No entanto, isso deve ser feito utilizando-se calor seco, de preferência utilizando um dispositivo de aquecimento especialmente desenvolvido para esse
propósito. As soluções não deverão ser aquecidas em banho-maria ou em microondas devido ao potencial de lesão para o paciente ou desconforto. O medicamento deve ser infundido durante um
período de aproximadamente 10 a 20 minutos, a uma velocidade que seja cômoda para o paciente. Para pacientes adultos de superfície corporal normal, o volume infundido não deve exceder 2,0 L. O
tempo de permanência recomendado é entre 8 e 12 horas em DPAC e de 14 e 16 horas em DPA. A drenagem do líquido ocorre por gravidade a uma velocidade cômoda para o paciente. O líquido
drenado deve ser inspecionado para observação da presença de fibrina ou turbidez, que podem indicar a presença de infecção. Para uso único. Desprezar qualquer quantidade restante da solução.
Posologia: via de administração: exclusivamente intraperitoneal. Extraneal (icodextrina 7,5%) é recomendado para uso durante um período de permanência maior, ou seja, em DPAC normalmente
durante a noite e em DPA durante o dia. Adultos: por administração intraperitoneal limitada a uma única troca em cada período de 24 horas, como parte de uma terapia de DPAC ou DPA. Idosos:
posologia igual aos adultos. Crianças: Extraneal (icodextrina 7,5%) não é recomendado para crianças (menores de 18 anos).
Precauções e advertências: antes de utilizar Extraneal (icodextrina 7,5%), é importante solicitar à equipe de treinamento em Diálise Peritoneal (DP) a capacitação adequada para o uso deste produto.
Todas as soluções para diálise peritoneal, incluindo Extraneal (icodextrina 7,5%), devem ser utilizadas com precaução em pacientes com antecedentes de cirurgia abdominal realizadas em um período
inferior a 30 dias antes do início da terapia, fístulas abdominais, tumores, feridas abertas, hérnia ou outros estados que comprometem a integridade da parede abdominal, da superfície abdominal ou
da cavidade intra-abdominal. Não é recomendado o uso de Extraneal (icodextrina 7,5%) durante a gravidez ou lactação (vide item “Gravidez”), em crianças ou em pacientes com insuficiência renal
aguda. Como em outros medicamentos para diálise peritoneal, Extraneal (icodextrina 7,5%) deve ser utilizado com precaução, depois de uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios potenciais em
pacientes com estados que impeçam a nutrição normal, com função respiratória deteriorada ou com deficiência de potássio. Os pacientes devem ser cuidadosamente supervisionados para evitar a
hiperidratação ou desidratação. Deve haver um registro exato do balanço de líquidos e supervisão do peso do paciente. Em intervalos regulares deve haver supervisão química do sangue, hematologia
e osmolaridade plasmática. É possível que durante a diálise peritoneal haja perda de proteínas, aminoácidos, vitaminas solúveis em água e outros medicamentos que podem requerer reposição.
Pacientes com diabetes mellitus podem necessitar de insulina adicional para manter o controle glicêmico durante a DP, sendo assim, quando houver mudança para Extraneal (icodextrina 7,5%) podem
necessitar de um ajuste na dose de insulina. A insulina pode ser administrada via peritoneal. Devem ser realizadas medidas de glicose no sangue com um método específico para glicose, para evitar
interferência com a maltose. Não deve ser utilizado um método baseado em glicose desidrogenase. Pergunte ao seu médico um método conveniente para medir a glicemia. Informação importante
sobre segurança de pacientes de Extraneal (icodextrina 7,5%) que utilizam monitores e tiras reativas a glicose. • Se o paciente monitorar sua glicemia, deverá utilizar um monitor e as tiras reativas
específicas de glicose, como os métodos de glicose oxidase ou de glicose hexoquinase. Estes são métodos comuns em laboratórios clínicos; • Os métodos baseados em glicose desidrogenase
pirroloquinolina quinona (GDH-PQQ) ou de glicose-di-oxidoredutase não devem ser utilizados. O uso dos métodos de GDH-PQQ ou glicose-di-oxidoredutase, por pacientes que usam Extraneal
(icodextrina 7,5%) pode causar uma leitura falsa de glicose alta, que pode resultar na administração de mais insulina do que é necessário. Isto poderia causar hipoglicemia que resulta em perda de
consciência, coma, danos neurológicos ou morte. Adicionalmente, uma medida falsa de glicose elevada no sangue devido à interferência com maltose pode mascarar uma hipoglicemia real e impedir
que se trate adequadamente com consequências similares.
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Mini-bulas: Extraneal (icodextrina 7,5%)
Precauções e advertências (continuação): • A icodextrina e seus subprodutos, como a maltose, podem ocasionar que alguns tipos caseiros de monitores de glicose e/ou tiras reativas de glicose dêem
uma leitura falsa de glicose alta, o que pode conduzir o paciente a uma administração de insulina maior que a necessária. Administrar mais insulina do que o necessário pode provocar uma reação
grave que inclui perda da consciência; • O paciente ou a enfermeira de DP devem verificar se o(s) monitor(es) de glicose e tira(s) de glicose proporcionam uma leitura exata quando utilizam Extraneal
(icodextrina 7,5%) através de contato com o fabricante de seu(s) monitor(es) de glicose e tira(s) de glicose; • Quando se comunicar com o fabricante do monitor de glicose ou de tiras reativas, formule
a seguinte pergunta: “A icodextrina ou maltose interferem no resultado do monitor ou das tiras de glicose?”; • Se a resposta for “SIM”, não utilize este monitor de glicose ou tiras reativas. Utilize uma
marca de monitor de glicose ou de tiras reativas nas quais a icodextrina ou maltose não interfiram com os resultados de glicose. Consulte seu médico ou enfermeira de DP para determinar se está
utilizando o monitor de glicose ou as tiras reativas adequadamente; • O médico ou a enfermeira de DP deverá ser informado antes da mudança do monitor de glicose ou tira reativa; • Em caso de
hospitalização ou necessidade de internação em sala de emergência, informar ao pessoal do hospital sobre a utilização de Extraneal (icodextrina 7,5%) e que a icodextrina ou maltose podem dar uma
leitura falsa de glicose alta com alguns tipos de monitores de glicose ou tiras reativas. • Se houver alguma pergunta relacionada com o monitor de glicose e/ou sobre os resultados dos testes de
glicose, comunicar-se com o médico ou a enfermeira de DP; • A suspensão do uso de Extraneal (icodextrina 7,5%) não reduzirá imediatamente o risco de uma possível interferência com os monitores
de glicose. Os níveis plasmáticos de icodextrina e seus metabólitos exigem no mínimo 10 dias para deixarem de ser detectados. Durante o procedimento de DP deve ser utilizada técnica asséptica. As
soluções para diálise peritoneal podem ser aquecidas com a sobrebolsa a 37°C para maior conforto ao paciente. No entanto, isso deve ser feito utilizando-se calor seco, de preferência utilizando um
dispositivo de aquecimento especialmente desenvolvido para esse propósito. As soluções não deverão ser aquecidas em banho-maria ou em microondas devido ao potencial de lesão para o paciente
ou desconforto. O tratamento deve ser iniciado sob a supervisão de um médico no hospital. Soluções turvas, contendo material particulado ou com vazamentos aparentes não deverão ser utilizadas. O
líquido drenado deve ser inspecionado para observação da presença de fibrina ou turbidez, o qual pode indicar a presença de infecções. Não utilizar para administração intravenosa. RISCO DE USO
POR VIA DE ADMINISTRAÇÃO NÃO RECOMENDADA: Não há estudos dos efeitos de Extraneal (icodextrina 7,5%) administrado por vias não recomendadas. Portanto, por segurança e para eficácia deste
medicamento, a administração deve ser somente pela via intraperitoneal. GRAVIDEZ: A administração a gestantes deve ser avaliada por um médico. Não se dispõe de dados provenientes de estudos
em animais sobre os efeitos da icodextrina na reprodução ou lactação. São insuficientes os dados sobre uso de líquidos para diálise em mulheres grávidas. As mulheres em idade reprodutiva devem
ser tratadas com Extraneal (icodextrina 7,5%) assim que tenham sido tomadas as precauções contraceptivas adequadas. São desconhecidos os efeitos potenciais na fertilidade de homens e
mulheres. Categoria de risco na gravidez: categoria C. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica ou do cirurgião-dentista. AMAMENTAÇÃO: Não se dispõe
de dados provenientes de estudos em animais sobre os efeitos da icodextrina na reprodução ou lactação. USO EM IDOSOS, CRIANÇAS E OUTROS GRUPOS DE RISCO: Uso em idosos: Não há
advertências e recomendações especiais sobre o uso adequado desse medicamento em pacientes idosos. USO EM CRIANÇAS: Extraneal (icodextrina 7,5%) não é recomendado para crianças (menores
de 18 anos). Restrições a grupo de riscos: Todas as soluções para diálise peritoneal, incluindo Extraneal (icodextrina 7,5%), devem ser utilizadas com precaução em pacientes com antecedentes de
cirurgia abdominal com um prazo inferior a 30 dias antes do início da terapia, fístulas abdominais, tumores, feridas abertas, hérnia ou outros estados que comprometem a integridade da parede
abdominal, da superfície abdominal ou da cavidade intra-abdominal. Como em outros medicamentos para diálise peritoneal, Extraneal (icodextrina 7,5%) deve ser utilizado com precaução, depois de
uma avaliação cuidadosa dos riscos e benefícios potenciais em pacientes com estados que impeçam a nutrição normal, com função respiratória deteriorada ou com deficiência de potássio. EFEITOS
SOBRE A CAPACIDADE PARA DIRIGIR E OPERAR MÁQUINAS: É possível que pacientes em diálise peritoneal apresentem efeitos não desejados que poderiam afetar a capacidade de dirigir ou operar
máquinas.
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Mini-bulas: Extraneal (icodextrina 7,5%)
Interações medicamentosas e outras formas de interação: não são conhecidas, no entanto as concentrações de medicamentos no sangue podem diminuir devido ao processo de diálise. Se
necessário, deve ser instituído um tratamento corretivo. Em pacientes que utilizam glucosídeos cardíacos, será necessário revisar cuidadosamente as concentrações plasmáticas de potássio, cálcio e
magnésio. Em casos de concentrações anormais devem ser tomadas medidas adequadas. Para evitar interferência com a maltose, deve haver monitoramento da glicemia com um método específico
para glicose. Métodos baseados em glicose desidrogenase pirroloquinolina quinona (GDH-PQQ) não devem ser utilizados. Foi observada uma diminuição de sódio e cloreto sérico em pacientes usando
Extraneal (icodextrina 7,5%). Em pacientes em terapia com Extraneal (icodextrina 7,5%) foi observada uma diminuição da atividade da amilase sérica. Também foi observado um aumento do nível
médio de fosfatase alcalina sérica em pacientes usando Extraneal (icodextrina 7,5%). A insulina e uma gama de antibióticos que incluem vancomicina, cefazolina, ampicilina/flucloxacilina, ceftazidime,
gentamicina e anfotericina não mostraram evidência de incompatibilidade com Extraneal (icodextrina 7,5%).
Reações adversas a medicamentos: reações Adversas que podem ocorrer em pacientes em tratamento com Extraneal (icodextrina 7,5%): aumento da fosfatase alcalina, anemia, anorexia/perda do
apetite, astenia, diminuição do volume sanguíneo, constipação, câimbras musculares, desidratação, diarréia, vertigens, síndrome do desequilíbrio, dispepsia, dispnéia/dificuldade respiratória, eczema,
edema facial, edema periférico, edema pulmonar, edema, líquido de diálise turvo, dermatite esfoliativa, cefaléia, hiperglicemia, hipertensão arterial sistêmica, hipervolemia, hipocloremia, hipoglicemia,
hiponatremia, hipoproteinemia, hipotensão, hipovolemia, infecção, náusea, aumento da osmolaridade sérica, dor, dor abdominal, dor torácica, peritonite, peritonite asséptica, prurido, rash, aumento
de TGO/TGP, choque, enfermidades da pele/reações cutâneas, aumento da ultrafiltração, diminuição do volume urinário, vômito, aumento de peso, diminuição de peso. Reações Adversas
relacionadas ao procedimento: anorexia/perda de apetite, sangramento, obstrução do cateter, constipação, câimbras musculares, desidratação, problemas de visão, vertigens, dispepsia,
dispnéia/dificuldade respiratória, edema, líquido de diálise turvo, desequilíbrio eletrolítico, fadiga, febre, desequilíbrio hídrico, cefaléia, hérnia da cavidade abdominal, hipertensão arterial sistêmica,
hipervolemia, hipotensão, hipovolemia, íleo, infecção do sítio de saída/pericateter, náusea, dor, dor abdominal, dor nos ombros, peritonite, peritonite asséptica, peritonite séptica, vômito. Reações
Adversas freqüentemente associados ao uso de soluções de diálise peritoneal: anorexia/perda de apetite, astenia, obstrução do cateter, constipação, câimbras musculares, problemas de visão,
síndrome do desequilíbrio, dispnéia/dificuldade respiratória, edema, líquido de diálise turvo, desequilíbrio eletrolítico, dermatite esfoliativa, desmaio, fadiga, desequilíbrio hídrico, hipercalcemia,
hipertensão arterial sistêmica, hipervolemia, hipocalcemia, hipocalemia, hipotensão arterial sistêmica, hipovolemia, infecção do sítio de saída/pericateter, dor abdominal, peritonite, peritonite
asséptica, rash, sintomas respiratórios associados com dificuldade para respirar. Têm sido escassas notificações de urticária em pacientes em tratamento múltiplo, que têm sido associados
ocasionalmente com esfoliação.
Superdose: não há dados disponíveis sobre os efeitos de superdose. No entanto, a administração contínua de mais de uma bolsa de Extraneal (icodextrina 7,5%) em 24 horas aumentaria as
concentrações plasmáticas de metabólitos de carboidratos e maltose. Os efeitos desse aumento são desconhecidos, mas poderia ocorrer um aumento da osmolaridade no sangue. O tratamento
poderia ser realizado por diálise peritoneal sem icodextrina ou hemodiálise.
VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. Registro ANVISA nº 1.0683.0172.
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