Módulo 7 - Cálculo de Perdas Na Distribuição
Módulo 7 - Cálculo de Perdas Na Distribuição
Módulo 7 - Cálculo de Perdas Na Distribuição
ÍNDICE
SEÇÃO 7.0 – INTRODUÇÃO ................................................................................................ 4
1 OBJETIVO ....................................................................................................................... 4
2 ABRANGÊNCIA .............................................................................................................. 4
3 CONTEÚDO..................................................................................................................... 4
4 DAS ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO .......................................................................... 5
SEÇÃO 7.1 – DISPOSIÇÕES GERAIS PARA O CÁLCULO DE PERDAS NA
DISTRIBUIÇÃO ..................................................................................................................... 6
1 OBJETIVO ....................................................................................................................... 6
2 DADOS E INFORMAÇÕES NECESSÁRIAS PARA O CÁLCULO DAS PERDAS NA
DISTRIBUIÇÃO ..................................................................................................................... 6
3 AVALIAÇÃO DAS INFORMAÇÕES PRESTADAS ......................................................... 7
4 PARÂMETROS REGULATÓRIOS .................................................................................. 7
5 ETAPAS DO CÁLCULO .................................................................................................. 8
SEÇÃO 7.2 – METODOLOGIA DE CÁLCULO DAS PERDAS TÉCNICAS ........................ 10
1 OBJETIVO ..................................................................................................................... 10
2 PERÍODO DE APURAÇÃO DAS PERDAS NA DISTRIBUIÇÃO ................................... 10
3 MÉTODO DE CÁLCULO ............................................................................................... 10
4 PERDAS APURADAS POR SISTEMA DE MEDIÇÃO .................................................. 10
5 PERDAS EM TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA .................................................. 11
6 PERDAS APURADAS POR FLUXO DE POTÊNCIA .................................................... 11
7 PERDAS EM MEDIDORES ........................................................................................... 12
8 CARACTERIZAÇÃO DA CARGA ................................................................................. 13
SEÇÃO 7.3 – PROCEDIMENTO DE CÁLCULO ................................................................. 14
1 OBJETIVO ..................................................................................................................... 14
2 PROCEDIMENTO DE CÁLCULO .................................................................................. 14
3 CÁLCULO DE PERDA DE ENERGIA NO SDAT........................................................... 14
4 CÁLCULO DE PERDA DE ENERGIA NO SDMT E NO SDBT ...................................... 15
SEÇÃO 7.4 INDICADORES DE PERDAS ........................................................................... 17
1 OBJETIVO ..................................................................................................................... 17
2 INFORMAÇÕES PARA O CÁLCULO DOS INDICADORES DE PERDAS .................... 17
SEÇÃO 7.5 – PREMISSAS PARA O CÁLCULO DE PERDAS NA DISTRIBUIÇÃO DAS
PERMISSIONÁRIAS ........................................................................................................... 19
SEÇÃO 7.6 – DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS .................................................................. 20
Procedimentos de Distribuição
1 OBJETIVO
1.3 Definir os indicadores para avaliação das perdas nos segmentos de distribuição de
energia elétrica.
2 ABRANGÊNCIA
3 CONTEÚDO
4.1 Foram alterados dispositivos nas Seções 7.0, 7.1, 7.2, 7.3, 7.4 e 7.6.
Procedimentos de Distribuição
Assunto:
Seção: Revisão: Data de Vigência: Página:
Disposições Gerais para o Cálculo de
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Perdas na Distribuição
1 OBJETIVO
1.1 Definir as informações e os dados necessários para cálculo das perdas na distribuição
e o tratamento regulatório a ser empregado em caso da impossibilidade de realização
do cálculo.
2.5 Os demais dados necessários para a apuração das perdas no sistema de distribuição
e nas DIT de uso exclusivo devem ser fornecidos pela distribuidora, conforme
estabelecido no Módulo 6 – Informações Requeridas e Obrigações. Para apuração
das perdas podem ainda ser utilizadas demais informações disponíveis na ANEEL.
2.6 A distribuidora deve apresentar avaliação das perdas por segmento, detalhando a
metodologia utilizada no estudo.
2.7 As perdas nas DIT compartilhadas serão apuradas pela CCEE, que deverá informar
os valores de cada distribuidora à ANEEL.
Assunto:
Seção: Revisão: Data de Vigência: Página:
Disposições Gerais para o Cálculo de
7.1 4 15/04/2015 7 de 27
Perdas na Distribuição
4 PARÂMETROS REGULATÓRIOS
4.1 É adotado o valor de referência de 0,92 para o fator de potência para fins do cálculo
das perdas do SDMT e SDBT.
4.7 São considerados 1 W (watt) de perda por circuito de tensão para medidores
eletromecânicos e 0,5 W para medidores eletrônicos.
Assunto:
Seção: Revisão: Data de Vigência: Página:
Disposições Gerais para o Cálculo de
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Perdas na Distribuição
caso do condutor não estar contido nas tabelas do Anexo II, será utilizada a
impedância informada na BDGD, que terão sua pertinência avaliada pela ANEEL.
4.10 A carga é dividida de forma igual entre as fases para as unidades consumidoras
trifásicas e é considerada conectada entre fases para as unidades monofásicas a três
fios.
4.11 Quando a aplicação do método de cálculo de que trata o Item 6 da Seção 7.2 deste
Módulo resultar em tensão nos pontos de conexão de unidades consumidoras no nível
precário ou crítico, conforme definido na Seção 8.1 do Módulo 8 do PRODIST, a
parcela da carga a que se refere o item 4.9 dessa Seção, caracterizada como potência
constante, passa a ser modelada como impedância constante.
4.12 Caso as tensões em qualquer ponto do sistema não estiverem dentro dos limites
estabelecidos na Seção 8.1 do Módulo 8 do PRODIST, relativos aos níveis de tensão
precária ou crítica, poderão ser efetuados ajustes nos Taps dos reguladores de tensão
e nas cargas conectadas ao alimentador.
4.14 Caso a distribuidora não possua cadastro dos seus ramais de ligação de unidades
consumidoras de baixa tensão é estabelecido o comprimento regulatório de 15 metros.
5 ETAPAS DO CÁLCULO
5.1 O fluxograma da Figura 1 descreve o fluxo de informações em cada uma das etapas
do cálculo das perdas na distribuição. Consiste na definição das diretrizes a serem
obedecidas na apuração dos dados e informações e no estabelecimento da
metodologia de cálculo das perdas.
Procedimentos de Distribuição
Assunto:
Seção: Revisão: Data de Vigência: Página:
Disposições Gerais para o Cálculo de
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Perdas na Distribuição
5.3 De acordo com o método de cálculo empregado para o cálculo de perdas, o sistema
de distribuição é segmentado em:
Assunto:
Seção: Revisão: Data de Vigência: Página:
Metodologia de Cálculo das Perdas
7.2 4 15/04/2015 10 de 27
Técnicas
1 OBJETIVO
2.1 O período de apuração das perdas na distribuição é anual e deve coincidir com o ano
civil.
2.2.1 São obtidos três valores de perdas de energia considerando dias úteis, sábados,
domingos e feriados.
2.3 O número de dias úteis, sábados, domingos e feriados são obtidos considerando o
calendário nacional do ano de referência do cálculo.
2.3.1 São considerados feriados para fins do cálculo das perdas aqueles constantes da
alínea a, do inciso LVIII, do art 2º da Resolução Normativa nº 414, de 9 de setembro
de 2010
3 MÉTODO DE CÁLCULO
3.1 As perdas de energia nas redes e nos equipamentos associados ao SDAT são
apuradas por dados obtidos do sistema de medição.
3.2 As perdas de energia nas redes e equipamentos associados ao SDMT e ao SDBT são
obtidas pela aplicação do método de fluxo de potência.
3.3 Para os medidores são computadas as perdas nas bobinas de tensão localizadas nas
unidades consumidoras do grupo B.
4.1 As perdas de energia no SDAT são apuradas pelos dados obtidos do sistema de
medição, considerando a obrigatoriedade, de acordo com o disposto no item 5.1.1 da
Seção 2.1 do Módulo 2 do PRODIST, da distribuidora possuir medição de modo a
totalizar as perdas de energia no SDAT pela diferença entre a energia injetada e
fornecida medidas na fronteira desse sistema com agentes de transmissão, geração,
consumidores, outras distribuidoras e Subestações de Distribuição – SED.
Procedimentos de Distribuição
Assunto:
Seção: Revisão: Data de Vigência: Página:
Metodologia de Cálculo das Perdas
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Técnicas
4.2 O adicional de perdas técnicas de que trata o item 4.3 da Seção 7.1 deste Módulo não
é aplicado às perdas apuradas por medição.
5.1 O cálculo das perdas técnicas de potência para os transformadores é realizado para a
condição de carga média, de acordo com a expressão:
(1)
Onde:
(2)
Onde:
(3)
6.1 As perdas ocorridas no SDMT e no SDBT, onde estão incluídos os ramais de ligação,
são calculadas através de método de fluxo de potência.
Procedimentos de Distribuição
Assunto:
Seção: Revisão: Data de Vigência: Página:
Metodologia de Cálculo das Perdas
7.2 4 15/04/2015 12 de 27
Técnicas
6.3 Para proceder à solução do problema, um valor inicial de tensão é obtido pela solução
do fluxo de potência desconectando todas as cargas do sistema e considerando
apenas os elementos passivos ligados em série no circuito.
6.3.1 Por meio desse procedimento são obtidas as tensões em módulo e ângulo em todas
as barras do circuito.
6.4 O próximo passo é iniciar o ciclo de iterações, em que são obtidas as correntes
injetadas requeridas pelos elementos ativos conectados ao circuito, que são
adicionadas ao vetor de injeção de corrente para, desta forma, solucionar o problema
com a obtenção de novos valores de tensões nas barras do circuito.
6.5 Com a obtenção das tensões nas barras, o processo descrito no item anterior é
reiniciado até que as tensões se encontrem dentro da tolerância especificada.
6.6 Caso a convergência não seja obtida com a aplicação do método anteriormente
descrito, pode ser adotado outro método de solução para o cálculo de perdas nos
segmentos de que trata este item.
7 PERDAS EM MEDIDORES
7.1 A perda de potência para o medidor de energia das unidades consumidoras do grupo
B é calculada conforme a expressão:
(4)
Onde:
Assunto:
Seção: Revisão: Data de Vigência: Página:
Metodologia de Cálculo das Perdas
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Técnicas
7.2 A perda de energia para o medidor é obtida pela multiplicação entre a perda de
potência, obtida pela Equação 4, e o período de tempo analisado .
(5)
8 CARACTERIZAÇÃO DA CARGA
8.1 A distribuidora deve atribuir para cada unidade consumidora do SDMT e do SDBT
uma curva de carga (consumidor-tipo) da tipologia que a representa, utilizando as
informações de sua campanha de medição mais recente.
8.2.2 A curva de carga diária a ser considerada para cada unidade consumidora é
composta de 24 patamares de carga.
8.2.1 Os 24 patamares da curva de carga são obtidos pela média aritmética, para cada
hora, dos pontos de demanda obtidos de 15 em 15 minutos ou de 5 em 5 minutos.
Procedimentos de Distribuição
1 OBJETIVO
2 PROCEDIMENTO DE CÁLCULO
2.1.1 No SDAT as perdas de energia são obtidas pela subtração da energia injetada
medida na fronteira do SDAT com o SDMT da energia medida nas SED utilizando o
procedimento de cálculo denominado Top-down, em que a apuração das perdas é
realizada a partir dos níveis de tensão mais elevados até a fronteira com o SDMT.
3.1 As perdas apuradas pelo sistema de medição de que trata o item 4 do Seção 7.2
devem ser discriminadas para os níveis de tensão dos subgrupos do SDAT (A1, A2 e
A3) e para cada relação de transformação desse sistema.
4.1 O cálculo de perda de energia é realizado para cada alimentador de média tensão
considerando os transformadores de distribuição, segmentos de média e baixa tensão,
ramais de ligação e medidores de energia associados ao alimentador.
4.2.1 Cálculo das perdas técnicas nos medidores de energia das unidades consumidoras
do grupo B, conforme método descrito no item 7 da Seção 7.2.
4.2.2 Cálculo das perdas técnicas no SDMT e SDBT considerando apenas a energia
medida nas unidades consumidoras conectadas aos referidos segmentos somadas
às perdas de energia nos medidores.
4.2.3 Obtenção da perda não técnica pela diferença verificada entre a energia medida na
saída do alimentador e a energia medida nas unidades consumidoras pertencentes
ao SDMT e SDBT, adicionada das perdas de energia à jusante do alimentador.
4.2.4 Alocação da perda não técnica obtida no passo anterior entre o SDMT e SDBT na
proporção informada pela distribuidora no balanço energético, acrescentando essa
energia às energias medidas nas unidades consumidoras de cada segmento
proporcionalmente ao consumo.
4.2.5 Recálculo da perda técnica no SDMT e SDBT utilizando o método de cálculo descrito
no item 4.2.2 desta Seção.
4.2.6 Repetir o procedimento até que as perdas técnicas calculadas entre duas iterações
sejam desprezíveis.
4.4 São adotadas as perdas de energia apuradas pelas distribuidoras, após avaliação pela
ANEEL, nas situações em que o alimentador do SDMT:
1 OBJETIVO
Energia Fornecida - EF: energia ativa entregue medida ou estimada, nos casos previstos
pela legislação, a outras distribuidoras, às unidades consumidoras cativas e livres, mais o
consumo próprio;
Energia Passante - EP: total de energia ativa que transita em cada segmento do sistema de
distribuição;
2.3 A partir dos montantes de energia elétrica listados no item anterior são obtidos os
indicadores de perdas definidos a seguir:
(1)
(2)
(3)
Percentual de Perdas Não Técnicas – PPNT: percentual de perdas não técnicas em relação
à energia injetada:
(4)
Procedimentos de Distribuição
Assunto:
Seção: Revisão: Data de Vigência: Página:
Premissas para o Cálculo de Perdas na
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Distribuição das Permissionárias
Assunto:
Seção: Revisão: Data de Vigência: Página:
Valores Regulatórios de Perdas dos
Anexo I 4 15/04/2015 21 de 27
Transformadores de Distribuição
Tabela I: Valores de perdas para transformadores trifásicos com tensões máximas de 15 kV.
Potência do Perda em Perda
transformador vazio Total
KVA W W
15 85 410
30 150 695
45 195 945
75 295 1395
112,5 390 1890
150 485 2335
225 650 3260
300 810 4060
Tabela II: Valores de perdas para transformadores trifásicos com tensões máximas de 24,2
kV.
Potência do Perda em Perda
transformador vazio Total
KVA W W
15 95 470
30 160 790
45 215 1055
75 315 1550
112,5 425 2085
150 520 2610
225 725 3605
300 850 4400
Tabela III: Valores de perdas para transformadores trifásicos com tensões máximas de 36,2
kV.
Potência do Perda em Perda
transformador vazio Total
KVA W W
15 100 460
30 165 775
45 230 1075
75 320 1580
112,5 440 2055
150 540 2640
225 750 3600
300 900 4450
Procedimentos de Distribuição
Assunto:
Seção: Revisão: Data de Vigência: Página:
Valores Regulatórios de Perdas dos
Anexo I 4 15/04/2015 22 de 27
Transformadores de Distribuição
Tabela IV: Valores de perdas para transformadores monofásicos com tensões máximas de
15 kV.
Potência do Perda em Perda
transformador vazio Total
KVA W W
5 35 140
10 50 245
15 65 330
25 90 480
37,5 135 665
50 165 780
75 205 1110
100 255 1445
Tabela VI: Valores de perdas para transformadores monofásicos com tensões máximas de
36,2 kV.
Potência do Perda em Perda
transformador vazio Total
KVA W W
5 45 160
10 60 270
15 80 380
25 105 545
37,5 150 740
50 200 935
75 240 1225
100 280 1480
Nas Tabelas VII a XII constam os valores regulatórios de perdas totais e a vazio dos
transformadores de distribuição de acordo com as tensões primárias a serem adotados após
quatro anos da publicação deste Módulo.
Tabela VII: Valores de perdas para transformadores trifásicos com tensões máximas de 15
kV.
Procedimentos de Distribuição
Assunto:
Seção: Revisão: Data de Vigência: Página:
Valores Regulatórios de Perdas dos
Anexo I 4 15/04/2015 23 de 27
Transformadores de Distribuição
Tabela VIII: Valores de perdas para transformadores trifásicos com tensões máximas de
24,2 kV.
Potência do Perda em Perda
transformador vazio Total
KVA W W
15 80 390
30 140 665
45 185 910
75 270 1345
112,5 370 1785
150 450 2250
225 625 3095
300 735 3845
Tabela IX: Valores de perdas para transformadores trifásicos com tensões máximas de 36,2
kV.
Potência do Perda em Perda
transformador vazio Total
KVA W W
15 90 420
30 145 700
45 200 970
75 280 1430
112,5 385 1860
150 475 2395
225 655 3260
300 790 4035
Assunto:
Seção: Revisão: Data de Vigência: Página:
Valores Regulatórios de Perdas dos
Anexo I 4 15/04/2015 24 de 27
Transformadores de Distribuição
25 80 435
37,5 120 605
50 150 710
75 185 1010
100 230 1315
Tabela XI: Valores de perdas para transformadores monofásicos com tensões máximas de
24,2 kV.
Potência do Perda em Perda
transformador vazio Total
KVA W W
5 35 140
10 50 240
15 70 335
25 90 475
37,5 130 660
50 170 845
75 205 1105
100 250 1355
Tabela XII: Valores de perdas para transformadores monofásicos com tensões máximas de
36,2 kV.
Potência do Perda em Perda
transformador vazio Total
KVA W W
5 40 145
10 55 250
15 75 350
25 95 500
37,5 135 680
50 180 860
75 220 1130
100 255 1375
Procedimentos de Distribuição
Assunto:
Seção: Revisão: Data de Vigência: Página:
Valores Regulatórios de Impedância dos
Anexo II 4 15/04/2015 25 de 28
Condutores do Sistema de Distribuição
Assunto:
Seção: Revisão: Data de Vigência: Página:
Valores Regulatórios de Impedância dos
Anexo II 4 15/04/2015 26 de 28
Condutores do Sistema de Distribuição
Assunto:
Seção: Revisão: Data de Vigência: Página:
Valores Regulatórios de Impedância dos
Anexo II 4 15/04/2015 27 de 28
Condutores do Sistema de Distribuição