Propriedades Gerais Das Proteínas
Propriedades Gerais Das Proteínas
Propriedades Gerais Das Proteínas
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVOS
3. 3. DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO
3. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
4. 2. OBJETIVOS
4. 3. DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO
5. 3. DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO
Uma solução de proteína de 2 mL, via pipeta plástica, foi inserida em um tubo
de ensaio, sendo levada para ferver em banho-maria por um período de 5 minutos.
Retirado de lá, o frasco foi analisado visualmente.
5. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
O tubo que foi levado à fervura retornou com a cor branca, opaca e
homogênea por toda a solução. Não foi possível diferenciar a presença de um
precipitado ou apenas da turbidez, apesar do primeiro ser o resultado esperado;
isso porque a tamanha temperatura aplicada é capaz de acabar com interações de
diversos tipos, tornar as estruturas terciárias e secundárias instáveis e modificadas
e gerar novas interações desequilibradas, levando inclusive a forças de repulsão
entre a molécula e os íons de água antes superiormente contidas (IQ-UFRJ, p.128)
(FCFAR).
6. 2. OBJETIVOS
6. 3. DESCRIÇÃO DO EXPERIMENTO
6. 4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
Dos dois tubos com etanol gelado, aquele sem cloreto de sódio apresentou
precipitações brancas e grande turbidez, enquanto o frasco com acréscimo de
cristais de NaCl apresentou precipitações também brancas, ainda mais expressivas
que o primeiro. Já nos recipientes com acetona, aquele sem adição de sal neutro
apresentou precipitado branco, junto de turbidez, enquanto o outro teve precipitado
bem definido ao seu fundo, com o resto da solução translúcida e incolor.
Em todos os tubos foi possível verificar a formação de precipitados, o que
indica que os solventes orgânicos, com a inferior constante dielétrica, permitiu o
aumento de interações proteína-proteína , diminuindo a solubilidade da molécula. A
adição de um sal neutro intensificou esse processo, uma vez que o decréscimo de
interações água-proteína subiu, através dos íons Na+ e Cl- ocupando os íons da
água, que antes interagiam com a molécula proteica (FCFAR).
Assim sendo, permitiu-se observar a relação das propriedades proteicas com
a diferentes constantes dielétricas, via os diferentes produtos que resultaram dessas
interações, com precipitados de diferentes extensões e intensidades; tudo isso teve
um efeito na solubilidade das moléculas proteicas.
REFERÊNCIAS