Manual de Instalação E Operação: - Sigma Splitão Sigma Rooftop Modular
Manual de Instalação E Operação: - Sigma Splitão Sigma Rooftop Modular
Manual de Instalação E Operação: - Sigma Splitão Sigma Rooftop Modular
MANUAL DE
INSTALAÇÃO E
OPERAÇÃO
–
SIGMA SPLITÃO
SIGMA ROOFTOP MODULAR
SISTEMA VRF DC INVERTER
CONDENSAÇÃO A AR MODULAR
MODELOS
UNIDADES CONDENSADORAS
RAS8FSNSB1 à RAS24FSNSB1
RAS8FSNCB2 à RAS28FSNCB2
UNIDADES EVAPORADORAS DUTADAS
RTCIV075CNP à RTCIV500CND
RVT075CXP(CXM) à RVT500CXP(CXM) - Padrão
RVT075CXA à RVT400CXA - 100% Ar Externo
UNIDADES EVAPORADORAS ROOFTOP
RTEIV200 à RTEIV400
INFORMAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA ................................................................... 05
A
1. RESUMO DAS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA ....................................................................... 08
gradecemos a PROJETO
preferência por 3. TABELA DE COMBINAÇÕES E CAPACIDADE NOMINAL .......................................................12
nosso produto 4. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS....................................................................................................13
4.1. Unidades Evaporadoras ......................................................................................................... 13
e cumprimentamos pela 4.1.1. Unidades Evaporadoras Dutadas .................................................................................... 13
4.1.2. Unidades Evaporadoras Rooftop Modular.................................................................................... 14
aquisição de um 4.2. Unidades Condensadoras.......................................................................................................15
equipamento 4.2.1. Modelos Standard (Heat Pump) .......................................................................................15
4.2.2. Modelos Cooling Only .......................................................................................................17
HITACHI 4.3. Kit Válvula de Expansão .........................................................................................................19
9. TUBULAÇÃO DE REFRIGERANTE........................................................................................... 43
9.1. Materiais para Tubulação ...................................................................................................... 43
9.1.1. Diâmetro da Tubulação para Unidade Externa ............................................................... 44
9.1.2. Diâmetro da Tubulação para Kit Válvula de Expansão................................................... 44
9.2. Dimensões da Flange ............................................................................................................ 44
03
11. CONEXÕES ELÉTRICAS ......................................................................................................................................................................................................... 65
11.1. Unidades Externas .................................................................................................................................................................................................. 65
11.1.1. Componentes da Instalação Elétrica e Verificações Gerais ....................................................................................................................................... 65
11.1.2. Dispositivo de Proteção Contra Sobretensões (DPS)................................................................................................................................................ 68
11.1.3. Circuitos Secundários .................................................................................................................................................................................................. 68
11.1.4. Fiação Elétrica entre as Unidades Internas e Unidade Externa.................................................................................................................................. 68
11.1.5. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas - SPDA ........................................................................................................................................... 69
11.1.6. Instalação de Unidades Externas em Estrutura Metálica .................................................................................................................................. 70
11.1.7. Conexão da Fiação Elétrica ....................................................................................................................................................................................... 70
11.1.8. Fiação Elétrica para Unidade Externa ..................................... .................................................................................................................................. 71
11.2. Fiação Elétrica entre as Unidades Internas e Unidade Externa ....................................................................................................................................... 72
11.3. Conexões Elétricas do Kit Válvula de Expansão .............................................................................................................................................................. 73
11.3.1. Terminal da Placa da Caixa de Controle...................................................................................................................................................................... 74
11.3.2. Caixa da Válvula de Expansão................................................................................................................................................................................74
11.3.3. Conexões dos Terminais da Placa.......................................................................................................................................................................... 75
11.4. Interligação Elétrica entre a Unidade Interna e a Unidade Externa.............................................................................................................................. 76
OPERAÇÃO
MANUTENÇÃO
04
INFORMAÇÕES IMPORTANTES DE SEGURANÇA
Uso do TIMER
Ajuste o funcionamento da unidade com o TIMER somente para o
período necessário.
06
CODIFICAÇÃO DAS UNIDADES EVAPORADORAS
RVT 075 C X P
MODELO
RVT Módulo Ventilação OPCIONAIS
FAIXA DE MODELO P - Padrão de Fábrica
075 150 250 400 M - Opção com Pressão Estática Maior
100 200 300 500 A - 100% Ar Externo
SÉRIE TENSÃO
(Série C) X - 3 Tensões
Ver Manual do Splitão IHMUS-RVTAR001
RTCIV 075 C N P
MODELO
RTCIV Módulo Trocador Sigma Splitão
FAIXA DE MODELO P - Padrão de Fábrica
075 150 250 400 K - Somente para Modelo 200
100 200 300 500 D - Somente para Modelo 500
SÉRIE TENSÃO
(Série C) N - Sem Definição (Trocador)
RTEIV 200 A K P
MODELO
RTEIV Rooftop Modular Sigma OPCIONAIS
FAIXA DE MODELO P - 60Hz
200 250 300 400 E - 50Hz
Z - Especial (Sob Consulta)
SÉRIE NÚMERO DE CICLOS
(Conforme Modelo) K : 1 Ciclo
D: 2 Ciclos
FLUIDO REFRIGERANTE
N: R410A
07
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
A HITACHI tem uma política de permanente melhoria Não instale a unidade nos locais onde a descarga do
no projeto e na elaboração de seus produtos. ar possa atingir diretamente animais ou plantas.
Reservamos assim o direito de fazer alterações nas
especificações sem prévio aviso. O técnico especialista no sistema e na instalação dará
plena segurança quanto à vazamentos, de acordo
A HITACHI não tem como prever todas as possíveis com as normas e regulamentos locais.
circunstâncias de uma potencial avaria.
Nenhuma parte deste manual poderá ser reproduzida
Este aparelho de ar condicionado é projetado apenas sem uma permissão por escrito.
para um condicionamento de ar padrão.
Em caso de dúvidas, contacte o seu distribuidor ou
Não use este condicionador para outros propósitos, fornecedor HITACHI.
tais como secagem de roupas, refrigeração de
alimentos, ou para qualquer outro processo de Este manual fornece informações usuais e descrições
resfriamento ou aquecimento. para este condicionador de ar, bem como para outros
modelos.
Não instale as Unidades nos locais descritos abaixo.
Estes locais podem possibilitar risco de incêndio,
corrosão, deformação ou falha.
ATENÇÃO
Esse sistema foi projetado para operação somente
*Locais que contenham névoa de óleo (incluindo o em resfriamento ou aquecimento.
óleo de máquinas). Não aplique esse sistema em ambientes que
*Locais com presença de gás Sulfeto. necessitem de operações individuais simultâneas
*Locais que podem ter presença de gases inflamáveis. de resfriamento e de aquecimento. Se for aplicado
*Locais com forte incidência de brisa marítima, nesses casos, provocará um desconforto devido
próximas às regiões litorâneas. às grandes variações de temperatura causadas
*Locais com atmosfera ácida ou alcalina. pela alteração do modo de operação.
Não instale a unidade em locais com presença de gás Este manual deverá ser considerado, em todo o
de Silício. Este tipo de gás pode aderir à superfície da tempo, como pertencente a este equipamento de ar
aleta do trocador de calor, tornando-a impermeável. condicionado e deverá permanecer junto ao
Como resultado, as gotas de água espirram para fora condicionador de ar.
da bandeja de dreno, podendo atingir o interior do
quadro elétrico, causando falhas nos dispositivos
elétricos e vazamento de água.
PERIGO
-Não realize a instalação das unidades, sem antes consultar o manual de instalação. Se as instruções não forem
seguidas, podem resultar em vazamento de água, choques elétricos, e até mesmo incêndio.
-Utilize o refrigerante R-410A no ciclo de refrigerante. Não carregue o ciclo de refrigerante com oxigênio,
acetileno ou outros gases inflamáveis ou venenosos quando estiver realizando um teste de vazamento ou um
teste de vedação. Tais gases são extremamente perigosos e poderão causar uma explosão. Recomenda-se a
utilização de ar comprimido, nitrogênio ou o refrigerante nesses testes.
08
PERIGO
-Não jogue água na unidade interna. Estes produtos mais pesado que o ar, e no caso de um vazamento, a
contêm componentes elétricos. Se molhados, poderão superfície mais baixa (próxima ao piso) será preenchido
causar choque elétrico grave. com ele, podendo causar sufocamento.
-Não toque nem faça qualquer ajuste nos dispositivos de -O técnico instalador e o especialista do sistema deverão
segurança da unidade condensadora e evaporadora. Se garantir segurança contra vazamentos, de acordo com
estes dispositivos forem tocados ou reajustados, os padrões e regulamentos locais.
poderão causar um sério acidente.
-Utilize um dispositivo DR (Diferencial Residual). Se não
-Não remova a tampa de serviço e não acesse o painel for utilizado, durante uma falha poderá haver risco de
das unidades evaporadoras e condensadoras sem choque elétrico ou incêndio.
desligar a fonte de energia elétrica para esses
equipamentos. -Não instale a unidade externa em local em que haja um
alto nível de névoa oleosa, maresia, gases inflamáveis,
-O vazamento de refrigerante poderá causar dificuldade ou prejudiciais, tais como o enxofre.
de respiração devido à insuficiência de ar. Sempre que
ocorrer um vazamento de refrigerante, entre em contato -Durante a instalação, conecte firmemente a tubulação
com o seu instalador. de refrigerante, antes de colocar o compressor em
funcionamento.
-Certifique-se de realizar o teste de vazamento de Para transferência, manutenção e remoção da unidade,
refrigerante. O Fluído Refrigerante utilizado nestas remova a tubulação de refrigerante, somente após parar
unidades (HFC) é incombustível, não-tóxico e inodoro. o compressor.
No entanto, se ocorrer vazamento de refrigerante e este
entrar em contato com o fogo, poderá ocorrer a formação -Não faça “Jumper” ou “By pass” nos dispositivos de
de gases tóxicos. Outra característica, é que o HFC é proteção (Ex. pressostato), durante o funcionamento da
unidade. Tal procedimento poderá causar risco de
incêndio e explosão.
ATENÇÃO
-Não utilize pulverizadores, tais como produtos para Se as instruções não forem seguidas poderão resultar
cabelo, inseticidas, tintas, vernizes ou quaisquer outros em vazamento de água, choque elétrico ou incêndio.
gases inflamáveis num raio de aproximadamente um (1)
metro do sistema. -Não coloque objetos estranhos na unidade ou dentro da
unidade.
-Se o fusível da rede elétrica estiver queimando ou se o
disjuntor estiver desarmando com frequência, desative o -Certifique-se de que a unidade condensadora não esteja
sistema e entre em contato com o seu instalador. coberta com neve ou gelo, antes de operar o
equipamento.
-Certifique-se de que o fio terra esteja devidamente
conectado. Se a unidade não estiver aterrada -Providencie fundações corretas e suficientemente
corretamente, haverá risco de choque elétrico. Não fortes. Caso contrário, a unidade pode cair, ocasionando
conecte a fiação terra ao encanamento de gás, ao lesões e ferimentos.
encanamento de água, ao para-raios ou à fiação terra
para o telefone. -Não instale a unidade em locais com grande
concentração de óleo, vapor, solventes orgânicos e
-Utilize fusíveis com a capacidade especificada. gases corrosivos (amônia, compostos de enxofre e
ácido). Estas substâncias podem causar vazamento de
-Antes de executar algum serviço de soldagem, refrigerante, devido à corrosão, deterioração do material
assegure-se de que não haja nenhum material inflamável e ruptura.
ao redor. Ao utilizar refrigerante, utilize luvas de couro
para impedir os ferimentos frios. -Execute a instalação elétrica de acordo com o Manual de
Instalação, e de toda a regulamentação e normas locais
-Proteja a fiação e componentes elétricos de animais pertinentes. Se as instruções não forem seguidas,
roedores. Caso não esteja protegido poderá causar curto poderá ocorrer risco de incêndio e choque elétrico, além
circuito (incêndio). do desempenho inadequado do equipamento.
-Fixe os cabos com segurança. As forças externas nos -Utilize cabos elétricos de acordo com as especificações
terminais podem levar a um incêndio. e normas.
-Não faça nenhuma instalação (da tubulação para o -Certifique-se de que os terminais de ligação estão bem
refrigerante, da tubulação para a drenagem, nem apertados, com os torques especificado
ligações elétricas), sem antes consultar este manual.
09
AVISO
-Não instale a unidade evaporadora, a unidade b)Nos casos em que os cabos de alimentação do
condensadora, o controle remoto e os cabos, a menos equipamento de ar condicionado, e os cabos outros
de 3 metros (aproximadamente) de equipamentos equipamentos* estão próximos uns dos outros.
irradiadores de ondas eletromagnéticas, tais como
equipamentos hospitalares. *Exemplos de Equipamentos: guindastes,
retificadores de tensão de grande porte, dispositivos
-Antes de ativar o sistema após um longo período de de potência de inversores elétricos, fornos elétricos,
inatividade, deixe-o conectado à rede elétrica por 12, motores de indução de grande porte, entre outros, que
horas para energizar o aquecedor de óleo. tem alto consumo elétrico.
-Certifique-se de que a unidade condensadora não Nos casos acima mencionados, picos de tensão
esteja coberta com neve ou gelo, antes de operar o podem ser induzidos na rede elétrica do equipamento
equipamento. de ar condicionado, devido à rápida mudança no
consumo de energia, causando a ativação dos
-Em alguns casos, o equipamento de ar condicionado dispositivos de proteção.
pode apresentar mau funcionamento, nas seguintes
condições: Portanto, verifique os regulamentos e normas locais
antes de efetuar as instalações elétricas. Tal
a)Nos casos em que a fonte de energia do procedimento irá proteger e evitar o mau
equipamento de ar condicionado é proveniente de um funcionamento dos equipamentos de ar condicionado.
mesmo transformador que alimenta outros
equipamentos*.
NOTAS:
-É recomendável que o local (ambiente interno) seja ventilado a cada 3 ou 4 horas, para renovação do ar.
-A capacidade de aquecimento da unidade de ar condicionado quente/frio diminui de acordo com a temperatura do ar externo. Portanto,
recomenda-se a utilização de um equipamento de aquecimento auxiliar, quando a unidade estiver instalada em regiões de baixas
temperaturas.
10
2 APRESENTAÇÃO DO PRODUTO
Ʃ Splitão
Empreendimentos comerciais que buscavam um sistema de ar condicionado de baixo consumo de energia,
ficavam limitados a soluções de alto custo de implantação, complexidade de instalação e um alto gasto em
manutenção.
Você, empreendedor que busca uma alternativa de baixo consumo de energia, alta tecnologia e baixa
complexidade de implementação/manutenção, agora tem a solução.
Benefícios
Confiabilidade Garantida
• Produto 100% Hitachi, tecnologia japonesa e fabricação no Brasil;
• Passou por testes de qualificação, em fábrica, que garantem as características informadas;
• Disponibilidade da mais completa ferramenta para seleção dos modelos Sigma Splitão através do
Global Software.
11
PROJETO
3 TABELA DE COMBINAÇÕES E CAPACIDADE NOMINAL
Nota:
Alimentação- 5: AC 3Ø 220V/60Hz 7: AC 3Ø 380V/60Hz ¹COP considerando consumo das unidades internas e
externas.
(*) CXP: Padrão
CXM: Alta Pressão Estática
CXA:100% Ar Externo
12
PROJETO
4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
4.1. Unidades Evaporadoras
4.1.1. Unidades Evaporadoras Dutadas
(60Hz)
Corrente Corrente Dimensões
Potência
Módulo Vazão de Ar Pressão Estática Kit de Máxima Máxima Peso
do Motor
Ventilador [m³/h] [mmca] Acionamento do Motor - do Motor - Altura Largura Profund. [kg]
[CV]
220V [A] 380V [A] [mm] [mm] [mm]
RVT075CXP 10 - 20 (G4) KCO0033 1,5 5,02 2,91
5.400
RVT075CXM até 30 (G4) KCO0040 2 6,69 3,87 72
RVT075CXA 3.800 até 26 (G4) KCO0033 1,5 5,02 2,91 510 1350 510
RVT100CXP 6.800 10 - 20 (G4) KCO0040 2 6,69 3,87
79
RVT100CXA 4.700 até 31 (G4) KCO0040 2 6,69 3,87
RVT150CXP 10 - 23 (G4) KCO0041 3 10,2 5,9
10.200
RVT150CXM até 40 (G4) KCO0052 4 14,1 8,2 600 1500 600 110
RVT150CXA 6.200 até 27 (G4) KCO0041 3 10,04 5,81
RVT200CXP 10 - 20 (G4) KCO0052 4 14,1 8,2
13.600
RVT200CXM até 40 (G4) KCO0036 5 17,4 10,1 120
RVT200CXA 8.200 até 35 (G4) KCO0041 3 10,04 5,81
RVT250CXP 10 - 20 (G4) KCO0052 4 14,1 8,2
17.000
RVT250CXM até 45 (G4) KCO0053 7,5 25,5 14,7 710 1900 710 150
RVT250CXA 10.200 até 35 (G4) KCO0052 4 13,38 7,75
RVT300CXP 10 - 20 (G4) KCO0036 5 17,4 10,1
20.400
RVT300CXM até 30 (G4) KCO0053 7,5 25,5 14,7 180
RVT300CXA 12.300 até 35 (G4) KCO0036 5 16,73 9,68
RVT400CXP 10 - 20 (G4) KCO0037 10 31,8 18,4
27.200 250
RVT400CXM até 30 (G4) KCO0038 12,5 39,0 22,5 2500
RVT400CXA 16.300 até 35 (G4) KCO0037 10 33,45 19,37 880 880
RVT500CXP 8 - 23 (G4) KCO0038 12,5 39,0 22,5 300
34.000 3150
RVT500CXM até 38 (G4) KCO0039 15 47,0 27,2
MÓDULO TROCADOR
Dimensões de Expansão
Dispositivo Dreno
Classe de
Código Modelo Altura Largura Profundidade de
Filtragem
Expansão
[mm] [mm] [mm] (BSP)
13
PROJETO 4.1.2. Unidades Evaporadoras Rooftop Modular
(60Hz)
Corrente Corrente
Vazão de Pressão Potência Dimensões
Rooftop Kit de Máxima Motor Máxima Motor Peso
Ar Estática do Motor
Modular Acionamento 220V 380V Altura Largura Profund. [kg]
[m³/h] [mmca] [CV]
[A] [A] [mm] [mm] [mm]
RTEIV200AKP 13.600 KCO0052 4,0 14,1 8,1 1075 2190 1790 360
RTEIV250ADP 17.000 KCO0052 4,0 14,1 8,1 1465 2190 1790 400
10~20
RTEIV300ADP 20.400 KCO0036 5,0 17,4 10,0 1465 2190 1790 420
RTEIV400ADP 27.200 KCO0037 10,0 31,8 18,4 1465 2424 2240 575
Nota:
Dreno (BSP) : 2x 3/4"
Classe de Filtragem: G4 (Opcopnal G1 e M5)
14
4.2. Unidades Condensadoras
PROJETO
4.2.1. Modelos Standard (Heat Pump)
Os níveis de pressão sonora informados acima correspondem respectivamente ao modo de resfriamento e modo aquecimento
indicado entre parênteses.
Os níveis de pressão sonora informados acima correspondem respectivamente ao modo de resfriamento e modo aquecimento
indicado entre parênteses.
15
PROJETO
Os níveis de pressão sonora informados acima correspondem respectivamente ao modo de resfriamento e modo aquecimento
indicado entre parênteses.
16
PROJETO
4.2.2. Modelos Cooling Only
17
PROJETO
Modelo RAS28FSNC5/7B2
Alimentação 5: AC 3Ø 220V/60Hz 7: AC 3Ø 380V/60Hz
Cor do Gabinete Bege
Nível de Pressão Sonora dB(A) 69,7
Dimensões Externas (AxLxP) mm 1675 x 1600 x 765
380V/60Hz 365
Peso Líquido kg
220V/60Hz 360
Refrigerante R-410A
Controle de Fluxo Controle por Válvula de Expansão Eletrônica
Compressor Hermético (Scroll)
Modelo DC80PHD + DC80PHD
Quantidade 2
Tipo Óleo Refrigerante FVC68D
Carga L/Unid. 8,4
Trocador de Calor Tipo Corrente Cruzada, com Aletas de Alumínio e Tubos de Cobre
Ventilador do Condensador Ventilador
Quantidade 2
Vazão de Ar m³/min. 405
Linha de Líquido Ø19,05 (3/4)
Tubulação de Refrigerante mm (in)
Linha de Gás Ø31,75 (1-1/4)
Carga de Refrigerante kg 11,6
18
4.3. Kit Válvula de Expansão
PROJETO
Tipo - Kit de Válvula de Expansão Eletrônica
Modelo - DXF-10.0A1 DXF-20.0A1 DXF-30.0A1
Alimentação - 220-240V/50-60Hz
Altura (A) mm 341
Largura (L) mm 291
Profundidade (P) mm 127
Caixa de Controle Peso líquido kg 5,2
Elétrico Material Chapa de Aço Galvanizada com Pintura anti corrosiva
Desenho Ilustrativo -
Desenho Ilustrativo - +
19
PROJETO
5
1350 510
220 267 166 267
54
289
510
5.1.Unidades Evaporadoras
A
DADOS DIMENSIONAIS
6x)
1120
42 (
ALIMENTAÇÃO 15 9
ELÉTRICA
185
462
510
610
LINHA SUCÇÃO
87
LINHA DESCARGA
(LÍQ.)
20
191
124
100
x)
130 130
(4
18 18 470 20
55
140 185 15 (4x) CONEXÃO
5.1.1. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT075
28
DO DRENO 675 126
ROSCA3/4" BSP
LATERAL ESQUERDA 74 510
VISTA FRONTAL
LATERAL DIREITA
SAÍDA DO AR
ENTRADA NOTAS:
DO AR 1 - AS DISTÂNCIAS DOS FUROS DA PASSAGEM DOS TUBOS LADO ESQ. E DIR. SÃO IGUAIS.
2 - OPÇÃO DA LIGAÇÃO FRIGORÍFICA LADO DIREITO OU ESQUERDO.
3 - A VISTA SUPERIOR DO RVT É IGUAL A VISTA TRASEIRA.
54
A
289
510
Ø42(10x)
ALIMENTAÇÃO
ELÉTRICA
LINHA SUCÇÃO
CICLO 2 16 16
1510
LINHA DESCARGA
CICLO 2
900
852
1000
21
LINHA SUCÇÃO
CICLO 1
87 87 87
LINHA DESCARGA
5.1.2. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT100
51
CICLO 1
190
124
100
75 75
140 185 58 58
470 20
28 (4x) 675 Ø15 (4x)
CONEXÃODO DRENO 126
LATERAL ESQUERDA ROSCA3/4" BSP
74 510
SAÍDA DO AR VISTA FRONTAL
LATERAL DIREITA
NOTAS:
ENTRADA 1 - AS DISTÂNCIAS DOS FUROS DA PASSAGEM DOS TUBOS LADO ESQ. E DIR. SÃO IGUAIS.
DO AR 2 - OPÇÃO DA LIGAÇÃO FRIGORÍFICA LADO DIREITO OU ESQUERDO.
3 - A VISTA SUPERIOR DO RVT É IGUAL A VISTA TRASEIRA.
PROJETO
PROJETO
1500 600
20
225 311 170 311
55
341
600
ALIMENTAÇÃO
ELÉTRICA
LINHA SUCÇÃO 15
CICLO 2
LINHA DESCARGA A
1600
(LÍQ.) CICLO 2
15
401
42
(10
x)
852
900
1000
LINHA SUCÇÃO
22
CICLO 1
LINHA DESCARGA
91 87 87 87
(LÍQ.) CICLO 1
5.1.3. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT150
124
100
28 (4x)
1333 20 560
55
230 185 15 (4x)
18 130 CONEXÃODO 130 18 74 126
LATERAL ESQUERDA DRENO ROSCA
3/4" BSP 750 600
SAÍDA DO AR VISTA FRONTAL LATERAL DIREITA
ENTRADA DO AR
NOTAS:
1 - AS DISTÂNCIAS DOS FUROS DA PASSAGEM DOS TUBOS LADO ESQ. E DIR. SÃO IGUAIS.
2 - OPÇÃO DA LIGAÇÃO FRIGORÍFICA LADO DIREITO OU ESQUERDO.
3 - A VISTA SUPERIOR DO RVT É IGUAL A VISTA TRASEIRA.
134
341
710
A
ALIMENTAÇÃO
ELÉTRICA
25
1710
25
401
42
(10
900
x)
852
1000
LINHA SUCÇÃO
CICLO 1
LINHA DESCARGA
23
91 87 87 87
(LÍQ.) CICLO 1
704 1029
124
x)
18 130 CONEXÃODO 130 18
5.1.4. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT200
(6
55
340 185 15 (6x) DRENO ROSCA 950 20 670
100
28
3/4" BSP 126
LATERAL ESQUERDA VISTA FRONTAL
74 710
LATERAL DIREITA
SAÍDA DO AR
ENTRADA DO AR
NOTAS:
1 - AS DISTÂNCIAS DOS FUROS DA PASSAGEM DOS TUBOS LADO ESQ. E DIR. SÃO IGUAIS.
2 - OPÇÃO DA LIGAÇÃO FRIGORÍFICA LADO DIREITO OU ESQUERDO.
3 - A VISTA SUPERIOR DO RVT É IGUAL A VISTA TRASEIRA.
PROJETO
PROJETO
5.1.5. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT250 / 300
(mm)
ESQUERDO.
FILTRO G4
24
2500 15 880
89
480
880
25 25
529
1233
1300
25
87x5=435
55
50
5.1.6. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT400
135
42
134
100
10
549 549
(4
437
x)
SAÍDA DO AR NOTAS:
1 - AS DISTÂNCIAS DOS FUROS DA PASSAGEM DOS TUBOS LADO ESQ. E DIR. SÃO IGUAIS
2 - OPÇÃO DA LIGAÇÃO FRIGORÍFICA LADO DIREITO OU ESQUERDO
3 - A VISTA SUPERIOR DO RVT É IGUAL A VISTA TRASEIRA
ENTRADA DO AR
ATENÇÃO
DEIXAR O MOTOR DE ACIONAMENTO SEMPRE NA “BASE
HORIZONTAL”, CONFERINDO PADRÃO DE FÁBRICA
PROJETO
PROJETO
3150
15 880
270 556 245 556 245 556
89
480
880
ALIMENTAÇÃO
ELÉTRICA
A
25
25
529
1233
1300
LINHA DESCARGA
(LIQ.) CICLO 2
LINHA SUCÇÃO
CICLO 1
87x5=435
55
LINHA DESCARGA
50
26
(LIQ.) CICLO 1
42 ( 4
x)
135
20
134
712
100 712 437
10
5.1.7. Módulo Trocador e Módulo Ventilador : RTCIV + RVT500
NOTAS:
SAÍDA DO AR 1 - AS DISTÂNCIAS DOS FUROS DA PASSAGEM DOS TUBOS LADO ESQ. E DIR. SÃO IGUAIS
2 - OPÇÃO DA LIGAÇÃO FRIGORÍFICA LADO DIREITO OU ESQUERDO
3 - A VISTA SUPERIOR DO RVT É IGUAL A VISTA TRASEIRA
ENTRADA DO AR
ATENÇÃO
DEIXAR O MOTOR DE ACIONAMENTO SEMPRE NA “BASE
HORIZONTAL”, CONFERINDO PADRÃO DE FÁBRICA
PROJETO
2223
VISTA EXPLODIDA
(PAINEIS MOVEIS P/ MANUTENÇÃO)
1823
VISTA SUPERIOR
PROTEÇÃO
(COBERTURA)
DE RENOVAR
DE AR
50
370
1076
1052
254
FRANGE DE FRANGE DE
INSUFLAÇÃO RETORNO
1790 610
1806
VISTA ISOMÉTRICA
160 692 160
VISTA INFERIOR
(FLANGES DE RETORNO / INSUFLAÇÃO)
27
PROJETO 5.1.9. Rooftop Modular :RTEIV250ADP/ RTEIV200ADE/ RTEIV300ADP/ RTEIV300ADE (mm)
2223
VISTA EXPLODIDA
(PAINEIS MOVEIS P/ MANUTENÇÃO)
1823
VISTA SUPERIOR PROTEÇÃO
(COBERTURA) DE RENOVAR
DE AR
50
1462
1438
254
FRANGE DE FRANGE DE
INSUFLAÇÃO RETORNO
1790 610
VISTA LATERAL 2190
VISTA FRONTAL
(RENOVAÇÃO DE AR)
392 392
1806
1806
VISTA INFERIOR
(FLANGES DE RETORNO / INSUFLAÇÃO)
28
5.1.10. Rooftop Modular :RTEIV400ADP/ RTEIV400ADE (mm)
PROJETO
2457
VISTA EXPLODIDA
(PAINEIS MOVEIS P/ MANUTENÇÃO)
2273
VISTA SUPERIOR
(COBERTURA)
PROTEÇÃO
DE RENOVAR
DE AR
50
1462
1438
254
FRANGE DE FRANGE DE
INSUFLAÇÃO RETORNO 610
2240 2424
VISTA LATERAL VISTA FRONTAL
(RENOVAÇÃO DE AR)
489 388
1746
2296
VISTA ISOMÉTRICA
101 1199 62
VISTA INFERIOR
(FLANGES DE RETORNO / INSUFLAÇÃO)
29
PROJETO
18
do Dreno (Opcional)
(*) S = Standard
(Ø26x2)
Saída Cabos Posição para montagem
Auxiliares (Ø33)
C = Cooling Only
do Dreno (Opcional)
(Ø26x2)
Saída Cabos de
Controle (Ø33)
729
80
382
65 80
245
do Chumbador M12
205
* Não possui nesta Unidade
18
239 127
Saída Tubulação de Refrigerante
(Gás, Líquido) (Furo Quadrado)
Tampa de Serviço
267
Tubulação de Refrigerante e
Conexão da Fiação
Caixa de Controle Elétrico
Saída Cabos de Controle (Ø33)
Porta de Acesso (Comunicação)
30
5.2. UNIDADE CONDENSADORA (MÓDULO BASE)
1675
Conexão da Tubulação 305 65
Linha Gás
1348
Conexão da Tubulação
Linha Líquido
Tampa Passagem Tubulação
e Entrada de Fiação 225
32
100
253
248
269
14
60
5.2.1. Modelos: RAS8FSN(*)B(1/2) / RAS10FSN(*)B(1/2) / RAS12FSN(*)B(1/2)
331
92
NOTAS:
1 - AS ESPECIFICAÇÕES DESSE DESENHO ESTÃO SUJEITAS A MUDANÇAS SEM PRÉVIO AVISO PARA POSSIBILITAR À HITACHI TRAZER AS MAIS RECENTES INOVAÇÕES A SEUS
CLIENTES.
(mm)
Vista Inferior dos furos de
131 948 131
Passagem e Dreno
(Dimensão para Fixação) Saída Cabos
18
230 520 230
152
de Alimentação (Ø65) 115
(*) S = Standard
Saída Cabos do Dreno (Opcional)
Auxiliares (Ø33) (Ø26x2)
C = Cooling Only
Posição para montagem
Saída Cabos de do Dreno (Opcional)
729
Controle (Ø33) (Ø26x2)
80
483
245
65 80
18
87
147 127
Não Utilizado
Saída Tubulação de Refrigerante
(Gás, Líquido) (Furo Quadrado)
Tampa de Serviço
267
Caixa de Controle Elétrico
Tubulação de Refrigerante e
Porta de Acesso Conexão da Fiação
Saída Cabos de Controle (Ø33)
Caixa Borne Auxiliar (Comunicação)
(Somente 380/60Hz)
31
Saída Cabos
1675
Conexão da Tubulação Auxiliares (Ø55)
Linha Gás
1348
Conexão da Tubulação
Linha Líquido 212 65
Tampa Passagem Tubulação
e Entrada de Fiação
32
178
60
239 92 92
14
100
765
147 127
NOTAS:
1 - AS ESPECIFICAÇÕES DESSE DESENHO ESTÃO SUJEITAS A MUDANÇAS SEM PRÉVIO AVISO PARA POSSIBILITAR À HITACHI TRAZER AS MAIS RECENTES INOVAÇÕES A SEUS
CLIENTES.
(mm)
PROJETO
PROJETO
18
do Dreno (Opcional)
(Ø26x2)
Saída Cabos
(*) S = Standard
Auxiliares (Ø33)
Posição para montagem
C = Cooling Only
Saída Cabos de do Dreno (Opcional)
(Ø26x2)
Controle (Ø33)
729
635
80
65 80
250
Tampa de Serviço
267
Caixa de Controle
Elétrico
Porta de Acesso
Caixa Borne Auxiliar
(Somente 380/60Hz)
Conexão da Tubulação
Linha Gás
32
1675
Conexão da Tubulação
1348
Linha Líquido
Tampa Passagem
Tubulação e Entrada Tubulação de Refrigerante e
32
(Comunicação)
177
239 92 92 Saída Cabos
14
60
95 1226 132 Linha Líquido Auxiliares (Ø55)
Furo para
Suspensão 1600 152 Linha Gás
765
212 65
Furo para Suspensão
132
Saída Cabos de
Alimentação (Ø65)
100
253
248
5.2.3. Modelos: RAS20FSN(*)B(1/2) / RAS22FSN(*)B(1/2) / RAS24FSN(*)B(1/2) / RAS28FSNCB2
93
PROJETO
5.3.1. Caixa de Controle Elétrico
(mm)
33
6 DADOS ELÉTRICOS
PROJETO
6.1. Unidade Evaporadora
6.1.1. Modelo RVT/RTCIV
(220V/60Hz)
Módulo Módulo Corrente Consumo
Dados Elétricos
Trocador Ventilador Nominal
Capacidade
Tensão Nº Freq.
RTCIV RVT (A) (kW) (V) Fases (Hz)
(380V/60Hz)
Módulo Módulo Corrente Consumo Dados Elétricos
Trocador Ventilador Nominal
Capacidade Freq.
Tensão Nº
(A) (kW) (Hz)
RTCIV RVT (V) Fases
NOTAS:
A) OS DADOS DA TABELA ACIMA SE REFEREM AS CONDIÇÕES NOMINAIS DE FUNCIONAMENTO.
34
PROJETO
6.1.2. Modelo RTEIV
(220V/60Hz)
Modelo Corrente Consumo Dados Elétricos
Capacidade Nominal Tensão Nº Freq.
RTEIV (A) (kW) (V) Fases (Hz)
200 AKP 14,10 4,18
250 ADP 14,10 4,18
220 3 60
300 ADP 17,40 5,16
400 ADP 31,80 10,15
(380V/60Hz)
Modelo Corrente Consumo Dados Elétricos
Capacidade Nominal Tensão Nº Freq.
RTEIV (A) (kW) (V) Fases (Hz)
200 AKP 8,10 4,18
250 ADP 8,10 4,18
380 3 60
300 ADP 10,00 5,16
400 ADP 18,40 10,15
NOTAS:
A) OS DADOS DA TABELA ACIMA SE REFEREM AS CONDIÇÕES NOMINAIS DE FUNCIONAMENTO.
35
PROJETO 6.2. Unidade Condensadora
6.2.1. Modelo Standard (Heat Pump)
(220V/60Hz)
Operação Operação
Corrente Dados Elétricos Tensão Aplicável
Resfriamento Aquecimento Corrente
Modelo de Partida
Corrente Consumo Corrente Consumo Máxima (A) Tensão Nº Freq. Máximo Mínimo
(A)
Nominal (A) (kW) Nominal (A) (kW) (*) (V) Fases (Hz) (V) (V)
RAS8FSNS5B1 15 12,5 4,30 13,7 4,68 25,5
RAS10FSNS5B1 15 16,6 5,70 17,3 5,93 35,0
RAS12FSNS5B1 15 19,9 6,84 22,2 7,60 39,0
RAS14FSNS5B1 15 28,1 9,63 33,4 11,46 48,0
RAS16FSNS5B1 35 29,4 10,09 35,5 12,19 54,5 220 3 60 242 198
RAS18FSNS5B1 35 34,7 11,89 39,9 13,68 61,5
RAS20FSNS5B1 35 44,1 15,12 46,9 16,08 72,5
RAS22FSNS5B1 35 47,8 16,40 58,6 20,10 73,5
RAS24FSNS5B1 35 55,0 18,87 58,9 20,19 87,0
(380V/60Hz)
Operação Operação
Corrente Dados Elétricos Tensão Aplicável
Resfriamento Aquecimento Corrente
Modelo de Partida
Corrente Consumo Corrente Consumo Máxima (A) Tensão Nº Freq. Máximo Mínimo
(A)
Nominal (A) (kW) Nominal (A) (kW) (*) (V) Fases (Hz) (V) (V)
RAS8FSNS7B1 9 7,3 4,30 7,9 4,68 15,5
RAS10FSNS7B1 9 9,6 5,70 10,0 5,93 21,5
RAS12FSNS7B1 9 11,5 6,84 12,8 7,60 24,0
RAS14FSNS7B1 9 16,3 9,63 19,3 11,46 29,5
RAS16FSNS7B1 20 17,0 10,09 20,6 12,19 33,0 380 3 60 418 342
RAS18FSNS7B1 20 20,1 11,89 23,1 13,68 37,5
RAS20FSNS7B1 20 25,5 15,12 27,2 16,08 44,5
RAS22FSNS7B1 20 27,7 16,40 33,9 20,10 45,0
RAS24FSNS7B1 20 31,9 18,87 34,1 20,19 53,0
(*) ATENÇÃO: Deve ser previsto um Ponto de Força para cada Módulo. Verificar a Combinação de Módulos e Corrente de cada
Módulo.
NOTAS:
1) Os dados acima são válidos para 100% de combinação da capacidade das Unidades Internas, com frequência nominal de funcionamento
do compressor.
2) Os dados acima são baseados no comprimento da tubulação equivalente a cada capacidade e desnível de 0 m.
3) Dados baseados nas condições nominais de Aquecimento e Resfriamento.
4) A partida do compressor é feita através de um inversor, resultando em uma corrente de partida extremamente baixa.
36
6.2.2. Modelos Cooling Only
PROJETO
(220V/60Hz)
Operação
Corrente Dados Elétricos Tensão Aplicável
Resfriamento Corrente
Modelo de Partida
Corrente Consumo Máxima (A) Tensão Nº Freq. Máximo Mínimo
(A)
Nominal (A) (kW) (*) (V) Fases (Hz) (V) (V)
RAS8FSNC5B2 15 12,5 4,30 25,5
RAS10FSNC5B2 15 16,6 5,70 35,0
RAS12FSNC5B2 15 19,9 6,84 39,0
RAS14FSNC5B2 15 28,1 9,63 48,0
RAS16FSNC5B2 35 29,4 10,09 54,5 220 3 60 242 198
RAS18FSNC5B2 35 34,7 11,89 61,5
RAS20FSNC5B2 35 44,1 15,12 72,5
RAS22FSNC5B2 35 47,8 16,40 73,5
RAS24FSNC5B2 35 55,0 18,87 87,0
RAS28FSNC5B2 35 63,2 21,69 96,0
(380V/60Hz)
Operação
Corrente Dados Elétricos Tensão Aplicável
Resfriamento Corrente
Modelo de Partida
Corrente Consumo Máxima (A) Tensão Nº Freq. Máximo Mínimo
(A)
Nominal (A) (kW) (*) (V) Fases (Hz) (V) (V)
RAS8FSNC7B2 9 7,3 4,30 15,5
RAS10FSNC7B2 9 9,6 5,70 21,5
RAS12FSNC7B2 9 11,5 6,84 24,0
RAS14FSNC7B2 9 16,3 9,63 29,5
RAS16FSNC7B2 20 17,0 10,09 33,0 380 3 60 418 342
RAS18FSNC7B2 20 20,1 11,89 37,5
RAS20FSNC7B2 20 25,5 15,12 44,5
RAS22FSNC7B2 20 27,7 16,40 45,0
RAS24FSNC7B2 20 31,9 18,87 53,0
RAS28FSNC7B2 20 36,9 21,69 58,5
(*) ATENÇÃO: Deve ser previsto um Ponto de Força para cada Módulo. Verificar a Combinação de Módulos e Corrente de cada
Módulo.
NOTAS:
1) Os dados acima são válidos para 100% de combinação da capacidade das Unidades Internas, com frequência nominal de funcionamento
do compressor.
2) Os dados acima são baseados no comprimento da tubulação equivalente a cada capacidade e desnível de 0 m.
3) Dados baseados nas condições nominais de Aquecimento e Resfriamento.
4) A partida do compressor é feita através de um inversor, resultando em uma corrente de partida extremamente baixa.
37
INSTALAÇÃO
7 TRANSPORTE E MANUSEIO
Atenha-se quanto aos cuidados a serem tomados na (1) Não remova os acessórios da embalagem.
execução do transporte de seu equipamento até o
local de instalação. (2) Levante a unidade ainda na embalagem, utilizando
duas (2) cintas de içamento através das aberturas
Confira todos os volumes recebidos (equipamento e retangulares na base, e aplique talas ou papelão
kit) verificando se estão de acordo com a nota fiscal. corrugado para a proteção da unidade, conforme
Faça uma inspeção antes de aceitar os volumes, pois indicado na figura.
danos por transporte somente serão indenizados se
LEVANTE COM A CINTA
identificados durante o recebimento do material. EMBALAGEM DE
PAPELÃO
ACIMA DE 2m
Abertura para
Empilhadeira
Base de
Madeira
Garfo da Empilhadeira
Método de Suspensão
Ao suspender a unidade, certifique-se de seu
equilíbrio, verifique a segurança e levante-a
suavemente.
Não aplique Força Excessiva
Posição da Cinta de Içamento
CORRETO INCORRETO
Cinta Cinta
Abertura Abertura
Retangular Retangular
38
7.2. Transporte da Unidade Evaporadora
INSTALAÇÃO
Na retirada ou movimentação do equipamento por Movimentação Horizontal
içamento, certifique-se de que os suportes estejam
Em caso de movimentação horizontal, faça-a
devidamente montados conforme figura abaixo,
utilizando empilhadeira ou carrinho hidráulico.
respeite os valores indicados de empilhamento e
também evite que as cordas ou correntes encostem
Desembalagem
no equipamento.
Deixe para retirar a embalagem do equipamento
quando o mesmo estiver devidamente posicionado
em seu local de instalação, assim evita-se danos ao
equipamento.
8 INSTALAÇÃO
Para correta instalação da unidade condensadora seguir as instruções indicadas no item 7. Instalação da
Unidade Externa do Manual de Instalação HMIS-SETAR021.
Kit Válvula de Expansão : DXF-10.0A1 / DXF-20.0A1 2) O desnível máximo entre a unidade evaporadora
Caixa de Controle Caixa da Válvula de Expansão
e o Kit de Válvula de Expansão é de 2 metros.
Modelo :
Caso 2: Simultaneidade menor ou igual à 100%:
DXF-A/1 Neste caso não há restrição quanto à capacidade
Modelo: das unidades Sigma Splitão, porém há uma
DXF-20.0A1/2: 2
limitação quanto à capacidade mínima das
Limitações quanto à instalação do Kit de Válvula evporadoras Set Free conectadas no mesmo
de Expansão: sistema, conforme a tabela abaixo.
Capacidade Máxima de Unidade Capacidade Mínima de Unidade
1) A distância máxima entre a unidade evaporadora Evap. Sigma Splitão no Sistema Evaporadora Set Free no Sistema
(TR) (HP)
e o Kit de Válvula de Expansão é de 5 metros.
2,5 ~ 4,2 0,8
Procure sempre instalar o mais próximo possível da 4,6 ~ 6,4 2,0
unidade evaporadora. 6,7 ~ 12,7 4,0
13,1 ~ 19,0 6,0
39
INSTALAÇÃO 6) Para sistemas onde há somente unidades Sigma Caixa de Controle
Splitão no mesmo ciclo, a simultaneidade máxima é de 400 112
100%.
Furo de fixação( Ø 6)
9
230
327
4 parafusos
para fixação da
tampa da caixa
ATENÇÃO
Ÿ Não instale o Kit Válvula de Expansão onde haja
22
irradiação eletromagnética direta no mesmo. 419
166
Ÿ Isole a superfície externa da caixa da válvula de
expansão quando em teto falso com alta umidade e
98
formação de orvalho.
242
270 Suporte de fixação
(1) Selecione o método de instalação de acordo com
o seu espaço. Fios de controle Sentido da instalação
para a válvula de
(2) Instale a caixa da válvula de expansão conforme a expansão elétrica
direção da seta indicada na mesma.
(3) Mantenha a distância entre o trocador de calor e a 8.3.1 Método de Instalação
caixa da válvula de expansão para tubulação até 5m. A
diferença de altura entre o trocador de calor e a caixa
Caixa de Controle
da válvula de expansão não deve ser superior a 2m.
(4)Certifique-se de que o teto é suficientemente forte
para suportar o peso do kit válvula de expansão, caso
contrário pode ocorrer ruído e vibração.
fixação
(5) Garanta o espaço adequado em torno do kit válvula 4 Parafusos de
de expansão para sua operação e manutenção. Espaço
serviço Espaço
serviço
Também prepare uma porta de acesso de serviço para
remover o kit válvula de expansão.
(6) Selecione um local adequado para a conexão da
tubulação de refrigerante. Min.100 M
in
.5
Min.100
Espaço 00
serviço
(7)Não instale em locais que contenham névoa ou
vapor, caso seja instalado, use um isolamento.
(8)Pode ser ouvido o ruído do refrigerante passando
pela caixa da válvula de expansão. Instale a caixa da
válvula de expansão em locais onde o ruído não cause CUIDADO
interferência.
Certifique-se de que os parafusos de fixação e a
(9) Use material de teto com isolamento acústico como parede são suficientemente fortes para suportar a
placa de gesso. caixa de controle.
40
Caixa da Válvula de Expansão
INSTALAÇÃO
Painel de serviço
T CUIDADO
Suporte de 2 Parafusos Sentido da Instalação
Suporte fixação
de fixação
Siga a direção da seta para a
instalação da caixa da válvula
T 3 Parafusos de fixação de expansão.
(Etiqueta) para painel de serviço
Min.50
Parafuso Suporte de
(2pçs.) fixação P
(166)
95
Espaço
Min.50
serviço Painel de
109 Min.300
serviço
Espaço
parte traseira conforme serviço
ilustrado na figura ao
lado.
Q
(166)
Suporte de fixação
Espaço
serviço
(166)
Suporte de fixação
Parafuso de fixação
do painel de serviço
CUIDADO
Certifique-se de que as hastes e parafusos de fixação são suficientemente fortes para suportar a caixa da
válvula de expansão.
NOTAS:
1. Instale a unidade de acordo com o (1) “Fixação com haste de suspensão” no caso do forro ser mais alto que 266mm.
2. O teto deve ser forte o suficiente para evitar vibrações e ruídos.
3. Faça a conexão da tubulação e da fiação dentro do teto falso após suspender a unidade. Em especial, quando já exista teto, faça o serviço
de posicionamento das tubulações e das fiações para conexão antes da suspensão da unidade.
4. Garanta o espaço de serviço e instale uma porta de acesso de serviço para remoção da tampa de serviço.
5. Atenção à direção da conexão da caixa da válvula de expansão durante a conexão da tubulação em campo, siga o sentido da seta
conforme ilustrado na figura T.
41
INSTALAÇÃO 8.3.2 Instalação do Termistor (2) Coloque a fita isolante ( fornecido em campo) em
uTermistor da tubulação de líquido e gás torno do termistor para evitar o afrouxamento do
termistor após alguns anos.
São fornecidos dois tipos de termistores juntamente
com a caixa de controle. O propósito e identificação de
cada um é conforme abaixo:
Soquete PCB / Código Comprimento
Item Cor do Conector Soquete
Termistor (m)
do Termistor PCB
Termistor tubo de líquido Preto THM3 2.5
Termistor tubo de gás Amarelo THM5 2.5 (3) Prenda o termistor (4) Isole o termistor com
com 2 abraçadeiras. uma folha isolante.
Localização do termistor no tubo de líquido e de gás (fornecido em campo) (fornecido em campo)
Instale o termistor no ponto mais frio da linha de líquido
na saída do kit válvula de expansão. Instale o termistor
na linha de gás próximo a saída do kit válvula de
expansão.
Exemplo de posição no caso do uso de 2 kits válvula
de expansão. Posicionamento
do termistor
L. Gás uTermistor de ar
L. Gás
São fornecidos dois termistores de ar juntamente com
a caixa de controle. O propósito e identificação de
cada um é conforme abaixo:
L. Líq. Soquete PCB / Código Comprimento
Caixa Item Cor do Conector Soquete
Válvula de PCB Termistor (m)
do Termistor
Expansão
Termistor Entrada de Ar Azul THM1 2.5
Termistor Saída de Ar Vermelho THM2 2.5
Caixa
Válvula de Instale em locais onde os efeitos de fontes de calor,
Expansão Posicionamento
do termistor como trocadores de calor e aquecedores, sejam
L. Líquido minimizados o máximo possível, e que a temperatura
Nota:
Desenho apenas ilustrativo. Os multikits devem ser instalados na do ar de entrada/saída possa ser mensurável.
horizontal. Mais detalhes consultar o Item 10.4 deste Manual.
Para modelo de 25, instalar somente 1 sensor em cada linha. Posição da instalação dos termistores no modulo
trocador.
CUIDADO Instalação no lado externo Instalação no lado interno
(Termistor Entrada de Ar) (Termistor Saída de Ar)
Ÿ Coloque o cabo do termistor ligeiramente para
baixo a fim de evitar o acúmulo de água na parte
superior do termistor e deixe um alívio de tração no
cabo do termistor para evitar tensão no mesmo.
42
INSTALAÇÃO
9 TUBULAÇÃO DE REFRIGERANTE
PERIGO
Utilize somente o refrigerante R-410A no ciclo de refrigeração. Não carregue com oxigênio, acetileno ou
qualquer outro gás inflamável ou venenoso ao realizar teste de vazamento ou teste de estanqueidade.
Esses gases, e outros com tais características, são extremamente perigosos e poderão causar uma
explosão.
Recomenda-se a utilização de ar comprimido, nitrogênio ou o próprio refrigerante nestes testes.
Certifique-se de que não há pressão na válvula de serviço, antes de remover a flange, ou capacete de
vedação.
CUIDADO
Certifique-se de conectar a Tubulação de Refrigerante do mesmo ciclo.
(2) Aplique uma pequena (*) Aplique Óleo (4) Execute o teste de estanqueidade (Pressão de
quantidade de óleo refrigerante Refrig.na superfície teste: 4,15 MPa).
da Flange do Tubo
(*) na superfície da flange do tubo
e na porca, antes de efetuar o (5) Efetue o isolamento das conexões a frio (porcas e
aperto. Em seguida, aperte a redutores). Isole também, toda a tubulação de
porca de acordo com o torque refrigerante.
especificado, utilizando duas
chaves. Execute o aperto da Ao apertar as porcas, utilize duas chaves, e aplique o
porca da linha de líquido, antes da (*) Observação: torque especificado.
linha de gás. Após o aperto das Utilize somente óleo Não aplique chave fixa neste local.
porcas, verifique se não há refrigerante FVC68D Poderá ocorrer vazamento de refrigerante.
vazamento. (não fornecido),
específico para
refrigerante R-410A.
Válidos até 100 m de Comprimento de Tubulação Equivalente (*) É impossível executar o flangeamento em Tubos com
Têmpera Duro. Neste caso, utilize um Tubo com Flange
(Acessório).
44
INSTALAÇÃO
10 DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO E MULTIKIT
(*6) (*6) A La A Lb A Lc A Ld
(*6)
B
Kit 1 Conexão
Kit 2 Conexão A
(*3)
1ª Ramificação
C C
D
D D
F F
KIT KIT KIT KIT
EXV EXV EXV EXV
E E E E
L4 L4 L4
D D D
Unidade Unidade Unidade
Interna Interna Interna
Unidade
Unidade Unidade Externa
Externa Externa C
A B
(*6)
A (*6)
A A
B
B
F F KIT
KIT KIT EXV
EXV EXV
E
E E L4 Unidade
Interna
Unidade Interna
(Modelos 25~50)
45
INSTALAÇÃO
A Dimensões da Tubulação da Unidade Externa (ver item 8.5.1 do Manual de Instalação do Set Free Sigma)
B Dimensões da Tubulação e Multikit do Kit 1 Conexão até a 1ª Ramificação (*2)
NOTAS:
1) As tubulações de Gás e de Líquido devem ter o mesmo comprimento, percorrerem juntas o mesmo caminho, e serem instaladas em um
mesmo sistema.
2) Utilize os Multikits para ramificação da tubulação para as Unidades Internas.
3) Instale as Unidades Internas e Multikits, de acordo com o Manual de Instalação.
4) Se o comprimento de tubulação (L3) entre cada Multikit e cada Unidade Interna for muito maior em relação à uma outra Unidade Interna,
o refrigerante poderá não fluir corretamente, ocasionando baixo rendimento em comparação com as outras Unidades. (Comprimento
Máximo recomendado: 15 m).
46
COMPRIMENTO MÁXIMO DE TUBULAÇÃO
INSTALAÇÃO
COMPRIMENTO DA TUBULAÇÃO ADMISSÍVEL
Comprimento válido para qtd de Comprimento válido para qtd de
ITEM
Unidades Internas conectadas Unidades Internas conectadas
menor que qtd recomendada maior que qtd recomendada
Observações:
(*1) O Multikit de ligação das Unid. Externas é contado (*5) Quando o comprimento da tubulação de líquido for
à partir do Multikit mais próximo às Unid. Internas maior que 15 m, utilize tubo com diâmetro de 9,53 mm,
(Identificado como Kit 1 Conexão). e um redutor (não fornecido).
(*2) Quando o comprimento máximo de tubulação (*6) Manter um trecho reto mínimo de 500 mm, após
equivalente (L1), à partir do Kit 1 Conexão da Unid. cada Kit de Conexão da Unid. Externa.
Externa, até a Unid. Interna mais distante for superior
a 100 m, os diâmetros da tubulação da linha de gás e (*7) As condições para instalação da tubulação de
da linha de líquido desde o Kit 1 Conexão da Unid. refrigerante poderão ser diferentes, dependendo da
Externa até a primeira ramificação, deverão ser quantidade de Unid. Internas conectadas.
aumentados conforme Tabela B (utilize um redutor,
não fornecido). (*8) O comprimento total admissível de tubulação
(1000 m) só é permitido caso não ultrapasse a carga
(*3) Se o comprimento de tubulação for maior do que máxima de refrigerante adicional, e caso não
100 m, não é necessário aumentar o diâmetro da ultrapasse a quantidade de Unidades Internas
tubulação após a primeira ramificação. recomendadas.
Se o tamanho do Multikit for maior que o da primeira
ramificação, utilize o mesmo tamanho de Multikit da (*9) Necessário análise prévia do projeto, pelo
primeira ramificação. Se o diâmetro da tubulação departamento de Engenharia da HITACHI.
selecionado após a primeira ramificação for maior que Capacidades acima de 54HP até 90m.
o diâmetro antes da primeira ramificação, utilize o
mesmo diâmetro utilizado antes da primeira (*10) Para alguns modelos de unidades internas deve
ramificação. ser utilizada tubulação com diâmetro 15,88mm. Por
favor consulte a especificação para cada modelo de
(*4) O diâmetro da tubulação da Tabela D deve ser unidade interna.
igual ao diâmetro da tubulação de conexão da Unid.
Interna.
Multikit 50 à 54 3 E302SNB2 2
(Kit Conexão E302SNB2 1
56 à 72 3
Unid. Externa.) E962SNB2 1
E302SNB2 2
74 à 96 4
E962SNB2 1
47
INSTALAÇÃO 10.1. Esquema para Montagem do Kit Válvula de Expansão
10.1.1. Montagem com Unidade Evaporadora Dutada
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 7,5
48
INSTALAÇÃO
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 10
49
INSTALAÇÃO
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 15
50
INSTALAÇÃO
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 20
51
INSTALAÇÃO
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 25
52
INSTALAÇÃO
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 30
53
INSTALAÇÃO
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 40
54
INSTALAÇÃO
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 50
55
INSTALAÇÃO 10.1.2. Montagem com Unidade Evaporadora Rooftop Modular
56
INSTALAÇÃO
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 25
57
INSTALAÇÃO
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 30
58
INSTALAÇÃO
ESQUEMA PARA MONTAGEM DO KIT VÁLVULA MODELO DE 40
59
INSTALAÇÃO 10.2. DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DA UNIDADE EXTERNA (COMBINAÇÃO PADRÃO)
Modelo RAS20FSN(*)B(1/2)RAS22FSN(*)B(1/2)RAS24FSN(*)B(1/2)
a Tubulação de Diâmetro da Gás 28,58 28,58 28,58
Refrigerante Tubulação
P/ UNID. INTERNA Líquido 15,88 15,88 15,88
(a) (*1)
a b c b a
c
P/ UNID. KIT CONEXÃO DA KIT CONEXÃO DA P/ UNID.
INTERNA TUBULAÇÃO TUBULAÇÃO INTERNA
Modelo 25 30 40 50
Unidade
Composição Externa A RAS16FSN(*)B(1/2) RAS18FSN(*)B(1/2) RAS22FSN(*)B(1/2) RAS24FSN(*)B(1/2) RAS22FSN(*)B(1/2) RAS28FSNCB2
Modular
Unidade RAS12FSN(*)B(1/2) RAS12FSN(*)B(1/2) RAS12FSN(*)B(1/2) RAS14FSN(*)B(1/2) RAS22FSN(*)B(1/2) RAS28FSNCB2
PADRÃO
Externa B
Kit Conexão Unid. Ext. E302SNB2
(*) S= Standard B1
C = Cooling Only B2
60
INSTALAÇÃO
DIÂMETRO DE TUBULAÇÃO PARA COMBINAÇÃO DE 3 MÓDULOS
(Saída da Tubulação para as Unidades Internas pelo Lado Esquerdo) (Saída da Tubulação para as Unidades Internas pelo Lado Direito)
UNID. EXTERNA UNID. EXTERNA UNID. EXTERNA UNID. EXTERNA UNID. EXTERNA UNID. EXTERNA
"A" "B" "C" "C" "B" "A"
a c b d e e d b c a
KIT CONEXÃO DA KIT CONEXÃO DA KIT CONEXÃO DA KIT CONEXÃO DA
P/ UNID.
TUBULAÇÃO 1 TUBULAÇÃO 2 TUBULAÇÃO 2 TUBULAÇÃO 1
INTERNA
P/ UNID. Modelo 50
INTERNA Unidade
RAS24FSN(*)B(1/2)
Composição Externa A
Modular Unidade
Externa B RAS24FSN(*)B(1/2)
PADRÃO
Unidade
Externa C RAS12FSN(*)B(1/2)
Kit Conexão Unid. Ext. (2x) E302SNB2
Gás 44,45
a
(*1) Líquido 19,05
Gás 38,1
b
Líquido 19,05
Gás 28,58
Diâmetro da c
Tubulação Líquido 15,88
Gás 28,58
d
Líquido 15,88
Gás 25,4
e
Líquido 12,7
(*1) Para comprimento equivalente de tubulação maior que 100 m, consultar o item 6.
Execute a instalação das Unidades Externa e da Tubulação, de acordo com a figura acima.
Verifique na tabela, o modelo da Unidade Externa, o modelo do Kit de Conexão e o Diâmetro da Tubulação.
(*) S= Standard B1
C = Cooling Only B2
61
INSTALAÇÃO 10.3. CUIDADOS COM A INSTALAÇÃO DA CONEXÃO DE TUBULAÇÃO
Flange Flange
Cotovelo 90° (B) Cotovelo 90° (A)
Tubulação Linha de Tubulação Linha de
(Não Fornecido) (Não Fornecido)
Líquido (Não Fornecido) Líquido (Não Fornecido)
RAS12FSN(*)B(1/2) RAS14FSN(*)B(1/2)
Válvula de Serviço Válvula de Serviço Válvula de Serviço Válvula de Serviço
(Linha de Líquido) (Linha de Gás) (Linha de Líquido) (Linha de Gás)
Flange Flange
RAS16FSN(*)B(1/2) RAS18FSN(*)B(1/2)
Válvula de Serviço Válvula de Serviço Válvula de Serviço Válvula de Serviço
(Linha de Líquido) (Linha de Gás) (Linha de Líquido) (Linha de Gás)
Flange Flange
Cotovelo 90° (B) Tubo Acessório Cotovelo 90° (B)
Tubulação Linha de
(Não Fornecido) (para Linha de Líquido) (Não Fornecido)
Líquido (Não Fornecido)
Cotovelo 90° (A)
(Não Fornecido)
Tubo Acessório Tubo Acessório
(para Linha de Gás) (para Linha de Gás)
Flange Flange
Cotovelo 90° (A) Tubo Acessório Cotovelo 90° (A)
Tubulação Linha de
(Não Fornecido) (para Linha de Líquido) (Não Fornecido)
Líquido (Não Fornecido)
Cotovelo 90° (A)
(Não Fornecido)
Tubulação Linha de Gás Tubo Acessório
(Não Fornecido) (para Linha de Gás)
NOTAS:
1) Certifique-se de que o capacete de vedação da Válvula de Serviço da linha de gás foi removido.
2) Referente ao item 7.3 (Válvula de Serviço).
62
10.4. CUIDADOS COM A INSTALAÇÃO DA TUBULAÇÃO E UNIDADES EXTERNAS
INSTALAÇÃO
1) Posicionamento das Unidades Externas
Posicione as Unidades Externas de maneira que a Externa de maior capacidade (A > B > C> D), fique mais
próxima das Unidades Internas.
2) Comprimento da Tubulação
O comprimento da tubulação entre o 1º Kit Conexão e a Unidade Externa mais distante deverá ser de no máximo
10 m (La £ Lb £ Lc £ Ld £ 10 m).
Capacidade da Unidade
Externa: A > B > C > D Unidade Unidade Unidade Unidade Unidade
Unidade Unidade Unidade Externa
Externa Externa Externa Externa Externa Externa Externa
A B C D D
Trecho Reto Mín. A B C
de 500 mm. 0,1 m
Unidade Interna (Desnível
La Lb Lc Ld
Máximo)
Kit Conexão
Kit Conexão
Instale o Kit de Conexão (Multikit) das Unidades Externas, abaixo da tubulação das Unidades Externas. Caso o
Kit de Conexão seja instalado acima das Unidades Externas, mantenha uma distância máxima de 300 mm entre
o Kit de Conexão e a parte mais baixa da Unidade Externa, e faça um Sifão (mínimo 200 mm) entre o Kit de
Conexão e a Unidade Externa. Sifão Sifão Sifão
200 mm mín. 200 mm mín. 200 mm mín.
Unidade
Interna
6) Caso os Kits de Conexão da Unidade Externa sejam instalados na frente da unidade, mantenha um espaço
mínimo de 500 mm na frente da unidade, para Manutenção (No caso de substituição dos compressores, este
espaço de 500 mm (mínimo) é necessário).
500 mm mín. Unidade Externa Unidade Externa Unidade Externa
Ramificação p/ Cima
CORRETO
Para Cima
Para Baixo
Comprimento Reto
Mín. 0,5m
Ramificação p/ Baixo
Inclinação
Máx. ± 15°
Para Baixo
Inclinação
Máx. ± 15°
VISTA DE A
64
11 CONEXÕES ELÉTRICAS
INSTALAÇÃO
11.1. Unidades Externas Os equipamentos devem ser aterrados no sistema TN
na variação TN-S conforme norma NBR5410
É necessário que o local possua suprimento de
(Instalações Elétricas de Baixa Tensão).
energia elétrica trifásica, na tensão nominal exigida,
bem como, potência disponível para atender a Na configuração TN–S o neutro e o terra são
demanda de energia dos equipamentos de ar condutores separados a partir do aterramento
condicionado. principal.
O aterramento tem a finalidade de garantir o
A tensão e potência a serem supridas devem estar de
funcionamento adequado do equipamento, a
acordo com as especificadas nas etiquetas de
segurança de pessoas e animais domésticos e a
identificação dos equipamentos.
conservação de bens.
Caso sua instalação não atenda aos pré-requisitos da
fonte de alimentação, a entrada de energia da
edificação deve ser corrigida. Contate a companhia
ATENÇÃO
local de fornecimento de energia elétrica para
providenciar a adequação necessária. 1. Em todos os esquemas de aterramento, o condutor
de proteção não deve ser seccionado.
Tabela 1: Fonte de Alimentação Estabilizada 2. O aterramento principal é o aterramento existente
Tensão de Alimentação 90 a 110% da Tensão
na entrada da rede de energia elétrica na edificação
Dentro de um desvio de 3% de
(quadro geral).
Desequilíbrio da Tensão cada Fase no Terminal Principal
3. Não conecte o aterramento das unidades externas a
da Unidade Externa
qualquer outro sistema de aterramento como,
Tensão de Partida Maior que 85% da Tensão
estruturas metálicas, quadros elétricos de
equipamentos, tubulações metálicas ou subsistemas
Tabela 2: Configuração de Alimentação de SPDA – Sistema de Proteção contra Descargas
Unidade Externa Unidade Interna Atmosféricas.
220 V 3 Fases + Terra 2 Fases + Terra
§ Desligue o disjuntor das unidades internas e
380 V 3 Fases + Neutro + Terra 1 Fase + Neutro + Terra externas e aguarde por mais de 3 minutos antes de
Condutor Neutro (N): é o condutor que está em um efetuar qualquer trabalho na fiação elétrica ou antes
potencial próximo a zero volt e, por isso, serve como de executar alguma verificação periódica.
referência de tensão para os outros condutores da
instalação. A cor azul claro é a utilizada para a § Verifique se os ventiladores das unidades internas e
identificação desse condutor. externas estão parados antes de executar qualquer
trabalho na fiação elétrica ou qualquer verificação
Condutor de Fase (F): é o condutor que está em um periódica.
potencial diferente de zero volt, como 127 ou 220 volts
em relação ao neutro. Para esse condutor a escolha § Proteja a fiação e componentes elétricos de animais
de cores é livre desde que não sejam usadas aquelas roedores. Caso não esteja protegido poderá causar
que são especificadas para os condutores neutro e curto circuito (incêndio).
terra.
§ Não deixe os fios tocarem nos tubos de cobre, nas
Condutor de proteção (PE): é o condutor da bordas dos gabinetes e nas peças elétricas no interior
instalação elétrica popularmente conhecido como Fio da unidade. Caso contrário o isolante dos fios podem
Terra. Ele deve estar ligado ao eletrodo de sofrer danos e provocar incêndio.
aterramento principal ou a um barramento
equipotencial de aterramento principal. § Utilize um Disjuntor Diferencial de média
sensibilidade (tempo de ativação de 0,1s ou menos).
A queda de tensão entre a origem da instalação e o Se não for utilizado, poderá ocorrer choques elétricos
ponto de utilização da unidade externa, não deve ser ou incêndios.
superior aos valores da tabela 1, dados em relação ao
valor da tensão nominal da instalação. § Fixe os cabos com segurança. Forças externas nos
terminais poderão causar incêndios.
O desequilíbrio ou a variação de tensão podem
ocorrer em função de: § Aperte os parafusos com o seguinte torque:
• Mau Contato entre as Conexões Elétricas / Terminal
frouxo/ Condutor Oxidado ou Carbonizado; M4: 1,0 à 1,3 N.m
• Mau Contato entre os Contatos dos Contatores; M5: 2,0 à 2,4 N.m
• Desbalanceamento de cargas; M6: 4,0 à 5,0 N.m
• Sobrecarga; M8: 9,0 à 11,0 N.m
• Inconformidade do circuito de alimentação; M10: 18,0 à 23,0 N.m
• Inconformidade do aterramento.
A falta ou excesso de torque são prejudiciais.
Utilize torquímetro calibrado.
65
Detalhe das Conexões Elétricas das Unidades Externas
INSTALAÇÃO
(1) Detalhes Régua de Borne da Caixa Elétrica
< 380V/60Hz >
Parafuso Régua de Borne para
(M5 ou M6) Alimentação (TB1)
Terminal Terra
Colocar
isolação
Cabo Terra
Borracha
Abraçadeira
(Acessório)
PCB1
Colocar
(5) Fonte de Alimentação TB1 isolação
TB2
Borracha Cabo Terra
(2) Régua de Borne para
Circuito de Controle Abraçadeira
(Acessório)
Fixe a fiação de controle Não Utilizado
utilizando uma abraçadeira Fiação Fonte de Alimentação
Fiação de Controle
(2) Detalhe Régua de Borne do Circuito de Controle
Fiação Fonte de Alimentação
Parafuso (M3.5) PCB1 Régua de borne
para Circuito de Controle
Bucha de borracha
Bucha de
Bucha de Borracha
Caixa Elétrica
(Metal) Certifique-se de que a bucha de Borracha Se a fiação da alimentação não passar
borracha está neste lugar. apropriadamente, pode entrar água na unidade.
66
11.1.1. COMPONENTES DA INSTALAÇÃO Portanto, verifique os regulamentos e normas locais antes
INSTALAÇÃO
ELÉTRICA E VERIFICAÇÕES GERAIS de efetuar as instalações elétricas. Tal procedimento irá
proteger e evitar o mau funcionamento dos equipamentos
- Todos os componentes elétricos selecionados, de ar condicionado.
disjuntores, cabos, eletrodutos, seccionadores, quadros
etc., devem estar em conformidade com a norma NBR 5410 - A Unidade Externa SET-FREE possui componentes
e com os padrões técnicos exigidos pela distribuidora de sensíveis a interferências eletromagnéticas e a
energia elétrica local. sobretensões. Por estar em ambiente exposta à risco de
descargas atmosféricas diretas e indiretas, deve fazer
- Utilize cabos flexíveis de cobre com isolação de PVC parte de um SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas
(Policloreto de vinila) 70°C para tensões até 750 V, Atmosféricas) dentro do volume de proteção conforme
especificado pela norma NBR NM247-3. No caso de norma NBR5419 (Proteção de Estruturas contra
condutores com método de instalação enterrado no solo, a Descargas Atmosféricas) e se necessário, o uso de
isolação dos condutores deve ser de 0,6/1,0 kV. dispositivos adequados de proteção contra sobretensões
transitórias conforme NBR5410.
- Selecione os cabos considerando capacidade de
condução de corrente máxima para cabos instalados em - Utilize cabo blindado para o circuito de transmissão e
eletrodutos (até 3 condutores carregados) de acordo com a conecte-o ao terra. Seção do cabo > 0,75 mm².
NBR5410.
- A Interferência Eletromagnética (EMI) está se tornando
- No caso de circuitos relativamente longos é necessário uma das maiores causas de perturbações geradas nas
levar em conta a queda de tensão admissível. transmissões de dados em equipamentos eletrônicos.
Redimensione a seção do cabo de acordo com a norma
NBR5410. - Os motivos dessas perturbações estão nos efeitos
causados pela EMI, que podem ser de origem interna ou
- Para dimensionar o Disjuntor considere: externa.
Capacidade de interrupção limite Icu da rede elétrica onde
o equipamento será instalado (obtida junto ao projeto As perturbações de origem interna são geradas dentro do
elétrico da obra). ambiente onde trafegam os cabos (de dados ou outros
Capacidade de interrupção em serviço Ics (% de Icu); dar tipos, como os de energia).
preferência para disjuntores com 100% de capacidade de
interrupção de Icu. As perturbações de origem externa são causadas por
Calibre do disjuntor em função da proteção térmica e ondas eletromagnéticas vindas de outros componentes
magnética. que também estão instalados no mesmo local e que
Para definir o calibre do disjuntor utilize a máxima corrente causam interferências direta ou indiretamente nos cabos
de operação. de dados, como as ondas de rádio, TV, telefones celulares,
etc.
- Utilize alimentação elétrica independente para cada
unidade externa. Deverá ser instalado um disjuntor As perturbações, sejam provenientes de ondas
diferencial e uma chave seccionadora para cada unidade eletromagnéticas ou de cabos que transmitem outras
externa. formas de energia ou sinal em uma mesma canaleta,
devem ter um tratamento especial pelos profissionais
- Execute a fiação elétrica conectando a unidade externa às durante a instalação, tomando medidas que venham
unidades internas do mesmo grupo dessa unidade externa. atenuar ou eliminá-las.
Deverá ser instalado um disjuntor diferencial e uma chave
seccionadora para cada grupo de unidades internas. Ao ligar equipamentos é necessário que os equipamentos
tenham o mesmo referencial para que não haja uma grande
- Verifique se a tensão da rede elétrica está dentro da corrente entre eles. Esta é a principal razão pela qual os
tolerância de ±10% da tensão nominal. equipamentos devem estar aterrados.
- Verifique a capacidade de condução dos fios elétricos. Se Além dos cuidados com o aterramento da instalação e do
a capacidade da rede elétrica for muito baixa, o sistema não equipamento é necessário o uso de cabos blindados para
poderá partir devido à queda de tensão. os transmissores de corrente (4 a 20 mA) ou tensão (0 a
10V) a fim de se preservar a integridade dos sinais em
- Em alguns casos, o equipamento de ar condicionado pode ambientes onde existam muitas interferências
apresentar mau funcionamento, nas seguintes condições: eletromagnéticas geradas por ondas de TV, rádios,
telefones celulares, motores e geradores ou que não
a) Nos casos em que a fonte de energia do equipamento de estejam corretamente aterrados.
ar condicionado é proveniente de um mesmo
transformador que alimenta outros equipamentos*.
b) Nos casos em que os cabos de alimentação do 11.1.2. DISPOSITIVO DE PROTEÇÃO CONTRA
equipamento de ar condicionado, e os cabos outros SOBRETENSÕES (DPS):
equipamentos* estão próximos uns dos outros.
Para proteção contra surtos de tensão de alta
*Exemplos de Equipamentos: Guindastes, retificadores de frequência como de descargas atmosféricas, que
tensão de grande porte, dispositivos de potência de chegam pela rede de energia, deve ser instalado, na
inversores elétricos, fornos elétricos, motores de indução origem da instalação elétrica, um conjunto de
de grande porte, entre outros, que tem alto consumo
elétrico.
dispositivos de proteção contra sobretensões, do tipo
não curto- circuitante (DPS).
Nos casos acima mencionados, picos de tensão podem ser
induzidos na rede elétrica do equipamento de ar
condicionado, devido à rápida mudança no consumo de
energia, causando a ativação dos dispositivos de proteção.
67
INSTALAÇÃO No esquema TN, o DPS deve ser ligado entre os A seletividade entre dispositivos de proteção a
condutores fase e o barramento de aterramento sobrecorrente e sobrecarga deve ser obtida
principal, conforme a norma NBR 5410. comparando-se suas características de
funcionamento e verificando-se que, para qualquer
Um único conjunto de dispositivo de proteção contra corrente de falta, o tempo de atuação do dispositivo
sobretensões instalado na origem da instalação pode mais próximo da fonte seja superior ao do mais
proteger vários circuitos a jusante. distante.
Não instale DPS somente junto ao equipamento, 2. Os dispositivos DR devem ser selecionados e
pois, na ocorrência de surtos de tensão, os circuitos elétricos divididos de forma tal que as
dependendo da impedância do condutor PE, correntes de fuga à terra susceptíveis de circular
existirá uma tensão residual no terminal do durante o funcionamento normal das cargas
equipamento que pode ser danosa aos alimentadas não possam provocar a atuação
componentes eletrônicos. desnecessária do dispositivo.
O quadro elétrico de distribuição deve possuir uma Execute a fiação elétrica conectando a unidade
proteção de sobrecorrente e sobrecarga geral externa às unidades internas do mesmo grupo dessa
(Disjuntor geral), os barramentos fase, neutro (se unidade externa.
existir) e terra, os dispositivos de seccionamento e
proteção de sobrecorrente e sobrecarga e os Conecte a fiação elétrica para cada grupo de unidades
dispositivos de proteção contra choque, para as internas, conectadas na mesma unidade externa
unidades externas e internas. (Capacidade máxima de um grupo de unidades
internas é 26 HP).
Para a proteção geral secundária utilize um disjuntor
termomagnético na capacidade adequada à demanda Utilize um dispositivo diferencial residual e um
dos equipamentos e com seletividade com o disjuntor disjuntor termomagnético para cada unidade externa.
do circuito alimentador.
68
11.1.5. SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS – SPDA
INSTALAÇÃO
Os surtos de tensão de alta frequência, originados por descargas atmosféricas, são as principais causas de
queima de componentes de equipamentos eletrônicos.
Os surtos de tensão podem ser decorrentes de uma descarga atmosférica direta ou indireta, que é aquela que
acontece próxima das instalações elétricas.
Embora os surtos de descargas diretas tenham maior Em função da indução eletromagnética os condutores
potencial de destruição, os surtos devidos à de energia e as unidades externas não devem ficar
descargas indiretas são os que causam a maior parte próximos de captores ou descida do SPDA (ver tabela
dos problemas. Uma descarga atmosférica de 30kA de distanciamento mínimo a seguir).
caindo a 200m de uma instalação elétrica com 6m de
altura pode induzir uma tensão de surto de mais de O aterramento do SPDA deve ser único e interligado
30kV. ao barramento equipotencial de terra na origem da
instalação elétrica (aterramento principal).
A proteção dos equipamentos contra esses
fenômenos é realizada pelos para-raios (SPDA), o
DPS e o aterramento.
ATENÇÃO
O aterramento do SPDA não deve ser utilizado como aterramento funcional de qualquer outro
equipamento.
69
INSTALAÇÃO 11.1.6. INSTALAÇÃO DE UNIDADES EXTERNAS EM ESTRUTURA METÁLICA
A instalação de unidades externas em estrutura metálica modifica o sistema de aterramento do ponto de vista
dos fenômenos de alta frequência.
Como os equipamentos são fixados na estrutura metálica existirão vários pontos de aterramento para cada
equipamento. Isto não é um problema considerando os fenômenos de baixa frequência, mas é um
complicador para fenômenos de alta frequência.
Muitas conexões de baixa impedância entre os condutores PE, múltiplos caminhos de alta impedância e as
impedâncias dos condutores cria um sistema de aterramento complexo com uma rede de impedância, e as
correntes que fluem através dele, provocam diferentes potenciais de terra nas interligações, em vários pontos
desta rede. Isto potencializará os efeitos de interferência eletromagnética e perturbações no funcionamento
dos equipamentos. A figura exemplifica esta situação.
Carga Estrutura
Carga
n Metálica
1
Aterramento
Principal
It
E
Impedância
Neste caso é necessário transformar o aterramento multipontos em um aterramento de ponto único. Portanto, a
medida a ser tomada é a de isolar os vários aterramentos (equipamentos e estrutura metálica) e conectá-los de
forma individual ao barramento de equipotenciação local BEL (Quadro Elétrico de Distribuição) conforme figura.
Para a instalação das unidades condensadoras em estruturas metálicas alguns cuidados devem ser levados
em consideração, como a aplicação de uma manta isolante entre o equipamento e a estrutura metálica.
Observação: Na fixação do equipamento em uma estrutura metálica o elemento de fixação deve ser do tipo não
condutivo como por exemplo parafusos de Nylon.
70
11.1.7. CONEXÃO DA FIAÇÃO ELÉTRICA
INSTALAÇÃO
1 DR (Disjuntor Diferencial Residual)
11.1.7.1. FIAÇÃO DE ALIMENTAÇÃO 2 DI (Disjuntor Termomagnético)
3 Fiação de Alimentação (Unidade Externa)
Fonte de Alimentação da Unidade Externa 4 Fiação Terra (Unidade Externa)
AC 3Ø + N 380 V 60 Hz / AC 3Ø 220 V 60 Hz
5 Linha de Transmissão (Unidade Externa ~ Unidade Interna)
6 Linha de Transmissão (Unidade Externa ~ Unidade Externa)
7 Fiação de Alimentação (Unidade Interna)
8 Fiação Terra (Unidade Interna)
DR 1 DR 1 DR 1 DR 1
DI 2 DI 2 DI 2 DI 2
3 3 3 3
7 7 7
PERIGO
Unidade Unidade Unidade Unidade
Externa Externa Externa Externa
D
4
C
4
B
4
A
4 Unidade Unidade Para cada fonte de alimentação da
Interna 8 Interna 8 Unidade Externa instale o DR (Disjuntor
7 7 7
5 5 Diferencial Residual) e o DI (Disjuntor
termomagnético). A falta destes
componentes pode causar risco de
DI choque elétrico ou incêndio
DR
Para a alimentação trifásica (380 V), conecte a fiação Para a alimentação trifásica (220 V), conecte a fiação
da rede elétrica nos bornes L1, L2, L3 e N, na régua de da rede elétrica nos bornes R, S e T, na régua de
bornes TB1, e os fios de aterramento aos terminais da bornes TB1, e os fios de aterramento aos terminais da
caixa de controle elétrica. caixa de controle elétrica.
380V 220V
Parafuso
Parafuso M6x1,0x11,5
M5x0,8x10
Parafuso Interligação
Parafuso M8x0,8x15 em Campo
M8x0,8x15 Interligação
em Campo
INTERLIGAÇÃO ATENÇÃO:
EM CAMPO INTERLIGAÇÃO
NÃO APLICAR EM CAMPO
H-LINK 220 V OU 380 V
5 Vcc H-LINK
5 Vcc
CONSEQUÊNCIA:
CABO BLINDADO QUEIMA DA
COM PAR TRANÇADO PLACA PCB1
ATENÇÃO:
NÃO APLICAR CABO BLINDADO COM
220 V OU 380 V PAR TRANÇADO
CONSEQUÊNCIA:
QUEIMA DA
PLACA PCB1
71
INSTALAÇÃO 11.2. FIAÇÃO ELÉTRICA ENTRE AS UNIDADES INTERNAS E UNIDADE EXTERNA
- Utilize o mesmo tipo de cabo para o sistema HLINK, - Conecte o cabo de comunicação nos terminais 1 e 2
no mesmo ciclo refrigerante. da régua de bornes TB2 na Placa Principal da unidade
externa A (unidade mestre).
- É obrigatório que os cabos de comunicação estejam - Entre a Unidade Externa e Unidade Interna
separados dos cabos de alimentação da rede elétrica. - Entre a Unidade Externa e Unidade Interna em outros
Ciclos Refrigerante.
- Mantenha uma distância mínima de 300 mm entre os
cabos de comunicação e os cabos de alimentação das - Não conecte os cabos de alimentação, nem aplique
unidades conforme a tabela do item 11.1.6., e no tensão na régua de bornes de comunicação (TB2).
mínimo de 1,5 m entre os cabos de comunicação e os Caso contrário, poderá danificar a placa principal.
cabos de outros dispositivos elétricos. Caso não seja
possível garantir as condições acima, coloque os Ligação de Controle
Ligação de Líquido
cabos de alimentação dentro de um conduíte de metal,
Ligação Auxiliar
separado dos outros cabos.
Ligação de Gás
Ligação de Energia
- Prenda o conduíte no furo, na base da unidade, de
maneira que não haja contato da aresta do furo com os
cabos.
72
Interligação da Comunicação H-LINK II
INSTALAÇÃO
Grupo 1 Grupo 2
A B 1 2 N L1 L2 A B 1 2 N L1 L2 A B 1 2 N L1 L2 A B 1 2 N L1 L2 A B 1 2 N L1 L2 A B 1 2 N L1 L2
TB2 TB1 TB2 TB1 TB2 TB1 TB2 TB1 TB2 TB1 TB2 TB1
Unid. Nº 0 Unid. Nº 1 Unid. Nº 2 Unid. Nº 0 Unid. Nº 1 Unid. Nº 2
Unidade Interna Unidade Interna Unidade Interna Unidade Interna Unidade Interna Unidade Interna
(ou Kit Válv. Exp.) (ou Kit Válv. Exp.) (ou Kit Válv. Exp.) (ou Kit Válv. Exp.) (ou Kit Válv. Exp.) (ou Kit Válv. Exp.)
NOTAS:
1) É necessário o ajuste do DSW (MESTRE e ESCRAVO) para a combinação das unidades externas de
26~96HP.
2) Caso os fios de transmissão entre as unidades externas (MESTRE e ESCRAVO) sejam conectados aos
terminais para o H-LINKII, irá ocorrer um alarme.
3) O alarme é indicado no LCD da unidade externa (MESTRE). Verifique o Display de 7-Segmentos indicado na
unidade externa (MESTRE).
CUIDADO
Atenção na conexão dos cabos elétricos. A Fixe os 4 parafusos da tampa da caixa de controle
conexão incorreta pode causar falha na PCB. com segurança para garantir que fique protejido da
Use os prensa-cabos para fixar firmemente os fios. água após a instalação.
Especificação do diâmetro do cabo de conexão: Não danifique o material de vedação da caixa de
6,0mm(min) à 10,0mm (máx). Caso necessário controle durante a operação.
instale um tubo isolante ou passe fita isolante ao
redor da fiação para deixar mais grossa.
Após passar os fios pelo prensa-cabos, feche a
porca garantindo aperto contra tração e proteção
da água.
Para os prensa-cabos não utilizados, insira um
cabo curto no prensa-cabos e aperte a porca
4 parafusos para
firmemente, conforme mostrado na figura a seguir, fixação do painel
para que a caixa de controle esteja protegido da da caixa de controle
água.
Material 9 prensa-cabos
de vedação
73
INSTALAÇÃO 11.3.1. Terminal da Placa da Caixa de Controle
Fig.1
Régua de Borne 2
(*) (*)
Régua de Borne 1
Fig.2 PCB1
Abraçadeira
PCB1
PCB2
cabo do THM1
PCB2
74
11.3.3. Conexões dos Terminais na Régua de Bornes do Kit Valvula de Expansão
INSTALAÇÃO
Régua de Bornes 2
Seção do fio Comprimento
Terminal Descrição Conexão com Tipo dos cabos (mm2)(*) máximo (m) Especificações
Régua de Bornes 1
Seção do fio Comprimento
Descrição Conexão com Tipo do cabo (mm2)(*) máximo (m) Especificações
L, N, Fonte de energia: 220-240V ~ 50/60Hz
Fonte de alimentação Fonte de energia H05RN-F 3 x 2.5
terra Corrente máxima 5.0 A
(6) Sinal de controle do ventilador
N1, pelo controle remoto
Relé para ventilador
L1, N1:terminal fase neutra -N da unidade
L1: sinal de velocidade baixa evaporadora Cabo PVC revestido 4 x 0.75 Saída de sinal, compatível com fonte de
M1,
M1: sinal de velocidade média energia AC, máxima 2.5 A
H1 H: sinal de velocidade alta
(1) Ocorrerá um alarme e a saída MD (L2, N2) será acionada caso o terminal FS (5,6) do sinal da chave de nível esteja aberto (sem o
jumper). O terminal FS é fornecido com um “jumper” que deve ser removido somente se for instalada uma chave de nível.
(2) Utilize cabos para sinal de entrada o mais curto possível. Não instale os cabos de sinal junto com os cabos de força (AC 220V).
Instale-os à uma distância mínima de 30cm entre eles. Caso efetue a instalação dos cabos de sinal junto com os cabos de
alimentação, utilize um conduíte metálico e aterre uma das extremidades do cabo.
(3) Para cada entrada/saída elétrica, certifique-se de que a corrente de operação esteja dentro dos limites permitidos.
(4) Utilize cabo blindado para o circuito de transmissão/comunicação, e aterre uma das extremidades
(5) Os cabos dos termistores devem estar distantes dos cabos de alimentação em no mínimo 50mm. Caso contrário poderá resultar em
mau funcionamento devido às interferências elétricas (ruídos elétricos).
(6) Os terminais L1, M1, H1 saem com “jumper” de fábrica. Utilize o “jumper” entre os terminais L1, M1, H1 quando o motor do
ventilador do evaporador tiver apenas uma velocidade. Utilize o “jumper” entre os terminais L1, M1 quando o motor do ventilador do
evaporador tiver apenas duas velocidades.
(7) A saída MD (terminais L2, N2) é energizada durante a operação de resfriamento (Cooling) e Desumidificação (Dry).
(8) Ocorrerá um alarme caso o terminal M.AL (L3, N3) do relé de sobrecarga do motor esteja aberto (sem o jumper). O terminal M.AL é
fornecido com um “jumper” que deve ser removido e conectado os cabos do relé de sobrecarga do motor do evaporador, conforme
esquema de interligação elétrica entre evaporador e condensador.
(9) A numeração dos terminais de 1 a 5 devem coincidir com a numeração nos cabos da Válvula de Expansão Eletrônica (não inverter
a ordem). Caso o comprimento do cabo fornecido na Válvula de Expansão não seja suficientemente longo, certifique-se de que a
extensão tenha sido feita de forma correta sem inverter a ordem dos cabos, e que esteja devidamente isolada para evitar a entrada de
água e possível falha elétrica.
(10) Terminal de sinal (V/A GND) para conectar ao controlador (não fornecido).
(*) Para funcionalidade do sinal de controle, conectar o termistor THM1 na PCB2, conforme demonstrado na figura 2, capítulo 11.3.1.
75
INSTALAÇÃO 11.4. INTERLIGAÇÃO ELÉTRICA ENTRE A UNIDADE INTERNA E A UNIDADE EXTERNA
MODELO DE 7.5 / 10 / 15 / 20
76
MODELO DE 25
INSTALAÇÃO
77
INSTALAÇÃO MODELO DE 30/ 40
78
MODELO DE 50 (RTCIV500CND)
INSTALAÇÃO
79
CONFIGURAÇÃO DIP SWITCH
INSTALAÇÃO
12
ATENÇÃO
O endereçamento do Nº do Ciclo Refrigerante deve ser feita apenas no Módulo Mestre. Os Módulos Escravos
devem permanecer com a configuração de fábrica (Endereço "0").
ON ON ON ON ON
DSW2
Setting
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
ON ON ON ON ON ON
DSW2
Setting
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
ON ON ON ON ON
DSW2
Setting
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
(*) S = Standard
Capacidade RAS18FSN(*)B1 RAS20FSN(*)B1 RAS22FSN(*)B1 RAS24FSN(*)B1 RAS26FSNCB1 « RAS28FSNCB2 « C = Cooling Only (série 2,
somente para FSNC)
ON ON ON ON ON ON
DSW2
Setting « Somente no modelo
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 FSNC (Cooling Only)
INSTALAÇÃO
Nenhum ajuste é necessário.
Todos os compressores estão em funcionamento exceto o compressor selecionado.
Posição ON ON ON
de
Ajuste
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
ON ON ON ON
Posição Posição
de de
Ajuste 1 2 3 4 Ajuste 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4
ON ON
Posição
de
Ajuste 1 2 3 4 1 2 3 4
INV 1 INV 2
Posição ON ON
de
Ajuste
1 2 3 4 5 6 1 2 3 4 5 6
81
INSTALAÇÃO 12.2. Configuração do Kit Válvula de Expansão DSW4: Configuração do Código do Modelo da Unid.
Dip Switches PCB1 Nenhum ajuste é necessário.
Configuração do código do modelo da unidade interna.
Posição Dip Switches
Posição de Ajuste
8HP ON Ajustado através
DXF-10.0A1 OFF da Posição da
1 2 3 4 5 6 Ranhura
10HP
22HP Posição ON ON
de OFF OFF
Ajuste 1 2 1 2
24HP
DXF-30.0A1
26HP
DSW8: Configuração de Função Opcional
28HP Nenhum ajuste é necessário.
Configuração de fábrica todos na posição OFF.
30HP
OFF da Posição da
1 2 3 4 5 6 Ranhura
DSW1:
Configuração de fábrica todos na
A DSW6 e a RSW1 são ajustados na posição "0".
(Configuração de fábrica).
posição ON.
Ajuste máximo para 64 unidades evaporadoras quando todos os
equipamentos correspondem ao H-LINK II.
Ajuste máximo para 16 unidades evaporadoras quando há Configure os Pinos 1 e 2 do
equipamentos que não correspondem ao H-LINK II. DSW1 em OFF quando há multi
conexões.
82
INSTALAÇÃO
13 TESTE DE VAZAMENTO, VÁCUO E CARGA DE REFRIGERANTE ADICIONAL
Aprovado
Conclua a Aplique Verifique se
seguintes instruções: Tubulação de Gás a Pressão
Refrigerante Nitrogênio Diminuiu
- As válvulas de serviço são fornecidas fechadas,
entretanto, certifique-se de que estão completamente Repare a peça
ou Local com
fechadas antes do teste de vazamento, para evitar a Vazamento
migração de nitrogênio para o interior do ciclo.
- Pressurize as duas linhas e mantenha no máximo
- Utilize duas mangueiras para operação de vácuo ou 24h.Verifique se há vazamento de refrigerante
aplicação de nitrogênio no teste de estanqueidade minuciosamente.
(SAE 5/16 rosca 1/2 x 20 UNF);
- Realize o vácuo até atingir pressão inferior ou igual a refrigerante à junta de inspeção da válvula de serviço
500 microns no vacuômetro com a bomba de vácuo da linha de líquido.
isolada;
Carregue a quantidade correta de refrigerante de
- Após o vácuo, feche a junta de inspeção com a tampa acordo com o comprimento da tubulação (calcule a
e aperte com o torque especificado. quantidade adicional de refrigerante, de acordo com o
item 12.3 deste manual).
- Antes de iniciar o vácuo, a bomba deve ser testada,
devendo atingir, no mínimo, 200 microns. Caso Utilize a junta de inspeção da linha de líquido para
contrário deve-se trocar o seu óleo, que carga adicional de refrigerante.
provavelmente deve estar contaminado. Para isso Não utilize a linha de gás.
consulte o manual da bomba para ver o óleo -Carregue o refrigerante abrindo a válvula do manifold;
especificado. -Carregue o refrigerante necessário dentro da faixa de
diferença de ± 0,5kg;
- Caso persistir o problema, a bomba necessita de
manutenção, não devendo ser utilizada para Excesso ou pouca quantidade do refrigerante são as
realização de vácuo. causas principais de problemas nas unidades.
Carregue a quantidade correta de refrigerante.
Vacuômetro Eletrônico: - Abra totalmente a válvula de serviço da linha de
É um dispositivo indispensável, pois tem a capacidade líquido após completar a carga de refrigerante.
de ler os baixos níveis de vácuo exigidos. Um mano-
vacuômetro não substitui o vacuômetro eletrônico, Assegure de que não há vazamento de gás utilizando
pois este não permite uma leitura adequada, devido a detector de vazamento ou água e sabão.
sua escala ser imprecisa e grosseira.
No caso de utilizar líquido de teste borbulhante,
As etapas seguintes deverão ser executadas escolha o líquido de teste que não gere amônia (NH3)
somente por pessoas treinadas e qualificadas pela pela reação química.
assistência técnica HITACHI:
Cilindro de
Refrigerante
Bomba de Vácuo (R-410A)
Linha de Gás
Linha de Líquido
Isolação
Multikit
84
13.3. CÁLCULO DA CARGA DE REFRIGERANTE ADICIONAL
INSTALAÇÃO
Mesmo que tenha sido carregado refrigerante de fábrica nesta unidade, é necessário que seja adicionado
refrigerante de acordo com o comprimento da tubulação e as unidades internas.
Determine a carga de refrigerante adicional, de acordo com o procedimento abaixo, e efetue a carga no sistema.
Anote na etiqueta a quantidade de refrigerante adicional, para facilitar futuras manutenções.
1. Método de Cálculo da Carga de Refrigerante Adicional (W kg)
Nº Símbolo Conteúdo Carga
Adicional (kg)
1 W1 Cálculo da Carga Refrigerante Adicional para Linha de Líquido (W1 kg)
Diâmetro do Comprimento Total Qtd de Refrigerante Carga Adicional
Tubo da Tubulação (m) para 1 m de Tubo (kg)
Ø28,58 m ×0,670 =
Ø25,4 m ×0,520 =
Ø22,2 m ×0,360 =
Ø19,05 m ×0,260 =
Ø15,88 m ×0,170 =
Ø12,7 m ×0,110 =
Ø9,52 m ×0,056 =
Ø6,35 m ×0,024 =
Carga Adicional Total para Linha de Líquido =
85
NOTA: Certifique-se de que a carga de refrigerante adicional, não ultrapasse o valor máximo permitido,
INSTALAÇÃO
conforme tabela abaixo:
2. Carregamento
Efetue a Carga de Refrigerante (R-410A), de acordo com o Manual de Instalação.
(*) S = Standard
C = Cooling Only
NOTA:
W0 é carga de refrigerante da Unidade Externa (carga inicial de fábrica).
No caso de combinação de mais de uma Unidade Externa, some a carga inicial (W0) de cada Unidade Externa.
Após o término da carga de refrigerante registrar a carga de refrigerante total (carga inicial de fábrica + carga
adicional em obra).
86
13.4. CUIDADOS COM VAZAMENTO DE REFRIGERANTE
INSTALAÇÃO
No ambiente onde o ar condicionado é instalado, o gás refrigerante pode ser controlado para não exceder o
limite de concentração em casos de vazamento de refrigerante.
O gás refrigerante R-410A não combustível e não tóxico é utilizado nos equipamentos Set Free Σ. Entretanto, se
houver vazamento de gás no ambiente e preencher a sala, poderá causar asfixia.
Especialmente para os equipamentos Set Free, a unidade externa é multi-tipo de ar condicionado, conectando
várias unidades internas com uma longa distância. Consequentemente, a quantidade da carga de refrigerante é
maior do que a unidade individual.
Antes da instalação da unidade interna, confirme que o ambiente é capaz de manter a baixa concentração de
gás dentro do valor limite, a fim de tomar a contramedidas de emergência, mesmo que ocorra fuga de gás.
(3) Calcule a concentração de refrigerante C (kg/m³) da sala de acordo com a seguinte equação:
Faixa abaixo do
200 limite de
Volume da sala(m³)
densidade de 0.42kg/m3
(Contramedidas não
150 necessárias)
100 0.42kg/m3
(Contramedidas necessárias)
50
Depois de calcular, é realizado um teste na sala que será instalado a unidade para verificar se não mantém a
concentração de gás abaixo do valor limite. Contudo, o ar condicionado pode ser instalado na sala com
circunstâncias inevitáveis, neste caso, cada um das seguintes contramedidas devem ser tomadas.
Unidade Externa
Ciclo Refrigerante
Ciclo Refrigerante
Unidade Interna
87
INSTALAÇÃO 1) O detector de vazamento de gás & Sistema de Alarme e Equipamento de ventilação mecânica interligada
(com capacidade de ventilação acima de 0.42 m³/min por refrig. ton.) podem ser instalados.
Unidade Externa Refrig. Ton. Unidade Externa Refrig. Ton. Unidade Externa Refrig. Ton. Unidade Externa Refrig. Ton.
2) Forneça a abertura para a ventilação entre as salas*, a fim de não exceder a concentração permitida.
* É uma abertura sem porta ou na parte superior ou inferior da porta com espaço maior a 0,15%.
Tubulação de Refrigerante
Carga de Refrigerante: 60kg
Unidade Externa
Unidade Interna
Menor sala
NOTAS:
1. A quantidade de vazamento de gás refrigerante por cada sala pode ser calculada como 60 kg cada.
2. A concentração de refrigerante deve ser menor que 0.42 kg/m³ para cada sala.
O Instalador deve proteger o sistema contra fugas de acordo com os regulamentos e normas locais. As normas
indicadas a seguir podem ser aplicadas caso não existe regulamentos e normas locais. Organização
Internacional de Normalização, ISO5149 ou padrão Europeu, EN378 ou padrão Japonês, KHKS0010.
As tubulações de interligação (Líquido e Gás) entre as unidades externas e internas, devem ser isoladas em
campo, para evitar formação de orvalho da superfície da tubulação e perda de capacidade.
Recomendamos a utilização de Isolante Térmico Flexível de Espuma Elastomérica, de célula fechada, com
espessura mínima de 13 mm, tipo anti chamas e resistência térmica acima de 100oC.
Ambientes com temperatura e umidade elevadas, requerem a utilização de espessura maior ao especificado.
Os multikits e conexões devem ser isolados.
Os tubos de sucção e linha líquido devem ser isolados separadamente.
89
INSTALAÇÃO
CUIDADO OBSERVAÇÕES
Cuidados com Baixa Resistência de Isolação 1) Certifique-se de que os componentes elétricos
fornecidos no local (fusível, disjuntores sem fusíveis,
Se a resistência de isolação total estiver abaixo de 1 disjuntores diferenciais residuais, fios, conduítes e
megaohm, verifique se a resistência de isolação do terminais para cabos) foram selecionados
compressor não está baixa, devido à retenção de corretamente de acordo com as características
refrigerante no compressor. Isto pode ocorrer quando elétricas fornecidas no Catálogo Técnico da unidade e
o equipamento não é utilizado por um longo período. verifique se os componentes estão em conformidade
com a legislação local e nacional.
1) Desconecte os cabos do compressor e meça a
resistência somente do compressor. Se a resistência 2) Utilize fios blindados (>0,75mm2) para a fiação de
estiver acima de 1 mega ohm, a falha de isolação está transmissão, adequados para a redução de ruídos (o
sendo causada por outro componente elétrico. comprimento total do fio blindado deverá ser inferior a
1000m e o diâmetro do fio blindado deverá estar em
2) Se a resistência estiver abaixo de 1 mega ohm, conformidade com a legislação local).
desconecte o compressor da Placa do Inverter. Ligue
a alimentação elétrica do sistema para energizar o 3) Certifique-se de que os terminais para a fiação da
aquecedor de óleo. Após 3 horas, faça uma nova rede elétrica estejam corretamente ligados.
medição da resistência (dependendo das condições
da instalação, comprimento da tubulação ou as
condições do refrigerante, pode ser necessário
manter por um perído maior). Verifique a resistência e
reconecte o compressor.
DSW4
AVISO
Dip Switch para Configuração de Serviço e Operação de Teste
Pino Função
Não toque em nenhuma parte elétrica quando
1 Teste de Funcionamento (Test Run) estiver operando as dip switches na PCB1.
ON
2 Operação de Aquecimento / Resfriamento Não coloque e nem remova a tampa de serviço
1 2 3 4 5 6 (ON: Operação de Aquecimento) (*) quando a alimentação da unidade externa estiver
3 Fixo ligada e a unidade interna estiver em
OFF 4 Parada Forçada do Compressor funcionamento.
5 Fixo Coloque todos os pinos de DSW4 em OFF quando
6 Fixo a operação de teste for concluída.
(*) Não disponível para modelos FSNC
Teste de 1. Início do Teste 1.As unidades internas começam Certifique-se de que as unidades internas
Funcionamento a operar automaticamente quando funcionem de acordo com a operação de
Operação de Resfriamento se configura o teste de teste da unidade externa.
Coloque o pino 1 da DSW4 em f u n c i o n a m e n t o d a u n i d a d e O teste é iniciado pela unidade externa e
ON (DSW4-1). externa. interrompido por meio do controle remoto,
Operação terá início dentro de quando a função de teste de
20 segundos. 2.A operação de ON/OFF pode ser funcionamento for cancelada. Mas a
executada a partir do controle função de teste de funcionamento da
1 2 3 4 5 6 remoto ou de DSW4-1 da unidade unidade externa não é cancelada.
ON
externa.
OFF Caso haja várias unidades internas
3.A operação contínua durante 2 conectadas a um controle remoto, todas as
Operação de Aquecimento (*) horas é executada sem o Thermo- unidades iniciarão a operação de teste no
Coloque o pino 1 e 2 da DSW4 OFF. mesmo instante, portanto, desligue a
em ON (DSW4-1 e DSW4-2). alimentação elétrica para as unidades
internas que não deverão executar o teste.
Nesse caso, o sinalizador TEST RUN
ON 1 2 3 4 5 6 poderá piscar no display e isso não é sinal
OFF de anomalia.
Não é necessário configurar DSW4 para o
(*) Não disponível para modelos FSNC teste a partir do controle remoto.
90
Configuração da Dip Switch Operação Observação
INSTALAÇÃO
Parada Forçada 1. Configuração 1.Quando DSW4-4 for ativada Não ligue e desligue o compressor
do Compressor *Parada Forçada Compresor: (ON) durante a operação do frequentemente.
Coloque (DSW4-4) em ON compressor, este interromperá a
operação imediatamente e a
ON 1 2 3 4 5 6
unidade interna ficará sob a
OFF condição de Thermo-OFF.
*Compressor Ativado:
2.Quando DSW4-4 estiver em
Coloque (DSW4-4) em OFF
OFF, o compressor começará a
ON 1 2 3 4 5 6 operar após o retardo de 3 minutos
para ligar o compressor.
OFF
Descongelamento 1.Para iniciar a operação de 1.A operação de descongela- Não repita a operação de descongela-
Manual descongelamento manual: mento está disponível indepen- mento frequentemente.
Pressione PSW5 por mais de 3 dentemente da condição de
Quando a operação de descongelamento
segundos durante a operação congelamento e do tempo total da
manual for aceita por PSW5, o tempo que
de aquecimento, a operação de operação de aquecimento.
resta antes do início da operação de
descongelamento tem início
descongelamento será sinalizado no
após 2 minutos. 2.A operação de descongela-
display de 7 segmentos da PCB.
Essa função não está mento não é executada quando a
disponível nos primeiros 5 temperatura do trocador de calor
minutos após o início da externo for superior a 10ºC, a
operação de aquecimento. pressão alta for superior a 2,0MPa
(20kgf/cm2) ou a unidade estiver
2.Término da operação de em Thermo-OFF. Tempo Restante
descongelamento: (cada 4 segundos)
A operação de descongela-
mento termina automatica-
mente e a operação de
aquecimento é iniciada logo em
seguida.
(1) Durante o modo de teste o display sinalizará: (8) Verifique o dispositivo de segurança (pressostato de
alta).
(a) Resfriamento b) Aquecimento
Para aumentar a pressão execute o procedimento a seguir:
SET TEMP SET TEMP
HIGH °C HIGH °C
COOL HEAT
No caso do Resfriamento, cubra o No caso do Aquecimento, cubra
A/C A/C
Trocador de Calor da Unid. Externa a entrada da Unid. Interna
(b) (a)
Tensão de Funcionamento (V3)
91
INSTALAÇÃO 14.2. CÓDIGO DE CONTROLE DE PROTEÇÃO NO DISPLAY DE 7 SEGMENTOS
(1) O código de controle de proteção é exibido no display de Prioridade:
7 segmentos quando um controle de proteção é ativado. (1) Controle da Relação de Pressão
(2) Proteção do Aumento da Pressão de Alta
(2) O código de controle de proteção é exibido enquanto a (3) Proteção de Corrente
função estiver ativa e será apagado quando sair da condição (4) Proteção do Aumento da Temperatura do Dissipador de
que gera o código. Calor do Inverter
(5) Proteção do Aumento da Temperatura do Gás na
(3) Quando vários controles de proteção forem ativados, o Descarga
número do código com prioridade mais alta será sinalizado (6) Proteção da queda da Pressão Baixa
no display (veja a seguir a ordem de prioridade). (7) Controle da Corrente de Demanda
(8) Proteção do Aumento da Pressão de Baixa
A prioridade mais alta é dada ao controle de proteção (9) Proteção da queda da Pressão de Alta
relacionado ao controle de frequência.
Com relação ao controle de reincidência, a última ocorrência será sinalizada a menos que um controle de
proteção relacionado ao controle de frequência seja sinalizado.
CODIGO CONTROLE DE PROTEÇÃO CODIGO CONTROLE DE PROTEÇÃO
A sinalização de reincidência continuará por 30 minutos a menos que um controle de proteção seja sinalizado.
A sinalização de reincidência desaparecerá se o sinal de parada vier de todos os ambientes.
OBSERVAÇÃO:
O código de controle de proteção sinalizado no display (**) Quando o controle de proteção estiver ativado,
de 7 segmentos será alterado para um código de será sinalizado no display “C” (no lugar do “0”).
alarme quando ocorrer uma operação anormal. E
também, o mesmo código de alarme será sinalizado
no controle remoto.
92
14.3. CÓDIGOS DE ALARME
INSTALAÇÃO
Código Categoria Conteúdo da Operação Anormal Causa Provável
Atuação da Chave de Nível.
Unidade
01 Atuação do Dispositivo de Proteção (Nível Alto na Bandeja de Dreno, Entupimento na tubulação
Interna
de dreno, Falha da Chave de Nível).
Atuação do Pressostato.
Unidade
02 Atuação do Dispositivo de Proteção (Tubulação Entupida, Carga de Refrigerante Excessiva, Mis-
Externa
tura de Gases Inertes).
Anomalia entre a Unid. Evaporadora Fiação Incorreta, Terminais Frouxos, Cabos Desconectados,
03
(Interna) e Unid. Condensadora (Externa) Fusível Queimado, Unidade Externa Desligada.
Transmissão
Anomalia entre o PCB Inverter e PCB da PCB Inverter - PCB Condensadora Falha de Transmissão
04
Unidade Externa (Conector Frouxo, Fios Rompidos, Fusível Queimado).
05 Fase Anomalia nas Fases de Alimentação Alimentação Incorreta, Inversão de Fases, Falta de Fase.
Queda de Tensão Unidade Externa.
06 Voltagem Anomalia na Voltagem do Inverter Potência da Rede Insuficiente.
0A Transmissão Anomalia entre a Unidade Externa e Fiação Incorreta, Fios Rompidos, Terminais Frouxos.
Externa
Configuração do Endereço da Unidade Duplicação da configuração de endereço para as Unidades
0b
Externa Incorreta Externas (Escravos) no mesmo Ciclo Refrigerante.
Unidade
Externa Configuração da Unidade Externa Configuração de duas (ou mais) Unidades Externas (Mestre)
0C Mestre Incorreta no mesmo Ciclo Refrigerante.
11 Termistor do Ar de Retorno (Entrada)
12 Termistor do Ar de Insuflamento (Saída)
13 Termistor de Proteção Anti Congelamento Fiação Incorreta.
Sensor da Cabos Desconectados.
14 Unidade Termistor da Tubulação de Gás
Fios Rompidos.
Interna
15 Termistor do Ar Externo (Econoflesh) Curto Circuito.
93
INSTALAÇÃO
Código Categoria Conteúdo da Operação Anormal Causa Provável
Atuação da Proteção para Prevenir Sobrecarga no Modo Resfria, Alta Temperatura Externa no
44
Elevação da Pressão de Baixa Modo Aquece, Válvula de Exp. Travada (Conector Frouxo).
94
OPERAÇÃO
15 OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO
15.1. CONTROLE REMOTO SEM FIO (PCLH3A)
1 4 Tecla RUN/STOP (Funciona / Para)
Quando a tecla é pressionada a unidade entra em
operação e para quando pressionada novamente.
2 3
5 Tecla FAN SPEED (Velocidade do Ventilador)
A velocidade do ventilador pode ser selecionada
com esta tecla.
CS NET LITE
CSNETLITE SISTEMA DE GERENCIAMENTO CENTRAL
96
MANUTENÇÃO
16 MANUTENÇÃO PREVENTIVA DA UNIDADE EXTERNA
16.1. CUIDADOS EM RELAÇÃO À INSTALAÇÃO E 2. A unidade externa deve estar em local onde seu
MANUTENÇÃO: ruído ou a descarga do ar não afetem os vizinhos nem
a vegetação adjacente. O ruído de funcionamento na
A instalação e manutenção devem ser feitas por parte traseira, esquerda ou direita, é de 3 à 6 dB(A)
pessoas autorizadas e qualificadas, caso contrário a acima do valor informado no catálogo.
operação não especializada poderá ocasionar
vazamentos, choque elétrico ou acidentes. A 3. A unidade externa deve estar em uma área com
instalação deve seguir os procedimentos do manual acesso limitado ao público em geral.
de instalação.
4. Certifique-se de que a base (fundação) onde a
Apesar dos equipamentos da Série FSNSRB (Alta unidade está instalada esteja plana, nivelada e
Resistência à Corrosão) serem desenvolvidos para ter suficientemente resistente para evitar vibração e
Alta Resistência à Corrosão, alguns cuidados durante tenha altura para drenar a água condensado. Instale
a instalação e manutenção podem proporcionar uma próximo a unidade externa um ponto para coleta de
durabilidade ainda maior. Ter especial atenção quanto dreno de água condensado. Cuidado com a inclinação
aos itens abaixo: (nivelamento) do equipamento para não prejudicar o
escoamento da água, pois o acúmulo de água pode
Durante a Instalação: acelerar significativamente o processo de corrosão.
1. A unidade externa deve estar instalada em local 5. A unidade externa não deve estar instalada em local
com boa ventilação. com muita poeira ou sujeito à qualquer outro tipo de
contaminação que possa bloquear o trocador de calor
externo.
97
MANUTENÇÃO 6. Quando a unidade externa for instalada em locais sujeitos à neve, instale um “Para Vento” (acessório
opcional) no topo da unidade externa.
7. Em ambientes com alto grau de agressividade, é recomendado que a unidade externa esteja instalada em
locais onde seja possível evitar que receba diretamente os respingos da água do mar e da maresia. (Figura
abaixo)
Externa
brisa marítima
de 300 metros da costa litorânea
• Local onde a unidade externa será instalada a mais de
• Local onde a unidade externa ficará de frente para a
300 metros da costa litorânea
costa litorânea
• Local onde a unidade externa ficará atrás da construção
• Local onde a unidade externa ficará instalada onde há
predial
frequente pintura/reparo de partes metálicas da
instalação (telhados, estruturas metálicas, etc.).
8. No caso de não ter como evitar a instalação do 11. Para os equipamentos instalados na região da
equipamento de frente à costa litorânea, colocar um costa litorânea, deve ser feito a lavagem periódica
anteparo de proteção para evitar que receba para eliminar o sal impregnado (cuidado para não
diretamente a maresia. danificar os componentes elétricos durante a
lavagem).
9. Ter especial atenção quanto ao sentido da
instalação do equipamento (há diferença no grau de 12. Os arranhões ocasionados durante a instalação ou
corrosão quando instalado em paralelo ou manutenção devem ser reparados imediatamente.
perpendicular à linha da costa litorânea).
Preferencialmente instale com o trocador de calor do 13. Deve ser feito a inspeção periódica do
lado oposto à costa litorânea. equipamento (conforme a necessidade deve tomar
medidas antiferrugem, troca de peças, etc.)
10. Considerar se a chuva irá “lavar” de forma
eficiente os painéis externos impregnados de
partículas de sal provenientes do mar (maresia).
Durante a Manutenção:
2. Quando o equipamento ficar parado por um longo período (por exemplo no período do inverno), proteger o
equipamento com uma capa protetora.
PERIODICIDADE
ITEM DESCRIÇÃO Supervisão Johnson
Manutenção
Controls-Hitachi
Inspeção Visual Minuciosa das Unidades
1 Mensal
Externas
Inspeção Visual no estado Geral das peças
2 Mensal Trimestral
(Base, Painéis, Suportes, etc.)
3 "Pentear" com cuidado as Aletas Amassadas Quando Necessário
4 Preenchimento dos Registros de Manutenção Mensal
A seguir o plano de manutenção preventiva e o procedimento da limpeza do trocador aletado a ser executada
periodicamente na unidade externa.
98
16.2. PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA DA UNIDADE EXTERNA
MANUTENÇÃO
16.2.1. LINHA STANDARD
99
MANUTENÇÃO 16.2.2. LINHA CORROSION RESISTANCE (ALTA RESISTÊNCIA À CORROSÃO)
PERIODICIDADE
ITEM DETALHES DA VERIFICAÇÃO
MANUTENÇÃO
VERIFIQUE MINUCIOSAMENTE O ESTADO DA SERPENTINA (TROCADOR
TROCADOR ALETADO). LAVE OU LIMPE CASO ESTEJA OBSTRUÍDO OU
1 VEZ / MÊS
ALETADO IMPREGNADO COM SAL. PENTEAR AS ALETAS AMASSADAS QUANDO
NECESSÁRIO.
VERIFIQUE O ESTADO DE LIMPEZA. LIMPE COM PANO ÚMIDO E MACIO.
NÃO UTILIZE REMOVEDOR QUÍMICO (BENZINA, THINNER OU
SOLVENTES).
GABINETE (Base, VERIFIQUE SE HÁ ACÚMULO DE SAL NOS PAINÉIS
Painéis, Suportes, 1 VEZ / MÊS LAVE OU LIMPE OS PAINÉIS PARA REMOVER O SAL.
etc.) VERIFIQUE SE EXISTEM PONTOS DE OXIDAÇÃO.
FAÇA REPAROS, UTILIZANDO PRODUTOS ANTI-CORROSIVOS.
VERIFIQUE FIXAÇÃO DOS PAINÉIS, REAPERTE OS PARAFUSOS.
ISOLAMENTO VERIFIQUE COM MEGÔMETRO, APLICANDO 500 Vcc. ISOLAMENTO
2 VEZES / ANO
ELÉTRICO MÍNIMO DE 1MEGA OHMS.
CABO DE REAPERTE TODOS OS PARAFUSOS. VERIFIQUE O ESTADO DOS CABOS
2 VEZES / ANO
ALIMENTAÇÃO E FIXE BEM OS CABOS.
VERIFIQUE ESTADO DO ATERRAMENTO.
ATERRAMENTO 2 VEZES / ANO
PERDA DO ATERRAMENTO (REAPERTE PARAFUSO).
VIBRAÇÃO E RUÍDO. EM FUNCIONAMENTO, LIGA / DESLIGA, SEM RUÍDO
FREQUENTEMENTE E SEM VIBRAÇÃO ANORMAL.
100
16.3. INSTRUÇÕES PARA LIMPEZA DO TROCADOR ALETADO:
MANUTENÇÃO
Para execução da limpeza do trocador aletado é calços resistentes, distribuídos conforme catálogo de
necessário o uso de EPIs e de alguns materiais, tais instalação.
como: bota de látex, óculos de segurança, luva de
látex, capa de chuva, ferramentas, escada de 2m,
mangueira, máquina de lavagem a jato com pistola
para regulagem da dispersão do jato d'água e bico
cotovelo, saco plástico e fita adesiva.
Os tratamentos de resistência à corrosão fornecidos
pela Johnson Controls-Hitachi foram testados
somente para a condição de grau de salinidade, não
foram efetuados testes de eficiência para regiões
industriais expostas a teores variáveis de poluentes.
Utilizar água limpa, isenta de cloreto de sódio, O processo de limpeza mensal é simples, o fluxo de
poluentes e solventes. Não utilizar removedores água deve ser no mesmo sentido da passagem de ar,
químicos, desengraxante, solventes ou decapantes, o acesso para lavagem é lateral e traseiro, conforme
produtos ofertados para limpeza dos trocadores figuras abaixo:
aletados, pois estes decapam a camada protetora do
verniz deixando as aletas de alumínio vulneráveis à
corrosão. 8~12HP
20~24HP
101
MANUTENÇÃO 1. EPIs e ferramentas necessários para limpeza 16.3.2.1. Remoção do Duto de Descarga
mensal: bota de látex, óculos de segurança, luva de
látex, capa de chuva, escada de 2m, mangueira, Com o disjuntor da unidade externa desligado,
máquina de lavagem a jato e acessórios. remover parafusos do duto de descarga conforme
indicado na figura abaixo:
2. Não utilizar acessórios para limpeza do trocador
aletado, como escovas, vassouras.
1 VENTILADOR
Nota :
1) Não segurar a hélice pelas pás, utilizar o cubo central, enquanto
realizar a manutenção deixar a hélice em um local seguro.
2) Torque de aperto da porca da hélice é de 30Nm.
3) Proteger o motor com saco plástico e prender com fita adesiva.
102
16.3.2.3. Limpeza Interna do Trocador Aletado
MANUTENÇÃO
Após remoção do duto de descarga e hélice, realizar a lavagem do trocador aletado pelo acesso superior com
utilização de uma escada, o fluxo de água deve ser no sentido contrário a passagem de ar, conforme ilustração
abaixo:
1. EPIs e ferramentas necessários para limpeza 5. Deve ser removido qualquer objeto que obstrua a
mensal: bota de látex, óculos de segurança, luva de passagem de ar como detritos ou folhas e até mesmo
látex, capa de chuva, escada de 2m, mangueira, a poeira nelas depositada.
máquina de lavagem a jato e acessórios, ferramentas
para remoção do duto e da hélice, saco plástico e fita 6. Para uma limpeza mais eficiente utilizar detergente
adesiva para proteção do motor. neutro e biodegradável, após o primeiro enxágue
aplicar o detergente utilizando um borrifador e deixar
2. Não utilizar acessórios para limpeza do trocador agir por 5 minutos, em seguida enxágue.
aletado, como escovas, vassouras.
7. Lavar também as grades, duto de descarga,
3. Regular o jato d'água em baixa pressão para painéis, ventiladores e demais peças entorno da
prevenir contra o amassamento das aletas, porém unidade externa para eliminar as impurezas e sal
deve garantir a remoção das incrustações. depositado.
4. A posição do jato d'água deve ficar perpendicular às 8. Após a limpeza interna do trocador aletado,
aletas com a distância máxima de 150 mm das aletas e remover o saco plástico dos motores e realizar a
no sentido transversal aos das aletas, regiões de difícil montagem do conjunto ventilador.
acesso utilizar o bico tipo cotovelo.
103
MANUTENÇÃO 16.3.2.4. Limpeza da Base
Após a limpeza interna do trocador aletado, eliminar todo material depositado na base da unidade externa,
necessário remover a tampa frontal inferior para limpeza da base da unidade externa.
4. Lavar o piso ao redor da unidade externa para evitar que a mesma aspire as impurezas.
5. Após concluído a limpeza da unidade externa preencher o Check List de registro de manutenção preventiva
semestral.
104
MANUTENÇÃO
17 MANUTENÇÃO PREVENTIVA DA UNIDADE INTERNA
105
TABELA DE TEMPERATURA x PRESSÃO (MANOMÉTRICA)
REFRIGERANTE R-410A (VAPOR SATURADO)
TdSH = Td - Tc
Legenda:
TdSH = Superaquecimento da Temperatura de Descarga
Td = Temperatura de Descarga
Tc = Temperatura de Condensação (conforme Pressão Descarga = Pressão de Vapor)
106
TABELA DE CONVERSÃO DE UNIDADES
NOTA:
Para encontrar o Fator de Conversão oposto ao dado na tabela usar a fórmula 1/x = y.
Onde: x = Valor da Tabela e y = Novo Fator de Conversão
Exemplo:
Converter 100 psi em kgf/cm² = 1 / 14,22 = 0,0703 (Novo Fator de Conversão)
Portanto 100 psi x 0,0703 = 7,03 kgf/cm².
107
MEIO AMBIENTE
A Johnson Controls-Hitachi Ar Condicionado do Brasil Ltda., em constante preocupação com a preservação dos
meios naturais e do meio ambiente, vem desenvolvendo produtos com foco na sustentabilidade.
Desta forma conta também com a colaboração de seus clientes para promover o descarte adequado dos materiais e
equipamentos no fim de sua vida útil.
Os materiais utilizados nas embalagens como caixas de papelão,sacos plásticos, plásticos e calços de
EPS são 100% recicláveis. Destine o descarte preferencialmente a recicladores especializados.
Recomenda-se que todas as pilhas e baterias portáteis pós-consumo sejam descartadas em locais
adequados, prevenindo assim os possíveis impactos negativos e estimulando a recuperação de
recursos naturais por meio da reciclagem desses resíduos.
3 Descarte de Equipamentos :
Após a remoção do fluido refrigerante e do óleo, o equipamento pode ser inutilizado observando as
disposições legais e regulamentos locais neste âmbito. Para melhor aproveitamento de materiais
recicláveis e destinação final adequada dos resíduos, encaminhe-o às empresas especializadas em
reciclagem.
Conforme a LEI Nº 13.589 de 4 de Janeiro de 2018, todos os edifícios de uso público e coletivo que possuem
ambientes de ar interior climatizado artificialmente devem dispor de um Plano de Manutenção, Operação e Controle -
PMOC dos respectivos sistemas de climatização, visando à eliminação ou minimização de riscos potenciais à saúde
dos ocupantes.
Os sistemas de climatização e seus Planos de Manutenção, Operação e Controle - PMOC devem obedecer a
parâmetros de qualidade do ar, em especial no que diz respeito a poluentes de natureza física, química e biológica,
suas tolerâncias e métodos de controle, assim como obedecer aos requisitos estabelecidos nos projetos de sua
instalação.
108
FORMULÁRIO DE REGISTRO DE START-UP (SIGMA SPLITÃO)
CLIENTE: _________________________________________
ITEM DATA: ____ / ____ / ____
2 MODO DE OPERAÇÃO
6 UNIDADE EXTERNA WO kg
CARGA R-410A
7 ADICIONAL TUBULAÇÃO W1 kg
8 TOTAL W kg
UNIDADE EXTERNA A B C D
9 TENSÃO - V
DADOS ELÉTRICOS
10 FREQUÊNCIA - Hz
13 CORRENTE TOTAL - A
14 CONSUMO TOTAL - kW
29
UNIDADE EXTERNA
62 TEMPERATURA DO AR DE RETORNO Ti -
63 TEMPERATURA DO AR DE INSUFLAMENTO To -
69 TEMPERATURA DO AR DE RETORNO Ti -
70 TEMPERATURA DO AR DE INSUFLAMENTO To -
76 TEMPERATURA DO AR DE RETORNO Ti -
77 TEMPERATURA DO AR DE INSUFLAMENTO To -
83 TEMPERATURA DO AR DE RETORNO Ti -
84 TEMPERATURA DO AR DE INSUFLAMENTO To -
90 TEMPERATURA DO AR DE RETORNO Ti -
91 TEMPERATURA DO AR DE INSUFLAMENTO To -
97 TEMPERATURA DO AR DE RETORNO Ti -
98 TEMPERATURA DO AR DE INSUFLAMENTO To -
A JOHNSON CONTROLS-HITACHI AR CONDICIONADO DO BRASIL LTDA. concede para este equipamento, a partir da data de emissão
da nota fiscal de compra, a garantia pelo período de:
LINHA STANDARD / COOLING ONLY
GARANTIA LEGAL Garantia mínima por lei
3 Meses (90 dias) (Evaporadora + Condensadora + Compressor)
3) Não são cobertos pela garantia as manutenções preventivas, ajustes de operação pós start-up, danos, falhas, quebras ou defeitos
ocasionados pelos seguintes fatos ou eventos:
a) Danos causados por instalação ou utilização em desacordo com as recomendações do manual de instalação e operação.
b) O equipamento for reparado, regulado ou mantido por pessoal ou empresa não credenciada/autorizada HITACHI.
c) O equipamento for danificado por sujeira, ar, mistura de gases ou quaisquer outras partículas ou substâncias estranhas dentro do sistema frigorífico
(ciclo).
d) Danos decorrentes de queda do equipamento ou de transporte quando não houver recusa do cliente no ato do recebimento, devendo este abrir a
embalagem do produto nesta ocasião, a fim de conferir o estado do produto.
e) Danos causados por instalação ou aplicação inadequada, operação fora das normas técnicas, em instalações precárias ou operação em desacordo com
as recomendações da documentação técnica do equipamento.
f) Danos decorrentes de uso de componentes e acessórios instalados no equipamento e não aprovados pela HITACHI.
g) Danos decorrentes de inadequação das condições de suprimento de energia elétrica e aterramento, ligação do aparelho em tensão incorreta, oscilação
de tensão e descargas elétricas ocorridas em tempestades.
h) Houver, para terceiros, venda, cessão ou locação a qualquer título, por parte do primeiro usuário (consumidor final).
i) Adulteração ou destruição da placa de identificação do equipamento ou de seus componentes internos.
j) Danos resultantes de acidentes com transporte, incêndio, raios, inundações ou quaisquer outros acidentes naturais.
k) Danos resultantes de queda durante a instalação ou manutenção.
l) Danos causados por falta de manutenção (congelamento por obstrução no filtro, falta de limpeza das serpentinas, reapertos de conexões elétricas, etc.).
m) Danos decorrentes de operações com deficiência de fornecimento de água ou ar (obstrução).
n) Equipamento utilizado com fluido refrigerante, óleo ou agentes anti-congelantes diferentes dos especificados na documentação técnica do equipamento.
o) O equipamento for usado com algum outro equipamento tal como evaporador, sistema de evaporação ou dispositivos de controle não autorizados
expressamente pela HITACHI.
p) O equipamento tiver seu controle elétrico alterado para atender à instalação sem o consentimento expresso da HITACHI.
q) Não estão cobertos os danos causados por utilização de água cuja qualidade estiver em desacordo com a documentação técnica do equipamento.
r) Violação de lacres ou by pass de dispositivos de segurança.
s) Danos causados por periféricos de controle, segurança e operação que fazem parte da instalação do Cliente.
Os termos deste Certificado de Garantia anulam quaisquer outros assumidos por terceiros, não estando nenhuma empresa ou
pessoa autorizada a fazer exceções ou assumir compromissos em nome da JOHNSON CONTROLS-HITACHI AR CONDICIONADO
DO BRASIL LTDA.
Ao solicitar serviços em garantia, tenha sempre em mãos este Certificado de Garantia, a Nota Fiscal da HITACHI e o contrato de
manutenção.
As especificações deste catálogo estão sujeitas a mudanças sem prévio aviso, para possibilitar a Hitachi trazer as mais recentes inovações para seus Clientes.
Visite: www.jci-hitachi.com.br
Johnson Controls-Hitachi Ar Condicionado do Brasil Ltda.
Contatos
Tel.: (11) 3787-5300
Whatsapp: (11) 97627-1763