Atlas
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Figura 11. Bovino. Deslocamento e torção de abomaso à direita. Abomaso
acentuadamente distendido por gás e apresentando torção de 180º a direita. A
parede do órgão apresenta-se acentuada e difusamente vermelho-escura
(congestão).
Figura 12. Bovino. Leucose enzoótica bovina. Na mucosa do abomaso, em
região do toro piloro, nódulo de 10x6x4 cm firme, ao corte, levemente rosado. O
nódulo neoplásico obstruiu a passagem do conteúdo alimentar do abomaso para o
duodeno.
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Figura 13. Bovino. Infartos intestinais na miosite clostridial. No íleo e em porção
final do jejuno, áreas multifocais, circulares, de 4 a 6 cm de diâmetro, vermelho-
enegrecidas e, ao corte, transmurais. O mesmo animal apresentava áreas de miosite
necro-hemorrágica, compatível com miosite clostridial por Clostridium chauvoei.
Sugere-se como mecanismo da lesão intestinal a ocorrência de tromboembolia de
fibrina, observados na microscopia.
Figura 14. Bovino. Infartos intestinais na miosite clostridial. Mucosa intestinal
da figura interior. Sobre a superfície das áreas de infarto com leve deposição de
material fibrilar, friável e amarelado (fibrina).
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Figura 15. Suíno. Salmonelose. Mucosa do cólon vermelha-escura, acentuada e
difusa, associada a intensa deposição de material fibrilar, friável e amarelado
(fibrina).
Figura 16. Suíno. Salmonelose. Na mucosa do íleo, área focal, elíptica, de 3,5
cm de comprimento com deposição de material fibrilar, friável e amarelado
(fibrina) – úlcera botonosa. Observa-se, ainda, mucosa moderadamente
avermelhada, difusa.
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Figura 24. Ovino. Intoxicação crônica por cobre. Fígado alaranjado (icterícia) e
rim vermelho-escuro (hemoglobinúria), acentuado e difuso.
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Figura 29. Bovino. Febre catarral maligna. Focinho repleto de crostas, que
facilmente se desprendem, exibindo a mucosa intensamente avermelhada,
associada a descarga nasal mucopurulenta.
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