Slides PROPOSTA 3 PASSO A PASSO
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PROPOSTA 3 –
“Fake News e saúde pública em questão no Brasil”
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EXPLICAREI O PASSO A PASSO para “chegar” ao
FORMULÁRIO
*A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação terá os fragmentos copiados
desconsiderado para efeito de correção.
*Receberá nota zero, em qualquer das situações expressas a seguir, a redação que:
-tiver até 100 palavras escritas, sendo considerada “insuficiente”;
-fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo;
-apresentar parte do texto deliberadamente desconectada com o tema proposto.
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Escolha essa opção
para trabalhar no
Navegador.
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DATA LIMITE para efetuar a ENTREGA: 27 abril,
IMPORTANTE! às 10h30 (2MB)
às 14h30 (2MA)
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2MA e 2MC
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2MB
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PROPOSTA DE REDAÇÃO
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo
de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da
língua portuguesa sobre o tema “Fake News e saúde pública em questão no Brasil”,
apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e
relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
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PROPOSTA 3 - TEXTOS MOTIVADORES
Texto I
O uso de álcool gel para higiene das mãos como prevenção ao coronavírus é eficaz. Em nota, o
Conselho Federal de Química (CFQ) criticou a disseminação de fake news por meio de um vídeo, com
informações equivocadas e incorretas a respeito do emprego do álcool gel, divulgado por um “químico
autodidata”. Assinada pelo presidente da entidade, José de Ribamar Oliveira Filho, a nota do conselho
esclarece que o álcool etílico (etanol) é um eficiente desinfetante de superfícies/objetos e antisséptico de
pele. “Para este propósito, o grau alcoólico recomendado é 70%, condição que propicia a desnaturação
de proteínas e de estruturas lipídicas da membrana celular, e a consequente destruição do
microrganismo.” Segundo a entidade, o etanol age rapidamente sobre bactérias vegetativas (inclusive
microbactérias), vírus e fungos, sendo a higienização equivalente e até superior à lavagem de mãos com
sabão comum ou alguns tipos de antissépticos. O conselho lembra que a Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) tornou obrigatória a disponibilização de preparação alcoólica (ou sua versão em gel)
para fricção antisséptica das mãos pelos serviços de saúde do país. A entidade lembra, ainda, que a
Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu uma orientação sobre a eficácia da utilização de álcool gel
como medida preventiva e mitigatória ao Covid-19, tanto nos setores da saúde quanto para a
comunidade em geral.
14
PROPOSTA 3 - TEXTOS MOTIVADORES
Texto I (continuação)
“Tão importante quanto proteger a população no que diz respeito ao contágio do novo vírus é evitar o
alarmismo e a viralização de conteúdos sem a devida verificação”, afirmou o presidente do CFQ,
apelando para que a sociedade busque informações válidas e de fontes confiáveis, em especial as
emitidas pelas autoridades de Saúde. O CFQ afirmou ainda que não reconhece como válida a
denominação de “químico autodidata” ou a de pessoas que atuem nas atividades da química sem o
devido registro profissional. Segundo a entidade, a falta do registro configura infração tipificada no artigo
47 da Lei de Contravenções Penais (3.688/41) como exercício ilegal da profissão – sem prejuízo de
enquadramento em outras normas legais. Constatadas irregularidades no que tange à qualificação e ao
registro profissional, o conselho vai oferecer denúncia junto ao Ministério Público, observando a devida
proteção à população.
BERALDO, L. Álcool gel é eficaz na prevenção ao coronavírus, afirma conselho. Disponível em:
https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-02/alcool-gel-e-eficaz-na-prevencao-ao-coronavirus-afirma-conselho. 20
de fev de 2020. Acessado em 06 de mar de 2020.
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PROPOSTA 3 - TEXTOS MOTIVADORES
Texto II
A prefeitura de Santa Maria suspendeu o atendimento de saúde em domicílio no bairro Camobi, nesta
quinta-feira 28 de março de 2019, por conta de uma notícia falsa. As visitas feitas por médicos,
enfermeiros e agentes de saúde nas casas dos pacientes foram suspensas. O objetivo é garantir a
segurança dos profissionais. Muitos estavam com medo de serem agredidos na região, que tem cerca
de 21 mil habitantes, após áudios e vídeos circularem dizendo que "pessoas usando jaleco branco se
passavam por funcionários da prefeitura, entravam nas casas oferecendo exames de glicose e, ao picar
os dedos das pessoas, usavam agulhas contaminadas com o vírus HIV". Em grupos do bairro, surgiram
também ameaças contra os profissionais da saúde. (...) Em nota, a prefeitura explicou que a notícia é
falsa. Porém, por precaução, os atendimentos em domicílio foram suspensos pelo menos até o fim de
semana.
BOEIRA, A. Santa Maria suspende atendimento de saúde a domicílio após notícia falsa sobre seringas
contaminadas. Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/saude/noticia/2019/03/santa-maria-suspende-
atendimento-de-saude-a-domicilio-apos-noticia-falsa-sobre-seringas-contaminadas-
cjtsnkdun014801llaow7o2d5.html (Adaptado). Acessado em 06 de mar de 2020.
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Texto III
A veiculação e compartilhamento de informações falsas na área da saúde, por meio de redes sociais,
blogs, sites ou aplicativos de mensagens, podem trazer consequências sérias à saúde individual e
coletiva. Esses impactos podem envolver, por exemplo, tratamentos questionáveis, alterações
metabólicas do indivíduo e cobertura vacinal. No enfrentamento das chamadas fake news, deve-se
aprender a filtrar as notícias e saber em quais veículos confiar. A divulgação de notícias que
questiona a segurança das vacinas, sem o devido embasamento, preocupa a infectologia e
professora da Faculdade de Medicina da UFMG, Marise Fonseca. A cobertura vacinal atual contra o
sarampo e a poliomelite, doenças que eram consideradas erradicadas no Brasil, está abaixo da meta
estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 95% das crianças até os cinco
anos de idade.
17
Texto III (continuação)
“Às vezes, as doenças controladas por campanhas que vêm ocorrendo ao longo do tempo são
perdidas, a cobertura cai e a possibilidade de reintrodução de um vírus controlado, por exemplo,
acontece e traz prejuízo à comunidade inteira”, alerta. A circulação de notícias sobre vacinas
perigosas, dietas milagrosas, alimentos que curam doenças graves e tratamentos alternativos para
essas doenças também preocupa Marise Fonseca. “Muitas vezes, as pessoas veiculam notícias
falsas sobre tratamentos alternativos de doenças sérias e as pessoas acabam abandonando
tratamentos que são comprovadamente eficazes. E passam a experimentar outros, que não têm
comprovações científicas”, exemplifica a professora.
18
Texto IV
19
Texto IV (continuação)
Notícias falsas, também conhecidas como fake news, não se limitam ao universo da política. Na área
da saúde, tornaram-se um problema de saúde pública. Não à toa, o Ministério da Saúde criou um
núcleo de monitoramento que atua nas redes sociais das 6 às 23 horas, todos os dias da semana,
para identificar a origem de supostas notícias que contenham dados incorretos ou que não tenham
evidências científicas. No entanto, os canais digitais são difíceis de monitorar. Um vídeo enviado em
um grupo de família ou um suposto artigo científico divulgado por um colega de trabalho se espalham
rapidamente, sem que saibamos de onde vêm nem se as informações difundidas são verídicas. Para
tentar evitar os danos causados pelas fake news, o ministério criou há um mês um canal de
WhatsApp para receber material suspeito. “Notamos que houve um aumento desse tipo de
informação falsa há cerca de seis meses”, revela Ana Miguel, coordenadora de multimídia da
assessoria de comunicação do Ministério da Saúde.
20
Texto IV (continuação)
O serviço funciona assim: uma pessoa recebe material suspeito (vídeo, mensagem, link para sites,
artigos etc.) e o envia para o WhatsApp do ministério (61-99289 4604), que encaminha o conteúdo
para uma equipe técnica realizar o trabalho de verificação (fact-checking, expressão usada pelas
agências de checagem de fatos). Caso a notícia seja verdadeira, a assessoria do órgão devolve o
material com um carimbo em que se lê: “Esta notícia é verdadeira, compartilhe!”; caso seja falsa, o
conteúdo recebe o selo: “Isto é fake news. Não divulgue!”. 89% das fake news são relacionadas à
credibilidade das vacinas. “O canal não é um Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), não
serve para tirar dúvidas, apenas para analisar conteúdo tido como suspeito”, explica Ana Miguel.
Todo material recebido é devolvido para quem o encaminhou após ser analisado e com o devido selo.
A lista das fake news já avaliadas pelo ministério encontra-se no site www.saude.gov.br/fakenews.
VARELLA, M. Serviço do Ministério da Saúde visa a combater notícias falsas. Disponível em:
https://drauziovarella.uol.com.br/checagens/servico-do-ministerio-da-saude-visa-a-combater-noticias-
falsas/. Acessado em 05 de mar de 2020.
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PROPOSTA DE REDAÇÃO
A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo
de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da
língua portuguesa sobre o tema “Fake News e saúde pública em questão no Brasil”,
apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e
relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
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EXPLORANDO
os
TEXTOS MOTIVADORES:
Texto I
O uso de álcool gel para higiene das mãos como prevenção ao coronavírus é eficaz. Em nota, o
Conselho Federal de Química (CFQ) criticou a disseminação de fake news por meio de um vídeo, com
informações equivocadas e incorretas a respeito do emprego do álcool gel, divulgado por um “químico
autodidata”. Assinada pelo presidente da entidade, José de Ribamar Oliveira Filho, a nota do conselho
esclarece que o álcool etílico (etanol) é um eficiente desinfetante de superfícies/objetos e antisséptico de
pele. “Para este propósito, o grau alcoólico recomendado é 70%, condição que propicia a desnaturação
de proteínas e de estruturas lipídicas da membrana celular, e a consequente destruição do
microrganismo.” Segundo a entidade, o etanol age rapidamente sobre bactérias vegetativas (inclusive
microbactérias), vírus e fungos, sendo a higienização equivalente e até superior à lavagem de mãos com
sabão comum ou alguns tipos de antissépticos. O conselho lembra que a Agência Nacional de Vigilância
Sanitária (Anvisa) tornou obrigatória a disponibilização de preparação alcoólica (ou sua versão em gel)
para fricção antisséptica das mãos pelos serviços de saúde do país. A entidade lembra, ainda, que a
Organização Mundial de Saúde (OMS) emitiu uma orientação sobre a eficácia da utilização de álcool gel
como medida preventiva e mitigatória ao Covid-19, tanto nos setores da saúde quanto para a
comunidade em geral.
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PROPOSTA 3 - TEXTOS MOTIVADORES
Texto I (continuação)
“Tão importante quanto proteger a população no que diz respeito ao contágio do novo vírus é evitar o
alarmismo e a viralização de conteúdos sem a devida verificação”, afirmou o presidente do CFQ,
apelando para que a sociedade busque informações válidas e de fontes confiáveis, em especial as
emitidas pelas autoridades de Saúde. O CFQ afirmou ainda que não reconhece como válida a
denominação de “químico autodidata” ou a de pessoas que atuem nas atividades da química sem o
devido registro profissional. Segundo a entidade, a falta do registro configura infração tipificada no artigo
47 da Lei de Contravenções Penais (3.688/41) como exercício ilegal da profissão – sem prejuízo de
enquadramento em outras normas legais. Constatadas irregularidades no que tange à qualificação e ao
registro profissional, o conselho vai oferecer denúncia junto ao Ministério Público, observando a devida
proteção à população.
BERALDO, L. Álcool gel é eficaz na prevenção ao coronavírus, afirma conselho. Disponível em:
https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2020-02/alcool-gel-e-eficaz-na-prevencao-ao-coronavirus-afirma-conselho. 20
de fev de 2020. Acessado em 06 de mar de 2020.
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https://www.youtube.com/watch?v=GHS35wWfaUQ.
Link para o vídeo de CONTEÚDO FAKE – que “viralizou” nas redes sociais.
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PROPOSTA 3 - TEXTOS MOTIVADORES
Texto II
A prefeitura de Santa Maria suspendeu o atendimento de saúde em domicílio no bairro
Camobi, nesta quinta-feira 28 de março de 2019, por conta de uma notícia falsa. As visitas
feitas por médicos, enfermeiros e agentes de saúde nas casas dos pacientes foram
suspensas. O objetivo é garantir a segurança dos profissionais. Muitos estavam com medo de
serem agredidos na região, que tem cerca de 21 mil habitantes, após áudios e vídeos
circularem dizendo que "pessoas usando jaleco branco se passavam por funcionários da
prefeitura, entravam nas casas oferecendo exames de glicose e, ao picar os dedos das
pessoas, usavam agulhas contaminadas com o vírus HIV". Em grupos do bairro, surgiram
também ameaças contra os profissionais da saúde. (...) Em nota, a prefeitura explicou que a
notícia é falsa. Porém, por precaução, os atendimentos em domicílio foram suspensos pelo
menos até o fim de semana.
BOEIRA, A. Santa Maria suspende atendimento de saúde a domicílio após notícia falsa sobre seringas contaminadas.
Disponível em: https://gauchazh.clicrbs.com.br/saude/noticia/2019/03/santa-maria-suspende-atendimento-de-saude-a-domicilio-
apos-noticia-falsa-sobre-seringas-contaminadas-cjtsnkdun014801llaow7o2d5.html (Adaptado). Acessado em 06 de mar de 2020.
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Texto III
A veiculação e compartilhamento de informações falsas na área da saúde, por meio de
redes sociais, blogs, sites ou aplicativos de mensagens, podem trazer consequências sérias
à saúde individual e coletiva. Esses impactos podem envolver, por exemplo, tratamentos
questionáveis, alterações metabólicas do indivíduo e cobertura vacinal. No enfrentamento
das chamadas fake news, deve-se aprender a filtrar as notícias e saber em quais veículos
confiar. A divulgação de notícias que questiona a segurança das vacinas, sem o devido
embasamento, preocupa a infectologia e professora da Faculdade de Medicina da UFMG,
Marise Fonseca. A cobertura vacinal atual contra o sarampo e a poliomelite, doenças que
eram consideradas erradicadas no Brasil, está abaixo da meta estabelecida pela
Organização Mundial da Saúde (OMS), que é de 95% das crianças até os cinco anos de
idade.
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“Às vezes, as doenças controladas por campanhas que vêm ocorrendo ao longo do tempo
são perdidas, a cobertura cai e a possibilidade de reintrodução de um vírus controlado, por
exemplo, acontece e traz prejuízo à comunidade inteira”, alerta. A circulação de notícias
sobre vacinas perigosas, dietas milagrosas, alimentos que curam doenças graves e
tratamentos alternativos para essas doenças também preocupa Marise Fonseca. “Muitas
vezes, as pessoas veiculam notícias falsas sobre tratamentos alternativos de doenças
sérias e as pessoas acabam abandonando tratamentos que são comprovadamente
eficazes. E passam a experimentar outros, que não têm comprovações científicas”,
exemplifica a professora.
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Texto IV (continuação)
Notícias falsas, também conhecidas como fake news, não se limitam ao universo da política. Na área
da saúde, tornaram-se um problema de saúde pública. Não à toa, o Ministério da Saúde criou um
núcleo de monitoramento que atua nas redes sociais das 6 às 23 horas, todos os dias da semana,
para identificar a origem de supostas notícias que contenham dados incorretos ou que não tenham
evidências científicas. No entanto, os canais digitais são difíceis de monitorar. Um vídeo enviado em
um grupo de família ou um suposto artigo científico divulgado por um colega de trabalho se espalham
rapidamente, sem que saibamos de onde vêm nem se as informações difundidas são verídicas. Para
tentar evitar os danos causados pelas fake news, o ministério criou há um mês um canal de
WhatsApp para receber material suspeito. “Notamos que houve um aumento desse tipo de
informação falsa há cerca de seis meses”, revela Ana Miguel, coordenadora de multimídia da
assessoria de comunicação do Ministério da Saúde.
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Texto IV (continuação)
O serviço funciona assim: uma pessoa recebe material suspeito (vídeo, mensagem, link para sites,
artigos etc.) e o envia para o WhatsApp do ministério (61-99289 4604), que encaminha o conteúdo
para uma equipe técnica realizar o trabalho de verificação (fact-checking, expressão usada pelas
agências de checagem de fatos). Caso a notícia seja verdadeira, a assessoria do órgão devolve o
material com um carimbo em que se lê: “Esta notícia é verdadeira, compartilhe!”; caso seja falsa, o
conteúdo recebe o selo: “Isto é fake news. Não divulgue!”. 89% das fake news são relacionadas à
credibilidade das vacinas. “O canal não é um Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), não
serve para tirar dúvidas, apenas para analisar conteúdo tido como suspeito”, explica Ana Miguel.
Todo material recebido é devolvido para quem o encaminhou após ser analisado e com o devido selo.
A lista das fake news já avaliadas pelo ministério encontra-se no site www.saude.gov.br/fakenews.
VARELLA, M. Serviço do Ministério da Saúde visa a combater notícias falsas. Disponível em:
https://drauziovarella.uol.com.br/checagens/servico-do-ministerio-da-saude-visa-a-combater-noticias-
falsas/. Acessado em 05 de mar de 2020.
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A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo
de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da
língua portuguesa sobre o tema “Fake News e saúde pública em questão no Brasil”,
apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e
relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.
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