Relatorio Final Lohanna
Relatorio Final Lohanna
Relatorio Final Lohanna
Análises Clínicas
Itabuna - BA
Abril, 2021
CURSO DE BIOMEDICINA
Análises Clínicas
Itabuna - BA
Abril, 2021
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AGRADECIMENTOS
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO GERAL ......................................................................................... 5
1.1 Objetivo Geral.................................................................................................... 5
2 IMUNOLOGIA ....................................................................................................... 6
2.1 Técnicas utilizadas para diagnostico: ................................................................ 6
3 PARASITOLOGIA ............................................................................................... 14
3.1 Técnicas utilizadas para diagnostico: .............................................................. 14
3.2 Significado clínico dos principais parasitas:..................................................... 15
4 UROANÁLISE ..................................................................................................... 23
4.1 Sumário de Urina:............................................................................................ 23
4.2 Exame Físico ................................................................................................... 24
4.3 Exame Químico. .............................................................................................. 25
4.4 Sedimentoscopia ............................................................................................. 27
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................................................ 30
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.................................................................... 31
4
1 INTRODUÇÃO GERAL
5
2 IMUNOLOGIA
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2.1.5.3 Significado clínico e interpretação dos resultados:
Os anticorpos anti-HIV-1 e/ou anti-HIV-2, se presentes na amostra,
ligam-se aos antígenos recombinantes conjugados com ouro coloidal
formando um complexo antígeno-anticorpo. Este flui pela membrana de
nitrocelulose da placa-teste e se liga aos antígenos impregnados na área
teste (T), determinando o surgimento de uma banda colorida.
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2.1.9.2 Valores de referência:
Figura 2 - Resultado Igm e Igg RUBEOLA
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2.1.10.2 Valores de referência
Negativo: quando não há aglutinação.
Positivo: quando há aglutinação.
2.1.10.3 Significado clínico e interpretação dos resultados:
Usa-se o teste direto de antiglobulina (Coombs direto) para determinar
se o anticorpo de ligação de eritrócitos (IgG) ou complemento (C3) está
presente nas membranas dos eritrócitos. Os eritrócitos do paciente são
incubados com anticorpos anti-IgG humana e C3. Se a IgG ou o C3
estiverem ligados às membranas dos eritrócitos, ocorre aglutinação que
configura resultado positivo. Um resultado positivo sugere a presença de
autoanticorpos nos eritrócitos. Um falso positivo pode ocorrer e nem
sempre equivale à hemólise. Portanto, os resultados sempre devem estar
correlacionados com os sinais e sintomas clínicos.
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3 PARASITOLOGIA
Grande parte dos diagnósticos de doenças parasitárias é feita através de
exames de fezes. O exame parasitológico das fezes (EPF) tem como objetivo
diagnosticar os parasitos intestinais, por meio da pesquisa das diferentes formas
parasitárias que são eliminadas nas excreções fecais (NEVES, 2005). Não somente
isto, o EPF também pode ser realizado com outras finalidades, como por exemplo,
estudo das funções digestivas, dosagem da gordura fecal, pesquisa de sangue
oculto, entre outras.
O estágio de Parasitologia tem o objetivo de ampliar e aprimorar os
conhecimentos sobre a área de atuação clínica parasitológica, preparar o estudante
para a rotina de um laboratório de parasitologia tomando por conhecimento os
princípios dos vários métodos de preparo e análise de exames de fezes, e inclusive
a interpretação dos resultados, que muitas vezes são associados aos sintomas
clínicos para a conclusão de um diagnóstico.
1. Ascaris lumbricoides
1.1 Epidemiologia: Ascaris lumbricoides está entre os helmintos intestinais
mais prevalentes em seres humanos. Estima-se que cerca de 20% da
população mundial (mais de 1 bilhão de pessoas) estejam infectados e
10% do total de indivíduos parasitados encontrem-se na América
Latina.
1.2 Ciclo Biológico: Após a ingestão e consequente infecção. Vermes
adultos se reproduzem liberando ovos com larvas (L1) nas fezes, esses
ovos passam 14 dias no solo para a larva passar para a forma
infectante (L3). Ocorre a contaminação, o ovo se rompe no estômago
com a larva L3, essa passa para corrente sanguínea, vai para pulmão e
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coração. No pulmão, se torna L5, volta para o intestino se tornando um
verme adulto.
1.3 Sintomas: Quando ainda em modo larvário, pode ser assintomática,
mas podendo haver alterações hepáticas ou no pulmão por conta do
Ciclo de Loos. Já o verme adulto, as alterações cíclicas ocorrem
quando há infestação, pela ação espoliativa, causam deficiência de
nutrientes, podem irritar e obstruir a parede do intestino e atingir outros
órgãos.
1.4 Diagnostico: Observação de ovos nas fezes pelo método de
sedimentação espontânea.
1.5 Prevenção e Controle: O tratamento é feito com o uso de drogas anti-
helmínticas, e o controle é através do saneamento básico, educação
sanitária, tratamento dos doentes, e uma boa higienização dos
alimentos.
2. Enterobius vermiculares
2.1 Epidemiologia: Possui uma alta prevalência em crianças em idade
escolar.
2.2 Ciclo Biológico: Após a reprodução, a fêmea cheia de ovos se
desloca para a região perianal onde se rompe liberando toda sua
capacidade de ovos. A maturação de L1 para L3 ocorre na própria pele
entre 4 a 6 horas após a oclusão, e de L4 para L5 dentro do intestino.
Na fase infectante (L3), é comum que ocorra reinfecção.
2.3 Sintomas: Prurido anal noturno, presença de vermes visíveis nas fezes
ou em roupas íntimas.
2.4 Diagnostico: Método de Grahan (fita adesiva) é o mais indicado para
constatar a presença de ovos ou verme adulto.
2.5 Prevenção e Controle: O tratamento é feito com o uso de
medicamentos, e as formas de prevenção são os cuidados com as
roupas e limpeza doméstica caso haja infectados na casa.
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3. Trichuris trichiuria
3.1 Epidemiologia: Estima-se que 604 a 795 milhões de pessoas estejam
infectadas em todo o mundo. Trichuris trichiura ocorre principalmente
em regiões tropicais e subtropicais onde as fezes humanas são
utilizadas como fertilizante ou onde as pessoas defecam no solo, mas
as infecções também ocorrem no sul dos Estados Unidos.
3.2 Ciclo Biológico: O ciclo tem início quando os ovos desse parasita são
liberados nas fezes para o ambiente. No solo, os ovos passam por um
processo de maturação, até que se tornam infectantes. Esses ovos
maduros podem ser ingeridos pelas pessoas através do consumo de
água e alimentos contaminados e eclodem no intestino, onde sofrem
processo de maturação e diferenciação entre macho e fêmea, que se
reproduzem e dão origem a novos ovos.
3.3 Sintomas: Diarreia, dor ou desconforto para defecar, náuseas e
vômitos, anemia ferropriva, dor de cabeça constante.
3.4 Diagnostico: É feito a partir da identificação de ovos nas fezes.
3.5 Prevenção e Controle: O tratamento é feito com o uso de drogas anti-
helmínticas, e o controle é através do saneamento básico, educação
sanitária, tratamento dos doentes, e uma boa higienização dos
alimentos.
4. Ancylostoma duodenale
4.1 Epidemiologia: A prevalência da infecção por ancilóstomo é maior na
África subsaariana, seguida pela Ásia, pela América Latina e pelo
Caribe.
4.2 Ciclo Biológico: No intestino delgado, ocorre a reprodução e
consequente liberação de ovos nas fezes, onde vão para o solo e o ovo
se rompe, liberando a larva, que passa de L1 para a forma infectante. A
larva fica a espera de algum hospedeiro, que quando entra em contato,
penetra a mucosa e entra na corrente sanguínea, indo para o fígado e
coração, fazendo o Ciclo de Loos, a larva passa de L3 para L5 e volta
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para o intestino delgado pela deglutição, onde se instala
permanentemente.
4.3 Sintomas: A penetração da larva pode causar dermatite cutânea,
alterações pulmonares pela ação destrutiva da larva. Alteração
intestinal e deficiência nutricional causada pela espoliação sanguínea
do verme adulto.
4.4 Diagnóstico: Detecção de ovos ou larvas nas fezes associados a
sintomas cutâneos e pulmonares.
4.5 Prevenção e Controle: Em áreas endêmicas, é necessário um cuidado
maior com condições básicas de saúde como saneamento básico. O
tratamento é feito com medicamentos como o albendazol.
5. Strongyloides stercoralis
5.1 Epidemiologia: É endêmico em países tropicais e subtropicais, com
prevalência nestes locais de até 20%.Aproximadamente entre 30 e 100
milhões de pessoas são infectadas em todo o mundo anualmente.
5.2 Ciclo Biológico: Larvas rabditoides são eliminadas nas fezes de
alguém contaminado, ocorre a maturação no solo ou ainda na pele,
onde passa para forma filarioide (infectante). As larvas que conseguem
penetrar na pele, segue pela corrente sanguínea para corações e
pulmão, onde ocorre o Ciclo de Loos, dessa forma, atinge novamente o
intestino e lá cresce até virar um verme adulto.
5.3 Sintomas: Pode ser assintomática, a depender da carga parasitária, ou
pode apresentar diversos sinais na trato intestinal devido à ação
mecânica, traumática, irritativa e tóxica causada pela larva e verme
adulto.
5.4 Diagnóstico: Método de Baerrman-Moraes é considerado padrão-ouro
na detecção de larvas. Pode ser constatada também a presença de
ovos nas fezes.
5.5 Prevenção e Controle: Saneamento básico e tratamento de indivíduos
infectados são os principais meios de prevenção e o tratamento é feito
com o uso de medicamentos.
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6. Shistosoma mansoni
6.1 Epidemiologia: No Brasil, a esquistossomose é uma doença endêmica
de grande importância na saúde pública, com cerca de 43 milhões de
pessoas vivendo em áreas de risco de infecção e 7 milhões infectadas.
6.2 Ciclo Biológico: Ovos soltos por vermes adultos são liberados nas
fezes e por conta da falta de saneamento básico, vão para rios ou
córregos, onde o ovo se rompe e libera a larva miracídio, infectante
para o caramujo. Dentro do animal, a larva matura por 30 dias e sai em
outra forma, a cercaria, que é infectante para o home. A larva penetra
na pele, desloca-se pela corrente sanguínea e se instala no sistema
porta.
6.3 Sintomas: Dermatite cercaria causada pela ação enzimática da larva
hepatoesplenomegalia na fase aguda. E os ovos podem causar
granulomas.
6.4 Diagnóstico: Exame parasitológico de fezes pelo método de Kato-Katz
ou Sedimentação Espontânea, onde pode ser observada a presença de
ovos.
6.5 Prevenção e Controle: A prevenção consiste em um bom saneamento
básico e educação sanitária, práticas para o controle dos caramujos e
tratamento dos infectados com o uso de drogas quimioterápicas.
7. Taenia sp
7.1 Epidemiologia: As duas espécies de Taenia estão distribuídas em
todo o mundo. É endêmica na América Latina.
7.2 Ciclo Biológico: Os seres humanos infectados eliminam as proglotes
cheias de ovos que se rompem no solo eliminando milhares deles. O
hospedeiro intermediário (boi ou porco) ingere os ovos e o cisticerco se
aloja em seus tecidos ou músculos. O homem ingere a carne dos
animais com a presença do cisticerco, que se transforma no verme
adulto dentro do intestino.
7.3 Sintomas: Infecção intestinal causada pelo verme adulto; ação
espoliativa e traumática nos órgãos que são acometidos.
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7.4 Diagnóstico: Pesquisa de proglotes ou ovos nas fezes.
7.5 Prevenção e Controle: Impedir o acesso de animais as fezes
humanas, não comer carne crua ou mal passada. E seu tratamento é
feito com medicamentos.
8. Hymenolepis nana
8.1 Epidemiologia: É uma doença mais comum em regiões temperadas e
subtropicais, crianças entre 2 e 8 anos são as mais atingidas. E no
Brasil, estados sulistas estão entre os mais frequentes.
8.2 Ciclo Biológico: Pode ter dois ciclos: um monoxênico, onde os ovos
eliminados nas fezes podem ser ingeridos, passam pelo estômago e
eclodem no intestino delgado, que penetra na mucosa e depois de
maturada, a larva cisticercoide desenvagina o escolex e adere a parede
do intestino delgado; e outro heteroxênico, os ovos são ingeridos por
larvas de algum inseto, esse ovo eclode e se transforma em larva
dentro do inseto, o indivíduo pode ingerir o inseto infectado com a
forma larvária.
8.3 Sintomas: Normalmente é assintomática, mas pode apresentar
diarreia, desconforto abdominal em casos de uma grande carga
parasitária.
8.4 Diagnóstico: É realizado o exame de fezes para detecção de ovos.
8.5 Prevenção e Controle: A profilaxia é feita com um bom saneamento
básico, controle de insetos e roedores, manter bons hábitos de higiene
e tratar os doentes com drogas como niclosamida para eliminação do
verme adulto.
9. Entamoeba histolytica/díspar
9.1 Epidemiologia: Estima-se que mais de 10% da população mundial
está infectada por E. dispar e E. histolytica, que são espécies
morfologicamente idênticas, mas só a última é patogênica, sendo a
ocorrência estimada em 50 milhões de casos invasivos/ano. Em países
em desenvolvimento, a prevalência da infecção é alta, sendo que 90%
dos infectados podem eliminar o parasito durante 12 meses.
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9.2 Ciclo Biológico: Infecções são transmitidas por cistos através da via
fecal-oral. Os cistos, no interior do hospedeiro humano, se transformam
em trofozoítos. A transmissão é mantida pela eliminação de cistos no
ambiente, que podem contaminar a água e alimentos.
9.3 Sintomas: O quadro clínico varia de uma diarreia aguda e fulminante,
de caráter sanguinolento ou com presença de muco, acompanhada de
febre e calafrios, até uma forma branda, caracterizada por desconforto
abdominal leve ou moderada, com sangue ou muco nas dejeções.
9.4 Diagnóstico: Presença de trofozoítos ou cistos do parasito
encontrados nas fezes.
9.5 Prevenção e Controle: Impedir a contaminação fecal da água e
alimentos através de medidas de saneamento básico e do controle dos
indivíduos que manipulam alimentos.
10. Entamoeba coli
10.1 Epidemiologia: Possui distribuição onde a população apresenta
baixas condições socioeconômicas e higiênicosanitárias.
10.2 Ciclo Biológico: Infecções são transmitidas por cistos através
da via fecal-oral. Os cistos, no interior do hospedeiro humano, se
transformam em trofozoítos. A transmissão é mantida pela eliminação
de cistos no ambiente, que podem contaminar a água e alimentos.
10.3 Sintomas: Não causa patogenicidade.
10.4 Diagnóstico: Presença de cistos nas fezes.
10.5 Prevenção e Controle: A infecção não necessita de tratamento
e sua prevenção é feita a partir do saneamento básico para impedir a
contaminação fecal das águas e alimentos.
11. Endolimax nana
11.1 Epidemiologia: Possui distribuição onde a população apresenta
baixas condições socioeconômicas e higiênicosanitárias.
11.2 Ciclo Biológico: Infecções são transmitidas por cistos através
da via fecal-oral. Os cistos, no interior do hospedeiro humano, se
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transformam em trofozoítos. A transmissão é mantida pela eliminação
de cistos no ambiente, que podem contaminar a água e alimentos.
11.3 Sintomas: Raras vezes pode causar diarreia, cólicas e enjoos; e
não oferece risco real à vida humana.
11.4 Diagnóstico: Presença de cistos nas fezes.
11.5 Prevenção e Controle: A infecção não necessita de tratamento
e sua prevenção é feita a partir do saneamento básico para impedir a
contaminação fecal das águas e alimentos.
12. Iodamoeba butschlli
12.1 Epidemiologia: Possui distribuição onde a população apresenta
baixas condições socioeconômicas e higiênico sanitárias.
12.2 Ciclo Biológico: Infecções são transmitidas por cistos através
da via fecal-oral. Os cistos, no interior do hospedeiro humano, se
transformam em trofozoítos. A transmissão é mantida pela eliminação
de cistos no ambiente, que podem contaminar a água e alimentos.
12.3 Sintomas: Não causa patogenicidade.
12.4 Diagnóstico: Presença de cistos nas fezes.
12.5 Prevenção e Controle: A infecção não necessita de tratamento
e sua prevenção é feita a partir do saneamento básico para impedir a
contaminação fecal das águas e alimentos.
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4 UROANÁLISE
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Densidade: É importante por varias razões: é um parâmetro da função tubular
renal; a incapacidade de concentrar a urina pode acompanhar certas doenças com
função tubular relativamente normal, como diabetes insípido ou hipertireoidismo
grave e anemia falciforme; afeta outros exames de urina, uma amostra mais
concentrada pode oferecer resultados mais elevados do que uma amostra mais
diluída, sofre variação em função do estado de hidratação do paciente.
4.4 Sedimentoscopia
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Cristais: A urina contém muitas substâncias dissolvidas. Dependendo da
concentração da substância, do pH e da temperatura da urina, podem se
formar cristais que são observados no exame microscópico. Podem ser
partículas sem forma definida (amorfos) ou com formas geométricas que
permitem sua identificação. A presença de cristais na urina, principalmente
de oxalato de cálcio, fosfato de cálcio ou uratos amorfos, não tem nenhuma
importância clínica. Os cristais com relevância clínica são: Cristais de
cistina: a cistina está ligada ao defeito metabólico cistinúria, além de
responder por cerca de 1% dos cálculos urinários. Como a tirosina e a leucina
são resultado de catabolismo proteico, seu aparecimento na urina sob a forma
de cristais pode indicar necrose ou degeneração tecidual importante. Cristais
de magnésio-amônio-fosfato (chamado de cristais de estruvita ou cristais de
fosfato triplo) podem ser normais, mas também podem estar presentes em
casos de urina muito alcalina provocada por infecção urinária pelas
bactérias Proteus ou Klebsiella. Pacientes com cálculo renal por pedras de
estruvita costumam ter esses cristais na urina. Cristais de tirosina:
Presentes em uma doença chamada tirosinemia. Cristais de bilirrubina:
Costumam indicar doença do fígado. Cristais de colesterol: Costuma ser um
sinal de perdas maciças de proteína na urina.
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5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O início do estágio foi um período turbulento, em meio à segunda onda da
pandemia do “novo coronavírus”, começamos a nossa jornada com incertezas e
medos. Para mim, ter algo novo para fazer é sempre interessante, a princípio, esse
foi o sentimento assim que entrei no LEAC, de poder conhecer novos assuntos e
aprender novas técnicas, ver de perto como funcionaria um laboratório de verdade.
Apesar das limitações, o período do estágio I mostrou-se útil e funcional em passar
um conhecimento de uma rotina laboratorial que podemos ver no mercado de
trabalho. Termino essa etapa com o entendimento de que é necessário evoluir e
aprender sempre mais e com o sentimento de que todo conhecimento adquirido será
de extrema importância para toda minha jornada acadêmica e profissional.
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6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERREIRA, Cláudio Santos; FERREIRA, Marcelo Urbano; NOGUEIRA,
Marcos Roberto. Prevalência e intensidade de infecção por Ascaris lumbricoides em
amostra populacional urbana (São Paulo, SP). Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro
, v. 7, n. 1, p. 82-89, Mar. 1991 . Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
311X1991000100007&lng=en&nrm=iso>. Acessos em 18 Apr. 2021.
IMUNO-LÁTEX. São Carlos: Wama Diagnóstica, 2012. Bula de kit de análise
laboratorial.
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F.R. DE; CAZORLA, I.M. Uma nova opção de diagnóstico parasitológico: Método de
Mariano e Carvalho. Newslab, v. 68, p. 132-140, 2005.
NEVES, David P. Parasitologia Humana. 11.ed. São Paulo : Atheneu,
2005.PESSÔA, Samuel B.
ROCHA, Thiago José Matos et al . Aspectos epidemiológicos e distribuição
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Alagoas, Brasil. Rev Pan-Amaz Saude, Ananindeua , v. 7, n. 2, p. 27-32, jun.
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<http://scielo.iec.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2176-
62232016000200027&lng=pt&nrm=iso>. Acessos em 18 abr. 2021.
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https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK302/
STRASINGER, S. K; LORENZO, M.S. D. Urinálise e fluidos corporais. 5ª a ed.
São Paulo: Editora LMP (Livraria Médica Paulista), 2009.
WAALER ROSE. São Carlos: Wama Diagnóstica, 2012. Bula de kit de análise
laboratorial.
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