O documento discute como as questões de gênero e o feminismo são frequentemente deixados de lado nas Relações Internacionais. O autor cita a marginalização destes temas e o machismo estrutural como razões. No entanto, também argumenta que as mulheres desempenham um papel importante em modificar o sistema internacional através de lutas por direitos em áreas como direitos humanos, política e religião.
O documento discute como as questões de gênero e o feminismo são frequentemente deixados de lado nas Relações Internacionais. O autor cita a marginalização destes temas e o machismo estrutural como razões. No entanto, também argumenta que as mulheres desempenham um papel importante em modificar o sistema internacional através de lutas por direitos em áreas como direitos humanos, política e religião.
O documento discute como as questões de gênero e o feminismo são frequentemente deixados de lado nas Relações Internacionais. O autor cita a marginalização destes temas e o machismo estrutural como razões. No entanto, também argumenta que as mulheres desempenham um papel importante em modificar o sistema internacional através de lutas por direitos em áreas como direitos humanos, política e religião.
O documento discute como as questões de gênero e o feminismo são frequentemente deixados de lado nas Relações Internacionais. O autor cita a marginalização destes temas e o machismo estrutural como razões. No entanto, também argumenta que as mulheres desempenham um papel importante em modificar o sistema internacional através de lutas por direitos em áreas como direitos humanos, política e religião.
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Fichamento Capítulo 6
AUSENTE DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS: AS MULHERES E A ARENA
INTERNACIONAL HALLIDAY, Fred. Repensando as relações internacionais. Tradução de Cristina Soreanu Pecequilo; consultoria técnica de Paulo Fagundes Visentini. 2º. ed. Porto Alegre, Editora da UFRGS, 2007. p. 161-185.
Em sua obra, o autor busca os motivos pelos quais o feminismo e questões de
gênero são geralmente deixados de lado na área das relações internacionais, e busca exemplificá-los com diversos casos ocorridos internacionalmente relatados por mulheres. Entre eles, Halliday cita a marginalização das questões de gênero dentro das RI, justamente por se tratar de uma matéria multidisciplinar que aborda termos e pautas de outras áreas. Ele também aborda a segurança e administração macroeconômica como principais objetos de estudo, a neutralidade de gêneros e o machismo estrutural que considera que mulheres não são capazes de ocupar altos cargos políticos e internacionais, que deveriam ser contemplados pelas virtudes masculinas. Halliday também procura evidenciar razões que justifiquem o porquê das mulheres desempenharem um papel importante como atores que modificam o sistema internacional ao longo do tempo. Ele afirma que o feminismo e as questões de gênero tem uma ligação direta com a esfera internacional nas mais diversas áreas, como: direitos humanos, guerra, religião, política, trabalho, entre outros. Sendo que dentro de cada área especificada, nota-se uma constante luta histórica feminina para a obtenção de seus direitos de simplesmente existir e participar ativamente da sociedade sem discriminação, movimentos que mudam completamente a comunidade internacional. Por fim, o autor reforça que ultrapassar a barreira do machismo e da ignorância nas RI é um desafio a ser superado, e espera que no futuro essa pauta tenha sua devida validação e reconhecimento.
Natália Novacoski Silva
Fichamento Capítulo 1 INTRODUÇÃO: A IMPORTÂNCIA DO “INTERNACIONAL” HALLIDAY, Fred. Repensando as relações internacionais. Tradução de Cristina Soreanu Pecequilo; consultoria técnica de Paulo Fagundes Visentini. 2º. ed. Porto Alegre, Editora da UFRGS, 2007. p. 15-33.
Nesse capítulo, o autor expôs o processo de formação do campo das relações
internacionais, suas origens e objetivos primordiais e fez uma abordagem histórica dos princípios das preocupações disciplinares primitivas. Ele aborda de uma maneira bem sintética o desenvolvimento das primeiras teorias de RI: o realismo, o tradicionalismo, o behaviorismo, o marxismo, o neo-realismo e a corrente feminista entre meados de 1930 e 1980; sua evolução ao longo dos anos e influências na área acadêmica. Por fim, ele também cita o objeto de estudo das RI atualmente, sua relevância na academia, a ligação entre o nacional e o internacional e a necessidade de repensar e ressignificar as relações internacionais na contemporaneidade.