Codigo de Praxe 2017
Codigo de Praxe 2017
Codigo de Praxe 2017
PRAXE
I.P.V.C.
Código da Praxe
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Nunca se esqueçam:
“Que a melhor maneira de tornar os caloiros
bons caloiros, é torna-los felizes através de uma boa Praxe.
Cumpra-se o Código com rigor, faça-se Academia!”
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Instituto Politécnico de Viana do Castelo
PREFÁCIO
A Praxe é um início, um ponto de partida, que faz com que todos os anos, novos
elementos, se juntem a esta Nau chamada Comunidade Praxística. Esta deve ser
desenvolvida pelos mais velhos com o intuito de integrar e desenvolver o espírito de
grupo daqueles que são os recém-chegados, os Caloiros.
Como os tempos evoluem, também a comunidade praxística o deve fazer,
adaptando-se a novas realidades e a novas tendências sociais, sem nunca perder a sua
essência: representar uma comunidade que anseia pela melhoria do mundo através das
suas ideias e princípios, desenvolvidas em grande parte no período vivido dentro das
paredes do Instituto. Em momento algum deve ser ignorado o seu passado, a influência
social e cultural que impôs à sociedade portuguesa e esse poder nunca se deve perder ou
esquecer.
Pela necessidade de uniformização e harmonização das práticas praxísticas no seio
de toda a Academia do Instituto Politécnico de Viana do Castelo, surge a vontade de
adaptar o Código da Praxe.
Desejamos lembrar todos aqueles que já passaram pelo Conselho Supremo de
Almirantes que, antes de nós, construíram e adaptaram o Código da Praxe, a eles as nossas
saudações académicas. Relembrando mais uma vez o seu valiosíssimo trabalho, referimos
que o nosso objetivo nunca foi o de obter qualquer protagonismo ou o sentimento de
superioridade em relação a um outro qualquer elemento da Academia, mas antes o de dar
continuidade a um trabalho de desenvolvimento e evolução em prol de uma vida
académica e praxística vivida com responsabilidade.
Por fim, a toda a Comunidade Praxística que representamos: queremos que
compreendam o significado deste Código da Praxe, como o renascer da tradição, uma
etapa para a construção de uma comunidade académica melhor.
Os membros que integraram a reformulação do Código da Praxe foram os
Conselhos Superiores de Almirantes da E.S.T.G., E.S.E., E.S.A., E.S.C.E., E.S.S.,
E.S.D.L., o Contra-Almirante, o Contra-Adjunto e o Conselho Supremo de Veteranos.
Este Código da Praxe tem a vigência de quatro anos, no entanto fica salvaguardado
que essa reformulação terá de ser proposta pelo Conselho Supremo de Almirantes e
aprovado e assinado pelo Conselho Supremo de Veteranos, não sendo, portanto, válida
qualquer alteração sem que esta condição esteja implícita.
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Código da Praxe
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INDÍCE
PREFÁCIO .................................................................................................................................. ii
CAPÍTULO I ............................................................................................................................... 1
PRAXE ......................................................................................................................................... 1
ARTIGO 1º - DOS FUNDAMENTOS DA PRAXE ............................................................. 1
ARTIGO 2º - DA DEFINIÇÃO DE PRAXE ........................................................................ 2
ARTIGO 3º - DO EXERCÍCIO DA PRAXE ....................................................................... 2
ARTIGO 4º - DOS LOCAIS DA PRAXE ............................................................................. 2
ARTIGO 5º - DA DURAÇÃO DA PRAXE .......................................................................... 2
CAPÍTULO II.............................................................................................................................. 4
GRAUS HIERARQUICOS ........................................................................................................ 4
ARTIGO 1º - DA HIERARQUIA .......................................................................................... 4
PONTO 1 – CALOIRO....................................................................................................... 5
ARTIGO 2º - DA DEFINIÇÃO DE CALOIRO ................................................................... 5
PONTO 1.1 - RALÉ ............................................................................................................ 5
ARTIGO 3º - DA DEFINIÇÃO DE RALÉ ........................................................................... 5
ARTIGO 4º - DOS DIREITOS DA RALÉ ........................................................................... 6
ARTIGO 5º - DOS DIRETOS ESPECIAIS DA RALÉ ....................................................... 6
ARTIGO 6º - DOS DIREITOS DE AUTO-PROTEÇÃO DA RALÉ ................................ 6
ARTIGO 7º - DOS DEVERES DA RALÉ ............................................................................ 7
ARTIGO 8º - DAS OBRIGAÇÕES DA RALÉ .................................................................... 7
ARTIGO 9º - DOS LIMITES DAS OBRIGAÇÕES DA RALÉ ......................................... 8
ARTIGO 10º - DAS PROIBIÇÕES DA RALÉ .................................................................... 8
ARTIGO 11º - DOS LIMITES DAS PROIBIÇÕES DA RALÉ ......................................... 9
PONTO 1.2 – MANCEBO .................................................................................................. 9
ARTIGO 12º - DA DEFINIÇÃO DE MANCEBO ............................................................... 9
ARTIGO 13º - DOS DIREITOS DO MANCEBO ............................................................... 9
ARTIGO 14º - DOS DIREITOS DE PROTEÇÃO DO MANCEBO ................................. 9
ARTIGO 15º - DOS DIREITOS DE AUTO-PROTEÇÃO DO MANCEBO .................. 10
ARTIGO 16º - DOS DEVERES DO MANCEBO .............................................................. 10
ARTIGO 17º - DAS OBRIGAÇÕES DO MANCEBO ...................................................... 10
ARTIGO 18º - DAS PROIBIÇÕES DO MANCEBO ........................................................ 10
ARTIGO 19º - DOS LIMITES DAS PROIBIÇÕES DO MANCEBO ............................. 11
PONTO 2 – MARUJO ...................................................................................................... 11
ARTIGO 20º - DA DEFINIÇÃO DE MARUJO ................................................................ 11
ARTIGO 21º - DOS DIREITOS DO MARUJO ................................................................. 11
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Código da Praxe
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CAPÍTULO I
PRAXE
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CAPÍTULO II
GRAUS HIERARQUICOS
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ARTIGO 1º - DA HIERARQUIA
O grau hierárquico é considerado mediante o número de matrículas, sendo que
ambas estão interligadas e crescem de forma proporcional.
Relação da Hierarquia dos Estudantes do I.P.V.C. assim como das respetivas
Insígnias:
Caloiro-Ralé
1 Insígnia de Curso
Caloiro-Mancebo
3 Insígnias Hierárquicas
Mestre 3
+ Roseta ou Laço **
4 Insígnias Hierárquicas
Capitão* 4
+ Roseta ou Laço**
3 Insígnias Hierárquicas +
Almirante 4 ou mais Cruz de Honra***
+Roseta ou Laço**
*Este grau apenas se aplica aos cursos ministrados em 4 anos e a alunos provenientes de
CTeSP.
**Apenas para os finalistas e de forma facultativa.
***Uma por cada matrícula a mais do que as necessárias para acabar o curso.
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PONTO 1 – CALOIRO
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d) O Caloiro Ralé que estiver a ser praxado é obrigado a cumprir a praxe até ao fim.
Se outro Engenheiro(a), Doutor(a) ou Almirante intervir, o Caloiro deverá dizer e
provar que está sob ordens de um superior;
e) Comparecer ao Batismo, Julgamento e Imposição de Insígnias e sempre que o
respetivo C.S.A. o determinar;
f) Comparecer às praxes estipuladas pela Comissão de Praxe ou pelo C.S.A. de cada
Escola.
Obs.: Esta é uma das únicas vontades da Ralé que lhe é permitida exercer sem o
consentimento dos intelectuais.
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a) Possuir o seu respetivo Padrinho ou Madrinha que possua pelo menos o grau
de Marujo.
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PONTO 2 – MARUJO
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PONTO 3 – MESTRE
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PONTO 4 – CAPITÃO
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PONTO 5 – VETERANO
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PONTO 6 – ALMIRANTE
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PONTO 8 – ALMIRANTE-MOR
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PONTO 9 – CONTRA-ALMIRANTE
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Código da Praxe
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todos os iniciados nesta rota de infortúnios e escolhos, alegrias e boémias, que é a nossa
passagem por esta Academia.
Daqui também ser o Contra-Almirante uma pessoa íntegra nos nobres propósitos
da vida Praxística (leia-se boémia) e cumpridor do Código da Praxe (leia-se também,
sacrificado pelas suas vicissitudes e virtudes); por isso pode ele, tão bem, dar o exemplo
e conduzir de forma sábia a Nau Praxística a bom porto.
Caso não seja possível eleger o Contra-Almirante, as funções deste grau
hierárquico serão desempenhadas em conjunto pelos Almirante-Mor de cada Escola do
I.P.V.C..
O Contra-Almirante, assim como o seu Contra-Adjunto, têm os mesmos direitos
e obrigações que o Almirante-Mor, no entanto, é de salientar o seu estatuto superior na
escala hierárquica. Este deve ainda orientar e direcionar as principais decisões Praxísticas
do I.P.V.C..
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CAPÍTULO III
HONORIS-CAUSA
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ARTIGO 1º - DEFINIÇÃO
Por Honoris-Causa designam-se todos os estudantes que, pelo reconhecido mérito
e valor que a Nossa Altíssima e Eclética Instituição adquiriu no panorama Praxístico
Nacional, acharam por bem transferirem-se para esta insofismável Instituição do mais
alto saber. Graças ao reconhecimento adquirido pelo seu passado, dá-se a opção a todo o
“Honoris-Causa” de participar ou não nas atividades praxísticas.
No entanto, este é obrigado a participar nas atividades praxísticas estipuladas pelo
C.S.A. de cada Escola ou curso consoante o mesmo o determinar de forma a ter a honra
de ser purificado pelas Águas do Batismo, podendo desta forma adquirir os direitos e
obrigações de qualquer aluno que ingresse nesta Academia. Caso não o pretenda fazer,
terá todas as implicações aplicadas ao Objetor de Praxe, reguladas em Capítulo próprio.
Caso o estudante tenha feito uma troca de curso dentro da Academia do I.P.V.C.,
contam tantas matrículas quantas as suas inscrições no seio da Academia. No entanto,
caso o estudante seja oriundo de uma Academia que não do I.P.V.C. apenas contam, como
uma matrícula, a primeira efetuada nessa ou outras Academias, sendo que as matriculas
referentes aos antigos cursos/escolas denominam-se Cruz de Honra (consultar Artigo 4º
do Capítulo XI).
A estes estudantes reconhecem-se os estatutos hierárquicos, atribuindo-lhes um
grau hierárquico extra, conforme o seguinte quadro:
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Código da Praxe
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3 Insígnias Hierárquicas +
4 ou mais + a ou as Cruz de Honra***
Almirante Honoris-Causa
matriculas externas
+Roseta ou Laço**
***Uma por cada matrícula a mais do que as necessidades para acabar o curso.
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Código da Praxe
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CAPÍTULO IV
DOS ORGÃOS QUE PRESIDEM A PRAXE E DOS SEUS
VIGILANTES
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ARTIGO 1º - DEFINIÇÃO
Designa-se por Conselho Supremo de Almirantes do I.P.V.C. o conjunto de
Almirantes-Mor e Almirantes-Adjunto e ainda o Contra-Almirante e o Contra-Adjunto.
É pretendido que neste Conselho cada escola tenha sempre a representação de dois
elementos.
É ainda de referir que não pode existir a acumulação de cargos dentro dos graus
hierárquicos da academia, nem com as restantes associações ligadas a mesma (Direção,
Assembleia geral, Conselho Fiscal).
Este Conselho serve como órgão de consulta e esclarecimento para qualquer
dúvida que possa existir acerca da atividade praxística e da interpretação do Código da
Praxe. Tem o poder absoluto e irrevogável, sendo que é o órgão Supremo e Máximo da
Praxe no I.P.V.C..
ARTIGO 2º - COMPOSIÇÃO
O Conselho Supremo de Almirantes é constituído por dois elementos de cada
escola, os Almirantes-Mor e Almirantes-Adjunto, o Contra-Almirante e o Contra-
Adjunto e ainda podendo, para o efeito, ser convidado, a título de conselheiro, um
representante do Conselho Supremo de Veteranos.
ARTIGO 3º - ELEIÇÃO
O anterior Almirante-Mor da escola respetiva solicitará a lista de candidatos a
Almirante-Mor, cabendo ao mesmo a decisão final relativamente à sua eleição e/ou à
delegação de funções.
O Almirante-Mor elege, posteriormente, o Almirante-Adjunto.
No caso de não existirem Almirantes e que caso existam, mas não sejam aptos
para o cargo num determinado curso ou escola, existe a possibilidade da eleição de um
Almirante com número inferior de matrículas, de acordo com o número de anos de curso,
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Assim seja”
(assinatura)
ARTIGO 6º - DEFENIÇÃO
Designa-se por Conselho Superior de Almirantes, o conjunto de Almirantes de
determinado curso ou escola, que pela conduta assertiva no seio praxístico são admitidos
e/ou eleitos a pertencer a este órgão. É ainda de referir que não pode existir a acumulação
de cargos.
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ARTIGO 7º - COMPOSIÇÃO
O Conselho Superior de Almirantes, de cada unidade orgânica do I.P.V.C., é
composto por todos os Almirantes de Curso da respetiva escola superior, Almirante-
Adjunto e Almirante-Mor.
ARTIGO 8º - ELEIÇÃO
Os Almirantes de Curso podem ser eleitos por duas vertentes, a primeira por
eleição democrática mediante candidatura apresentada pelo preenchimento do Apêndice
3 e a segunda por delegação de cargo pelo anterior Almirante de Curso, em ambos os
casos o candidato a Almirante de Curso terá de apresentar um comprovativo de matricula
numa das 6 naus que incorporam a nossa academia, assinado e carimbado no ato de
candidatura.
No caso de não existirem Almirantes e que caso existam, mas não sejam aptos
para o cargo num determinado curso, existe a possibilidade da eleição de um Almirante
com número inferior de matrículas, de acordo com o número de anos de curso, 3 ou 4,
sendo da responsabilidade de cada escola a criação de outras condições consideradas
pertinentes face ao contexto e às necessidades.
A eleição dos Almirantes de Curso é efetuada até ao fim da primeira semana de
aulas. Os Almirantes que constituem o C.S.A. deverão reunir as mesmas condições
descritas no Artigo 3º deste Capítulo do presente Código.
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nossa Nau Praxística, cabe ainda aos Grupos “Radar” supervisionar todos os elementos
desta Academia com cruzem caminho enquanto navegam pelas ruas desta Cidade,
podendo o Grupo “Radar” no caso do elemento se encontrar indevidamente trajado,
sujeitar o mesmo a ser praxado ou sujeito a Tribunal.
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CAPÍTULO V
OBJETOR DE PRAXE
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ARTIGO 1º - DEFINIÇÃO
Por Objetor de Praxe entende-se todo o estudante matriculado no I.P.V.C. que
conscientemente se exclui de todas as práticas legisladas nesta obra.
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Código da Praxe
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Todo e qualquer Caloiro, que não tenha participado no Batismo desta mui nobre
Academia, e não compareça ao Tribunal de Praxe, poderá ser julgado pelo C.S.A. e ser-
lhe-á atribuído um Estatuto semelhante ao estatuto de Objetor de Praxe, o estatuto de
Degradado, sendo assinado o Apêndice 6.
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CAPÍTULO VI
BATISMO
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Relembre-se que antecede ao Batismo do I.P.V.C. a Latada, onde cada uma das
escolas do I.P.V.C. faz uma apresentação previamente preparada onde se defende e se
honra a Escola a que pertence. Por norma, mas salvaguardando exceções de razões
maiores que as leis emanadas pelo Código da Praxe, a Latada e o Batismo deverão ser
realizados na Praça da República de Viana do Castelo e a entrada dos cursos para a mesma
deve seguir as orientações do Apêndice 11.
ARTIGO 2º - DO APADRINHAMENTO
O padrinho/madrinha será escolhido pelo Caloiro, de entre todos os Doutores,
Engenheiros e Almirantes da sua Academia (podendo ou não ser do seu curso conforme
o estabelecido internamente pelo C.S.A.), não podendo haver obrigação de sexo
masculino ou feminino na escolha do mesmo. O número máximo de afilhados que um
Doutor, Engenheiro ou Almirante pode apadrinhar durante o seu percurso académico
corresponde ao número de matrículas que o mesmo possuir nesse mesmo ano, excetuando
os casos do Almirante de Curso, Almirante-Adjunto, Almirante-Mor, Contra-Adjunto e
Contra-Almirante.
Sendo que o ato de apadrinhamento não deve ser levianamente tomado, a escolha
do padrinho/madrinha deverá ser supervisionada e aprovada pela respetiva Comissão de
Praxe de cada curso.
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CAPÍTULO VII
LEILÃO DO CALOIRO
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CAPÍTULO VIII
JULGAMENTO
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anteriormente, ou que nos era desconhecido, nos moldes como tal nos é apresentado
atualmente.
Quanto ao termo “mágico”, procura-se com ele definir uma situação paranormal,
e, contudo, imbuída do mais alto valor pedagógico e Praxístico, e que consiste na difícil
e penosa transformação da matéria inorgânica – o Caloiro – em matéria pensante – o
Capitão e graus Superiores. Além disso, este termo, expressa ainda o ato redentor de
arrependimento e transformação instantânea que o castigado demonstra quando lhe é
aplicado o castigo. Passando num instante de besta a bestial. Assim, e apesar do carácter
especial e particular que os castigos possam assumir, estes devem ser aplicados de forma
irrepreensível e com extrema fidelidade para que os seus objetivos sejam plenamente
alcançados.
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CAPÍTULO IX
CORTEJO ACADÉMICO
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ARTIGO 1º - DA DEFINIÇÃO
Por Cortejo Académico entende-se o “desfile” que os estudantes desta eclética
Academia realizam anualmente, por ocasião da Semana Académica, pelas ruas, ruelas e
becos da notável cidade de Viana do Castelo, sede do distrito que anualmente acolhe e
nutre, de alimento espiritual, carnal ou outro, os boémios estudantes desta Instituição de
saber.
Por assim acontecer, retribui esta Academia anualmente a cortesia, através da
realização de um Cortejo onde comemora mais um ano de vivência comunitária, e onde
expõe de forma mordaz e irónica, ácida e doce, triste e feliz, zangada ou contente, os
caprichos, as leviandades, as críticas e outros sentimentos e pensamentos que o
“assaltam” nas suas eternas cogitações.
Desta forma, a Academia procura “mostrar-se” à Comunidade, dando-se a
conhecer e procurando estabelecer, com ela, elos de ligação.
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CAPÍTULO X
TRAJE ACADÉMICO
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Todo o estudante que tenha ganho o direito de vestir o Traje conforme as condutas
da praxe, deve fazê-lo segundo as diretivas emanadas pelo Código da Praxe, e somente
desta forma poderá, se a sua condição o permitir, usar o direito de praxar os Mancebos
ou a Ralé. Os outros órgãos ou associações da Academia que façam uso de um traje ou
normas do seu uso, diferentes daquelas que adiante se referem, tem direito a:
a) Ter o seu afilhado(a) sempre que o próprio tenha sido purificado na águas santas
desta Academia;
b) Usar o seu traje Académico, no entanto limitando-se apenas a praxar e a não
pertencer a Grupos Radar, C.S.A. ou C.S.A. - I.P.V.C.
c) Ter sempre presente a Insígnia de Curso e respetivas Cruzes de Honra. (Artigo 2º,
3º e 4º do Capítulo XI)
Todo o estudante considera-se “destrajado”, se à partida, não tiver vestido o
casaco nem a Capa. Todas as demais possibilidades serão consideradas “mal-trajado” e,
portanto, uma ofensa aos mandamentos do Código da Praxe.
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Saia preta de cós alto com quatro pinças: duas na frente e duas nas costas. Fecho
metido na costura das costas com “macho” na parte inferior da saia. Pespontos a uma
agulha na bainha e no cós. Tamanho a escolher entre “três dedos abaixo do joelho”
ou, “ao nível do joelho”:
Casaco preto tipo sobrecasaca, cintado, com cinco botões forrados à frente, todos
apertados contando de cima para baixo, sempre que o casaco tiver 6 botões, devem
ser todos abotoados exceto o último; três botões em cada punho, igualmente forrados.
Bolsos com pala, que devem ser colocadas dentro dos bolsos. Tamanho: que seja
visível em comprimento, relativamente à saia, em cerca de 15 cm:
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Código da Praxe
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Blusa branca com colarinhos, abotoada ao centro até ao penúltimo (sendo o botão de
cima abotoado facultativamente), com botões encobertos e bordado vianense a
branco, bordado à mão, no peito e punhos.
O sapato feminino deve ser de pele ou imitação, sem pala, com abertura e biqueira
quadrada, de cor preta, lisos, com salto entre 2 a 5 cm de altura, a usar com meias de
vidro ou lycra pretas, em formato meia calça ou meia de liga, não podendo ser opacas.
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Camisa branca com colarinhos, abotoada ao centro até ao penúltimo botão (cima),
com bordado vianense a branco, bordado à mão, no peito e punhos.
Casaco clássico com três botões à frente e nos punhos, de cor preta, sendo os botões
abotoados facultativamente. Possui ainda dois bolsos laterais com pala, estas devem
estar dentro dos bolsos, e ainda um bolso ou um bolso falso na lapela.
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Código da Praxe
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Colete com abas, sem lapela, com dois bolsos na frente, com cinco botões todos
apertados contando de cima para baixo,sempre que o colete tiver 6 botões, devem ser
todos abotoados exceto o último, costas em cetim, com fivela.
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Sapatos pretos tipo clássico em cabedal ou couro com biqueira quadrada, com furos
ímpar, com atacadores, a usar com meias pretas clássicas.
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Código da Praxe
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Código da Praxe
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Código da Praxe
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CAPÍTULO XI
INSÍGNIAS
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ARTIGO 1º - DEFINIÇÃO
Designam-se por insígnias todos os acessórios que são permitidos usar ao
estudante aquando usa o Traje. Elas simbolizam a evolução, a aquisição de novos saberes
e novas práticas, são o reconhecimento do seu empenho em prol da Academia, são a
autentificação dos seus graus hierárquicos.
Constam assim três diferentes tipos de Insígnias na Academia:
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Código da Praxe
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Sendo esta uma atividade académica que simboliza o fim de uma vivência
académica e praxística, a lista de finalistas que estarão presentes na cerimónia será
elaborada e aprovada pelo C.S.A. da respetiva escola.
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Código da Praxe
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ANEXOS
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ANEXO 1 – E.S.T.G.
Com o objetivo de melhorar esse ato mui nobre que é a Praxe, foi criado para a
E.S.T.G. este Anexo que integra o bíblico Código da Praxe do I.P.V.C.
Assim sendo, as alterações constantes neste Anexo deverão ser amplamente
cumpridas a fim de preservar o ato de Praxe e a Tradição Académica, pois fazendo parte
do Código da Praxe do I.P.V.C., este Anexo será tão valioso como qualquer outro Artigo
escrito no próprio Código.
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Código da Praxe
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ANEXO 2 – E.S.E.
ANEXO DA ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO AO
CÓDIGO DA PRAXE DO I.P.V.C.
ARTIGO I - DEFINIÇÃO
A Comissão de Praxe poderá atuar até ao final do mês de Julho, altura em que
passa o testemunho ao novo corpo máximo praxístico da E.S.E.
GRAU PENA
I - Sem pena.
II - Castigos leves a aplicar no dia do
tribunal.
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Código da Praxe
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ANEXO 3 – E.S.A.
ANEXO DA ESCOLA SUPERIOR AGRÁRIA AO CÓDIGO
DA PRAXE DO I.P.V.C.
CAPÍTULO I
DA PRAXE
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Código da Praxe
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17h. Estas concentrações deverão ocorrer até ao dia do Batismo e pontualmente caso o
C.S.A. entenda necessário.
CAPITULO II
DOS GRAUS HIERÁRQUICOS
CAPÍTULO III
HONORIS-CAUSA
- Noite Unida
- Pelo menos uma GAM
- Desfile
- Desfolhada
- Leilão
- Caloirovisão
- Rally das Tascas
Todo o paraquedista que queira ter afilhados (as) nos anos seguintes terá que ter sido
Batizado para assim poder também Batizar.
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O aluno paraquedista que não cumpra o primeiro ponto e seguintes atrás referidos,
será levado a Tribunal de Praxe, sujeitando-se a não poder praxar até ao final do curso.
CAPITULO IV
DOS ORGÃOS QUE PRESIDEM À PRAXE E DOS SEUS
VIGILANTES: OS GRUPOS RADAR
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Código da Praxe
______________________________________________________________________
CAPITULO VI
BATISMO
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_____________________________________________________________________________
Instituto Politécnico de Viana do Castelo
CAPITULO VII
JULGAMENTO
- Almirante-Mor (Juiz)
- Almirante-Ajunto
- Almirante de Curso de Engenharia Agronómica
- Almirante de Curso de Engenharia do Ambiente
- Almirante de Curso de Biotecnologia
- Almirante de Curso de Enfermagem Veterinária
- Um elemento da Comissão de Praxe
- Um elemento do C.S.V.
* Se o réu não for Caloiro, defender-se-á a ele próprio ou por meio de um aluno com
mais matrículas que o réu, que poderá aceitar ou não.
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_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
HISTORIAL
O primeiro Código da Praxe da Escola Superior Agrária do I.P.V.C foi elaborado
no ano letivo de 1993/1994, apresentado por um grupo de estudantes da Comissão de
Praxe vigente, que nos legaram o seu trabalho, talvez o mais difícil de todos, isto é, a base
a partir da qual assenta o atual Código. A vós o nosso sincero agradecimento:
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Instituto Politécnico de Viana do Castelo
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Código da Praxe
______________________________________________________________________
“A melhor maneira de tornar os Caloiros bons, é torná-los felizes através de uma boa
Praxe”
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Instituto Politécnico de Viana do Castelo
Almirante-Mor
________________________________
(Tiago Gonçalves Silva)
Almirante-Adjunto
________________________________
(Diogo Domingues “Melgaço”)
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_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
ANEXO 4 – E.S.C.E.
Uma boa praxe só e possível quando existem Doutores responsáveis, que tenham
a capacidade de perceber quais são os limites dos seus Caloiros. No entanto, a boa praxe
também só e possível se existirem Caloiros que conhecem bem os seus limites.
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_____________________________________________________________________________
Instituto Politécnico de Viana do Castelo
PREFÁCIO
A praxe sempre foi um meio de integração entre os Caloiros. No entanto, nos dias
que correm, a sociedade já não considera algo divertido e que realmente faça falta para
integração dos novos alunos.
De acordo com a evolução da mentalidade da sociedade dos dias de hoje, surgiu
a necessidade de reformular o Código desta mui nobre academia que é a Escola Superior
de Ciências Empresariais e estabelecer regras e protocolos a sere cumpridos de forma a
evitar qualquer tipo de acontecimento que ponha em causa a integridade física e moral
dos Caloiros da nossa mui nobre academia, e proporcionar aos mesmo uma praxe
saudável que seja encarada como forma de aproximar os novos alunos, e que lhes incuta
valores de camaradagem e solidariedade perante as situações mais difíceis, que façam
despertar dentro dos mesmos um bom ser humano que seja capaz de diferenciar o certo
do errado.
Exposta esta ideia foram criados uma série de artigos que definam procedimentos
a seguir para fazer desta mui nobre prática da praxe, algo produtivo e enriquecedor. Da
mesma forma, foram estabelecidas proibições e sanções para todos aqueles que
pretendam distorcer o objetivo da praxe e manchar o bom nome desta mui nobre
instituição.
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_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
CAPITULO I
CALOIRO
Considera-se Caloiro todo o estudante que se matricule pela primeira vez nesta
instituição que não tenha praticado algum dia esta arte que é a praxe, e que queira se
integrar nesta academia e fazer parte de todas as tradições académicas do Instituto
Politécnico de Viana do Castelo.
Qualquer falta justificada dada por um caloiro que por alguma razão de força
maior não consiga comparecer nas atividades acima mencionadas com justificação de
faltas deve ser levado a julgamento para desta forma ser analisado o problema e ser
tomada a decisão mais justa relativamente ao seu futuro.
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Instituto Politécnico de Viana do Castelo
76
_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
a) Frequentar a praxe;
b) Pedir dispensa da mesma sob a apresentação de uma justificação aceitável
e plausível, exceto por razões físicas em que devem comparecer na mesma a praxe
mas não podem ser obrigados a fazer algum tipo de esforço que ponha em causa
o seu problema;
c) A chamar a atenção qualquer superior que esteja a praxa-lo de forma
irresponsável que esteja a por em causa a sua integridade física sem faltar ao
respeito do mesmo;
d) Chamar a atenção de qualquer superior que não esteja a cumprir com rigor
o mui sagrado Código da Praxe do I.P.V.C;
e) Recusar-se a ser praxado quando um superior esta notoriamente
embriagado ou a consumir/fumar qualquer tipo de substância.
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Instituto Politécnico de Viana do Castelo
ANEXO 5 – E.S.S.
ANEXO DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE AO CÓDIGO
DA PRAXE DO I.P.V.C.
Revisto em 2016
PREFÁCIO
O Anexo da Escola Superior de Saúde ao Código da Praxe do I.P.V.C. foi revisto
e assim, finalmente e devidamente, adaptado às necessidades desta Mui Nobre Escola.
Esta revisão foi levada a cabo por uma equipa que se mostrou disposta a deixar
escritas e validadas todas as nuances que a nossa Escola apresenta perante os outros
Cursos e Escolas do I.P.V.C.
Estas nuances apresentadas na nossa Escola devem-se ao facto desta Mui Nobre
Nau Académica se ter integrado no ilustre I.P.V.C. já formada, com longos anos de
história, costumes próprios e tradições dentro desta distinta atividade que é a Praxe. Assim
sendo, toda esta história que nos identifica e caracteriza, merece uma lembrança da nossa
parte, para que todos aqueles que os nossos caminhos percorreram, percorrem, e os que
ainda o irão percorrer, fiquem desde já cientes das nossas particularidades, vindas de um
passado digno de ser enaltecido, e que nos compete a todos manter, lembrar e fazer com
que estas se perpetuem no futuro da “ESEnfVC”.
Para compreender a praxe é preciso vivê-la. Quem nunca a viveu irá para sempre
achá-la desnecessária. No entanto, quem por ela passou, e teve o prazer de a sentir nesta
nossa Escola, percebe a sua importância e significado, ficando para sempre marcada na
memória as suas passagens.
Numa breve contextualização histórica, Praxe Académica é um conjunto de regras
e tradições geradas entre os estudantes Universitários que na mesma se inserem em
atividade, e que já há séculos vêm a ser transmitidas de geração em geração. É um modus
vivendi característico dos estudantes e que enriquece a cultura lusitana com tradições
criadas e desenvolvidas pelos que nos antecederam no uso da Capa e Batina. Praxe
Académica é cultura herdada que nos compete a nós preservar e transmitir às próximas
gerações.
Fica o desejo que toda a Academia representada compreenda o que este Anexo
significa, como sendo o renascer da tradição adaptado às atuais necessidades e ideais para
a construção de uma comunidade Académica sempre inovadora e construtiva,
salvaguardando como princípio base “DURA PRAXIS SED PRAXIS”.
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_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
CAPÍTULO I – DA PRAXE
ARTIGO 1º
DOS TIPOS DE PRAXE
Nesta Mui Nobre Escola apenas existe praxe coletiva, podendo existir apenas
praxe se existir um número mínimo de dois Doutores e dois Caloiros, numa razão de 2:2.
Os Doutores, Almirantes e Enfermeiros têm, obrigatoriamente, de possuir
Certificado que confirme o seu direito de exercer a atividade praxística.
ARTIGO 2º
LOCAIS E ALTURAS DA PRAXE
O período de praxes é definido pela Mui Nobre Comissão de Praxe, sendo que
qualquer atividade praxística realizada fora do recinto escolar pelos membros desta
Escola devem ser do conhecimento desta organização, podendo estas serem executadas
em qualquer lugar do Distrito de Viana do Castelo, excetuando-se o interior de quaisquer
edifícios onde, no entanto, os Doutores e Almirantes, quando devidamente Trajados, têm
o direito e dever de exigir o respeito aos seus inferiores.
ARTIGO 3º
DOS DIREITOS DOS DOUTORES
Doutor Marujo: Doutor com duas matrículas que só pode exercer o direito de
praxar solicitando e obtendo a autorização e supervisão de um elemento hierarquicamente
superior e de um Doutor pertencente à Mui Nobre Comissão de Praxe ou C.S.A-E.S.S.
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_____________________________________________________________________________
Instituto Politécnico de Viana do Castelo
ARTIGO 1º
DA ELEIÇÃO DA COMISSÃO DE PRAXE
A nova Comissão de Praxe para o ano praxístico seguinte é nomeada pela anterior
Comissão, com consentimento do Almirante-Adjunto e Almirante-Mor cessantes. Esta
nova Comissão é eleita e aprovada pelo novo Almirante-Adjunto e Almirante-Mor. A
sua forma e condições de eleição estão descritas em Regulamento Interno da Comissão
de Praxe e Conselho Superior de Almirantes da E.S.S.
A tomada de posse da Comissão de Praxe do novo ano praxístico é dada no final
do anterior, num jantar em que estarão presentes os membros que deixarão de exercer
funções, os membros que ocuparão os principais cargos e, pela primeira vez perante a
Escola, os novos membros desta organização.
A futura Comissão de Praxe assume oficialmente funções aquando o jantar de
apresentação, em que os membros que deixam de exercer os respetivos papéis
desocupam oficialmente os seus cargos e funções.
ARTIGO 2º
DA IDENTIFICAÇÃO DA COMISSÃO DE PRAXE
Como órgão associado à gestão da Praxe na Academia, no seio dos seus
elementos, é também importante que se frise a hierarquia e a recompensa pela boa conduta
e pela dedicação nas atividades a cumprir.
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_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
ARTIGO 3º
DOS DIREITOS E DEVERES DA ATUAÇÃO DA COMISSÃO DE PRAXE
Como missão máxima, a Mui Nobre Comissão de Praxe tem o direito e o dever
de fazer cumprir o Código da Praxe do I.P.V.C. assim como o presente Anexo ao Código.
Sempre que algum Doutor se apresenta “mal Trajado”, este tem o direito a um
primeiro aviso sem quaisquer represálias, sendo que o Doutor tem vinte e quatro horas
para se apresentar devidamente Trajado a um dos membros da Mui Nobre Comissão de
Praxe. Sempre que seja dado um segundo aviso, essa pessoa é chamada a reunião de
Comissão, sob prévio aviso (de dias, horas, minutos ou segundos) a fim de justificar o
seu erro e refletir sobre o mesmo juntamente com os membros da Comissão. Quando
houver um terceiro aviso, este será o último que, em todo o caso, corresponderá à
atribuição de um castigo que, pesando a sua gravidade, será atribuído pela Mui Nobre
Comissão de Praxe e C.S.A.-E.S.S. ou entregue o caso ao C.S.A.-I.P.V.C.
Sempre que um Doutor infrinja as boas condutas desta distinta atividade que é a
Praxe e os Artigos do seu Código, este deverá ser penalizado por um membro da Mui
Nobre Comissão de Praxe, com o consentimento do C.S.A.-E.S.S., assim como sofrer
penalizações diretamente por parte deste órgão. Estas sanções irão variar consoante a
gravidade da infração cometida, podendo esta ficar apenas por um aviso.
A Comissão de Praxe tem ainda o dever de organizar e planear todas as atividades
praxísticas, com ou sem aviso prévio da sua realização, assim como supervisionar todas
estas. Relativamente ao site da Comissão de Praxe, este deverá ser sempre atualizado.
Quando algo publicado no mesmo for referente à exposição ou alteração de regras nas
condutas das atividades praxísticas, estas deverão ser entendidas como norma pré-
estabelecida pela Comissão de Praxe e C.S.A.-E.S.S., devendo estas serem colocadas
posteriormente em forma de Decreto à porta da sala da Comissão de Praxe.
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Instituto Politécnico de Viana do Castelo
ARTIGO 1º
DA ELEIÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR DE ALMIRANTES
Assim como a Comissão de Praxe, também no jantar de apresentação é dada
oficialmente a apresentação do futuro C.S.A.-E.S.S. que, de igual forma à Comissão de
Praxe, entra oficialmente em vigor aquando este jantar, deixando o C.S.A.-E.S.S.
anterior os seus cargos e funções.
ARTIGO 2º
DA ELEIÇÃO EXCECIONAL DO ALMIRANTE-MOR, ALMIRANTE-
ADJUNTO E ALMIRANTE DE CURSO
Sempre que na E.S.S. existam Almirantes que não possuam as devidas
competências para estes cargos, ou que sejam impedidos de os exercer, os elementos da
Comissão de Praxe têm o direito e o dever de exercer os mesmos.
A sua forma de eleição ou delegação de cargo está descrita em regulamento
interno do C.S.A. – E.S.S. e Comissão de Praxe E.S.S.
Como comprovativos de eleição destes cargos, devem ser assinados documentos
pelos intervenientes neste processo de nomeação, sendo que se apresentam em Apêndice
no Regulamento Interno da Comissão de Praxe e C.S.A. da E.S.S em seguida designado.
ARTIGO 1º
DO REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PRAXE E CONSELHO
SUPERIOR DE ALMIRANTES DA E.S.S.
A Comissão de Praxe e o C.S.A. da E.S.S. regem-se, dadas as suas
particularidades, por um regulamento interno que deve ser cumprido e respeitado com o
máximo rigor por estes órgãos de soberania praxística. Está definido internamente por
estes mesmos órgãos, aprovado unanimemente pelo Almirante-Adjunto e Almirante-
Mor.
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_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
ARTIGO 1º
DA CONSTITUIÇÃO DA COMISSÃO DE FINALISTAS
A Comissão de Finalistas é constituída por elementos do último ano de curso que
façam parte das atividades praxísticas e que não se encontrem a cumprir nenhum castigo.
A lista dos seus elementos deve ser entregue à Comissão de Praxe até às
23h:59min do último dia da Semana da Receção ao Caloiro e a sua constituição deverá
ser aprovada pelo Almirante-Adjunto e Almirante-Mor.
ARTIGO 1º
DO APADRINHAMENTO
O padrinho/madrinha será escolhido pelo Caloiro, de entre todos os Doutores e
Almirantes da Escola permitidos a tal, devendo o Caloiro, antes de realizar o convite,
dirigir-se a um dos membros da Comissão de Praxe ou C.S.A.-E.S.S. a fim de confirmar
e validar a sua escolha.
Caso o padrinho ou madrinha escolhido for membro da Comissão de Praxe, o
Caloiro deverá validar a sua escolha junto do Almirante-Adjunto ou Almirante-Mor.
ARTIGO 2º
DO BATISMO
Como é do conhecimento da comunidade praxística, a nossa Escola integrou o
I.P.V.C. já formada, com uma história, tradições e algumas nuances perante o restante
Instituto, sendo que as mesmas foram mantidas ao longo dos anos pelo seu significado
histórico, permitindo-nos manter a nossa identidade.
Uma destas tradições é o Batismo e Apadrinhamento da E.S.S., que é realizado
pela nossa Escola na segunda semana de aulas devido às dificuldades causadas pelos
Estágios que os nossos alunos têm de realizar, causando uma maior dificuldade de
participação nas atividades praxísticas. Porém, dado este ser um curto período para um
83
_____________________________________________________________________________
Instituto Politécnico de Viana do Castelo
melhor conhecimento e interação entre os Caloiros e Doutores, que deverá ser feito nas
atividades praxísticas, as regras deste mesmo Batismo foram alteradas.
Sendo que este Batismo faz parte da nossa identidade e apresenta um significado
histórico que deverá ser mantido, o mesmo continuará a ser realizado, e todos os Caloiros
e Honoris-Causa deverão ser Batizados pelas nossas sagradas águas pelo Almirante-
Adjunto ou Almirante-Mor. No entanto, este não tem efeitos de Apadrinhamento.
O Apadrinhamento passará a ter o seu efeito real no Batismo do I.P.V.C., realizado
durante a Semana da Receção ao Caloiro, pois este é já considerado um período de tempo
maior, que permite então um melhor conhecimento e interação entre Caloiros e Doutores,
uniformizando-nos também assim com o restante Apadrinhamento do I.P.V.C.
Os pedidos de Apadrinhamento aos Doutores ou Almirantes deverão ser
realizados até às 23h:59min do dia da Serenata da Semana da Receção ao Caloiro do
I.P.V.C., tendo os Caloiros até ao terceiro dia útil da semana anterior para formalizar a
autorização junto da Comissão de Praxe ou, caso a escolha seja um Doutor da Comissão,
do Almirante-Adjunto ou Almirante-Mor.
ARTIGO 1º
DO JULGAMENTO
Estão sujeitos a Julgamento em Tribunal Específico da E.S.S. todos os Doutores,
Enfermeiros, Veteranos e Almirantes da E.S.S. que possam ter ido contra o Código da
Praxe ou entidades reguladoras da Praxe, assim como é de presença obrigatória para todos
os Caloiros.
ARTIGO 2º
DA CONSTITUIÇÃO DO TRIBUNAL
O Tribunal Específico da E.S.S. é constituído pelos seguintes membros: Juízes-
Supremos (Almirante-Mor e Almirante-Adjunto); Juiz-Auxiliar (Almirante de Curso);
Advogado de acusação; Advogado de defesa; Meirinho (sendo estes cargos atribuídos aos
membros da Comissão de Praxe); Carrascos e Jurados.
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_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
ARTIGO 3º
DAS ACUSAÇÕES E PENAS
No fim da atribuição das acusações e penas ao Caloiro, podem ser definidas as
seguintes categorias:
Grau I – “Poupados ao Massacre”;
No que diz respeito às penas que os Caloiros poderão apresentar no ano praxístico
seguinte, estas apresentam-se na seguinte tabela:
GRAU PENA
I - Sem pena
II - Sem pena
Poderá ser:
- Passar o Código da Praxe do I.P.V.C. à
mão
- Variar o número de afilhados que poderá
III
ter enquanto Doutor
- Não praxar até ao Batismo da E.S.S.
- Não praxar até ao Batismo do I.P.V.C.
Poderá ser:
- Passar o Código da Praxe do I.P.V.C. à
mão
- Não praxar todo o ano praxístico (sendo
que neste caso necessitará, no ano
NECRÓTICO seguinte, de supervisão da Comissão de
Praxe até ao Batismo do I.P.V.C. para
exercer o direito de praxe)
- Ser praxado até ao Batismo da E.S.S.
- Ser praxado até ao Batismo do I.P.V.C.
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_____________________________________________________________________________
Instituto Politécnico de Viana do Castelo
ARTIGO 1º
86
_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
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Instituto Politécnico de Viana do Castelo
ANEXO 6 – E.S.D.L.
ANEXO DA ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO E
LAZER AO CÓDIGO DA PRAXE DO I.P.V.C.
Praxe Tropa
Praxe Porca
Praxe Unida
Praxe Monte
Praxe Convento
Rally das Tascas (Melgaço)
88
_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
Batismo (Melgaço)
Tribunal de Praxe (Melgaço)
Todo o Caloiro que por algum motivo não realize alguma destas 8 praxes
obrigatórias, no ano seguinte terá de fazer aquela que tenha ficado em falta.
ARTIGO Nº 4 – HONORIS-CAUSA
a) Os Honoris-causa não podem praxar nem ter afilhados no seu 1º ano na E.S.D.L.
b) Todo aquele que queira ter afilhados (as) e o direito de participar nas atividades
praxísticas nos anos seguintes terá que ser Batizado e submetido às praxes
obrigatórias no seu 1º ano na E.S.D.L.
c) Deverá apresentar um comprovativo de participação nas atividades praxísticas da
sua anterior academia.
89
_____________________________________________________________________________
Instituto Politécnico de Viana do Castelo
APÊNDICES
90
_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
APÊNDICE “ZERO”
(QR CODE)
Nota:
Para efeitos de transcrição desta página em específico, a mesma só será validada e
aprovada após confirmação do funcionamento do QR Code em cima apresentado. Para
tal, depois de transcrito, deve ser utilizada alguma aplicação de smartphone capaz de
detetar este código QR.
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_____________________________________________________________________________
Instituto Politécnico de Viana do Castelo
APÊNDICE 1
IMPRESSO DE CANDIDATURA AO CARGO DE CONTRA-
ALMIRANTE
Eu, ________________________________________________________________
do Castelo, venho por este meio, e com o conhecimento pleno de todos os artigos
Data: ____/____/________
(Assinatura)
_________________________________
92
_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
APÊNDICE 2
IMPRESSO DE CANDIDATURA AO CARGO DE ALMIRANTE-
MOR
Eu, ________________________________________________________________
do Castelo, venho por este meio, e com o conhecimento pleno de todos os artigos
Superior___________________________________.
Data: ____/____/________
(Assinatura)
_________________________________
93
_____________________________________________________________________________
Instituto Politécnico de Viana do Castelo
APÊNDICE 3
IMPRESSO DE CANDIDATURA AO CARGO DE ALMIRANTE DE
CURSO
Eu, ________________________________________________________________
do Castelo, venho por este meio, e com o conhecimento pleno de todos os artigos
__________________________________.
Data: ____/____/________
(Assinatura)
_________________________________
94
_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
APÊNDICE 4
IMPRESSO PARA A CONSTITUIÇÃO DE GRUPO “RADAR”
ARTIGO 52º - DA SUA FORMALIZAÇÃO OFICIAL
Para terem formalidade oficial e, logo prática livre na arte Praxística, devem estes grupos apresentar
todos os seus membros devidamente Trajados, assim como requererem Ordem Oficial de
constituição e atuação a um membro do Conselho Supremo de Almirantes. GRUPO RADAR
CERTIFICADO DE CONSTITUIÇÃO
Nós,
1) _________________________________________________________________,
2) _________________________________________________________________,
3) _________________________________________________________________,
4) _________________________________________________________________,
5) _________________________________________________________________,
6) _________________________________________________________________,
7) _________________________________________________________________,
8) _________________________________________________________________,
9) _________________________________________________________________,
10) _________________________________________________________________,
11) _________________________________________________________________,
humildemente nos prostramos perante V.ª Altíssima Autoridade, solicitando-vos, num nobre e
altruísta intuito, que em muito enobrecerá esta Louvável Academia, a autorização necessária para a
constituição de um Grupo “Radar”.
95
_____________________________________________________________________________
Instituto Politécnico de Viana do Castelo
APÊNDICE 5
REQUISIÇÃO PARA O ESTATUTO DE OBJETOR DE PRAXE
Eu,_______________________________________________________, aluno
Politécnico de Viana do Castelo, venho por este meio, requerer junto de Vas Altíssimas
todas as minhas proibições, assim como de todas as sanções que poderão recair sobre a
minha pessoa caso as desacate. (Entendo-me por tal excluído/a na participação de toda
Académico)
(Assinatura)
_________________________________
96
_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
APÊNDICE 6
CERTIFICADO DE DEGRADADO
CERTIFICADO DE DEGRADADO
O Caloiro, ______________________________________________________, do
encontra-se por este meio aprovado pelo respetivo C.S.A., Degradado desta ilustre
academia que é o I.P.V.C., estando ou não consciente de todos os seus direitos e todas
as suas proibições, assim como de todas as sanções que poderão recair sobre a sua pessoa
caso as desacate.
_____/_____/________
____________________________________________
97
_____________________________________________________________________________
Instituto Politécnico de Viana do Castelo
APÊNDICE 7
CANDIDATURA A MEMBRO DO C.S.V. – I.P.V.C.
Castelo, venho por este meio Candidatar me a ingressar o mui nobre Conselho Supremo
de Veteranos desta ilustre Academia que é o I.P.V.C., pondo me assim perante os vossos
_____/_____/________
(Veterano)
___________________________________________________
98
_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
APÊNDICE 8
COLOCAÇÃO DOS EMBLEMAS NA CAPA
Legenda:
(1) Emblema Nacional
(2) Emblema do Instituto Politécnico de Viana do Castelo
(3) Emblema com o Brasão da Cidade Natal
(4) Emblema com o Brasão da localidade onde se encontra a Escola Superior
(5) Emblema do Quinto Império
(6) Emblema com o Brasão da localidade onde estudou anteriormente (para o uso
dos Honoris-Causa)
(7) Emblema da Instituição onde estudou (para uso dos Honoris-Causa); Emblema
do curso que frequenta
(8) Emblema da respetiva Escola Superior
(9) Emblema de Curso (para o uso dos Honoris-Causa)
99
_____________________________________________________________________________
Instituto Politécnico de Viana do Castelo
APÊNDICE 9
DAS CORES DAS ESCOLAS E DOS CURSOS
100
_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
101
_____________________________________________________________________________
Instituto Politécnico de Viana do Castelo
APÊNDICE 10
DA COLOCAÇÃO DAS FITAS NA PASTA ACADÉMICA
7 8
6 1
5
2
4 3
(1) Colegas
(2) Amigos
(3) Namorada
(4) Pais
(5) Professores
(7) Irmãos
(8) Familiares
102
_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
APÊNDICE 11
DA ENTRADAS DAS ESCOLAS PELAS RUA DA PRAÇA DA
REPÚBLICA
103
_____________________________________________________________________________
Instituto Politécnico de Viana do Castelo
APÊNDICE 12
DOS EMBLEMAS DO C.S.A.- I.P.V.C., C.S.A. E COMISSÕES DE
PRAXE
EMBLEMA C.S.A.-I.P.V.C.
104
_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
105
_____________________________________________________________________________
Instituto Politécnico de Viana do Castelo
106
_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
107
_____________________________________________________________________________
Instituto Politécnico de Viana do Castelo
APÊNDICE 13
EMBLEMA/BRASÃO C.S.V.
108
_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
APÊNDICE 14
TABELA DE CONSULTA DE CORES
Amarelo-torrado Azul
Amarelo Branco
Azul-bebé Castanho
Azul-turquesa Cinza-prata
109
_____________________________________________________________________________
Instituto Politécnico de Viana do Castelo
Cinzento Salmão
Laranja Tijolo
Púrpura Verde-água
Magenta Verde-garrafa
110
_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
Rosa-claro Verde
Vermelho
111
_____________________________________________________________________________
Instituto Politécnico de Viana do Castelo
APÊNDICE 15
TERMOS DE RESPONSABILIDADE PARA O USO DOS GRUPOS
RADAR
1º
O declarante pretende ajudar e integrar os novos alunos, doravante designados por alunos
do 1º ano, que se inscreveram no Instituto Politécnico de Viana do Castelo.
2º
Tem perfeito conhecimento dos direitos e deveres que assistem aos novos alunos do
Instituto.
3º
Pelo que se compromete a participar na receção e integração dos novos alunos no Instituto
Politécnico de Viana do Castelo e comunidade envolvente, respeitando os mais
elementares direitos que lhes assistem, nomeadamente, os seguintes:
a) Respeitar a individualidade e sensibilidade de cada aluno;
b) Não ofender fisicamente, moralmente, verbalmente ou psicologicamente os
alunos do 1ºano;
c) Respeitar as condições físicas e psíquicas de cada aluno do 1ºano, não sugerindo
ou obrigando à prática de qualquer atividade que possa colidir com as mesmas;
d) Não obrigar ou sugerir aos alunos do 1ºano a ingestão de qualquer substância;
e) Não obrigar ou sugerir a colocação em contacto com a pele de qualquer produto;
f) Aceitar a recusa dos alunos do 1ºano a participarem em qualquer atividade ou a
praticarem atos sugeridos;
4º
Compromete-se a realizar as atividades de integração dos alunos do 1ºano em grupo, de
acordo com o programa e atividades definidas.
112
_______________________________________________________________________
Código da Praxe
______________________________________________________________________
5º
a) Não sugerir, obrigar ou coagir o aluno do 1ºano a realizar qualquer atividade que
possa colidir com a sua integridade física, psíquica ou emocional.
b) Se o aluno estiver munido de um documento emitido por alguma entidade
orgânica deste instituto que ateste especiais cuidados nas atividades de receção, o
declarante compromete-se a perguntar ao aluno se pode realizar a atividade sugerida.
6º
Tem perfeito conhecimento da proibição de proceder a qualquer atividade de receção dos
alunos do 1ºano individualmente, para além do programa de receção aos novos alunos ou
das atividades publicadas.
7º
A violação do disposto nos Artigos anteriores poderá importar, para além das
responsabilidades legais que os novos alunos possam imputar diretamente ao declarante
e que nenhum organismo do Instituto Politécnico de Viana do Castelo assume, a sua
exclusão de todas as atividades de receção aos alunos do 1ºano.
O Declarante: _________________________________________________________
(Anexa fotocópia do Cartão de Cidadão)
113
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Instituto Politécnico de Viana do Castelo
APÊNDICE 16
TÍTULO DE PROPRIEDADE
1)_____________________________________________________________________
2)_____________________________________________________________________
3)_____________________________________________________________________
4)_____________________________________________________________________
5)_____________________________________________________________________
6)_____________________________________________________________________
______________________________________________________________________,
O Almirante-Mor
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114
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