PPC ENG - Software 1
PPC ENG - Software 1
PPC ENG - Software 1
Comissão de Elaboração:
Núcleo Docente Estruturante do Curso de
Engenharia de Software
Brasília, DF
2016
Diretor da Faculdade UnB Gama:
Prof. Augusto César de Mendonça Brasil
Vice-Diretor da Faculdade UnB Gama:
Prof. Sandro Augusto Pavlik Haddad
Coordenadora-Geral Acadêmica de Graduação das Engenharias:
Profa. Carla Silva Rocha Aguiar
Coordenador Acadêmico das Engenharias:
Prof. Vinícius de Carvalho Ríspoli
Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia de Software:
Prof. André Barros de Sales
Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia de Energia:
Prof. Jorge Andrés Cormane Angarita
Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Eletrônica:
Prof. Fabiano Araujo Soares
Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Automotiva:
Prof. Evandro Leonardo Silva Teixeira
Coordenador do Curso de Graduação em Engenharia Aeroespacial:
Prof. Olexiy Shynkarenko
I APRESENTAÇÃO 11
1 IDENTIFICAÇÃO DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13
3 CONTEXTO ACADÊMICO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
3.1 Missão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
3.1.1 Missão da UnB . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
3.1.2 Missão da Faculdade UnB Gama . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
3.1.3 Missão do Curso de Bacharelado em Engenharia de Software . . . . . . . . 19
3.2 Princípios e Diretrizes Gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
3.2.1 Interdisciplinaridade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
3.2.2 Flexibilização e Uso das TIC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
4 CONTEXTO EDUCACIONAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
4.1 Processos Seletivos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
4.1.1 Ingresso no Bacharelado em Engenharia da Faculdade UnB Gama . . . . . 23
4.1.2 Quantidade de Vagas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
4.2 Perfil do Ingressante . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24
4.3 Perfil do Concluinte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
8 CONTEÚDOS CURRICULARES . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 35
11 DISCIPLINAS DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
11.1 Disciplinas Obrigatórias . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
11.2 Disciplinas Optativas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 63
13 AVALIAÇÃO DO CURSO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 69
15 APOIO AO ESTUDANTE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
15.1 Orientação Acadêmica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
15.2 Tutoria de Graduação e Monitoria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 81
15.3 Iniciação Científica . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 82
15.4 Extensão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
15.5 Assistência Estudantil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
15.5.1 Programa de Acesso a Alimentação . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83
15.5.2 Programa de Acesso a Moradia Estudantil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
15.5.3 Programa de Bolsa Permanência do Governo . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
15.5.4 Programa de Auxílio Socioeconômico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
15.6 Apoio Psicopedagógico . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
IV INFRAESTRUTURA 89
17 INFRAESTRUTURA FÍSICA . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
17.1 Salas de Professores . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 91
17.2 Módulo de Serviços e Equipamentos Esportivos . . . . . . . . . . . . . 92
17.3 Salas de Aulas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 92
17.4 Biblioteca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
17.5 Laboratórios de Ensino e Práticas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
17.6 Laboratórios Especializados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 93
17.7 Acervo da Biblioteca . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
18 AVALIAÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
VI DOCUMENTAÇÃO 263
30 ANEXOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 311
30.1 Regulamento de Extensão e das Atividades Complementares . . . . 311
30.2 Regulamento de TCC . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 316
30.3 Regulamento de Estágio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 320
30.4 Regulamento do NDE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 325
Parte I
Apresentação
13
1 Identificação do Curso
3 Contexto Acadêmico
3.1 Missão
3.2.1 Interdisciplinaridade
4 Contexto Educacional
A FGA oferece 560 vagas anuais (ou 280 vagas semestrais) para o Bacharelado em
Engenharia e os alunos devem optar por um dos cursos de engenharias oferecidos. No caso da
Engenharia de Software, são oferecidas 56 vagas semestrais.
24 Capítulo 4. Contexto Educacional
Opção Quantidade %
Mudança de Curso 2 0,63
PAS 109 34,60
SISU 33 10,48
Vestibular 171 54,29
Total 315 100
Cor Quantidade %
Amarela 9 2,86
Branca 88 27,95
Indígena 1 0,32
Não declarada 99 31,43
Parda 92 29,21
Preta 26 8,25
Total 315 100
4.3. Perfil do Concluinte 25
Opção Quantidade %
Mudança de Curso 2 0,63
PAS 19 18,63
Vestibular 81 79,41
Total 102 100
Cor Quantidade %
Branca 27 26,47
Não declarada 40 39,02
Parda 29 28,43
Preta 6 5,88
Total 102 100
Cota Quantidade %
Negro 10 9,80
Universal 92 90,20
Total 102 100
Tabela 12 – Tipo de escola do ensino médio dos concluintes em Engenharia de Software (2013
– 2015).
Para se ter acesso aos programas sociais da UnB, o estudante em situação de vulnerabi-
lidade socioeconômica deve estar regularmente matriculado em disciplinas de cursos presenci-
ais de graduação e ser caracterizado junto à Diretoria de Desenvolvimento Social do Decanato
de Assuntos Comunitários (DDS/DAC) como PPAES – Participante dos Programas de Assistên-
cia Estudantil). Para tanto, ele deverá participar de um processo de avaliação socioeconômica
regido por edital publicado no início de cada semestre letivo no Portal da Assistência Estudan-
til da UnB. As inscrições nos programas são realizadas pela Internet no endereço eletrônico:
<www.saeweb.unb.br>.
A Assistência Estudantil na UnB compreende os seguintes programas:
4. Vale livro: em parceria com a Editora UnB, disponibiliza-se aos estudantes de gradu-
ação e pós-graduação em situação de vulnerabilidade socioeconômica cinco vales por
semestre, com desconto de 10%, além dos 40% que são correntemente oferecidos à co-
munidade acadêmica.
5.2 Extensão
A proposta da Extensão Universitária da Universidade de Brasília é melhorar a reali-
dade social por meio de ações da comunidade acadêmica. A extensão na UnB é considerada
o pilar essencial para colocar em prática o aprendizado, promover a integração e entender as
necessidades do país. Diversos programas, projetos e eventos promovidos pela UnB produzem
resultados diários e ajudam a transformar a vida das pessoas.
As diversas atividades de extensão promovidas pelas unidades acadêmicas são apoiadas
e gerenciamento do Decanato de Extensão (DEX). Entre as atribuições do DEX e das suas
diretorias estão a institucionalização dos Projetos de Extensão de Ação Continuada (PEACs), a
gestão do Programa Institucional de Bolsas de Extensão (Pibex) e o desenvolvimento de ações
continuadas de formação e capacitação.
Em 2015, o CEPE publicou a Resolução 60 que estabelece fundamentos, princípios e
diretrizes para as atividades de extensão da UnB e que tem servido de referência para as ativi-
dades de extensão da FGA.
Dentro dessa perspectiva, atualmente, existem cinco tipos de atividades de Extensão
acessíveis aos estudantes da UnB e, em especial, da FGA:
2. Eventos: são atividades de curta duração como palestras, seminários e exposições, con-
gressos, entre outros.
2. Uma formação generalista, crítica, multidisciplinar e reflexiva provida pelo curso, assen-
tada sobre uma base sólida de conhecimentos, que favorece a solução de problemas do
mundo real, com a absorção de novas tecnologias e aplicação prática, que leva à possi-
bilidade de atuação em diferentes ramos de atividades, com as muitas especialidades de
Engenharia de Software, Computação e Informática em geral.
31
c) Implementar práticas pedagógicas por parte do corpo docente que estimulem a autono-
mia, a criatividade, o espírito crítico, o empreendedorismo e a conduta ética na formação
dos estudantes de graduação, de modo a formar empreendedores;
h) Garantir um perfil generalista de base científica com formação nas disciplinas do ciclo
básico (matemática, física, química e computação), sólida formação nas disciplinas pro-
fissionalizantes (específicas de um processo de construção de software), com formação
humanística, social e ambiental;
7 Estrutura Curricular
8 Conteúdos Curriculares
• Núcleo de Conteúdos Básicos (NB) - refere-se aos conteúdos das áreas de Matemática,
Ciências, Física, Estatística, Produção, Inovação e Humanidades, de formação geral;
• Para fins de integralização curricular só será considerado válido o estágio realizado após
a conclusão do sétimo semestre;
• O estudante não poderá cursar, simultaneamente ao estágio, mais que 8 créditos. É forte-
mente recomendado que o estudante se dedique exclusivamente ao estágio curricular
durante o período letivo;
• O desempenho do estagiário será avaliado: (i) Por meio de um relatório de estágio, que
deverá ser um relatório técnico e não de acompanhamento, elaborado pelo próprio esta-
giário de acordo com orientações fornecidas por uma Coordenação de Estágio; (ii) pelo
Supervisor Acadêmico, por meio do preenchimento de formulário próprio; (iii) pelo Su-
pervisor Técnico por meio do acompanhamento das atividades desenvolvidas pelo esta-
giário e preenchimento de formulário próprio;
9.5.4 Robótica
Por estar em um Campus de Engenharias, o curso também possui como atividade es-
sencial a construção de aplicativos e processos de software relacionados à área de robótica.
Nesse caso, é comum que tais atividades sejam realizadas com uso de kits de montagem para
que os alunos possam realizar atividades de programação num contexto mais lúdico.
fazem parte das atividades do ciclo básico (tronco comum às engenharias), nem das profissio-
nalizantes, nem das complementares/optativas, nem das integradoras. Podem ser cursadas em
qualquer um dos campus da Universidade de Brasília.
Além das disciplinas curriculares, a carga horária pode ser distribuída em diferentes ati-
vidades geradoras de créditos, como: participação em eventos; monitoria; iniciação científica;
docência e extensão; estágio não supervisionado; projetos multidisciplinares; visitas técnicas;
trabalhos em equipe; participação em empresas juniores; entre outras.
As atividades podem abranger programas como: o Programa de Iniciação Científica (PI-
BIC), que tem por objetivo despertar vocação científica e incentivar novos talentos potenciais
entre estudantes de graduação, mediante sua participação em projetos de pesquisa; Programa
Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX), que tem como principais objetivos a) investir com
a ação planejada e avaliada da extensão no processo de formação acadêmica do estudante de
graduação; b) estimular professores a engajarem estudantes de graduação nas ações de exten-
são, c) possibilitar aos bolsistas novos meios e processos de produção, inovação e transferência
de conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e o desenvolvimento tecnoló-
gico e social do País; ou Programa de Educação Tutorial (PET), que tem o objetivo de melhorar
a qualidade do ensino de graduação oferecendo uma formação acadêmica de excelente nível.
Este é um programa de caráter tutorial formado por um grupo composto de um tutor e doze
bolsistas.
Todos estes programas preveem bolsas remuneradas; comprovante de participação
como voluntário nos programas PIC e PIBEX, além de créditos em módulo livre. A valora-
ção desses créditos é dependente da submissão e aprovação do Colegiado de Graduação da
FGA.
Os currículos dos cursos são hierarquizados com pré-requisitos (uma ou mais discipli-
nas, cujo cumprimento dos créditos é exigido para matrícula em nova disciplina), co-requisitos
(a exigência de cursar uma ou mais disciplinas simultaneamente com outras no mesmo semes-
tre letivo, por interdependência de conteúdos), e pré-requisitos recomendados (para cursar
determinada disciplina é recomendável que tenha cursado uma ou mais disciplinas).
As atividades complementares têm como objetivo estimular as atividades fora de sala
de aula relacionadas com a vivência do engenheiro. As atividades complementares visam con-
templar:
imprescindível que os novos recursos tecnológicos sejam utilizados neste novo processo,
que o professor e os estudantes possam fazer uso de ferramentas multimídia, computa-
dores, softwares, entre outros.
• MOODLE: A plataforma virtual Aprender adotada pela UnB desde 2005 e que utiliza o
software MOODLE como recurso de apoio pedagógico para o ensino colaborativo e indi-
vidual on-line em disciplinas presenciais, semipresenciais e em educação à distância, gra-
duação e pós-graduação. A plataforma Aprender estabelece uma rede de comunicação
rápida, multidisciplinar, que integra as diversas áreas de conhecimentos e funções admi-
nistrativas (estudantes, professores, servidores, pesquisadores associados, etc.). Como
exemplos de recursos possíveis, destacam-se os fóruns de discussão, os chats, os tes-
tes/avaliações on-line, disponibilização de material de suporte da disciplina e os glossá-
rios. Além disso, os tutores e monitores funcionarão como mediadores da aprendizagem
junto aos estudantes e por meio de tarefas como: esclarecimento de dúvidas, auxílio ao
estudante em seus estudos, orientando-os individualmente ou em grupo; auxílio a au-
toavaliação; colaboração na superação de dificuldades e na motivação para continuar a
trajetória acadêmica.
A seguir são apresentadas a matriz curricular atual e a nova matriz curricular proposta
neste PPC. Pretende-se assim que a primeira sirva como referência de diagnóstico e esclareci-
mentos, justificando a proposta da segunda.
matriz curricular que seja aderente ao referido parecer. O NDE desenvolveu uma metodologia
para refinar as habilidades e competências esperadas no egresso e, a partir desse refinamento,
definir o conteúdo necessário para atendê-las. Esse trabalho foi levado ao FEES (Fórum de Edu-
cação em Engenharia de Software) no CBSoft (Congresso Brasileiro de Software), em 2012, e
refinado junto aos represetantes da SBC nas edições posteriores até 2016, no qual a comuni-
dade de Engenharia de Software contribuiu no refinamento das habilidades e competências do
egresso em Engenharia de Software . O resultado desse trabalho foi um conjunto de habilidades
e competências necessárias para o egresso e, para cada habilidade, foi definida a profundidade
de conhecimento esperado (essencial, desejável, opcional), além da ordenação por maturidade
do conhecimento (Fundamental, técnico, Profissionalizante). As 6 (seis) habilidades e compe-
tências propostas para o perfil do egresso em Engenharia de Software foram refinadas em 100
(cem) habilidades e competências. Tais habilidades e competências refinadas foram agrupados
nos seguintes eixos temáticos/rótulos:
Os rótulos acima foram retirados tanto da prória DCN, quanto da Associação Brasileira
de Engenharia de Produção, quanto do SWEBOK 3.0, ou criado pelo NDE.
52 Capítulo 10. Matriz Curricular / Carga Horária / Crédito
Quantidade de Habilidades
Total de Habilidades e
cobertas por disciplinas
Competências por perfil
Obrigatórias por perfil
Perfil 1 36 50
Perfil 2 24 39
Perfil 3 2 2
Perfil 4 1 2
Perfil 5 3 3
Perfil 6 0 3
Total de cobertura das H&C 66%
Além disso, o fluxograma curricular atual apresenta algumas deficiências básicas iden-
tificadas há algum tempo por docentes e discentes do curso, bem como, apontadas pelos ava-
liadores do MEC durante o processo de reconhecimento de curso:
• Baixa aderência a DCN. Disciplinas obrigatórias cobrem somente 66% das habilidades e
competências desejadas para o egresso
Corroborando com as percepções acima citadas, o curso obteve uma regular da avali-
ação do MEC in loco nos itens referentes ao fluxograma atual do curso:
• Nota 3 no item 1.5. Estrutura curricular (Considerar como critério de análise também a
pesquisa e a extensão, caso estejam contempladas no PPC)
MAT - 113034 MAT - 113042 FGA - 195413 FGA - 201626 FGA - 201316 FGA - 208698 FGA - 208655 FGA - 203874 FGA - 208663
Informação,
Métodos Gestão da Melhoria de Engenharia de
Interação Humano Qualidade de Comunicação e a
Cálculo 1 Cálculo 2 Numéricos para Produção e Processos de Produto de
Computador Software 1 Sociedade do
Engenharia Qualidade Software Software
Conhecimento
2 4 0 6 4 2 0 6 2 2 0 6 4 0 0 2 2 2 0 4 2 2 0 4 4 0 0 4 2 2 0 4 4 0 0 4
CIC - 113476 IFD - 118001 FGA - 193321 FGA - 193640 FGA - 201308 FGA - 206580 FGA - 206601 FGA - 206598
Técnicas de Gerência de
Algoritmos e Métodos de
Engenharia Requisitos de Programação em Configuração e
Programação de Física 1 Desenvolvimento Testes de Software Optativa
Econômica Software Plataformas Evolução de
Computadores de Software
Emergentes Software
4 2 0 6 4 0 0 0 4 0 0 4 2 2 0 4 2 2 0 4 2 2 0 4 2 2 0 4 2 2 0 4 2 2 0 4
FGA - 199176 IFD - 118010 FGA - 199133 FGA - 193704 FGA - 193631 FGA - 203882 FGA - 203904
Desenho Industrial Arquitetura e
Física 1 Humanidades e Estruturas de Sistemas de Banco Paradigmas de
Assistido por Desenho de Optativa
Experimental Cidadania Dados 1 de Dados 1 Programação
Computador Software
2 4 0 6 0 2 0 0 4 0 0 2 2 2 0 4 2 2 0 4 2 2 0 4 2 2 0 4 2 2 0 4
4 0 0 2 2 2 0 6 4 0 0 4 2 2 0 4 2 2 0 4 2 2 0 4 2 2 0 6 2 2 0 4 2 2 0 4
FGA - 198013 FGA - 195332 FGA - 119466 FGA - 101095 FGA - 115576 FGA - 206610
Probabilidade e Prática de Programação para
Introdução à Matemática Sistemas de Banco
Estatística Aplicada Eletrônica Digital 1 Compiladores 1 Sistemas Paralelos Optativa Optativa Optativa
Engenharia Discreta 2 de Dados 2
à Engenharia e Distribuídos
2 0 0 2 4 0 0 6 0 2 0 2 4 0 0 4 2 2 0 4 2 2 0 4 2 2 0 4 2 2 0 4 2 2 0 4 2 2 0 4
FGA - 195341 FGA - 103209 CIC - 117536 FGA - 102512 FGA - 101141 FGA - 102415
Orientação a Trabalho de Trabalho de
Desenvolvimento Estruturas de Projeto e Análise Estágio
Objetos Optativa Conclusão de Conclusão de
de Software Dados 2 de Algoritmos Supervisionado
Curso 1 Curso 2
2 2 0 4 2 2 0 4 2 2 0 4 4 0 0 4 2 2 0 4 0 0 14 14 0 4 0 8 0 6 0 12
4 0 0 4 0 4 0 6 0 6 0 6
24 24 26 24 24 24 24 26 30 14
O curso continua com um total de 240 créditos em disciplinas, dos quais apenas 170
em disciplinas obrigatórias (ver Tabela 14), excluídos os créditos de atividades como Projeto
Integrador de Engenharias 1 e 2, TCC 1 e 2 e estágio obrigatório mantendo, portanto, uma
flexibilidade de escolha curricular pelo aluno.
O curso realiza também o estágio supervisionado obrigatório através de uma dis-
ciplina obrigatória de 14 créditos de horas práticas, equivalendo a uma duração total mínima
de 210 horas, o que atende as diretrizes curriculares nacionais para cursos de computação. É
sugerido que esse estágio supervisionado obrigatório seja realizado ao final do 8o. período do
curso. O Anexo 30.2 contém a norma que regula a realização dessa atividade no curso, em
conformidade com as normas de estágio definidas pela Faculdade do Gama.
O novo fluxo mantém as duas disciplinas sequenciais obrigatórias relativas ao Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC). Nesta atividade de síntese integradora, o aluno deve desenvol-
ver um projeto de Engenharia de Software , sob orientação de um professor da FGA, ou de
outros departamentos afins da UnB, desde que cadastrados na FGA para este fim, e apresentá-
lo oralmente ao final do segundo semestre de atividade, além de prover um relatório técnico
completo, que pode ser redigido em língua portugues ou em lingua inglesa. Os trabalhos de
TCC podem ser desenvolvidos como projetos individuais ou em duplas. O Anexo 30.2 contém
a norma que regula o Trabalho de Conclusão de Curso.
O novo fluxo curricular proposto para o curso mantém duas disciplinas, Projeto In-
tegrador de Engenharias 1 e 2, de forma a complementar a inclusão de conteúdos de Núcleo
Básico (e.g., metodologia científica e tecnológica, comunicação e expressão gráfica etc) e im-
plantar ao longo do curso uma metodologia de aprendizagem baseada em projetos, permitindo
ao estudante uma compreensão de:
ser integralizados pelo discente durante o curso de graduação. O aluno tem responsabilidade
exclusiva na escolha das Atividades Complementares e de Extensão, mediante o cumprimento
dos requisitos mínimos. O Anexo 30.1 contém a norma que regula as atividades complemen-
tares e de extensão curriculares do curso.
A formação profissionalizante do engenheiro de Engenharia de Software na UnB baseia-
se em conteúdos básicos comuns à Ciência da Computação e Engenharia de Produção, mas foca
em Engenharia de Software .
Nesse sentido, o novo fluxo curricular incorpora conteúdos modernos em termos de
conceitos, de ferramentas e de metodologias de análise, desenvolvimento e implementação de
produto de software. Realizando a mesma metodologia aplicada na Tabela 15, pode-se observar
a cobertura do novo fluxograma do curso em relação as habilidades e competências do egresso
em Engenharia de Software na Tabela 16.
Quantidade de Habilidades
Total de Habilidades e
cobertas por disciplinas
Competências por perfil
Obrigatórias por perfil
Perfil 1 41 50
Perfil 2 36 39
Perfil 3 2 2
Perfil 4 2 2
Perfil 5 3 3
Perfil 6 0 3
Total de cobertura das H&C 89%
Além da formação básica generalista, o novo fluxo curricular provê uma formação
especializada mais abrangente e aprofundada sobre conteúdos profissionalizantes específicos,
tais como programação, computação, produção e processos de software.
De maneira resumida, as principais modificações introduzidas com a reforma curricu-
lar proposta neste PPC são:
Vale ainda observar que do ponto de vista da distribuição da carga horária ao longo
dos 10 semestres, o fluxo curricular de referência, conforme ilustrado na Figura 2, reflete as
seguintes premissas:
2. maior concentração dos conteúdos básicos e profissionalizantes nos seis primeiros se-
mestres;
4. carga horária em sala de aula reduzida nos dois últimos semestres de modo a privilegiar
o desenvolvimento das atividades com o Trabalho e Conclusão de Curso e o Estágio
Supervisionado obrigatório.
59
11 Disciplinas do Curso
• NS = Núcleo Síntese.
Conforme norma interna da UnB, o aluno pode optar por cursar 24 créditos na moda-
lidade Módulo Livre (ML) que inclui qualquer disciplina, não restrita, ofertada pela univer-
sidade ou atividades complementares e de extensão, conforme regulamentação apropriada.
A coluna “Tipo” indica as disciplinas obrigatórias (OBR) e optativas (OPT), por
cada período semestral, e a coluna “Código” especifica o código da disciplina no sistema de
registro de disciplinas (SIGRA) da UnB.
A coluna “Créditos” (T-P-Ex-Est) traz a informações de créditos Teóricos, Práticos,
Extensão e Estudos, respectivamente:
• T = Créditos Teóricos
Créditos
Código Disciplina
T-P-Ex-Est
1 - Aprendizado de Máquina 002 - 002 - 000 - 004
2 - Compiladores 2 002 - 002 - 000 - 004
3 FGA - 208680 Computação em Nuvem 002 - 002 - 000 - 004
4 FGA - 101087 Contratação de Serviços de Tec. da Informação 002 - 002 - 000 - 000
5 FGA -115568 Criptografia e Segurança de Redes 004 - 000 - 000 - 004
6 FGA - 208671 Engenharia de Software Experimental 004 - 000 - 000 - 002
7 FGA - 115584 Física para Jogos 1 000 - 004 - 000 - 004
8 - Física para Jogos 2 000 - 004 - 000 - 004
9 FGA - 103179 Fundamentos de Arquitetura de SW 002 - 002 - 000 - 004
10 FGA - 110159 Governança de Tecnologia da Informação 004 - 000 - 000 - 004
11 FGA - 206199 Inteligência Artificial 004 - 000 - 000 - 004
12 FGA - 208493 Introdução a Jogos Digitais 000 - 004 - 000 - 004
13 FGA - 208507 Introdução a Computação Gráfica 000 - 004 - 000 - 004
14 - Introdução a Web Semântica 002 - 002 - 000 - 004
15 LIP - 150649 Língua de Sinais Brasileira - Básico 002 - 000 - 000 - 002
16 FGA - 107450 Métodos e Técnicas da Escrita Científica 004 - 000 - 000 - 002
17 FGA - 201383 Microprocessadores e Microcontroladores 002 - 002 - 000 - 006
18 FGA - 203921 Modelagem de Processos 004 - 000 - 000 - 004
19 FGA - 119474 Prática de Eletrônica Digital 2 000 - 002 - 000 - 002
20 FGA - 103187 Princípios de Robótica Educacional 002 - 002 - 000 - 004
21 FGA - 208701 Programação Web 002 - 002 - 000 - 004
22 - Qualidade de Software 2 002 - 002 - 000 - 004
23 FGA - 103217 Seminários em Engenharia de Software 002 - 000 - 000 - 002
24 FGA - 203939 Sistemas Críticos e Tolerância a Falhas 002 - 002 - 000 - 004
25 FGA - 206181 Sistemas Operacionais Embarcados 002 - 002 - 000 - 006
26 FGA - 119491 Teoria de Eletrônica Digital 2 004 - 000 - 000 - 004
27 MAT - 113115 Teoria dos Números 004 - 000 - 000 - 004
28 FGA - 101109 Téc. de Medição Funcional e Estimativas de Sw 004 - 000 - 000 - 004
29 FGA - 193623 Tópicos Especiais em Engenharia de Software 004 - 000 - 000 - 004
30 FGA - 110141 Tópicos Especiais em Programação 000 - 004 - 000 - 004
65
12.1 Princípios
A avaliação de aprendizagem deverá ser baseada nos seguintes princípios:
• As atividades devem ser previstas em cada programa de disciplina e devem ser negoci-
adas com os estudantes;
• Apoio para aqueles que têm dificuldades, com o apoio de monitores, professores e tuto-
res;
Para ser aprovado numa disciplina o aluno precisa obter uma das seguintes menções:
MM, MS ou SS. Além disso, o aluno não pode ter uma percentagem de faltas maior que 25%,
nas aulas da disciplina. Se ele tiver acima de 25% de faltas, ele é reprovado e recebe a menção
SR (sem rendimento).
O Estágio Supervisionado é atividade obrigatória no curso, cuja avaliação é regulada
pelo Regulamento de Estágios da Faculdade UnB Gama (ver anexo 30.3). O Trabalho de Con-
clusão de Curso, elaborado ao longo de duas disciplinas (Trabalho de Conclusão de Curso 1 e
Trabalho de Conclusão de Curso 2), constitui-se em importante instrumento articulador e inte-
grador dos conhecimentos disponibilizados durante o curso. As normas e mecanismos efetivos
de acompanhamento, orientação e avaliação do Trabalho de Conclusão de Curso constam do
Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade UnB Gama (ver anexo 30.2).
• Estudos de caso;
• Modelagens;
• Provas ou testes;
• Levantamentos bibliográficos;
13 Avaliação do Curso
Corpo Docente
73
• O coordenador de graduação;
VII - elaborar relatório anual de atividades, durante o primeiro trimestre do ano seguinte.
14.1. Estrutura Organizacional 75
• um Presidente;
• um Secretário.
O Presidente é eleito pelo Colegiado, por maioria simples dos presentes em reunião
especialmente destinada a este fim, para um mandato de dois anos, podendo ser reeleito uma
vez para mandato consecutivo, não sendo limitado o número de mandatos não consecutivos.
A Tabela 19 apresenta os membros do NDE no momento da elaboração deste docu-
mento.
A admissão como membro do NDE Engenharia de Software ocorre mediante aprovação
pelo corpo docente do curso. Atualmente, o curso possui um regulamento do NDE aprovado
(ver Seção 30.4) que estabelece as diretrizes básicas no intuito de orientar e regulamentar a
atuação do NDE da Engenharia de Software.
78 Capítulo 14. Organização Acadêmica e Administrativa da FGA
15 Apoio ao Estudante
• Monitoria remunerada: pagamento feito por bolsa, cujo valor por semestre é de 𝑅$450, 00,
pago em parcela única no final do semestre letivo após o envio das frequências previstas
no Calendário Universitário de Graduação;
• Criar condições para a iniciação da prática da docência, por meio de atividades de natu-
reza pedagógica, desenvolvendo habilidades e competências próprias desta atividade;
• Não estar usufruindo de qualquer outro tipo de bolsa remunerada oferecida pela Uni-
versidade (no caso de monitores remunerados).
• Projetos de PD&I financiados por empresas privadas por meio de incentivos fiscais (por
exemplo, Lei da Informática, Programa INOVAR-AUTO, Lei do Bem, etc.).
• Dentre outros.
15.4 Extensão
As atividades de extensão disponíveis para os estudantes da Universidade de Brasília
estão descritas na seção 5.2. O regimento da Universidade trata da extensão, e os principais
trechos estão descritos na seção 28.4. Por fim, as regras para a extensão específicas da Faculdade
UnB Gama, em particular do curso de Bacharelado em Engenharia de Software, estão descritas
na seção 30.1.
Experiência
Regime de Maior Tempo de Profissional
Docentes
Trabalho Titulação Magistério Fora do
Magistério
1 André Barros de Sales Integral Doutorado 9 5
2 André Luiz Peron Martins Lanna Integral Mestrado 9 0
3 Carla Rocha Silva Aguiar Integral Doutorado 4 1
4 Cristiane Soares Ramos Integral Mestrado 5 6
5 Edgard Costa Oliveira Integral Doutorado 12 12
6 Edna Dias Canedo Integral Doutorado 13 25
7 Edson Alves da Costa Júnior Integral Doutorado 9 6
8 Elaine Venson Integral Mestrado 4 5
9 Fabiana Freitas Mendes Integral Mestrado 5 6
10 Fábio Macêdo Mendes Integral Doutorado 7 0
11 Fabricio Ataides Braz Integral Doutorado 2 3
12 Fernando William Cruz Integral Doutorado 22 12
13 George Marsicano Corrêa Integral Mestrado 5 10
14 Giovanni Almeida Santos Integral Mestrado 12 0
15 Hilmer Rodrigues Neri Integral Mestrado 7 20
16 Luiz Augusto Fontes Laranjeira Integral Doutorado 6 26
17 Luiz Carlos Miyadaira R. Junior Integral Doutorado 12 3
18 Mauricio Serrano Integral Doutorado 5 1
19 Milene Serrano Integral Doutorado 3 1
20 Nilton Correia da Silva Integral Doutorado 20 5
21 Paulo Roberto Miranda Meirelles Integral Doutorado 4 14
22 Rejane Maria da Costa Figueiredo Integral Doutorado 18 2
23 Renato Coral Sampaio Integral Mestrado 1 6
24 Ricardo Ajax Dias Kosloski Integral Mestrado 3 9
25 Ricardo Matos Chaim Integral Doutorado 14 22
Sergio Antônio Andrade de
26 Integral Doutorado 17 2
Freitas
27 Teófilo Emidio de Campos Integral Doutorado 1 4
28 Tiago Alves da Fonseca Integral Doutorado 1 5
29 Vandor Roberto Vilardi Rissoli Integral Doutorado 16 9
Wander Cleber Maria Pereira
30 Integral Doutorado 18 5
da Silva
Infraestrutura
91
17 Infraestrutura física
A sede do campus do Gama está assentada em uma área de 70 hectares, das quais 15
hectares são área de proteção permanente, sob responsabilidade da Universidade de Brasília.
O campus possui atualmente três unidades construídas: uma Unidade Acadêmica (UAC), uma
Unidade de Ensino e Docência (UED) e um centro de convivência MESP. Os edifícios das duas
unidades UAC e UED são de 2 pavimentos, e o centro de convivência (MESP) é uma edificação
com pavimento térreo. A área construída de cada uma edificação UAC e UED é de aproxima-
damente 5.200 m2 .
A UED possui o primeiro pavimento com 8 laboratórios de ensino de graduação com-
partilhados entre os cursos da faculdade, uma sala da Administração, uma copa e uma en-
fermaria. O segundo pavimento contém a sala da Direção da Faculdade, sala de reuniões do
Conselho e do Colegiado da Faculdade, sala da Coordenação de Cursos e 36 salas de professores
contendo cada sala 4 postos de trabalho.
Seis salas de aulas comportam confortavelmente cento e trinta alunos. Todas possuem
dois projetores sincronizados. Os professores que assim desejarem podem requisitar e retirar
caixas de som e microfones junto à Secretaria Acadêmica. Pincéis para quadro branco, giz e
apagadores correspondentes também são disponibilizados. Essas salas são reservadas para as
grandes turmas das disciplinas comuns a vários cursos, em turmas mistas das várias engenha-
rias do campus. Também existem seis salas para turmas com no máximo sessenta alunos e
17.4. Biblioteca 93
mais seis salas para turmas de quarenta e cinco alunos. Todas as salas, grandes ou pequenas,
oferecem pontos fixos para rede.
As disciplinas que envolvem o uso de computadores são distribuídas em cinco labora-
tórios de informática que totalizam 300 (trezentas) máquinas com acesso à rede, assim distri-
buídas: duas salas de oitenta lugares, duas salas com quarenta lugares, uma sala com cinquenta
lugares (40 computadores e dez mesas para laptop) e uma sala com 60 lugares. Os estudantes
também têm acesso à rede sem fio nas salas e nas áreas comuns do campus.
17.4 Biblioteca
A biblioteca da faculdade UnB Gama tem capacidade para atender os alunos e também a
comunidade externa. A biblioteca ocupa um espaço físico dividido em três modalidades: acervo
bibliográfico, área administrativa e aos estudantes. O espaço contendo o acervo bibliográfico
compreende estantes para armazenar livros e periódicos dos cursos, com capacidade para 3
mil volumes.
• Laboratórios de informática;
Química: São 41 bases de dados especializadas e 966 periódicos científicos que englobam as
seguintes disciplinas: Química Geral Teórica, Química Geral Experimental.
Matemática: São 29 bases de dados especializadas e 824 periódicos científicos que contem-
plam as disciplinas: Cálculo 1, Cálculo 2, Cálculo 3, Introdução a Álgebra Linear, Pro-
babilidade e Estatística Aplicada a Engenharia, Métodos Numéricos para Engenharia,
Métodos Matemáticos para Engenharia, Matemática Aplicada a Sistemas.
Física: São 44 bases de dados especializadas e 1151 periódicos científicos que contemplam as
seguintes disciplinas: Física 1, Física 1 Experimental, Física Moderna, Fundamentos da
Teoria Eletromagnética, Materiais de Construção para Engenharia.
Engenharia em Geral: São 165 bases de dados e 316 periódicos científicos que contemplam
as seguintes disciplinas: Introdução à Engenharia, Desenho Industrial Assistido por Com-
putador, Humanidades e Cidadania, Projeto Integrador I, Projeto Integrador II, Engenha-
ria de Segurança do Trabalho, Engenharia e Ambiente, Gestão da Produção e Qualidade,
Engenharia Econômica.
18 Avaliação
O curso de Engenharia de Software não realizou a prova do ENADE em 2014 por não
se enquadrar em nenhum dos grupos de Engenharia, e pela impossibilidade de cadastrar os
alunos/curso no Grupo de Computação Bacharelado. A avaliação do curso se deu somente
por visita in loco de avaliadores MEC ocorridos no período 09/12/2015 a 12/12/2015. A visita
foi feita por 2 avaliadores, com o Ato regulatório Reconhecimento de Curso, e o conceito final
obtido foi 5 (cinco), ou seja, nota máxima.
Parte V
1
<http://portal.mec.gov.br/conselho-nacional-de-educacao/atos-normativos--sumulas-pareceres-e-resolucoes?
id=12991>
AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
I – RELATÓRIO
(...)
Dos Benefícios para a Sociedade dos Cursos de Bacharelado e de
Licenciatura
(...)
Dos Benefícios para a Sociedade dos Cursos de Bacharelado em Ciência da
Computação
Todo usuário interage (via mouse, microfone, teclado, câmera, tela sensível,
etc.) com o software e este, por sua vez, interage com o hardware dos computadores.
O software desempenha um papel central em quase todos os aspectos da vida
cotidiana, no governo, bancos e finanças, educação, transporte, entretenimento,
medicina, agricultura, indústria e direito, entre outros. Softwares, inclusive, mantêm
funcionando os vários serviços eletrônicos e programas sociais de larga escala dos
governos, o fornecimento de energia elétrica, as redes de telecomunicações, os
serviços de transporte aéreo, os caixas eletrônicos dos bancos, os cartões de crédito,
as bolsas de valores e mercadorias, e muito mais. Os produtos de software têm
ajudado a sociedade quanto à eficiência e à produtividade. Eles permitem solucionar
problemas de forma mais eficaz e fornecem um ambiente muitas vezes, mais seguro,
mais flexível e mais aberto. Os produtos de software estão entre os mais complexos
dos sistemas artificiais, e software, por sua própria natureza, tem ainda propriedades
2. Competências e Habilidades
Cada instituição de ensino superior deve exercitar seu potencial criativo e inovador na
elaboração do seu projeto pedagógico, a partir da definição dos elementos acima referidos. O
projeto pedagógico deve ser elaborado com a participação de docentes das diversas áreas
envolvidas.
Os conteúdos curriculares podem ser ministrados em diversas formas de organização,
conforme proposta pedagógica, ressaltando as metodologias de ensino-aprendizagem, em
especial as abordagens que promovam a participação, a colaboração e o envolvimento dos
discentes na constituição gradual da sua autonomia nos processos de aprendizagem. Esses
conteúdos podem ser organizados, em termos de carga horária e de planos de estudo, em
atividades práticas e teóricas, desenvolvidas individualmente ou em grupo, na própria
instituição ou em outras, envolvendo também pesquisas temáticas e bibliográficas.
A organização curricular deve estabelecer, expressamente, (i) a coexistência de
relações entre teoria e prática que permitirá o egresso adaptar-se, com visão crítica, às novas
situações de sua área de formação, (ii) as condições para a efetiva conclusão do curso, (iii) a
duração fixada do curso e o regime acadêmico a ser adotado (seriado anual, seriado semestral
e sistema de créditos com matrícula por disciplina ou por módulos acadêmicos, ou outras
possibilidades).
Em seguida, são apresentados os conteúdos curriculares gerais e os relativos a cada um
dos cursos em questão. As Instituições devem selecionar conteúdos básicos e tecnológicos,
comuns a todos os cursos, listados no item seguinte, bem como conteúdos básicos e
tecnológicos específicos para compor o projeto de formação, definindo autonomamente os
graus de abrangência e de profundidade consistentes com o perfil, as competências e as
habilidades especificadas para os egressos, com base nessas Diretrizes. Tais relações não
devem ser entendidas como disciplinas obrigatórias, mas como o conjunto substantivo de
conhecimentos que poderão ser selecionados pelas Instituições de Educação Superior para
compor a formação dos egressos em cada curso aqui tratado.
5. Atividades Complementares
6. Carga horária
7. Acompanhamento e avaliação
II – VOTO DO RELATOR
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
PROJETO DE RESOLUÇÃO
da Computação devem prover uma formação profissional que revele, pelo menos, as
habilidades e competências para:
I - compreender os fatos essenciais, os conceitos, os princípios e as teorias
relacionadas à Ciência da Computação para o desenvolvimento de software e hardware e suas
aplicações;
II - reconhecer a importância do pensamento computacional no cotidiano e sua
aplicação em circunstâncias apropriadas e em domínios diversos;
III - identificar e gerenciar os riscos que podem estar envolvidos na operação
de equipamentos de computação (incluindo os aspectos de dependabilidade e segurança);
IV - identificar e analisar requisitos e especificações para problemas
específicos e planejar estratégias para suas soluções;
V - especificar, projetar, implementar, manter e avaliar sistemas de
computação, empregando teorias, práticas e ferramentas adequadas;
VI - conceber soluções computacionais a partir de decisões visando o
equilíbrio de todos os fatores envolvidos;
VII - empregar metodologias que visem garantir critérios de qualidade ao
longo de todas as etapas de desenvolvimento de uma solução computacional;
VIII - analisar quanto um sistema baseado em computadores atende os critérios
definidos para seu uso corrente e futuro (adequabilidade);
IX - gerenciar projetos de desenvolvimento de sistemas computacionais;
X - aplicar temas e princípios recorrentes, como abstração, complexidade,
princípio de localidade de referência (caching), compartilhamento de recursos, segurança,
concorrência, evolução de sistemas, entre outros, e reconhecer que esses temas e princípios
são fundamentais à área de Ciência da Computação;
XI - escolher e aplicar boas práticas e técnicas que conduzam ao raciocínio
rigoroso no planejamento, na execução e no acompanhamento, na medição e gerenciamento
geral da qualidade de sistemas computacionais;
XII - aplicar os princípios de gerência, organização e recuperação da
informação de vários tipos, incluindo texto imagem som e vídeo;
XIII - aplicar os princípios de interação humano-computador para avaliar e
construir uma grande variedade de produtos incluindo interface do usuário, páginas WEB,
sistemas multimídia e sistemas móveis.
§ 2º Levando em consideração a flexibilidade necessária para atender domínios
diversificados de aplicação e as vocações institucionais, os cursos de bacharelado em
Engenharia de Computação devem prover uma formação profissional que revele, pelo menos,
as habilidades e competências para:
I - planejar, especificar, projetar, implementar, testar, verificar e validar
sistemas de computação (sistemas digitais), incluindo computadores, sistemas baseados em
microprocessadores, sistemas de comunicações e sistemas de automação, seguindo teorias,
princípios, métodos, técnicas e procedimentos da Computação e da Engenharia;
II - compreender, implementar e gerenciar a segurança de sistemas de
computação;
III - gerenciar projetos e manter sistemas de computação;
IV - conhecer os direitos e propriedades intelectuais inerentes à produção e à
utilização de sistemas de computação;
V - desenvolver processadores específicos, sistemas integrados e sistemas
embarcados, incluindo o desenvolvimento de software para esses sistemas;
VI - analisar e avaliar arquiteturas de computadores, incluindo plataformas
paralelas e distribuídas, como também desenvolver e otimizar software para elas;
VII - projetar e implementar software para sistemas de comunicação;
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
Art. 1º O art. 26-A da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e
privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.
Capítulo 20. Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da
130 História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena
§1º O conteúdo programático a que se refere este artigo incluirá diversos aspectos da
história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir
desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africa-
nos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena
brasileira e o negro e o índio na formação da sociedade nacional, resgatando as
suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do
Brasil.
Art. 1º A presente Resolução institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Afri-
cana, a serem observadas pelas Instituições de ensino, que atuam nos níveis e moda-
lidades da Educação Brasileira e, em especial, por Instituições que desenvolvem pro-
gramas de formação inicial e continuada de professores.
§1º A Educação das Relações Étnico-Raciais tem por objetivo a divulgação e produ-
ção de conhecimentos, bem como de atitudes, posturas e valores que eduquem
cidadãos quanto à pluralidade étnico-racial, tornando-os capazes de interagir e de
negociar objetivos comuns que garantam, a todos, respeito aos direitos legais e
valorização de identidade, na busca da consolidação da democracia brasileira.
§2º O Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana tem por objetivo o re-
conhecimento e valorização da identidade, história e cultura dos afro-brasileiros,
bem como a garantia de reconhecimento e igualdade de valorização das raízes
africanas da nação brasileira, ao lado das indígenas, européias, asiáticas.
§3º Caberá aos conselhos de Educação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municí-
pios desenvolver as Diretrizes Curriculares Nacionais instituídas por esta Resolu-
ção, dentro do regime de colaboração e da autonomia de entes federativos e seus
respectivos sistemas.
§ Único: Os casos que caracterizem racismo serão tratados como crimes imprescrití-
veis e inafiançáveis, conforme prevê o Art. 5º, XLII da Constituição Federal
de 1988.
§1º Os resultados obtidos com as atividades mencionadas no caput deste artigo serão
comunicados de forma detalhada ao Ministério da Educação, à Secretaria Especial
de Promoção da Igualdade Racial, ao Conselho Nacional de Educação e aos res-
pectivos Conselhos Estaduais e Municipais de Educação, para que encaminhem
providências, que forem requeridas.
Art. 9º Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em
contrário.
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
Art. 65º A preparação para o exercício do magistério superior far-se-á em nível de pós-graduação,
prioritariamente em programas de mestrado e doutorado.
Parágrafo único. O notório saber, reconhecido por universidade com curso de douto-
rado em área afim, poderá suprir a exigência de título acadêmico.
...
Brasília, 20 de dezembro de 1996; 175º da Independência e 108º da República.
Art. 3º As Instituições de Educação Superior, por meio dos seus colegiados superiores, devem
definir as atribuições e os critérios de constituição do NDE, atendidos, no mínimo, os
seguintes:
138 Capítulo 22. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
A carga horária mínima e o tempo de integralização do curso são regidos pela Resolu-
ção CNE/CES No. 2/2007, reproduzida na íntegra a seguir.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
Art. 1º Ficam instituídas, na forma do Parecer CNE/CES nº 8/2007, as cargas horárias mínimas
para os cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial, constantes do
quadro anexo à presente.
Art. 2º As Instituições de Educação Superior, para o atendimento do art. 1º, deverão fixar os
tempos mínimos e máximos de integralização curricular por curso, bem como sua du-
ração, tomando por base as seguintes orientações:
I. a carga horária total dos cursos, ofertados sob regime seriado, por sistema de
crédito ou por módulos acadêmicos, atendidos os tempos letivos fixados na Lei nº
9.394/96, deverá ser dimensionada em, no mínimo, 200 (duzentos) dias de trabalho
acadêmico efetivo;
II. a duração dos cursos deve ser estabelecida por carga horária total curricular, con-
tabilizada em horas, passando a constar do respectivo Projeto Pedagógico;
III. os limites de integralização dos cursos devem ser fixados com base na carga ho-
rária total, computada nos respectivos Projetos Pedagógicos do curso, observa-
dos os limites estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer
CNE/CES nº 8/2007, da seguinte forma:
IV. a integralização distinta das desenhadas nos cenários apresentados nesta Resolu-
ção poderá ser praticada desde que o Projeto Pedagógico justifique sua adequa-
ção.
Art. 3º O prazo para implantação pelas IES, em quaisquer das hipóteses de que tratam as res-
pectivas Resoluções da Câmara de Educação Superior do CNE, referentes às Diretrizes
Curriculares de cursos de graduação, bacharelados, passa a contar a partir da publica-
ção desta.
Art. 5º As disposições desta Resolução devem ser seguidas pelos órgãos do MEC nas suas fun-
ções de avaliação, verificação, regulação e supervisão, no que for pertinente à matéria
desta Resolução.
ANEXO
Letras 2.400
Matemática 2.400
Medicina 7.200
Medicina Veterinária 4.000
Meteorologia 3.000
Museologia 2.400
Música 2.400
Oceanografia 3.000
Odontologia 4.000
Psicologia 4.000
Química 2.400
Secretariado Executivo 2.400
Serviço Social 3.000
Sistema de Informação 3.000
Teatro 2.400
Turismo 2.400
Zootecnia 3.600
143
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 2º Ficam sujeitos ao cumprimento das disposições deste Decreto, sempre que houver in-
teração com a matéria nele regulamentada:
144 Capítulo 24. Condições de Acesso para Pessoas com Deficiência e/ou Mobilidade Reduzida
Art. 3º Serão aplicadas sanções administrativas, cíveis e penais cabíveis, previstas em lei, quando
não forem observadas as normas deste Decreto.
CAPÍTULO II
DO ATENDIMENTO PRIORITÁRIO
§2º O disposto no caput aplica-se, ainda, às pessoas com idade igual ou superior a
sessenta anos, gestantes, lactantes e pessoas com criança de colo.
§3º O acesso prioritário às edificações e serviços das instituições financeiras deve se-
guir os preceitos estabelecidos neste Decreto e nas normas técnicas de acessibili-
dade da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, no que não conflitarem
com a Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, observando, ainda, a Resolução do Con-
selho Monetário Nacional nº 2.878, de 26 de julho de 2001.
§2º Entende-se por imediato o atendimento prestado às pessoas referidas no art. 5º,
antes de qualquer outra, depois de concluído o atendimento que estiver em anda-
mento, observado o disposto no inciso I do parágrafo único do art. 3º da Lei no
10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso).
Parágrafo único. Cabe aos Estados, Municípios e ao Distrito Federal, no âmbito de suas
competências, criar instrumentos para a efetiva implantação e o controle do atendi-
mento prioritário referido neste Decreto.
CAPÍTULO III
DAS CONDIÇÕES GERAIS DA ACESSIBILIDADE
II. barreiras: qualquer entrave ou obstáculo que limite ou impeça o acesso, a liber-
dade de movimento, a circulação com segurança e a possibilidade de as pessoas
se comunicarem ou terem acesso à informação, classificadas em:
IV. mobiliário urbano: o conjunto de objetos existentes nas vias e espaços públicos,
superpostos ou adicionados aos elementos da urbanização ou da edificação, de
forma que sua modificação ou traslado não provoque alterações substanciais nes-
tes elementos, tais como semáforos, postes de sinalização e similares, telefones e
cabines telefônicas, fontes públicas, lixeiras, toldos, marquises, quiosques e quais-
quer outros de natureza análoga;
148 Capítulo 24. Condições de Acesso para Pessoas com Deficiência e/ou Mobilidade Reduzida
CAPÍTULO IV
DA IMPLEMENTAÇÃO DA ACESSIBILIDADE ARQUITETÔNICA E URBANÍSTICA
Seção I
Das Condições Gerais
Art. 10º A concepção e a implantação dos projetos arquitetônicos e urbanísticos devem aten-
der aos princípios do desenho universal, tendo como referências básicas as normas
técnicas de acessibilidade da ABNT, a legislação específica e as regras contidas neste
Decreto.
Art. 12º Em qualquer intervenção nas vias e logradouros públicos, o Poder Público e as em-
presas concessionárias responsáveis pela execução das obras e dos serviços garantirão
o livre trânsito e a circulação de forma segura das pessoas em geral, especialmente das
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, durante e após a sua
execução, de acordo com o previsto em normas técnicas de acessibilidade da ABNT,
na legislação específica e neste Decreto.
Art. 13º Orientam-se, no que couber, pelas regras previstas nas normas técnicas brasileiras de
acessibilidade, na legislação específica, observado o disposto na Lei no 10.257, de 10 de
julho de 2001, e neste Decreto:
II. o Código de Obras, Código de Postura, a Lei de Uso e Ocupação do Solo e a Lei
do Sistema Viário;
§1º Para concessão de alvará de funcionamento ou sua renovação para qualquer ati-
vidade, devem ser observadas e certificadas as regras de acessibilidade previstas
neste Decreto e nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT.
§2º Para emissão de carta de “habite-se” ou habilitação equivalente e para sua renova-
ção, quando esta tiver sido emitida anteriormente às exigências de acessibilidade
contidas na legislação específica, devem ser observadas e certificadas as regras de
acessibilidade previstas neste Decreto e nas normas técnicas de acessibilidade da
ABNT.
Seção II
Das Condições Específicas
Art. 14º Na promoção da acessibilidade, serão observadas as regras gerais previstas neste De-
creto, complementadas pelas normas técnicas de acessibilidade da ABNT e pelas dis-
posições contidas na legislação dos Estados, Municípios e do Distrito Federal.
Art. 15º No planejamento e na urbanização das vias, praças, dos logradouros, parques e demais
espaços de uso público, deverão ser cumpridas as exigências dispostas nas normas
técnicas de acessibilidade da ABNT.
§2º Nos casos de adaptação de bens culturais imóveis e de intervenção para regulariza-
ção urbanística em áreas de assentamentos subnormais, será admitida, em caráter
excepcional, faixa de largura menor que o estabelecido nas normas técnicas cita-
das no caput, desde que haja justificativa baseada em estudo técnico e que o acesso
seja viabilizado de outra forma, garantida a melhor técnica possível.
Art. 17º Os semáforos para pedestres instalados nas vias públicas deverão estar equipados
com mecanismo que sirva de guia ou orientação para a travessia de pessoa portadora
de deficiência visual ou com mobilidade reduzida em todos os locais onde a intensidade
do fluxo de veículos, de pessoas ou a periculosidade na via assim determinarem, bem
como mediante solicitação dos interessados.
Art. 19º A construção, ampliação ou reforma de edificações de uso público deve garantir, pelo
menos, um dos acessos ao seu interior, com comunicação com todas as suas depen-
dências e serviços, livre de barreiras e de obstáculos que impeçam ou dificultem a sua
acessibilidade.
§1º No caso das edificações de uso público já existentes, terão elas prazo de trinta
meses a contar da data de publicação deste Decreto para garantir acessibilidade às
pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
§2º Sempre que houver viabilidade arquitetônica, o Poder Público buscará garantir
dotação orçamentária para ampliar o número de acessos nas edificações de uso
público a serem construídas, ampliadas ou reformadas.
Art. 20º Na ampliação ou reforma das edificações de uso púbico ou de uso coletivo, os desní-
veis das áreas de circulação internas ou externas serão transpostos por meio de rampa
ou equipamento eletromecânico de deslocamento vertical, quando não for possível
outro acesso mais cômodo para pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade
reduzida, conforme estabelecido nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT.
Art. 22º A construção, ampliação ou reforma de edificações de uso público ou de uso cole-
tivo devem dispor de sanitários acessíveis destinados ao uso por pessoa portadora de
deficiência ou com mobilidade reduzida.
Art. 23º Os teatros, cinemas, auditórios, estádios, ginásios de esporte, casas de espetáculos,
salas de conferências e similares reservarão, pelo menos, dois por cento da lotação
do estabelecimento para pessoas em cadeira de rodas, distribuídos pelo recinto em
locais diversos, de boa visibilidade, próximos aos corredores, devidamente sinalizados,
evitando-se áreas segregadas de público e a obstrução das saídas, em conformidade
com as normas técnicas de acessibilidade da ABNT.
§1º Nas edificações previstas no caput, é obrigatória, ainda, a destinação de dois por
cento dos assentos para acomodação de pessoas portadoras de deficiência visual
e de pessoas com mobilidade reduzida, incluindo obesos, em locais de boa recep-
ção de mensagens sonoras, devendo todos ser devidamente sinalizados e estar de
acordo com os padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT.
§2º No caso de não haver comprovada procura pelos assentos reservados, estes po-
derão excepcionalmente ser ocupados por pessoas que não sejam portadoras de
deficiência ou que não tenham mobilidade reduzida.
§3º Os espaços e assentos a que se refere este artigo deverão situar-se em locais que
garantam a acomodação de, no mínimo, um acompanhante da pessoa portadora
de deficiência ou com mobilidade reduzida.
§4º Nos locais referidos no caput, haverá, obrigatoriamente, rotas de fuga e saídas de
emergência acessíveis, conforme padrões das normas técnicas de acessibilidade da
ABNT, a fim de permitir a saída segura de pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida, em caso de emergência.
154 Capítulo 24. Condições de Acesso para Pessoas com Deficiência e/ou Mobilidade Reduzida
§5º As áreas de acesso aos artistas, tais como coxias e camarins, também devem ser
acessíveis a pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
§6º Para obtenção do financiamento de que trata o inciso III do art. 2º, as salas de espe-
táculo deverão dispor de sistema de sonorização assistida para pessoas portadoras
de deficiência auditiva, de meios eletrônicos que permitam o acompanhamento
por meio de legendas em tempo real ou de disposições especiais para a presença
física de intérprete de LIBRAS e de guias-intérpretes, com a projeção em tela da
imagem do intérprete de LIBRAS sempre que a distância não permitir sua visua-
lização direta.
§7º O sistema de sonorização assistida a que se refere o § 6o será sinalizado por meio
do pictograma aprovado pela Lei nº 8.160, de 8 de janeiro de 1991.
§8º As edificações de uso público e de uso coletivo referidas no caput, já existentes,
têm, respectivamente, prazo de trinta e quarenta e oito meses, a contar da data de
publicação deste Decreto, para garantir a acessibilidade de que trata o caput e os
§§ 1º a 5º.
Art. 25º Nos estacionamentos externos ou internos das edificações de uso público ou de uso
coletivo, ou naqueles localizados nas vias públicas, serão reservados, pelo menos, dois
por cento do total de vagas para veículos que transportem pessoa portadora de defici-
ência física ou visual definidas neste Decreto, sendo assegurada, no mínimo, uma vaga,
em locais próximos à entrada principal ou ao elevador, de fácil acesso à circulação de
pedestres, com especificações técnicas de desenho e traçado conforme o estabelecido
nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT.
§1º Os veículos estacionados nas vagas reservadas deverão portar identificação a ser
colocada em local de ampla visibilidade, confeccionado e fornecido pelos órgãos
de trânsito, que disciplinarão sobre suas características e condições de uso, obser-
vando o disposto na Lei no 7.405, de 1985.
§4º A utilização das vagas reservadas por veículos que não estejam transportando as
pessoas citadas no caput constitui infração ao art. 181, inciso XVII, da Lei nº 9.503,
de 23 de setembro de 1997.
Art. 26º Nas edificações de uso público ou de uso coletivo, é obrigatória a existência de sina-
lização visual e tátil para orientação de pessoas portadoras de deficiência auditiva e
visual, em conformidade com as normas técnicas de acessibilidade da ABNT.
Art. 27º A instalação de novos elevadores ou sua adaptação em edificações de uso público ou
de uso coletivo, bem assim a instalação em edificação de uso privado multifamiliar a
ser construída, na qual haja obrigatoriedade da presença de elevadores, deve atender
aos padrões das normas técnicas de acessibilidade da ABNT.
§2º Junto às botoeiras externas do elevador, deverá estar sinalizado em braile em qual
andar da edificação a pessoa se encontra.
Seção III
Da Acessibilidade na Habitação de Interesse Social
Art. 28º Na habitação de interesse social, deverão ser promovidas as seguintes ações para as-
segurar as condições de acessibilidade dos empreendimentos:
Art. 29º Ao Ministério das Cidades, no âmbito da coordenação da política habitacional, com-
pete:
24.1. Decreto No. 5.296/2004 157
Seção IV
Da Acessibilidade aos Bens Culturais Imóveis
CAPÍTULO V
DA ACESSIBILIDADE AOS SERVIÇOS DE TRANSPORTES COLETIVOS
Seção I
Das Condições Gerais
Art. 31º Para os fins de acessibilidade aos serviços de transporte coletivo terrestre, aquaviário
e aéreo, considera-se como integrantes desses serviços os veículos, terminais, estações,
pontos de parada, vias principais, acessos e operação.
Art. 33º As instâncias públicas responsáveis pela concessão e permissão dos serviços de trans-
porte coletivo são:
Art. 34º Os sistemas de transporte coletivo são considerados acessíveis quando todos os seus
elementos são concebidos, organizados, implantados e adaptados segundo o conceito
de desenho universal, garantindo o uso pleno com segurança e autonomia por todas
as pessoas.
Parágrafo único. A infra-estrutura de transporte coletivo a ser implantada a partir da
publicação deste Decreto deverá ser acessível e estar disponível para ser operada de
forma a garantir o seu uso por pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida.
Art. 35º Os responsáveis pelos terminais, estações, pontos de parada e os veículos, no âmbito
de suas competências, assegurarão espaços para atendimento, assentos preferenciais e
meios de acesso devidamente sinalizados para o uso das pessoas portadoras de defici-
ência ou com mobilidade reduzida.
Seção II
Da Acessibilidade no Transporte Coletivo Rodoviário
Art. 38º No prazo de até vinte e quatro meses a contar da data de edição das normas técnicas
referidas no §1º, todos os modelos e marcas de veículos de transporte coletivo rodo-
viário para utilização no País serão fabricados acessíveis e estarão disponíveis para
integrar a frota operante, de forma a garantir o seu uso por pessoas portadoras de
deficiência ou com mobilidade reduzida.
24.1. Decreto No. 5.296/2004 159
§1º As normas técnicas para fabricação dos veículos e dos equipamentos de trans-
porte coletivo rodoviário, de forma a torná-los acessíveis, serão elaboradas pelas
instituições e entidades que compõem o Sistema Nacional de Metrologia, Norma-
lização e Qualidade Industrial, e estarão disponíveis no prazo de até doze meses a
contar da data da publicação deste Decreto.
§2º A substituição da frota operante atual por veículos acessíveis, a ser feita pelas
empresas concessionárias e permissionárias de transporte coletivo rodoviário, dar-
se-á de forma gradativa, conforme o prazo previsto nos contratos de concessão e
permissão deste serviço.
§3º A frota de veículos de transporte coletivo rodoviário e a infra-estrutura dos ser-
viços deste transporte deverão estar totalmente acessíveis no prazo máximo de
cento e vinte meses a contar da data de publicação deste Decreto.
§4º Os serviços de transporte coletivo rodoviário urbano devem priorizar o embarque
e desembarque dos usuários em nível em, pelo menos, um dos acessos do veículo.
Art. 39º No prazo de até vinte e quatro meses a contar da data de implementação dos pro-
gramas de avaliação de conformidade descritos no §3º, as empresas concessionárias
e permissionárias dos serviços de transporte coletivo rodoviário deverão garantir a
acessibilidade da frota de veículos em circulação, inclusive de seus equipamentos.
§1º As normas técnicas para adaptação dos veículos e dos equipamentos de transporte
coletivo rodoviário em circulação, de forma a torná-los acessíveis, serão elaboradas
pelas instituições e entidades que compõem o Sistema Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial, e estarão disponíveis no prazo de até doze
meses a contar da data da publicação deste Decreto.
§2º Caberá ao Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial -
INMETRO, quando da elaboração das normas técnicas para a adaptação dos veícu-
los, especificar dentre esses veículos que estão em operação quais serão adaptados,
em função das restrições previstas no art. 98 da Lei nº 9.503, de 1997.
§3º As adaptações dos veículos em operação nos serviços de transporte coletivo ro-
doviário, bem como os procedimentos e equipamentos a serem utilizados nestas
adaptações, estarão sujeitas a programas de avaliação de conformidade desen-
volvidos e implementados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização
e Qualidade Industrial - INMETRO, a partir de orientações normativas elaboradas
no âmbito da ABNT.
Seção III
Da Acessibilidade no Transporte Coletivo Aquaviário
160 Capítulo 24. Condições de Acesso para Pessoas com Deficiência e/ou Mobilidade Reduzida
Art. 40º No prazo de até trinta e seis meses a contar da data de edição das normas técnicas
referidas no § 1o, todos os modelos e marcas de veículos de transporte coletivo aqua-
viário serão fabricados acessíveis e estarão disponíveis para integrar a frota operante,
de forma a garantir o seu uso por pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida.
§1º As normas técnicas para fabricação dos veículos e dos equipamentos de transporte
coletivo aquaviário acessíveis, a serem elaboradas pelas instituições e entidades
que compõem o Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade In-
dustrial, estarão disponíveis no prazo de até vinte e quatro meses a contar da data
da publicação deste Decreto.
§2º As adequações na infra-estrutura dos serviços desta modalidade de transporte de-
verão atender a critérios necessários para proporcionar as condições de acessibi-
lidade do sistema de transporte aquaviário.
Art. 41º No prazo de até cinqüenta e quatro meses a contar da data de implementação dos
programas de avaliação de conformidade descritos no § 2o, as empresas concessioná-
rias e permissionárias dos serviços de transporte coletivo aquaviário, deverão garantir
a acessibilidade da frota de veículos em circulação, inclusive de seus equipamentos.
§1º As normas técnicas para adaptação dos veículos e dos equipamentos de transporte
coletivo aquaviário em circulação, de forma a torná-los acessíveis, serão elabora-
das pelas instituições e entidades que compõem o Sistema Nacional de Metrologia,
Normalização e Qualidade Industrial, e estarão disponíveis no prazo de até trinta
e seis meses a contar da data da publicação deste Decreto.
§2º As adaptações dos veículos em operação nos serviços de transporte coletivo aqua-
viário, bem como os procedimentos e equipamentos a serem utilizados nestas
adaptações, estarão sujeitas a programas de avaliação de conformidade desenvol-
vidos e implementados pelo INMETRO, a partir de orientações normativas elabo-
radas no âmbito da ABNT.
Seção IV
Da Acessibilidade no Transporte Coletivo Metroferroviário e Ferroviário
Art. 42º A frota de veículos de transporte coletivo metroferroviário e ferroviário, assim como
a infra-estrutura dos serviços deste transporte deverão estar totalmente acessíveis no
prazo máximo de cento e vinte meses a contar da data de publicação deste Decreto.
§2º No prazo de até trinta e seis meses a contar da data da publicação deste Decreto,
todos os modelos e marcas de veículos de transporte coletivo metroferroviário e
ferroviário serão fabricados acessíveis e estarão disponíveis para integrar a frota
operante, de forma a garantir o seu uso por pessoas portadoras de deficiência ou
com mobilidade reduzida.
Seção V
Da Acessibilidade no Transporte Coletivo Aéreo
Art. 44º No prazo de até trinta e seis meses, a contar da data da publicação deste Decreto, os
serviços de transporte coletivo aéreo e os equipamentos de acesso às aeronaves estarão
acessíveis e disponíveis para serem operados de forma a garantir o seu uso por pessoas
portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida.
Parágrafo único. A acessibilidade nos serviços de transporte coletivo aéreo obedecerá
ao disposto na Norma de Serviço da Instrução da Aviação Civil NOSER/IAC - 2508-
0796, de 1º de novembro de 1995, expedida pelo Departamento de Aviação Civil do
Comando da Aeronáutica, e nas normas técnicas de acessibilidade da ABNT.
Seção VI
Das Disposições Finais
Art. 45º Caberá ao Poder Executivo, com base em estudos e pesquisas, verificar a viabilidade
de redução ou isenção de tributo:
Parágrafo único. Na elaboração dos estudos e pesquisas a que se referem o caput, deve-
se observar o disposto no art. 14 da Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000,
sinalizando impacto orçamentário e financeiro da medida estudada.
Art. 46º A fiscalização e a aplicação de multas aos sistemas de transportes coletivos, segundo
disposto no art. 6º, inciso II, da Lei nº 10.048, de 2000, cabe à União, aos Estados, Mu-
nicípios e ao Distrito Federal, de acordo com suas competências.
CAPÍTULO VI
DO ACESSO À INFORMAÇÃO E À COMUNICAÇÃO
Art. 47º No prazo de até doze meses a contar da data de publicação deste Decreto, será obriga-
tória a acessibilidade nos portais e sítios eletrônicos da administração pública na rede
mundial de computadores (internet), para o uso das pessoas portadoras de deficiência
visual, garantindo-lhes o pleno acesso às informações disponíveis.
§1º Nos portais e sítios de grande porte, desde que seja demonstrada a inviabilidade
técnica de se concluir os procedimentos para alcançar integralmente a acessibili-
dade, o prazo definido no caput será estendido por igual período.
§2º Os sítios eletrônicos acessíveis às pessoas portadoras de deficiência conterão sím-
bolo que represente a acessibilidade na rede mundial de computadores (internet),
a ser adotado nas respectivas páginas de entrada.
§3º Os telecentros comunitários instalados ou custeados pelos Governos Federal, Es-
tadual, Municipal ou do Distrito Federal devem possuir instalações plenamente
acessíveis e, pelo menos, um computador com sistema de som instalado, para uso
preferencial por pessoas portadoras de deficiência visual.
Art. 48º Após doze meses da edição deste Decreto, a acessibilidade nos portais e sítios ele-
trônicos de interesse público na rede mundial de computadores (internet), deverá ser
observada para obtenção do financiamento de que trata o inciso III do art. 2º.
§1º Além das ações citadas no caput, deve-se considerar o estabelecido nos Planos
Gerais de Metas de Universalização aprovados pelos Decretos nº 2.592, de 15 de
maio de 1998, e 4.769, de 27 de junho de 2003, bem como o estabelecido pela Lei
nº 9.472, de 16 de julho de 1997.
§2º O termo pessoa portadora de deficiência auditiva e da fala utilizado nos Planos Ge-
rais de Metas de Universalização é entendido neste Decreto como pessoa portadora
de deficiência auditiva, no que se refere aos recursos tecnológicos de telefonia.
A
Art. 51º Caberá ao Poder Público incentivar a oferta de aparelhos de telefonia celular que
indiquem, de forma sonora, todas as operações e funções neles disponíveis no visor.
Art. 52º Caberá ao Poder Público incentivar a oferta de aparelhos de televisão equipados com
recursos tecnológicos que permitam sua utilização de modo a garantir o direito de
acesso à informação às pessoas portadoras de deficiência auditiva ou visual.
Parágrafo único. Incluem-se entre os recursos referidos no caput:
164 Capítulo 24. Condições de Acesso para Pessoas com Deficiência e/ou Mobilidade Reduzida
Art. 55º Caberá aos órgãos e entidades da administração pública, diretamente ou em parceria
com organizações sociais civis de interesse público, sob a orientação do Ministério
da Educação e da Secretaria Especial dos Direitos Humanos, por meio da CORDE,
promover a capacitação de profissionais em LIBRAS.
Art. 58º O Poder Público adotará mecanismos de incentivo para tornar disponíveis em meio
magnético, em formato de texto, as obras publicadas no País.
§1º A partir de seis meses da edição deste Decreto, a indústria de medicamentos deve
disponibilizar, mediante solicitação, exemplares das bulas dos medicamentos em
meio magnético, braile ou em fonte ampliada.
§2º A partir de seis meses da edição deste Decreto, os fabricantes de equipamentos
eletroeletrônicos e mecânicos de uso doméstico devem disponibilizar, mediante
solicitação, exemplares dos manuais de instrução em meio magnético, braile ou
em fonte ampliada.
Art. 59º O Poder Público apoiará preferencialmente os congressos, seminários, oficinas e de-
mais eventos científico-culturais que ofereçam, mediante solicitação, apoios humanos
às pessoas com deficiência auditiva e visual, tais como tradutores e intérpretes de LI-
BRAS, ledores, guias-intérpretes, ou tecnologias de informação e comunicação, tais
como a transcrição eletrônica simultânea.
Art. 60º Os programas e as linhas de pesquisa a serem desenvolvidos com o apoio de organis-
mos públicos de auxílio à pesquisa e de agências de financiamento deverão contemplar
temas voltados para tecnologia da informação acessível para pessoas portadoras de de-
ficiência.
Parágrafo Único. Será estimulada a criação de linhas de crédito para a indústria que
produza componentes e equipamentos relacionados à tecnologia da informação aces-
sível para pessoas portadoras de deficiência.
CAPÍTULO VII
DAS AJUDAS TÉCNICAS
Art. 61º Para os fins deste Decreto, consideram-se ajudas técnicas os produtos, instrumentos,
equipamentos ou tecnologia adaptados ou especialmente projetados para melhorar a
funcionalidade da pessoa portadora de deficiência ou com mobilidade reduzida, favo-
recendo a autonomia pessoal, total ou assistida.
Art. 62º Os programas e as linhas de pesquisa a serem desenvolvidos com o apoio de organis-
mos públicos de auxílio à pesquisa e de agências de financiamento deverão contemplar
temas voltados para ajudas técnicas, cura, tratamento e prevenção de deficiências ou
que contribuam para impedir ou minimizar o seu agravamento.
Parágrafo Único. Será estimulada a criação de linhas de crédito para a indústria que
produza componentes e equipamentos de ajudas técnicas.
Art. 63º O desenvolvimento científico e tecnológico voltado para a produção de ajudas técni-
cas dar-se-á a partir da instituição de parcerias com universidades e centros de pesquisa
para a produção nacional de componentes e equipamentos.
Parágrafo Único. Os bancos oficiais, com base em estudos e pesquisas elaborados pelo
Poder Público, serão estimulados a conceder financiamento às pessoas portadoras de
deficiência para aquisição de ajudas técnicas.
Art. 64º Caberá ao Poder Executivo, com base em estudos e pesquisas, verificar a viabilidade
de:
Parágrafo Único. Na elaboração dos estudos e pesquisas a que se referem o caput, deve-
se observar o disposto no art. 14 da Lei Complementar no 101, de 2000, sinalizando
impacto orçamentário e financeiro da medida estudada.
Art. 66º A Secretaria Especial dos Direitos Humanos instituirá Comitê de Ajudas Técnicas,
constituído por profissionais que atuam nesta área, e que será responsável por:
CAPÍTULO VIII
DO PROGRAMA NACIONAL DE ACESSIBILIDADE
Art. 68º A Secretaria Especial dos Direitos Humanos, na condição de coordenadora do Pro-
grama Nacional de Acessibilidade, desenvolverá, dentre outras, as seguintes ações:
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 70º O art. 4º do Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, passa a vigorar com as
seguintes alterações:
“Art. 4º ......................................................................
25 Disciplina de Libras
O Decreto Nº. 5.696/2005, que regulamenta a Língua Brasileira de Sinais – Libras, está
reproduzido, na íntegra, na seção abaixo.
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
inciso IV, da Constituição, e tendo em vista o disposto na Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002,
e no art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de 2000,
DECRETA:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Este Decreto regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, e o art. 18 da Lei no
10.098, de 19 de dezembro de 2000.
Art. 2º Para os fins deste Decreto, considera-se pessoa surda aquela que, por ter perda auditiva,
compreende e interage com o mundo por meio de experiências visuais, manifestando
sua cultura principalmente pelo uso da Língua Brasileira de Sinais - Libras.
Parágrafo Único. Considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total,
de quarenta e um decibéis (dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de
500Hz, 1.000Hz, 2.000Hz e 3.000Hz.
CAPÍTULO II
172 Capítulo 25. Disciplina de Libras
Art. 3º A Libras deve ser inserida como disciplina curricular obrigatória nos cursos de forma-
ção de professores para o exercício do magistério, em nível médio e superior, e nos
cursos de Fonoaudiologia, de instituições de ensino, públicas e privadas, do sistema
federal de ensino e dos sistemas de ensino dos Estados, do Distrito Federal e dos Mu-
nicípios.
CAPÍTULO III
DA FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE LIBRAS E DO INSTRUTOR DE LIBRAS
Art. 4º A formação de docentes para o ensino de Libras nas séries finais do ensino fundamen-
tal, no ensino médio e na educação superior deve ser realizada em nível superior, em
curso de graduação de licenciatura plena em Letras: Libras ou em Letras: Libras/Língua
Portuguesa como segunda língua.
Parágrafo Único. As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos
no caput.
Art. 5º A formação de docentes para o ensino de Libras na educação infantil e nos anos iniciais
do ensino fundamental deve ser realizada em curso de Pedagogia ou curso normal
superior, em que Libras e Língua Portuguesa escrita tenham constituído línguas de
instrução, viabilizando a formação bilíngüe.
§1º Admite-se como formação mínima de docentes para o ensino de Libras na edu-
cação infantil e nos anos iniciais do ensino fundamental, a formação ofertada em
nível médio na modalidade normal, que viabilizar a formação bilíngüe, referida no
caput.
§2º As pessoas surdas terão prioridade nos cursos de formação previstos no caput.
Art. 6º A formação de instrutor de Libras, em nível médio, deve ser realizada por meio de:
Art. 7º Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja docente
com título de pós-graduação ou de graduação em Libras para o ensino dessa disci-
plina em cursos de educação superior, ela poderá ser ministrada por profissionais que
apresentem pelo menos um dos seguintes perfis:
§1º Nos casos previstos nos incisos I e II, as pessoas surdas terão prioridade para mi-
nistrar a disciplina de Libras.
§2º A partir de um ano da publicação deste Decreto, os sistemas e as instituições de
ensino da educação básica e as de educação superior devem incluir o professor de
Libras em seu quadro do magistério.
Art. 8º O exame de proficiência em Libras, referido no art. 7o, deve avaliar a fluência no uso,
o conhecimento e a competência para o ensino dessa língua.
§1º O exame de proficiência em Libras deve ser promovido, anualmente, pelo Minis-
tério da Educação e instituições de educação superior por ele credenciadas para
essa finalidade.
174 Capítulo 25. Disciplina de Libras
Art. 9º A partir da publicação deste Decreto, as instituições de ensino médio que oferecem
cursos de formação para o magistério na modalidade normal e as instituições de edu-
cação superior que oferecem cursos de Fonoaudiologia ou de formação de professores
devem incluir Libras como disciplina curricular, nos seguintes prazos e percentuais
mínimos:
Art. 10º As instituições de educação superior devem incluir a Libras como objeto de ensino,
pesquisa e extensão nos cursos de formação de professores para a educação básica, nos
cursos de Fonoaudiologia e nos cursos de Tradução e Interpretação de Libras - Língua
Portuguesa.
Art. 11º O Ministério da Educação promoverá, a partir da publicação deste Decreto, programas
específicos para a criação de cursos de graduação:
Art. 12º As instituições de educação superior, principalmente as que ofertam cursos de Edu-
cação Especial, Pedagogia e Letras, devem viabilizar cursos de pós-graduação para a
formação de professores para o ensino de Libras e sua interpretação, a partir de um
ano da publicação deste Decreto.
25.1. Decreto Nº. 5.696/2005 175
Art. 13º O ensino da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para
pessoas surdas, deve ser incluído como disciplina curricular nos cursos de formação de
professores para a educação infantil e para os anos iniciais do ensino fundamental, de
nível médio e superior, bem como nos cursos de licenciatura em Letras com habilitação
em Língua Portuguesa.
Parágrafo Único. O tema sobre a modalidade escrita da língua portuguesa para surdos
deve ser incluído como conteúdo nos cursos de Fonoaudiologia.
CAPÍTULO IV
DO USO E DA DIFUSÃO DA LIBRAS E DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA O
ACESSO DAS PESSOAS SURDAS À EDUCAÇÃO
Art. 14º As instituições federais de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas surdas
acesso à comunicação, à informação e à educação nos processos seletivos, nas ativida-
des e nos conteúdos curriculares desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalida-
des de educação, desde a educação infantil até à superior.
Art. 15º Para complementar o currículo da base nacional comum, o ensino de Libras e o ensino
da modalidade escrita da Língua Portuguesa, como segunda língua para alunos surdos,
devem ser ministrados em uma perspectiva dialógica, funcional e instrumental, como:
Art. 16º A modalidade oral da Língua Portuguesa, na educação básica, deve ser ofertada aos
alunos surdos ou com deficiência auditiva, preferencialmente em turno distinto ao da
escolarização, por meio de ações integradas entre as áreas da saúde e da educação,
resguardado o direito de opção da família ou do próprio aluno por essa modalidade.
Parágrafo Único. A definição de espaço para o desenvolvimento da modalidade oral
da Língua Portuguesa e a definição dos profissionais de Fonoaudiologia para atuação
com alunos da educação básica são de competência dos órgãos que possuam estas
atribuições nas unidades federadas.
CAPÍTULO V
DA FORMAÇÃO DO TRADUTOR E INTÉRPRETE DE LIBRAS - LÍNGUA PORTUGUESA
25.1. Decreto Nº. 5.696/2005 177
Art. 17º A formação do tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa deve efetivar-se
por meio de curso superior de Tradução e Interpretação, com habilitação em Libras -
Língua Portuguesa.
Art. 18º Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, a formação de tradutor e
intérprete de Libras - Língua Portuguesa, em nível médio, deve ser realizada por meio
de:
Parágrafo Único. A formação de tradutor e intérprete de Libras pode ser realizada por
organizações da sociedade civil representativas da comunidade surda, desde que o cer-
tificado seja convalidado por uma das instituições referidas no inciso III.
Art. 19º Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, caso não haja pessoas
com a titulação exigida para o exercício da tradução e interpretação de Libras - Língua
Portuguesa, as instituições federais de ensino devem incluir, em seus quadros, profis-
sionais com o seguinte perfil:
Art. 20º Nos próximos dez anos, a partir da publicação deste Decreto, o Ministério da Educação
ou instituições de ensino superior por ele credenciadas para essa finalidade promove-
rão, anualmente, exame nacional de proficiência em tradução e interpretação de Libras
- Língua Portuguesa.
178 Capítulo 25. Disciplina de Libras
Art. 21º A partir de um ano da publicação deste Decreto, as instituições federais de ensino
da educação básica e da educação superior devem incluir, em seus quadros, em todos
os níveis, etapas e modalidades, o tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa,
para viabilizar o acesso à comunicação, à informação e à educação de alunos surdos.
CAPÍTULO VI
DA GARANTIA DO DIREITO À EDUCAÇÃO DAS PESSOAS SURDAS OU
COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Art. 22º As instituições federais de ensino responsáveis pela educação básica devem garantir
a inclusão de alunos surdos ou com deficiência auditiva, por meio da organização de:
Art. 23º As instituições federais de ensino, de educação básica e superior, devem proporcionar
aos alunos surdos os serviços de tradutor e intérprete de Libras - Língua Portuguesa em
sala de aula e em outros espaços educacionais, bem como equipamentos e tecnologias
que viabilizem o acesso à comunicação, à informação e à educação.
§1º Deve ser proporcionado aos professores acesso à literatura e informações sobre a
especificidade lingüística do aluno surdo.
§2º As instituições privadas e as públicas dos sistemas de ensino federal, estadual,
municipal e do Distrito Federal buscarão implementar as medidas referidas neste
artigo como meio de assegurar aos alunos surdos ou com deficiência auditiva o
acesso à comunicação, à informação e à educação.
Art. 24º A programação visual dos cursos de nível médio e superior, preferencialmente os
de formação de professores, na modalidade de educação a distância, deve dispor de
sistemas de acesso à informação como janela com tradutor e intérprete de Libras -
Língua Portuguesa e subtitulação por meio do sistema de legenda oculta, de modo a
reproduzir as mensagens veiculadas às pessoas surdas, conforme prevê o Decreto no
5.296, de 2 de dezembro de 2004.
CAPÍTULO VII
DA GARANTIA DO DIREITO À SAÚDE DAS PESSOAS SURDAS OU
COM DEFICIÊNCIA AUDITIVA
Art. 25º A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Sistema Único de Saúde - SUS e
as empresas que detêm concessão ou permissão de serviços públicos de assistência à
saúde, na perspectiva da inclusão plena das pessoas surdas ou com deficiência auditiva
em todas as esferas da vida social, devem garantir, prioritariamente aos alunos matri-
culados nas redes de ensino da educação básica, a atenção integral à sua saúde, nos
diversos níveis de complexidade e especialidades médicas, efetivando:
180 Capítulo 25. Disciplina de Libras
CAPÍTULO VIII
DO PAPEL DO PODER PÚBLICO E DAS EMPRESAS QUE DETÊM CONCESSÃO OU
PERMISSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS, NO APOIO AO USO E DIFUSÃO DA LIBRAS
Art. 26º A partir de um ano da publicação deste Decreto, o Poder Público, as empresas con-
cessionárias de serviços públicos e os órgãos da administração pública federal, direta e
25.1. Decreto Nº. 5.696/2005 181
indireta devem garantir às pessoas surdas o tratamento diferenciado, por meio do uso
e difusão de Libras e da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, reali-
zados por servidores e empregados capacitados para essa função, bem como o acesso
às tecnologias de informação, conforme prevê o Decreto no 5.296, de 2004.
§1º As instituições de que trata o caput devem dispor de, pelo menos, cinco por cento
de servidores, funcionários e empregados capacitados para o uso e interpretação
da Libras.
Art. 27º No âmbito da administração pública federal, direta e indireta, bem como das empresas
que detêm concessão e permissão de serviços públicos federais, os serviços prestados
por servidores e empregados capacitados para utilizar a Libras e realizar a tradução
e interpretação de Libras - Língua Portuguesa estão sujeitos a padrões de controle de
atendimento e a avaliação da satisfação do usuário dos serviços públicos, sob a coor-
denação da Secretaria de Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão,
em conformidade com o Decreto no 3.507, de 13 de junho de 2000.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 28º Os órgãos da administração pública federal, direta e indireta, devem incluir em seus
orçamentos anuais e plurianuais dotações destinadas a viabilizar ações previstas neste
Decreto, prioritariamente as relativas à formação, capacitação e qualificação de profes-
sores, servidores e empregados para o uso e difusão da Libras e à realização da tradução
e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, a partir de um ano da publicação deste
Decreto.
Art. 29º O Distrito Federal, os Estados e os Municípios, no âmbito de suas competências, de-
finirão os instrumentos para a efetiva implantação e o controle do uso e difusão de
Libras e de sua tradução e interpretação, referidos nos dispositivos deste Decreto.
182 Capítulo 25. Disciplina de Libras
Art. 30º Os órgãos da administração pública estadual, municipal e do Distrito Federal, direta e
indireta, viabilizarão as ações previstas neste Decreto com dotações específicas em seus
orçamentos anuais e plurianuais, prioritariamente as relativas à formação, capacitação
e qualificação de professores, servidores e empregados para o uso e difusão da Libras
e à realização da tradução e interpretação de Libras - Língua Portuguesa, a partir de
um ano da publicação deste Decreto.
26 Informações Acadêmicas
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
§3º A contagem de prazos observará o disposto no art. 66 da Lei no 9.784, de 1999, em dias
corridos, excluído o dia da abertura da vista e incluído o do vencimento, levando em
consideração o horário de disponibilidade do sistema, que será devidamente informado
aos usuários.
§5º A não utilização do prazo pelo interessado desencadeia o restabelecimento do fluxo pro-
cessual.
§1º O acesso ao sistema, para inserção de dados pelas instituições, pelo Conselho Nacional
de Saúde e pelos conselhos nacionais de regulamentação profissional mencionados nos
arts. 28, 36 e 37 do Decreto no 5.773, de 2006, bem como por quaisquer outros agen-
tes habilitados, dar-se-á pela atribuição de chave de identificação e de senha, pessoal e
intransferível, mediante a celebração de termo de compromisso.
§2º O acesso ao sistema, para inserção de dados pelos agentes públicos competentes para
atuar nos processos de regulação e avaliação também se dará pela atribuição de chave
de identificação e senha de acesso, pessoal e intransferível, com a celebração de termo
de compromisso.
§3º O acesso ao e-MEC deverá ser realizado com certificação digital, padrão ICP Brasil, com
o uso de Certificado tipo A3 ou superior, emitido por Autoridade Certificadora creden-
ciada, na forma da legislação específica.
§7º A perda da chave de acesso ou da senha ou a quebra de sigilo deverão ser comunicadas
imediatamente ao
Art. 3º Os documentos que integram o e-MEC são públicos, ressalvadas informações exclusi-
vamente de interesse privado da instituição, expressamente referidas nesta Portaria.
§1º Serão de acesso restrito os dados relativos aos itens III, IV e X do art. 16, do Decreto no
5773, de 2006, que trata do PDI.
§2º Os arquivos e registros digitais serão válidos para todos os efeitos legais e permanecerão
à disposição das auditorias internas e externas do MEC.
Art. 4º O e-MEC será implantado em ambiente acessível pela internet, de modo a permitir
informação ao público sobre o andamento dos processos, bem como a relação de insti-
tuições credenciadas e de cursos autorizados e reconhecidos, além dos dados sobre os
atos autorizativos e os elementos relevantes da instrução processual.
§1º O sistema gerará e manterá atualizadas relações de instituições credenciadas e recre-
denciadas no e-MEC, informando credenciamento específico para educação a distância
(EAD), e cursos autorizados, reconhecidos ou com reconhecimento renovado.
§2º O sistema possibilitará a geração de relatórios de gestão, que subsidiarão as atividades
decisória e de acompanhamento e supervisão dos órgãos do Ministério da Educação.
Art. 5º Os documentos a serem apresentados pelas instituições poderão, a critério do MEC,
ser substituídos por consulta eletrônica aos sistemas eletrônicos oficiais de origem,
quando disponíveis.
Art. 6º Os dados informados e os documentos produzidos eletronicamente, com origem e sig-
natário garantidos por certificação eletrônica, serão considerados válidos e íntegros,
para todos os efeitos legais, ressalvada a alegação fundamentada de adulteração, que
será processada na forma da legislação aplicável.
CAPÍTULO II
DAS COMPETÊNCIAS SOBRE O E-MEC
Art. 7º A coordenação do e-MEC caberá a pessoa designada pelo Ministro da Educação, com-
petindo à Coordenação-Geral de Informática e Telecomunicações (CEINF) sua execu-
ção operacional.
§1º Após a fase de implantação, o desenvolvimento ulterior do sistema será orientado por
Comissão de Acompanhamento, integrada por representantes dos seguintes órgãos:
I. Gabinete do Ministro (GM);
II. Coordenação Geral de Informática e Telecomunicações (CEINF);
III. Secretaria de Educação Superior (SESu);
IV. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica (SETEC);
186 Capítulo 26. Informações Acadêmicas
CAPÍTULO III
DAS DISPOSIÇÕES COMUNS AOS PROCESSOS DE CREDENCIAMENTO DE
INSTITUIÇÃO E AUTORIZAÇÃO DE CURSO
Seção I
Da análise documental
§4º Caso o arquivamento venha a ocorrer depois de iniciada a fase de avaliação, em virtude
de qualquer das alterações referidas no § 2o, não haverá restituição do valor da taxa.
Seção II
Da avaliação pelo INEP
Art. 14º A tramitação do Processo no INEP se iniciará com sorteio da Comissão de Avaliação
e definição da data da visita, de acordo com calendário próprio.
§1º A Comissão de Avaliação será integrada por membros em número determinado na forma
do § 2o do Art. 3o da Lei no 10.870, de 2004, e pela regulamentação do INEP, conforme
as diretrizes da CONAES, nos termos do art. 6o, I e II da Lei no 10.861, de 2004, sorteados
por sistema próprio dentre os integrantes do Banco de Avaliadores do SINAES (Basis).
§2º Caso a Comissão de Avaliadores exceda o número de dois membros, o requerente efe-
tuará o pagamento do complemento da taxa de avaliação, nos termos dos §§ 1o e 2o do
Art. 3o da Lei no 10.870, de 2004, exceto para instituições de educação superior públicas.
§4º O INEP informará no e-MEC os nomes dos integrantes da Comissão e a data do sorteio.
Seção III
Da análise de mérito e decisão
Art. 18º O processo seguirá à apreciação da SESu, SETEC ou SEED, conforme o caso, que ana-
lisará os elementos da instrução documental, a avaliação do INEP e o mérito do pedido
e preparará o parecer do Secretário, pelo deferimento ou indeferimento do pedido, bem
como a minuta do ato autorizativo, se for o caso.
§1º Caso o Diretor competente da SESu, SETEC ou SEED considere necessária a complemen-
tação de informação ou esclarecimento de ponto específico, poderá baixar o processo em
diligência, observado o art. 10, §§ 2o a 6o, vedada a reabertura da fase de avaliação.
§2º Exarado o parecer do Secretário, o processo seguirá ao CNE, na hipótese de pedido de
credenciamento.
§3º No caso de pedido de autorização, formalizada a decisão pelo Secretário competente, o
ato autorizativo será encaminhado a publicação no Diário Oficial.
Art. 19º Após a expedição do ato autorizativo a instituição deverá manter, no mínimo, as con-
dições informadas ao MEC e verificadas por ocasião da avaliação in loco.
§1º Qualquer alteração relevante nos pressupostos de expedição do ato autorizativo deve ser
processada na forma de pedido de aditamento, observando-se os arts. 55 e seguintes.
§2º A inobservância do disposto neste artigo caracteriza irregularidade, nos termos do art.
11 do Decreto no 5.773, de 2006.
Seção IV
Do Processo no CNE
Art. 20º O processo seguirá seu fluxo, no CNE, com o sorteio eletrônico de Conselheiro relator,
necessariamente integrante da Câmara de Educação Superior (CES/CNE), observada a
equanimidade de distribuição entre os Conselheiros, no que diz respeito aos processos
que tramitam pelo e-MEC, nos termos do Regimento Interno do CNE.
Art. 21º O relator poderá manifestar-se pelo impedimento ou suspeição, nos termos dos arts.
18 a 21 da Lei no 9.784, de 1999, ou, subsidiariamente dos arts. 134 a 138 do Código
de Processo Civil, ou ainda pela modificação da competência, também por aplicação
analógica do Código de Processo Civil, arts. 103 a 106.
§1º Outras hipóteses de modificação de competência serão decididas pela CES/CNE.
§2º O impedimento ou a suspeição de qualquer Conselheiro não altera o quorum, para fins
do sistema e-MEC.
26.1. Portaria nº 40, de 12 de dezembro de 2007 191
Art. 22º O relator inserirá minuta de Parecer no sistema, com acesso restrito aos membros
da Câmara e pessoas autorizadas, podendo solicitar revisão técnica, e submeterá o
processo à apreciação da CES/CNE.
Parágrafo Único. O sistema informará a data de apreciação do processo pela CES/CNE, con-
forme calendário das sessões e inclusão em pauta pelo Presidente da Câmara.
Art. 23º A CES/CNE apreciará o parecer do Conselheiro relator e proferirá sua decisão, nos
termos do Regimento Interno.
§1º O processo poderá ser baixado em diligência, para a apresentação de esclarecimentos
ou informações relevantes, observado o art. 10, §§ 4o a 6o, nos termos do Regimento
Interno.
§2º O prazo para atendimento da diligência será de 30 dias.
§3º Não caberá a realização de diligência para revisão da avaliação.
§4º Os integrantes da CES/CNE poderão pedir vista do processo, pelo prazo regimental.
Art. 24º Da deliberação caberá recurso ao Conselho Pleno (CP/CNE), nos termos do Regi-
mento Interno do CNE.
§1º Havendo recurso, o processo será distribuído a novo relator, observado o art. 20, para
apreciação quanto à admissibilidade e, se for o caso, quanto ao mérito, submetendo a
matéria ao CP/CNE.
§2º O recurso das decisões denegatórias de autorização, reconhecimento e renovação de re-
conhecimento de curso será julgado em instância única, pela CES/CNE e sua decisão
será irrecorrível, na esfera administrativa.
Art. 25º A deliberação da CES/CNE ou do Conselho Pleno será encaminhada ao Gabinete do
Ministro, para homologação.
§1º O Gabinete do Ministro poderá solicitar nota técnica à Secretaria competente e parecer
jurídico à Consultoria Jurídica, a fim de instruir a homologação.
§2º O Ministro poderá devolver o processo ao CNE para reexame, motivadamente.
§3º No caso do parágrafo 2o, a CES/CNE ou o Conselho Pleno reexaminará a matéria.
§4º O processo retornará ao Gabinete, a fim de que o Ministro homologue o parecer e, se for
o caso, expeça o ato autorizativo, que será encaminhado ao Diário Oficial da União, para
publicação.
§5º Expedido o ato autorizativo ou denegado, motivadamente e de forma definitiva, o pedido,
e informada no sistema a data de publicação no DOU, encerra-se o processo na esfera
administrativa.
CAPÍTULO IV
192 Capítulo 26. Informações Acadêmicas
§2º As habilitações dos cursos, desde que compatíveis com as Diretrizes Curriculares Naci-
onais próprias, deverão ser processadas conjuntamente com o pedido de autorização de
curso.
Art. 27º O pedido de autorização deverá ser instruído com a relação de docentes comprome-
tidos com a instituição para a oferta de curso, em banco de dados complementar ao
Cadastro Nacional de Docentes mantido pelo INEP.
Parágrafo Único. O pedido de reconhecimento deverá ser instruído com a relação de docentes
efetivamente contratados para oferta do curso, devidamente cadastrados no Cadastro Nacional
de Docentes, mantido pelo INEP.
Art. 28º Nos processos de autorização ou reconhecimento de cursos superiores de tecnologia
o requerente informará se o pedido tem por base o catálogo instituído pela Portaria no
10, de 28 de julho de 2006, com base no art. 42 do Decreto no 5.773, de 2006, ou tem
caráter experimental, nos termos do art. 81 da Lei no 9.394, de 1996.
Parágrafo Único. Os cursos experimentais sujeitam-se a consulta prévia à SETEC, que, ao de-
ferir a tramitação do pedido com esse caráter, indicará o código de classificação do curso, para
efeito de constituição da Comissão de Avaliação pelo INEP.
Art. 29º Os pedidos de autorização de cursos de Direito, Medicina, Odontologia e Psicologia
sujeitam-se à tramitação prevista no art. 28, §§ 2o e 3o do Decreto no 5.773, de 2006,
com a redação dada pelo Decreto no 5.840, de 2006.
§1º A instituição deverá afixar em local visível junto à Secretaria de alunos, as condições de
oferta do curso, informando especificamente o seguinte:
I. ato autorizativo expedido pelo MEC, com a data de publicação no Diário Oficial da União;
III. relação dos professores que integram o corpo docente do curso, com a respectiva forma-
ção, titulação e regime de trabalho;
V. resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo Ministério da Educação, quando
houver;
VI. valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos, incluindo men-
salidades, taxas de matrícula e respectivos reajustes e todos os ônus incidentes sobre a
atividade educacional.
§2º A instituição manterá em página eletrônica própria, e também na biblioteca, para con-
sulta dos alunos ou interessados, registro oficial devidamente atualizado das informações
referidas no § 1o, além dos seguintes elementos:
II. conjunto de normas que regem a vida acadêmica, incluídos o Estatuto ou Regimento que
instruíram os pedidos de ato autorizativo junto ao MEC;
III. descrição da biblioteca quanto ao seu acervo de livros e periódicos, relacionada à área do
curso, política de atualização e informatização, área física disponível e formas de acesso
e utilização;
IV. descrição da infra-estrutura física destinada ao curso, incluindo laboratórios, equipamen-
tos instalados, infra- estrutura de informática e redes de informação.
§3º O edital de abertura do vestibular ou processo seletivo do curso, a ser publicado no mí-
nimo 15 (quinze) dias antes da realização da seleção, deverá conter pelo menos as se-
guintes informações:
I. denominação e habilitações de cada curso abrangido pelo processo seletivo;
II. ato autorizativo de cada curso, informando a data de publicação no Diário Oficial da
União, observado o regime da autonomia, quando for o caso;
III. número de vagas autorizadas, por turno de funcionamento, de cada curso e habilitação,
observado o regime da autonomia, quando for o caso;
IV. número de alunos por turma;
V. local de funcionamento de cada curso;
VI. normas de acesso;
VII. prazo de validade do processo seletivo.
§4º A expedição do diploma considera-se incluída nos serviços educacionais prestados pela
instituição, não ensejando a cobrança de qualquer valor, ressalvada a hipótese de apre-
sentação decorativa, com a utilização de papel ou tratamento gráfico especiais, por opção
do aluno.
CAPÍTULO V
DO CICLO AVALIATIVO E DAS DISPOSIÇÕES PECULIARES AOS PROCESSOS DE
RECREDENCIAMENTO DE INSTITUIÇÕES E RENOVAÇÃO DE RECONHECIMENTO DE
CURSOS
§2º Portaria do Ministro fixará o calendário do ciclo avaliativo, com base em proposta do
INEP, ouvida a CONAES.
Art. 35º Superada a fase de análise documental, o Processo no INEP se iniciará com a atribui-
ção de conceito preliminar, gerado a partir de informações lançadas por instituições
ou cursos no Censo da Educação Superior, nos resultados do Exame Nacional de Estu-
dantes (ENADE) e nos cadastros próprios do INEP.
§1º Caso o conceito preliminar seja satisfatório, nos casos de renovação de reconhecimento,
a partir dos parâmetros estabelecidos pela CONAES, poderá ser dispensada a realização
da avaliação in loco.
§2º Caso a instituição deseje a revisão do conceito preliminar, deverá manifestar-se, por oca-
sião da impugnação referida no art. 16, § 2o, requerendo a avaliação in loco.
§3º Na avaliação de curso que tiver obtido conceito inferior a 3 no Exame Nacional de De-
sempenho de Estudantes (ENADE) e no Índice de Diferença entre os Desempenhos Ob-
servado e Esperado (IDD), quando a Comissão de Avaliação atribuir conceito satisfatório
ao curso, o processo deverá ser obrigatoriamente submetido à CTAA, com impugnação,
de ofício, do parecer de avaliação pela Secretaria competente.
§1º O Secretário da SESu, da SETEC ou da SEED, conforme o caso, decidirá pela assinatura
do protocolo de compromisso e validará seu prazo e condições.
61, § 2o, do Decreto no 5.773, de 2006, a fim de evitar prejuízo aos alunos.
§5º Na hipótese do § 3o, em caráter excepcional, a Secretaria poderá autorizar que a insti-
tuição expeça diplomas para os alunos que concluam o curso na vigência do protocolo
de compromisso, com efeito de reconhecimento.
§6º Na hipótese da medida cautelar, caberá recurso, sem efeito suspensivo, à CES/CNE, em
instância única e irrecorrível, no prazo de 30 dias.
Art. 37º Ao final do prazo do protocolo de compromisso, a instituição deverá requerer nova
avaliação ao INEP, na forma do art. 14, para verificar o cumprimento das metas esti-
puladas, com vistas à alteração ou manutenção do conceito.
Parágrafo Único. Não requerida nova avaliação, ao final do prazo do protocolo de compro-
misso, considerar-se-á mantido o conceito insatisfatório, retomando-se o andamento do pro-
cesso, na forma do art. 38.
Art. 38º A manutenção do conceito insatisfatório, exaurido o recurso cabível, enseja a instau-
ração de processo administrativo para aplicação das penalidades previstas no art. 10,
§ 2o, da Lei no 10.861, de 2004.
Art. 39º A instituição será notificada da instauração do processo e terá prazo de 10 dias para
apresentação da defesa.
Art. 40º Recebida a defesa, a SESu, SETEC, ou SEED, conforme o caso, apreciará os elemen-
tos do processo e elaborará parecer, encaminhando o processo à Câmara de Educação
Superior do CNE, nos termos do art. 10, § 3o da Lei no 10.861, de 2004, com a recomen-
dação de aplicação de penalidade, ou de arquivamento do processo administrativo, se
considerada satisfatória a defesa.
Art. 41º Recebido o processo na CES/CNE, será sorteado relator dentre os membros da CES/CNE
e observado o rito dos arts. 20 e seguintes.
Parágrafo Único. Não caberá a realização de diligência para revisão da avaliação.
Art. 42º A decisão de aplicação de penalidade ensejará a expedição de Portaria específica pelo
Ministro.
Art. 43º A obtenção de conceito satisfatório, após a reavaliação in loco, provocará o restabe-
lecimento do fluxo processual sobrestado, na forma do art. 36.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES PECULIARES AOS PROCESSOS DE CREDENCIAMENTO,
AUTORIZAÇÃO E RECONHECIMENTO PARA OFERTA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Seção I
Disposições gerais
198 Capítulo 26. Informações Acadêmicas
Seção II
Do processo de credenciamento para educação a distância
Art. 46º O pedido de credenciamento para EAD será instruído de forma a comprovar a exis-
tência de estrutura física e tecnológica e recursos humanos adequados e suficientes à
oferta da educação superior a distância, conforme os requisitos fixados pelo Decreto no
5.622, de 2005 e os referenciais de qualidade próprios, com os seguintes documentos:
26.1. Portaria nº 40, de 12 de dezembro de 2007 199
Seção III
Do credenciamento especial para oferta de pós-graduação lato sensu a distância
Seção IV
Do credenciamento de instituições de educação superior integrantes dos sistemas estaduais
para oferta de educação a distância
Art. 49º Os pedidos de credenciamento para EAD de instituições que integram os sistemas
estaduais de educação superior serão instruídos com a comprovação do ato de creden-
200 Capítulo 26. Informações Acadêmicas
Seção V
Da autorização e reconhecimento de cursos de educação a distância
Art. 53º A oferta de cursos superiores na modalidade a distância, por instituições devidamente
credenciadas para a modalidade, sujeita-se a pedido de autorização, reconhecimento e
renovação de reconhecimento, dispensada a autorização para instituições que gozem
de autonomia, exceto para os cursos de Direito, Medicina, Odontologia e Psicologia,
na forma da legislação.
§1º Os pedidos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos
superiores na modalidade a distância de instituições integrantes do sistema federal de-
vem tramitar perante os órgãos próprios do Ministério da Educação.
§2º A existência de cursos superiores reconhecidos na modalidade presencial, ainda que aná-
logos aos cursos superiores a distância ofertados pela IES, não exclui a necessidade de
26.1. Portaria nº 40, de 12 de dezembro de 2007 201
Seção VI
Da oferta de cursos na modalidade a distância em regime de parceria
Art. 55º A oferta de curso na modalidade a distância em regime de parceria, utilizando pólo
de apoio presencial credenciado de outra instituição é facultada, respeitado o limite da
capacidade de atendimento de estudantes no pólo.
§1º Os pedidos de autorização, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos
na modalidade a distância em regime de parceria deverão informar essa condição, acom-
panhada dos documentos comprobatórios das condições respectivas e demais dados re-
levantes.
§2º Deverá ser realizada avaliação in loco aos pólos da instituição ofertante e da instituição
parceira, por amostragem, da seguinte forma:
I. até 5 (cinco) pólos, a avaliação in loco será realizada em 1 (um) pólo, à escolha da SEED;
II. de 5 (cinco) a 20 (vinte) pólos, a avaliação in loco será realizada em 2 (dois) pólos, um
deles à escolha da SEED e o segundo, definido por sorteio;
III. mais de 20 (vinte) pólos, a avaliação in loco será realizada em 10% (dez por cento) dos
pólos, um deles à escolha da SEED e os demais, definidos por sorteio.
§3º A sede de qualquer das instituições deverá ser computada, caso venha a ser utilizada
como pólo de apoio presencial, observado o art. 45, § 3o.
CAPÍTULO VII
202 Capítulo 26. Informações Acadêmicas
Art. 56º O aditamento se processará como incidente dentro de uma etapa da existência legal
da instituição ou curso.
§1º Qualquer ampliação da abrangência original do ato autorizativo, resguardada a autono-
mia universitária, condiciona-se à comprovação da qualidade da prestação educacional
oferecida pela instituição em relação às atividades já autorizadas.
§2º As alterações relevantes dos pressupostos que serviram de base à expedição do ato au-
torizativo, aptas a produzir impactos significativos sobre os estudantes e a comunidade
acadêmica, dependerão de aditamento, na forma dos arts. 57 e 61.
§3º As alterações de menor relevância dispensam pedido de aditamento, devendo ser infor-
madas imediatamente ao público, de modo a preservar os interesses dos estudantes e da
comunidade universitária, e apresentadas ao MEC, na forma de atualização, por ocasião
da renovação do ato autorizativo em vigor.
§4º Os pedidos voluntários de descredenciamento de instituição ou desativação do curso
se processarão como aditamentos e resultarão no encerramento da ficha e na baixa do
número da instituição ou curso.
§5º O pedido de aditamento será decidido pela autoridade que tiver expedido o ato cujo
aditamento se requer, observados os procedimentos pertinentes ao processo originário,
com as alterações deste Capítulo.
§6º Após análise documental, realização de diligências e avaliação in loco, quando couber,
será reexpedida a Portaria de ato autorizativo com a alteração dos dados objeto do adi-
tamento.
§7º A tramitação de pedido de aditamento a ato autorizativo ainda não decidido aguardará
a decisão sobre o pedido principal.
Seção I
Dos aditamentos ao ato de credenciamento
§1º As hipóteses dos incisos I, IV, V, VI e VII serão processadas mediante análise documental,
ressalvada a necessidade de avaliação in loco apontada pela Secretaria após a apreciação
dos documentos.
§2º As hipóteses dos incisos II e III dependem de avaliação in loco e pagamento da taxa
respectiva.
§4º O pedido de aditamento, após análise documental, realização das diligências pertinentes
e avaliação in loco, quando couber, será apreciado pela Secretaria competente, que ela-
borará parecer e minuta da Portaria de ato autorizativo com a alteração dos dados objeto
do aditamento, encaminhando o processo ao CNE, para deliberação.
§5º A alteração do PDI para inclusão de cursos bem como as hipóteses arroladas nos incisos
do caput são sempre relevantes. A relevância das demais alterações no PDI, Estatuto ou
Regimento ficará a critério da instituição, que optará, com base nesse entendimento, por
submeter a alteração ao MEC na forma de aditamento ou no momento da renovação do
ato autorizativo em vigor.
Art. 58º O pedido de transferência de mantença será instruído com os elementos referidos
no art. 15, I, do Decreto no 5.773, de 2006, do adquirente da mantença, acrescido do
instrumento de aquisição, transferência de quotas, alteração do controle societário ou
do negócio jurídico que altera o poder decisório sobre a mantenedora.
§1º No curso da análise documental, a SESu poderá baixar o processo em diligência, solici-
tando documentos complementares que se façam necessários para comprovar a condição
de continuidade da prestação do serviço educacional pelo adquirente.
Art. 59º O pedido de credenciamento de campus fora de sede será instruído com os seguintes
documentos:
I. alteração do PDI, relativa à ampliação da área de abrangência, com indicação dos cursos
previstos para o novo campus;
§1º A oferta de curso fora de sede em unidade credenciada sem regime de autonomia de-
pende de autorização específica.
§2º O reconhecimento de curso não autorizado oferecido em campus fora de sede condiciona-
se à demonstração da regularidade do regime de autonomia, nos termos do art. 72 do
Decreto no 5.773, de 2006.
§3º O curso oferecido por centro universitário em unidade fora de sede credenciada ou auto-
rizada antes da edição do Decreto no 3.860, de 2001, depende de autorização específica,
em cada caso.
Art. 60º A instituição poderá requerer a ampliação da abrangência de atuação, por meio do
aumento do número de pólos de apoio presencial, na forma de aditamento ao ato de
credenciamento para EAD.
§1º O pedido de aditamento será instruído com documentos que comprovem a existência
de estrutura física e recursos humanos necessários e adequados ao funcionamento dos
pólos, observados os referenciais de qualidade, além do comprovante de recolhimento
da taxa de avaliação in loco.
§2º No caso do pedido de aditamento ao ato de credenciamento para EAD visando o funci-
onamento de pólo de apoio presencial no exterior, o recolhimento da taxa será comple-
mentado pela instituição com a diferença do custo de viagem e diárias dos avaliadores
no exterior, conforme cálculo do INEP.
§3º O pedido de ampliação da abrangência de atuação, nos termos deste artigo, somente
poderá ser efetuado após o reconhecimento do primeiro curso a distância da instituição.
§4º A disposição do parágrafo 3o não se aplica às instituições vinculadas à Universidade
Aberta do Brasil, nos termos do Decreto no 5.800, de 08 de junho de 2006.
Seção II
Dos aditamentos ao ato de autorização, reconhecimento ou renovação de reconhecimento
Art. 61º Devem tramitar como aditamento ao ato de autorização, reconhecimento ou renova-
ção de reconhecimento os seguintes pedidos:
I. aumento de vagas ou criação de turno, observados os §§ 3 e 4o;
II. alteração da denominação de curso;
III. mudança do local de oferta do curso;
IV. alteração relevante de PPC;
V. ampliação da oferta de cursos a distância, em pólos credenciados;
VI. desativação voluntária do curso.
26.1. Portaria nº 40, de 12 de dezembro de 2007 205
§1º As hipóteses dos incisos I, II, IV, V e VI serão processadas mediante análise documental,
ressalvada a necessidade de avaliação in loco apontada pela Secretaria após a apreciação
dos documentos.
§2º A hipótese do inciso III depende de avaliação in loco pelo INEP, na forma desta Portaria,
e pagamento da taxa respectiva.
§3º O aumento de vagas em cursos oferecidos por instituições autônomas, devidamente
aprovado pelo órgão competente da instituição, compatível com a capacidade institu-
cional e as exigências do meio, nos termos do art. 53, IV, da Lei no 9.394, de 1996, não
depende de aditamento, devendo ser informado como atualização, por ocasião da reno-
vação do ato autorizativo, na forma do art. 56, § 3o.
§4º O remanejamento de vagas já autorizadas entre turnos de um mesmo curso presencial
ou a criação de turno, nas mesmas condições, dispensa aditamento do ato autorizativo,
devendo ser processado na forma do art. 56, § 3°.
CAPÍTULO VIII
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 65º Para fins do sistema estabelecido nesta Portaria, os pedidos de avaliação relacionados
à renovação dos atos autorizativos de instituições reconhecidas segundo a legislação
anterior à edição da Lei no 9.394, de 1996, serão equiparados aos pedidos de recreden-
ciamento e tramitarão na forma desses.
Art. 66º Na hipótese de reestruturação de órgãos do Ministério da Educação que não afete
substancialmente o fluxo de processos disciplinados nesta Portaria, as menções a Se-
cretarias e suas Diretorias deverão ser aplicadas em relação a órgãos equivalentes que
vierem a desempenhar as suas funções.
Art. 67º Quando possível e conveniente, visando minimizar o desconforto dos usuários, evitar
duplicidade de lançamento de informações e obter os melhores resultados da interope-
rabilidade dos sistemas de acompanhamento da educação superior, serão aproveitados
os números de registros e informações lançados em outros sistemas do MEC e seus
órgãos vinculados.
§1º O aditamento do ato de credenciamento, para inclusão de novos cursos no PDI não será
exigido nas avaliações realizados no ciclo avaliativo 2007/2009 e atos autorizativos cor-
respondentes.
§2º A certificação digital não será exigida nos anos de 2007 e 2008.
§3º Os módulos não disponíveis de imediato no sistema e-MEC, tais como credenciamento
especial de instituições para oferta de cursos de pós-graduação lato sensu e pedidos de
aditamento, poderão ser transitoriamente supridos pelas funcionalidades corresponden-
tes no sistema Sapiens, até a sua completa desativação.
Art. 69º A lista de pólos de apoio presencial à educação superior a distância em funciona-
mento, obtida pela aplicação da disposição transitória contida no Art. 5o da Portaria
Normativa no 2, de 2007, será publicada na página eletrônica da Secretaria de Educação
a Distância, até o dia 20 de dezembro de 2007.
§2º A SEED decidirá sobre o conjunto de pedidos de retificação da lista até o dia 28 de feve-
26.2. Portaria Normativa do MEC No. 23 de 01/12/2010 207
FERNANDO HADDAD
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
GABINETE DO MINISTRO
PORTARIA NORMATIVA No 23, DE 01 DE DEZEMBRO DE 2010
Altera dispositivos da Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007,
que Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de
informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da edu-
cação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Institui-
ções e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade,
banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
(ENADE) e outras disposições.
208 Capítulo 26. Informações Acadêmicas
Art. 1º Os arts. 1º, 2º, 4º, 7º, 8º, 9º, 10, 11, 14, 16, 17, 18, 20, 26, 27, 28, 29, 31, 32, 33, 34, 36, 37,
49, 50, 51, 52, 53, 56, 57, 58, 61, 63, 68, 69 e 70 da Portaria Normativa nº 40, de 12 de
dezembro de 2007, passam a vigorar com a seguinte redação:
§2º O acesso ao sistema, para inserção de dados pelos agentes públicos competentes para
atuar nos processos de regulação, avaliação e supervisão também se dará pela atribuição
de chave de identificação e senha de acesso, pessoal e intransferível, com a celebração
de termo de compromisso."(NR)
VI. INEP, por suas Diretorias de Avaliação da Educação Superior (DAES) e de Tecnologia e
Desenvolvimento de Informação Educacional;
§1º A análise dos documentos fiscais e das informações sobre o corpo dirigente e o imóvel,
bem como do Estatuto ou Regimento, será realizada pela Secretaria competente."(NR)
§4º Caso o arquivamento venha a ocorrer depois de iniciada a fase de avaliação, em virtude
de qualquer das alterações referidas no § 2º, não haverá restituição do valor da taxa,
observado o art. 14-B."(NR)
"Art. 14. A tramitação do processo no INEP se iniciará com a geração de código de ava-
liação no sistema e-MEC e abertura de formulário eletrônico de avaliação para preenchimento
pela instituição.
§1º As Comissões de Avaliação in loco de instituições serão compostas por três avaliadores e
as de curso, por dois avaliadores, sorteados pelo sistema e-MEC dentre os integrantes do
Banco de Avaliadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação SuperiorSINAES
(Basis), observados os arts. 17-A a 17-H.
§1º O relatório será produzido pela Comissão no sistema eMEC e o INEP notificará a insti-
tuição e simultaneamente a Secretaria competente."(NR)
II. reforma do parecer da Comissão de Avaliação, com alteração do conceito, para mais ou
para menos, conforme se acolham os argumentos da instituição ou da Secretaria compe-
tente;"(NR)
"Art. 20. Na hipótese de recurso, o processo seguirá seu fluxo, no CNE, com o sor-
teio eletrônico de Conselheiro relator, necessariamente integrante da Câmara de Educação
Superior (CES/CNE), observada a equanimidade de distribuição entre os Conselheiros, no que
diz respeito aos processos que tramitam pelo eMEC, nos termos do Regimento Interno do
CNE."(NR)
"Art. 26. Para a solicitação de autorização ou reconhecimento, é indispensável que o
curso conste de PDI já submetido à apreciação dos órgãos competentes do MEC, por ocasião
do credenciamento ou recredenciamento da instituição, ou por aditamento, nos termos do art.
57, V."(NR)
"Art. 27. O pedido de autorização deverá ser instruído com a relação de docentes com-
prometidos com a instituição para a oferta de curso, no Cadastro Nacional de Docentes.
Parágrafo Único. O pedido de reconhecimento deverá ser instruído com a relação de
docentes efetivamente contratados para oferta do curso, devidamente cadastrados no Cadastro
Nacional de Docentes."(NR)
Parágrafo Único. Os cursos experimentais sujeitam-se a consulta prévia à SETEC, que,
ao deferir a tramitação do pedido com esse caráter, indicará a área do curso, para efeito de
definição do perfil da Comissão de Avaliação pelo INEP."(NR)
"Art. 29. Os pedidos de autorização de cursos de Direito, Medicina, Odontologia e os
demais referidos no art. 28, § 2º do Decreto nº 5.773, de 2006, sujeitam-se a tramitação própria,
nos termos desta Portaria Normativa.
§5º O processo no MEC tramitará de forma independente e simultânea à análise pelos entes
referidos nos §§ 1º a 4º, conforme o caso, cuja manifestação subsidiará a apreciação de
26.2. Portaria Normativa do MEC No. 23 de 01/12/2010 211
"Art. 37. Ao final do prazo do protocolo de compromisso, deverá ser requerida reavalia-
ção, acompanhada de relatório de cumprimento do protocolo de compromisso até o momento,
ainda que parcial, aprovado pela CPA da instituição e do recolhimento da taxa respectiva.
"Art. 49. Os pedidos de credenciamento para EAD de instituições que integram os siste-
mas estaduais e do Distrito Federal de educação superior serão instruídos com a comprovação
do ato de credenciamento pelo sistema competente, além dos documentos e informações pre-
vistos no art. 46."(NR)
"Art. 50. A oferta de curso na modalidade a distância por instituições integrantes dos
sistemas estaduais e do Distrito Federal sujeita-se a credenciamento prévio da instituição pelo
MEC, que se processará na forma desta Portaria, acompanhado do pedido de autorização de
pelo menos um curso perante o sistema federal, cujos elementos subsidiarão a decisão do MEC
sobre o pedido de credenciamento.
§1º O curso de instituição integrante do sistema estadual que acompanhar o pedido de cre-
denciamento em EAD receberá parecer opinativo do MEC sobre autorização, o qual po-
derá subsidiar a decisão das instâncias competentes do sistema estadual."(NR)
tonomia, exceto para os cursos referidos no art. 28, § 2º, do Decreto nº 5.773, de 2006, na forma
da legislação."(NR)
CAPÍTULO VII
DOS PEDIDOS DE ADITAMENTO AO ATO AUTORIZATIVO
§3º As alterações de menor relevância dispensam pedido de aditamento, devendo ser infor-
madas imediatamente ao público, de modo a preservar os interesses dos estudantes e da
comunidade universitária, e apresentadas ao MEC, na forma de atualização, posterior-
mente integrando o conjunto de informações da instituição ou curso a serem apresenta-
das por ocasião da renovação do ato autorizativo em vigor.
§4º Os pedidos voluntários de descredenciamento de instituição ou desativação do curso se
processarão como aditamentos e resultarão na baixa do código da instituição ou curso."(NR)
Seção III
Dos aditamentos ao ato de credenciamento
Seção IV
Dos aditamentos ao ato de autorização, reconhecimento ou renovação de reconhecimento
§2º A hipótese do inciso III depende de avaliação in loco pelo INEP, na forma desta Portaria,
e pagamento da taxa respectiva, ressalvada a alteração para endereço que já possua ato
autorizativo expedido, constante do Cadastro e-MEC, a ser verificada em análise docu-
mental.
§3º O aumento de vagas em cursos oferecidos por instituições autônomas, devidamente
aprovado pelo órgão competente da instituição, compatível com a capacidade institu-
cional e as exigências do meio, nos termos do art. 53, IV, da Lei nº 9.394, de 1996, não
depende de aditamento, devendo ser informado como atualização, na forma do art. 56-
A."(NR)
214 Capítulo 26. Informações Acadêmicas
CAPÍTULO X
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
§1º A instituição poderá se utilizar da prerrogativa prevista no caput enquanto não for pro-
ferida a decisão definitiva no processo de reconhecimento, tendo como referencial a ava-
liação."(NR)
§2º A certificação digital não será exigida até o ano de 2010, inclusive."(NR)
"Art. 69. O funcionamento de pólo não constante do Cadastro e-MEC caracteriza irre-
gularidade, nos termos do art. 11 do Decreto nº 5.773 de 2006."(NR)
"Art. 70. Revogam-se as seguintes normas, ressalvados os efeitos jurídicos já produzi-
dos:"(NR)
Art. 2º Acrescentam-se o §7º do art. 1º; § 5º do art. 8º; os arts. 11-A e 11-B; o parágrafo único
do art. 13; o art. 13-A ; os arts. 14-A, 14-B e 14-C; os §§ 7º e 8º do art. 15; o §4º do art.
16; o§3º do art. 17; os arts. 17-A a 17-K; os §§ 4º e 5º do art. 18; os §§ 8º e 9º do art. 29;
os arts. 33-A a 33-M; os §§1º ao 7º do art. 34; os arts. 35-A, 35,-B e 35-C; o §7º do art.
36; o §1º do art. 37; os §§ 1º, 2º, e 3º do art. 40; o §2º do art. 50; o art. 56-A; o inciso VIII
e §6º do art. 57, o §5º do art. 61; os arts. 61-A a 61-N; o §2º do art. 63; os arts. 69-A a
69-H; e os incisos I a XXIII do art. 70 com a seguinte redação:
§7º A tramitação dos processos no e-MEC obedecerá à ordem cronológica de sua apresen-
tação, ressalvada a hipótese de diligência pendente e admitida a apreciação por tipo de
ato autorizativo, devidamente justificadas, observadas a impessoalidade e isonomia."
§5º O protocolo do pedido não se completará até o pagamento da taxa, observado o art. 14-A,
podendo o formulário respectivo ficar aberto pelo prazo máximo de 60 dias, após o quê
perderá efeito."
"Art. 11-A Nos pedidos de autorização de cursos presenciais, a avaliação in loco poderá
ser dispensada, por decisão do Diretor de Regulação competente, após análise documental,
mediante despacho fundamentado, condicionada ao Conceito Institucional (CI) e Índice Geral
de Cursos Avaliados da Instituição (IGC) da instituição mais recentes iguais ou superiores a 3
(três), cumulativamente.
§1º O disposto no caput não se aplica aos pedidos de autorização dos cursos referidos no art.
28, § 2º, do Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006.
§2º Na hipótese de CI ou IGC inferiores a 3 (três), em vista da análise dos elementos de
instrução do processo e da situação da instituição, a autorização de cursos poderá ser
indeferida, motivadamente, independentemente de visita de avaliação in loco.
§3º A reduzida proporção, correspondente a menos de 50% (cinquenta por cento), de cursos
reconhecidos em relação aos cursos autorizados e solicitados é fundamento suficiente
26.2. Portaria Normativa do MEC No. 23 de 01/12/2010 215
Seção I
Da tramitação do processo na fase de avaliação
Art. 13-A A atividade de avaliação, sob responsabilidade do INEP, para fins de ins-
trução dos processos de autorização e reconhecimento de cursos, bem como credenciamento
de instituições, e suas respectivas renovações, terá início a partir do despacho saneador sa-
tisfatório ou parcialmente satisfatório da Secretaria competente, nos termos do art. 13, e se
concluirá com a inserção do relatório de avaliação, após a apreciação pela Comissão Técnica
de Acompanhamento da Avaliação (CTAA), nas hipóteses de impugnação.
Parágrafo Único. As decisões sobre os procedimentos de avaliação de responsabilidade
do INEP cabem à DAES."
"Art. 14-A Deverá ser paga uma taxa de avaliação para cada processo aberto no sistema
e-MEC, observado o art. 14-B.
§1º O valor da taxa básica de avaliação in loco é de R$ 6.960,00 (seis mil novecentos e sessenta
reais), nos processos de autorização e reconhecimento de cursos, e R$ 10.440,00 (dez
mil quatrocentos e quarenta reais), nos processos de credenciamento, e nas respectivas
renovações.
216 Capítulo 26. Informações Acadêmicas
§2º O valor da taxa para credenciamento de pólo de apoio presencial de EAD é de R$ 6.960,00
(seis mil novecentos e sessenta reais) por pólo.
§3º As receitas obtidas com a taxa de avaliação in loco serão aplicadas exclusivamente no
custeio das despesas com as Comissões de Avaliação.
Art. 14-B O arquivamento do processo ou dispensa de avaliação in loco, nos termos dos
arts. 11, 11-A, 11-B, 35 e 35-A desta Portaria Normativa, poderá gerar em favor do requerente
crédito do valor da taxa de avaliação correspondente, caso não tenham sido efetuadas despesas
de custeio pelo INEP.
§1º O crédito gerado na forma do caput, após o encerramento do processo, poderá ser rea-
proveitado no sistema e-MEC em outra avaliação da instituição ou de seus cursos.
§2º O módulo Taxa de Avaliação do sistema e-MEC registrará o histórico de pagamento dos
processos e a situação da instituição, indicando quitação ou pendência e saldo eventual-
mente existente.
§3º Havendo crédito, o reaproveitamento deverá ser requerido no sistema, com indicação do
número do processo cedente e do beneficiário, esse em fase de protocolo.
§4º Havendo pendência, ficará suspenso o fluxo processual pelo prazo de 30 (trinta) dias,
após o quê, não havendo quitação, o processo será arquivado.
§6º Nas hipóteses de unificação de mantidas ou transferência de mantença, poderão ser re-
aproveitados os créditos, considerada a nova situação da instituição.
§7º Quando não houver interesse em reaproveitar crédito eventualmente existente para ou-
tras avaliações dentro do sistema, o ressarcimento do valor poderá ser requerido à DAES,
por ofício da instituição firmado por seu representante legal.
Art. 14-C As avaliações in loco durarão, em regra, 2 (dois) dias, para subsidiar atos
de autorização, reconhecimento de curso e credenciamento de pólo de apoio presencial para
EAD, e 3 (três) dias, para atos de credenciamento, excluídos os dias de deslocamento, e idêntico
prazo nas respectivas renovações, quando for o caso.
Parágrafo Único. A avaliação in loco deverá ocorrer no endereço constante do processo
eletrônico de solicitação do ato autorizativo, observado o parágrafo único do art. 13."
"Art. 15 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
...............................................................................
§7º Do arquivamento do processo por não preenchimento do formulário eletrônico caberá
recurso à Secretaria competente, no prazo de 10 (dez) dias, a partir da notificação pelo
sistema.
26.2. Portaria Normativa do MEC No. 23 de 01/12/2010 217
§8º Sendo o recurso provido, o processo receberá novo código de avaliação, na fase corres-
pondente."
"Art. 16 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
...............................................................................
§4º Após o recebimento do relatório, a DAES atestará o trabalho realizado para fins de en-
caminhamento do pagamento do Auxílio Avaliação Educacional (AAE) a que faz jus o
avaliador, nos termos da Lei 11.507, de 20 de julho de 2007."
"Art. 17 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
...............................................................................
§3º Somente serão apreciadas pela CTAA as manifestações regularmente inseridas no sis-
tema e-MEC."
Seção II
Dos avaliadores e instrumentos de avaliação
Art. 17-D A inscrição de docentes para o Basis será voluntária e se fará em módulo
próprio do sistema e-MEC.
§3º Os candidatos selecionados serão convocados para capacitação presencial inicial pelo
INEP.
§4º A capacitação será voltada à aplicação dos instrumentos de avaliação, devendo ser atu-
alizada na hipótese de modificações substanciais no conteúdo desses.
§6º Após a assinatura do Termo de Compromisso, o docente será admitido como avaliador
e inserido no Basis, por ato da DAES, homologado pela CTAA e devidamente publicado.
Art. 17-E O avaliador deve observar conduta ética, especialmente em relação aos se-
guintes deveres:
II. manter sob sua responsabilidade as senhas de acesso aos sistemas de informação do MEC,
pessoais e intransferíveis;
III. manter sigilo sobre as informações obtidas em função da avaliação in loco, disponibilizando-
as exclusivamente ao MEC;
Art. 17-F São vedadas ao avaliador as seguintes condutas, cuja prática ensejará a ex-
clusão do Basis:
Art. 17-G O avaliador será excluído do Basis, por decisão da CTAA, nas seguintes hi-
póteses:
§2º Na hipótese do inciso II, a CTAA poderá optar pela recapacitação do avaliador, uma única
vez.
§3º A exclusão do avaliador com base no inciso IV perdurará pelo prazo mínimo de 3 (três)
anos e impedirá sua participação na Comissão Própria de Avaliação (CPA) de instituição
pelo mesmo período.
IV. declarará estar ciente dos deveres éticos e das vedações relacionadas no art. 17-F desta
Portaria Normativa.
§1º Caso não seja firmado o Termo de Aceitação da Designação no prazo de 48h (quarenta e
oito horas) da designação, será realizado novo sorteio.
§2º Caso a avaliação in loco venha a ser cancelada após a assinatura do Termo de Aceita-
ção, os motivos deverão ser formalizados, para registro e processamento das medidas
operacionais devidas.
Art. 17-J A atividade da Comissão de Avaliação será orientada pelos indicadores de ava-
liação referidos no art. 33-B, quando disponíveis, e por instrumentos de avaliação elaborados
segundo diretrizes da CONAES.
§1º Os formulários de avaliação extraídos dos instrumentos conterão espaço para o proces-
samento de dados quantitativos e outro, para a apreciação qualitativa dos avaliadores.
§2º Os dados quantitativos precisamente exigíveis sempre que possível serão processados
eletronicamente pelo sistema, com base nas informações apresentadas pelas instituições.
§3º As demais informações serão inseridas nos formulários de avaliação pela instituição e
verificadas pela Comissão de Avaliação.
§4º A avaliação qualitativa será elaborada pela Comissão de Avaliação, com base na apreci-
ação dos dados colhidos na avaliação in loco.
Art. 17-K Deverão estar disponíveis para análise pela Comissão de Avaliação previa-
mente à realização da visita, além do formulário eletrônico de avaliação, outros documentos,
que permitam considerar a instituição ou curso no conjunto, tais como:
I. demonstração da relevância social, com base na demanda social e sua relação com a
ampliação do acesso à educação superior, observados parâmetros de qualidade;
II. demonstração da integração do curso com a gestão local e regional do Sistema Único de
Saúde - SUS;
c) experiência docente.
§9º Os pedidos de autorização de cursos de Direito deverão ser instruídos com elementos
específicos de avaliação, que possam subsidiar a decisão administrativa em relação aos
seguintes aspectos:
I. a demonstração da relevância social, com base na demanda social e sua relação com a
ampliação do acesso à educação superior, observados parâmetros de qualidade;
Seção III
Da periodicidade do ciclo, dos indicadores de qualidade e conceitos de avaliação
"Art. 33 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . "
"Art. 33-A As avaliações do ciclo avaliativo serão orientadas por indicadores de quali-
dade e gerarão conceitos de avaliação de instituições e cursos superiores, expedidos periodi-
camente pelo INEP, em cumprimento à Lei n° 10.861, de 2004, na forma desta Portaria Norma-
tiva.
§1º Os conceitos de avaliação serão expressos numa escala de cinco níveis, em que os níveis
iguais ou superiores a 3 (três) indicam qualidade satisfatória.
§2º Os indicadores de qualidade serão expressos numa escala de cinco níveis, em que os ní-
veis iguais ou superiores a 3 (três) indicam qualidade satisfatória e, no caso de instituições
também serão apresentados em escala contínua.
Art. 33-B São indicadores de qualidade, calculados pelo INEP, com base nos resultados
do ENADE e demais insumos constantes das bases de dados do MEC, segundo metodologia
própria, aprovada pela CONAES, atendidos os parâmetros da Lei nº 10.861, de 2004:
I. de cursos superiores: o Conceito Preliminar de Curso (CPC), instituído pela Portaria Nor-
mativa nº 4, de 05 de agosto de 2008;
II. de instituições de educação superior: o Índice Geral de Cursos Avaliados da Instituição
(IGC), instituído pela Portaria Normativa nº 12, de 05 de setembro de 2008;
III. de desempenho de estudantes: o conceito obtido a partir dos resultados do ENADE;
§1º O CPC será calculado no ano seguinte ao da realização do ENADE de cada área, obser-
vado o art. 33-E, com base na avaliação de desempenho de estudantes, corpo docente,
infra-estrutura, recursos didático-pedagógicos e demais insumos, conforme orientação
técnica aprovada pela CONAES.
§2º O IGC será calculado anualmente, considerando:
I. a média dos últimos CPCs disponíveis dos cursos avaliados da instituição no ano do
cálculo e nos dois anteriores, ponderada pelo número de matrículas em cada um dos
224 Capítulo 26. Informações Acadêmicas
cursos computados;
II. a média dos conceitos de avaliação dos programas de pós-graduação stricto sensu atribuí-
dos pela CAPES na última avaliação trienal disponível, convertida para escala compatível
e ponderada pelo número de matrículas em cada um dos programas de pós-graduação
correspondentes;
III. a distribuição dos estudantes entre os diferentes níveis de ensino, graduação ou pós-
graduação stricto sensu, excluindo as informações do inciso II para as instituições que
não oferecerem pós-graduação stricto sensu.
§3º O ENADE será realizado todos os anos, aplicando-se aos estudantes de cada área por
triênios, conforme descrito no art. 33-E.
§4º Nos anos em que o IGC da instituição não incorporar CPC de cursos novos, será infor-
mada a referência do último IGC atualizado.
§5º O IGC será calculado e divulgado na forma desta Portaria Normativa, independente-
mente do número de cursos avaliados.
§6º O CPC dos cursos com oferta nas modalidades presencial e a distância será divulgado
de maneira unificada, considerando a soma dos estudantes das duas modalidades e seus
respectivos resultados.
§7º Nas hipóteses de unificação de mantidas, transferência de mantença ou outras ocorrên-
cias que possam interferir no cálculo do IGC, serão considerados, para efeito de cálculo,
os cursos que integrem a instituição até a data de referência, considerada essa como o
prazo final de inscrição de alunos no ENADE.
Art. 33-C São conceitos de avaliação, os resultados após avaliação in loco realizada
por Comissão de Avaliação do INEP:I- de curso: o Conceito de Curso (CC), consideradas, em
especial, as condições relativas ao perfil do corpo docente, à organização didático-pedagógica
e às instalações físicas;
II. de instituição, o Conceito de Instituição (CI), consideradas as dimensões analisadas na
avaliação institucional externa.
Parágrafo Único. As Comissões de Avaliação utilizarão o CPC e o IGC como referenciais
orientadores das avaliações in loco de cursos e instituições, juntamente com os instrumentos
referidos no art. 17-J e demais elementos do processo.
Seção IV
Do ENADE
Art. 33-D O ENADE aferirá o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos
programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, e as ha-
26.2. Portaria Normativa do MEC No. 23 de 01/12/2010 225
§1º O ENADE será realizado pelo INEP, sob a orientação da CONAES, e contará com o apoio
técnico de Comissões Assessoras de Área.
§2º O INEP constituirá um banco de itens, elaborados por um corpo de especialistas, con-
forme orientação das Comissões Assessoras de Área, para composição das provas do
ENADE.
Art. 33-E O ENADE será realizado todos os anos, aplicandos e trienalmente a cada
curso, de modo a abranger, com a maior amplitude possível, as formações objeto das Dire-
trizes Curriculares Nacionais, da legislação de regulamentação do exercício profissional e do
Catálogo de Cursos Superiores de Tecnologia.
c) Ano III - Gestão e Negócios, Apoio Escolar, Hospitalidade e Lazer, Produção Cul-
tural e Design.
§3º A relação de cursos que compõem o calendário anual de provas do ENADE, com base
nas áreas constantes do § 1º poderá ser complementada ou alterada, nos termos do art.
6º, V, da Lei nº 10.861, de 2004, por decisão da CONAES, ouvido o INEP, mediante ato
homologado pelo Ministro da Educação, considerando como critérios, entre outros, a
abrangência da oferta e a quantidade de alunos matriculados.
Art. 33-F O ENADE será aplicado aos estudantes ingressantes e concluintes de cada
curso a ser avaliado, conforme lançados no Cadastro e-MEC, observados os respectivos códigos
e os locais de oferta informados.
§1º O ENADE será composto de uma prova geral de conhecimentos e uma prova especí-
fica de cada área, voltada a aferir as competências, habilidades e conteúdos agregados
durante a formação.
§2º Os alunos ingressantes participarão apenas da prova geral, que será elaborada com base
na matriz de referência do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM).
226 Capítulo 26. Informações Acadêmicas
§3º Os alunos ingressantes que tiverem realizado o ENEM, aplicado com metodologia que
permita comparação de resultados entre edições do exame, poderão ser dispensados de
realizar a prova geral do ENADE, mediante apresentação do resultado válido.
§2º O estudante cujo ingresso ou conclusão no curso não coincidir com os anos de aplicação
do ENADE respectivo, observado o calendário referido no art. 33-E terá no histórico es-
colar a menção, "estudante dispensado de realização do ENADE, em razão do calendário
trienal".
§3º O estudante cujo curso não participe do ENADE, em virtude da ausência de Diretrizes
Curriculares Nacionais ou motivo análogo, terá no histórico escolar a menção "estudante
dispensado de realização do ENADE, em razão da natureza do curso".
§4º O estudante que não tenha participado do ENADE por motivos de saúde, mobilidade
acadêmica ou outros impedimentos relevantes de caráter pessoal, devida e formalmente
justificados perante a instituição, terá no histórico escolar a menção "estudante dispen-
sado de realização do ENADE, por razão de ordem pessoal".
§5º O estudante que não tiver sido inscrito no ENADE por ato de responsabilidade da insti-
tuição terá inscrito no histórico escolar a menção "estudante não participante do ENADE,
por ato da instituição de ensino."
§8º A soma dos estudantes concluintes dispensados de realização do ENADE nas situações
referidas nos §§ 4º e 5º deverá ser informada anualmente ao INEP e caso ultrapasse a
proporção de 2% (dois por cento) dos concluintes habilitados por curso, ou o número de
10 (dez) alunos, caracterizará irregularidade, de responsabilidade da instituição.
Art. 33-H A inscrição dos estudantes habilitados a participar do ENADE é responsabi-
lidade do dirigente da instituição de educação superior.
26.2. Portaria Normativa do MEC No. 23 de 01/12/2010 227
§1º Devem ser inscritos na condição de ingressantes todos os estudantes que tenham iniciado
o curso com matrícula no ano de realização do ENADE.
§2º Devem ser inscritos na condição de concluintes todos os estudantes que tenham expec-
tativa de conclusão do curso no ano de realização do ENADE, além daqueles que tenham
completado mais de 80% (oitenta por cento) da carga horária do curso.
Art. 33-I A instituição deverá divulgar amplamente junto ao corpo discente de cada
curso a realização do ENADE respectivo, a fim de que o processo de inscrição abranja todos
os estudantes habilitados.
§2º No período previsto no § 1º, o estudante que não identificar seu nome na lista de inscritos
sem estar incluído nas situações de dispensa referidas no art. 33-G, poderá solicitar à
instituição que envie pedido de inscrição ao INEP.
§3º Após período para verificação e retificação de dados, compreendendo as inclusões refe-
ridas no § 2º, o INEP divulgará a relação definitiva de inscrições e os locais de prova.
§4º O sistema eletrônico de inscrição no ENADE será orientado pela interoperabilidade com
as bases de dados do Censo da Educação Superior e do ENEM, visando a simplificação
do processo de inscrição pelas instituições.
§1º O preenchimento dos questionários pelos estudantes é obrigatório e deve ser realizado
no prazo de 30 (trinta) dias que antecedem a realização do ENADE.
bilidade da instituição.
Art. 33-L Os resultados do ENADE serão expressos numa escala de cinco níveis e di-
vulgados na forma do art. 34, passando a integrar o conjunto das dimensões avaliadas quando
da avaliação dos cursos de graduação e dos processos de auto-avaliação.
Parágrafo Único. A informação dos resultados individuais aos estudantes será feita em
boletim de acesso reservado, nos termos do § 9º do art. 6º da Lei nº 10.861, de 2004.
Art. 33-M Os estudantes habilitados que não tenham sido inscritos ou não tenham
realizado o ENADE fora das hipóteses de dispensa referidas nesta Portaria Normativa estarão
em situação irregular, não podendo receber o histórico escolar final.
§1º Após a realização do ENADE, o estudante inscrito que não tenha participado do ENADE
pelos motivos previstos no art. 33- G, § 4º, terá 10 (dez) dias para apresentar no sistema
a justificativa de ausência.
§2º O INEP analisará a justificativa e comunicará à instituição o deferimento ou indeferi-
mento da dispensa, para os efeitos do art. 33-G, § 4º.
§3º O estudante que permanecer em situação irregular deverá ser inscritos no ENADE no
ano seguinte, nesta condição.
§4º Quando a responsabilidade pela não inscrição for da instituição, extrapolado o limite
previsto no art. 33-G, § 8º, a instituição estará sujeita à suspensão do processo seletivo,
com fundamento no art. 10, § 2º da Lei nº 10.861, de 2004, nos termos do art.5º, § 7º da
mesma lei.
§5º No caso das instituições públicas, os responsáveis pela não inscrição sujeitam-se a pro-
cesso administrativo disciplinar, nos termos do art. 10, § 2º, III, da Lei nº 10.861, de 2004.
§6º Quando a responsabilidade pela não realização do exame for do estudante, esse deve re-
querer a regularização de sua situação, mediante a realização da prova geral de conheci-
mentos no ano seguinte. § 7º Os estudantes em situação irregular não serão considerados
para o cálculo do indicador baseado no ENADE."
Seção III
Da divulgação dos indicadores e conceitos
Art. 34 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
§1º Art. 34 O CPC e o IGC serão calculados por sistema informatizado do INEP, considerando
os insumos coletados nas bases de dados oficiais do INEP e do MEC, associados aos res-
pectivos códigos de cursos e instituições, bem como locais de oferta, quando pertinente,
e informados às instituições por meio do sistema eletrônico.
26.2. Portaria Normativa do MEC No. 23 de 01/12/2010 229
§2º Na hipótese de questionamento sobre a exatidão dos indicadores, poderá ser requerida
a sua retificação, em campo próprio do sistema e-MEC, no prazo de até 10 (dez) dias da
ciência.
§3º Inexistindo pedido de retificação, o INEP publicará os indicadores no Cadastro e-MEC e
no Diário Oficial da União.
§4º Quando houver pedido de retificação, os INEP fará a análise devida, publicando, em se-
guida, o indicador retificado, que passará a ser exibido em lugar do original.
§5º Após a etapa de avaliação in loco, o relatório de avaliação bem como os conceitos CC e
CI serão disponibilizados para a exibição no Cadastro e-MEC.
§6º Ocorrendo revisão do conceito, por decisão da CTAA, o CC ou CI revisto deverá ser
lançado pela DAES no Cadastro e-MEC, passando a ser exibido.
§7º Nas hipóteses de dispensa da avaliação in loco previstas nesta Portaria Normativa, com
base em CPC ou IGC satisfatórios, o Cadastro e-MEC exibirá a menção "dispensado"nos
campos correspondentes ao CC ou CI, respectivamente."
Seção IV
Da avaliação de cursos e instituições no ciclo avaliativo, como referencial para os processos
de renovação de reconhecimento e recredenciamento
Art. 35 [revogado]"
"Art. 35-A Em cada ciclo avaliativo, por deliberação da CONAES, homologada pelo
Ministro da Educação, poderá ser prorrogada a validade dos atos de recredenciamento de ins-
tituição, reconhecimento ou renovação de reconhecimento de curso em vigor, desde que ob-
servados os seguintes requisitos, cumulativamente:
I. indicador satisfatório; no caso de cursos, o CPC, e de instituição, os IGCs dos três anos
que integram o ciclo;
II. ato autorizativo válido;
III. inexistência de medida de supervisão em vigor.
§1º A CONAES poderá, ouvido o INEP, definir critérios de seleção de grupos de cursos ou
instituições para submeterem-se a renovação do ato autorizativo naquele ciclo, que se
acrescerão às hipóteses de renovação obrigatória referidas nos arts. 35-B e 35-C.
§2º Na hipótese de IGC insatisfatório em qualquer ano do ciclo, fica sem efeito a prorrogação
referida no caput, devendo ser protocolado pedido de recredenciamento, na forma do art.
35-C.
Art. 35-B Os cursos sem CPC deverão requerer renovação de reconhecimento, no prazo
de até 30 (trinta) dias da publicação dos indicadores das grandes áreas correlatas do ENADE,
230 Capítulo 26. Informações Acadêmicas
conforme art.33-E.
§1º Os cursos com CPC igual a 3 (três) ou 4 (quatro) poderão requerer avaliação in loco, pro-
tocolando pedido de renovação de reconhecimento no prazo do caput, acompanhado da
taxa respectiva, de que resultará atribuição de CC, maior ou menor que o CPC, cabendo
impugnação à CTAA, na forma do art. 17.
Art. 35-C Os cursos com CPC insatisfatório e as instituições com IGC insatisfatório em
qualquer dos anos do ciclo deverão requerer renovação de reconhecimento ou recredencia-
mento, respectivamente, no prazo de até 30 (trinta) dias da publicação do indicador, na forma
do art. 34, instruído com os seguintes documentos:
§1º Não recolhida a taxa de avaliação in loco ou não preenchido o formulário eletrônico
de avaliação no prazo regulamentar, o CC ou CI reproduzirá o valor do CPC ou IGC
insatisfatório, respectivamente, adotando-se o procedimento descrito no art. 34, § 9º.§ 2º
Realizada avaliação in loco, será expedido o CC ou CI, informado à instituição por meio
do sistema eletrônico, com a possibilidade de impugnação, na forma do art. 16."
"Art. 36 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
§7º O recurso será recebido pela Secretaria competente, que, em vista das razões apresenta-
das, poderá reconsiderar a decisão, no todo ou em parte."
"Art. 37 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
"Art. 40 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Seção I
Disposições gerais
Art. 56 ...................................................................................."
Seção II
Das atualizações
Art. 56-A As alterações de menor relevância deverão ser processadas mediante simples
atualização, a qualquer tempo, dispensando pedido de aditamento, e serão apreciadas com o
conjunto das informações pertinentes ao curso ou instituição, por ocasião da renovação do ato
autorizativo em vigor.
§1º Poderão ser processadas como atualizações, entre outras, as seguintes situações:
I. remanejamento de vagas já autorizadas entre turnos de um mesmo curso presencial ou
a criação de turno, nas mesmas condições;
II. aumento de vagas em cursos oferecidos por instituições com autonomia, com IGC e CI sa-
tisfatórios, comprovando-se aprovação pelo órgão competente da instituição em campo
próprio do sistema;
III. alteração da situação do curso de "em funcionamento"para "em extinção"ou "extinto";
IV. inserção de novos endereços de instituições com autonomia dentro do mesmo município,
com exceção da criação de novos pólos de apoio presencial, sujeita a credenciamento, nos
termos do art. 57, III.
§2º A alteração da situação do curso de "em extinção"para "extinto"só poderá ocorrer no caso
de cursos reconhecidos."
"Art. 57 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
...............................................................................
232 Capítulo 26. Informações Acadêmicas
CAPÍTULO VIII
DO CADASTRO E-MEC
Seção I
Do cadastro e-MEC de instituições e cursos de educação superior
Art. 61-A Fica instituído o Cadastro e-MEC, cadastro eletrônico de consulta pública
pela internet, base de dados oficial e única de informações relativas às instituições e cursos de
educação superior, mantido pelo MEC.
§1º Os dados que integram o Cadastro e-MEC são públicos, com as ressalvas previstas na
legislação.
§2º O Cadastro e-MEC atribuirá para cada instituição, curso e local de oferta de educação
superior código próprio, a ser utilizado nos demais sistemas eletrônicos do MEC.
§3º Em relação aos cursos, deverá ser feito um registro correspondente a cada projeto pe-
dagógico que conduza a diploma a ser expedido pela instituição, independentemente do
compartilhamento de disciplinas, percursos formativos ou formas de acesso entre eles.
§4º O Cadastro e-MEC deve ser estruturado para garantir a interoperabilidade com os demais
sistemas do MEC, em especial os seguintes programas e sistemas: PROUNI, FIES, SISU,
ENADE, Censo da Educação Superior e PingIfes, UAB, SisCEBAS, além do sistema e-
MEC, de tramitação de processos de regulação, avaliação e supervisão.
§5º As informações do Cadastro e-MEC constituirão a base de dados de referência a ser uti-
lizada pelos órgãos do MEC e autarquias vinculadas sobre instituições e cursos de edu-
cação superior, com precedência sobre quaisquer outras bases, evitando-se duplicação
de coleta quando não expressamente justificada.
26.2. Portaria Normativa do MEC No. 23 de 01/12/2010 233
§6º A inserção de informações pelas instituições e pelos órgãos e instâncias do MEC deverá
considerar as referências conceituais contidas no Manual de Conceitos de Referência
para as Bases de Dados sobre Educação Superior que integra esta Portaria Normativa
como Anexo I.
§7º Os arquivos e registros digitais do Cadastro e-MEC serão válidos para todos os efeitos
legais e permanecerão à disposição das auditorias internas e externas do MEC, em que
se manterá histórico de atualizações e alterações.
Art. 61-B Os dados do Cadastro e-MEC devem guardar conformidade com os atos au-
torizativos das instituições e cursos de educação superior, editados com base nos processos
regulatórios competentes.
§1º A alteração dos dados constantes do Cadastro e-MEC depende de aditamento ou atuali-
zação, na forma das normas que regem o processo regulatório.
§2º O Cadastro e-MEC poderá agregar outras informações de interesse público sobre as ins-
tituições e cursos de educação superior, tais como as relativas à avaliação, a juízo dos
órgãos responsáveis.
Art. 61-C Será mantido no cadastro e-MEC, junto ao registro da instituição ou curso,
campo para inserção de versão atualizada do PDI ou PPC, para simples informação, sem vínculo
com processo regulatório.
Art. 61-D Será mantido no cadastro e-MEC, junto ao registro da instituição, campo
para inserção de relatório de auto-avaliação, validado pela CPA, a ser apresentado até o final
de março de cada ano, em versão parcial ou integral, conforme se trate de ano intermediário
ou final do ciclo avaliativo.
Art. 61-E A instituição deverá indicar um Procurador Educacional Institucional (PI),
que será o responsável pelas respectivas informações no Cadastro e-MEC e nos processos re-
gulatórios correspondentes, bem como pelos elementos de avaliação, incluídas as informações
necessárias à realização do ENADE.
§1º O PI deverá, preferencialmente, estar ligado à Reitoria, à Pró-Reitoria de Graduação ou
à Pró-Reitoria de Planejamento da instituição ou órgãos equivalentes, a fim de que a
comunicação com os órgãos do MEC considere as políticas, procedimentos e dados da
instituição no seu conjunto.
§2º O PI deverá ser investido de poderes para prestar informações em nome da instituição,
por ato de seu representante legal ao identificá-lo no sistema e-MEC.
§3º O PI poderá indicar Auxiliares Institucionais (AIs) para compartilhar tarefas de inserção
de dados, sob responsabilidade do PI.
§4º As informações prestadas pelo PI e pelos AIs presumem-se válidas, para todos os efeitos
legais.
234 Capítulo 26. Informações Acadêmicas
Seção II
Das bases de dados sobre estudantes e docentes da educação superior
Art. 61-G O Cadastro Nacional de Docentes, base de dados oficial sobre os docentes
vinculados a instituição de ensino superior regular, terá precedência sobre outros repositó-
rios de informações sobre professores da educação superior no âmbito do MEC e autarquias
vinculadas.
§1º As instituições serão responsáveis pela atualização periódica e validação dos dados, quando
solicitadas pelos órgãos do MEC ou autarquias vinculadas.
§2º Poderão ser inseridos no Cadastro Nacional de Docentes os professores vinculados a pro-
gramas de pós-graduação stricto sensu recomendados pela CAPES, para fins de inscrição
no Basis.
Art. 61-H As informações coletadas pelo Censo da Educação Superior, a cargo do Insti-
tuto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) constituirão a base
de dados de referência a ser utilizada pelos órgãos do MEC e autarquias vinculadas sobre estu-
dantes da educação superior, com precedência sobre quaisquer outras, evitando-se duplicação
de coleta quando não expressamente justificada.
Parágrafo Único. A coleta de dados relativos a docentes e estudantes da educação su-
perior no período de referência será feita por indivíduo, identificado pelo número de registro
no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), a fim de evitar duplicidades."
CAPÍTULO IX
DO REGIME DE COOPERAÇÃO DOS SISTEMAS ESTADUAIS COM O SISTEMA
NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
26.2. Portaria Normativa do MEC No. 23 de 01/12/2010 235
Art. 61-I A cooperação com os sistemas de ensino superior dos Estados e do Distrito
Federal, para os processos de avaliação de instituições e cursos, no âmbito do Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior (SINAES), com base no art. 1°, § 2° da Lei n° 10.861, de 2004,
será realizada nos termos desta Portaria Normativa.
Art. 61-J A cooperação será formalizada mediante acordo firmado entre o Conselho
Estadual de Educação (CEEs) ou instância correspondente do sistema estadual ou do Distrito
Federal e o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), com
a interveniência da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES).
Parágrafo Único. Firmado o acordo de cooperação, o órgão estadual ou do Distrito
Federal responsável informará a relação de instituições e cursos a serem avaliados.
Art. 61-K O cadastro de instituições e cursos superiores dos sistemas estaduais e do Dis-
trito Federal observará as disposições pertinentes desta Portaria Normativa, sendo facultado
aos CEEs ou autoridades regulatórias competentes validar os dados respectivos.
Parágrafo Único. As informações lançadas pelas instituições dos sistemas estaduais ou
do Distrito Federal presumem-se válidas até a confirmação referida no caput.
Art. 61-L A realização de avaliações no sistema nacional não elide as atribuições de
regulação e supervisão das instituições e cursos superiores, que permanecerão no âmbito das
autoridades do sistema estadual ou do Distrito Federal, observados os limites de sua compe-
tência territorial.
§4º Os processos de que trata este artigo são isentos de taxa de avaliação, nos termos da Lei
no 10.870, de 2004."
"Art. 63 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
...............................................................................
§2º As instituições que foram credenciadas experimentalmente, nos termos do art. 80 da Lei
nº 9.394, de 1996, na modalidade de EAD, para atuação no âmbito do Sistema Universi-
dade Aberta do Brasil, constantes dos anexos das Portarias nºs 858, de 04 de setembro
de 2009, e 1.050, de 22 de agosto de 2008, poderão se utilizar da prerrogativa prevista no
caput, para os processos de reconhecimento dos respectivos cursos a distância, protoco-
lados até o dia 31 de janeiro de 2011."
"Art. 69-A O ano I do primeiro ciclo avaliativo após a vigência desta Portaria Normativa,
conforme art. 33-E, § 1º, será o de 2010.
Art. 69-B No ciclo avaliativo 2010-2012, será considerada prorrogada a validade do ato
de reconhecimento ou renovação de reconhecimento de cursos em vigor, dispensada qualquer
formalidade, desde que o curso preencha os seguintes requisitos, cumulativamente:
I. CPC satisfatório;
III. não estar submetido às hipóteses de apresentação obrigatória de novo PPC ou documen-
tos relevantes, em virtude de desmembramento ocorrido no recadastramento, conforme
o art. 69-D.
Art. 69-C No ciclo avaliativo 2010-2012, será considerada prorrogada a validade de ato de re-
credenciamento em vigor, dispensada qualquer formalidade, desde que a instituição preencha
os seguintes requisitos, cumulativamente:
I. IGC satisfatório nos três anos do ciclo;
26.2. Portaria Normativa do MEC No. 23 de 01/12/2010 237
§1º Na hipótese de IGC insatisfatório em qualquer ano do ciclo, ficam sem efeito a prorro-
gação de validade e dispensa de requerimento referidas no caput.
Art. 69-D Nos processos anteriores à publicação desta Portaria Normativa, na hipótese
de alteração do local de oferta do curso ou instituição após o protocolo do pedido, quando a
decisão do processo não depender da análise documental relativa ao imóvel, a avaliação in
loco poderá ocorrer no endereço constante do Cadastro eMEC, condicionada à informação no
formulário eletrônico de avaliação, antes de sua realização.
§1º Quando houver decorrido prazo superior a 12 meses entre o protocolo do pedido e a
abertura do formulário eletrônico de avaliação respectivo, será admitida a atualização
do PPC ou PDI respectivos, em formulário associado ao Cadastro e-MEC, nos termos do
art. 61-C.
"Art. 70 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
FERNANDO HADDAD
ANEXO
1. Mantença da instituição
1.1. Mantenedora - pessoa jurídica que provê os recursos necessários ao funcionamento
da instituição de ensino e a representa legalmente.
1.2. Mantida - instituição de ensino superior que realiza a oferta da educação superior.
2. Categoria administrativa da instituição
2.1. Pública
2.1.1. Federal- instituição mantida pelo Poder Público federal, com gratuidade de
matrículas e mensalidades;
2.1.2. Estadual- instituição mantida pelo Poder Público estadual, com gratuidade de
matrículas e mensalidades;
2.1.3. Municipal- instituição mantida pelo Poder Público municipal, com gratuidade
de matrículas e mensalidades;
2.2. Privada
2.2.1. com fins lucrativos - instituição mantida por ente privado, com fins lucrativos;
2.2.2. sem fins lucrativos não beneficente- instituição mantida por ente privado, sem
fins lucrativos; pode ser confessional ou comunitária, conforme o art. 20 da
LDB;
2.2.3. beneficente: instituição mantida por ente privado, sem fins lucrativos, deten-
tora de Certificado de Assistência Social, nos termos da legislação própria.
Pode ser confessional ou comunitária.
2.3. Especial (art. 242 da Constituição Federal)- instituição educacional oficial criada
por lei estadual ou municipal e existente na data da promulgação da Constituição
Federal, que não seja total ou preponderantemente mantida com recursos públicos,
portanto não gratuita.
3. Organização acadêmica da instituição
3.1. Faculdade- categoria que inclui institutos e organizações equiparadas, nos termos
do Decreto n° 5.773, de 2006;
3.2. Centro universitário- dotado de autonomia para a criação de cursos e vagas na
sede, está obrigado a manter um terço de mestres ou doutores e um quinto do
corpo docente em tempo integral;
3.3. Universidade- dotada de autonomia na sede, pode criar campus fora de sede no
âmbito do Estado e está obrigada a manter um terço de mestres ou doutores e um
terço do corpo docente em tempo integral;
3.4. Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologiapara efeitos regulatórios, equipara-
se a universidade tecnológica;
3.5. Centro Federal de Educação Tecnológica- para efeitos regulatórios, equipara-se a
centro universitário.
4. Tipos de cursos e graus
4.1. Graduação - cursos superiores que conferem diplomas, abertos a candidatos que
240 Capítulo 26. Informações Acadêmicas
A educação ambiental está prevista e legislada na Lei 9.795 de 1999 e no Decreto 4.281
de 2002, os quais estão descrito na íntegra nas seções seguintes.
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
CAPÍTULO I
DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Art. 1º Entendem-se por educação ambiental os processos por meio dos quais o indivíduo e a
coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e compe-
tências voltadas para a conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo,
essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade.
Art. 2º A educação ambiental é um componente essencial e permanente da educação nacio-
nal, devendo estar presente, de forma articulada, em todos os níveis e modalidades do
processo educativo, em caráter formal e não-formal.
I. ao Poder Público, nos termos dos arts. 205 e 225 da Constituição Federal, definir políti-
cas públicas que incorporem a dimensão ambiental, promover a educação ambiental em
Capítulo 27. Educação Ambiental – Integração da Educação Ambiental às Disciplinas do Curso de Modo
246 Transversal, Contínuo e Permanente
II. às instituições educativas, promover a educação ambiental de maneira integrada aos pro-
gramas educacionais que desenvolvem;
III. aos órgãos integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente - Sisnama, promover ações
de educação ambiental integradas aos programas de conservação, recuperação e melhoria
do meio ambiente;
IV. aos meios de comunicação de massa, colaborar de maneira ativa e permanente na dis-
seminação de informações e práticas educativas sobre meio ambiente e incorporar a di-
mensão ambiental em sua programação;
VI. à sociedade como um todo, manter atenção permanente à formação de valores, atitudes
e habilidades que propiciem a atuação individual e coletiva voltada para a prevenção, a
identificação e a solução de problemas ambientais.
VII. a abordagem articulada das questões ambientais locais, regionais, nacionais e globais;
CAPÍTULO II
DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Seção I
Disposições Gerais
Capítulo 27. Educação Ambiental – Integração da Educação Ambiental às Disciplinas do Curso de Modo
248 Transversal, Contínuo e Permanente
Art. 7º A Política Nacional de Educação Ambiental envolve em sua esfera de ação, além dos
órgãos e entidades integrantes do Sistema Nacional de Meio Ambiente - Sisnama, ins-
tituições educacionais públicas e privadas dos sistemas de ensino, os órgãos públi-
cos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e organizações não-
governamentais com atuação em educação ambiental.
Art. 8º As atividades vinculadas à Política Nacional de Educação Ambiental devem ser desen-
volvidas na educação em geral e na educação escolar, por meio das seguintes linhas de
atuação inter-relacionadas:
§1º Nas atividades vinculadas à Política Nacional de Educação Ambiental serão respeitados
os princípios e objetivos fixados por esta Lei.
VI. a montagem de uma rede de banco de dados e imagens, para apoio às ações enumeradas
nos incisos I a V.
Seção II
Da Educação Ambiental no Ensino Formal
Art. 9º Entende-se por educação ambiental na educação escolar a desenvolvida no âmbito dos
currículos das instituições de ensino públicas e privadas, englobando:
I. educação básica:
a) infantil;
b) fundamental e
c) médio;
II. educação superior;
III. educação especial;
IV. educação profissional;
V. educação de jovens e adultos.
Art. 10º A educação ambiental será desenvolvida como uma prática educativa integrada, con-
tínua e permanente em todos os níveis e modalidades do ensino formal.
§1º A educação ambiental não deve ser implantada como disciplina específica no currículo
de ensino.
§2º Nos cursos de pós-graduação, extensão e nas áreas voltadas ao aspecto metodológico
da educação ambiental, quando se fizer necessário, é facultada a criação de disciplina
específica.
§3º Nos cursos de formação e especialização técnico-profissional, em todos os níveis, deve
ser incorporado conteúdo que trate da ética ambiental das atividades profissionais a se-
rem desenvolvidas.
Art. 11º A dimensão ambiental deve constar dos currículos de formação de professores, em
todos os níveis e em todas as disciplinas.
Parágrafo Único. Os professores em atividade devem receber formação complementar em suas
áreas de atuação, com o propósito de atender adequadamente ao cumprimento dos princípios
e objetivos da Política Nacional de Educação Ambiental.
Art. 12º A autorização e supervisão do funcionamento de instituições de ensino e de seus
cursos, nas redes pública e privada, observarão o cumprimento do disposto nos arts.
10 e 11 desta Lei.
Capítulo 27. Educação Ambiental – Integração da Educação Ambiental às Disciplinas do Curso de Modo
250 Transversal, Contínuo e Permanente
Seção III
Da Educação Ambiental Não-Formal
Art. 13º Entendem-se por educação ambiental não-formal as ações e práticas educativas vol-
tadas à sensibilização da coletividade sobre as questões ambientais e à sua organização
e participação na defesa da qualidade do meio ambiente.
Parágrafo Único. O Poder Público, em níveis federal, estadual e municipal, incentivará:
I. a difusão, por intermédio dos meios de comunicação de massa, em espaços nobres, de
programas e campanhas educativas, e de informações acerca de temas relacionados ao
meio ambiente;
II. a ampla participação da escola, da universidade e de organizações não-governamentais
na formulação e execução de programas e atividades vinculadas à educação ambiental
não-formal;
III. a participação de empresas públicas e privadas no desenvolvimento de programas de
educação ambiental em parceria com a escola, a universidade e as organizações não-
governamentais;
IV. a sensibilização da sociedade para a importância das unidades de conservação;
V. a sensibilização ambiental das populações tradicionais ligadas às unidades de conserva-
ção;
VI. a sensibilização ambiental dos agricultores;
VII. o ecoturismo.
CAPÍTULO III
DA EXECUÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Art. 17º A eleição de planos e programas, para fins de alocação de recursos públicos vinculados
à Política Nacional de Educação Ambiental, deve ser realizada levando-se em conta os
seguintes critérios:
I. conformidade com os princípios, objetivos e diretrizes da Política Nacional de Educação
Ambiental;
II. prioridade dos órgãos integrantes do Sisnama e do Sistema Nacional de Educação;
III. economicidade, medida pela relação entre a magnitude dos recursos a alocar e o retorno
social propiciado pelo plano ou programa proposto.
Parágrafo Único. Na eleição a que se refere o caput deste artigo, devem ser contemplados, de
forma eqüitativa, os planos, programas e projetos das diferentes regiões do País.
Art. 18º (VETADO)
Art. 19º Os programas de assistência técnica e financeira relativos a meio ambiente e educa-
ção, em níveis federal, estadual e municipal, devem alocar recursos às ações de educa-
ção ambiental.
CAPÍTULO IV
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 20º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de noventa dias de sua publicação,
ouvidos o Conselho Nacional de Meio Ambiente e o Conselho Nacional de Educação.
Art. 21º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Brasília, 27 de abril de 1999; 178º da Independência e 111 da República.
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos
Capítulo 27. Educação Ambiental – Integração da Educação Ambiental às Disciplinas do Curso de Modo
252 Transversal, Contínuo e Permanente
§1º A participação dos representantes no Comitê Assessor não enseja qualquer tipo de re-
muneração, sendo considerada serviço de relevante interesse público.
§2º O Órgão Gestor poderá solicitar assessoria de órgãos, instituições e pessoas de notório
saber, na área de sua competência, em assuntos que necessitem de conhecimento espe-
cífico.
Art. 6º Para o cumprimento do estabelecido neste Decreto, deverão ser criados, mantidos e
implementados, sem prejuízo de outras ações, programas de educação ambiental inte-
grados:
§1º Cabe ao Poder Público estabelecer mecanismos de incentivo à aplicação de recursos pri-
vados em projetos de Educação Ambiental.
§2º O Órgão Gestor estimulará os Fundos de Meio Ambiente e de Educação, nos níveis Fe-
deral, Estadual e Municipal a alocarem recursos para o desenvolvimento de projetos de
Educação Ambiental.
28 Regimento UnB
Parágrafo único. Os currículos plenos dos cursos regulamentados em lei não podem exceder a
carga horária legal mínima em mais de 10% (dez por cento).
...
§1º As disciplinas do Módulo Integrante são aquelas que compõem o currículo do curso e
incluem:
I. disciplinas obrigatórias, que devem ser cursadas com aproveitamento para a conclusão
do curso;
II. disciplinas optativas, que possi- bilitam ao aluno escolher entre as disciplinas oferecidas
para integralização do currículo.
§2º As disciplinas obrigatórias de cada curso constituem, no máximo, 70% (setenta por cento)
dos créditos exigidos para conclusão do curso.
§3º As disciplinas do Módulo Livre são de livre escolha do aluno entre as disciplinas ofere-
cidas pela Universidade e correspondem a 24 (vinte e quatro) créditos, pelo menos, para
os cursos regulares de duração plena.
...
No artigo 119º o regimento relaciona os cursos de extensão com o Módulo Livre. Abaixo
segue a reprodução deste artigo, também na íntegra.
...
Art. 119º O curso de extensão pode integrar o Módulo Livre do currículo do aluno regular
quando o curso atender aos critérios estabelecidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa
e Extensão.
...
28.4. Extensão e Atividade Complementar 259
Art. 54º A extensão tem como objetivo intensificar relações transformadoras entre a Univer-
sidade e a sociedade, por meio de processo educativo, cultural e científico.
Art. 55º Cabem à Universidade assegurar o desenvolvimento dos programas e projetos de ex-
tensão e consignar em seu orçamento recursos para esse fim.
...
Já o Regimento da UnB, no Título III, Capítulo I, Seção III, e Capítulo III, regulamentam
os cursos de extensão. Os trechos citados são reproduzidos a seguir.
...
Art. 116º Os cursos de extensão destinam-se ao público em geral, com os objetivos de cria-
ção e de difusão de conhecimento, de atualização ou de aperfeiçoamento científico,
tecnológico, cultural e profissional.
Art. 117º Cada curso de extensão está sujeito a um plano específico, elaborado pelo órgão
proponente, do qual deve constar o nome de seu responsável.
Art. 118º A coordenação didático-científica de cada curso de extensão cabe:
I. ao departamento em cuja área o curso se contiver por inteiro;
II. ao competente colegiado, quando ultrapassar o âmbito de um departamento.
Art. 119º O curso de extensão pode integrar o Módulo Livre do currículo do aluno regular
quando o curso atender aos critérios estabelecidos pelo Conselho de Ensino, Pesquisa
e Extensão.
260 Capítulo 28. Regimento UnB
...
Art. 132º A extensão tem como objetivo intensificar as relações transformadoras entre a Uni-
versidade e a sociedade, por meio de processo educativo, cultural e científico.
Art. 133º À Universidade cabe assegurar o desenvolvimento dos programas e dos projetos de
extensão e consignar, em seu orçamento, recursos para esse fim.
Art. 134º A extensão na Universidade abrange programas, projetos, prestações de serviços,
cursos e eventos de todas as áreas do conhecimento, integrados ao ensino e à pesquisa,
voltados ao público interno e externo, por meio do atendimento às demandas sociais,
de forma que contribua para a solução dos problemas da região e do País.
§1º Os cursos de extensão são oferecidos ao público, com o propósito de divulgar conheci-
mentos e técnicas de trabalho, podendo desenvolver-se em nível universitário ou não,
de acordo com o conteúdo e com o sentido que assumam em cada caso.
§2º Os serviços de extensão são prestados sob formas diversas de atendimento e/ou con-
sultas, realização de estudos, de elaboração e de orientação de projetos, bem como de
participação em iniciativas de qualquer setor do conhecimento.
Art. 135º A execução dos programas de extensão, quando não individuais, é coordenada:
I. pelo departamento;
II. pelo colegiado, em cuja área se contiverem por inteiro, quando se referirem a mais de
um departamento;
III. por um colegiado especial, no qual todos os órgãos envolvidos se representem, quando
incidirem na área de dois ou mais cursos.
§1º As atividades de extensão devem contribuir para a formação de profissionais críticos,
envolvendo os alunos, direta e sistematicamente, com os problemas da sociedade relaci-
onados às suas áreas de formação acadêmica.
§2º A cooperação com as entidades públicas e privadas deve ser privilegiada em programas
de cunho social.
§3º A Universidade deve manter os programas de bolsas para dar suporte à realização dos
objetivos da extensão.
§4º Nos programas de extensão, a Universidade se abstém de substituir as funções do Estado
que não lhe sejam peculiares.
Art. 136º A extensão na Universidade obedece a uma programação geral de linhas prioritárias
e a outras iniciativas de unidades e departamentos, bem como de professores, indivi-
dualmente.
28.4. Extensão e Atividade Complementar 261
Parágrafo único. Cada projeto de curso e/ou serviço de extensão tem um responsável pela sua
coordenação.
Art. 137º Cabe ao Conselho Universitário aprovar a política global de extensão na Universi-
dade.
Art. 138º A coordenação geral dos programas de extensão na Universidade cabe, no plano
executivo, ao Decanato de Extensão e, no plano deliberativo, ao Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão, diretamente ou por intermédio da sua Câmara de Extensão.
Parte VI
Documentação
265
1º SEMESTRE
Cálculo 1 (113034)
Ementa
Funções de uma variável real
Limite e continuidade
Derivada
Integral
Programa
1. Funções: conceito de função; exemplo de funções de uma variável real; tipos de funções; gráficos; função composta;
função inversa; funções trigonométricas e suas inversas; função exponencial; função logaritmo
2. Limite e continuidade: conceito de limite; propriedades dos limites; limites laterais; limites envolvendo o infinito;
continuidade; Teorema do Valor Intermediário
3. Derivadas: conceito de derivada; reta tangente e reta normal; derivadas laterais; regras básicas de derivação; regra
da cadeia; taxas relacionadas; derivada da função inversa; derivação implícita; comportamento de funções; máximos
e mínimos; Teorema do Valor Médio; regras de l’Hospital; concavidade, inflexão e gráficos; problemas de otimização
4. Integrais: primitivas; integrais indefinidas e suas propriedades; integral definida e suas propriedades; Teorema Fun-
damental do Cálculo; integração por substituição; integração por partes; integração por frações parciais; integração
de produtos de funções trigonométricas; integração por substituição inversa; integração por substituições especiais.
5. Aplicações da integral: aplicações da integral ao cálculo de áreas planas, comprimento de curvas, volumes e áreas
de sólidos.
Bibliografia Básica
THOMAS, George B., Cálculo, São Paulo: Ed. Addison Wesley, 2008.
LEITHOLD, Louis , O cálculo com geometria analítica – 3. ed. – São Paulo: Editora Harbra Ltda, 1994.
(eBrary) Hill, G., Everything Guide To Calculus I : A Step-By-Step Guide To The Basics Of Calculus - In Plain English!
ebrary Reader, Editor: F+W Media, 2011.
Bibliografia Complementar
SWOKOWSKI, Earl William, Cálculo com geometria analítica – 2. ed. – São Paulo : Makron Books, 1994.
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Vol. 1. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
STEWART, James. Cálculo. Austrália; São Paulo: Cengage Learning, 2013. 2 v. ISBN 9788522112586 (v. 1). Classificação:
517 S849c =690 2013 Ac.1013137 (16 unidades na biblioteca)
FLEMINNG, Diva M., GONÇALVES, Mírian B. Cálculo A: Funções Limite, derivação e integração. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2006.
http://repositorio.bce.unb.br/handle/10482/7183
Ementa
Conceitos básicos.
A terra com um sistema.
Vida em meio ambiente.
Sustentando a vida.
266 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
Poluição.
Meio ambiente e sociedade
Programa
1. Ciências do ambiente: conceitos básicos
2. A terra como um sistema
3. Vida e o meio ambiente
4. Sustentando a vida com recursos
5. Poluição
6. Meio ambiente e sociedade
Bibliografia Básica
BRAGA, B. et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo:Pearson. 2005. 232-250p
HINRICHS, R.A. and KLEINBACH, M. Energia e meio ambiente. São Paulo: Thomson. 2003.
(eBrary) Inagê de Assis Oliveira, Antonio . (2011). Introdução à legislação ambiental brasileira e licenciamento ambi-
ental. Brasil:Editora Lumen Juris. 675p.
Bibliografia Complementar
(eBrary) MOREIRA, D; TIZIANO, Modelo matemático de dispersão de poluentes na atmosfera : um instrumento téc-
nico para a gestão ambiental. Rede Ambiente & Sociedade, 2005
(open access)IPEA. Sustentabilidade Ambiental no Brasil: biodiversidade, economia e bem-estar humano. Série Eixos
do Desenvolvimento Brasileiro. N 77. Brasília, 2011. Disponível em http://www.ipea.gov.br.
(eBrary) TUCCI, C.E.M. Gestão da água no Brasil. Unesco. 2004.
(eBrary) GIODA, A. RADLER DE AQUINO NETO, F. Considerações sobre estudos de ambientes industriais e não
industriais no Brasil: uma abordagem comparativa. Cadernos de Saúde Pública - Escola Nacional de Saúde Pública,
Fundação Oswaldo Cruz. 2004.
BERTALANFFY, L. V. Teoria geral dos sistemas. 4 ed. Petrópolis:Ed. Vozes. 2009.
Ementa
Desenvolvimento de Produto QFD. Introdução ao CAD.
Normatização em Desenho Técnico. Modelagem básica.
Edição e Alteração. Configuração, Montagem e Manipulação de Bibliotecas.
Projeções ortogonais.
Vistas em corte e auxiliares.
Desenho perspectiva.
Cotagem e escalas.
Transformações, translações, rotação e reflexão.
Integração de sistemas (CAD/CAE/CAM)
Programa
1. Desenvolvimento de Produto QFD
2. Aplicação de QFD
3. Introdução ao CAD - Importância da Computação Gráfica no Projeto em Engenharia
4. Normalização em Desenho Técnico
5. CAD Básico - Geração de Primitivas
6. CAD Básico - Comandos de Edição de Desenho
7. CAD Básico - Comandos de Alteração de Desenho
8. Projeções Ortográficas
9. Desenho em Perspectivas - Geometria Descritiva/Desenho Isométrico
10. Desenho em Perspectivas - Desenho Isométrico
11. Vistas em corte e Vistas auxiliares
267
Bibliografia Básica
STRANG, Gilbert, Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
(open access) Machado, G. Q., Álgebra Linear, Universidade do Minho, 2005.
(eBrary) Chudhary, P., A Practical Approach to Linear Algebra, Oxford, Book Company, First edition, 2009.
Bibliografia Complementar
Tickoo, S.; Raina, V. - CATIA V5R17 for Designers, 672 p., ISBN 9781932709247, CADCIM Tech, 2007.
(eBrary) Griffiths, B. - Engineering Drawing for Manufacture. Jordan Hill, GBR: Butterworth-Heinemann, 2002.
(eBrary) Narayana, K.L.; Kannaiah, P.; Reddy, K. V. - Machine Drawing, New Age International, 2006.
(eBrary) Omura, G. - Mastering AutoCAD 2012 and AutoCAD LT 2012. Hoboken NJ, USA: Sybex, 2011.
(eBrary) Finkelstein, E. - AutoCAD 2011 and AutoCAD LT 2011 Bible. Hoboken, NJ, USA: Wiley, 2010.
(eBrary) Lombard, M. - SolidWorks 2011 Parts Bible. Hoboken, NJ, USA: Wiley, 2011.
(eBrary) Lombard, M. - Solidworks 2011 Assemblies Bible. Hoboken, NJ, USA: Wiley, 2011.
Silva, A.; Ribeiro, C. T.; Dias, J.; Sousa, L. - Desenho Técnico Moderno 4. Ed., LTC, Rio de Janeiro, 2006.
Giesecke, F. E. et al. - Comunicação Gráfica Moderna, Bookman, Porto Alegre, 2002.
Ementa
Princípios fundamentais de construção de programas.
Construção de algoritmos e sua representação em pseudocódigo e linguagens de alto nível.
Noções de abstração.
Especificação de variáveis e funções.
Testes e depuração.
Padrões de soluções em programação.
Noções de programação estruturada.
Identificadores e tipos.
Operadores e expressões.
Estruturas de controle: condicional e repetição.
Entrada e saída de dados.
Estruturas de dados estáticas: agregados homogêneos e heterogêneos.
Iteração e recursão.
Noções de análise de custo e complexidade.
Desenvolvimento sistemático e implementação de programas.
Estruturação, depuração, testes e documentação de programas.
Resolução de problemas.
Aplicações em casos reais e questões ambientais.
Programa
Bibliografia Básica
Cormen, T. et al., Algoritmos: Teoria e Prática. 3a ed., Elsevier - Campus, Rio de Janeiro, 2012
Ziviani, N., Projeto de Algoritmos com implementação em Pascal e C, 3a ed., Cengage Learning, 2010.
Felleisen, M. et al., How to design programs: an introduction to computing and programming, MIT Press, EUA, 2001.
Bibliografia Complementar
Evans, D., Introduction to Computing: explorations in Language, Logic, and Machines, CreatSpace, 2011.
268 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
Ementa
A estrutura da Universidade de Brasília
A estrutura do Curso de Engenharia
Técnicas de administração de tempo
Técnicas de estudo
Noções de Engenharia Automotiva
Noções de Engenharia Eletrônica
Noções de Engenharia de Energia
Noções de Engenharia de Software
Programa
1.A estrutura da Universidade de Brasília
2. A estrutura do Curso de Engenharia.
3. Técnicas de administração de tempo.
4. Técnicas de estudo.
5. Noções de Engenharia Automotiva.
6. Noções de Engenharia Eletrônica.
7. Noções de Engenharia de Energia
8. Noções de Engenharia de Software.
Bibliografia Básica
(IEEEXPLORE) Kamm, L. J., Real-World Engineering: a Guide to Achieving Career Success, 1a ed., IEEE Press, 1991.
(open access) Rosa, C. A., Como Elaborar um Plano de Negócio, 1a ed., SEBRAE, 2007.
(eBrary) Blackwell, E., How to Prepare a Business Plan, 1a ed., Kogan Page Ltd., 2004.
Bibliografia Complementar
Osterwalder, A., Pigneur, Y., Business Model Generation, Amsterdam: Self Published, 2009.
(eBrary) Hill, R., Solt, G., Engineering Money: Financial Fundamentals for Engineers, 1a ed., Ed. Wiley, 2010.
Bazzo, W. A.; Pereira, L. T., Introdução à Engenharia: Conceitos, Ferramentas e Comportamentos, 1a ed., Ed. da UFSC,
2006.
Alves, R., A Filosofia da Ciência: Introdução ao Jogo e suas Regras, 1a ed., Ed. Loyola, 2001.
(open access) Rocha, A. F., Sugestões para o estudo efetivo.
(open access) Manual do aluno UNB 1º./2012.
2º SEMESTRE
Cálculo 2 (113042)
Ementa
Aplicações da integral.
269
Programa
1. Sequências; Séries numéricas
2. Séries de potências: Soma, diferença, produto e quociente de séries de potências. Derivação e integração de Séries
de Potências. Aplicações
3. Fórmula de Taylor, estimativa de resto e aproximações (Funções de uma Variável)
4. Equações diferenciais ordinárias de 1a ordem: motivação; interpretação geométrica; equações com variáveis se-
paradas; fatores integrantes; equações lineares de 1ª ordem; Método da Variação de Parâmetros; família de curvas
ortogonais a uma dada família de curvas; aplicações; Teorema de Existência e Unicidade para o problema de valor
inicial (sem demonstração)
5. Equações diferenciais ordinárias lineares: oscilador harmônico; equações de 2ª ordem com coeficientes constantes;
problema de valor inicial; equação característica; sistema fundamental de soluções; solução geral; oscilações livres;
equações de ordem arbitrária com coeficientes constantes, caso homogêneo e não homogêneo; Métodos dos coefici-
entes a determinar; Método de Variação de Parâmetros. Oscilações forçadas; outras aplicações
6. O método das séries de potências: A equação de Cauchy; equações lineares com coeficientes variáveis; resolução
através de séries de potências; equação de Legendre; polinômios de Legendre; Método de Frobenius; equação indicial
7. Transformada de Laplace: integrais impróprias, definição, propriedades básicas e exemplos; relação com a derivada
e integral; aplicações à equações diferenciais
8. Sistemas lineares de equações diferenciais ordinárias de 1a ordem: motivação; sistemas lineares homogêneos com
coeficientes constantes; plano de fase
Bibliografia Básica
THOMAS, G.B., CÁLCULO - VOLUME 2, 11a ed. Pearson/Addison-wesley - Br, 2008.
BOYCE, W., DIPRIMA, R., Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno, , 9ª ed. LTC, 2010.
(eBrary) Schiff, J. L., Laplace Transform : Theory & Applications, 1a ed. Springer, 1999.
Bibliografia Complementar
Stewart, J., Cálculo - Vol. 2, 6ª ed. Pioneira/Thomson Learning, 2009.
open access
open access
open access
(eBrary) Vrabie, I. I., Differential Equations : An Introduction to Basic Concepts, Results and Applications, 1a ed. World
Scientific Publishing Co., 2004.
Pre-Requisito: Cálculo 1.
Física 1 (118001)
Ementa
Módulos
Unidades e grandezas físicas
Vetores
Movimento retilíneo
Movimento em duas e três dimensões.
Leis de Newton do movimento
Aplicação das Leis de Newton
Trabalho e Energia Cinetica
Energia potencial e conservação de energia
Momento linear e impulso
Colisões
270 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
Programa
1. Medição
- Grandezas, padrões e unidades físicas.
- O sistema internacional de unidades.
- Padrão de comprimento, massa e tempo.
2. Vetores
- Caracterização de grandeza vetorial.
- Vetores unitários.
- Operações com vetores.
3. Cinematica da partícula
- Considerações envolvidas na cinemática da partícula.
- Conceito de diferenciação e sua aplicação a problemas de mecânica.
- Equações de movimento. Representação vetorial.
- Movimento circular uniforme.
- Velocidade e acelaração relativas.
4. Dinamica da particula
- A primeira Lei de Newton.
- Os conceitos de forca e massa.
- A segunda lei de Newton.
- A terceira lei de Newton.
- Sistemas de unidades. Força de atrito.
- Dinâmica do movimento circular uniforme.
- Classificação das forças.
- Mecânica clássica, relativística e quântica.
5. Trabalho e energia.
- Conservação da energia.
- Trabalho realizado por uma forca constante.
- Conceito de integração e sua aplicação a problemas em mecânica.
- Trabalho realizado por força variável.
- Energia cinética.
- Teorema trabalho-energia-potencia.
- Forcas conservativas e não conservativas.
- Energia potencial.
- Conservação de energia.
- Massa e energia.
6. Conservação do momento linear
- Centro de massa e seu movimento.
- Movimento linerar.
- Conservação do momento linear.
- Sistemas de massa variável.
7.Colisões
- Conceito de colisão.
- Impulso e momento linear.
- Conservação do momento linear durante as colisoes.
- Seção eficaz de choque.
8. Cinematica de rotação
- As variaveis da cinematica da rotação.
- Rotação com aceleração angular constante.
- Grandezas vetoriais na rotação.
- Relação entre cinematica linear e angular de uma particula em movimento circular.
9. Equilibrio de corpos rígidos
- Conceito de corpo rígido.
- Equilíbrio.
- Centro de gravidade.
271
Bibliografia Básica
Young, H. D.; Manfredo, R. A.; Física 1 Mecânica , 12ª ed., Pearson, 2008.
Serway, R. A.; Jewett, J. W.; Princípios de Física Vol. 1 Mecânica clássica e relatividade , trad. da 5ª ed., Ed. Cengage,
2014.
Bibliografia Complementar
Nussenzveig, H. N.; Curso de Física Básica 1 , 5ª ed., Ed. Edgard Blucher, 2013.
Chaves, Alaor; Sampaio, J.F.; Física Básica: Mecânica , 1ªed, Ed. LTC, 2007.
Tipler, Paul. A,; Mosca, Gene; Física para Cientistas e Engenheiros Vol.1- Mecânica, Oscilações, Ondas e Termodinâ-
mica, 6ª ed, Ed. LTC, 2009.
Halliday, D.; Resnick, R.; Walker, J.; Fund. da Fís., Vol. 1, 9ª ed., LTC, 2012.
Ementa
Medidas e erros.
Analise gráfica.
Atrito.
Colisão.
Conservação do momento linear.
Estudo dos movimentos.
Rotação.
Conservação de energia.
Equilíbrio de corpos rígidos.
Programa
1. Classificação dos erros.
- Calculo de erro experimental, algarismos significativos.
- Propagação de erros. Medidas com instrumentos de precisao.
2. Construção e analise de graficos.
- Gráficos lineares, mono-log e log-log.
3. Movimento no plano inclinado.
- Coeficiente de atrito.
- Coeficiente de restituição para colisões.
- Tipos de colisões.
4. Conservação do momento linear em colisoes, unidimensionais e bidimensionais.
5. Conservação da energia.
6. Estudo do equilíbrio de corpos regidos.
- Diagramas de forcas.
Bibliografia Básica
Taylor. John R., An Introduction to Error Analysis: The Study of Uncertainties in Physical Measurements.
MATTHEW SAND, RICHARD FEYNMAN E ROBERT LEIGHTON. LIÇÕES DE FÍSICA DE FEYNMAN. BOOKMAN
Tipler, P., A., Moca, G., Física – volume 1, 5ª Edição, LTC, 2012.
Bibliografia Complementar
Sears, F., Young, H. D., Freedman, R. A., Zemansky, Física 1 – Mecânica, Addison Wesley,12a Edição, 2009.
Halliday D., Resnick. R., Walker, J. Fundamentos de Física – Volume 1, 9a Edição, LTC, 2012.
YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Física. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2013. v. ISBN 9788588639300 (v.1).
272 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
Ementa
Matrizes
Sistemas lineares
Determinantes e matriz inversa
Espaços e subespaços vetoriais
Dependência e independência linear
Base de um espaço vetorial
Transformações lineares
Autovalores e autovetores
Diagonalização de operadores
Produto interno.
Programa
1. Sistemas lineares e matrizes: operações elementares e forma escada; inversão de matrizes por operações elementares;
determinantes e suas propriedades
2. Espaços vetoriais: vetores no plano e no espaço; espaços euclidianos R2 e R3; produto escalar; projeções; produto
vetorial; volume de paralelepípedos; retas e planos; espaços e subespaços vetoriais; combinação linear, dependência e
independência linear; base de um espaço vetorial
3. Produto interno: definição de produto interno; exemplos; norma, ângulo entre vetores; processo de ortogonalização
de Gram-Schmidt
4. Transformações lineares: transformações lineares do plano no plano; aplicações lineares e matrizes; mudança de
base
5. Autovalores e autovetores: definição de autovalores e autovetores; polinômio característico
6. Diagonalização de operadores: base de autovetores; transformações ortogonais
7. Aplicações
Bibliografia Básica
STRANG, Gilbert, Álgebra linear e suas aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
(open access) Machado, G. Q., Álgebra Linear, Universidade do Minho, 2005.
(eBrary) Chudhary, P., A Practical Approach to Linear Algebra, Oxford, Book Company, First edition, 2009.
Bibliografia Complementar
Anton, H. A., Rorres, C., Álgebra Linear com Aplicações, 8ª. ed., BOOKMAN, 2001.
(eBrary) Bapat, R. B., Linear Algebra and Linear Models, Springer, Second Edition, 2000.
(eBrary) Zhang F., Linear Algebra Challenging Problems for Students, Johns Hopkins University Press, Second Edition,
2009.
Lay, D. C., Álgebra Linear e suas Aplicações, 2ª. ed., LTC, 1999.
Boldrini, E., Álgebra Linear, 3ª. ed., Harbra, 1986.
Dash, R. B., Dalai D. K., Fundamentals of Linear Algebra, Himalaya Publishing House, 1st ed., 2008.
Ementa
Conceitos e noções fundamentais.
Variáveis aleatórias. Distribuições das Variáveis aleatórias.
Intervalo de confiança. Teste de hipóteses.
Erros do Tipo I/II.
273
Medidas descritivas (medidas de tendência central, medidas separatrizes, medidas de dispersão, medidas de assimetria,
medidas de curtose).
Testes de aderência de distribuições teóricas a dados empíricos (Chi-quadrado e Kolmogorov-Smirnov).
Correlação.
Teoria da Confiabilidade Estrutural.
Programa
1. Fundamentos do Cálculo de Probabilidade
2. Variáveis Aleatórias e suas distribuições
3. Medidas Característica de uma distribuição de probabilidade
4. Modelos probabilísticos
5. Análise estática de observações
6. Análise dinâmica de observações
7. Noções de amostragem e estimação
8 Noções de testes de hipóteses
Bibliografia Básica
Devore, J. L., Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências, Ed. Thomson, 2006.
Navidi, W. Probabilidade e Estatística para ciências exatas. Porto Alegre: McGrawHill/Bookman, 2012.
(eBrary) Schwarzlander, H. Probability Concepts and Theory for Engineers, Wiley, 2010.
(eBrary)Morrison, J. Statistics for Engineers: An Introduction. Wiley, 2009.
Bibliografia Complementar
JAYNES, E. T.; BRETTHORST, G. Larry. Probability theory: the logic of science. Cambridge: Cambridge Universtiy
Press, c2003. xxiv, 727 p.
Hines, W. W., Montgomery, D. C., Goldsman, D. M., Borror, C. M. Probabilidade e Estatística na Engenharia, LTC,
2006.
Montgomery, D. C., Runger, G. C., Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros, LTC, 2007.
Rohatgi, V. K., Saleh, A. K. Md. Ehsanes, Introduction to Probability and Statistics, John Wiley & Sons, 2001
Meyer, P. L., Probabilidade – Aplicações à Estatística. LTC, 2000.
Spiegel, M. R., Probabilidade e Estatística, McGraw-Hill, 1978.
(eBrary) DeCoursey, W. Statistics and Probability for Engineering Applications. Newnes, 2003.
FIELD, Andy. Descobrindo a Estatística usando o SPSS. Porto Alegre: Artmed, 2009.
LEVINE, D. M., STEPHAN, D. F., KREHBIEL, T. C., BERENSON, M. L. Estatística Teoria e Aplicações usando o Microsoft
Excel em Português. 6ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2014.
Ryan, T. Estatística moderna para Engenharia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
Walpole, R. E., Myers, R. H., Myers, S. L., Ye, K. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências. 8ª Ed. São Paulo:
Pearson, 2009.
Pre-Requisito: Cálculo 1.
Desenvolvimento de Software
Ementa
Práticas de programação em ambientes gráficos e lúdicos
Organização e processamento de dados
Introdução à arquitetura de software
Introdução aos conceitos de Engenharia de Software
Programa
1. Natureza do software
2. Sistemas interativos e gráficos
3. Leitura e escrita de arquivos e processamento de dados
4. Noções de arquitetura de software
5. Boas práticas no desenvolvimento de software
274 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
Bibliografia Básica
PRESMAN, Roger S; MAXIM, Bruce R.. Engenharia de Software. 8a ed, Bookman, 2016
PFLEEGER, Shari Lawrence. Engenharia de software: teoria e prática. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, c2004. xix, 535
p. : ISBN 9788587918314
SOMMERVILLE, Ian. Engenharia de software. 8. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2007. 552 p. : ISBN 978-85-
88639-
Bibliografia Complementar
COCKBURN, Alistair. Escrevendo casos de uso eficazes: Um guia Prático para desenvolvedores de software - 1ª ed.
Bookman Companhia ED. ISBN 853630457X
JINO, Mario, MALDONADO, José Carlos , DELAMARO, Márcio Eduardo. Introdução ao teste de software. 1ª ed.
Campus. ISBN 8535226346.
KINSLEY, H. McGugan, W. Introdução ao desenvolvimento de jogos em Pygame, ISBN 9788575224526, Novatec, 2015
(open access) FRY, Ben; REAS, Casey. Processing Reference (http://py.processing.org/reference/)
(ebrary) MILONOVICH, Brandon. Scratch Cookbook (1). Olton, GB: Packt Publishing, 2013. ProQuest ebrary. Web. 28
September 2016.
(ebrary) VANTOMME, Jan. Processing 2 Creative Programming Cookbook : Creative Programming Cookbook (1).
Olton, GB: Packt Publishing, 2012. ProQuest ebrary. Web. 28 September 2016.
(ebrary) BAYLE, Julien. C Programming for Arduino (1). Olton, GB: Packt Publishing, 2013. ProQuest ebrary. Web. 28
September 2016.
3º SEMESTRE
Métodos Numéricos para Engenharia (195413)
Ementa
Fontes de erros em métodos numéricos
Zeros reais de funções reais
Resolução de sistemas lineares
Interpolação
Ajuste de curvas pelo método dos quadrados mínimos
Integração numérica
Soluções numéricas de EDO
Método das diferenças finitas
Programa
1. Fontes de erros em métodos numéricos
1.1 Erros absolutos e relativos
1.2 Erros de arredondamento e truncamento
1.3 Conversão de números nos sistemas decimal e binário
1.4 Aritmética de ponto flutuante
2. Zeros reais de funções reais
2.1 Método da bisseção
2.2 Método da posição falsa
2.3 Método do ponto fixo
2.4 Método de Newton Raphson
2.5 Método da secante
3. Resolução de sistemas lineares
3.1 Regra de Cramer
275
Bibliografia Básica
Ruggiero, Márcia A. Gomes; Lopes, Vera Lúcia Da Rocha. Cálculo Numérico:Aspectos Teóricos E Computacionais. 2.
Ed. São Paulo: Pearson Education, 2005. 406 P. Isbn 8534602042.
Franco, Neide Maria Bertoldi. Cálculo Numérico. Prentice-Hall Isbn 978857605087
Sperandio, Décio; Mendes, João Teixeira E Silva, Luiz Henry Monken. Calculo Numérico: Características Matemáticas
E Computacionais Dos Métodos Numéricos. Prentice-Hall Isbn 8587918745
Bibliografia Complementar
Press, William H; Brian P.; Teukolsky, Soul A. E Vetterling, William T. Numerical Recipes: The Art Of Scientific Com-
puting. Cambridge University Press Isbn 9780521880688
(eBrary) Jain, M.K. Iyengar, S.R.K. Jain, R.K. Numerical Methods : Problems And Solutions, New Age International,
2004 Http://Site.eBrary.Com/Lib/Univbrasilia/Docdetail.Action?Docid=10318654
(eBrary) Quarteroni, Alfio ; Sacco, Riccardo; Saleri, Fausto; Numerical Mathematics, Springer 2000, Págs 675, Lc Call
No.: Qa297 – .Q83 2000eb, Isbn: 9780387227504
(eBrary) Iyengar, S.R.K; Jain, R.K., Numerical Methods, New Age International 2009, 326 Pág, Lc Call No.: Qa297 – .I94
2009eb Isbn: 9788122427073
(eBrary) Rao, G Shanke, Numerical Analysis; New Age International 2006, Págs 337, Lc Call No.: Qa297 – .R36 2006eb;
Isbn: 9788122422955
Pre-Requisito: Cálculo 2.
Ementa
O ambiente econômico. Relações preço-demanda e custo-volume.
Lei da oferta e da procura. Diagrama de break-even.
276 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
Programa
1. Ambiente econômico
2. Matemática financeira e respectivos métodos.
3. Métodos de Análise de Investimentos.
4. Gerenciamento de Riscos e Incertezas
5. Risco incerteza e sensibilidade.
Bibliografia Básica
CASAROTTO FILHO, Nelson; KOPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de investimentos: matemática financeira, enge-
nharia econômica, tomada de decisão, estratégia empresarial. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 411 p. ISBN 9788522457892.
(open access) Sobrinho, Edson de Oliveira & Montevechi, Jose Arnaldo Barra. Engenharia Economica I. Apostila,
disponível em http://www.iepg.unifei.edu.br/edson/download/Apostee1.PDF. 2006.
(eBrary) Dharmaraj, E. Engineering Economics. Global Media, 2010.
Bibliografia Complementar
(eBrary) Ramagopal, C. Financial Management. Delhi, New Age International, 2008.
Hirschfeld, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. São Paulo, Atlas, 2001,
BLANK, Leland T.; TARQUIN, Anthony J. Engenharia econômica. 6. ed. São Paulo: McGraw-Hill, c2008. xix, 756 p.
ISBN 9788577260263.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia . Rio de Janeiro: Campus, 2001.
xxxviii, 831 p. ISBN 9788535208535.
PINDYCK, Robert S; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 7. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. xxiv,
647 p. ISBN 9788576052142
Ehrlich, Pierre Jacques & Moraes, Edmilson Alves. Engenharia Econômica: avaliação e seleção de Projetos de Investi-
mento, 6ª Edição. São Paulo, Atlas, 2005.
Alencar, Antonio Juarez & Schmitz, Elber Assis. Análise de risco em gerencia de projetos, com exemplos em @risk.
Rio de Janeiro, Brasport, 2005
Neto, Assaf. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo, Atlas, 2008.
Ementa
Aborda os conceitos e teorias básicos da área de humanidades: sociedade, ordem social, etnias, política, intercultura-
lismo, minorias, vulnerabilidade, racismo, preconceito.
Analisa as teorias de decoloniedade e seus impactos na sociedade brasileira.
Analisa o papel desempenhado por fatores como raça, gênero, crenças, família, comunidade e nação sobre a atividade
dos engenheiros.
Analisa o papel da tecnologia na vida contemporânea, os riscos e vantagens que ela proporciona e o desenvolvimento
tecnológico como reflexo dos valores e da cultura e da ética na sociedade.
Apresenta os conceitos e enfoques básicos para a compreensão do ambiente cultural no qual se inserem as atividades
desenvolvidas pela engenharia e o respeito ao dialogo de saberes.
277
Interfaces ser humano/tecnologia: apresentar e analisar a interface frente ao rápido desenvolvimento tecnológico e
ao aumento da competitividade mundial.
Analisa os efeitos resultantes do desenvolvimento sociocultural da população e, por consequência, da extensão da
vida produtiva dos trabalhadores, implicando em mudanças de valores como resultado da maior experiência, maior
valorização e maior senso de responsabilidade assumidos pelo cidadão na realização do trabalho para a sociedade.
Programa
1. Aborda os conceitos e teorias básicos da área de humanidades: sociedade, ordem social, etnias, política, intercultu-
ralismo, minorias, vulnerabilidade, racismo, preconceito.
2. Analisa as teorias de decoloniedade e seus impactos na sociedade brasileira.
3. Analisa o papel desempenhado por fatores como raça, gênero, crenças, família, comunidade e nação sobre a atividade
dos engenheiros.
4. Analisa o papel da tecnologia na vida contemporânea, os riscos e vantagens que ela proporciona e o desenvolvimento
tecnológico como reflexo dos valores e da cultura e da ética na sociedade.
5. Apresenta os conceitos e enfoques básicos para a compreensão do ambiente cultural no qual se inserem as atividades
desenvolvidas pela engenharia e o respeito ao dialogo de saberes.
6. Interfaces ser humano/tecnologia: apresentar e analisar a interface frente ao rápido desenvolvimento tecnológico e
ao aumento da competitividade mundial.
7. Analisa os efeitos resultantes do desenvolvimento sociocultural da população e, por consequência, da extensão da
vida produtiva dos trabalhadores, implicando em mudanças de valores como resultado da maior experiência, maior
valorização e maior senso de responsabilidade assumidos pelo cidadão na realização do trabalho para a sociedade.
Bibliografia Básica
FREYRE, Gilberto. Homens, engenharias e rumos sociais. Rio de Janeiro, 2010
FERKISS, Victor C. O homem tecnológico: mito e realidade. Rio de Janeiro : Zahar Editores. 1972.
FURTADO, Celso. Raízes do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro : Civilização Brasileira, 1ª. ed. 2003.
Bibliografia Complementar
HOLANDA, Sergio Buarque. Raízes do Brasil, São Paulo, Editora Companhia das Letras, 1995.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia, Brasíliense, Coleção Primeiros Passos, 38a ed. São Paulo, 1994.
RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro e o sentido do Brasil, Companhia das Letras, São Paulo, 1995.
ROSA, Luiz Pinguelli. Tecnociências e humanidades : novos paradigmas, velhas questões. São Paulo : Paz e Terra, 2005.
MIRANDA, Henrique Savonitti. Curso de direito constitucional e administrativo. Brasília ; Senado Federal, 2007.
Ementa
Sistemas de Numeração e Códigos
Princípios de Sistemas Sequenciais
Portas Lógicas e Álgebra Booleana
Circuitos Lógicos Combinacionais
VHDL
Aritmética Digital: Operações e Circuitos
Circuitos Lógicos MSI
Programa
1) Sistemas de Numeração e Códigos – Conversões Binário-Decimal; Conversões Decimal-Binário; Sistemas de Nu-
meração Octal e Hexadecimal, Código BCD; O Byte; Códigos Alfanuméricos; Método da Paridade para Detecção de
Erros.
2) Portas Lógicas e Álgebra Booleana – Constantes e Variáveis Booleanas; Tabelas-Verdade; Operações OR, AND e
NOT; Descrevendo Circuitos Lógicos Algebricamente; Valor da Saída de Circuitos Lógicos; Implementando Circuitos
a Partir de Expressões Booleanas; Portas NOR e Portas NAND; Teoremas de Álgebra Booleanas; Teoremas de De
Morgan; Universalidade das Portas NAND e NOR.
278 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
Bibliografia Básica
Thomas Floyd, Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações, Bookman, 2007
Volnei A. Pedroni, Eletrônica Digital Moderna e VHDL, Campus-Elsevier, 2010
Ronald J. Tocci, Neal S. Widmer, Gregory L. Moss, Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações, Pearson, 2011
James W. Bignell, Robert Donovan, Eletrônica Digital, Cengage Learning, 2010
Bibliografia Complementar
William Kleitz, Digital Electronics: A Practical Approach with VHDL, Pearson, 2012
M. Morris Mano, Michael D. Ciletti, Digital Design With an Introduction to the Verilog HDL, Pearson, 2013
Randy H. Katz, Gaetano Borriello, Contemporary Logic Design, Pearson, 2005
Roberto d’Amore, VHDL: Descrição e Síntese de Circuitos Digitais, LTC, 2012
Ementa
Noções de Métodos Experimentais
Circuitos Lógicos MSI
Sistemas de Numeração e Códigos
Princípios de Sistemas Sequenciais
Portas Lógicas e Álgebra Booleana
Circuitos Lógicos Combinacionais
VHDL
Aritmética Digital: Operações e Circuitos
Programa
1) Noções de métodos experimentais – Estrutura de um relatório técnico. Códigos e nomenclatura de componentes
reais. Uso de simuladores em circuitos digitais. Prática com o simulador.
2) Práticas de Sistemas de Numeração e Códigos – Conversões Binário-Decimal; Conversões Decimal-Binário; Sis-
temas de Numeração Octal e Hexadecimal, Código BCD; O Byte; Códigos Alfanuméricos; Método da Paridade para
Detecção de Erros.
3) Práticas de Portas Lógicas e Álgebra Booleana – Constantes e Variáveis Booleanas; Tabelas-Verdade; Operações OR,
AND e NOT; Descrevendo Circuitos Lógicos Algebricamente; Valor da Saída de Circuitos Lógicos; Implementando
Circuitos a Partir de Expressões Booleanas; Portas NOR e Portas NAND; Teoremas de Álgebra Booleanas; Teoremas
de De Morgan; Universalidade das Portas NAND e NOR.
279
Bibliografia Básica
Thomas Floyd, Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações, Bookman, 2007
Volnei A. Pedroni, Eletrônica Digital Moderna e VHDL, Campus-Elsevier, 2010
Ronald J. Tocci, Neal S. Widmer, Gregory L. Moss, Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações, Pearson, 2011
James W. Bignell, Robert Donovan, Eletrônica Digital, Cengage Learning, 2010
Bibliografia Complementar
William Kleitz, Digital Electronics: A Practical Approach with VHDL, Pearson, 2012
M. Morris Mano, Michael D. Ciletti, Digital Design With an Introduction to the Verilog HDL, Pearson, 2013
Randy H. Katz, Gaetano Borriello, Contemporary Logic Design, Pearson, 2005
Roberto d’Amore, VHDL: Descrição e Síntese de Circuitos Digitais, LTC, 2012
Ementa
Problemas no desenvolvimento de software.
Introdução às boas práticas de programação.
Introdução à programação orientada a objetos.
Projetos e implementação de sistema orientado a objetos.
Programa
01. Introdução
- Problemas no desenvolvimento de software
- Breve comparação entre paradigmas de programação
- Boas práticas de programação: breve introdução aos testes automatizados e ao controle de versão
02. Conceitos básicos de orientação a objetos
- Objeto
- Classe
- Atributos
- Métodos
- Encapsulamento
03. Construtores e destrutores
- Construtores
280 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
- Armazenamento dinâmico
- Destrutores
- Coletor de lixo
04. Derivação de classes e Interfaces
- Abstração
- Herança simples
- Herança múltipla
- Agregação e Composição
- Classes virtuais/abstratas
- Métodos virtuais/abstratos
- Interface
05. Polimorfismo, Sobrecarga e Reescrita
- Polimorfismo
- Sobrecarga (overloading)
- Reescrita (overwriting)
- Conversão de tipos
06. Exceções
07. Interface gráfica para usuário (GUI)
- Introdução à interface gráfica para o usuário
- Arquitetura de Eventos
- Projeto e estudo de caso com GUI para um projeto OO
08. Arcabouço para desenvolvimento web
- Introdução aos arcabouços (framework) model-view-controller (MVC) para desenvolvimento Web
- Projeto e estudo de caso com arcabouço MVC web para um projeto OO
Bibliografia Básica
Bjarne Stroustrup, The C++ Programming Language, 4th Edition, Addison-Wesley Professional, 2013.
Cay S. Horstmann, Gary Cornell, Core Java, Volume I - Fundamentals, 8th Edition, Prentice Hall, 2016.
(eBrary) Lano, K.,UML 2 Semantics and Applications, 1st ed., Wiley, 2009.
Bibliografia Complementar
Ian D Chivers, An Introduction to C++ and Object Oriented Programming, Springer, 2001.
(eBrary) Barclay, Kenneth Savage, John, Object-Oriented Design with UML and Java, Elsevier, 2003.
(eBrary) Shaughnessy, Pat, Ruby Under a Microscope : An Illustrated Guide to Ruby Internals, No Starch Press, 2013.
(eBrary) Phillips, Dusty, Python 3 Object Oriented Programming, Packt Publishing Ltd, 2010.
Matemática Discreta 1
Ementa
Lógica Proposicional Booleana
Teoria dos Conjuntos
Demonstração de Teoremas
Análise Combinatória
Permutações. Combinações. Arranjos
Programa
1. Lógica Proposicional
2. Tautologias, Implicações e Equivalências Lógicas
3. Regras de Inferência
4. Teoria dos Conjuntos
5. Demonstração de Teoremas
6. Princípio Multiplicativo
7. Permutações
281
8. Combinações
9. Arranjos
Bibliografia Básica
ALENCAR FILHO, Edgard de. Iniciação à Lógica Matemática, São Paulo, Nobel, 2002.
(eBrary) HALE, Margie. Essentials of Mathematics: Introduction to Theory, Proof, and the Professional Culture, Mathe-
matical Association of America, 2003.
(eBrary) FATICONI, Theodore G. Combinatorics: An Introduction, Wiley, 2014.
Bibliografia Complementar
ABE, Jair Minoro; SCALZITTI, Alexandre; SILVA FILHO, José Inácio da. Introdução à Lógica para Ciência da Compu-
tação, São Paulo, Arte e Ciência, 2002.
(eBrary) GARRET, Brian. Elementary Logic, Acumen, 2012.
(eBrary) QUINE, Willard V. Mathematical Logic, Harvard University Press, 1940.
(eBrary) MARCUS, Daniel A. MAA Textbooks: Combinatorics: A Problem Oriented Approach, Mathematical Associ-
ation of America, 1998.
(eBrary) ERICKSON, Martin J. Wiley Series in Discrete Mathematics and Optimization: Introduction to Combinatorics,
2nd edition, Wiley, 2014.
4º SEMESTRE
Gestão da Produção e Qualidade (201626)
Ementa
Aspectos introdutórios no estudo da gestão da produção e da qualidade de produtos e serviços
Papel estratégico e objetivos de desempenho da produção
Planejamento e controle da produção
Controle e melhoria da produção
Gestão, Sistemas e Normalização da Qualidade
Programa
1. Aspectos introdutórios no estudo da gestão da produção e da qualidade de produtos e operações
2. Sistemas de produção; Planejamento e controle da produção; logística básica
3. Aspectos da pesquisa operacional relacionados à gestão da produção e operações
4. Controle e melhoria de processos;
5. Gestão, Sistemas e Normalização da Qualidade
6. Qualidade e desenvolvimento de produtos
7. Métodos de pesquisa adotados na gestão da produção e operações
Bibliografia Básica
KRAJEWSKI, Lee J., RITZMAN, Larry P., MALHOTRA, Manoj K. Administração de produção e operações. 8. ed. São
Paulo: Pearson, 2012. xiv, 615 p. ISB N 9788576051725.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração de produção. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
xix, 703 p. ISBN 9788522453535.
(eBrary) Giri, Sunita. Operations Research and Quality Management. ABD Publishers. 2010.
http://site.ebrary.com/lib/univbrasilia/docDetail.action?docID=10416308&p00=operations%20management
Bibliografia Complementar
ANTUNES, Junico. Sistemas de produção: conceitos e práticas para projeto e gestão de produção enxuta. Porto Alegre:
Bookman, 2008. xx, 326 p. ISBN 9788577801169.
BALLESTERO-ALVAREZ, María Esmeralda. Gestão de qualidade: produção e operações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
xii, 460 p. ISBN 9788522471058.
282 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
BATALHA, Mário Otávio (Org.). Introdução à engenharia de produção. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 312 p. (Coleção
Campus - Abepro. Engenharia de produção) ISBN 9788535223304.
DE SORDI, José Osvaldo. Gestão por processos: uma abordagem da moderna administração . 3. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2012. xviii, 338 p. ISBN 9788502175518.
FERREIRA, Ayrton Sérgio Rochedo. Modelagem organizacional por processos: um sistema óbvio de gestão : um passo
além da hierarquia. Rio de Janeiro: Mauad X, 2010. 270 p. ISBN 9788574783239.
Ementa
Modelos de ciclo de vida e de processos.
Processo Unificado.
Desenvolvimento rápido de software.
Métodos de desenvolvimento de software.
Projetos e implementação de sistema usando metodologias tradicionais e ágeis.
Programa
01. Processos de Desenvolvimento de software
- Modelos de Processo de Desenvolvimento de Software (ciclo de vida)
- Atividades de Processo
- Disciplinas de desenvolvimento de software
02. Métodos e Ferramentras de Desenvovimento de Software
- Introdução à gerência de configuração de software (controle de versão, integração contínua e automação do ambi-
entes de desenvolvimento)
- Ambientes colaborativos de desenvolvimento de software
- Introdução à testes automatizados de software
03. Processo Unificado de Desenvolvimento de Software
- Fases de ciclo de vida
- Utilização de UML
- Planejamento e execução de projetos utilizando o Processo Unificado
04. Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software
- Programação Extrema (XP)
- Scrum
05. Projetos e implementação de sistema
- Produção de artefatos produzidos a cada iteração do ciclo de desenvolvimento do projeto
- Avaliação da qualidade interna do produto de software
- Implantação do projeto em ambiente de produção
Bibliografia Básica
Beck, K., Programação Extrema (XP) Explicada, 1st ed. Bookman, 2004.
Jacobson, I., Booch G., Rumbauch J., The Unified Software Development Process, 1st ed., Addison-Wesley, 1999.
(eBrary) Lano, K.,UML 2 Semantics and Applications, 1st ed., Wiley, 2009.
Bibliografia Complementar
(open access) Scrum e XP direto das Trincheiras. (http://www.infoq.com/br/minibooks/scrum-xp-from-the-trenches)
Ambler, S., Agile Modeling: Effective Practices for eXtreme Programming and the Unified Process, 1st ed., Wiley, 2002
Pfleeger, S. L., Engenharia de software: teoria e prática. 2nd ed., Prentice Hall, 2004.
Sommerville, I., Engenharia de software. 8th ed., Pearson Addison Wesley, 2007.
Jacobson, I., Booch G., Rumbauch J., UML: Guia do Usuário, 2nd ed., Elsevier, 2005.
Ementa
Recursividade
Ponteiros e alocação dinâmica de memória
Estruturas lineares. Arrays. Listas. Filas. Pilhas
Introdução à Complexidade computacional e notação Big-O
Algoritmos de busca
Algoritmos de ordenação O(n2̂)
Algoritmos em árvores binárias
Organização de arquivos
Aplicações
Programa
1. Recursividade
2. Ponteiros
3. Alocação de variáveis e vetores
4. Uso de ponteiros: passagem de parâmetros e ponteiros de funções
5. Introdução à Complexidade Computacional e notação Big-O
6. Melhor caso, pior caso, caso médio
7. Busca linear
8. Busca binária
9. Algoritmos de ordenação quadráticos (Insert Sort, Bubble Sort, etc...)
10. Listas Encadeadas e Duplamente Encadeadas
11. Listas Circulares
12. Listas Auto-Organizáveis
13. Filas e Filas de Prioridades
14. Pilhas
15. Melhor caso, pior caso, caso médio
Bibliografia Básica
(eBrary) BALDWIN, D.; SCRAGG, G. Algorithms and Data Structures: The Science of Computing, 1st ed. Charles
River Media, 2004.
LAFORE, R. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java, 1a. ed. Ciência Moderna, 2005.
DROZDEK
FERRAZ, Inhaúma Neves. Programação com arquivos. Barueri, SP: Manole, 2003. xvii, 345 p. ISBN 8520414893
Bibliografia Complementar
(eBrary) MEHLHORN, K; SANDERS, P. Algorithms and Data Structures: The Basic ToolBox, 1st. ed. Springer, 2008.
(open access) AHO, A. V.; ULLMAN, J. D. Foundations of Computer Science: C Edition (Principles of Computer Science
Series), 1st ed., W. H. Freeman, 1994.
GUIMARÃES, A. M.; LAGES. N. A. C. Algoritmos e Estruturas de Dados, 1a. ed. LTC, 1994.
SHERROD, A. Data Structures and Algorithms for Game Developers, 5th ed. Course Technology, 2007.
(eBrary) DESHPANDE, P. S.; KAKDE, O. G. C and Data Structures, 1st ed. Charles River Media, 2004.
(eBrary) DAS, V. V., Principles of Data Structures Using C and C++, 1s ed. New Age International, 2006.
Ementa
Histórico
284 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
Programa
01. Introdução: Histórico
- Comparativo entre arquiteturas RISC e CISC.
02. Aritmética computacional
- Portas lógicas
- Somadores
- Deslocadores
- ULA
- Multiplexadores
- Decodificadores
03. Introdução a programação em liguagem de montagem
- Objetivo da linguagem de máquina
- Conjunto de instruções básico (ADD, MUL, MOV, CMP etc)
- Programação de exemplos
04. Arquitetura interna de um processador: Máquina de von Neumann
- Caminho de dados de um processador RISC
- Pipeline
- Unidade de controle
05. Barramentos de dados
- Barramentos síncronos e assíncronos
- Barramentos centralizados e descentralizados
06. Hierarquia de memória
- Modos de endereçamento
- Memória virtual
- Memória cache.
Bibliografia Básica
Organização Estruturada de Computadores. 5ª edição. Andrew A. Tanenbaum. Prentice Hall Brasil, 2007.
Organização e Projeto de Computadores. 3ª edição. David A. Patterson; John Hennessy. Campus, 2005.
(eBrary) Computer Architecture. G. Blanchet, B.. Dupouy. Wiley-ISTE. Hoboken, US. 2013.
Bibliografia Complementar
Arquitetura e Organização de Computadores. 8ª edição. William Stallings. Prentice Hall. 2010.
Weber, R.F., Fundamentos de Arquitetura de Computadores, Editora Sagra, terceira edição, 2004.
Wikinson, B., Computer Architecture - Design and Performance, segunda edição, Prentice Hall, 1996.
Computer Organization and Design - The Hardware/Software Interface. Fourth Edition. D.A. Patterson, J.L. Hennessy.
Mourgan Kaufmann, 2009.
Computer Systems: A Programmer’s Perspective. (2nd ed.). Randal E. Bryant and David R. O’Hallaron. Addison-
Wesley Publishing Company, USA, 2010.
Matemática Discreta 2
Ementa
Indução. Divisibilidade. Números primos
Aritmética modular. Congruência
285
Grupos
Anéis
Corpos
Programa
1. Indução Matemática
2. Divisibilidade
3. Primalidade
4. Aritmética Modular
5. Relações de Congruência
6. Teoremas sobre números primos
7. Monóides
8. Grupos
9. Anéis
10. Corpos
Bibliografia Básica
(eBrary) TATTERSALL, James J. Elementary Number Theory in Nine Chapters, Cambridge University Press, 1999.
(eBrary) CAMERON, Peter J. Introduction to Algebra, Oxford University Press, UK, 2007.
(eBrary) ROBINSON, Derek J. S. An Introduction to Abstract Algebra, De Gruyter, 2003.
Bibliografia Complementar
(eBrary) KOSHY, Thomas. Elementary Number Theory with Applications, Academic Press, 2007.
(eBrary) RIBENBOIM, Paulo. My Numbers, My Friends: Popular Lectures on Number Theory, Springer, 2000.
(eBrary) CAMPBELL, Stephen R, ZAZKIS, Rina. Learning and Teaching Number Theory, Greenwood Press, 2001.
MACCALLUM, William Gordon. Algebra: Form and Function, Hoboken, Jonh Wiley & Son, 2010.
(eBrary) CAMERON, Peter J. Introduction to Algebra, OUP Oxford, 2007.
Ementa
Noções de Projeto e Gestão de Projeto
Síntese da Profissão de Engenheiro
Projeto: Definições e Modelos
Noções de Gerenciamento de Projeto (Ciclo de Vida e Organização de Projeto, Processos de Gerenciamento de Pro-
jetos, Gerenciamento do Escopo, Gerenciamento do Tempo do Projeto, Gerenciamento de Custos, Gerenciamento de
Qualidade, Gerenciamento de Recursos Humanos, Gerenciamento das Comunicações no Projeto e Gerenciamento de
Riscos)
Casos de Estudo
Pratica com Projeto Integrador
Programa
1. Noções de Projeto e Gestão de Projeto
2. Síntese da Profissão de Engenheiro
3. Projeto: Definições e Modelos
4. Noções de Gerenciamento de Projeto (Ciclo de Vida e Organização de Projeto, Processos de Gerenciamento de
Projetos, Gerenciamento do Escopo, Gerenciamento do Tempo do Projeto, Gerenciamento de Custos, Gerenciamento
de Qualidade, Gerenciamento de Recursos Humanos, Gerenciamento das Comunicações no Projeto e Gerenciamento
de Riscos)
5. Casos de Estudo
6. Pratica com Projeto Integrador.
Bibliografia Básica
286 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
Pahl, G., Beitz, W., Engineering Design - A Systematic Approach, Springer-Verlag, 1996.
(eBrary) Badiru, A.B, Step Project Management : Guide for Science, Technology, and Engineering Projects, CRC Press,
2009.
(eBrary) Stackpole, S., "User’s Manual to the PMBOK Guide", Wiley, 2010.
Bibliografia Complementar
Baxter, M., Projeto de Produto - Guia prático para o design de novos produtos, 2da ed. Edgar Blucher, 1998.
Valeraino, D., Gerência em Projetos: Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia, Makron, 2004.
(eBrary) Lopes, R., Educação Empreendedora, Elsevier Science & Technology, 2010.
Dieter, G.E., Nashelsky, L., Engineering Design - A Materials and Processing Approach, McGraw-Hill & Sons, 1999.
Gerhard, P., Wolfgang, B., Grote, K.H, Projeto na Engenharia, Blücher, 2005.
(eBrary) Gerard , M., Complete Project Management Methodology and Toolkit, CRC Press, 2009.
Duffy, M., Gestão de Projetos. Arregimente os Recursos, Estabeleça Prazos, Monitore o Orçamento, Gere Realtórios,
Elsevier Science & Technology, 2006.
(open access) Historias de Sucesso SEBRAE: Difusão Tecnológica, Soluções Tecnológicas, Inovação, Empreendedo-
rismo e Inovação - Vol. 3, 2004.
5º SEMESTRE
Interação Humano Computador (201316)
Ementa
Fatores Humanos em Software Interativo: Teoria, Princípios e Regras Básicas.
Estilos Interativos.
Linguagens de Comandos.
Manipulação Direta.
Dispositivos de Interação.
Padrões para Interface.
Usabilidade: Definição e Métodos para Avaliação; A Natureza da Iteração com o Usuário e Ambientes Virtuais.
Programa
01. introdução à interação humano-computador
- Evolução (histórico)
- Áreas e disciplinas
- Interface e interação
- Qualidade de uso (usabilidade, comunicabilidade e acessibilidade)
- Retorno de investimento
02. Fundamentos teóricos
- Engenharia Semiótica
03. Avaliação de IHC
- Visão geral (o que, por que e quando avaliar)
- Observação e monitoramento do uso
- Captura da opinião dos usuários
- Experimentos e testes de desempenho (benchmarking)
- Avaliação interpretativa
- Avaliação preditiva
04. Projeto de interação com o usuário
- Estilos de Interação
- Guias de Estilo de Interação
- Diretrizes e Padrões de Projeto de Interação
05. Processo de design em IHC
- Visão da Engenharia de Software e da IHC
287
- Elicitação e Análise
- Modelagem de Tarefas
- Modelagem de Interação
- Storyboarding e Prototipação
- Construção do Sistema de Ajuda Online
Bibliografia Básica
ENNIFER PREECE & YVONNE ROGERS & HELEN SHARP. Design de Interação: Além da interação homem-
computador. John Wiley e Sons. São Paulo - SP. 1a. Edição. Editora Erica, 2005.
(eBrary) ERICKSON, Thomas; MCDONALD, David W., HCI Remixed : Essays on Works That Have Influenced the
HCI Community, Editora: MIT Press, 2007
(eBrary) CARROLL, John M., Interactive Technologies : HCI Models, Theories, and Frameworks : Toward a Multidis-
ciplinary Science, Editora: Morgan Kaufmann, 2003.
Bibliografia Complementar
SIMONE DINIZ JUNQUEIRO BARBOSA, BRUNO SANTANA DA SILVA, Interação Humano-Computador, 1a. Edição,
Editora Campus, 2010.
NIELSEN, Jakob; LORANGER, Hoa. Usabilidade na web. Rio de Janeiro: Elsevier, Campus, 2007.
BEN SHNEIDERMAN, CATHERINE PLAISANT, Designing the User Iterface, Edição Interncional, 1a Edição, 2010.
(eBrary) IMAZ, Manuel BENYON, David, Designing with Blends : Conceptual Foundations of Human-Computer In-
teraction and Software Engineering. Editora: MIT Press, 2006.
(eBrary) Kirlik, Alex; Adaptive Perspectives on Human-Technology Interaction : Methods and Models for Cognitive
Engineering and Human-Computer Interaction. Editora: Oxford University Press, Incorporated, 2006
LEFFINGWELL, Dean e WIDRIG, Don. Managing software requirements - a use case approach. Addison Wesley. ISBN
032112247X.
PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 6. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2006. 720 p. ISBN 8586804576 P935s
=690 6. ed.
Ementa
Conceitos básicos da Engenharia de Requisitos.
Atributos/Critérios de qualidade.
Processo de requisitos baseados em frameworks de Engenharia de Requisitos adaptativos e tradicionais.
Análise de domínio e identificação do problema.
Aspectos humanos e sociais da Engenharia de Requisitos.
Atividades da Engenharia de Requisitos (FOCO: requisitos funcionais e não funcionais). Elicitação. Modelagem. Aná-
lise. Documentação. Gerenciamento.
Verificação e validação de requisitos.
Ferramentas auxiliares à Engenharia de Requisitos.
Engenharia de Requisitos e modelos de melhoria de processo de software.
Programa
01- Fundamentos da Engenharia de Requisitos.
1.1- Conceitos básicos da Engenharia de Requisitos.
1.2- Atributos/Critérios de qualidade.
02- Processo de requisitos baseados em frameworks de Engenharia de Requisitos adaptativos e tradicionais.
03- Análise de domínio e identificação do problema.
04- Aspectos humanos e sociais da Engenharia de Requisitos.
05- Atividades da Engenharia de Requisitos (FOCO: requisitos funcionais e não funcionais).
5.1 - técnicas de elicitação de requisitos;
5.2 - modelagem e análise de requisitos;
288 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
5.3 - documentação (use cases, user stories, entre outros artefatos da área);
5.4 - gerenciamento de requisitos:
5.4.1 - priorização de requisitos;
5.4.2 - rastreabilidade de requisitos, e
5.4.3 - gerência de mudança de requisitos.
06- Verificação e validação de requisitos.
07- Ferramentas auxiliares à Engenharia de Requisitos.
08- Engenharia de Requisitos e modelos de melhoria de processo de software.
Bibliografia Básica
(eBrary) Young, Ralph. Requirements Engineering Handbook. Norwood, US: Artech House Books, 2003.
(open access) Leite, Julio Cesar Sampaio do Prado. Livro Vivo - Engenharia de Requisitos.
http://livrodeengenhariaderequisitos.blogspot.com.br.
Pfleeger, Shari Lawrence. Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2ª. Edição. São Paulo: Prentice Hall, c2004. xix,
535 p. ISBN 9788587918314.
Bibliografia Complementar
(eBrary) Chemuturi, Murali. Mastering Software Quality Assurance : Best Practices, Tools and Technique for Software
Developers. Ft. Lauderdale, US: J. Ross Publishing Inc., 2010.
(open acess) Slides Prentice Hall Education http://wps.prenhall.combr_pfleeger_engsoftware_2 (Setembro 2014)
Withall, Stephen. Software Requirement Patterns. Redmond: Microsoft Press, c2007. xvi, 366 p. ISBN 978735623989.
Leffingwell, 2011, Agile Software Requirements, http://www.scaledagileframework.com.
(eBrary) Evans, Isabel. Achieving Software Quality Through Teamwork. Norwood, US: Artech House Books, 2004.
(ebrary) Yu, Eric, Giorgini, Paolo, and Maiden, Neil, eds. Cooperative Information Systems: Social Modeling for Re-
quirements Engineering. Cambridge, US: MIT Press, 2010.
Ementa
Conceitos de sistemas de banco de dados
Sistema Gerenciador de Banco de Dados
Modelagem de dados: modelagem conceitual e modelo relacional (modelagem lógica)
Banco de dados relacional: restrições de integridade e álgebra relacional
Linguagem SQL (Structured Query Language)
Projeto de banco de dados relacional: dependências funcionais, formas normais e implementação física
Processamento de transações
Programa
01. Conceitos Básicos
- Histórico e componentes de um Banco de Dados
- Funções de um Sistema de Banco de Dados (SBD)
- Arquitetura de SBD e independência de dados
- Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD)
- Componentes do SGBD
02. Modelagem de dados
- Modelo de Entidade e Relacionamento (ME-R): modelagem conceitual (entidades, atributos e relacionamentos)
- Diagrama de Entidade e Relacionamentos (DE-R)
- Modelo Relacional de Dados (MR): modelagem lógica
- Ferramentas interativas de banco de dados
03. Banco de dados relacional
- Restrições de integridade
- Álgebra relacional
- Mapeamento do ME-R para MR (conceitual para lógico)
289
04. Normalização
- Dependência funcional e Forma normal (FN)
- 1a., 2a., 3a Formas Normais
- Forma Normal de Boyce-Codd
05. Linguagem SQL (Structured Query Language)
- Processamento de declarações SQL
- DDL - Data Definition Language: principais instruções (create, drop, alter) e objetos (table, sequence, view)
- DML - Data Manipulation Language: principais instruções (insert, update, delete, select)
- DQL - Data Query Language: principal instrução (select) e suas diversas variações
- DCL - Data Control Language: principais instruções (grant, revoke) e objetos (user, privilege, role)
- DTL - Data Transaction Language: principais instruções (commit, rollback)
06. Projeto de banco de dados relacional
- Elaboração de projeto de banco de dados (níveis conceitual, lógico e físico)
- Dicionário de dados
07. Processamento de transações
- Características fundamentais da transação em banco de dados
- Estados da transação
Bibliografia Básica
(eBrary) TEORY, T. LIGHTSTONE, S., NADEAU, T. and JAGADISH, H. V. Database Modeling and Design : Logical
Design. USA: Morgan Kaufmann, 2005.
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados. 5ª. Editora Campus, 2006.
SILBERSCHATZ, A., KORTH, H. F. e SUDARSHAN, S. Sistemas de Bancos de Dados. Editora Campus. 2006.
Bibliografia Complementar
ELMASRI, R. E. e NAVATHE, S. Sistemas de Banco de Dados, Editora: PEARSON BRASIL. 2012. ISBN: 857639085X.
(01 Livro)
(eBrary) Hutchings, Andrew, and Golubchik, Sergei. MySQL 5.1 Plugins Development : Extend MySQL to Suit Your
Needs with this Unique Guide into the World of MySQL Plugins. Olton, Birmingham, GBR: Packt Publishing, 2010.
(eBrary) Davies, Alex. High Availability MySQL Cookbook. Olton, Birmingham, GBR: Packt Publishing, 2010.
(eBrary) Lightstone, Sam, Nadeau, Tom, and Teorey, Toby. Database Modeling and Design : Logical Design. Burlington,
MA, USA: Morgan Kaufmann, 2005.
(eBrary) Schneller, Daniel, and Schwedt, Udo. MySQL Admin Cookbook. Olton, Birmingham, GBR: Packt Publishing,
2010.
Ementa
Princípios e características dos sistemas operacionais
Gerência de processos e threads
Gerência de memória
Gerência de dispositivos de entrada e saída
Sistemas de arquivos
Segurança e proteção
Virtualização
Programa
01. Princípios e características dos sistemas operacionais
- Conceitos
- Estrutura
- Chamadas ao sistema
02. Gerência de Processos e Threads
- Escalonamento
290 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
- Concorrência
- Deadlock
03. Gerência de Memória
- Monoprogramação X Multiprogramação
- Memória Virtual e Paginação
- Algoritmos de Substituição de Páginas
- Segmentação
04. Gerência de Dispositivos de Entrada e saída
- Princípios de hardware e software de E/S
- Discos
- Relógios
05. Sistemas de Arquivos
- Arquivos
- Diretórios
- Gerenciamento de Espaço em Disco
- Consistência do Sistema de Arquivos
06. Segurança e Proteção
- Criptografia
- Autenticação de Usuário
- Ataques
- Mecanismos de Proteção.
07. Virtualização
Bibliografia Básica
SILBERSCHATZ, A.; GAGNE, G.; GALVIN, P.B., Operating System Concepts, Wiley, 8ª Ed., 2008.
TANENBAUM, A.S., Sistemas Operacionais Modernos, Pearson, 3ª Ed., 2010.
DEITEL, H.M., DEITEL, P.J. e CHOFFNES,D.R., Sistemas Operacionais, Prentice Hall, 3ª Ed, 2005.
Bibliografia Complementar
Tanenbaum, Andrew S., and Albert S. Woodhull. Operating Systems Design and Implementation. Pearson, 3 edition,
2006.
Mitchell, Mark, Jeffrey Oldham, and Alex Samuel. Advanced linux programming. New Riders, 2001.
SILBERCHATZ, A.; GAGNE, G.; GALVIN, P.B., Sistemas operacionais com Java, Campus, 7ª Ed, 2008.
MACHADO, F.B., MAIA, L.P. "Arquitetura de Sistemas Operacionais", 4a edição, LTC, 2007.ISBN: 8521615485, ISBN-13:
9788521615484.
SHAY, W., Sistemas Operacionais, Makron Books, 1996
DAVIS, W. Sistemas Operacionais,: uma visão sistemática, Campus, 1991
Compiladores 1 (101095)
Ementa
Introdução
Autômatos
Organização e estrutura de compiladores e interpretadores.
Análise léxica.
Expressões Regulares
Análise sintática.
Gramáticas Regulares e Livres de Contexto
Estruturas de Dados e representação interna de código-fonte.
Análise semântica.
Geração e otimização de código.
Máquinas abstratas e ambientes de tempo de execução.
Projeto de Compiladores.
291
Programa
Bibliografia Básica
(eBrary) TREMBLAY, J. P.; SORENSON, P. G. Theory and Practice of Compiler Writing. BS Publications, 2008.. Dispo-
nível em: http://site.ebrary.com/lib/univbrasilia/docDetail.action?docID=10416238
(open access) WIRTH, N. Compiler Construction. Zurich, November, 2005. ISBN 0-201-40353-6. Disponível em:
http://www.ethoberon.ethz.ch/WirthPubl/CBEAll.pdf
(eBrary) Singh, R. Design and Implementation of Compiler. New Age International, 2009. Disponível em:
http://site.ebrary.com/lib/univbrasilia/docDetail.action?docID=10318741
Bibliografia Complementar
(eBrary) Subramanian, K. G. Formal Models, Languages and Applications. World Scientific, 2006. Disponível em:
http://site.ebrary.com/lib/univbrasilia/docDetail.action?docID=10201404
(eBrary) HERRERA HERNÁNDERZ, E.; CASANOVAS HERRERO, N. Compilación II. Editorial Félix Varela, 2006. Dis-
ponível em: http://site.ebrary.com/lib/univbrasilia/docDetail.action?docID=10431161
(eBrary) MARTIN-VIDE, C. Scientific Applications of Language Methods. Imperial College Press, 2010. Disponível
em: http://site.ebrary.com/lib/univbrasilia/docDetail.action?docID=10480156
KOWALTOWSKI, T. Implementação de Linguagens de Programação. Editora Guanabara, 1983.
Ementa
Estruturas não-lineares. Árvores. Tabelas hash. Grafos
Filas de prioridade. Heap
Algoritmos de ordenação avançados O(n log n), O(n)
Algoritmos de manipulação e análise de grafos
Aplicações
Programa
1. Árvores
2. Árvores m-árias
3. Balanceamento de árvores
4. Árvores Red-Black
5. Splay Tree
6. Fenwick Tree
7. Segment Tree
8. Definição de hashes
9. Sondagem linear e quadrática
10. Implementações de hashes
11. Definição de grafos
12. Travessias: BFS e DFS
13. Componentes Conectados
14. Ordenação Topológica
15. Grafos Bipartidos
16. Pontes e pontos de articulação
17. Componentes fortemente conectados
18. Árvore geradora mínima. Algoritmos de Prim e Kruskall
Bibliografia Básica
DROZDEK, Adam. Estruturas de Dados e Algoritmos em C++, 1st ed. Thomson, 2002.
LAFORE, R. Estruturas de Dados e Algoritmos em Java, 1a. ed. Ciência Moderna, 2005.
292 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald L.; STEIN, Cliffor. Algoritmos: Teoria e Prática. 2a.
edição, Campus.
Bibliografia Complementar
(eBrary) CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald L. Introduction to Algorithms. MIT Press,
2014.
(eBrary) MEHLHORN, K; SANDERS, P. Algorithms and Data Structures: The Basic ToolBox, 1st. ed. Springer, 2008.
(open access) HALIM, Steve S; HALIM, Felix. Competitive Programming, 1st ed, Lulu, 2010.
(eBrary) STEPHENS, Rod. Essential Algorithms: A Pratical Approach to Computer Algorithms. John Wiley & Sons,
2013.
(open access) AHO, A. V.; ULLMAN, J. D. Foundations of Computer Science: C Edition (Principles of Computer Science
Series), 1st ed., W. H. Freeman, 1994.
6º SEMESTRE
Qualidade de Software 1 (208698)
Ementa
Definição, terminologia de qualidade de software
A qualidade no contexto de desenvolvimento de software e atributos da qualidade
Definição, terminologia e Modelos de métricas em qualidade de software
Técnicas estáticas de Verificação e Validação de software
Programa
01. Definição, terminologia de qualidade de software
Bibliografia Básica
S.l.: s.n.
(eBrary) Chemuturi, M. (2010). Mastering Software Quality Assurance : Best Practices, Tools and Technique for Soft-
ware Developers. Ft. Lauderdale, US: J. Ross Publishing Inc.
(Open Access) Goal-driven software measurement- a guidebook, Link = http://www.sei.cmu.edu/reports/96hb002.pdf
ABNT Nbr ISO/IEC 15939, Engenharia de sistemas e de software, processo de medição, Ed. ABNT, 1a. Edição 2007
ISO/IEC-25000. Software engineering — Software product Quality Requirements and Evaluation (SQuaRE) — Guide
to SQuaRE
293
Bibliografia Complementar
Pfleeger Shari L., Engenharia de software: Teoria e prática, 2a. ed, Prentice Hall, 2004
Fenton N., Pfleeger, Shari L., Software Metrics: A Rigorous and practical Approach, PWS Pub, 2a. ed., 1998
(eBrary) Rico, David. Sayani, Hasan Sone, Saya . BUSINESS VALUE OF AGILE SOFTWARE METHODS : MAXIMIZING
ROI WITH JUST-IN-TIME PROCESSES AND DOCUMENTATION. J. Ross Publishing Inc., 2009.
(eBrary) Rico, David., ROI OF SOFTWARE PROCESS IMPROVEMENT. J. Ross Publishing Inc., 2004.
Kan, Stephen H; Metrics and Models in Software Quality Engineering. Addison-Wesley Professional. 2ª. ed. 2002
Fenton N., Pfleeger, Shari L., Software Metrics: A Rigorous and practical Approach, PWS Pub, 2a. ed., 1998
Ementa
Conceitos básicos
Princípios, técnicas e ferramentas de testes de software
Desenvolvimento orientado a testes (TDD)
Utilização de dublês (mocks) para testes
Testes orientados a requisitos não funcionais
Uso de ferramentas para apoiar testes de software.
Programa
1. Conceitos básicos
1.1. Introdução
1.2. Validação, verificação e teste de software
1.4. Características e limitações
1.5. Automação de testes
2. Técnicas de testes
2.1. Teste caixa-branca ou estrutural
2.2. Teste caixa-preta ou funcional
2.3. Técnicas não-funcionais
2.3.1. Testes de desempenho e carga - profiling
3. Teste de unidade
3.1. Boas práticas
3.2. Suites de testes automatizados
3.3. Escrita de testes automatizados
3.4. Análise de cobertura de testes
3.5. Dublês (Mocks)
Bibliografia Básica
BECK, Kent. TDD desenvolvimento guiado por testes, Bookman, 2010.
MOLINARI, Leonardo Inovação e Automação de Testes de Software. Ed. Érica, 2010
294 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
(eBrary) Myers, Glenford J. Sandler, Corey Badgett, Tom. The Art of Software Testing, John Wiley & Sons , 2011.
Bibliografia Complementar
Gerard Meszaros. xUnit Test Patterns: Refactoring Test Code. Addison-Wesley, 2007.
SINGH, Yogesh. Software Testing. Cambridge - USA, 2011.
(eBrary) Burns, David. Selenium 2 Testing Tools : Beginner’s Guide. Olton, GB: Packt Publishing, 2012..
(eBrary) Sale, David. Testing Python : Applying Unit Testing, TDD, BDD and Acceptance Testing. Somerset, GB: Wiley,
2014.
(eBrary) Acharya, Sujoy. Mockito Essentials. Olton Birmingham, GB: Packt Publishing, 2014.
Ementa
Contextualização para Desenho de Software.
Projeto/Desenho de Software Orientado a Objetos.
Padrões de Projeto (GRASP e GoF).
Contextualização para Arquitetura de Software.
Estilos Arquiteturais.
Padrões Arquiteturais.
Documentação de Arquitetura de Software.
Model Driven Architecture (MDA).
Framework.
Programa
1. Contextualização para Desenho de Software
1.1. Engenharia de Requisitos (Elicitação, Modelagem e Análise)
1.2. Projeto/Desenho de Software
1.3. Ciclo de Vida, Método de Desenvolvimento/Orientação/Paradigma e Metodologia/Processo/Abordagem
1.4. Orientação a Objetos: abstração, coesão e acomplamento, decomposição e modularização, encapsulamento e po-
limorfismo
2.Projeto/Desenho de Software Orientado a Objetos
2.1. Processos, Metodologias e Abordagens (RUP, PUÁgil (Método de Larman), OpenUp, XP, Scrum e outros)
2.2. Abordagens TopDown e BottonUp
2.3. PUÁgil e/ou OpenUp e/ou Similares
2.3.1. Visão Geral
2.3.2. Modelagem de Artefatos de Desenho de Software, com ênfase à UML - Unified Modeling Language
2.3.3. Modelagem de Artefatos de Desenho de Software, com ênfase em recursos complementares (Cenários e Léxicos,
Modelos Orientados à Meta (Intencionais), NFR Framework e outros)
2.3.4. Visibilidade e Mapeamento para Código
3. Padrões de Projeto
3.1. Padrões GRASP «aulas expositivas e práticas»
3.1.1. Criador
3.1.2. Especialista
3.1.3. Alta Coesão
3.1.4. Baixo Acomplamento
3.1.5. Controller
3.1.6. Polimorfismo
3.1.7. Indireção
3.1.8. Invenção Pura
3.1.9. Variações Protegidas
3.2. Padrões GoFs «aulas expositivas e práticas»
3.2.1. GoFs Criacionais
3.2.2. GoFs Estruturais
295
Bibliografia Básica
Pfleeger, Shari Lawrence. Engenharia de Software: Teoria e Prática. 2ª. Edição. São Paulo: Prentice Hall, c2004. xix,
535 p. ISBN 9788587918314.
Larman, Craig. Utilizando UML e Padrões: Uma Introdução à Análise e ao Projeto Orientado a Objetos e ao Desen-
volvimento Iterativo. 3ª. Edição. Porto Alegre, RS: Bookman, 2007. xiv, 695 p. ISBN 9788560031528.
(eBrary) Zhu, H. Software Design Methodology: From Principles to Architectural Styles. Butterworth-Heinemann.
2005.
Bibliografia Complementar
Pressman, Roger S. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. 7ª. Edição. Porto Alegre: AMGH, 2011. 780
p. ISBN 9788563308337
Page-Jones, Meilir. Fundamentals of Object-Oriented Design in UML. New York: Dorset, The Addison-Wesley object
technology series. c2000. xxi, 458 p. ISBN 020169946X.
Sommerville, Ian. Engenharia de Software. 8ª. Edição. São Paulo: Pearson Addison Wesley. 2007. 552 p. ISBN 978-85-
88639-28-7.
(eBrary) Coplien, James and Bjørnvig, Gertrud. Learn Architecture: For Agile Software Development. John Wiley &
Sons. 2010.
(eBrary) Duggan, Dominic. Quantitative Software Engineering Series : Enterprise Software Architecture and Design
: Entities, Services, and Resources (1). Hoboken, US: Wiley-IEEE Computer Society Pr, 2012.
(eBrary) Klimczak, Erik. Design for Software: A Playbook for Developers (1). Somerset, GB: Wiley, 2013.
(eBrary) Portal sobre Arquitetura de Software. Disponível em: www.softwarearchitectureportal.org.
(open access) Portal sobre MDA. Disponível em: http://www.omg.org/mda.
Ementa
Introdução às redes de computadores
Camada de Aplicação
Camada de Transporte
Camadas de Rede e de Enlace
Redes Multimídia
Segurança em Redes de Computadores
296 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
Programa
01. Introdução as redes de Computadores
- Princípios Básicos
- Histórico das redes de computadores
- Meios de transmissão de dados
- Modelo OSI e arquitetura TCP/IP
02. Camada de Aplicação
- Camada de Aplicação (HTTP, FTP, SMTP, DNS)
03. Camada de Transporte
- Camada de Transporte (TCP, UDP)
- Programação em rede usando sockets para protocolos confiáveis e não-confiáveis
04. Camadas de Rede e de Enlace
- Princípios de Endereçamento
- Princípios de Roteamento
- Princípios de Congestionamento
- Princípios de Camada de Enlace e Física
05. Redes Multimídia
- Conceitos
- Protocolos
- Aplicações e QoS (qualidade de serviço)
06. Segurança em redes de Computadores
- Conceituação
- Princípios de Criptografia (simétrica e assimétrica)
- Ataques e contramedidas
- Controle de Acesso e VPNs
- Aspectos de segurança do Desenvolvimento de Software (protocolos (HTTPS, SSL/TLS), autenticação (certificados
digitais), integridade (assinatura digital)
Bibliografia Básica
Kurose, J., Ross, K. Redes de Computadores e a Internet. Uma Abordagem Top-down, 3a. ed., 2006.
Tanenbaum, A. S. Computer Networks. Prentice-Hall, 5a ed., 2011.
COMER, Douglas, Redes de Computadores e Internet: Abrange transmissao de dados, ligação inter-redes e web apli-
cações, Ed. Porto, 2007
Bibliografia Complementar
Tanembaum, A. S. Sistemas Operacionais: Projeto e Implementação, 2a ed., 1999.
(eBrary) Oliviero, Andrew, and Woodward, Bill. Cabling The Complete Guide to Copper and Fiber-Optic Networking
(5th Edition). Somerset, NJ, USA: John Wiley & Sons, Incorporated, 2014. ProQuest ebrary. Web. 28 May 2015.
(eBrary) Molina Robles, Franciso José. Redes locales. España: RA-MA Editorial, 2014. ProQuest ebrary. Web. 28 May
2015.
(eBrary) A, Jesin. Packet Tracer Network Simulator. Olton, Birmingham, GBR: Packt Publishing Ltd, 2014. ProQuest
ebrary. Web. 28 May 2015.
(eBrary) Carceller Cheza, Román, Campos Saborido, Carlos, and García Marcos, Cristian Jorge. Servicios en red. Es-
paña: Macmillan Iberia, S.A., 2013. ProQuest ebrary. Web. 28 May 2015.
Ementa
Projeto Físico de Banco de Dados Relacional
Programação no Servidor de Banco de Dados Relacional
Alternativas de modelagem conceitual em relação ao paradigma ER
Tecnologias e modelagens voltadas para dados semi-estruturados e não estruturados
297
Programa
1. Projeto físico de banco de dados relacional
- Organização lógica e física do banco de dados (tablespaces, databases, schemas)
- Administração de dados e Controle de acesso
- Índices
- Consultas avançadas: Otimização e avaliação
2. Programação no servidor de banco de dados relacional: funções, stored procedures e triggers
3. Alternativas de modelagem conceitual em relação ao paradigma ER: linguagens ontológicas e epistemológicas
4. Tecnologias e modelagens voltadas para dados semi-estruturados e não estruturados
5. Arquiteturas e estratégias para grandes volumes de dados: data wharehouse, data mining e big data
Bibliografia Básica
ELMASRI, R. e NAVATHE, S. B. Sistemas de Banco de Dados, 6a. ed., Pearson, 2011.
PRAMOD, J. S. and MARTIN, F. NoSQL Distilled: A Brief Guide to the Emerging World of Polyglot Persistence.
Addison-Wesley, 2013.
KORTH, H. F., SILBERSCHATZ, A. e SUDARSHAN, S. Sistemas de Banco de Dados, 6a. ed., Elsevier, 2012.
LOSHIN, D. Big Data Analytics: From Strategic Planning to Enterprise Integration with Tools, Techniques, NoSQL,
and Graph. Elsevier, 2013.
(ebrary) Prabhu, S. and Venkatesan, N. Data Mining and Warehousing. New Age International, 2006.
Bibliografia Complementar
DATE, C. J. Introdução a Sistemas de Bancos de Dados, 8a. Ed., Campus, 2004.
(ebrary) MELTON, J. and BUXTON, S. Querying XML: XQuery, XPath, and SQL/XML in context. Morgan Kaufmann,
2011.
(ebrary) Prabhu, S. and Venkatesan, N. Data Mining and Warehousing. New Age International, 2006.
(ebrary) MURPHY, C. S. V. Database Management Design. Himalaya Publishing House, 2007.
(ebrary) NIRUPMA, P. Database management system. Himalaya Publishing House, 2007.
(ebrary) TEOREY, T. J., LIGHTSTONE, S. S. and NADEAU, T. Database Modeling and Design : Logical Design. Morgan
Kaufmann, 2011.
(ebrary) KRISHNAN, K. The Morgan Kaufmann Series on Business Intelligence : Data Warehousing in the Age of Big
Data. Morgan Kaufmann, 2013.
Ementa
Complexidade Computacional
Máquinas de Turing
Problemas NP e NP-Completos
Algoritmos avançados em grafos
Algoritmos gulosos
Dividir para conquistar
Programação Dinâmica
Aplicações
Programa
1. Máquinas de Turing Determinísticas
2. Máquinas de Turing Não-Determinísticas
3. Problemas NP e NP-Completos
4. Caminhos mínimos em grafos
5. Fluxo em redes
6. Travessia de grafos com estados
298 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
Bibliografia Básica
(eBrary) CORMEN, Thomas H.; LEISERSON, Charles E.; RIVEST, Ronald L. Introduction to Algorithms. MIT Press,
2014.
(eBrary) SOLTYS, Michael. Introduction to the Analysis of Algorithms. WSPC, 2012.
SKIENA, Steven S. The Algorithm Design Manual. Springer, 2008.
Bibliografia Complementar
(eBrary) WILF, Hebert S. Algorithms and Complexity. CRC Press, 2002.
(open access) HALIM, Steve S; HALIM, Felix. Competitive Programming, 1st ed, Lulu, 2010.
(eBrary) STEPHENS, Rod. Essential Algorithms: A Pratical Approach to Computer Algorithms. John Wiley & Sons,
2013.
(eBrary) POWELL, Warren B. Approximate Dynamic Programming, Wiley, 2011.
(eBrary) SINHA, S. M. Mathematical Programming, Elsevier Science, 2005.
(eBrary) DU, Ding-Zhu; KO, Ker-l. Theory of Computational Complexity, Wiley, 2014.
7º SEMESTRE
Melhoria de Processos de Software (208655)
Ementa
Qualidade Produto e Processo;
Programa de Melhoria de Processo de Software;
Modelos de melhoria de processo de software;
Normas;
Garantia de qualidade do produto e do processo;
Modelos de avaliação de processo de software;
Análise de causa-raiz e prevenção de defeitos;
Ferramentas.
Programa
Bibliografia Básica
(open access) CMMI Product Team. CMMI for Development, Version 1.3 (CMU/SEI-2010-TR-033). Software Enginee-
ring Institute, Carnegie Mellon University, 2010. Disponível em http://cmmiinstitute.com/assets/reports/10tr033.pdf
(open access)ABNT NBR ISO/IEC. ISO/IEC 12207: 2009. Engenharia de Sistemas e Software - Processos do Ciclo de
Vida de Software. Disponível em Acesso em http://www.abntcolecao.com.br.
299
(open access) ABNT NBR ISO/IEC 15504 - Tecnologia da Informação - Avaliação de Processo. Última versão das partes
1, 2, 3 e 4. Disponível em Acesso em http://www.abntcolecao.com.br.
(open access) SCAMPI Upgrade Team. Standard CMMI Appraisal Method for Process Improvement (SCAMPI) A,
Version 1.3: Method Definition Document (CMU/SEI-2011-HB-001). Software Engineering Institute, Carnegie Mellon
University, 2011. Disponível em: http://www.sei.cmu.edu/reports/11hb001.pdf
(open access) SOFTEX - Sociedade Softex. MPS BR - Melhoria de Processo de Software Brasileiro - Guias Geral, de
Avaliação e de Implementação. Disponível em http://www.softex.br/mpsbr/_guias/default.asp.
(open access) McFeeley, Bob, IDEAL: A Users Guide for Software Process Improvement, 1996. Disponível em
http://www.sei.cmu.edu/reports/96hb001.pdf
Bibliografia Complementar
(eBrary) Dyba, Tore; Dingsoyr, Torgeir; Moe, Nils Brede (2004). Process Improvement in Practice: a Handbook for IT
Companies. Kluwer Academic Publishers. Hingam, MA, USA.
open access) Kniberg, Henrik, SCRUM e XP Direto das trincheiras, InfoQ
(http://www.infoq.com/br/minibooks/scrum-xp-from-the-trenches)
CHRISSIS, Mary Beth; KONRAD, Mike; SHRUM, Sandy. CMMI: guidelines for process integration and product im-
provement. 2nd ed. Upper Saddle River: Addison-Wesley, c2007. xxiv, 676 p. : ISBN 0321279670
MCMAHON, Paul E. Integrating CMMI and agile development: case studies and proven techniques for faster perfor-
mance improvement . Upper Saddle River, N. J.: Addison-Wesley, c2011. xxxi, 325 p. ISBN 9780321714107.
(open access) CMMI Product Team. CMMI para Desenvolvimento, Versão 1.2 (CMU/SEI-2006-TR-008). Software En-
gineering Institute. Carnegie Mellon University, 2006. Disponível em http://cmmiinstitute.com/assets/CMMI-DEV_1-
2_Portuguese.pdf
Ementa
Programação Defensiva.
Assertivas e Programação por Contrato.
Documentação de Código.
Tratamento de Erros e Depuração de Código.
Boas Práticas de Programação e Projeto.
Refatoração.
Frameworks.
Desenvolvimento Avançado de Software.
Programa
1. Programação Defensiva
1.1. Conceitualização e Importância, e
1.2. Principais Técnicas para Programação Defensiva.
2. Assertivas e Programação por Contrato.
2.1. Assertivas;
2.2. Pré-condições;
2.3. Pós-condições, e
2.4. Invariantes.
3. Documentação de Código.
3.1. Técnicas para Escrever Código Legível e Auto-explicativo, e
3.2. Técnicas para Documentar Código.
4. Tratamento de Erros e Depuração de Código.
4.1. Erros versus Exceções;
4.2. Técnicas para Prevenir o Código de Erros Inevitáveis;
4.3. Técnicas para Teste de Código, e
300 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
Bibliografia Básica
1. (eBrary) Pete Goodliffe. Code Craft: The Practice of Writing Excellent Code. No Starch Press, 2006.
2. (eBrary) Steve MacConnell. Code Complete. Microsoft Press, 2004.
3. (open access) Fowler, M. Refactoring.com. Disponível em: http://www.refactoring.com/
Bibliografia Complementar
1. (eBrary) Hawkins, B. Preventative Programming Techniques. Charles River Media, Cengage Learning, 03/2003.
2. (eBrary) Gerard Meszaros. xUnit Test Patterns: Refactoring Test Code. Addison-Wesley, 2007.
3. (eBrary) Tomayko, J. Hazzan, O. Human Aspects of Software Engineering, Charles River Media, Cengage Learning,
06/2004.
Ementa
Fundamentos de Linguagens de Programação.
Definição e Caracterização dos Principais Paradigmas de Programação.
Prática de Programação com os Principais Paradigmas de Programação.
Programa
1. Visão Geral sobre Linguagens de Programação (TEORIA):
1.1. Introdução ao Conceito de Paradigma;
1.2. Linguagens de Programação;
1.3. Conceitos Matemáticos em Linguagens de Programação;
1.4. Representação em Linguagens de Programação;
1.5. Hierarquia de Linguagens de Programação;
1.6. Especificação de Linguagens de Programação, e
1.7. Analisadores e Outros em Linguagens de Programação.
301
Bibliografia Básica
(eBrary) Scott, M. L. Programming Language Pragmatics. eISBN: 9780080515168. 2ª. Edition. 915 pages. Editor: Morgan
Kaufmann. Saint Louis, MO, USA. November 2005.
ucker, Allen B.; Noonan, Robert. Linguagens de Programação: Princípios e Paradigmas. 2ª. Edição. São Paulo: McGraw-
Hill, c2009. xxiii, 599 p. ISBN 9788577260447 Tucker, Allen B.;
Noonan, Robert. Programming Languages: Principles and Paradigms. 2ª. Edition. Boston: McGraw-Hill, c2007. xxiii,
600 p. ISBN 9780072866094.
Cormen, Thomas H. Algoritmos: Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Elsevier, c2002. 916 p. ISBN 9788535209266.
Bibliografia Complementar
1. (OpenAccess) Paradigma Orientado a Convenção sobre Configuração (Híbrido: Estruturado, OO e Funcional)
Grails Platform: http://dist.springframework.org.s3.amazonaws.com/release/GRAILS/grails-docs-2.4.3.zip (principal)
e https://grails.org/ e https://grails.org/learn e https://grails.org/Documentation+Portuguese.
RubyOnRails: http://rubyonrails.org/.
Play: https://www.playframework.com/.
Django: https://www.djangoproject.com/ e http://www.djangobrasil.org/.
outros suportes mais emergentes para esse tópico
2. (OpenAccess) Paradigma Funcional. The Haskell Programming Language: http://book.realworldhaskell.org/read/
e http://learnyouahaskell.com/chapters e http://www.haskell.org/haskellwiki/Haskell e
https://www.haskell.org/platform/ e http://www.haskell.org/haskellwiki/GHC/GHCi (último acesso: 2016).
outros suportes mais emergentes para esse tópico
3. (OpenAccess) Paradigma Lógico. LPA WinProlog: http://www.lpa.co.uk/ind_dow.htm e
http://www.lpa.co.uk/dow_doc.htm (principais LPA WinProlog) OU SWI Prolog: http://www.swi-
prolog.org/pldoc/doc_for?object=manual (principal SWI Prolog) e http://www.swi-prolog.org/ OU GNUPro-
log/gProlog: http://www.gprolog.org/#manual (principal gProlog) e http://www.gprolog.org/.
outros suportes mais emergentes para esse tópico
4. (OpenAccess) Paradigma Multiagentes (Híbrido: Estruturado, OO e Comportamental) Jade Documentation. Multi-
agent Systems: http://jade.tilab.com/dl.php?file=JADE-doc-4.3.2.zip (principal) e http://jade.tilab.com/.
outros suportes mais emergentes para esse tópico
5. (OpenAccess) Introduction to Computer Science Programming Paradigms. Stanford Graduate School of Education
(Stanford University). Stanford, CA.
https://see.stanford.edu/Course/CS107.
6. (eBrary) Advanced Computational Infrastructures for Parallel and Distributed Applications. Parashar, Manish Li,
Xiaolin Chandra, Sumir , Wiley, 2010.
302 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
Ementa
Definições e aplicações
Metodologias de desenvolvimento de sistemas embarcados
Interfaceamento analógico e digital (Protocolos de Comunicação)
Desenvolvimento de drivers e firmware.
Sistemas em Tempo Real
Programa
01. Introdução aos sistemas embarcados.
02. Desenvolvimento para sistemas embarcados.
- Build para Target e Host
- Cross-compilação
- Gerenciamento de Memória
- Recursos de SO (Sinais, Interrupções, Processos, Threads, Sockets)
03. Introdução aos Sistemas Operacionais em Tempo Real.
04. Interfaceamento Analógico (Sensores e atuadores)
05. Interfaceamento Digital (Protocolo de Comiunicação UART, I2C, SPI, etc.)
06. Introdução aos device drivers.
Bibliografia Básica
Marwedel, Peter. Embedded System Design: Embedded Systems Foundations of Cyber-Physical Systems. 2nd Edition.
2011.
(eBrary) Abbott, Doug, Embedded Technolgy : Linux for Embedded and Real-Time Applications (2nd Edition), Newnes,
2006.
(open access) Mark Mitchell, Jeffrey Oldham e Alex Samuel, Advanced Linux Programming by CodeSourcery LLC,
published by New Riders Publishing, http://www.advancedlinuxprogramming.com/
Barr, Michael. & Massa, Anthony. Programming Embedded Systems: with C and GNU Development Tools. 2a Edição.
Editora "O’Reilly". (2006).
Bibliografia Complementar
Hallinan, C. (2006). Embedded Linux Primer: A Practical Real-World Approach. 1ª Edição, Editora Prentice Hall
Li, Q. & Yao, C. (2003). Real-Time Concepts for Embedded Systems. 1ª Edição, Editora CMP.
(eBrary) Regupathy, Rajaram, Bootstrap Yourself with Linux-USB Stack : Design, Develop, Debug, and Validate Em-
bedded USB, Course Technolgy, 2011.
Bovet, D. P. & Cesati, M. (2005). Understanding the Linux Kernel. 3ª Edição, Editora "O’Reilly"
Corbet, J., Rubini, A. & Bovet, G. K, D. P. & Cesati, M. (2005). Linux device drivers. 3ª Edição, Editora "O’Reilly"
Yaghmour, K. (2003). Building Embedded Linux Systems. 3ª Edição, Editora "O’Reilly"
Ementa
Conceituação e princípios de arquiteturas paralelas e distribuídas
Aplicações distribuídas
Programação paralela
303
Programa
01. Conceituação e princípios de arquiteturas paralelas e distribuídas
- Introdução
- Tipos e arquiteturas
- Exemplos de sistemas distribuídos e paralelos
02. Aplicações distribuídas
- Construção de aplicações distribuídas com uso de middlewares
- Software como serviço
03. Programação paralela
- Programação com MPI
- Programação de sistemas com e sem memória compartilhada
- Programação de GPUs
Bibliografia Básica
COULOURIS, Georgis, Dollimore, Jean and Kindberg, Tim. Distributed Systems - Concepts and Design,: fifth edition
Förlag: Addison-Wesley Ar: 2011 ISBN 0-13-214301-1
TANENBAUM, A. e STEEN, M. Sistemas Distribuídos: princípios e paradigmas, 2a. ed. Pearson/Prentice Hall, 2008
FOSTER, I. Designing and Building Parallel Programs. Addison-Wesley, 1995.
Bibliografia Complementar
FOX, A. e PATTERSON, D. Construindo Software como Serviço (SaaS): Uma Abordagem Ágil Usando Computação
em Nuvem, LLC, 2016.
(eBrary) Advanced Computer Architecture and Parallel Processing. El-Rewini, Hesham Abd-El-Barr, Mostafa, Wiley,
2005.
(eBrary) High Performance Parallel Database Processing and Grid Databases. Taniar, David Leung, Clement H. C.
Rahayu, Wenny , Wiley, 2008.
(eBrary) Advanced Computational Infrastructures for Parallel and Distributed Applications. Parashar, Manish Li, Xi-
aolin Chandra, Sumir , Wiley, 2010.
8º SEMESTRE
Engenharia de Produto de Software (203874)
Ementa
Teorias que suportam o Desenvolvimento de Produtos.
Diferenças e semelhanças da Produção na Manufatura e no Software.
Gestão do escopo, tempo, custos, qualidade, recursos materiais, pessoas, comunicações, riscos em diferentes paradig-
mas (ex: tradicional e ágil).
Gestão estratégica de projetos (portfólios e programas).
Gestão de Projetos de software no contexto das normas e dos modelos de melhoria de processo de software.
Projetos e implementação de sistema usando modelos de gerenciamento.
Programa
01. As origens do gerenciamento
- Apresentação da teoria da administração científica
02. Gerenciamento de Projetos Tradicional
- Contextualização do gerenciamento de projetos
- Ciclo de Vida de Projeto e Produto
- Grupos de Processo
- Áreas de Conhecimento
304 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
Bibliografia Básica
Vargas, R.V., Gerenciamento de Projetos: Estabelecendo diferenciais competitivos, 7a. ed, Brassport, 2009
Cohn, Mike. Succeeding with agile: software development using Scrum, Upper Saddle River, NJ: Addison-Wesley, 2012.
Ruhe, G.; Wohlin, C. Software Project Management in a Changing World. Springer Publishing Company, Incorporated,
2014. ISBN 3642550347
Bibliografia Complementar
Schwaber, Ken. Agile project management with Scrum, Redmond: Microsoft Press, 2004.
Poppendieck, M., Poppendieck, T., Implementando o Desenvolvimento LEAN de Software: Do Conceito ao Dinheiro,
1a. ed., Bookman, 2010
Amaral, D. et al. Gestão de Desenvolvimento de Produtos: Uma referência para a melhoria do processo. São Paulo:
Saraiva, 2010.
(eBrary) Bonham, S., IT Project Portfolio Management, Artech House, 1a ed, 2004
(eBrary)Heldman, K., Project Management JumpStart, 3a. ed., John Wiley, 2011
(open access) Scrum e XP direto das Trincheiras, Henrik Kniberg, InfoQ, 2005,
(http://www.infoq.com/br/minibooks/scrum-xp-from-the-trenches)
Ementa
Identificação de configuração (itens e linha-base)
Controle de mudanças e versões
Integração e entrega contínua
Monitoramento do desenvolvimento de software
Gerenciamento do processo de construção/build (mapeamento para ferramentas para ambientes de desenvolvimento
e produção)
Pacotes e dependência de software
Princípios e técnicas de manutenção de software
Sustentação de software
Programa
305
Bibliografia Básica
GRUBB, Penny; TAKANG, Armstrong A. Software maintenance: concepts and practice. 2nd ed. Hackensack: World
Scientific, 2011. xix, 349 p. ISBN 9789812384263.
Kent Beck. Programação Extrema Explicada: escolha as mudanças. Bookman, 2004.
(eBrary) Preibel, René, and Stachmann, Bjorn. Git : Distributed Version Control–Fundamentals and Workflows. Van-
couver, CA: Brainy Software, 2014.
Bibliografia Complementar
(eBrary) Hongji Yang, Martin Ward. Successful Evolution of Software Systems. Artech House, 2002.
Steve MacConnell. Code Complete. Microsoft Press, 2004.
Ken Schwaber. Agile Project Management with Scrum. Microsoft Press, 2004.
(eBrary) Ewart, John. Chef Essentials. Olton, GB: Packt Publishing, 2014.
(eBrary) Preibel, René, and Stachmann, Bjorn. Git : Distributed Version Control–Fundamentals and Workflows. Van-
couver, CA: Brainy Software, 2014.
(eBrary) Uphill, Thomas. Mastering Puppet. Birmingham, GB: Packt Publishing, 2014. ProQuest ebrary. Web. 19 Oc-
tober 2016.
(eBrary) Krafft, M.. Debian System : Concepts and Techniques. San Francisco, US: No Starch Press, Incorporated, 2005.
ProQuest ebrary. Web. 19 October 2016.
Kent Beck. TDD: Desenvolvimento Guiado por Testes. Bookman, 2004.
Ementa
306 Capítulo 29. Ementas das Disciplinas Obrigatórias
O Estágio Supervisionado é uma atividade obrigatória no curso. Para alcançar a sua finalidade, associando o processo
educativo à aprendizagem, o estágio precisa ser planejado, executado, acompanhado e avaliado dentro de normas de
procedimentos específicos e bem definidos e também estar de acordo com os pressupostos que norteiam o projeto
pedagógico.
Programa
O Estágio Supervisionado é uma atividade obrigatória no curso. Para alcançar a sua finalidade, associando o processo
educativo à aprendizagem, o estágio precisa ser planejado, executado, acompanhado e avaliado dentro de normas de
procedimentos específicos e bem definidos e também estar de acordo com os pressupostos que norteiam o projeto
pedagógico.
Bibliografia Básica
THOMPSON, Leigh L. O negociador. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, c2009. xix, 359 p. : ISBN 9788576051930
LAUDON, Kenneth C; LAUDON, Jane Price. Sistemas de informação gerenciais. 7. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
xxi, 452 p. : ISBN 85 7605 089 6
(eBrary) Vardi, Y e Weitz, E. Misbehavior ini organizations: theory, research and management. Psychology Press, 2003.
Bibliografia Complementar
(eBrary) Alexandra, A. e Miller, S. Ethics in practice: moral, theory and the profession. UNSW Press, 2009.
Plompen, M. Innovative corporative learning. Excellent management development practice in Europe. Palgrave Mac-
millan, 2005. eISBN 9780230288799
(BOOKBOON) Crowther, D. e Aras, G. Corporate social responsibility. Ventus Publishing ApS, 2008. ISBN
9788776814151.
(BOOKBOON) Knoles, G. Quality management. Ventus Publishing ApS. ISBN 9788776818753.
SHORE, James; WARDEN, Shane. A arte do desenvolvimento ágil. Rio de Janeiro: Alta books, 2008. 420 p. : ISBN
9788576082033
9º SEMESTRE
Projeto Integrador de Engenharia 2 (208175)
Ementa
A disciplina tem por objetivo aprofundar os objetivos da disciplina de Projeto Integrador 1 que visa trabalhar com
estudante o projeto de engenharia como atividade síntese da profissão de engenheiro
Integrar os conhecimentos e as habilidades técnicas adquiridas ao longo dos cursos de graduação na solução de pro-
blemas, por meio do desenvolvimento de um tema real de projeto
Apresentar os fundamentos metodológicos do processo de projeto e de solução de problemas
Desenvolver a habilidade de geração de empreender a identificação, formulação e solução de problemas
Desenvolver a habilidade de geração de novas soluções para problemas de engenharia, por meio da analise, síntese e
otimização de sistemas
Promover a interdisciplinariedade
Desenvolver a capacidade de comunicação técnica escrita e oral
Desenvolver a capacidade de pensamento critico independente, investigação racional e auto-aprendizagem
Desenvolver a capacidade de trabalho em equipe
Promover a compreensão das responsabilidades sociais, culturais e ambientais do engenheiro e a necessidade do
desenvolvimento sustentável
Abertura a novas ideias.
Programa
1. Práticas de Gestão de Projeto
307
Bibliografia Básica
PAHL, G. Projeto na engenharia: fundamentos do desenvolvimentos eficaz de produtos, métodos e aplicações. São
Paulo: Edgard Blücher, 2011. xvi, Quantidade : 10 412 p. ISBN 9788521203636.
(eBrary) Badiru, A.B, Step Project Management : Guide for Science, Technology, and Engineering Projects, CRC Press,
2009.
(eBrary) Stackpole, S., "User’s Manual to the PMBOK Guide", Wiley, 2010.
Bibliografia Complementar
Pahl, G., Beitz, W., Engineering Design – A Systematic Approach, Springer-Verlag, 1996.
Baxter, M., Projeto de Produto – Guia prático para o design de novos produtos, 2da ed. Edgar Blucher, 1998.
Valeraino, D., Gerência em Projetos: Pesquisa, Desenvolvimento e Engenharia, Makron, 2004.
Dieter, G.E., Nashelsky, L., Engineering Design – A Materials and Processing Approach, McGraw-Hill & Sons, 1999.
Gerhard, P., Wolfgang, B., Grote, K.H, Projeto na Engenharia, Blücher, 2005.
Duffy, M., Gestão de Projetos. Arregimente os Recursos, Estabeleça Prazos, Monitore o Orçamento, Gere Realtórios,
Elsevier Science & Technology, 2006.
VARGAS, Ricardo Viana. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 7. ed. Rio de Janeiro:
Brasport, 2011. xxii, 236 p.ISBN 9788574522999.
(open access) Historias de Sucesso SEBRAE: Difusão Tecnológica, Soluções Tecnológicas, Inovação, Empreendedo-
rismo e Inovação - Vol. 3, 2004.
(eBrary) Gerard , M., Complete Project Management Methodology and Toolkit, CRC Press, 2009.
(eBrary)Lopes, R., Educação Empreendedora, Elsevier Science & Technology, 2010.
Ementa
Aspectos humanos na tecnologia e Ética na era digital;
Noções de direito digital, propriedade intelectual e licenças de software;
Sociedade do conhecimento e o Futuro da Informação;
Casos da era digital, da informação e do conhecimento.
Programa
04- Casos
- Projeto GNU
- Wikipédia
- Napster
- WikiLeaks
- Marco Civil da Internet, processo de construção, embates, relevância internacional.
- NetMundial
- Electronic Frontier Foundation (EFF)
- Aaron Swartz, Julian Assange, Edward Snowden e outros.
Bibliografia Básica
(eBrary) Benkler, Yochai. The Wealth of Networks : How Social Production Transforms Markets and Freedom Contract
: Freedom in the Commons. New Haven, US: Yale University Press, 2006.
(eBrary)Cavelty, Myriam Dunn, and Mauer, Victor. Power and Security in the Information Age : Investigating the Role
of the State in Cyberspace. Abingdon, GB: Routledge, 2007. ProQuest ebrary. Web. 20 October 2016.
(eBrary) Mueller, Milton L.. Information Revolution and Global Politics : Networks and States : The Global Politics of
Internet Governance. Cambridge, US: The MIT Press, 2010. ProQuest ebrary. Web. 20 October 2016.
Bibliografia Complementar
(open acess) Wikiversity. O Futuro da Informação. Disponível em https://pt.wikiversity.org/wiki/O_Futuro_da_Informação
(e https://pt.wikiversity.org/wiki/O_Futuro_da_Informação/USP_2011).
Pressman, Roger S., Maxim, Bruce R. Engenharia de Software: Uma Abordagem Profissional. Editora: Bookman, 2016,
Edição 8ª, ISBN 9788580555332.
(eBrary)Leitch, Thomas. Tech.edu: A Hopkins Series on Education and Technology : Wikipedia U : Knowledge, Autho-
rity, and Liberal Education in the Digital Age. Baltimore, US: Johns Hopkins University Press, 2014.
(open access)IEEE CS/ACM Joint Task Force on Software Engineering Ethics and Professional Practices, Software
Engineering Code of Ethics and Professional Practice, 1999. Disponível em http://www.acm.org/serving/se/code.htm.
(open access) KON, F. ; LAGO, N. P. ; MEIRELLES, Paulo ; SABINO, Vanessa . Software Livre e Propriedade Inte-
lectual: Aspectos Jurídicos, Licenças e Modelos de Negócios (V1). In: Alberto Ferreira de Souza; Wagner Meira Jr..
(Org.). Atualizações em Informática 2011. 1ed.Rio de Janeiro: Editora PUC-Rio, 2011, v. , p. 59-107. Disponível em
http://ccsl.ime.usp.br/files/slpi.pdf.
Ementa
Atividades e desenvolvimento de projetos, síntese do curso de Engenharia. Deve
ser desenvolvida sob a supervisão de um professor, podendo constar de: estagio
em laboratório, elaboração de projetos, desenvolvimento e construção de
equipamentos, ou estagio em empresas sob a supervisão da Faculdade UnB-Gama.
Programa
O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido nas disciplinas de Trabalho
de Conclusão de Curso 1 e 2 e deverá culminar na produção de relatórios parcial
309
Bibliografia Básica
A bibliografia detalhada para esta disciplina deverá ser especificada pelo
professor juntamente com a ementa, a cada vez que a disciplina for ministrada
Bibliografia Complementar
10º SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso 2 (102415)
Ementa
Atividades e desenvolvimento de projetos, síntese do curso de Engenharia. Deve
ser desenvolvida sob a supervisão de um professor, podendo constar de: estagio
em laboratório, elaboração de projetos, desenvolvimento e construção de
equipamentos, ou estagio em empresas sob a supervisão da Faculdade UnB-Gama.
Programa
O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido nas disciplinas de Trabalho
de Conclusão de Curso 1 e 2 e deverá culminar na produção de relatórios parcial
e final (necessária a integralização de 163 créditos para cursar a disciplina
TCC 1). Ao término de cada etapa, o trabalho deverá ser apresentado a uma banca
examinadora, composta por professores da faculdade, incluindo o(s)
professor(es) orientador(es), a qual fará uma argüição da equipe que executou o
projeto. A nota final deverá levar em consideração a qualidade do trabalho de
forma geral, avaliando aspectos tais como adequação da metodologia selecionada
em função do problema ou projeto em questão, boas práticas de engenharia na
execução do projeto, qualidade dos resultados, forma e qualidade dos
relatórios, qualidade da apresentação do trabalho, desempenho durante a
argüição, entre outros aspectos que forem relevantes em virtude das
especificidades de cada caso.
Bibliografia Básica
A bibliografia detalhada para esta disciplina deverá ser especificada pelo
professor juntamente com a ementa, a cada vez que a disciplina for ministrada
Bibliografia Complementar
30 Anexos
CAPÍTULO I
DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
de Brasília, bem como atividades no âmbito da Faculdade UnB Gama não vinculadas a Estágio
Supervisionado Obrigatório e o Trabalho de Conclusão de Curso 1 e 2.
Grupo IV – Estágio não obrigatório: limitado até 50% do curso. Estágio de atividades
profissionais relacionadas à Curso de graduação (Ver regulamento de Estágio).
Grupo V – Participação em empresas juniores, na condição de diretor, coordenador
de projetos ou executor de projetos.
Parágrafo único. Com vistas à necessária diversificação de experiências, o discente não
poderá, na execução das atividades complementares, concentrar as atividades somente em de-
terminada(s) modalidade(s) prevista(s) neste artigo, devendo obedecer aos requisitos mínimos
e limites dispostos no presente Regulamento.
CAPÍTULO II
DOS CRITÉRIOS E DO SISTEMA DE PONTUAÇÃO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
b) Para os demais, em até 30 (trinta) dias a contar do primeiro dia do semestre letivo
seguinte.
c) Excepcionalmente, a qualquer tempo, a critério do Coordenador de Graduação de
Curso.
III. Fixar e divulgar, semestralmente, as datas para a apresentação dos pedidos de aproveita-
mento de Atividades Complementares.
Art. 8º Compete ao coordenador do Curso:
I. Apreciar os recursos apresentados pelos alunos em relação ao indeferimento/não reco-
nhecimento de Atividades Complementares.
II. Resolver os casos não previstos no presente Regulamento.
CAPÍTULO IV
DO PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO E RECONHECIMENTO DAS ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 11º As atividades Complementares serão integralizadas no histórico escolar com o nú-
mero de créditos deferidos pelo Núcleo Docente Estruturante.
Art. 12º Todos os discentes que ingressarem no curso de Graduação da UnB FGA, inclusive
mediante transferência de instituição de ensino, estarão sujeitos ao disposto no pre-
sente Regulamento.
SOLICITAÇÃO DE CRÉDITOS POR ATIVIDADE COMPLEMENTAR REALIZADA
IDENTIFICAÇÃO
Nome Matrícula Opção Forma de Ingresso
A1. Apoio a disciplinas regulares da UnB Gama A4. Apoio a laboratórios da UnB Gama
ATIVIDADE
A2. Participação em projeto de Pesquisa/Extensão A5. Representação titular nos órgãos colegiados da FGA
REGULAR
A3. Participação em Empresa Júnior devidamente regularizada
A6. Apresentação de trabalho em evento A9. Publicação de artigo completo em eventos científicos
ATIVIDADE
A7. Cursos ou minicursos vinculados a evento oficial da UnB ou evento apoiado pela UnB Gama
EVENTUAL
A8. Atividades de auxílio a evento oficial da UnB ou apoiado pela UnB Gama
PARA USO DA SECRETARIA DA FGA
DOCUMENTAÇÃO COMPROBATÓRIA A SER ENTREGUE EM ANEXO
TODOS OS CASOS Histórico Escolar de Graduação atualizado.
A1, A2, Plano de trabalho referente ao período solicitado (um ou múltiplos semestres) assinado pelo discente e supervisor (professor
A3, A4 supervisor ou presidente da empresa júnior).
A1, A2, Declaração assinada de cumprimento do plano de trabalho estipulado (do professor supervisor ou do presidente da empresa
A3, A4 júnior).
A6 Certificado de apresentação de trabalho (nos eventos científicos que os emitem) OU certificado de partipação.
A6, A9 Cópia impressa do trabalho nos anais do evento.
A6 (APENAS CASO NÃO SEJA O PRIMEIRO AUTOR) Declaração assinada do professor supervisor de que foi o apresentador
inscrito dentre todos os autores.
A7, A8 Programa oficial (folder, impresso, website, ...) com a duração do evento da UnB ou apoiado pela UnB Gama.
A7, A8 Declaração do professor supervisor (com assinatura e matrícula) com a carga horária e a natureza do apoio realizado ao
evento ou do trabalho realizado no curso (atividades de monitoria, tutoria ou docência).
A5 Comprovação da frequência a partir das atas oficiais de Colegiado de Cursos ou do Conselho da FGA no período.
Data de recebimento (dd/mm/aaaa) Recebido por Assinatura e carimbo da FGA
/ /
(Regulamento no verso)
REGULAMENTO
CRÉDITOS
Atividade reconhecida Critérios / Comprovantes necessários
Pontuação pela atividade Solicitados Atribuídos
Participação em projeto de Sem distinção entre bolsista, voluntário ou independente.
pesquisa/extensão; Apoio a Discente recebe os créditos mediante comprovação do cumprimento do plano 02 (dois) créditos por semestre
disciplinas regulares;Apoio a de trabalho estipulado, sendo aceito como comprovante uma declaração do
laboratórios da UnB Gama professor orientador com o plano de trabalho anexado.
Participação em Empresa Júnior Apresentação do plano de trabalho a ser realizado no semestre e comprovação
devidamente regularizada do plano de trabalho realizado mediante declaração assinada do presidente da
Empresa Júnior
Representação titular nos órgãos Representante discente titular no Conselho ou no Colegiado de Cursos
0,5 (meio) crédito por semestre
colegiados da FGA Mínimo de 75% de frequência no período, comprovado pelas atas oficiais em
anexo
Eventos de extensão Validação imediata dos créditos de extensão atribuídos Conforme estipulado nas
Estágio não-obrigatório Validação com máximo de 50% do curso instâncias competentes da UnB
Apresentação de trabalho em Sem distinção entre áreas, tipos ou abrangência de eventos
0,5 (meio) crédito por apresentação
eventos científicos Comprovação mediante certificado de apresentação (nos eventos científicos
que os emitem) OU por certificado de participação no evento e primeira au-
toria no trabalho apresentado (ou declaração equivalente do professor orien-
tador)
Publicação de artigos completos Comprovação mediante cópia 1 (um) crédito por artigo
em eventos científicos impressa do artigo nos anais do Pontuação em dobro se for evento
evento internacional
Cursos Professor, tutor ou monitor de cursos ou minicursos vinculados a evento ofi- Alocação proporcional na razão de
cial da UnB ou evento apoiado pela UnB Gama1 (Ex.: minicursos na Semana 1 (um) crédito a cada 15 (quinze)
Universitária não cobertos por créditos de extensão). Curso profissionalizante horas de trabalho (curso ou
presencial relacionado às áreas dos cursos (Automotiva, Aeroespacial, Ener- auxílio)
gia, Eletrônica, Software)
Auxílios diversos Atividades de auxílio a eventos apoiados pela UnB Gama1 (Ex.: O Rei da De-
rivada, Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, ECT) – comprovada por
declaração do professor responsável
Responsável pelo preenchimento Discente Parecerista
1 Entende-se por evento apoiado pela UnB Gama aquele devidamente aprovado no seu Conselho ou Colegiado de Cursos.
Parágrafo único: Erros de cálculo na pontuação solicitada não serão corrigidos pelo parecerista em nenhuma hipótese.
316 Capítulo 30. Anexos
Art. 1º Conforme definido no Projeto Político Pedagógico de cada um dos cursos do Campus
Gama, o “Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é um requisito curricular neces-
sário para a obtenção da graduação” e deverá ser operacionalizado conforme a seguir:
O Trabalho de Conclusão de Curso será desenvolvido nas disciplinas de Trabalho de Con-
clusão de Curso 1 e 2 e deverá culminar na produção de relatórios parcial e final (necessá-
ria a integralização de 163 créditos para cursar a disciplina TCC 1). Ao término de cada
etapa, o trabalho deverá ser apresentado a uma banca examinadora, composta por profes-
sores da faculdade, incluindo o(s) professor(es) orientador(es), a qual fará uma argüição
da equipe que executou o projeto. A nota final deverá levar em consideração a qualidade
do trabalho de forma geral, avaliando aspectos tais como adequação da metodologia se-
lecionada em função do problema ou projeto em questão, boas práticas de engenharia na
execução do projeto, qualidade dos resultados, forma e qualidade dos relatórios, qualidade
da apresentação do trabalho, desempenho durante a argüição, entre outros aspectos que
forem relevantes em virtude das especificidades de cada caso.
Esta proposta visa regulamentar todos os aspectos envolvidos, notadamente: prazos e
critérios de avaliação; matrícula e orientação; dos prêmios ao mérito.
I. Os prazos de qualquer natureza (avaliação, matrícula, e outros) dispostos neste
regulamento são sempre referenciados em termos de período letivo, e não período
de aulas.
Art. 2º O Trabalho de Conclusão de Curso, nas disciplinas TCC1 e TCC2 será avaliado medi-
ante relatório escrito – parcial ou final, respectivamente – e defesa perante banca.
I. As defesas serão realizadas sempre nas 2 (duas) últimas semanas do período letivo
vigente.
a) Defesas em videoconferência serão realizadas apenas com a aprovação pré-
via formal da banca composta;
b) O discente terá no máximo 15 (quinze) minutos para apresentação em TCC1
e 30 (trinta) minutos para apresentação em TCC2, em ambos os casos não
havendo a priori restrição de tempo para arguição por parte da banca.
II. O relatório correspondente deverá ser entregue diretamente à Secretaria até o
início do último mês letivo, i.e., 4 (quatro) semanas antes do fim do período le-
30.2. Regulamento de TCC 317
tivo, reservando-se estas duas semanas de interstício entre entrega e defesa como
prazo para a marcação de data e alocação de salas por parte da Secretaria.
a) Somente serão aceitos relatórios em conformidade com o modelo apresen-
tado pela faculdade.
III. É facultada a escrita do relatório em português ou em inglês, sendo a apresentação
oral realizada apenas em português.
Art. 3º A banca de avaliação será composta pelo orientador, 2 (dois) outros professores da
instituição e 1 (um) suplente.
I. Recomenda-se que a banca de TCC2 seja a mesma de TCC1, de forma similar à
situação de banca de defesa em relação à correspondente banca de qualificação.
II. Para a banca de TCC2, pode ser opcionalmente incluído como membro da banca
o Supervisor de Estágio do docente na empresa em que este o exerce.
III. A banca será sugerida pelo orientador, com aprovação do coordenador do curso.
a) É facultado ao orientador não submeter o trabalho à banca caso o considere
de baixa qualidade, para fins de preservar o aluno da defesa pública. Neste
caso, o discente fica reprovado com menção MI. Caso o discente ainda as-
sim opte por entregar o trabalho à banca, a nota final fica em aberto para
definição durante a apresentação.
Art. 4º Os membros da banca composta para a disciplina TCC1 ou TCC2 deverão avaliar o
relatório e a apresentação realizada baseando-se nos seguintes critérios:
I. Mérito: caracterizado pelo impacto (tecnológico, social, econômico) do estudo,
originalidade do trabalho e complexidade relativa à graduação.
II. Metodologia Científica (para trabalhos com foco principal em pesquisa).
III. Metodologia Técnica (para trabalhos com foco principal em desenvolvimento ou
produto).
IV. Organização crítica (estrutura e cronograma) e qualidade final (formatação e bi-
bliografia) do trabalho.
V. Qualidade de apresentação do trabalho;
VI. Desempenho durante a arguição;
VII. Plágio documentado é critério incondicional de reprovação.
a) Aluno reprovado sob qualquer justificativa não terá direito à nova marcação
de banca no semestre, devendo obrigatoriamente cursar novamente a disci-
plina.
DA AVALIAÇÃO
II. O aluno tem o direito de solicitar a revisão da menção que lhe for atribuída em
TCC, nos termos das normas vigentes da UnB para revisão de menção de disci-
plina.
Art. 6º É aprovado na disciplina o aluno que obtiver menção igual ou superior a MM.
I. É reprovado na disciplina o aluno que:
a) Comparecer a menos de 75 (setenta e cinco) por cento das respectivas ativi-
dades curriculares, com a menção SR;
b) Obtiver menção igual ou inferior a MI.
Art. 7º Os membros da banca deverão deliberar sobre a aprovação ou reprovação do TCC,
sendo lavrada ata, na qual deverá constar:
I. Pela aprovação do TCC:
II. Pela revisão de forma, indicando o prazo de 15 (quinze) dias para entrega do
relatório escrito definitivo à Secretaria;
III. Pela reprovação do TCC.
Art. 8º As disciplinas TCC1 ou TCC2, serão originalmente ofertadas com 0 (zero) vagas em
sua(s) turma(s), sendo estas preenchidas pelos Coordenadores durante a matrícula vin-
culada após a entrega – na Secretaria – de termo assinado pelo discente e pelo docente
orientador no qual conste o título do trabalho.
I. O(s) orientando(s) de um docente, em qualquer quantidade, comporão turma única
sob sua respectiva orientação, com os créditos devidos.
a) Todos os alunos de um mesmo orientador ficam agrupados sob a mesma
turma, independentemente do tema de projeto.
b) Projetos de trabalho de conclusão de curso de alta complexidade inerente
poderão ser realizados por até 2 (dois) discentes, a critério do orientador.
II. Os créditos das turmas de TCC1 ou TCC2 não serão considerados para o cál-
culo da carga horária mínima ministrada no semestre, sob nenhuma hipótese.
Poderão, contudo, ser considerados para fins de progressão funcional.
30.2. Regulamento de TCC 319
DO PRÊMIO
Art. 11º Para cada engenharia do campus, fica instituído o Prêmio de Melhor Trabalho de
Conclusão do Semestre, a ser entregue para o(s) discente(s) de TCC2 envolvido(s) no
projeto e seu orientador, mediante indicação da banca de defesa e posterior aprovação
pelo respectivo Núcleo Docente Estruturante.
Art. 12º RETIRADO.
320 Capítulo 30. Anexos
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 13º Todos os casos omissos neste documento serão decididos pelo Colegiado de Cursos.
RESOLVE:
DA LEI DE ESTÁGIO
Art. 1º Os estágios obrigatório e não obrigatório para alunos dos cursos de graduação da FGA
devem ser realizados em conformidade com o que dispõem a Lei No 11.788 de 25 de
setembro de 2008, que dispõe sobre o estágio de estudantes, a Resolução CNE/CES 11
de 11 de março de 2002, que institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia e o Manual de Estágio da Diretoria de Acompanhamento e
Integração Acadêmica (DAIA) da UnB.
DOS PRÉ-REQUISITOS E CONDIÇÕES
Art. 2º O estágio obrigatório deverá consistir de trabalho em um ambiente profissional no es-
copo da engenharia de forma a permitir a aquisição de experiência prática em ambiente
real de atividades do engenheiro.
§1º O estágio obrigatório é parte do Projeto Político-Pedagógico (PPP) do curso e in-
tegra a formação acadêmica do aluno.
30.3. Regulamento de Estágio 321
§2º O estágio obrigatório deverá ser desenvolvido somente após o aluno ter concluído
com aproveitamento 70% da carga horária do seu curso.
§3º É estimulada a associação do estágio obrigatório ao Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC), de modo a conciliar o tema do TCC com as atividades exercidas
durante o estágio obrigatório.
§4º Cabe a cada curso estabelecer a forma de associação do estágio obrigatório ao
TCC.
Art. 3º É permitida a realização de estágio não obrigatório, realizado por livre escolha do
aluno, sempre e quando as atividades realizadas sejam compatíveis com o PPP do curso.
Art. 4º Para realização de estágio as seguintes condições formais deverão ser atendidas:
I. Deve haver seguro contra acidentes (com número de apólice) a favor do estagiário
no Termo de Convênio firmado entre a UnB e a concedente/agente de integração,
de responsabilidade institucional;
II. Termo de Compromisso de Estágio (TCE) firmado entre a concedente, o aluno e
a UnB, no qual conste o número de apólice do seguro;
III. Plano de Atividades de Estágio (PAE) em conformidade com o PPP do curso.
DA CARGA HORÁRIA
DA SUPERVISÃO E ORIENTAÇÃO
Art. 8º Tanto o estágio obrigatório quanto o não obrigatório devem ser realizados sob a su-
pervisão efetiva, no local de realização do estágio, de um responsável como Supervisor
Técnico na organização concedente e um Professor Orientador de Estágio da FGA.
§1º O Professor Orientador de Estágio será obrigatoriamente um professor do curso e
terá as seguintes atribuições:
I. Realizar encontros regulares de orientação e acompanhamento com seus ori-
entados;
II. Fazer a Avaliação do Relatório Técnico de Estágio;
III. Contatar o Supervisor Técnico e, ou visitar o local de realização de estágio dos
seus alunos orientados, informando-se sobre o desempenho das atividades
realizadas.
§5º Os arredondamentos de valores fracionários serão feitos para baixo para frações
< 0,5 e para cima para frações > 0,5.
Art. 15º A Avaliação da Concedente pelo Estagiário deverá ser feita de acordo com o For-
mulário de Avaliação da Concedente pelo Estagiário (Anexo 4). O relatório deverá ser
redigido de acordo com o Modelo de Relatório Técnico de Estágio (Anexo 5).
DOS CASOS OMISSOS
Art. 16º Os casos omissos serão resolvidos pela Coordenação de Estágios do Curso em articu-
lação com a Coordenação do Curso e/ou com a Direção da Faculdade do Gama.
DA VIGÊNCIA
Art. 17º O presente regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação pelo Conselho
dos Cursos de Graduação da Faculdade do Gama.
Regulamento aprovado na 80ª Reunião Ordinária do Conselho dos Cursos de Graduação
da Faculdade do Gama, realizada em 16/03/2015.
O programa de monitoria, as atribuições da Faculdade, os procedimentos, os critérios e
os normativos legais estão disponíveis em <http://www.saa.unb.br/acompanhamento-academico/
22-monitoria>.
DOS OBJETIVOS
Art. 2º O objetivo geral do NDE é acompanhar e atuar no processo de concepção, consolida-
ção e atualização contínua do projeto político-pedagógico do curso de graduação em
326 Capítulo 30. Anexos
Engenharia de Software.
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 3º São atribuições do NDE:
I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de
ensino constantes no currículo;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e
afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Graduação em Engenharia de Software.
Art. 4º O NDE do curso de graduação em Engenharia de Software deve ter a seguinte compo-
sição:
I. ser constituído por um mínimo de 5 (cinco) professores pertencentes ao corpo
docente do curso;
II. todos os membros do NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em progra-
mas de pós-graduação stricto sensu, e destes, 60% devem possuir título de Doutor;
III. ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo
mais de 40% em tempo integral.
Art. 5º O NDE é gerido pela seguinte estrutura:
I. Um Colegiado: composto pela totalidade dos membros;
II. Um Coordenador;
III. Um Secretário.
Art. 6º O Coordenador é eleito pelo Colegiado, por maioria simples dos presentes em reunião
especialmente destinada a este fim, para um mandato de dois anos, podendo ser reeleito
uma vez para mandato consecutivo, não sendo limitado o número de mandatos não
consecutivos.
Art. 7º São atribuições do Coordenador:
I. Representar o NDE nas instâncias internas e externas à UnB;
II. Convocar as reuniões do Colegiado do NDE;
III. Indicar o Secretário da reunião.
Art. 8º São atribuições do Secretário:
I. Organizar os registros, a ata e documentos do NDE;
II. Secretariar as reuniões do NDE.
Art. 9º Cabe ao Colegiado:
I. Executar as deliberações;
II. Elaborar, aprovar e divulgar o planejamento de trabalho semestral;
III. Avaliar as demandas de inclusão de atividades ao planejamento semestral do
NDE;
30.4. Regulamento do NDE 327