PPC2023
PPC2023
PPC2023
BACHARELADO
2023 - 2027
BACHARELADO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................5
i
2.2.8 Relação com a pós-graduação ...................................................................41
2.2.10 Extensão.....................................................................................................41
4. INFRAESTRUTURA .............................................................................................56
ii
4.2.2 Laboratórios de ensino, pesquisa e extensão .............................................58
QUADRO 6.3. Disciplinas que existiam no PPC 2018 e que deixaram de existir no
PPC 2023... ......................................................................................................................86
REFERÊNCIAS.............................................................................................................90
APÊNDICES ..................................................................................................................97
iii
APÊNDICE A – EMENTÁRIO ...................................................................................97
iv
1. INTRODUÇÃO
5
adequado às novas necessidades globais e regionais, com objetivos claramente definidos
e respaldados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (BRASIL, 2006).
Situados em um mundo que continuamente se transforma, o curso se volta
também para a Pesquisa e Extensão, procurando relacioná-las diretamente com a
possibilidade de interagir com a comunidade em que está inserido, apontando-se possíveis
soluções para os problemas frente à realidade em análise. Pretende-se, desta feita,
preparar um profissional para o mercado, mas que também saiba e vivencie os aspectos
de cidadania, para que se realize como profissional e como pessoa.
6
Atualmente, uma série de resoluções, normatizações, pareceres e leis precisam
ser incorporadas ao projeto pedagógico do curso (PPC), para que seja ele reformulado e
atualizado à luz do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFMT (2019-2023),
que dentre seus objetivos e metas, consta o atendimento dos 10% (dez por cento) de carga
horária total dos cursos de graduação em forma de extensão universitária entre outras
resoluções e pareceres do Conselho Nacional de Educação (CNE), publicadas após o ano
de 2018 (processo SEI/UFMT nº 23108.010120/2022-36).
No entanto, tais modificações repercutem na matriz curricular do curso de
Agronomia, e serão promovidas sempre respeitando-se o estabelecido nas Resoluções
CNE/CES nº 1, de 02 de fevereiro de 2006 (que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia),
CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007 (que dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial); e CONSEPE nº 118/2014 (que dispõe sobre a
elaboração e reelaboração de Projeto Pedagógico de Curso de Graduação).
Além das legislações específicas e inerentes ao exercício da profissão de
Engenheiro Agrônomo, o curso atenderá às legislações externas:
- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei n.º 9.394/1996;
- Diretrizes Curriculares Nacionais: Resolução nº 1 da CES do CNE, de 02 de fevereiro
de 2006, estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Agronomia;
- Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena em
cumprimento ao disposto na Lei n° 11.645/2008, Parecer CNE/CP n° 03/2004 e
Resolução CNE/CP n° 01 – 17/06/2004. Esta é uma exigência da legislação para que o
currículo contemple a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de
questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes inclusas nas disciplinas e
atividades curriculares do curso;
- Resolução CNE/CES n° 7/2018 de 18 de dezembro de 2018: Estabelece que as
atividades de extensão devem compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total da carga
horária curricular estudantil dos cursos de graduação, as quais deverão fazer parte da
matriz curricular dos cursos;
- Núcleo Docente Estruturante: Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010;
7
- Carga Horária Mínima, em horas, para Bacharelados: Resolução CNE/CES nº 2, de
18/06/2007 (dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização
e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial);
- Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida: De
acordo com a Lei n°10.098, de 19 de dezembro de 2000, nos decretos n° 5.296/2004, de
2 de dezembro de 2004, n° 6.949, de 25 de Agosto de 2009, n° 7.611, de 17 de Novembro
de 2011 e Portaria n° 3.284, de 7 de Novembro de 2003;
- Disciplina optativa de Libras: em atendimento a lei 10.436/2002 e Dec. n° 5.626/2005;
- Informações acadêmicas: disponibilizadas na forma impressa e virtual conforme
exigência que consta no Art. 32 da Portaria Normativa n° 40 de 12/12/2007 e alterada
pela Portaria Normativa MEC n° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010;
- Educação em Direitos Humanos, conforme previsto no Parecer CNE/CP n° 8/2012 e
Resolução CNE/CP n°1/2012; contemplada com a presença do componente curricular
optativo “Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais”.
- Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme
disposto na Lei n° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.
- Políticas de educação ambiental: Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº
4.281 de 25 de junho de 2002, Parecer CNE/CP n° 14/2012 e Resolução CNE/CP n°
2/2019. Esta é uma exigência da legislação de que no currículo haja integração da
educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente.
Além destas, não se pode olvidar das legislações internas:
- Resolução CONSEPE n°77 de 29 de outubro de 2018, que dispõe sobre a criação e o
funcionamento do Núcleo Docente Estruturante - NDE no âmbito dos cursos de
graduação da Universidade Federal de Mato Grosso. O NDE do Curso de Agronomia do
CUA estabelece critérios para a criação e funcionamento tanto presenciais e a distância,
e tem por objetivo atuar no processo de concepção, consolidação, avaliação e contínua
atualização do Projeto Pedagógico dos Cursos de graduação;
- Resolução CONSEPE nº 52/94 que dispõe sobre a aprovação do regulamento de
matrícula dos cursos de graduação ofertados em regime de crédito na Universidade
Federal de Mato Grosso. Foi alterada pela Resolução 32/99;
- Resolução CONSEPE nº 63/2018, que dispõe sobre o regulamento da avaliação da
aprendizagem nos cursos presenciais de graduação da Universidade Federal de Mato
Grosso;
8
- Resolução CONSEPE n° 81/2014, que dispõe sobre homologação das Resoluções
CONSEPE n°68/2014 e 76/2014, que tratam da gestão da regularidade de vínculo acadêmico
institucional dos estudantes dos cursos de graduação da Universidade Federal de Mato
Grosso;
Nesta nova proposta, continuará sendo adotado o regime de crédito semestral no
currículo de Agronomia/CUA/UFMT, em período integral, permitindo uma considerável
flexibilidade na escolha disciplinas e da participação de atividades extra-sala de aulas,
como em estágios, atividades complementares e extensão.
9
2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
10
A reformulação do PPC do Curso de Agronomia, ora proposta, visa atender a
demanda apresentada pela sociedade, em termos de mercado de trabalho especializado na
região do Médio Araguaia, e vem de encontro com o Projeto Pedagógico Institucional.
Denominação Agronomia
Código EMEC 116662
Regime Crédito Semestral
Grau Bacharel em Agronomia
Modalidade Presencial
Turno Integral (matutino e vespertino)
Unidade acadêmica ICET/CUA
Total carga horária 3.792 horas
Total de créditos de componentes obrigatórios 237 créditos
Carga horária de disciplinas Obrigatórias 3.328 horas
Carga horária das disciplinas Optativas -
Carga horária de Trabalho de Curso 32 horas
Carga horária de Estágio Obrigatório 64 horas
Carga horária das Atividades Complementares 16 horas
Carga horária das Atividades de Extensão 384 horas
Ingresso Uma entrada anual, feita no 1º semestre
Vagas (por semestre ou ano) 45 ingressantes por ano, no 1º semestre
Tempo mínimo para integralização 10 semestres
Tempo máximo para integralização 15 semestres
Mínimo de Créditos por semestre 2 créditos
Máximo de Créditos por semestre 32 créditos
Campus Universitário do Araguaia,
Local de oferta
Campus II, Barra do Garças - MT.
Época de implementação deste PPC Janeiro de 2023
Reconhecimento de Curso, portaria
Situação legal de Reconhecimento
MEC nº 264, de 16/11/2012
Regime acadêmico: A modalidade de fluxo curricular para o aluno adotada será o crédito
semestral e a temporalização será a semestral. A matrícula é feita em disciplinas
condicionadas à aprovação nas disciplinas pré-requisitos.
11
Número de vagas e entrada: Serão ofertadas 45 vagas, com entrada única, no primeiro
semestre de cada ano letivo.
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incorrerá em supressão de seu vínculo acadêmico com a UFMT, assegurada a
possibilidade de se justificar, desde que legitimamente, em relação ao fato.
O Colegiado de Curso, por sua vez, terá 30 dias corridos contados da data de
recebimento do pedido de dilação de prazo para analisá-lo e deferi-lo ou indeferi-lo. Se
indeferido for, deverá dar ciência do ato ao requerente e, em seguida, encaminhar os autos
para a Supervisão de Registro Escolar, que por sua vez efetivará a ruptura do vínculo
acadêmico do requerente. Se deferido for, o Colegiado fará o imediato Plano de Estudos
ao requerente e o comunicará do ato, para que o plano proposto seja cumprido,
impreterivelmente, no prazo em que foi estipulado, sob pena de desligamento do
estudante em relação à universidade. Em seguida, o deferimento e os autos serão
submetidos à análise e à homologação pela Congregação do ICET/CUA e pela PROEG.
O Colegiado terá plena autonomia para elaborar o Plano de Estudos do discente
atrelado à dilação de prazo, contanto que não ultrapasse o prazo máximo de 50%
(cinquenta por cento) dos 15 (quinze) períodos letivos máximos previstos para a
integralização curricular. É dizer, os componentes curriculares constantes no Plano de
Estudos deverão ser distribuídos em, no máximo, 7,5 (sete inteiros e cinco décimos)
períodos letivos adicionais, a critério exclusivo do Colegiado, após casuística análise.
É válido registrar que são permitidos até 4 (quatro) trancamentos não
consecutivos de períodos letivos, ao longo dos 15 períodos letivos de integração
curricular, à luz dos artigos 40 a 43 da Resolução CONSEPE-UFMT nº 52/1994. Trancar
matrícula significa que o discente se afastará dos direitos e obrigações inerentes aos
componentes do período letivo trancado. Solicitado o trancamento, o prazo máximo de
integralização curricular fica suspenso. Não é recomendado que o discente fique sem se
matricular em nenhum período letivo; ou, na pior das hipóteses, que também não fique
sem trancar sua matrícula, se necessário for. Caso o discente deixe de observar essas
recomendações, ficará em situação de “Afastamento por Não Matrícula”, hipótese em que
o prazo máximo de integralização continuará correndo em seu desfavor.
13
Processo Seletivo Específico mediante convênio;
Transferência Facultativa e Compulsória;
Matrícula de Cortesia;
Matrícula de graduado;
Mobilidade Acadêmica Nacional e Internacional;
Convênios Internacionais.
14
2.1.7 Perfil profissional do egresso
15
- Estar preparado para gerir e administrar a propriedade agrícola e o agronegócio,
para conquistar seu espaço de trabalho na iniciativa privada ou para fins públicos.
O Engenheiro Agrônomo, formado pelo curso de Agronomia do Campus
Universitário do Araguaia/UFMT, deverá possuir, ao término do curso, habilidades para
proposição de soluções técnicas para a agropecuária, compatíveis com a realidade
socioeconômica e com a sustentabilidade. Assim, espera-se que este profissional esteja
apto a realizar as seguintes competências:
- Planejar e dirigir trabalhos relativos à engenharia rural, no que se refere aos
problemas agropecuários, abrangendo máquinas e implementos agrícolas, irrigação e
drenagem, topografia e geoprocessamento, construções rurais e ambiência, secagem e
armazenamento de grãos;
- Elaborar laudos de perícias e avaliações de engenharia na área rural, tendo em
vista o assessoramento essencial nas obras rurais;
- Elaborar, assessorar e executar projetos que visem à implantação de novos
métodos e práticas agrícolas, com a finalidade de explorar racional e economicamente as
plantas produtoras de alimentos, fibras, óleos e plantas ornamentais;
- Executar o zoneamento ecológico de culturas agrícolas;
- Promover orientações na área fitossanitária e no uso de defensivos agrícolas,
observando os preceitos éticos e ecológicos;
- Explorar racionalmente a produção animal, assessorando no melhoramento,
manejo e nutrição pecuária;
- Desenvolver processos e técnicas de biotecnologia agrícola;
- Planejar, coordenar e executar trabalhos relacionados ao solo como morfologia
e gênese do solo, classificação de solos, fertilidade do solo, biologia e microbiologia
agrícola, uso, manejo e conservação do solo;
- Planejar e desenvolver atividades relacionadas aos recursos naturais renováveis
e à ecologia;
- Orientar e supervisionar o manejo e produção de essências florestais, nativas e
exóticas, e estabelecimento de viveiros florestais;
- Analisar, avaliar e fiscalizar o processo de produção, beneficiamento e
conservação de produtos de origem animal e vegetal;
- Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar
técnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões,
medidas e controle de qualidade;
16
- Prestar assistência, assessoria e consultoria na agropecuária;
- Desempenhar cargos, funções e comissões em entidades estatais, parestatais,
autárquicas, de economia mista e privada; e
- Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico
profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação
técnica e extensão.
Diante disto, este profissional deverá possuir as seguintes habilidades:
- Conhecer e compreender os fatores de produção e capacidade de combiná-los
com eficiência técnica e econômica, com visão social e ambiental;
- Saber aplicar os conhecimentos científicos e tecnológicos na resolução dos
problemas vinculados à sua área de atuação;
- Planejar e conduzir o manejo das culturas em seus diversos aspectos de
implantação, tratos culturais, colheita, armazenamento e comercialização dos produtos;
- Projetar e conduzir pesquisas, interpretando e difundindo seus resultados;
- Conceber, projetar e analisar sistemas, processos e produtos;
- Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços;
- Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres
técnicos, com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da
água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente;
- Identificar problemas e propor soluções;
- Desenvolver, adequar e utilizar novas tecnologias;
- Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo
e influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas
setoriais;
- Comunicar e expressar de forma correta e eficientemente nas formas escrita,
oral e gráfica;
- Avaliar o impacto das atividades profissionais no contexto social, econômico
e ambiental;
- Conhecer e atuar em mercados do complexo agroindustrial e em todos os
segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;
- Compreender e atuar na organização e gerenciamento empresarial e
comunitário;
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- Interagir e influenciar nos processos decisórios de agentes e instituições, na
gestão de políticas setoriais do seu campo de atuação;
- Atuar com espírito empreendedor;
- Atuar em atividades docentes no ensino superior e possibilitar o treinamento e
difusão de métodos e técnicas de produção, envolvendo o ensino, a pesquisa e a extensão
na área de Agronomia;
- Desenvolver uma visão humanística, utilizando os conhecimentos das ciências
sociais aplicadas à Agronomia, abrangendo a sociologia, a política, a economia e
administração, a legislação e a educação, a fim de promover a organização e o bem-estar
das populações urbano-rurais; e
- Enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo, do
trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes.
Assim, a necessidade de um profissional qualificado para desenvolver atividades
especializadas na área agronômica tornou-se uma realidade em todo mundo. O termo
qualificação refere-se a um amplo conhecimento técnico e científico, formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva do profissional, capacitado a identificar e
resolver problemas, considerando seus aspectos econômicos, ambientais, sociais,
políticos e de assimilação e desenvolvimento de novas tecnologias.
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• Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: 1.264 horas;
• Núcleo de Conteúdos Específicos: 96 horas
• Estágio Supervisionado: 64 horas, alocada no conteúdo específico;
• Atividades Complementares: 16 horas;
• Atividades de Extensão: 384 horas;
• Trabalho de Curso: 32 horas, alocadas no conteúdo específico;
• Carga horária mínima para integralização do curso: 3.792 horas;
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Algumas disciplinas serão totalmente inauguradas. É o caso de Controle
Biológico, presente no PPC 2023, que não existia no PPC 2018. Nesse caso, não há
compatibilidade entre ela e nenhuma outra do PPC 2018. Discentes vinculados ao PPC
2018, migrados para o PPC 2023, terão que, necessariamente, cursar a referida disciplina.
Algumas disciplinas básicas mantiveram inalteradas suas nomenclaturas, mas o
código delas poderá ter sofrido alterações em razão delas passarem a ser atreladas ao
chamado “Núcleo Comum do ICET / CUA”. É o caso da disciplina “Mecânica”, por
exemplo, a qual é apresentada com esse nome tanto no PPC 2018 como no de 2023.
Pouca, ou às vezes nenhuma, alteração foi feita em termos de carga horária ou do teor da
ementa, para casos como esse. Porém, pode ser que o código dessa disciplina venha a ser
mudado no PPC 2023, em relação ao do PPC 2018, razão pela qual haverá também o
aproveitamento, mas não automático, das disciplinas que estiverem enquadradas nesses
casos. Disciplinas do “Núcleo Comum” poderão ser cursadas em qualquer curso do ICET,
sem a necessidade de solicitar o correspondente aproveitamento de estudos.
Outras disciplinas tiveram seus nomes e seu conteúdo, ou a carga horária, ou
ambos, alterados. É o caso de Agrometerologia e Climatologia, que no PPC 2018
apresentava carga horária de 48 horas semestrais. Essa disciplina foi substituída por uma
equivalente (em aproveitamento), no PPC 2023, isto é, pela disciplina Agrometeorolgia,
cuja carga passou para 64 horas no novo PPC. Discentes que permanecerem vinculados
ao PPC 2018, não migrados para o PPC 2023, poderão cursar Agrometeorologia para
aproveitá-la como Agrometeorologia e Climatologia, e vice-versa.
Algumas poucas disciplinas obrigatórias do PPC 2018 foram extintas; outras
foram convertidas, necessariamente, em optativas do PPC 2023. Todavia, algumas
disciplinas optativas do PPC 2018 foram extintas. É o caso de Botânica Econômica,
dentre outras poucas.
Em síntese, discentes que permanecerem vinculados ao PPC 2018 poderão usar
a referida tabela para solicitarem matrícula em disciplinas do PPC 2023 e aproveitá-las
no futuro, ocorrendo o mesmo para os vinculados ao PPC 2023: caso estes queiram
solicitar matrícula para uma disciplina do PPC 2018, com a intenção de aproveitá-la no
futuro, poderão fazê-la mediante a observância da respectiva compatibilidade, constante
na terceira coluna da tabela dos itens 2.1.8.1 e 2.1.8.2. Portanto, essa é a tabela de
correspondência entre as disciplinas do PPC 2018 e do PPC 2023.
20
2.1.8.1 Matriz curricular: componentes OBRIGATÓRIOS e sua natureza, seus pré-requisitos, suas cargas horárias e compatibilidades.
Carga Horária Créditos Código do componente ou
Grupos
compatibilidade desse
Componente Curricular Pré-requisito(s) U.A.O PCC AEC
T PD PAC Total T PD PCC* PAC AEC** Total componente com outro do
* ** PPC de 2018
Álgebra Linear I - ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4 Álgebra Linear I
ICET/
Biologia Celular - 32 32 64 2 2 0 0 0 4 112800030
Agronomia
ICET/
Introdução ao Cálculo - 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4 112800038
Agronomia
Fundamentos de Química
Química Analítica I - ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
Analítica
Química Analítica Química Analítica
ICET 0 32 - - - 32 0 2 0 0 0 2 Não há disciplina compatível
Experimental I
Química
Introdução à Química
Química Orgânica I Experimental ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
Orgânica
Analítica
Introdução ao
Gurpo de formação básica
21
Anatomia
Vegetal; ICET/
Fisiologia Vegetal 48 16 - 16 - 80 3 1 0 1 0 5 112800054
Morfologia Agronomia
Vegetal
Estatística Geral;
Economia e Administração ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4 Fundamentos de Economia
Álgebra Linear I
Introdução ao ICET/
Genética 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4 112800056
Cálculo Agronomia
SUBTOTAL: 928 320 0 16 0 1264 56 20 0 1 0 79
ICET/
Sociologia Rural - 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4 Sociologia Rural
Agronomia
Solos I – Introdução à Química Analítica ICET/
32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4 112800041
Ciência do Solo I Agronomia
Fisiologia
ICET/ Agrometeorologia e
Agrometeorologia Vegetal; 64 - - - - 64 4 - 0 0 0 4
Agronomia Climatologia
Mecânica
ICET/
Máquinas Agrícolas Mecânica 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4 112800057
Grupo de conteúdos profissionais essenciais
Agronomia
Topografia Desenho Técnico ICET 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4 Topografia I
Solos I –
Solos II – Propriedades ICET/
Introdução a 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4 112800052
Químicas e Físicas Agronomia
Ciência do Solo
Microbiologia ICET/
Microbiologia do solo 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4 Microbiologia do Solo
Geral Agronomia
Fisiologia
Vegetal;
Produção e Tecnologia de Anatomia ICET/
32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4 112800060
Sementes Vegetal; Agronomia
Morfologia
Vegetal
Solos III –
ICET/
Fertilizantes e Corretivos Fertilidade do 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4 112800083
Agronomia
Solo
Solos II –
Solos III – Fertilidade do Propriedades ICET/
32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4 112800058
Solo Químicas e Agronomia
Físicas
Solos III –
Solos IV – Manejo e ICET/
Fertilidade do 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4 112800063
Conservação Agronomia
Solo
22
Entomologia ICET/
Entomologia Agrícola 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4 112800059
Geral Agronomia
Fisiologia
Vegetal;
ICET/
Fitotecnia I Solos III - 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4 112800062
Agronomia
Fertilidade do
Solo
Solos IV –
ICET/
Agroecologia Manejo e 32 - - 16 - 48 2 0 0 1 0 3 112800075
Agronomia
Conservação
ICET/
Zootecnia Geral Zoologia 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4 112800071
Agronomia
Microbiologia ICET/
Fitopatologia I 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4 112800055
Geral Agronomia
Fisiologia
Vegetal;
ICET/
Fitotecnia II Solos III - 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4 112800068
Agronomia
Fertilidade do
Solo
Fisiologia
Vegetal; ICET/
Fruticultura 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4 112800070
Solos IV - Manejo Agronomia
e conservação
Mecânica; ICET/
Hidráulica Aplicada 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4 112800066
Topografia Agronomia
Solos III -
Fertilidade do ICET/
Nutrição Mineral de Plantas 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4 112800082
Solo; Fisiologia Agronomia
Vegetal
ICET/
Fitopatologia II Fitopatologia I 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4 112800064
Agronomia
Entomologia ICET/
Controle Biológico 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4 Não há disciplina compatível
Agrícola Agronomia
Planejamento e Projetos Economia e
ICET 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4 112800076
Agroindustriais Administração
ICET/
Melhoramento Vegetal Genética 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4 112800065
Agronomia
Hidráulica
ICET/
Irrigação e Drenagem Aplicada; 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4 112800072
Agronomia
Agrometeorologia
ICET/
Nutrição Animal Zootecnia Geral 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4 112800077
Agronomia
23
ICET/
Nematologia Fitopatologia I 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4 112800092
Agronomia
Fisiologia
Vegetal; ICET/
Plantas Daninhas 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4 112800067
Taxonomia Agronomia
Vegetal
Economia e
ICET/
Extensão Rural Administração; 32 16 - 16 0 64 2 1 0 1 0 4 112800074
Agronomia
Fitotecnia II
Tecnologia de Aplicação de Máquinas ICET/
48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4 112800089
Agroquímicos Agrícolas Agronomia
Tecnologia de Alimentos Fisiologia Vegetal ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4 112800078
Solos III -
Fertilidade do
ICET/
Olericultura Solo; 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4 112800073
Agronomia
Agrometeorologia
; Fitopatologia I
SUBTOTAL: 1312 432 0 288 0 2032 82 27 0 18 0 127
Metodologia e
Redação
ICET/
Trabalho de Curso Científica; 2.508 h - 32 - - - 32 0 2 0 0 0 2 112800081
Grupo de conteúdos profissionaiase específicos
Agronomia
de carga horária
total cursada
2.750 horas de
Estágio Curricular ICET/ Estágio Curricular
carga horária total - 64 - - - 64 0 4 0 0 0 4
Supervisionado Obrigatório Agronomia Supervisionado Obrigatório
cursada
24
SUBTOTAL DOS GRUPOS: 2224 848 0 320 384 3392 139 53 0 20 24 236
Ações de Extensão para fins de
384 0
Creditação – AECs **
Atividades Complementares 16 0
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3.792 0
Estágio Curricular não
Optativo
obrigatório***
Disciplinas optativas Optativa ENADE****
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo; AECs – Ações de Extensão para fins de Creditação.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019.
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021.
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021.
**** Conforme Lei 10.861/2004.
***** Componente curricular mutuamente excludente à soma dos componentes “Residência Agronômica I”, “Residência Agronômica II”, “Residência Agronômica III” e “Residência Agronômica IV”.
Observação 1: A disciplina "Agrometeorologia" terá código idêntico à do Curso de Geografia do ICHS / CUA.
Observação 2: São consideradas disciplinas do núcleo comum do ICET / CUA: Químíca Analítica I, Álgebra Linear I, Química Experimental Analítica, Química Orgânica I, Mecânica, Microbiologia Geral, Desenho Técnico, Estatística
Geral, Topografia, Estatística Experimental, Economia e Administração, Hidráulica Aplicada, Irrigação e Drenagem.
25
2.1.8.2 Matriz Curricular: componentes OPTATIVOS, seus pré-requisitos, suas cargas horárias e compatibilidades.
Código do Carga Horária Créditos
componente ou
Componente Curricular Pré-requisito(s) compatibilidade desse U.A.O1
componente com T PD PCC* PAC AEC** Total T PD PCC* PAC AEC** Total
outro do PPC de 2018
ICET/
Tópicos em Ciência do Solo - 112800084 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Agronomia
ICET/
Floricultura e Paisagismo Fisiologia Vegetal 112800085 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Agronomia
ICET/
Construções Rurais Desenho Técnico Não há 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 0
Agronomia
ICET/
Genética Aplicada Genética 112800087 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 0
Agronomia
Genética; Estatística ICET/
Práticas de Melhoramento Genético 112800088 16 32 - 16 - 64 1 2 0 1 0 4
Experimental Agronomia
Economia e Núcleo
Empreendedorismo Empreendedorismo 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
Administração comum ICET
Núcleo
Engenharia de Segurança Máquinas Agrícolas Não há 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4
comum ICET
Sensoriamento Remoto e ICET/
Topografia 112800091 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4
Geoprocessamento Agronomia
Zootecnia II - ICET/
Bovinocultura de Corte Zootecnia Geral 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Ruminantes Agronomia
Zootecnia II - ICET/
Bovinocultura Leiteira Zootecnia Geral 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Ruminantes Agronomia
ICET/Eng.
Legislação de Alimentos - Não há 32 - - - - 32 2 0 0 0 0 2
Alimentos
ICET/
Secagem e armazenamento de grãos Agrometeorologia 112800096 48 - - - - 48 3 0 0 0 0 3
Agronomia
Entomologia
Agrícola; ICET/
Agroquímicos 112800097 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Fitopatologia II; Agronomia
Plantas Daninhas
ICET/
Apicultura e Meliponicultura Zoologia 112800098 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4
Agronomia
ICET/
Piscicultura Zoologia 112800099 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4
Agronomia
Taxonomia Vegetal; ICET/
Plantas Medicinais e Aromáticas 112800100 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Bioquímica Geral Agronomia
26
Microbiologia Geral;
ICET/
Biotecnologia Vegetal Genética; Fisiologia 112800101 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4
Agronomia
Vegetal
Integração Lavoura, Pecuária e ICET/
- 112800103 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Floresta Agronomia
Irrigação e Núcleo
Recursos hídricos Recursos Hídricos 64 - - - - 64 4 - 0 0 0 4
Drenagem comum ICET
Solos III - Fertilidade
ICET/
Forragicultura do Solo; 112800105 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Agronomia
Agrometeorologia
ICET/
Fitotecnia III Agrometeorologia 112800106 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Agronomia
Economia e ICET/
Pesquisa Operacional Aplicada 112800107 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4
Administração Agronomia
Economia e
Administração; ICET/
Agronegócio 112800108 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
Noções Gerais de Agronomia
Direito
Economia e ICET/
Econometria Aplicada ao Agronegócio 112800109 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Administração Agronomia
Genética de ICET/
Genética 112800111 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Populações e Quantitativa Agronomia
Economia e ICET/
Gestão da Produção Agropecuária 112800113 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Administração Agronomia
Economia e ICET/
Certificação Agrícola 112800114 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4
Administração Agronomia
ICET/
Gestão da Qualidade Total Estatística Geral 112800116 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Agronomia
Economia e ICET/
Inovação Tecnológica 112800117 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Administração Agronomia
ICET/Eng.
Fisiologia e Manuseio Pós-colheita Fisiologia Vegetal 112800131 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4
Alimentos
ICET/Eng.
Ciência de Carnes Microbiologia Geral 112800132 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Alimentos
ICET/Eng.
Ciência de Leite e Derivados Microbiologia Geral 112800133 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Alimentos
ICET/Eng.
Processamento de Frutas e Hortaliças Fisiologia Vegetal 112800134 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4
Alimentos
Direito Agrário Sociologia Rural Direito Agrário ICHS/Direito 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
27
Noções Gerais de
Direito Ambiental Direito Ambiental ICHS/Direito 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
Direito
Língua Brasileira de Sinais (Libras) - 72000013 ICHS/Letras 32 16 16 - - 64 2 1 1 0 0 4
Hidráulica Aplicada;
ICET/
Estudo da água no solo Solos IV - Manejo e Não há 48 - - - - 48 3 0 0 0 0 3
Agronomia
conservação
Fisiologia Vegetal;
ICET/
Modelagem em Agricultura Fertilizantes e Não há 32 - - - - 32 2 0 0 0 0 2
Agronomia
Corretivos
ICET/
Noções Gerais de Direito Sociologia Rural Não há 48 - - - - 48 3 0 0 0 0 3
Agronomia
ICET/
Mecanização Agrícola Máquinas Agrícolas 112800061 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Agronomia
ICET/
Introdução à Química Geral - 112800032 48 - - - - 48 3 0 0 0 0 3
Química
Zootecnia II – Não ICET/
Avicultura Zootecnia Geral 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Ruminantes Agronomia
Zootecnia II – Não ICET/
Suinocultura Zootecnia Geral 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Ruminantes Agronomia
Entomologia
Fundamentos de ecotoxicologia de Agrícola; ICET/
Não há 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
inseticidas Fitopatologia II; Agronomia
Plantas Daninhas
ICET/
Silvicultura Fisiologia Vegetal 112800069 32 - - 16 - 48 2 0 0 1 0 4
Agronomia
ICET/
Caprinovinocultura Zootecnia Geral Não há 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Agronomia
ICET/
Tecnologia de mel, ovos e pescados - Não há 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Agronomia
Tecnologias Emergentes na ICET/
- Não há 48 - - - - 48 3 0 0 0 0 3
Agricultura Agronomia
ICET/
Defesa Fitossanitária - Não há 48 - - - - 48 3 0 0 0 0 3
Agronomia
ICET/
Direitos Humanos Sociologia Rural 112800129 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
Agronomia
Educação em Direitos Humanos e
Sociologia Rural 112800128 ICHS 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
Relações Étnico-Raciais
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo; AECs – Ações de Extensão para fins de Creditação.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019. ** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021.
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021. **** Conforme Lei 10.861/2004
28
2.1.9 Proposta de fluxo curricular
29
O discente poderá matricular-se em componentes que, somados, respeitem o limite máximo de 32 créditos por semestre.
30
SUBTOTAL: 4ºSemeste 304 64 0 32 0 400 19 4 0 2 0 25
Produção e Tecnologia de Sementes Obrigatório ICET/ Agronomia 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4
Máquinas Agrícolas Obrigatório ICET/ Agronomia 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
5° Semestre
31
Tecnologia de Alimentos Obrigatório ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
Olericultura Obrigatório ICET/ Agronomia 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Trabalho de Curso Obrigatório ICET/ Agronomia - 32 - - - 32 0 2 0 0 0 2
Residência Agronômica III Obrigatório ICET/ Agronomia - - - - 96 96 0 0 0 0 6 6
SUBTOTAL: 9º Semestre 192 64 0 32 96 384 12 4 0 2 6 24
10° Semestre
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo; AECs – Ações de Extensão
para fins de Creditação; TOT – Total.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019.
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021.
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021.
**** Conforme Lei 10.861/2004.
***** Componente curricular mutuamente excludente à soma dos componentes “Residência Agronômica I”, “Residência Agronômica II”, “Residência Agronômica III” e “Residência Agronômica IV”.
32
2.1.10 Disciplinas optativas
As disciplinas optativas não são obrigatórias para a integralização do curso. Isto é, não
há a necessidade de cursar uma carga horária mínima de disciplinas optativas. Porém, os
estudantes serão incentivados a cursarem tais componentes que, além de contribuírem para a
formação profissional, poderão ser aproveitadas, sem ônus pecuniário, como parte das
atividades complementares. No entanto, ressalta-se que o aluno somente poderá cursar as
disciplinas optativas que constarem no rol das disciplinas optativas descritas na tabela do item
1.1.8.2. A oferta das disciplinas optativas será realizada de acordo com a disponibilidade de
professores do Curso de Agronomia do CUA ou de docentes agregados ou não natos ao curso
(ex.: natos de outros cursos do ICET). As disciplinas optativas estão distribuídas nas áreas de
conteúdos específicos do curso.
Anualmente, pode ser realizada uma pesquisa para que os estudantes do curso possam
indicar as disciplinas do rol de optativas que teriam mais interesse em cursar no ano seguinte,
isto é, nos dois próximos semestres. A definição final das disciplinas optativas ofertadas ficará
a cargo do Colegiado de Curso, sendo a escolha baseada na pesquisa de interesse dos alunos e
na disponibilidade de professores.
33
Tabela 1.1. Componentes curriculares do Núcleo Básico e sua abordagem no curso.
Conteúdos Básicos (CNE/CES Nº 01 de
Componente Curricular
02/02/2006)
Administração e Economia Economia e Administração
Biologia celular
Morfologia Vegetal
Anatomia Vegetal
Taxonomia Vegetal
Zoologia
Biologia
Entomologia Geral
Bioquímica Geral
Microbiologia Geral
Genética
Fisiologia Vegetal
Estatística Geral
Estatística
Estatística Experimental
Expressão Gráfica Desenho Técnico
Física Mecânica
Introdução ao Cálculo
Matemática
Álgebra Linear I
Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia e Redação Científica
Química Analítica I
Química Química Analítica Experimental
Química Orgânica I
A relação das ementas das disciplinas propostas neste projeto pedagógico tem por
objetivo trazer conteúdos que irão integrar o conjunto dos componentes curriculares do curso.
As ementas são apresentadas no Apêndice A. Em atendimento ao Decreto Nº 5.626, de 22 de
dezembro de 2005, a disciplina de Linguagem Brasileira de Sinais será ofertada como optativa.
Os temas sobre a temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (de acordo
com a Lei nº 10.639/2003, Lei nº 11.645/2008, Lei nº 12.288/2010, Resolução CNE/CP Nº 01,
de 17 de junho de 2004) poderão ser abordados na disciplina optativa Direitos Humanos.
A Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012 estabelece Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos. Esta resolução é atendida por meio da oferta das disciplinas
optativas de Sociologia e Direitos Humanos. Os conteúdos sobre Educação Ambiental (de
34
acordo com a Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281, de 25/06/2002) são obrigatórios
e, portanto, abordados na disciplina de Agroecologia e Direito Ambiental.
35
2.2 Operacionalização do curso
36
à matrícula, aos estágios, às atividades complementares, ao funcionamento do curso e às normas
gerais da universidade.
37
2.2.5 Trabalho de Curso (TC)
38
- RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 74, DE 28 DE JULHO DE 2014. Dispõe sobre intercâmbio
internacional para a comunidade acadêmica da UFMT, com alteração disposta pela Resolução
CONSEPE N° 67, DE 20 DE OUTUBRO DE 2020;
- RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 08, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014. Dispõe sobre
regulamento de mobilidade acadêmica;
- RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 25, DE 23 DE OUTUBRO DE 2013. Dispõe sobre
aprovação da norma do Auxílio Permanência em substituição à Bolsa Permanência;
- RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 18, DE 03 DE JULHO DE 2013. Dispõe sobre a
normatização do Programa de Bolsa Expandindo Fronteiras, destinado à Mobilidade
Acadêmica Internacional.
- RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 37, DE 24 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre normatização
do Programa de Bolsa de Apoio a Inclusão no âmbito da UFMT.
- RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 36, DE 24 DE MAIO DE 2010. Estabelece normas para
regulamentar o Programa de Tutoria da Universidade Federal de Mato Grosso.
- RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 51, DE 03 DE MAIO DE 2016. Normatização da Monitoria
na Universidade Federal de Mato Grosso.
- RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 05, DE 05 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre alteração na
Resolução Consuni n.º 10, de 14 de setembro de 2004, referente a Política de Bolsas Estudantis
na UFMT e a partir da qual as Bolsas oferecidas pela UFMT a estudantes serão as seguintes:
Bolsa Pesquisa, Bolsa Extensão, Bolsa Evento, Bolsa Permanência, Bolsa Aula de Campo,
Bolsa Monitoria, Programas de Tutoria, Mobilidade Acadêmica, de Apoio a Inclusão e Bolsa
Moradia.
39
- O Sistema de Gerenciamento de Encargos (SGE), que trata de registrar e organizar os
encargos dos professores;
- O Sistema de Gestão Acadêmica (SIGA) que trata de gerir a vida acadêmica dos
estudantes;
- O Sistema de Gestão de Projetos de Extensão (SIEX), que gerencia os projetos de
extensão;
- Site da universidade com informações de diversas naturezas da vida acadêmica e com
espaço para busca de dados pertinentes à vida acadêmica de cada estudante e de livre
acesso ao mesmo;
- Site para os cursos, que disponibilizam informações e documentos pertinentes à vida
acadêmica;
- Laboratórios de informática com internet, que é de livre acesso aos estudantes.
Ao se analisar uso das TICs como ferramenta didática e meio facilitador da
aprendizagem temos que, embora o Curso de Agronomia não adote a modalidade de EaD
(Ensino à Distância) total, tal tecnologia está disponibilizada pela UFMT, de forma que todos
os cursos podem fazer uso da plataforma de suporte ao EaD. Em caráter excepcional e
justificado, os docentes poderão ministrar atividades didático-pedagógicas remotas pontuais
para situações específicas, como, por exemplo, repor atividade presencial não executada por
motivos alheios às ações do professor e/ou dos discentes da disciplina, em datas que coincidam
com outras atividades fixadas pela UFMT, tais como a dedetização de espaços que estiverem
sendo utilizados, o excesso de feriados coincidentes com o dia das atividades, a ausência
pontual do docente por motivo devidamente justificado (sem que haja tempo de contratar ou
requisitar um substituto), as ações da própria UFMT que encorajem a presença da comunidade
em eventos que coincidirem com a atividade, a ocorrência de movimentos políticos-estudantis
que coincidirem com a atividade, a ocorrência de reuniões administrativas em que seja
fundamental a presença do docente, a ocorrência simultânea de aula de campo de outra
disciplina, etc.
Para implementar os casos excepcionais supracitados e e suas respectivas atividades
(avaliativas ou não avaliativas,) deverá ser utilizado, exclusivamente, o Ambiente Virtual de
Aprendizado (AVA). Tais atividades e as atualizações ocorrenciais poderão estar previstas nos
Planos de Ensino ou serem reportadas nos próprio diário de classe do AVA. Casos omissos
poderão ser discutidos pelo Colegiado de Curso.
Neste contexto, a Secretaria de Tecnologia da Informação disponibiliza cursos aos seus
professores com o objetivo de oferecer-lhes conhecimentos relativos ao uso das Tecnologias da
40
Informação e da Comunicação como apoio às suas práticas pedagógicas, bem como
disponibiliza Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) por unidade curricular oferecida,
ficando aos critérios dos cursos e professores, adotá-lo ou não.
2.2.10 Extensão
41
A atividade de Extensão é entendida como uma das ações dirigida à sociedade. A
atividade de extensão visa interligar a Universidade com a comunidade, através das atividades
de ensino e pesquisa acadêmica de forma indissociável, possibilitando a formação do
acadêmico junto à sociedade, garantindo um espaço de produção do conhecimento no contexto
de sua realidade social.
É importante consolidar a prática da Extensão, possibilitando a constante busca do
equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalho
acadêmico, como descrita no Plano Nacional de Extensão, do Ministério da Educação e Cultura
(BRASIL, 2018).
Neste contexto, as atividades de extensão têm como objetivos:
Reafirmar a Extensão Universitária como processo acadêmico definido e efetivado em
função das exigências da realidade, indispensável na formação do aluno, na qualificação do
professor e no intercâmbio com a sociedade, o que implica em relações multidisciplinares,
interdisciplinares ou transdisciplinares;
Dar prioridade às práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais
emergentes, como as relacionadas com a área de educação, saúde e habitação, produção de
alimentos, geração de emprego e ampliação da renda;
Enfatizar a utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de oportunidades
e melhorar a qualidade da educação;
Estimular a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como
componentes da atividade extensionista;
Valorizar programas de extensão interinstitucionais sob a forma de consórcios, redes
ou parcerias e as atividades voltadas para o intercâmbio e para a solidariedade nacional e
internacional;
Tornar permanente a avaliação institucional das atividades de Extensão universitária
como um dos parâmetros de avaliação da própria Universidade;
Criar condições para a participação da Universidade na elaboração das políticas
públicas voltadas para a maioria da população, bem como para se constituir em organismo
legítimo para acompanhar e avaliar a implementação das mesmas;
Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de
conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do desenvolvimento tecnológico
e social do país;
Viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico, científico,
filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e extensão.
42
O curso de Agronomia da UFMT, Campus Universitário do Araguaia, atendendo ao
Art. 4º da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, reserva dez por cento de sua
carga horária total às atividades de extensão. Neste PPC, entende-se por carga horária total a
soma das horas dos componentes curriculares, incluídos as atividades complementares, o
trabalho de curso, o estágio supervisionado curricular Obrigatório e as atividades de extensão
para fins de creditação.
O discente poderá participar de projetos de extensão como voluntário ou bolsista e
escolher livremente as ações de extensão que deseja participar, podendo, inclusive, participar
de ações de extensão propostas por outras unidades da UFMT.
As diretrizes básicas para as atividades curriculares de extensão no Curso de
Graduação em Agronomia e seus principais projetos são detalhados no Apêndice K.
43
laboratório e outras atividades, quando houver, deverão constar no Plano de Ensino elaborado
pelo professor responsável pela disciplina. O plano de ensino, já devidamente homologado pelo
Colegiado de Curso, deverá ser apresentado aos alunos de forma didática, pelo professor
responsável pela unidade curricular, no início do período letivo.
O aluno terá direito à segunda chamada, com aceitação obrigatória pelo professor, nas
seguintes condições: doença, comparecimento (virtual ou físico) em juízo, religião, luto de
familiares, gala e demais casos previstos em lei, mediante a comprovação do alegado. A
solicitação de segunda chamada deverá ser feita em até dois dias úteis do término da data da
avaliação. O local e a data (dentro do respectivo período letivo) da realização da segunda
chamanda deverão ser definidos pelo docente responsável, e poderão ser informados já na
devolutiva do requerimento. A não juntada de documentação comprobatória ou o decurso do
prazo resultará no indeferimento sumário do pedido, pelo docente ou mesmo pelo Coordenador.
O regime especial de exercícios domiciliares previstos na Lei 6.202/75, como
compensação da ausência às aulas, é concedido nos seguintes casos: a) à aluna em estado de
gestação prevista em lei; e b) ao aluno com incapacidade física relativa incompatível com a
frequência aos trabalhos escolares. Quando cabível, esse benefício deverá ser requerido ao
Colegiado de Curso, com a juntada de Atestado Médico e com a indicação das datas de início
e término do período de afastamento. Resoluções complementares, para situações específicas,
são a CONSEPE nº 52/1994 (Regulamento de matrícula - cursos regime de crédito) e as
decisões proferidas pelo Colegiado de Curso, referentes a assuntos do curso.
44
2.2.12 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica dos docentes natos do curso de Agronomia do CUA.
45
2.2.13 Aula de campo
46
3. CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL
47
3.1.1 Quadro descritivo do corpo docente (natos do Curso de Agronomia do CUA)
48
Doutorado em Medicina
Veterinária Preventiva
Graduação em Agronomia;
7 Paulo Afonso Ferreira Doutor Mestrado em Fitopatologia; 40h - DE ICET/CUA Não 10 anos 2 anos
Doutorado em Fitopatologia
Graduação em Engenharia
Agronômica; Mestrado em
ICET -
8 Roberto Leung Doutor Aquicultura; Doutorado em 40h - DE Não 17 anos 2 anos
Ciências Biológicas (Biologia CUA
Vegetal)
Graduação em Agronomia;
Mestrado em Produção
9 Sidnei Roberto de Marchi Doutor Vegetal; Doutorado em
40h - DE ICET/CUA Sim 15 anos 2 anos
Agricultura
Graduação em Agronomia;
Mestrado em Fitossanidade;
10 Silvio Favero Doutor Doutorado em Proteção de
40 h - DE ICET/CUA Sim 27 anos 15 anos
Plantas
Graduação em Agronomia;
Mestrado em Agronomia;
11 Suzana Pereira de Melo Doutora Doutorado em Solos e Nutrição
40 h - DE ICET/CUA Não 16 anos 2 anos
de Plantas
Fonte: Comissão de Redação do PPC
49
A descrição das disciplinas e corpo docente responsável estão listadas no quadro 3.1.1.1.
3.1.1.1 Quadro de Componentes do Curso de Agronomia da UFMT/CUA e a respectiva indicação docente para ministrá-la.
Docente(s) indicado(s) à
Componente Curricular obrigatório Docente(s) indicado(s) à ministração Componente Curricular optativo
ministração
Álgebra Linear I Docente do Curso de Matemática / Roberto Leung 1 Tópicos em Ciência do Solo Suzana Melo / Milton Moraes
Biologia Celular Patrícia Marchi 2 Floricultura e Paisagismo -
Introdução ao Cálculo Roberto Leung 3 Construções Rurais Docente do curso de Eng. Civil
Química Analítica I Docente do Curso de Química 4 Genética Aplicada Devanir Murakami
Química Analítica Experimental Docente do Curso de Química 5 Práticas de Melhoramento Genético Glauco Oliveira
Química Orgânica I Docente do Curso de Química 6 Empreendedorismo Margarida Figueiredo
Mecânica Docente do Curso de Física 7 Engenharia de Segurança Loyse Tussolini
Morfologia Vegetal Laércio Santos 8 Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Docente do ICET / CUA
Zoologia Sílvio Fávero 9 Bovinocultura de Corte Lucas Abud
Taxonomia Vegetal Laércio Santos 10 Bovinocultura Leiteira Lucas Abud
Anatomia Vegetal Laércio Santos 11 Legislação de Alimentos Keily Moura
Microbiologia Geral Keily Moura 12 Secagem e armazenamento de grãos -
Entomologia Geral Silvio Favero 13 Agroquímicos Sílvio Fávero
Bioquímica Geral Docente do Curso de Eng. de Alimentos 14 Apicultura e Meliponicultura Glauco Oliveira
Desenho técnico Docente do curso de Eng. Civil 15 Piscicultura Roberto Leung
Metodologia e Redação Científica Patrícia Marchi 16 Plantas Medicinais e Aromáticas -
Estatística Geral Roberto Leung 17 Biotecnologia Vegetal Devanir Murakami
Estatística Experimental Glauco Oliveira / Devanir Murakami 18 Integração Lavoura, Pecuária e Floresta Laércio Santos
Fisiologia Vegetal Milton Moraes 19 Recursos hídricos Euro Detomini
Economia e Administração Margarida Figueiredo 20 Forragicultura Euro Detomini / Sidnei Marchi
Genética Glauco Oliveira 21 Fitotecnia III Sidnei Marchi
50
Euro Detomini / Margarida
Sociologia Rural Glauco Oliveira 22 Pesquisa Operacional Aplicada
Figueiredo
Euro Detomini / Margarida
Solos I – Introdução a Ciência do Solo Suzana Melo 23 Agronegócio
Figueiredo
Agrometeorologia Euro Detomini 24 Econometria Aplicada ao Agronegócio Margarida Figueiredo
Genética de
Máquinas Agrícolas Euro Detomini 25 Glauco Oliveira
Populações e Quantitativa
Topografia Docente do curso de Eng. Civil 26 Gestão da Produção Agropecuária Roberto Leung
Solos II – Propriedades Químicas e Físicas Milton Moraes 27 Certificação Agrícola Roberto Leung
Microbiologia do solo Paulo Afonso 28 Gestão da Qualidade Total Roberto Leung
Produção e Tecnologia de Sementes Devanir Murakami / Laércio Santos 29 Inovação Tecnológica Roberto Leung
Docente do Curso de Eng. de
Fertilizantes e Corretivos Milton Moraes 30 Fisiologia e Manuseio Pós-colheita
Alimentos
Solos III – Fertilidade do Solo Suzana Melo 31 Ciência de Carnes Patrícia Marchi
Solos IV – Manejo e Conservação Suzana Melo 32 Ciência de Leite e Derivados Patrícia Marchi
Docente do Curso de Eng. de
Entomologia Agrícola Sílvio Favero 33 Processamento de Frutas e Hortaliças
Alimentos
Fitotecnia I Sidnei Marchi 34 Direito Agrário Docente do curso de Direito
Agroecologia Milton Moraes 35 Direito Ambiental Docente do curso de Direito
Zootecnia Geral Patrícia Marchi 36 Língua Brasileira de Sinais (Libras) Docente do curso de Letras
Fitopatologia I Paulo Afonso 37 Estudo da água no solo Euro Detomini
Fitotecnia II Sidnei Marchi 38 Modelagem em Agricultura Euro Detomini
Fruticultura Devanir Murakami 39 Noções Gerais de Direito Euro Detomini
Hidráulica Aplicada Euro Detomini 40 Mecanização Agrícola Euro Detomini
Nutrição Mineral de Plantas Suzana Melo 41 Introdução à Química Geral Docente do curso de Química
Fitopatologia II Paulo Afonso 42 Avicultura Lucas Abud
Controle Biológico Sílvio Favero 43 Suinocultura Lucas Abud
Planejamento e Projetos Agroindustriais Margarida Figueiredo 44 Fundamentos de ecotoxicologia de inseticidas Sílvio Fávero
Melhoramento Vegetal Glauco Oliveira / Devanir Murakami 45 Silvicultura Laércio Santos
Irrigação e Drenagem Euro Roberto Detomini 46 Caprinovinocultura Lucas Abud
Nutrição Animal Patrícia Marchi 47 Tecnologia de mel, ovos e pescados Patrícia Marchi
51
Nematologia Paulo Afonso 48 Tecnologias Emergentes na Agricultura Paulo Afonso
Plantas Daninhas Sidnei Marchi 49 Defesa Fitossanitária Paulo Afonso
Extensão Rural Glauco Oliveira 50 Direitos Humanos Euro Roberto Detomini
Educação em Direitos Humanos e Relações
Tecnologia de Aplicação de Agroquímicos Sidnei Marchi 51 Docente do ICHS
Étnico-Raciais
Tecnologia de Alimentos Keily Moura 52 - -
Olericultura Roberto Leung 53 - -
Trabalho de Curso Patrícia Marchi 54 - -
Estágio Curricular Supervisionado
Devanir Murakami 55 - -
Obrigatório
Residência Agronômica I Docente(s) nato(s) do Curso de Agronomia 56 - -
Residência Agronômica II Docente(s) nato(s) do Curso de Agronomia 57 - -
Residência Agronômica III Docente(s) nato(s) do Curso de Agronomia 58 - -
Residência Agronômica IV Docente(s) nato(s) do Curso de Agronomia 59 - -
Residência Agronômica Docente(s) nato(s) do Curso de Agronomia 60 - -
52
3.1.2 Plano de qualificação docente
53
3.2.1 Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo
Unidade
Técnico Área de atuação Titulação Regime de trabalho acadêmica de
origem
Técnico de laboratório /
1 Alexandre Lima de Oliveira Nível Superior 40 h ICET
Análises clínicas
Técnico de laboratório /
2 Rubiane Marta Mayer Ferreira Nível Superior 40 h ICET
Fertilidade do Solo
Fonte: Comissão de redação do PPC
54
3.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo
55
4. INFRAESTRUTURA
Todos os professores do curso possuem um espaço de uso pessoal para realizar suas
atividades relacionadas ao curso.
Em alguns casos, os professores dividem espaços destinados exclusivamente para
escritórios que atendem até oito (08) professores, sendo que esse espaço é dividido entre
professores do ICET. Em outros casos, alguns professores possuem espaços destinados para a
instalação de laboratórios de pesquisa, e reservam parte deste espaço físico para a instalação de
escritórios.
Os escritórios possuem mesa e cadeira de uso individual. O acesso à impressora é feito
na secretaria do curso.
O curso de Agronomia possui uma sala para a coordenação, dotada de armários, mesas,
cadeiras, computador, impressora, ar condicionado. Esta estrutura é utilizada para realização de
reuniões do corpo docente e para atender aos discentes do curso.
56
Também conta com uma secretaria que atende os cursos de Engenharia de Alimentos,
Ciência da Computação, Física e Engenharia civil, além do curso de Agronomia (cursos
associados ao ICET).
Desde 2015, o CUA conta com um amplo Centro de Convivência para os alunos de
graduação, com aproximadamente 830 m2, que fica próximo ao Restaurante Universitário. O
local conta com salas destinadas aos Centros Acadêmicos, ambientes de estudos, sala de jogos.
Esse prédio é totalmente coberto, e possui um ambiente compatível com as diversas atividades
que serão desempenhadas no local.
O CUA possui um ginásio poliesportivo coberto, pista de atletismo e campo de futebol
para a prática de atividades físicas. Adicionalmente, o CUA disponibiliza aos alunos o acesso
à alimentação com custo reduzido, através do Restaurante Universitário. Também existe uma
cantina, como opção alternativa para a alimentação.
57
4.1.6 Sala do centro acadêmico
4.2 Laboratórios
58
Laboratório de Microscopia: Atende as disciplinas de Biologia Celular. O laboratório tem um
espaço físico de 100 m2, e conta com 24 microscópios ópticos comuns e um microscópio de
imunofluorescência.
Laboratório de Química Geral / Físico-Química: Conta com uma área total de 100 m2, e
possui evaporador rotativo à vácuo, mufla para 1200 0C, aparelhos medidores de pH, agitador
magnético com e sem aquecimento, banho maria com controle de temperatura, viscosímetro
com banho, viscosímetro com banho termostatizado, viscosímetro digital, estufa para secagem
e esterilização, freezer, geladeira, rotoevaporador, balança eletrônica de precisão, mantas com
tela de amianto, agitador com aquecimento, condutivímetro de bancada portátil e balança de
precisão.
59
agitador magnético com aquecimento, derretedor de cera elétrico, mesa desoperculadora,
perfurador de solo, máquina pressurizada, tela de projeção, pulverizador costal, balança de
precisão, balança analítica, balança semi-analítica, microfone e moto serra.
60
aproximadamente 200 m2, possui cobertura e laterais de polietileno com sistema de irrigação,
exaustão e climatização controladas por automação e bancadas em aço.
4.3 Biblioteca
61
computadores. Para usuários previamente cadastrados, é permitida a reserva de livros utilizando
o sistema de empréstimos.
A Biblioteca Central da UFMT participa dos seguintes programas e redes nacionais:
1. COMUT: Programa de Comutação Bibliográfica (convênio IBICT/UFMT);
2. Programas de catálogo coletivo nacional de periódicos do IBCT;
3. REDE ANTARES - Rede de Serviços de Informação em Ciência e Tecnologia, para
acesso a bases de dados;
4. Portal de Periódicos da CAPES.
62
5. GESTÃO DO CURSO
Membro Suplente
Prof. Dr. Lucas Jacomini Abud
63
as resoluções da instituição para cada fim. Os integrantes do Colegiado do Curso são nomeados
por meio de portaria, sendo o grupo formado por número ímpar de membros, com um número
mínimo de 5 (cinco) integrantes e no máximo 11 (onze) integrantes.
Composição:
O colegiado do Curso de Agronomia foi nomeado através da Portaria nº
044/PROEG/2022, sendo composta pelos seguintes membros:
Membros titulares:
Prof. Dr. Silvio Favero (coordenador de curso)
Prof. Dr. Roberto Leung
Profa. Dra. Margarida Garcia de Figueiredo
Profa. Ma. Susana Dalila Dolejal Berté
Prof. Dr. Devanir Mitsuyuki Murakami
Profa. Dra. Patrícia Gelli Feres de Marchi
Técnico administrativo: Alexandre Lima de Oliveira Sousa
Discente: Amanda Bernart Dantas
Membros Suplentes:
Profa. Dr. Sidnei Roberto de Marchi
Prof. Dr. Euro Roberto Detomini
Prof. Dr. Laércio Wanderley dos Santos
Técnico administrativo: Rubiane Marta Mayer Ferreira
Discente: Rodrigo de Queiroz Lemes
Competências do Colegiado:
A fim de dinamizar as condutas do Colegiado conforme reunião do próprio Colegiado
do Curso de Agronomia estabeleceu-se competências, que são descritas a seguir:
I - Quanto ao curso
Organizá-lo;
Orientar, fiscalizar e coordenar sua realização.
II - Quanto ao currículo
64
Fixar as disciplinas complementares, definindo as de caráter optativo;
Estabelecer os pré-requisitos;
Propor modificações.
VI - Quanto às Unidades
65
5.1.3 Comitê de ética em pesquisa (CEP)
66
José Nivaldo da Silva - Representante Técnico Administrativo
Marcela Lopes Nogueira – Representante dos ex-alunos - Biomedicina
Mércia Aurélia Gonçalves Leite – Representante da Área de Engenharia de Alimentos
Mônica Maria dos Santos – Representante da Área de Literatura
Odorico Cardoso Ferreira Neto – Representante da Área de Humanas – Advogado
Twigg Mitsue Daltro Hayashida – Representante dos Usuários de Serviços de Saúde
a) Da Coordenação do Curso:
A Coordenação do Curso de Agronomia é composta pelo Coordenador de Curso com
mandato eletivo de 2 (dois) anos.
A coordenação do curso é definida por processo eleitoral mediante edital eleitoral
expedido pelo Colegiado de Curso. O coordenador Prof. Dr. Sílvio Favero, foi nomeado através
da Portaria SGP no 486/UFMT/2022.
67
oferta de seminários, encontros, jornadas e palestras ministrados por especialistas, relacionados
com a área de conhecimento pertinente.
Ser o representante de seu curso. Quando assim se intitula, imagina-se que, dirigindo
o Curso, o Coordenador realmente o represente interna corporis, na própria instituição e,
externa corporis, fora dela.
Ser responsável pela vinculação do Curso com os anseios e desejos da sociedade. O
Coordenador de Curso deverá manter articulação com empresas e organizações de toda
natureza, públicas e particulares, que possam contribuir para o desenvolvimento do curso, para
o desenvolvimento da prática profissional dos alunos com os estágios, para o desenvolvimento
e enriquecimento do próprio currículo do curso.
- Funções Gerenciais
São as funções gerenciais, por revelarem a competência do Coordenador na gestão
intrínseca do curso que dirige.
Ser o responsável pela supervisão das instalações físicas, laboratórios e equipamentos
do Curso.
Ser o responsável pela indicação da aquisição de livros, materiais especiais e assinatura
de periódicos necessários ao desenvolvimento do Curso.
Ser responsável pelo estímulo da frequência docente.
Estimular a frequência discente.
Ser responsável por comunicar a direção do instituto a demanda de docentes a serem
contratados, bem como a área e sub-área de atuação dos novos docentes e as disciplinas que
serão ministradas por estes.
Ser responsável pela presidência do processo decisório de seu Curso. O Coordenador
de Curso deve tomar a si a responsabilidade do despacho célere dos processos que lhe chegarem
às mãos, determinando relator, quando isso for cabível ou discutindo com seu colegiado, ou até
mesmo com o diretor de instituto, quanto às dúvidas que os pleitos apresentarem.
- Funções Acadêmicas
As funções acadêmicas sempre estiveram mais próximas das atenções do Coordenador
de Curso. Todavia, as atribuições, os encargos e as responsabilidades do Coordenador não se
limitam a tais funções:
Ser o responsável pela presidência dos trabalhos de elaboração e execução do Projeto
Pedagógico do Curso, o qual necessita de uma aprovação posterior do colegiado de curso.
Ser responsável pelo desenvolvimento atrativo das atividades escolares.
68
Ser responsável pela qualidade e pela regularidade das avaliações desenvolvidas em
seu Curso.
Ser responsável por incentivar o engajamento de professores e alunos em programas e
projetos de extensão universitária.
- Funções Institucionais
Relacionam-se, algumas funções entendidas como de natureza institucional:
Coordenador de Curso deve ser responsável pelo encaminhamento dos trabalhos
referentes ao reconhecimento de seu Curso, cumprindo as orientações da Pró-reitoria de
graduação referentes à renovação periódica desse processo por parte do MEC.
Avaliação Interna
Objetivos:
69
Identificar os pontos fortes e fracos do curso, a fim de orientar as correções de rumos
e o redimensionamento das direções;
Produzir um sistema qualitativo e quantitativo de informações para o acompanhamento
da trajetória e desenvolvimento do curso;
Desencadear um processo pedagógico de aprendizagem de saber fazer acadêmico pelo
confronto da autoavaliação e avaliação a nível institucional e relacionamento dialético entre a
avaliação e o planejamento institucional.
Avaliação externa
O Conceito Enade é calculado para cada curso, tendo como unidade de observação a
instituição de ensino superior – IES, o município da sede do curso e a área de avaliação. O
Ministério da Educação define, anualmente, as áreas propostas pela Comissão de Avaliação da
Educação Superior (CONAES), órgão colegiado de coordenação e supervisão do SINAES.
Curso de Agronomia participa do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior, SINAES, o que inclui a autoavaliação do curso e a avaliação do desempenho dos
estudantes – ENADE. Este consiste de um exame que, ao avaliar o desempenho do estudante
no início e ao final do curso, permite analisar os conhecimentos adquiridos ao longo do seu
processo de formação.
Conforme disposição do art. 5º, § 5º, da Lei nº. 10.861/2004, o Enade constitui-se
componente curricular obrigatório, sendo inscrita no histórico escolar do estudante somente a
situação regular com relação a essa obrigação. O estudante selecionado que não comparecer ao
Exame estará em situação irregular junto ao Enade.
O objetivo do Enade é avaliar o desempenho dos estudantes com relação aos conteúdos
programáticos previstos nas diretrizes curriculares dos cursos de graduação, o desenvolvimento
de competências e habilidades necessárias ao aprofundamento da formação geral e profissional,
70
e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial, integrando
o SINAES, juntamente com a avaliação institucional e a avaliação dos cursos de graduação.
A Nota Enade do curso é a média ponderada da nota padronizada dos concluintes na
Formação Geral e no Componente Específico. A parte referente à Formação Geral contribui
com 25% da nota final, enquanto a referente ao Componente Específico contribui com 75%. A
periodicidade máxima de aplicação do Enade em cada área é trienal. Portanto o Curso de
Agronomia da UFMT Campus CUA será avaliado trianualmente.
71
Para o acompanhamento do PPC, de forma geral será enfocada a elevação dos
conceitos obtidos periodicamente. Estes conceitos, resultantes do desempenho do PPC, serão
confrontados com os itens identificados como menos satisfatórios. Medidas corretivas serão
identificadas e propostas pelos professores e Comissão Própria de Avaliação (CPA) após a
interpretação dos resultados avaliativos.
72
5.3.4 Mobilidade estudantil, nacional e internacional
A mobilidade acadêmica será incentivada pelo Curso e deverá ocorrer como direito do
discente conforme legislação institucional nas modalidades intercampi dispostas nas
Resoluções CONSEPE nº 08, de 24 de fevereiro de 2014, que dispõe sobre regulamento de
mobilidade acadêmica e CONSEPE nº 74, de 28 de julho de 2014, que dispõe sobre intercâmbio
internacional para a comunidade acadêmica da UFMT.
Tanto a UFMT como o Curso de Agronomia incentivam os seus discentes a cursar um
ou mais semestres em outras instituições. Ao retornar da mobilidade o discente deverá
encaminhar via processo, toda a documentação exigida para aproveitamento de estudos ao
colegiado para avaliação.
73
população mundial (TOLLEFSON, 2010) e as ações contínuas em busca da sustentabilidade
agrícola. O evento é focado na discussão do modelo atual de desenvolvimento do Vale do
Araguaia de Mato Grosso e Goiás e o Norte de Mato Grosso do Sul, o qual encontra-se em
plena expansão e conversão de área de pastagens em agricultura e/ou integração lavoura-
pecuária.
74
6. PLANO DE MIGRAÇÃO
(i) Logo após o término do período letivo 2022/2, já tiver concluído pelo menos 80%
(oitenta porcento) da carga horária total do curso, isto é, concluído 3.024 horas de
carga horária (do PPC 2018 do Curso de Agronomia do CUA) com as respectivas notas
já lançadas.
ou
(ii) Tiver ingressado no curso (de Agronomia do CUA) no período letivo 2019/1 ou no
período letivo 2019/2, independentemente da forma de ingresso.
Para efeitos de aproveitamento de estudos aos que tiverem sido migrados, e também
de efeitos de matrícula para todos os demais discentes regulares que pretenderem cursar
disciplinas adaptativas (disciplinas pertencentes ao outro PPC – atual ou anterior – da
Agronomia), deverão ser obsevadas as equivalências (compatibilidades) entre os componentes
curriculares do PPC 2018 e do PPC 2023, representadas nos Quadro 6.1 e 6.2. As referidas
equivalências deverão ser observadas por todos, isto é, deverão ser observadas também pelo
Colegiado de Curso, para deferimento ou indeferimento dos pedidos de aproveitamento dos
requerentes, bem como pela Secretaria de Tecnologia de Informação, para fins de
implementação dos componentes curriculares (ou de manutenção deles – nos casos em que os
seus códigos forem mantidos) nos sistemas da UFMT.
75
No quadro a seguir (meramente exemplificativo), é apresentado o que acontecerá com
a situação curricular de um discente hipotético, ingressante no período letivo 2022/1, que já
tiver cumprido todo o fluxo normal dos componentes do primeiro ano do curso de Agronomia
da UFMT/CUA, ainda sob vigência do PPC 2018, e que tiver sido migrado compulsoriamente
para o PPC 2023. Sob a égide ainda do PPC 2018, no primeiro período de seu primeiro ano, o
referido discente já teria cursado, por exemplo, as seguintes disciplinas:
No mesmo exemplo, as duas disciplinas que poderiam ser creditadas como atividades
complementares, pelo discente em migração, seriam a “Introdução à Agronomia” (de 2 créditos,
equivalente a 2,0 horas de atividades complementares no PPC 2023) e “Introdução à Química
Geral” (de 3 créditos, equivalentes a 3,0 horas de atividades complementares no PPC 2023).
76
CREDITAÇÃO OPCIONAL MATRÍCULA
APROVEITAMENTO
DE ATIVIDADES COMPULSÓRIA
OBRIGATÓRIO DE
COMPLEMENTARES PARA (NO 2023/1) EM
Biologia Celular 1 Introdução à Agronomia 3 Microbiologia do Solo 4
Metodologia e Redação
Álgebra Linear I 1 Introdução à Química Geral 3
Científica 4
Sociologia Rural 1 Desenho Técnico 4
Zoologia 1 Taxonomia Vegetal 4
Solos II – Propriedades
Introdução ao Cálculo 1
Químicas e Físicas 4
Microbiologia Geral 1 Anatomia Vegetal 5
Solos I – Introdução à
Morfologia Vegetal 1
Ciência do Solo 5
Química Analítica I 1
Mecânica 2
Química Orgânica I 2
Química Experimental
Matrícula pendente e obrigatória para períodos futuros:
Analítica 6
1 – Disciplina (ou equivalente a ela) já cursada pelo discente migrado, na vigência do PPC
2018, e que tanto no PPC 2018 como no PPC 2023 constam como disciplinas de “primeiro
ano”. Portanto, será obrigatoriamente aproveitada como disciplina do PPC 2023, pelo referido
discente.
2 – Disciplina (ou equivalente a ela) já cursada pelo discente migrado, na vigência do PPC
2018, mas que no PPC 2023 consta como disciplina de terceiro período. Portanto, será
obrigatoriamente já aproveitada como disciplina do PPC 2023, pelo referido discente.
3 – Disciplina existente no PPC 2018, mas inexistente ou existente como optativa no PPC 2023.
Logo, poderá, a exclusivo pedido do requerente, ser creditada como atividades complementares
pelas regras específicas do PPC 2023, sob pena de não haver a referida creditação.
4 – Disciplina do PPC 2023 em que será matriculado, compulsoriamente, o discente migrado.
5 – Disciplina do PPC 2018 em que será matriculado, compulsoriamente, o discente migrado,
caso essa disciplina (ou a equivalente a ela, do PPC 2023) venha a ser ofertada.
6 – Disciplina pertencente ao segundo período letivo (semestre par) do PPC 2023, mas
inexistente no PPC 2018. Logo, o discente migrado deverá solicitar matrícula para ela e, devido
a isso, será nela matriculado pelo Coordenador, obrigatoriamente, tão logo ela venha a ser
ofertada (se, por exemplo, vier a ser ofertada no período letivo 2023/2).
77
Cumpre ressaltar que o discente hipotético em análise seria um discente considerado
“ideal concluinte do primeiro ano” dentre os existentes, eis que já teria cursado todas as
disciplinas do fluxo normal do primeiro ano do curso, ainda sob a égide do PPC 2018, e que
nelas já teria sido aprovado. Porém, a rigor, boa parte dos discentes não apresenta o perfil de
“discente ideal”. Há muitas outras hipóteses de discentes migrados (ex.: discentes ideais
concluintes do segundo, terceiro e quarto ano; discentes repetentes, discentes que vieram de
outras instituições e que ingressaram no curso no meio do segundo ou terceiro ano – e que já
repetiram ou não em algumas disciplinas, etc.). Essas e outras hipóteses serão analisadas e
decididas casuisticamente pelo Colegiado do Curso, levando-se em conta os mesmos critérios
exemplificados no quadro apresentado.
Enfim, as possibilidades são inúmeras, de modo que o chamado “discente ideal” (que
cursou todo o fluxo normal do primeiro, segundo ou terceiro ano, sem reprovações, vinculado
ao PPC 2018) não represente, satisfatoriamente, o perfil dos discente migrado. Ainda assim, no
Quadro 6.4 é apresentado o Plano de Migração “ideal”, de pouca serventia para os casos
concretos de migração. Casos omissos deverão ser discutidos e deliberados à luz da autonomia
administrativa relativa às questões didático-pedagógicas inerentes ao órgão.
Para formalizar a migração para a grade curricular do PPC 2023, os discentes sujeitos
à migração deverão submeter seus processos de migração à análise do Colegiado, via SEI, em
até 15 dias sucessivos contados a partir da data seguinte à data de conclusão do período letivo
2022/2. No processo, deverão ser anexados o histórico escolar do atualizado do discente (com
as notas do 2022/2 já lançadas) e também o quadro de migração (vide página seguinte)
devidamente preenchido (a exemplo do quadro hipotético apresentado na página anterior). Na
análise, o Colegiado poderá se valer da fungibilidade em prol do requerente. Os discentes que
não o apresentarem, na forma e no prazo hábil sugerido, estarão sujeitos à migração promovida
ex oficio pelo Colegiado de Curso, em caráter irrevogável e a critério exclusivo do órgão.
78
FORMULÁRIO DE MIGRAÇÃO DO PPC 2018 PARA O PPC 2023, referente ao
Curso de Agronomia do Campus Universitário do Araguaia – UFMT.
Obs.: Se necessário for, o discente poderá elaborar sua própria planilha eletrônica em programa específico (ex.:
em Excel, mas seguindo-se a forma da planilha acima) e acrescentar nela o número de linhas que for
necessário, desde que a transforme em um arquivo digital (ex.: em formato pdf) para poder submetê-la,
via processo SEI, à análise do Colegiado.
79
QUADRO 6.1. Equivalências entre os componentes curriculares obrigatórios do PPC 2023 e os do PPC 2018, para efeitos de aproveitamento de
estudos.
80
Novo código deverá criado no curso
Microbiologia do Solo 64 48 Microbiologia do Solo 2
de Agronomia
Verificar se o código será o proposto
Desenho Técnico 64 48 Desenho Técnico 3
pelo núcleo comum do ICET/CUA
Solos II - Propriedades Solos II - Propriedades Químicas e
64 64 4 112800052 - Código mantido
Químicas e Físicas Físicas
Taxonomia Vegetal 32 32 Taxonomia Vegetal 3 112800118 - Código mantido
Metodologia e Redação 32 32 Metodologia e Redação Científica 4 112800049 - Código mantido
Científica
Verificar se o código será o proposto
Bioquímica Geral 64 64 Bioquímica Geral 3
pelo núcleo comum do ICET/CUA
Verificar se o código será o proposto
Estatística Geral 64 64 Estatística Geral 4
pelo núcleo comum do ICET/CUA
4
Genética 64 64 Genética 5 112800056 - Código mantido
Fisiologia Vegetal 80 80 Fisiologia Vegetal 5 112800054 - Código mantido
Solos III - Fertilidade do Solo 64 64 Solos III - Fertilidade do Solo 5 112800058 - Código mantido
Entomologia Geral 64 64 Entomologia Geral 3 112800043 - Código mantido
Produção e Tecnologia de 64 64 Produção e Tecnologia de Sementes 6 112800060 - Código mantido
Sementes
Máquinas Agrícolas 64 64 Máquinas Agrícolas 5 112800057 - Código mantido
Verificar se o código será o proposto
Topografia 64 64 Topografia I 4
pelo núcleo comum do ICET/CUA
5
Fertilizantes e Corretivos 64 64 Fertilizantes e Corretivos Optativa 112800083 - Código mantido
Solos IV - Manejo e 64 64 Solos IV - Manejo e conservação 6 112800063 - Código mantido
conservação
Entomologia Agrícola 64 64 Entomologia Agrícola 5 112800059 - Código mantido
Fitotecnia I 64 64 Fitotecnia I 6 112800062 - Código mantido
Novo código deverá criado no curso
Agrometeorologia 64 48 Agrometeorologia e Climatologia 4 de Agronomia (e idêntico ao da
6
Geografia)
Estatística Experimental 64 64 Estatística Experimental 5 112800053 - Código mantido
81
Agroecologia 48 48 Agroecologia 9 112800075 - Código mantido
Zootecnia Geral 64 64 Zootecnia Geral 8 112800071 - Código mantido
Fitopatologia I 64 64 Fitopatologia I 7 112800055 - Código mantido
Fitotecnia II 64 64 Fitotecnia II 7 112800068 - Código mantido
Verificar se o código será o proposto
Economia e Administração 64 64 Funamentos de Economia 4
pelo núcleo comum do ICET/CUA
Fruticultura 64 64 Fruticultura 8 112800070 - Código mantido
Hidráulica Aplicada 64 64 Hidráulica Aplicada 7 112800066 - Código mantido
Nutrição Mineral de Plantas 64 64 Nutrição Mineral de Plantas Optativa 112800082 - Código mantido
7 Fitopatologia II 64 64 Fitopatologia II 6 112800064 - Código mantido
Novo código deverá criado no curso
Controle Biológico 64 - NÃO HAVIA O COMPONENTE Não existia
de Agronomia
Planejamento e Projetos Planejamento e Projetos
64 64 9 112800076 - Código mantido
Agroindustriais Agroindustriais
Melhoramento Vegetal 64 64 Melhoramento Vegetal 6 112800065 - Código mantido
Irrigação e Drenagem 64 64 Irrigação e Drenagem 8 112800072 - Código mantido
8 Nutrição Animal 64 64 Nutrição Animal 9 112800077 - Código mantido
Nematologia 64 64 Nematologia Optativa 112800092 - Código mantido
Plantas Daninhas 64 64 Plantas Daninhas 7 112800067 - Código mantido
Extensão Rural 64 64 Extensão Rural 8 112800074 - Código mantido
Tecnologia de Aplicação de Tecnologia de Aplicação de
64 64 Optativa 112800089 - Código mantido
Agroquímicos Agroquímicos
9
Tecnologia de Alimentos 64 64 Tecnologia de Alimentos 9 112800078 - Código mantido
Olericultura 64 64 Olericultura 8 112800073 - Código mantido
Trabalho de Curso 32 32 Trabalho de Curso 10 112800081 - Código mantido
Estágio Curricular Estágio Curricular Supervisionado Novo código deverá criado no curso
10 64 192 10
Supervisionado Obrigatório Obrigatório de Agronomia
Obs.: Deverão ser criados também, no âmbito do curso de Agronomia, novos códigos para os componentes Residência Agronômica I, Residência
Agronômica II, Residência Agronômica III, Residência Agronômica IV e Residência Agronômica.
82
QUADRO 6.2. Equivalências entre os componentes curriculares optativos do PPC 2023 e os do PPC 2018, para efeitos de aproveitamento de
estudos.
83
Econometria Aplicada ao Econometria Aplicada ao
Optativa 64 64 Optativa 112800109 - Código mantido
Agronegócio Agronegócio
Educação em Direitos
Econometria Aplicada ao
Optativa Humanos e Relações Étnico- 64 64 Optativa Verificar código junto ao ICHS/CUA
Agronegócio
Raciais
Verificar se o código será o proposto
Optativa Empreendedorismo 64 64 Empreendedorismo Optativa
pelo núcleo comum do ICET/CUA
Verificar se o código será o proposto
Optativa Engenharia de Segurança 64 - NÃO HAVIA O COMPONENTE -
pelo núcleo comum do ICET/CUA
Novo código deverá criado no curso de
Optativa Estudo da água no solo 48 - NÃO HAVIA O COMPONENTE -
Agronomia
Fisiologia e manuseio pós- Atribuir o mesmo código da Eng. de
Optativa 64 64 Fisiologia e manuseio pós-colheita Optativa
colheita Alimentos do ICET/CUA
Optativa Fitotecnia III 64 64 Fitotecnia III Optativa 112800106 - Código mantido
Floricultura, Plantas Ornamentais e
Optativa Floricultura e paisagismo 64 64 Optativa 112800085 - Código mantido
Paisagismo
Optativa Forragicultura 64 64 Forragicultura Optativa 112800105 - Código mantido
Fundamentos de Novo código deverá criado no curso de
Optativa 64 - NÃO HAVIA O COMPONENTE -
Ecotoxicologia de Inseticidas Agronomia
Optativa Genética Aplicada 64 64 Genética Aplicada Optativa 112800087 - Código mantido
Genética de populações e Genética de populações e
Optativa 64 64 Optativa 112800111 - Código mantido
quantitativa quantitativa
Gestão da Produção
Optativa 64 64 Gestão da Produção Agropecuária Optativa 112800113 - Código mantido
Agropecuária
Optativa Gestão da Qualidade Total 64 64 Gestão da Qualidade Total Optativa 112800116 - Código mantido
Optativa Inovação Tecnológica 64 64 Inovação Tecnológica Optativa 112800117 - Código mantido
Integração Lavoura, Pecuária Integração Lavoura, Pecuária e
Optativa 64 64 Optativa 112800103 - Código mantido
e Floresta Floresta
Optativa Introdução à Química Geral 48 48 Introdução à Química Geral 1 112800032 - Código mantido
Atribuir o mesmo código da Eng. de
Optativa Legislação de alimentos 32 - NÃO HAVIA O COMPONENTE -
Alimentos do ICET/CUA
84
Optativa Língua Brasileira de Sinais 64 64 Língua Brasileira de Sinais Optativa Verificar código junto ao ICHS/CUA
Optativa Mecanização Agrícola 64 64 Mecanização Agrícola 6 112800061 - Código mantido
Novo código deverá criado no curso de
Optativa Modelagem em Agricultura 32 - NÃO HAVIA O COMPONENTE -
Agronomia
Novo código deverá criado no curso de
Optativa Noções Gerais de Direito 48 - NÃO HAVIA O COMPONENTE -
Agronomia
Pesquisa Operacional
Optativa 64 64 Pesquisa Operacional Aplicada Optativa 112800107 - Código mantido
Aplicada
Optativa Piscicultura 64 64 Piscicultura Optativa 112800099 - Código mantido
Plantas medicinais e
Optativa 64 64 Plantas medicinais e aromáticas Optativa 112800100 - Código mantido
aromáticas
Práticas de melhoramento
Optativa 64 64 Práticas de melhoramento genético Optativa 112800088 - Código mantido
genético
Processamento de Frutas e Atribuir o mesmo código da Eng. de
Optativa 64 64 Processamento de Frutas e Hortaliças Optativa
Hortaliças Alimentos do ICET/CUA
Optativa Recursos Hídricos 64 64 Recursos Hídricos Optativa 112800104 - Código mantido
Secagem e armazenamento de
Optativa 48 48 Secagem e armazenamento de grãos Optativa 112800096 - Código mantido
grãos
Sensoriamento remoto e Sensoriamento remoto e
Optativa 64 64 Optativa 112800091 - Código mantido
geoprocessamento geoprocessamento
Optativa Silvicultura 48 48 Silvicultura 7 112800069 - Código mantido
Novo código deverá criado no curso de
Optativa Suinocultura 64 64 Zootecnia II - Não Ruminantes Optativa
Agronomia
Tecnologia de mel, ovos e Novo código deverá criado no curso de
Optativa 64 - NÃO HAVIA O COMPONENTE -
pescados Agronomia
Tecnologias Emergentes na Novo código deverá criado no curso de
Optativa 48 - NÃO HAVIA O COMPONENTE -
Agricultura Agronomia
Optativa Tópicos em Ciências do Solo 48 48 Tópicos em Ciências do Solo Optativa 112800084 - Código mantido
Obs.: Componentes do PPC 2023 listados como optativos, se cursados pelos discentes que migraram para do PPC 2018, poderão ser aproveitados
como atividade complementar (cada 16 horas concluídas de disciplina equivalem a 1,0 ponto validável para atividade complementar).
85
QUADRO 6.3. Disciplinas que existiam no PPC 2018 e que deixaram de existir no PPC 2023.
Ingressantes em 2022/1
Os discentes que ingressaram no período letivo 2022/1 migrarão para a nova estrutura
curricular seguindo-se o fluxo curricular a seguir. As três primeiras disciplinas listadas neste
quadro (Química Experimental Analíta, Solos I – Introdução à Ciência do Solo, e Anatomia
Vegetal), proposto para o fluxo de migração para os ingressantes no período 2022/1, poderão,
por exemplo, ser ofertadas excepcionalmente em qualquer semestre ímpar ao aluno considerado
“ideal” (que teria cumprido regularmente todo o fluxo a ele proposto, no PPC 2018, e que não
teria nenhuma reprovação), eis que na grade curricular do PPC 2023 essas mesmas disciplinas
serão ofertadas regularmente somente nos semestres pares:
86
Período letivo Componente Curricular Carga horária
Química Experimental Analítica 32
Solos I - Introdução à Ciência do Solo 64
3 Anatomia Vegetal 64
Desenho Técnico 64
Solos II - Propriedades Químicas e Físicas 64
Taxonomia Vegetal 32
Metodologia e Redação Científica 32
Bioquímica Geral 64
Estatística Geral 64
4 Genética 64
Fisiologia Vegetal 80
Solos III - Fertilidade do Solo 64
Entomologia Geral 64
Produção e Tecnologia de Sementes 64
Máquinas Agrícolas 64
5 Topografia 64
Fertilizantes e Corretivos 64
Solos IV - Manejo e conservação 64
Entomologia Agrícola 64
Fitotecnia I 64
Agrometeorologia 64
Estatística Experimental 64
6 Agroecologia 48
Zootecnia Geral 64
Fitopatologia I 64
Fitotecnia II 64
Economia e Administração 64
Fruticultura 64
Hidráulica Aplicada 64
7 Nutrição Mineral de Plantas 64
Fitopatologia II 64
Controle Biológico 64
Planejamento e Projetos Agroindustriais 64
Residência Agronômica I 96
Melhoramento Vegetal 64
Irrigação e Drenagem 64
8 Nutrição Animal 64
Nematologia 64
Plantas Daninhas 64
Residência Agronômica II 96
Extensão Rural 64
Tecnologia de Aplicação de Agroquímicos 64
9 Tecnologia de Alimentos 64
Olericultura 64
Trabalho de Curso 32
Residência Agronômica III 96
10 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório 64
Residência Agronômica IV ou Residência Agronômica 96
87
Ingressantes em 2021/1
Os discentes que ingressaram no período letivo 2021/1 migrarão para a nova estrutura
curricular seguindo-se o fluxo curricular a seguir:
88
Ingressantes em 2020/1
Os discentes que ingressaram no período letivo 2020/1 migrarão para a nova estrutura
curricular seguindo-se o fluxo curricular a seguir:
Por fim, cumpre recordar que os discentes que tiverem ingressado no período letivo
2019/1 e aqueles que tiverem concluído pelo menos 80% da carga horária total do PPC 2018
permanecerão, compulsoriamente, vinculados à estrutura curricular do PPC 2018, pois são
considerados potenciais formandos, e, presumidamente, não poderiam ser penalizados com um
eventual aumento no tempo de integralização.
89
REFERÊNCIAS
90
BRASIL, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB, 9ª
edição, 2014.
BRASIL, LEI nº 5.194, de 24 de dezembro de 1996, que regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências.
91
Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana.
92
BRASIL. DECRETO Nº 6.949 DE 25 DE AGOSTO DE 2009. Promulga a convenção
Internacional sobre os direitos das pessoas com deficiência e seu protocolo.
93
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 132, DE
11 DE AGOSTO DE 2009. Aprovar a alteração do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação
em Agronomia, Bacharelado, do Instituto de Ciências Exatas e da Terra, do Campus
Universitário do Araguaia, da Universidade Federal de Mato Grosso.
94
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE N.° 83, DE
25 DE JULHO DE 2016. Dispõe sobre normas para a qualificação stricto sensu e pós-doutoral
dos docentes da UFMT e revoga a Resolução CONSEPE n.º 142, de 02 de dezembro de 2013.
95
strito sensu em instituição nacional ou estrangeira, e revoga a resolução CONSUNI nº 07, de
04 de setembro de 1996.
96
APÊNDICES
APÊNDICE A – EMENTÁRIO
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H.; COSTA, R.C.F. Álgebra linear e aplicações. 6. ed.,
reform. São Paulo: Atual, 1990. 352 p. ISBN 8570562977.
HEFEZ, Abramo. Curso de álgebra, volume 1. Rio de Janeiro: IMPA, 1993. v. 1 (Coleção
matemática universitária) ISBN 852440079x.
POOLE, David. Álgebra linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 690 p. ISBN
8522103593.
POOLE, David. Álgebra linear uma introdução moderna. 2. São Paulo Cengage Learning 2016
1 recurso online ISBN 9788522124015.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,
2001. xix, 572 p. ISBN 9788573078473.
ANTON, H. Álgebra linear com aplicações. 10. Porto Alegre Bookman 2012 1 recurso online
ISBN 9788540701700.
GONÇALVES, A.; SOUZA, R.M.L. Introdução à álgebra linear. São Paulo: Edgard Blücher,
1977. 146 p.
97
COMPONENTE CURRICULAR: Biologia Celular
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64h
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2010. 1268p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA, L.A. Introdução à química orgânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
2011. 331p.
BOLSOVER, S.R. Biologia Celular. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005. 325p.
HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 5a ed. Porto Alegre: Artmed. 2012.
520p.
SOLOMONS, T.W. G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 10ª ed. Rio de janeiro: LTC. 2013.
2v.
98
COMPONENTE CURRICULAR: Química Analítica I
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Química
Carga horária total: 64h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROWN, T.L. et al. Química: a ciência central, 9 ed., São Paulo (SP): Pearson Education do
Brasil, 2005.
HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa, 8 ed., Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BACCAN, N.; ANDRADE J.C.; GODINHO, O.E.S.; BARONE J.S. Química Analítica
Quantitativa Elementar, 3 ed., São Paulo (SP): Editora Edgard Blücher, 2001.
MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Vogel – Análise
Química Quantitativa, 6 ed., Rio de Janeiro (RJ): Editora LTC, 2002.
OHLWEILLER, O.A., Química Analítica Quantitativa, v. 1 e 2, Rio Janeiro (RJ): LTC, 1980.
VOGEL, A.I. Química Analítica Qualitativa, 1 ed., São Paulo (SP): Mestre Jou, 1981.
99
COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia Rural
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGANÇA, L. P. O. Por que o Brasil é um país atrasado?. Editora Novo Conceito, 2017.
255p.
NETO, F. G.; NAVARRO, Z. Novo mundo rural: a antiga questão agrária e os caminhos
futuros da agropecuária no Brasil. Editora Unesp, 2015,. 195p.
SILVA, J.G.; STOLCKE, V. O que é questão agrária. São Paulo: Brasiliense, v. 16, 1981.
Disponível em:
https://www.bibliotecaagptea.org.br/administracao/legislacao/artigos/O%20QUE%20E%20Q
UESTAO%20AGRARIA.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GASQUES, J.G.; VIEIRA FILHO, J.E.R; NAVARRO, Z.O. (Org) A agricultura brasileira:
desempenho, desafios e perspectivas. Brasília, 2010, 293p. Disponível em:
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=6480%3Aaa
gricultura- brasileira-desempenho-desafioseperspectivas&
catid=162%3Apresidencia&directory=1&Itemid=1
100
COMPONENTE CURRICULAR: Morfologia Vegetal
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, S.P.; PROENÇA, C.E.B.; SANO, S.M. et al. Cerrado: espécies vegetais úteis.
Planaltina: EMBRAPA-CPAC,1998. 464 p.
PROENÇA, C.; OLIVEIRA, R.S.; SILVA, A.P. Flores e frutos do cerrado. Brasília: Editora
UnB, São Paulo: Imprensa oficial, 2000. 226 p.
RAVEN, P.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-
koogan. 2007. 830 p.
101
COMPONENTE CURRICULAR: Química Analítica Experimental
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Química
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEITE, F. Práticas de química analítica. 5. ed. Campinas: Átomo, 2012. SKOOG, A.D.;
WEST, D.M.; HOLLER, F.J.; CROUCH, S.R. Fundamentos de Química Analítica, Tradução
da 9a Ed. Norte-Americana, editora Pioneira Thomson Learning, 2014.
TRINDADE, D.F. et al. Química básica experimental. São Paulo: Ícone, c1988. 174 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLATO, C.R. et al. Laboratório de química analítica. 1. ed. Viçosa: UFV, 2012. 119 p.
DIAS, S. L. P. et al. Química Analítica: teoria e práticas essenciais. Porto Alegre: Bookman,
2016.
102
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução ao Cálculo
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SIMMONS, G.F., Cálculo com Geometria Analítica, vol 1 e 2, McGraw-Hill do Brasil, São
Paulo, 2005.
THOMAS, George B. et.al. Cálculo. volume 1, 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
FLEMMING, D.M.; LUZ, E.F.; WAGNER, C. Cálculo I. 4 a ed. rev., Palhoça: Unisulvirtual,
2006.
103
COMPONENTE CURRICULAR: Microbiologia Geral
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Engenharia de Alimentos
Carga horária total: 64h
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 12ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2016. 964p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 10ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
680p.
PROCOP, G.W.; CHURCH, D.L.; HALL, G.S.; JANDA, W.M.; KONEMAN, E.W.;
SCHRECKENBERGER, P.C.; WOODS, G. Diagnóstico Microbiológico - Texto e Atlas
Colorido. 7ª ed. Editora Guanabara Koogan. 2018. 1860p.
TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 6ª ed. São Paulo: Atheneu, 2015. 920p.
104
COMPONENTE CURRICULAR: Zoologia
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64h
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
Zoologia no contexto das Ciências Agrárias. Sistemática e taxonomia. Relações entre seres
vivos. Protozoários. Platelmintos. Aschelmintos. Anelídeos. Artrópodes. Moluscos. Cordados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, F.R.M. Zoologia Agrícola Manejo Ecológico de Pragas. 4ª ed. Editora Rigel, 2014,
256p.
MOURA, A.S. Zoologia e entomologia agrícola. Porto Alegre SAGAH 2019 1 recurso online
POUGH, F.H; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. 4ª ed. Atheneu, São Paulo,
2008. 750p.
RUPPERT, E.E.; FOX, R.S.; BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. 7ª ed. Ed. Roca,
São Paulo, 1996.1029p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
2007. 968p.
ORR, R.T. Biologia dos Vertebrados. 5ª ed. Ed. Roca, São Paulo-SP,1986. 508p.
STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEVENSON, R.L. NYBAKKEN, J.W. Zoologia Geral. 6a
ed. Companhia Editora Nacional, 2000. 816p.
105
COMPONENTE CURRICULAR: Solos I – Introdução a Ciência do Solo
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64h
Ch T: 32h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C..E.; TORRADO, P.V. Pedologia: fundamentos. 1. Ed.
Viçosa: SBCS, 2012. 343p.
KIEHL, E.J. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Agronômica Ceres,
1979. 262p. (Edições Ceres ; 22)
RESENDE, M; CURI, N.; RESENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção
de ambientes. 2. Ed. Viçosa, NEPUT, 1997. 367p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRADY, N.C. Natureza e propriedade dos solos. 5. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1979.
647p.
IGO, F.L. Formação e conservação dos solos - 2ª ed. Editora Oficina de Textos. 216p.
LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D; SANTOS, H.G.; KER, J.C.; ANJOS, L.H.C. Manual de
Descrição e Coleta de Solos no Campo. SBCS. 5ª edição. Viçosa, 2005. 92p.
IBGE. Manual Técnico de Pedologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística, 2015. 430p.
URL: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv95017.pdf
106
SAMUEL-ROSA, A.; VASQUES, G. M. Dados para aplicações pedométricas em larga
escala no Brasil. Boletim Informativo da SBCS, v. 43, n. 3, p. 22–24, 2017.
https://www.sbcs.org.br/wp-
content/uploads/2018/01/boletimsbcs32017ebook_03_01_2018_10_45_30_id_36404.pdf
SANTOS, P.R.C.; DAIBERT, J.D. Análise dos solos formação, classificação e conservação
do meio ambiente. São Paulo: Erica, 2014. 128p.
VIEIRA, L.S. Manual da ciência do solo: com ênfase aos solos tropicais. 2. ed. São Paulo:
Agronômica Ceres, 1988. 464p.
107
COMPONENTE CURRICULAR: Anatomia Vegetal
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64h
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
Aspectos da organização interna das plantas vasculares, focalizando tipos celulares. Sistemas
de tecidos em órgãos vegetativos e reprodutivos. Aspectos gerais de morfologia de órgãos
vegetativos e reprodutivos de pteridófitos, gimnospermas e angiospermas: padrões básicos,
adaptações e classificação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
APEZZATO-DA GLÓRIA, B. GUERREIRO, S.M.C. Anatomia Vegetal. 1ª. e 2ª. ed. Viçosa,
MG: UFV, 2006. 438 p.
EVERT, R.F.; EICHHORN, S. Biologia Vegetal. 8a ed. Disponível em: Minha Biblioteca.
Grupo GEN, 2014. (e-book).
SOUZA, L.A. DE. Morfologia e Anatomia Vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântula. Ponta
Grossa: Editora UEPG. 2003. 259p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BALTAR, S.L.S.M.A. Manual prático de morfoanatomia vegetal. São Carlos: Rima, 2006.
88p.
CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal. 2a ed. v. 1 e 2. São Paulo: Roca Editora, 1986.
CUTLER, D. F. et al. Anatomia Vegetal. Uma abordagem aplicada. Disponível em: Minha
Biblioteca, Grupo A, 2011. (e-book).
ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 1974. 293p.
OLIVEIRA, F. SAITO, M.L. Práticas de morfologia vegetal. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Atheneu
Editora, 2016. Disponível na Biblioteca virtual. (e-book)
108
COMPONENTE CURRICULAR: Taxonomia Vegetal
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROSO, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Viçosa: v.1, 2ª ed., Editora UFV.
2007. 309 p.
FERRI, M.G.; MENEZES, N.L.; MONTEIRO S. Glossário de Botânica. São Paulo: Nobel,
1981. 197 p.
JOLY, A.B. Botânica: Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Companhia Ed. Nacional,
1991. 777 p.
SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2005.
640p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARCHIORI, J.N.C. Elementos de dendrologia. 3. ed. Santa Maria (RS): UFSM, 2013. 216
p.
PROENÇA, C.; OLIVEIRA, R.S.; SILVA, A.P. Flores e frutos do cerrado. Brasília: Editora
UnB, São Paulo: Imprensa oficial, 2000. 226 p.
109
RAVEN, P.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-
koogan. 2007. 830 p.
SILVA JÚNIOR, M.C.; PEREIRA, B.A.S. + 100 Árvores do cerrado: matas de galeria.
Brasília: Editora Rede de Sementes do Cerrado, 2009. 288 p.
110
COMPONENTE CURRICULAR: Metodologia e Redação Científica
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 32h
Ch T: 32 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, A.J.P.; LEHFELD, N.A.S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 17. ed.
Petrópolis: Vozes, 2007. 127 p.
SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304
p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RUIZ, J.Á. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2006.
111
COMPONENTE CURRICULAR: Solos II – Propriedades Químicas e Físicas
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64h
Ch T: 32 h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
Estudo das relações entre características e propriedades físicas do solo (textura, consistência,
estrutura, densidade, porosidade, compacidade, água, ar e temperatura) e desenvolvimento de
plantas; conhecimento de métodos e equipamentos em pesquisas sobre física do solo. Conceitos
de química aplicada a fertilidade do solo; cargas elétricas; fenômenos de adsorção, troca iônica,
reações dos solos, dinâmica dos macro e micronutrientes no sistema solo-planta e avaliação da
fertilidade dos solos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Manual+de+Metodos_000fzvhotqk02wx
5ok0q43a0ram31wtr.pdf
KIEHL, E.J. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Agronômica Ceres,
1979. 262p.
MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo. Viçosa: SBCS, 2009. v1 e
v2.
NOVAIS, R.F.; ALVAREZ, V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.;
NEVES, J.C.L. Fertilidade do solo. Viçosa: SBCS, 2007. 1017p.
RAIJ, B. van; ANDRADE, J.C.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A. Análise química para
avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas: Instituto Agronômico, 2001. 300p.
https://www.iac.sp.gov.br/publicacoes/arquivos/Raij_et_al_2001_Metod_Anal_IAC.pdf
REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera conceitos, processos e aplicações.
3. São Paulo Manole, 2016. 524p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KLEIN, V.A. Física do solo. Passo Fundo: Ed. UPF, 2008. 212p.
112
LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no sistema solo-planta-atmosfera. São Paulo: Edusp-
Editora da Universidade de São Paulo. 2005. 335p.
MEURER, E.J. Fundamentos de química do solo. 3ed. Porto Alegre: EVANGRAF, 2006.
285p.
TRINDADE, T.P.; CARVALHO, C.A.B.; LIMA, D.C.; BARBOSA, P.S.A.; SILVA, C.H.C.;
MACHADO, C.C. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. Viçosa:
EdUFV, 2008. 95p.
WHITE, R.E. Princípios e práticas da ciência do solo: o solo como um recurso natural. 4ª
edição. Andrei, 2009, 426p.
113
COMPONENTE CURRICULAR: Microbiologia do Solo
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 32 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, E.J.B.N.; ANDREOTE, F.D. Microbiologia do solo. 2. ed. Piracicaba, São Paulo.
2016, 221p. http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/book/109
MOREIRA, F.M. S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2. ed. atual. e
ampl. Lavras: Ed. UFLA, 2006. 729 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ADL, S.M. The ecology of soil decomposition. Oxford: CABI, c2003. xiii, 335 p.
114
COMPONENTE CURRICULAR: Desenho técnico
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Engenharia civil
Carga horária total: 64 h
Ch T: Ch PD: 64h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUENO, C.P., PAPAZOGLOU, R.S. Desenho Técnico para Engenharias. 3ª ed., Juruá,
2009.
FERLINI, P.B. (Org.). Normas para desenho técnico. 3. ed. Porto Alegre: Globo, 1983. 332p.
MAGUIRE, D.E.; SIMMONS, C.H. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 1982. 257 p.
SCHMITT, A. Desenho técnico fundamental. São Paulo/ Rio de Janeiro: EPU, 1977. 123 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, P.; MICELI, M. T. Desenho técnico básico. 3ªed. Rio de Janeiro: Imperial Novo
Milênio, 2008.
LEAKE, J. M.; BORGERSON, J. L. Manual de Desenho técnico para engenharia. 2ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2015. 396 p.
LVA, A.; RIBEIRO, C. T., DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed, Rio de Janeiro: LTC,
2006.
115
COMPONENTE CURRICULAR: Química Orgânica I
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Química
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANO, E.B.; SEABRA, A.P. Práticas de Química Orgânica, 3 ed., São Paulo (SP): Ed.
Edgard Blücher LTDA, 1987.
Mc MURRY, J. Química Orgânica, 1 ed., v. 1 e 2, São Paulo (SP): Ed. Cengage Learning,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLINGER, N.L. et al. Química Orgânica, 2 ed., Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Dois, 1978
RUICE, P.Y. Química Orgânica, v. 1 e 2, São Paulo (SP): Editora Pearson, 2006.
MARQUES, J.A.; BORGES, C.P.F. Práticas de Química Orgânica, 2 ed., Campinas (SP):
Editora Átomo, 2012.
MORRISON, R. T.; BOYD, R.N. Química Orgânica, 13 ed., Lisboa (Portugal): Fundação
Calouste Gulbenkian, 1996.
VOGEL, A.I. Química Orgânica, 6 ed., v. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro Técnico,
1981.
116
COMPONENTE CURRICULAR: Mecânica
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Física
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
Medidas. Cinemática. Vetores. Leis de Newton. Aplicações das leis de Newton. Energia
cinética. Trabalho. Energia potencial. Lei da conservação da energia. Centro de massa.
Momento linear. Lei da conservação do momento linear. Colisões.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NUSSENZVEIG, H.M., Curso de Física Básica – Mecânica, vol.1, editora Edgard Blucher
Ltda, 1996.
SEARS, F. W. e ZEMANSKY, M. W., Física I: Mecânica. 12a ed., vol. 1, Rio de Janeiro: LTC,
2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FINN, E.J. Física - Um curso Universitário, vol. 1, 1a ed., Editora Edgard Blucher Ltda.,
1999.
KITTEL, C., KNIGHT, W.D. RUDERMAN, M.A. Mecânica – curso de Física de Berkeley,
vol. 1, Editora Edgard Blucher Ltda, 1973.
TIPLER, P.A., Física: para cientistas e engenheiros, Vol.1, 5a ed., Rio de Janeiro, Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2006.
117
COMPONENTE CURRICULAR: Bioquímica Geral
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Engenharia de Alimentos
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009. 519 p.
MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2007. xii, 386 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: ed, 2012. 520 p.
118
COMPONENTE CURRICULAR: Estatística Geral
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 548
p.
DEVORE, J.L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 6 ed. São Paulo:
Thomson, 2006. 692 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TOLEDO, G. L.; OVALLE, I.I. Estatística Básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2014. 459 p.
119
COMPONENTE CURRICULAR: Genética
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER, R. O. Genética básica. Porto Alegre SER - SAGAH 2018. ISBN 9788595026384.
E-book. Disponível em https://www.biblioteca.ufmt.br/
RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B. dos; PINTO, A.A.B.P. Genética na agropecuária. 5ª ed.
Lavras: UFLA, 2012. 565p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURNS, G.W e BOTTINO, P.J. Genética. 6a edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-
Koogan. 1991. 381p.
GARDNER, E.J. e SNUSTAD, D.P. Genética. 7a edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-
Koogan. 1986. 497p.
NELSON, D.L. & COX, M.M. Lehninger. Princípios de Bioquímica de Lehninger, 5a ed.
Porto Alegre: Artmed, 2011. 1.273p
120
COMPONENTE CURRICULAR: Fisiologia Vegetal
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 80 h
Ch T: 48 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 431p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 918p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal. Volumes 1 e 2. E.P.U./EDUSP. São Paulo. 1979. 435p.
FLOSS, E.L. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo do que está por trás do que se vê. 5.
ed. Passo Fundo: Editora Universidade de Passo Fundo, 2011. 728p.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.A.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das
plantas: princípios e aplicações. 2. ed. Piracicaba (SP): Potafós, 1997. 319p.
121
COMPONENTE CURRICULAR: Solos III – Fertilidade do Solo
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CLAESSEN, M.E.C.; BARRETO, W.O.; PAULA, J.L.; DUARTE, M.N. Manual de métodos
de análise de solo. EMBRAPA CNPS, 2°. Ed. 1997. 212p.
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Manual+de+Metodos_000fzvhotqk02wx
5ok0q43a0ram31wtr.pdf
NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI,
R.B.; NEVES, J.C.L. Fertilidade do Solo. Viçosa: SBCS, 2007. 1017p.
RAIJ, B. VAN; ANDRADE, J.C.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A. Análise química
para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas: Instituto Agronômico, 2001.
300p. https://www.iac.sp.gov.br/publicacoes/arquivos/Raij_et_al_2001_Metod_Anal_IAC.pdf
SOUSA, D.M.G.; LOBATO, E.; REIN, T.A. Uso de gesso agrícola nos solos do Cerrado. 2.
ed. 2. reimpr. Planaltina: Embrapa–CPAC, 2005. Disponível em:
https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/568533/1/cirtec32.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
122
GUAGGIO, J.A. Acidez e calagem em solos tropicais. Campinas: Instituto Agronômico,
2000. 111p.
LOPES, A.S.; SILVA, M.C.; GUILHERME, L.R.G. Acidez e calagem do colo. ANDA:
Boletim técncio no1, 1991. 17p.
https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Acidez_do_solo_lopes_000fh4olxap02w
yiv80rn0etnmu2l6ew.pdf
https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/40/1/Guia-interpretacao-analise-
solo.pdf
REIS, A.C. Manejo de solo e plantas. Porto Alegre SER – SAGAH, 2017.
SANTOS, G. de A.; SILVA, L.S. da; CANELLAS, L.P.; CAMARGO, F.O. Fundamentos da
matéria orgânica do solo: ecossistemas tropicais e subtropicais. 2. ed. Porto Alegre:
Metrópole, 2008. 636p.
123
COMPONENTE CURRICULAR: Entomologia Geral
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64h
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
Morfologia externa, interna e fisiologia dos insetos. Biologia dos insetos - reprodução e
desenvolvimento. Classificação e nomenclatura. Identificação dos insetos. Caracterização das
ordens e famílias de importância econômica. Ecologia de insetos - autoecologia, sinecologia e
fatores ecológicos. Técnicas de coleta, montagem, conservação e remessa de material
entomológico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BUZZI, Z.J. Entomologia Didática. Ed. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, 5ª. Ed.
347 p. 2010.
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA-NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C.;
BERTI-FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI R.A.; ALVES S.B.; VENDRAMIN, J.D.;
MARCHINI,; L.OM. Entomologia Agrícola. Editora FEALQ, Piracicaba, SP, 920 p. 2002.
RAFAEL, José Albertino et al. (Ed.). Insetos do Brasil: diversidade e taxonomia. Ribeirão
Preto: Holos, 2012. xiv, 795 p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARRERA, M. Entomologia para você. 2ª ed., São Paulo/Rio de Janeiro: EDUSP, 1963.
306p.
COSTA, C.; IDE, S.; SIMONKA, C.E. Insetos Imaturos – Metamorfose e Identificação. 1ª
ed. Holos Editora, 2006. 249p.
CRANSTON, P.S. GULLAN, P.J.; Os insetos: um resumo de entomologia. 4ª ed. São Paulo:
Roca, 2012, 480 p.
LARA, F.M. Princípios de entomologia. 3 ed São Paulo/ Rio de Janeiro: Ícone, 1992. 331 p.
TRIPLEHORN, C.A.; JONHSON, N.F. Estudo dos Insetos. 2ª ed. Ed. Cengage Learning,
2015, 766p.
124
COMPONENTE CURRICULAR: Produção e Tecnologia de Sementes
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET / Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 32 Ch PCC: Ch EXT: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCIA, L.C.; SOUSA, S.G.A. de; LIMA, R.B.M. de. Coleta e manejo de sementes
florestais da Amazônia. 2a ed. Ampl Brasília: EMBRAPA, 2015. 33p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CARVALHO, P.E. R.; DUARTE, J. A. M.. A viagem das sementes. Brasília: EMBRAPA
Florestas, 2000. 59 p. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre. SAGAH. 2020. E-Book
125
COMPONENTE CURRICULAR: Máquinas Agrícolas
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RIPOLI, M.L.; RIPOLI, T.C.C. Máquinas Agrícolas: Noções básicas. Piracicaba: ESALQ,
2010. 201p.
MIAHLE, L.G. Máquinas agrícolas para plantio. Campinas: Millenium, 2012. 648p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIALHE, L.G. Máquinas Agrícolas: ensaios & certificação. Piracicaba, SP: Fundação de
Estudos Agrários Luiz de Queiroz. 1996. 772p.
MONTEIRO, L.A.; SILVA, P.R.A. Operação com tratores agrícolas (1ª ed.). Botucatu: Ed.
dos Autores, 2009. 76p.
WITNEY, B. Choosing and using farm machines. Singapore: Longman Singapore Publisher
(Pte) Ltd, 1988. 412p.
126
COMPONENTE CURRICULAR: Topografia
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Engenharia Civil
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, A. C. Exercícios de topografia. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2010,
c1975. 192 p.
BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Vol 1. 3 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2013.
BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Vol 2. 2 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2013.
CASACA, J.M.; MATOS, J.L.; DIAS, J.M.B. Topografia geral. 4. ed. atua. e aum. Rio de
Janeiro: LTC, 2011. 208 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MCCORMAC, J.; SARASUA, W.; DAVIS, W. Topografia. 6ª ed. Editora LTC. 2016. 428p.
127
COMPONENTE CURRICULAR: Fertilizantes e Corretivos
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MALAVOLTA, E.; GOMES, F.P.; ALCARDE, J.C. Adubos e adubações. São Paulo: Nobel,
2002. 200p.
SOUSA, D.M.G.; LOBATO, E.; REIN, T.A. Uso de gesso agrícola nos solos do Cerrado. 2.
ed. 2. reimpr. Planaltina: Embrapa–CPAC, 2005. 19p. Disponível em:
https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/568533/1/cirtec32.pdf
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PROCHNOW, L.I.; CASARIN, V.; STIPP, S.R. (Eds). Boas práticas para uso eficiente de
fertilizantes. Piracicaba: IPNI, 2010. v1:362p, v2:362p, v3:467p.
128
REETZ Jr., H.F. Fertilizantes e o uso eficiente. Tradução: Alfredo Scheid Lopes. International
Fertilizer Industry Association. Associação Nacional para Difusão dos Adubos. 2017. 179p.
https://www.ufla.br/dcom/wp-content/uploads/2018/03/Fertilizantes-e-seu-uso-eficiente-
WEB-Word-Ouubro-2017x-1.pdf
RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Ed.). Recomendações para o
uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5a aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999.
360p.
TRANI, P.E.; TRANI, A.L. Fertilizantes: Cálculos de fórmulas comerciais. Boletim técnico
IAC 208. 2011. 37p. https://www.iac.sp.gov.br/publicacoes/arquivos/iacbt208.pdf
PEREIRA NETO, J.T. Manual de compostagem: processo de baixo custo. Viçosa: EdUFV,
2007. 81p.
129
COMPONENTE CURRICULAR: Entomologia Agrícola
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 32 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, S.B. (Coord.). Controle microbiano de insetos. 2. ed. São Paulo: Manole, 1998. 1163
p. (Biblioteca de Ciências Agrárias Luiz de Queiroz; 4)
PIRES, E.M. et al. Introdução ao manejo integrado de pragas. 1. ed. Sinop: Do autor, 2015.
70 p. (MT Ciência. Série Tecnologia). ISBN 9788591910045.
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA-NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C.;
BERTI- FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIN, J.D.;
MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia Agrícola. Editora FEALQ,
Piracicaba, SP, 2002. 920 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, F.R.M. Zoologia Agrícola Manejo Ecológico de Pragas. 4ª ed. Editora Rigel, 2014,
256p.
SAMPAIO D.P.; GUERRA M.S. Receituário agronômico: guia prático para a nova lei dos
agrotóxicos, 2ª. Ed., São Paulo, Editora Globo, 1991. 436p.
130
COMPONENTE CURRICULAR: Solos IV – Manejo e Conservação
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUERRA, A.T.; SILVA, A.S.; BOTELHO, R.G.M. Erosão e conservação dos solos:
conceitos, temas e aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 339p.
PRUSKI, F.F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para controle da erosão
hídrica. Viçosa, 2006. 240p.
PRUSKI, F.F.; BRANDÃO, V.S.; SILVA, D.D. Escoamento superficial. 2. ed. Viçosa:
EdUFV, 2004. 87p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERTOL, I.; De MARIA, I.C.; SOUZA, L.S. Manejo e Conservação do solo e da água.
Sociedade brasileira de Ciência do Solo. 1 Ed., 2019. 1355p.
BERTONI, J.; LOMBARDI, N.F. Conservação do solo. 8. ed. São Paulo: Ícone, 2012. 355p.
LEPSCH, I.F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
216p.
https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/859117/manejo-e-conservacao-
do-solo-e-da-agua-no-contexto-das-mudancas-ambientais
SCHNEIDER, P.; GIASSON, E.; KLAMT, E. Classificação da aptidão agrícola das terras:
Um sistema alternativo. Guaíba: Agrolivros, 2007. 72p.
131
COMPONENTE CURRICULAR: Fitotecnia I
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16 h
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARNEIRO, J. E.; PAULA JÚNIOR, T.; BORÉM, A. Feijão: do plantio à colheita. Viçosa,
MG: Editora UFV, 2014. 384p.
SEDIYAMA, T.; SILVA, F.; BORÉM, A. Soja: do plantio à colheita. Viçosa, MG: Editora
UFV, 2015. 333p.
VIEIRA, C.; PAULA JÚNIOR, T. J.; BORÉM, A. (Ed.). Feijão. 2. ed., atual. Viçosa, MG:
EdUFV, 2006. 600 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A. Ecofisiologia de cultivos anuais. São Paulo, SP: Ed. Nobel,
1999. 126 p.
132
EMBRAPA. Tecnologia de produção de soja: região central do Brasil. Brasília:
EMBRAPA, 2006. 220p.
133
COMPONENTE CURRICULAR: Agrometeorologia
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AYOADE, J.O. Introdução à Climatologia para os trópicos. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Bertrand
do Brasil, 1988.
VAREJÃO-SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia (Versão Digital 2). Recife: s/e, 2006.
463p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLEN, R.G.; PEREIRA, L.S.; RAES, D.; SMITH, M. Evapotranspiración del cultivo – guías
para la determinacion de los requerimentos de agua de los cultivos. Roma: FAO, 2006. 323p.
(Riego y Drenaje, Paper 56).
ARYA, S.P. Introduction to Micrometeorology (2nd ed.). Academic Press. USA. 2001. 420p.
DETOMINI, E.R.; DOURADO NETO, D.; FRIZZONE, J.A.; DOHERTY, A.; MEINKE, H.;
REICHARDT, K.; DIAS, C.T.S.; FIGUEIREDO, M.G. Stochastic model for simulating
maize yiled. Transactions of the ASABE, St. Joseph, v.55, n.3, p.1107-1120, 2012.
REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, Planta e Atmosfera. Conceitos, Processos e Aplicações.
São Paulo: Manole, 2004. 478p.
134
COMPONENTE CURRICULAR: Estatística Experimental
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARBETTA, P.A.; REIS, M. M.; BORNIA, A.C. Estatística para Cursos de Engenharia e
Informática. 3ºed. Editora Atlas, São Paulo. 2010. 409p. E-book. Disponível em
https://www.biblioteca.ufmt.br/
PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. 15ª ed. Piracicaba: FEALQ. 2009,
451p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, G. G. O. Curso de estatística básica. São Paulo, Atlas 2015. E-book. ISBN
9788522498666. Disponível em https://www.biblioteca.ufmt.br/
JUNIOR, J. I. R. Análises estatísticas no Excel – Guia Prático. Viçosa. Editora: UFV, 2013.
135
COMPONENTE CURRICULAR: Agroecologia
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 48 h
Ch T: 32 Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16
EMENTA
Evolução técnica das práticas agrícolas. Impactos das técnicas agrícolas sobre os recursos
produtivos. Contexto dos problemas ecológicos da agricultura. Interação de fatores envolvidos
no processo produtivo. Estudo de técnicas e processos produtivos poupadores de energia e
recursos. Sustentabilidade ecológica da agricultura. Sistemas de produção em grandes
ambientes brasileiros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AQUINO, A.M.; ASSIS, R.L. (Eds). Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura
orgânica sustentável. Brasília: EMBRAPA, 2005. 517p
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de ecologia. 1. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 612p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALTIERI, M.A. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. 3. ed. São
Paulo: Expressão Popular; Rio de Janeiro: AS-PTA, 2012. 400p.
CARNEIRO, M.D.S.; HÖHN, I.M.; CALORIO, C.M. (Orgs). 10 anos trabalhando pela
agroecologia. Belém: GTNA, 2004. 90p.
136
COMPONENTE CURRICULAR: Zootecnia Geral
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET /Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIEBICH, H.G.; KÖNIG, H.E. Anatomia dos animais domésticos – texto e atlas colorido.
4ª ED. ARTMED. 2011, 787P.
REECE, W.O. DUKES. Fisiologia dos animais domésticos. 12ª ed. Editora Guanabara
Koogan, 2007. 942p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERCHIELLI, T.; PIRES, A.V. Nutrição de Ruminantes, Jaboticabal: FUNEP, 2006, 583p.
NASCIMENTO NETO, F. (org.) Recomendações básicas para a aplicação das boas práticas
agropecuárias e de fabricação na agricultura familiar. Brasília: Embrapa Informação
Tecnológica, 2006.
NETO, S.L. Reprodução e Melhoramento Genético, 1ª ed. Editora Aprenda Fácil. 2000, 86p.
137
COMPONENTE CURRICULAR: Fitopatologia I
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 32 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KIMATI, H. et al. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4. ed. São Paulo:
Agronômica Ceres, 2005.
ZAMBOLIM, L. (Ed.); JESUS JÚNIOR, W.C. (Ed.); RODRIGUES, F.Á. (Ed.). O essencial
da fitopatologia: controle de doenças de plantas. Viçosa: UFV, 2014. 576 p.
ZAMBOLIM, L. (Ed.); JESUS JÚNIOR, W.C. (Ed.); PEREIRA, O.L. (Ed.). O essencial da
fitopatologia: agentes causais. Viçosa: UFV, 2012. 2 v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. (Ed.). Métodos em fitopatologia. Viçosa: Ed. UFV, 2007.
382 p.
GHINI, R. (Ed.). Mudanças climáticas: impactos sobre doenças de plantas no Brasil. 1. ed.
Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 331 p.
LIBERATO, J.R. Instruções básicas para coleta e envio de material para exame
fitopatológico. Rio de Janeiro: CCTA/UENF, 1996. 18 p. (UENF Boletim técnico ; 7).
138
ROMEIRO, R.S. Controle biológico de doenças de plantas: procedimentos. Viçosa: EdUFV,
2007. 172 p.
ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R.; COSTA, H.. Controle integrado das doenças de
hortaliças. Viçosa: EdUFV, 1997. 122 p.
139
COMPONENTE CURRICULAR: Fitotecnia II
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16 h
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FREIRE, E.C. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília. DF: Associação dos Produtores de
Algodão, 2007. 918p.
HUTRA, D.J.; MAGANO, D.A.; CARVALHO, I.R.; SILVA, J.A.G.; LORO, M.V.A cultura
do girassol: manejo, tecnologia, benefícios e sustentabilidade. Curitiba, PR: Editora CRV,
2021. 436p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BÓREM, A.; FREIRE, E.C. Algodão: do plantio à colheita. Viçosa, MG: Editora UFV, 2014.
312p.
CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A. Ecofisiologia de cultivos anuais. São Paulo: Ed. Nobel,
1999. 126 p.
140
PIMENTEL, L.; BÓREM, A. Girassol: do plantio à colheita. Viçosa, MG: Editora UFV,
2018. 240p.
SANTOS, F.; BÓREM, A. Cana-de-açúcar: do plantio à colheita. Viçosa, MG: Editora UFV,
2016. 290p.
141
COMPONENTE CURRICULAR: Economia e Administração
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET
Carga horária total: 64h
Ch T: 64 Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KWASNICKA, E.L. Introdução à Administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 822p.
PINDYCK, R.S.; RUBINFELD, D.L. Microeconomia. 7.ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2010.
645p.
PINHO, D.V.; VASCONCELLOS, M.A.S. Manual de Economia. 5.ed. São Paulo: Saraiva,
2004. 606p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
272p.
ASSAF NETO, A. Curso de Administração Financeira. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 344p.
GUJARATI, D.N.; PORTER, D.C. Econometria Básica. 5.ed. Porto Alegre: McGraw Hill,
2011. 924p.
MANKIW, N.G. Introdução à Economia. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 852p.
VASCONCELLOS, M.A.S. Economia: Micro e Macro. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 441p.
142
COMPONENTE CURRICULAR: Fruticultura
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET / Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, Pimentel. Fruticultura brasileira. 13. Ed. São Paulo: Nobel, 2007. 446p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
143
SENAR - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Frutas: formação do pomar / Serviço
Nacional de Aprendizagem Rural - 2. ed. Brasília: SENAR, 2010. 48 p. . (coleção SENAR;
144)
VIEIRA, Roberto Fontes, et al. Frutas nativas da região Centro-este do Brasil. Brasília:
EMBRAPA, 2006. 322p.
144
COMPONENTE CURRICULAR: Hidráulica Aplicada
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO NETTO, J.M. Manual de Hidráulica (8ª ed.). São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
669p.
CARVALHO, J.A. Hidráulica Básica. In: MIRANDA, J.H.; PIRES, R.C. Irrigação (Série
Engenharia Agrícola) – Volume 2. Funep: Jaboticabal, 2003. 703p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
TEIXEIRA, M.B.; DETOMINI, E.R.; COELHO, R.D. Discharge Coefficients for centre pivot
nozzles. Journal of Applied Irrigation Science, Frankfurt, v. 42, p. 207-218, 2007.
DUKE, H.R. Pumping Systems. In: HOFFMAN, G.J et al. Design and Operation of Farm
Irrigation Systems. (12th ed.). St. Joseph: ASABE, 2007. p. 392-435.
145
COMPONENTE CURRICULAR: Nutrição Mineral de Plantas
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MALAVOLTA, E.; GOMES, F.P.; ALCARDE, J.C. Adubos e adubações. São Paulo: Nobel,
2002. 200p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013, 918p. ISBN
9788536327952.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONTES, P.C.R. Diagnóstico do estado nutricional das plantas. Viçosa: UFV, 2001. 122p.
MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das
plantas: princípios e aplicações. 2ed. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319p.
146
COMPONENTE CURRICULAR: Fitopatologia II
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KIMATI, H. et al. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4. ed. São Paulo:
Agronômica Ceres, 2005.
ZAMBOLIM, L. (Ed.); JESUS JÚNIOR, W.C. (Ed.); RODRIGUES, F.Á. (Ed.). O essencial
da fitopatologia: controle de doenças de plantas. Viçosa: UFV, 2014. 576 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. (Ed.). Métodos em fitopatologia. Viçosa: Ed. UFV, 2007.
382 p.
LIBERATO, J.R. Instruções básicas para coleta e envio de material para exame
fitopatológico. Rio de Janeiro: CCTA/UENF, 1996. 18 p. (UENF Boletim técnico; 7).
147
COMPONENTE CURRICULAR: Controle Biológico de Pragas
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64h
Ch T:32 Ch PD: 32 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, S.B. (Coord.). Controle microbiano de insetos. 2. ed. São Paulo: Manole, 1998. 1163
p. (Biblioteca de Ciências Agrárias Luiz de Queiroz; 4)
PIRES, E.M. et al. Introdução ao manejo integrado de pragas. 1. ed. Sinop: Do autor, 2015.
70 p. (MT Ciência. Série Tecnologia). ISBN 9788591910045.
GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA-NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C.;
BERTI- FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIN, J.D.;
MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia Agrícola. Editora FEALQ,
Piracicaba, SP, 2002. 920 p.
PARRA, J.R.P; BOTELHO, P.S.; CORREA-FERREIRA, B.S; BENTO, J.M. eds. Controle
biológico no Brasil. Parasitóides e predadores., São Paulo, Manole, 2002, 609p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GARCIA, F.R.M. Zoologia Agrícola Manejo Ecológico de Pragas. 4ª ed. Editora Rigel, 2014,
256p.
148
LIMA, A. F. Receituário agronômico: pragas e praguicidas, prescrições técnicas. 3ª Ed,
EDUR, RJ. 2013, 807p.
SAMPAIO D.P.; GUERRA M.S. Receituário agronômico: guia prático para a nova lei dos
agrotóxicos, 2ª. Ed., São Paulo, Editora Globo, 1991. 436p.
149
COMPONENTE CURRICULAR: Planejamento e Projetos Agroindustriais
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
272p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 706p.
150
COMPONENTE CURRICULAR: Melhoramento Vegetal
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORÉM, A.; MIRANDA, G.V. Melhoramento de Plantas. 6ª ed. Viçosa: EdUFV, 2013.
523p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
151
COMPONENTE CURRICULAR: Irrigação e Drenagem
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação (8ª ed.). Viçosa:
Editora UFV, 2006. 625p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIRANDA, J.H.; PIRES, R.C. Irrigação (Série Engenharia Agrícola) – Volume 1. Funep:
Jaboticabal, 2001. 410p.
MIRANDA, J.H.; PIRES, R.C. Irrigação (Série Engenharia Agrícola) – Volume 2. Funep:
Jaboticabal, 2003. 703p.
DETOMINI, E.R.; FRIZZONE, J.A. Bases teóricas e fundamentos para a otimização hidráulica
do comprimento de linhas laterais em microirrigação. Revista Brasileira de Agricultura
Irrigada, Fortaleza, v.2, n.1, p.16-23, 2008.
152
COMPONENTE CURRICULAR: Nutrição Animal
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, L.F.; ZANETTI, M.A. Nutrição Animal. 1 ed. Editora Manole, 2019. 355p. E-
Book. Disponível em: https://www.biblioteca.ufmt.br/
PESSOA, R.A.S. Nutrição Animal – conceitos elementares. 1ª ed. Editora Érica, 2014, 120p.
E-Book. Disponível em: https://www.biblioteca.ufmt.br/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KAMWA, E.B. Nutrição Animal, Nutrição Clínica e Aspectos Bioquímicos. 1ª ed. Editora
Nandyala, 2014. 176p.
LANA, R.P. Sistema Viçosa de Formulação de Rações. 4ª ed. Editora UFV. 2007, 91p.
LANA, R.P. Nutrição e Alimentação Animal, 2ª ed. Editora Independente. 2007, 344p.
LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. Porto
Alegre: Artmed, 2002. 291 p.
NUNES, I.J. Nutrição animal básica. 2ed. FEP-MVZ: Belo Horizonte, 1998. 388 p.
PESSOA, R.A.S. Nutrição Animal – conceitos elementares. 1ª ed. Editora Érica, 2014, 120p.
153
COMPONENTE CURRICULAR: Nematologia
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LORDELLO, L.G.E. Nematoides das plantas cultivadas. 8 ed. Sao Paulo/ Rio de Janeiro:
Nobel, 1992. 314 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. (Ed.). Métodos em fitopatologia. Viçosa: Ed. UFV, 2007.
382 p.
KIMATI, H. et al. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4. ed. São Paulo:
Agronômica Ceres, 2005.
LIBERATO, J.R. Instruções básicas para coleta e envio de material para exame
fitopatológico. Rio de Janeiro: CCTA/UENF, 1996. 18 p. (UENF Boletim técnico; 7).
ZAMBOLIM, L. (Ed.); JESUS JÚNIOR, W.C. (Ed.); RODRIGUES, F.Á. (Ed.). O essencial
da fitopatologia: controle de doenças de plantas. Viçosa: UFV, 2014. 576 p.
154
COMPONENTE CURRICULAR: Plantas Daninhas
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROSO, A.A.M.; MURATA, A.T. Matologia: estudos sobre plantas daninhas. E.book.
Jaboticabal, SP: Editora Fábrica da Palavra, 2021. 547p. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/349173438_INTRODUCAO_A_CIENCIA_DAS_P
LANTAS_DANINHAS
MONQUEIRO, P. A. Aspectos da biologia e manejo das plantas daninhas. São Carlos, SP:
RiMa Editora, 2014. 430 p.
MONQUEIRO, P. A. Manejo de plantas daninhas nas culturas agrícolas. São Carlos, SP:
RiMa Editora, 2014. 306 p.
SILVA, A. A.; SILVA, J. F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa, MG: Editora
UFV, 2007. 367 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LORENZI, Harri. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 4. ed.
Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008. 640 p.
KISSMANN, K. G. Plantas infestantes e nocivas: Tomo I. São Paulo, SP: BASF. 1997. 825
p.
KISSMANN, K. G.; GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas: Tomo II. São Paulo, SP:
BASF. 1999. 978 p.
155
KISSMANN, K. G.; GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas: Tomo III. São Paulo: BASF.
1995. 683 p.
VIDAL, R. A.; MEROTTO JR., A. Herbicidologia. Porto Alegre, RS: editores. 2001. 152 p.
156
COMPONENTE CURRICULAR: Extensão Rural
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CEZAR. R. M. Extensão rural: conceitos e expressão social. Contentus, 2020. E-Book. 80p.
ISBN 9786557453766. Disponível em: https://www.biblioteca.ufmt.br/
SILVA, E. et al. Assistência técnica e extensão rural. Porto Alegre, SAGAH, 2019. E-Book.
ISBN 9786581492168. Disponível em: https://www.biblioteca.ufmt.br/
SILVA, R. C. Extensão rural. São Paulo, Erica, 2014. E-Book. ISBN 9788536521541.
Disponível em: Disponível em: https://www.biblioteca.ufmt.br/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
157
COMPONENTE CURRICULAR: Tecnologia de Aplicação de Agroquímicos
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNIASSI, U., R.; BOLLER, W. Tecnologia de aplicação para culturas anuais. Passo
Fundo, RS: Editora Aldeia Nova, 2011. 279 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DRESCHER, M. Manual do piloto agrícola. São Paulo, SP: Editora Bianch, 2017. 358 p.
158
COMPONENTE CURRICULAR: Tecnologia de alimentos
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Engenharia de Alimentos
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GAVA, A.J. Princípios de tecnologia de alimentos. 1ª ed. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.
EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 652 p.
MCWILLIAMS, M. Alimentos: um guia completo para profissionais. 10. São Paulo Manole
2016. E-book. Disponível em: https://www.biblioteca.ufmt.br. Acesso em: 30/03/2022.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
159
KOBLITZ, M.G.B. Matérias-primas alimentícias – composição e controle de qualidade.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. E-book. Disponível em: https://www.biblioteca.ufmt.br.
Acesso em: 30/03/2022.
NESPOLO, C.R.; OLIVEIRA, F.A.; PINTO, F.S.T.; OLIVEIRA, F.C. Práticas de tecnologia
de alimentos. Porto Alegre: Artmed. E-book. Disponível em: https://www.biblioteca.ufmt.br.
Acesso em: 30/03/2022.
160
COMPONENTE CURRICULAR: Olericultura
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FONTES, P.C.R. Olericultura: Teoria e Prática. Suprema Gráfica e Editora, 1ª ed. 2005,
486p.
NANNETTI, D.C. Olericultura básica: preparo do local e plantio das olerícolas no campo.
Brasília: SENAR, 2009, 38p.
BUEDE, D.M.; MILLER, W.D. The Engineering Design of Systems: Model and Methods.
New Jersey: John Wiley & Sons Inc. 560p.
161
COMPONENTE CURRICULAR: Trabalho de Curso
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 32 h
Ch T: Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
Trabalho individual de livre escolha do aluno, dentro das atribuições do profissional da área de
Agronomia. Deverá ser desenvolvido com a orientação de um professor da área. O trabalho de
curso será de acordo com as normas disponibilizadas pelo Colegiado do Curso de Agronomia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 200 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FRANÇA, J.L. et. al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7. ed.
Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2004.
MARTINS, G. de ANDRADE. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2008, 120 p.
162
163
COMPONENTE CURRICULAR: Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: Ch PD: 64 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
Visa dar ao aluno experiência pré-profissional, colocando-o em contato com a realidade de sua
área de atividade, dando-lhe oportunidade de vivenciar problemas em empresas, públicas ou
privadas, e aplicar o conhecimento teórico adquiridos no curso, ampliando, assim, sua formação
profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONFEA – Lei nº. 5.194 de 24 de dezembro de 1966 – Regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo.
164
COMPONENTE CURRICULAR: Residência Agronômica I
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 96 h
Ch T: Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: 96 h Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONFEA – Lei nº. 5.194 de 24 de dezembro de 1966 – Regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo.
Ministério da Educação – Resolução nº. 2 de 18 de junho de 2007 – Dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.
165
COMPONENTE CURRICULAR: Residência Agronômica II
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 96 h
Ch T: Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: 96 h Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONFEA – Lei nº. 5.194 de 24 de dezembro de 1966 – Regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo.
Ministério da Educação – Resolução nº. 2 de 18 de junho de 2007 – Dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.
166
COMPONENTE CURRICULAR: Residência Agronômica III
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 96 h
Ch T: Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: 96 h Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONFEA – Lei nº. 5.194 de 24 de dezembro de 1966 – Regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo.
Ministério da Educação – Resolução nº. 2 de 18 de junho de 2007 – Dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.
167
COMPONENTE CURRICULAR: Residência Agronômica IV
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 96 h
Ch T: Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: 96 h Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONFEA – Lei nº. 5.194 de 24 de dezembro de 1966 – Regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo.
168
COMPONENTE CURRICULAR: Residência Agronômica
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 384 h
Ch T: Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: 384 h Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONFEA – Lei nº. 5.194 de 24 de dezembro de 1966 – Regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo.
Ministério da Educação – Resolução nº. 2 de 18 de junho de 2007 – Dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.
169
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS
EMENTA
Disciplina oferecida com base nas demandas específicas regionais dentro das áreas da Ciência
do Solo: Fertilidade do solo, química do solo, mineralogia, fertilizantes e corretivos, laboratório
de análises, etc.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU JUNIOR, C.H.; MARTIN NETO, L.; MILORI, D.M.B.P.; SIMÕES, M.L. & SILVA,
W.T.L. Métodos analíticos utilizados em química do solo. In: MELO, V.F. & ALLEONI, LR.F.
eds. Química e mineralogia do solo - Parte II. Viçosa, Sociedade Brasileira de Ciência do
Solo, 2009. p. 529-685.
CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A.; RAIJ, B. van; ABREU, M.F. Variability of soil
analysis of commercial laboratories: implications for lime and fertilizer
recommendations. Communications in Soil Science and Plant Analysis, v.37, n.15-20, p.2213-
2225, 2006.
NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI,
R.B.; NEVES, J.C.L. Fertilidade do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,
2007. 1017p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIGNELL, D.E.; CONSTANTINO, R.; CSUZDI, C.; KARYANTO, A.; KONATÉ, S.;
LOUZADA, J.N.C.; SUSILO, F.X.; TONDOH, J.E.; ZANETTII, R. Macrofauna. In:
MOREIRA, F.M.S.; HUISING, E.J.; BIGNELL, D.E. (Eds.). Manual de biologia dos solos
tropicais: amostragem e caracterização da biodiversidade. Lavras: UFLA, 2010. 79-134 p.
FERREIRA, M.E.; CRUZ, M.C.P.; RAIJ, B. van; ABREU, C.A. (Eds). Micronutrientes e
elementos tóxicos na agricultura. Jaboticabal: CNPq; Fapesp; Potafos, 2001. 599p.
170
KRUG, F.J. Métodos de preparo de amostras; fundamentos sobre preparo de amostras
orgânicas e inorgânicas para análise elementar. In: VI Workshop sobre preparo de amostras.
Santa Maria, UFSM, 2006. 282p
171
COMPONENTE CURRICULAR: Floricultura e Paisagismo
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, W.; PAIVA, H. N. Árvores para o ambiente urbano. 1ª ed. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2004. 242p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIRA FILHO, J. Paisagismo: elaboração de projetos de jardins. Viçosa, MG: Aprenda Fácil,
2012. 254 p.
172
COMPONENTE CURRICULAR: Construções Rurais
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAÊTA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em Edificações Rurais – Conforto Animal, Viçosa:
Editora UFV, 1997.
BODÓ, B. JONES, C. Introdução à Mecânica dos Solos. 1 ed. Rio de Janeiro. LTC, 2017.
BARNES, G. Mecânica dos solos princípios e práticas. Rio de Janeiro GEN LTC 2016.
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. vols. 1, 2 e 3. 6ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
173
LEE, S. H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. 2ª ed. Florianópolis: Ed. da UFSC,
2005. 430 p.
NEUFERT, P. Arte de projetar em Arquitetura. 18 ed. São Paulo: Gustavo Gili, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBANO, João Fortini. Vias de Transporte. Porto Alegre: Bookman, 2016. 200 p.
CHING, F. D. K. Dicionário Visual de Arquitetura. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
FERREIRA, R.A. Maior Produção com Melhor Ambiente, Editora Aprenda Fácil, 2005.
174
COMPONENTE CURRICULAR: Genética Aplicada
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B. dos; PINTO, A.A.B.P. Genética na agropecuária. 4ª ed.
Lavras: UFLA, 2004. 461p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
175
COMPONENTE CURRICULAR: Práticas de Melhoramento Genético
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 16h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, A.A.B.P. Genética na agropecuária. 3. ed. rev.
Lavras: UFLA, 2004. 472 p
LOPES, M.A.; FAVERO, A.P.; FERREIRA, M.A.F.; FALEIRO, F.G.; FOLLE, S.M.;
GUIMARÃES, E.P. Pré-melhoramento de plantas: estado da arte e experiências de
sucesso. Embrapa Informação Tecnológica, Brasília, 2011. 614p.
176
COMPONENTE CURRICULAR: Empreendedorismo
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PEREIRA, H. J. (Org.); SANTOS, S. A. dos (Org.). Criando seu próprio negócio: como
desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995.
177
COMPONENTE CURRICULAR: Engenharia de Segurança
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
OPITZ, O.; OPITZ, S. C.B. Acidentes do trabalho: inteligência e aplicação das leis ns.
6.367/76 e 6.195/75 e seus regulamentos. São Paulo: Saraiva, 1977. 486 p.
SZABO JUNIOR, A.M. Manual de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. 7 ed. São
Paulo: Rideel, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBOSA FILHO, A.N. Segurança do trabalho e Gestão Ambiental. 4 ed. Atlas, 2011.
178
COMPONENTE CURRICULAR: Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 160p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOFITT, F.H.; MIKHAIL, E.M. Photogrammetry. (8ª ed.). New York: Harpen and Row,
Publishers, 1987. 876p.
SEGANTINE, P.C.L. GPS: Sistema de Posicionamento Global. São Carlos, SP: EESC/USP,
2005. 364p.
179
COMPONENTE CURRICULAR: Bovinocultura Leiteira
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
Bibliografia básica:
Bibliografia complementar:
LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. Editora Manole Ltda., 2008, 169p.
ROTTA, P.P.; MARCONDES, M.I.; PEREIRA, B.M. Nutrição e manejo de vacas leiteiras.
Viçosa: EDITORA UFV, 2019. 236p.
FERREIRA, R A. Maior produção com melhor ambiente para aves, suínos e bovinos.
Viçosa:APRENDA FÁCIL, 2016. 528p.
MARCONDES, M.I.; ROTTA, P.P.; SILVA M.O.R. Cálculo de ração e alimentos para
bovinos leiteiros. Editora UFV, 2019. 220p.
180
COMPONENTE CURRICULAR: Bovinocultura de corte
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
Bibliografia básica:
PIRES, A.V. Bovinocultura de corte. Volumes I e II, Piracicaba: FEALQ, 2010. 1510p.
BARCELLOS, J.O.J.; LIMA, J.A.; OLIVEIRA, T.E.; ZAGO, D.; FAGUNDES, H. X.; LIMA,
V. Bovinocultura de Corte: Cadeia produtiva e Sistemas de produção. 3. ed. Guaíba:
AGROLIVROS, 2020. 422p.
Bibliografia complementar:
RESENDE, F.D.; SIQUEIRA, G.R.; OLIVEIRA, I.M. Entendendo o conceito do boi 777.
Jaboticabal: GRÁFICA MULTIPRESS LTDA, 2018. 256p.
181
COMPONENTE CURRICULAR: Avicultura
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
Bibliografia básica:
COTTA, Tadeu. Galinha: produção de ovos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. 260 p.
SILVA, Roberto Dias de Moraes e. Sistema caipira de criação de galinhas. 2. ed. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2010. 203 p.
Bibliografia complementar:
MACARI, M.; GONZALES, E. Manejo de Incubação. 3 ed. Campinas: FACTA, 2013, 526p.
MACARI, M.; MENDES, A.A.; MENTEN, J.F.; NAAS, I.A. Produção de frangos de corte.
Campinas: FACTA, 2014. 565p.
ALBINO, L.F.T.; TAVERNARI, F.C.; VIEIRA, R.A.; SILVA, E.P. Criação de frango e
galinha caipira: Sistema alternativo de criação de aves. Viçosa: APRENDA FÁCIL, 2013.
310p.
MUNIZ, J.C.L. Criação de codornas para produção de ovos e carne. Viçosa: APRENDA
FÁCIL, 2018. 277p.
182
COMPONENTE CURRICULAR: Suinocultura
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
Bibliografia básica:
SAKOMURA, N. K. et al. Nutrição de Não Ruminantes, Jaboticabal, SP: Funep, 1ª Ed. 2014.
678p.
Bibliografia complementar:
ROHR, S. A. et al. Bem-estar animal na produção de suínos: toda granja. Brasília, DF:
ABCS: Sebrae, 2016. 38p.
183
COMPONENTE CURRICULAR: Caprinovinocultura
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
Criação de caprinos e ovinos no Brasil e no mundo. Raças para produção de leite e carne.
Manejo alimentar. Manejo reprodutivo. Construções e equipamentos. Sistemas de criação e
seus manejos. Melhoramento genético de caprinos e ovinos no Brasil. Manejo sanitário de
caprinos e ovinos. Sistemas de produção e meio ambiente.
Bibliografia básica:
SELAIVE, A. B.; OSÓRIO, J. C. S. Produção de ovinos no Brasil. [S.l.]: Grupo Gem, 2014.
656p.
Bibliografia complementar:
SILVA SOBRINHO, A. G. et al. Produção de carne ovina, 1° edição, FUNEP, 2008, 228p.
184
COMPONENTE CURRICULAR: Legislação de Alimentos
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Engenharia de Alimentos
Carga horária total: 32 h
Ch T: 32h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOMES, J.C. Legislação de Alimentos e Bebidas. 3ªed. Viçosa: UFV, 2011, 663p.
GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos: Princípios e aplicações.
1ª ED. 2017. 512p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
185
COMPONENTE CURRICULAR: Secagem e Armazenamento de Grãos
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 48 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, J.S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.
502p
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, J.S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Viçosa: UFV, 2000. 502p.
186
COMPONENTE CURRICULAR: Agroquímicos
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ZAMBOLIM, L.; PICANÇO, M.C.; SILVA, A.A.; FERREIRA, L.R.; FERREIRA, F.A.;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MARQUES, B. F. Direito agrário brasileiro. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 288 p.
PERELMAN, Chaim. Ética e direito. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 722 p.
REGO, A. BRAGA, J.. Ética para engenheiros. Editora LIDEL. 224p. 2003.
187
COMPONENTE CURRICULAR: Apicultura e Meliponicultura
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
Histórico, importância econômica e ecológica das abelhas. Biologia de abelhas Apis mellifera
e das tribos Meliponini e Trigonini. Organização social, alimentação, polinização, pragas e
doenças das abelhas. Criação, manejo e exploração dos produtos e serviços das abelhas sem
ferrão (meliponicultura) e de abelhas Apis mellifera (apicultura).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COUTO, R.H.N.; COUTO, L.A. Apicultura: manejo e produtos. 3. ed. rev. e atual.
Jaboticabal: FUNEP/UNESP, 2006. 192 p.
FREE, J.B. A organização social das abelhas (Apis). São Paulo: EPU, 1980. xiii, 79 p. (Temas
de Biologia; 13)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, P.S.C.; OLIVEIRA, J.S. Manual prático de criação de abelhas. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2005. 424 p.
NETO, P.N. Vida e Criação das Abelhas Indígenas sem Ferrão. edição esgotada. Versão em
pdf Disponível em : http://eco.ib.usp.br/beelab/pdfs/livro_pnn.pdf.
SOUZA, P.V. Dicionário de Apicultura “ABC do Apicultor”. 2ª ed. Rio de Janeiro: Lucart,
2002.
188
COMPONENTE CURRICULAR: Piscicultura
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ONO, E.A.; KUBITZA, F. Cultivo de peixes em tanques-rede. Jundiaí: Acqua Supre. 2003,
112p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
KUBITZA, F.; KUBITZA, L.M.M. Principais Parasitoses e Doenças dos Peixes Cultivados.
Acqua Supre – Jundiaí. p. 120. 2004
KUBITZA, F. Nutrição e Alimentação dos Peixes Cultivados. Acqua Supre – Jundiaí. p. 125.
1999
TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura ao Alcance de Todos. Nobel – São Paulo. p.211.1991.
189
COMPONENTE CURRICULAR: Plantas Medicinais e Aromáticas
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMASSY JÚNIOR, A.A., LOPES, R.C., ARMOND, C., SILVA, F., CASALI, V.W.D.
Folhas de chá: plantas medicinais na terapêutica humana. 1ª ed. Viçosa: UFV, 2005, 233p.
CASTRO, H.D., FERREIRA, F.A., SILVA, D.D., MOSQUIM, P.R. Contribuição ao estudo
das plantas medicinais: metabólitos secundários. 2ª ed. Editora Independente. 2004, 113p.
190
COMPONENTE CURRICULAR: Biotecnologia Vegetal
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORÉM, A.; SANTOS, F.; PEREIRA, W. Entendendo a Biotecnologia. 1ª ed. Editora UFV.
2016. 295p.
CANÇADO, G.M. A.; LONDE, L.N. Biotecnologia Aplicada a Agropecuária. 1ª ed. Editora
Epamig. 2012.648p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORÉM, A.; VIEIRA, M.L.C. Glossário de Biotecnologia. 1ª ed. Editora Independente. 2005.
183p.
BORÉM, A.; Del Giúdice, M. Biotecnologia e Meio Ambiente. 2ª ed. Editora UFV. 2008.
510p.
191
COMPONENTE CURRICULAR: Integração Lavoura, Pecuária e Floresta
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA NETO, S. N.; VALE, A. B.; NACIF, A. P., VILAR, M. B., ASSIS, J. B. Sistema
Agrossilvipastoril: Intergração Lavoura, Pecuária e Floresta. Viçosa: SIF, 2010. 190p.
192
COMPONENTE CURRICULAR: Recursos Hídricos
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia (2ª ed.). São Paulo: Edgard Blucher, 1988.291p.
LEAL, M.S. Gestão Ambiental de Recursos Hídricos: Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro:
CPRM, 1988. 176p.
TUCCI, C.E.M. Hidrologia: Ciência e aplicação. Porto Alegre: UFRGS, 2007. 944.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALLEN, R.G.; PEREIRA, L.S.; RAES, D.; SMITH, M. Evapotranspiración del cultivo – guías
para la determinacion de los requerimentos de agua de los cultivos. Roma: FAO, 2006. 323p.
(Riego y Drenaje, Paper 56).
LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. São Paulo: Edusp, 2005. 344p.
TUNDISI, J.G; TUNDISI, T.M. Recursos Hídricos no Brasil no século XXI. São Paulo:
Oficina de Textos, 2010. 328p.
193
COMPONENTE CURRICULAR: Forragicultura
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERCHIELLI, T.; PIRES, A.V. Nutrição de Ruminantes, Jaboticabal: FUNEP, 2006, 583p.
SILVA, A. A.; SILVA, J. F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa: EdUFV, 2007.
367 p.
194
COMPONENTE CURRICULAR: Fitotecnia III
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ZAMBOLIM, L. Produção Integrada de café. Viçosa, MG: Editora UFV, 2003. 709p.
ZAMBOLIM, L. O estado da arte na produção de café. Viçosa, MG: Editora UFV, 2002.
568p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BÓREM, A.; PIMENTEL, L.; PARRELLA, R. Sorgo: do plantio à colheita. Viçosa, MG:
Editora UFV, 2014. 275p.
BÓREM, A.; RANGEL, P. H. N. Arroz: do plantio à colheita. Viçosa, MG: Editora UFV,
2015. 242p.
CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A. Ecofisiologia de cultivos anuais. São Paulo: Ed. Nobel,
1999. 126 p.
FONSECA, A.; SAKIYMA, N.; BORÉM, A. Café conilon: do plantio à colheita. Viçosa,
MG: Editora UFV, 2015. 257p.
195
NEY SAKIYAMA, N.; MARTINEZ, H.; TOMAZ, M.; BORÉM, B. Café arábica: do plantio
à colheita. Viçosa, MG: Editora UFV, 2015. 316p.
196
COMPONENTE CURRICULAR: Pesquisa Operacional Aplicada
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HILLIER, F.S.; LIEBERMAN, G.J. Introdução à Pesquisa Operacional. (8ª ed.). São Paulo,
Mc Graw-Hill, 2006. 828p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DETOMINI, E.R.; FIGUEIREDO, M.G. Optimising land use and water allocation in
intercropping systems. Revista de Política Agrícola, Brasília, v.1, n.1, p.92–102, 2012.
MOREIRA, D.A. Pesquisa Operacional: curso introdutório. São Paulo, Thomson Learning,
2007, 359p.
TAHA, H.A. Pesquisa Operacional. (8ª ed.). São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 359p.
197
COMPONENTE CURRICULAR: Agronegócio
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GILIO, L.; JANK, M.S. O Brasil no Agro global: reflexões sobre a inserção do agronegócio
brasileiro nas principais macrorregiões do planeta. São Paulo: INSPER, 2021. 384p.
COELHO, José Fernando Lutz. Contratos Agrários. Curitiba: Juruá, 2016. 280p.
MENDES, J.T.G.; PADILHA JUNIOR, J.B. Agronegócio: uma abordagem econômica (1ª ed.).
São Paulo: Pearson Education, 2007. 384p.
ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F. Economia e gestão dos negócios agroalimentares. São
Paulo: Pioneira, 2000. 430p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, M.J. Fundamentos de Agronegócios (2ª ed.). São Paulo: Atlas, 2007. 157p.
198
COMPONENTE CURRICULAR: Econometria Aplicada ao Agronegócio
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUJARATI, D.N. Econometria Básica. São Paulo: Mc Graw Hill, 2011. 924p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, R.D.L.S. Econometria de Séries Temporais. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
299p.
ENDERS, W. Applied Econometric Time Series. New York: Wiley, 2004. 95p.
199
COMPONENTE CURRICULAR: Tecnologias Emergentes na Agricultura
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 48 h
Ch T: 48 Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
Conceitos sobre sensoriamento remoto aplicado à Agronomia. Sistema global de navegação por
Satélite (GNSS). Uso de imagens capturadas por satélites e por veículos aéreos não tripulados
(VANTs). Otimização da Agricultura com o uso de VANTs e drones na agricultura (soluções
e possíveis aplicações). Aplicação de inteligência artificial nos problemas práticos e cotidianos
da agricultura e da pecuária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JOSÉ PAULO MOLIN, Lucas Rios do Amaral, André Freitas Colaço. Agricultura de
precisão (E-book). Editora Oficina de Textos 236 ISBN 9788579752131.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BANOV, Márcia Regina. Recrutamento e seleção com foco na transformação digital (E-
book). 5. Rio de Janeiro Atlas 2020 1 recurso online ISBN 9788597026115.
PENSAMENTO computacional (E-book). Porto Alegre SAGAH 2019 1 recurso online ISBN
9788595029972.
200
COMPONENTE CURRICULAR: Defesa fitossanitária vegetal
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 48 h
Ch T: 48 Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ZAMBOLIM, L.; PICANÇO, M.C.; SILVA, A.A.; FERREIRA, L.R.; FERREIRA, F.A.;
201
COMPONENTE CURRICULAR: Genética de Populações e Quantitativa
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SALMAN, A.K.D. Conceitos básicos de genética de populações / Ana Karina Dias Salman.
– Porto Velho, RO: Embrapa Rondônia, 2007.
202
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão da Produção Agropecuária
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
VAN FLEET, D.D; VAN FLEET, E.W.; SEPERICH, G.J. Agribusiness: principles of
management. Clifton Park, NY: Cengage Learning. 556p.
203
COMPONENTE CURRICULAR: Certificação Agrícola
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABNT – Guia 65 – Requisitos gerais para organismos que operam sistemas de certificação
de produtos. São Paulo: ABNT, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DULLEY, R.D.; TOLEDO, A.A.G. de. Rastreabilidade dos produtos agrícolas. São Paulo,
Instituto de Economia Agrícola, 2002.
FELÍCIO, P.E. de. Rastreabilidade Aplicada à Carne Bovina. In: MATTOS, W.R.S. et al.
(Ed.). A Produção Animal na Visão dos Brasileiros. Piracicaba: FEALQ, 2001. P294-301.
PINTO, L.F. G.; PRADA, L.S. Certificação agrícola sócio ambiental: Iniciativa piloto para
a cana-de-açúcar. Informações econômicas, v. 29, n. 5, 1999.
204
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão da Qualidade total
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMPOS, V. F. 2004. TQC – Controle da Qualidade Total. Belo Horizonte, INDG Editora,
2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GEORGE, M. L. 2004. Lean Seis Sigma para Serviços. São Paulo, Qualitymark.
PALADINI, E.P. Gestão da qualidade: teoria e prática . 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
WERKEMA, C. 2012. Criando a Cultura Lean Seis Sigma. São Paulo, Werkema.
205
COMPONENTE CURRICULAR: Inovação Tecnológica
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DÁVILA, T., EPSTEIN, M., SHELTON, R. 2005. As Regras da Inovação. São Paulo,
Bookman Editora.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ROCHA, L.C. Criatividade e inovação: como adaptar-se às mudanças. Rio de Janeiro: LTC,
2009. xiv, 134 p.
206
COMPONENTE CURRICULAR: Fisiologia e manuseio pós-Colheita
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARGO, R. de. Tecnologia dos Produtos Agropecuários – Alimentos. São Paulo: Nobel,
1984. 267p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚJO, J. M. Química de Alimentos. 3a ed. Rev. e Ampl. Editora UFV: Viçosa, 2004.478p.
207
COMPONENTE CURRICULAR: Ciência de Carnes
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, higiene e tecnologia da
carne. v. 1. 2ª ed. Goiânia: CEGRAF/UFG, 2006, 624p.
PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, higiene e tecnologia da
carne. v. 2. 2ª ed. Goiânia: CEGRAF/UFG, 2007, 1150p.
PRADO, I.N.; Conceitos sobre a produção, com qualidade de carne e leite em bovinos.
Maringá: EDUEM. 2004. 301p.
208
COMPONENTE CURRICULAR: Ciência de Leite e Derivados
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
WALSTRA. P.; WOUTERS, J. T. M.; GEURTS, T. J. Dairy Science and Technology. 2nd
Ed. CRC Press. 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOX, P. F. et al. Fundamentals of Cheese Science. 3rd Ed. Gaithersburg: Aspen, 2000, 587p.
209
COMPONENTE CURRICULAR: Tecnologia de mel, ovos e pescados
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PARDI, M. et al. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. 2ª ed. Goiânia: UFG, 2007. v.1 e
v.2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
210
COMPONENTE CURRICULAR: Processamento de Frutas e Hortaliças
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Engenharia de Alimentos
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARGO, R. de. Tecnologia dos Produtos Agropecuários – Alimentos. São Paulo: Nobel,
1984. 267p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
211
COMPONENTE CURRICULAR: Modelagem em Agricultura
Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Ciências Exatas e da Terra
Carga horária total: 32 h
Ch T: 32h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DETOMINI, E.R.; DOURADO NETO, D.; FRIZZONE, J.A.; DOHERTY, A.; MEINKE, H.;
REICHARDT, K.; DIAS, C.T.S.; FIGUEIREDO, M.G. Stochastic model for simulating maize
yiled. Transactions of the ASABE, St. Joseph, v.55, n.3, p.1107-1120, 2012.
DOURADO NETO, D.; DETOMINI, E.R. Modelo de adubação nitrogenada aplicável a rebrota
de pastagens submetidas a sistemas de desfolha intermitente. Pasturas Tropicales, v.27, n.2,
p.18-25, 2005.
DOURADO NETO, D., TERUEL, D. A., REICHARDT, K.; NIELSEN, D.R.; FRIZZONE,
J.A.; BACCHI, O.O.S. Principles of crop modeling and simulation: I. uses of mathematical
models in agricultural science. Scientia Agricola, v.55, p.46-50, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HEEMST, H.D.J. van. Physiological principles. In: KEULEN, H. van; WOLF, J. Modeling of
agricultural production: weather, soils and crops. Wageningen: Pudoc, 1986. p.13-26.
LIBARDI, P.L. Dinâmica da Água no Solo. 3. Ed. São Paulo: Edusp, 2018. 352p.
THORNLEY, J.H.M.; JOHNSON, I.R. Plant and crop modelling – a mathematical approach
to plant and crop physiology. Oxford: Clarendon Press, 1990. 669p.
212
COMPONENTE CURRICULAR: Estudo da água no solo
Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Ciências Exatas e da Terra
Carga horária total: 48 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LIBARDI, P.L. Dinâmica da Água no Solo. 3. Ed. São Paulo: Edusp, 2018. 352p.
REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, Planta e Atmosfera. Conceitos, Processos e Aplicações.
São Paulo: Manole, 2004. 478p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRANDÃO, V.S.; CECÍLIO, R.A.; PRUSKI, F.F.; SILVA, D.D. Infiltração da água no solo.
3. Ed. Viçosa: UFV, 2006. 120p.
NIELSEN, D.R.; WENDROTH, O. Spatial and temporal statistics - Sampling field soil and
their vegetation. Reiskirchen: Verlag, 2003. 398p.
TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 819 p.
213
COMPONENTE CURRICULAR: Noções Gerais de Direito
Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Ciências Exatas e da Terra
Carga horária total: 48 h
Ch T: 48 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NUNES, Rizzatto. Manual de Introdução ao Estudo do Direito: com exercícios para sala de
aula e lições de casa. 9. Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
REALE, Miguel. Teoria tridimensional do Direito. 5. Ed. São Paulo: Saraiva, 2021. 440p.
VENOSA, Sílvio de Salvo. Introdução ao estudo do direito. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DALLARI, Dalmo de Abreu. A Constituição na vida dos povos – da idade média ao Século
XXI. São Paulo: Saraiva, 2010. 359p.
MONTORO, André Franco. Introdução à Ciência do Direito. 25. ed. São Paulo: RT, 2000.
REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed., São Paulo: Saraiva, 2009.
214
COMPONENTE CURRICULAR: Direito Agrário
Unidade Acadêmica Ofertante: ICHS
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
Noções propedêuticas. Direito Agrário enquanto ramo autônomo. Interfaces do Direito Agrário
com outros ramos do Direito. Direito agroambiental. Origens. Denominação. Definição.
Natureza jurídica. Objeto. Fontes. Princípios. Os primórdios do direito agrário no Brasil. O
nascimento do direito agrário no Brasil. O imóvel rural. Dimensionamento do imóvel rural. A
função socioambiental da propriedade e da posse rural. Terras devolutas. O instituto da
discriminação. Os espaços especialmente protegidos. A reforma agrária. Desapropriação por
interesse social para fins de reforma agrária. Política agrícola. Cadastro e tributação do imóvel
rural. Contratos agrários. Direitos dos agricultores e agrobiodiversidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BARROS, W.; P. Curso de direito agrário. 7 ed., vol 1, Porto Alegre: Livraria do Advogado,
2012.
MARQUES, B.F. Direito agrário brasileiro. 10 ed., rev. e atual., São Paulo: Atlas, 2012.
OPITZ, O.; OPITZ S.C.B. Curso completo de direito agrário. 6 ed., São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NOBRE JÚNIOR, E.P. Desapropriação para fins de reforma agrária. 3 ed. rev. e atual.,
Curitiba: Juruá, 2008.
TRENTINI, F. Teoria geral do direito agrário contemporâneo. 1 ed., São Paulo: Atlas,
2011.
215
COMPONENTE CURRICULAR: Direito Ambiental
Unidade Acadêmica Ofertante: ICHS
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, P.B. Direito ambiental. 12 ed. ampl. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.
FIORILLO, C.A.P. Curso de direito ambiental brasileiro. 12 ed., rev., atual. e ampl., São
Paulo: Saraiva, 2011.
MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro.17 ed. rev., atual., e ampl.. São Paulo:
Malheiros, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANOTILHO, José Joaquim Gomes; LEITE, José Rubens Morato (Org.) Direito
constitucional ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2010.
LEITE, José Rubens Morato; AYALA, Patryck de Araújo. Direito ambiental na sociedade de
risco. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.
MILARÉ, Édis. Direito ambiental: gestão ambiental em foco. 5. ed., São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2007.
SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 1997.
216
COMPONENTE CURRICULAR: Mecanização Agrícola
Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Ciências Exatas e da Terra
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MIAHLE, L.G. Manual de Mecanização Agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1974.
301p.
MIAHLE, L.G. Máquinas agrícolas para plantio. Campinas: Millenium, 2012. 648p.
RIPOLI, M.L.; RIPOLI, T.C.C. Máquinas Agrícolas: Noções básicas. Piracicaba: ESALQ,
2010. 201p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIALHE, L.G. Máquinas Agrícolas: ensaios & certificação. Piracicaba, SP: Fundação de
Estudos Agrários Luiz de Queiroz. 1996. 772p.
MONTEIRO, L.A.; SILVA, P.R.A. Operação com tratores agrícolas (1ª ed.). Botucatu: Ed.
dos Autores, 2009. 76p.
WITNEY, B. Choosing and using farm machines. Singapore: Longman Singapore Publisher
(Pte) Ltd, 1988. 412p.
217
COMPONENTE CURRICULAR: Silvicultura
Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Ciências Exatas e da Terra
Carga horária total: 48 h
Ch T: 32 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16 h
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA JÚNIOR, M.C.; PEREIRA, B.A.S. + 100 árvores do Cerrado; matas de galeria.
2009. Brasília, Rede de Sementes do Cerrado. 288p.
218
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Química Geral
Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Ciências Exatas e da Terra / Química
Carga horária total: 48 h
Ch T: 48 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2 ed., v. 1. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2000.
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P.M.; TOWNSEND, J.R.; TREICHEL, D.A. Química Geral e
reações químicas. V. 1, 6ª ed. Cengage Learning, 2014, 864p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAHAN, B. M., MYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. 1ª Ed., São Paulo: Edgard
Blücher, 1995, 604p.
RUSSELL, J.B. Química Geral. 2 ed., v. 1. São Paulo (SP): Makron Books, 1994.
219
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos de ecotoxicologia de inseticidas
Unidade Acadêmica Ofertante:
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64 Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
OLIVEIRA FILHO, Luís Carlos Iuñes et al. (Org.). Ecotoxicologia terrestre: métodos e
aplicações de ensaios com collembola e isopoda. Florianópolis: UDESC, 2018. 200 p. ISBN
9788583021476.
ORRÊA, Cristiana Leslie et al. (). Bases científicas para a avaliação da toxicidade de
agrotóxicos. São Paulo: ILSI Brasil-Internacional Life Sciences Institute do Brasil, 2009. 255
p. ISBN 9788586126130.
220
CARSON, R. Primavera Silenciosa. Editora Gaia 328 ISBN 9788575553954.
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira:
estudos linguísticos. São Paulo: Artemed, 2004.
GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais
e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista / Tanya A.
FELIPE. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC; SSEEP,
2001. http://www.librasemcontexto.org/
FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, DVD do estudante cursista / Tanya A.
221
COMPONENTE CURRICULAR: Direitos Humanos
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COMPARATO, F.K.. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2013.
FERREIRA FILHO, M.G. Direitos humanos fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2014.
HARARI, Yuval Noah. Sapiens – uma breve história da humanidade (Trad.: Janaína
Marcoantonio). São Paulo: L&PM, 2015. 464p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARENDT, H. Eichmann em Jerusalém – Um relato sobre a banalidade do mal. (1a. ed.). São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 344 p.
CORTESÃO, Jaime Zuzuarte. Raposo Tavares e a formação territorial do Brasil. São Paulo:
Imprensa Oficial, 2013. 520p.
222
CORTINA, A.. Cidadãos do mundo: para uma teoria da cidadania; São Paulo: Loyola,
2005.
EGER, E.E. A bailarina de Auschiwitz. (1a. ed.). Rio de Janeiro: Sextante, 2019. 304 p.
LIMA JUNIOR, J.B. Os direitos humanos econômicos, sociais e culturais. Rio de Janeiro:
Renovar, 2001.
PAIVA, A.R. (Org.). Direitos Humanos em seus desafios contemporâneos; Rio de Janeiro:
Pallas, 2012.
RAMOS, A.C. Teoria geral dos direitos humanos na ordem internacional. Rio de Janeiro:
Renovar, 2005.
SARLET, I.W. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria dos Advogados,
2005.
TRINDADE, A.A.C. Tratado de direito internacional dos direitos humanos. Porto Alegre:
Sergio Fabris, 2003.
223
COMPONENTE CURRICULAR: Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-
Raciais
Unidade Acadêmica Ofertante: ICHS
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:
EMENTA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CULLETON, A.; BRAGATO, F. F.; FAJARDO, S. P. Curso de Direitos Humanos. São
Leopoldo: Unisinos, 2009.
ELDON, H. Mühl (Org.). Textos Referenciais para Educação em Direitos Humanos. Passo
Fundo: IFIBE, 2009.
FEIX, V. Por que não admitir? Educação em Direitos Humanos é Educação Moral e
Cívica. Significando a Educação em Direitos Humanos no Ensino Superior. In: Revista Ciência
em Movimento, Ano XI, n. 22, p. 55-63, 2009.
SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. In: Educação e Realidade, 1995.
VIOLA, S. Educação em Direitos Humanos: fundamentos Teórico-metodológicos. João
Pessoa: Editora Universitária, 2007.
224
APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO
225
O Colegiado de Curso de Agronomia do Campus Universitário do Araguaia - CUA, da
Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT, no uso de suas atribuições, resolve:
226
§ 2º A análise dos pedidos de equiparação, de conversão ou de autorização de início de ECSO
não dispensam o responsável pelo componente curricular ECSO das demais obrigações
atinentes ao Colegiado de Curso, se membro titular for.
Art. 6º O discente que solicitar autorização de início de ENO deverá indicar, já em seu pedido
inicial, o docente que o supervisionará, que por sua vez:
I – Poderá ser qualquer professor efetivo ou substituto, integrante ao quadro ativo da UFMT.
227
§ 4º O docente responsável pelo componente Trabalho de Curso deverá observar as normativas
deste regulamento, e poderá indeferir o mérito previsto no inciso V, desde que de forma
fundamentada, no processo originário.
§ 1º O prazo descrito no caput é peremptório, e deverá ser observado pelo docente responsável
pelo componente curricular ECSO.
§ 2º O prazo descrito no caput será suspenso em períodos de recesso de final de ano e de férias
coletivas docentes.
§ 3º Serão retornados aos requerentes, para o saneamento de pendências, todos os pedidos que
não estiverem com documentação completa ou que apresentarem omissão ou informações com
erro material, obscuridade ou contradição.
§ 5º Serão indeferidos em definitivo, por decurso de prazo, pelo relator, os pedidos cuja
documentação descrita no § 4º tiverem sido protocolizados após o prazo descrito no caput.
§ 7º Pedidos de estágio obrigatório somente serão analisados, pelo docente responsável pelo
componente ECSO e pelo Colegiado de Curso, após o requerente já ter formalizado sua
matrícula no referido componente, no correspondente período letivo.
Art. 8º Poderão ser produzidos efeitos retroativos quanto o cumprimento da carga horária de
ECSO, somente para o pedidos de:
II – Conversão, desde a data de assinatura do termo aditivo em que haja sido assinalada a
intenção, se aprovado vier a ser, pelo Colegiado.
Art. 9º Será indeferido, de plano, pelo relator, o pedido de autorização de início de ECSO cuja
data de término definida no Termo de Compromisso seja posterior à data de término do período
letivo em que for matriculado o requerente, no referido componente.
228
§ 1º A data de término definida no Termo de Compromisso deverá ser anterior em, no mínimo,
cinco dias úteis à data de término do período letivo descrito no caput, sob pena de
indeferimento.
Art. 10. Serão indeferidas, de plano, pelo relator, as solicitações de equiparação ou de conversão
feitas com base em trabalho ou em ENO interrompidos ou descontinuados antes da data de
protocolização dos pedidos.
Art. 11. A carga horária máxima permitida para qualquer estágio é de 6 horas diárias e 30 horas
semanais.
§ 1º Para o caso de estágio obrigatório, o acadêmico poderá realizar, no máximo, 8 horas diárias
e 40 horas semanais, caso venha a se matricular apenas em ECSO e em Residência Agronômica
(RA), ou caso tenha pretensões de iniciar ENO para posteriormente convertê-lo em ECSO, sem
acumulá-los com nenhum outro componente curricular.
§ 2º É permitido o acúmulo da carga horária semanal de ECSO ou de ENO com a das disciplinas
até limite total de 44 horas semanais, respeitada a compatibilidade de horários de todas as
atividades acadêmicas do requerente.
§ 6º Se o requerente for autônomo ou empresário, fará ele mesmo a organização de sua carga
horária diária e semanal acadêmica, mas deverá submetê-la à análise e à aprovação da
compatibilidade de horários, feitas pelo Colegiado de Curso.
Art. 12. A carga horária máxima creditável para o componente curricular ECSO é de 64 horas
por período letivo, para o discente que vier a concluí-lo com aprovação, ainda que o estagiário
tenha cumprido carga horária maior em seu estágio correspondente, fora do curso.
229
§ 1º A carga horária descrita no caput somente será registrada, no Histórico Escolar, após o
estagiário ter concluído toda a carga horária de estágio prevista no Termo de Compromisso, e
após o cumprimento das demais obrigações atinentes ao componente.
§ 2º A carga horária descrita no caput corresponde ao limite máximo de encargos a ser atribuído
pela alocação do componente curricular ECSO ao docente que vier a ministrá-la, em cada
período letivo.
Art. 13. A solicitação de equiparação, de conversão ou de início de ECSO deverá ser feita
mediante a apresentação dos seguintes documentos, via SEI, endereçada ao Colegiado de
Curso:
II – Grade semanal de atividades feita pelo próprio requerente, anuída pelo supervisor (ou
equivalente) da concedente, demonstrando-se compatibilidade de horários entre o estágio
pretendido e as disciplinas em curso ou as a serem cursadas no transcorrer do estágio.
§ 1º O Coordenador de curso será o último a assinar qualquer documento que lhe for requisitado,
e o fará sempre eletronicamente, no próprio documento eletrônico ou, subsidiariamente, em
despacho vinculado.
230
(www.ufmt.br/curso/eaasinop/pagina/estagio-supervisionado/2661) ou poderão ser
disponibilizados pelo docente responsável, no Portal Acadêmico.
Art. 14. A solicitação de autorização de início de ENO deverá ser feita mediante a apresentação
dos seguintes documentos, via SEI, endereçada ao Colegiado de Curso:
II – Grade semanal de atividades feita pelo próprio requerente, anuída pelo supervisor (ou
equivalente) da concedente, demonstrando-se compatibilidade de horários entre o estágio
pretendido e as disciplinas em curso ou as a serem cursadas no transcorrer do estágio.
VII – Apólice de seguro de vida, com cobertura de despesas hospitalares e indenização por
acidentes pessoais, por morte ou invalidez, parcial ou total, sempre ao exclusivo encargo da
concedente e com vigência total para o período de estágio pretendido.
§ 1º O Coordenador de curso será o último a assinar qualquer documento que lhe for requisitado,
e o fará sempre eletronicamente, no próprio documento eletrônico ou, subsidiariamente, em
despacho vinculado.
Art. 15. Se o discente matriculado em ECSO não conseguir cumprir a carga horária total deste
componente, por qualquer que seja o motivo, sujeitar-se-á, naturalmente, à reprovação, razão
231
pela qual deverá comunicar o fato à Coordenação, via SEI, para que o processo principal seja
anulado e para que, desta feita, possa o requerente, se assim o quiser, ingressar com novo pedido
de autorização de início de ECSO, se tempo hábil houver.
Art. 16. Não será admitido, para fins de equiparação, o trabalho desenvolvido como membro
discente vinculado a empresa júnior, qualquer que seja ela, eis que é considerada uma entidade
de natureza acadêmica, preparatória ao ambiente empresarial e ao mercado de trabalho.
Parágrafo único. Serão indeferidos, pelo Coordenador, de plano, os pedidos cuja pretensão seja
realizar estágio obrigatório ou não obrigatório em qualquer empresa júnior.
§ 5º A carga horária do ENO que já tiver sido finalizado, em definitivo, poderá equivaler à das
AECs, até o limite de 384 (trezentas e oitenta e quatro) horas.
Art. 18. A carga horária do ENO já concluído somente poderá ser averbada no histórico escolar
se, cumulativamente:
II – Não houver nenhuma pendência, de qualquer natureza, por parte do requerente, em relação
ao ENO já finalizado.
Art. 19. Uma vez ocorrida a equiparação, a conversão ou a autorização de início de ECSO,
sujeitar-se-á o matriculado, naturalmente, às normas do referido componente curricular, tendo
o discente a obrigação de entregar ao docente responsável, até a data definida pelo último, o
232
relatório de atividades, a ficha de frequência e a ficha de avaliação, previamente assinados pelo
chefe imediato, supervisor ou equivalente.
Art. 20. Se o contrato de trabalho ou de estágio vier a ser finalizado antes do cumprimento das
64 h necessárias à conclusão do ECSO, serão anulados os correspondentes pedidos de
equiparação ou conversão, sujeitando-se os respectivos requerentes, nesses casos, à propositura
de nova solicitação de autorização de início de ECSO, se o prazo ainda permitir, sob pena de
reprovação no referido componente curricular.
Art. 21. A data máxima para conclusão de ENO, definida em contrato, jamais poderá ultrapassar
a data limite prevista para o requerente poder integralizar seu curso.
Art. 22. Será concedida a autorização de início de ENO para mais de uma ocasião, ao longo do
curso, contanto que a somatória do tempo total de estágio não ultrapasse 24 meses, exceto
quando se tratar de pessoas com deficiência, respeitados os prazos de integralização do curso.
Art. 24. Caso haja rescisão do Termo de Compromisso e Estágio, obrigatório ou não
obrigatório, por iniciativa de quaisquer das partes em data posterior ao do período de ajuste do
Coordendador, recairá exclusivamente sobre o estagiário quaisquer prejuízos decorrentes da
rescisão, especialmente quanto ao da perda de bolsas e auxílios ou à da perda dos prazos de
solicitação de novas matrículas.
§ 2º Se o estagiário tiver sido dispensado do ENO após o término do ajuste de matrículas e não
tiver concluído a carga horária desse componente curricular com o êxito pretendido e nem tiver
sido avaliado quanto ao desempenho no estágio, não mais poderá ser matriculado em ECSO no
correspondente período letivo e, se não tiver outro componente para cumprir no período, ficará
na situação de Afastado por Não Matrícula (ANM).
Art. 25. Este regulamento interno não dispensa o requerente, a concedente, o agente de
integração e a instituição de ensino do cumprimento dos demais dispositivos legais e
normativos em matéria de estágios.
Art. 26. Os casos omissos serão discutidos e deliberados pelo Colegiado de Curso.
233
APÊNDICE C – REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
234
Art. 1º. São consideradas Atividades Complementares:
Art. 2º. Para analisar o mérito das atividades realizadas e concluídas pelos discentes, em relação
à afinidade e à compatibilidade com a formação exigida, o Colegiado de Curso levará em conta
a ementa das disciplinas obrigatórias e optativas descritas neste PPC, além de outros critérios
que julgar relevante.
Parágrafo único. Os pedidos que não atenderem aos ditames descritos no caput serão
indeferidos e extintos, sumariamente, pelo relator ou pelo Presidente do Colegiado.
Art. 4º. Discentes poderão optar por cursar disciplinas em outros cursos de graduação ou em
cursos de pós-graduação lato sensu, em áreas afins às do curso de Agronomia, ou cursar
disciplinas optativas do próprio curso de Agronomia do CUA, desde que respeitados forem os
pré-requisitos das disciplinas optativas.
235
§ 1º O discente deverá requerer ao Colegiado de Curso, com a antecedência mínima de 30 dias
do início da disciplina que pretender fazer fora do Curso de Agronomia, autorização para poder
cursá-la, sob pena de indeferimento por incompatibilidade de área, a critério discricionário do
Colegiado, ou por decurso de prazo sem a análise de mérito.
§ 2º Não serão admitidas disciplinas já concluídas em outros cursos de Agronomia sem que
haja a prévia e soberana anuência do Colegiado de Curso, para fins de creditação de ACs.
Art. 5º. Cada 16 (dezesseis) horas semestrais de carga horária de disciplinas cursadas no curso,
ou cursada fora dele, corresponde a 1,0 (um) crédito e equivalerá a 1,0 (um) ponto, para fins de
creditação de ACs; arredondando-se para baixo as horas cumpridas a maior (ex.: 72 h = 4,5
créditos; sendo arredondado para 4,0 créditos).
Parágrafo único. Terá direito a 1,0 (um) ponto de Atividades Complementares, para cada uma
das disciplinas elencadas neste parágrafo, o discente que permanecer vinculado à grade
curricular do PPC 2018 da Agronomia do CUA e que por ventura venha a se matricular para as
seguintes do PPC 2023: Sociologia Rural; Desenho Técnico; Microbiologia do Solo; e
Agrometeorologia.
§ 1º Poderão ser computados 1,0 (um) ponto por participação em minicursos presenciais ou em
oficinas com duração de até 8,0 (oito horas), até 2,0 (duas) participações.
§ 2º Poderão ser computados 2,0 (dois) pontos por participação em cursos ou em oficinas
presenciais com duração acima de 8,0 (oito) horas, até 2,0 (duas) participações.
Art. 8º. Atividades de monitoria da UFMT poderão ser creditadas com pontuação de 2,0 (dois)
pontos por semestre, desde que completos, e por no máximo dois semestres.
§ 1º Poderão ser computados 1,0 (um) ponto por participação, como ouvinte, em palestra,
conferência, seminário, fórum, jornada, simpósio, mesa redonda, semana acadêmica ou
científica, ou congresso, até o máximo de 4,0 (quatro) participações.
236
§ 2º Poderão ser computados 2,0 (dois) pontos por participação, como apresentador prinicipal,
em palestra, conferência, seminário, fórum, jornada, simpósio, mesa redonda, semana
acadêmica ou científica, ou congresso, até o máximo de 2,0 (duas) participações.
Art. 11. Visitas técnicas poderão ser contabilizadas como atividades complementares, desde
que não sejam ligadas a disciplinas do curso e sejam atinentes à área de conhecimento do Curso
de Agronomia. A comprovação da realização da visita técnica se dará através de declaração
emitida pelo responsável, ou documento equivalente, com a respectiva carga horária.
Parágrafo único. Poderão ser computados 1,0 (um) ponto por visita técnica, com, no máximo
de 2,0 (duas) participações.
Parágrafo único. O requerente deverá apresentar a declaração emitida pela PROPEq para
comprovar a participação na atividade a que se refere o caput.
Art. 13. Poderão ser creditados como ACs as seguintes espécies de publicações:
§ 1º Em quaisquer das hipóteses descritas, a pontuação por publicação será dividida pelo
número de autores (ex.: se uma publicação com quatro autores valer 4,0 pontos, cada autor fará
jus a 1,0 ponto).
§ 2º Nas hipóteses descritas nos incisos I e II, poderão ser creditados 4,0 (quatro) pontos por
publicação, até o limite de 1,0 (uma) publicação.
§ 3º Nas hipóteses descritas nos incisos III, poderão ser creditados 2,0 (dois) pontos por
publicação, até o limite de 2,0 (duas) publicações.
237
§ 4º Nas hipóteses descritas nos incisos IV e V, poderão ser creditados 1,0 (um) ponto por
publicação, até o limite de 4,0 (quatro) publicações.
§ 5º Para efeitos de comprovação da publicação, será admitida somente a versão eletrônica (ou
escaneada, se física) do artigo publicado em sua respectiva versão timbrada. Na ausência desta,
será admitida a declaração de aceite do editor do periódico para as hipóteses descritas nos
incisos I e III.
Art. 15. Tanto o estágio obrigatório quanto o estágio não obrigatório, bem como a residência
agronômica, não poderão ser creditados como Atividades Complementares, eis que este
componente possui natureza distinta da das demais atividades mencionadas, por sua vez já
contempladas por suas específicas normas e formas de creditação.
Art. 16. Atividades que vierem a ser caracterizadas como extensão, tais como a participação em
programas, projetos ou cursos de extensão, assessorias ou consultorias, dentre outras, não
deverão ser registradas como Atividades Complementares. Tais atividades poderão ser
creditadas como ações de extensão, seguindo as normas estabelecidas neste PPC e também pela
Coordenação de Extensão.
Art. 17. Na comprovação das participações nas atividades habilitadas para creditação em ACs,
caberá ao Colegiado de Curso analisar e decidir pelo mérito das informações.
Parágrafo único. Caso o Colegiado de Curso verifique que o requerente não tenha atingido a
pontuação suficiente à creditação total, indeferirá o pedido por completo e retornará o processo
para o saneamento de pendências, pelo discente, que por sua vez continuará totalmente
pendente em relação às atividades complementares.
Art. 20. Outras atividades específicas e não previstas neste PPC poderão ser analisadas, para
fins de creditação, pelo Colegiado de Curso, a exclusivo e discricionário critério do órgão, que
terá também a autonomia para analisar e decidir pelos demais casos omissos.
238
MODELO A.1
DISCENTE: ______________________________________________________
MATRÍCULA (RGA): _____________________________________________
Pontuação Pontuação
Atividade Complementar realizada Período de Realização Quantidade
unitária subtotal
PONTUAÇÃO TOTAL
Observações relevantes:
239
APÊNDICE D – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO
240
I. DA CONSTITUIÇÃO
241
c) Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de estudo de Agronomia, estimulando
a pesquisa científica articulada às necessidades da comunidade local, nacional e internacional.
d) Capacitar o acadêmico para utilizar as ferramentas da metodologia científica;
e) Oportunizar um espaço para que o acadêmico possa produzir um relato acadêmico-científico
decorrente de estudos e/ou pesquisas realizadas durante o curso, bem como de estágio não
obrigatório, utilizando a bibliografia especializada e propiciando observações e análises de
temas contemplados pela prática e pela teoria que contribuam para direcionar o acadêmico à
pesquisa científica, bem como traçar um perfil do futuro profissional.
III. DA CARACTERIZAÇÃO
Art. 9° - O trabalho de curso poderá ser iniciado a partir de uma das seguintes linhas de
realização:
Trabalho de pesquisa científica (pesquisa experimental);
Trabalho de extensão ou Estudo de caso (pesquisa descritiva);
Artigos de revisão;
Estágio não obrigatório (ENO)
§ 1º - Nas atividades de pesquisa, o acadêmico deverá desenvolver seu trabalho baseado em
metodologia científica apoiada em levantamento bibliográfico, sendo permitidos estudos,
ensaios experimentais, desenvolvimento de protótipos, produtos, tecnologias, patentes, e
pesquisa básica ou aplicada.
§ 2º - Nas atividades de extensão (estudo de caso), o acadêmico deverá desenvolver atividades
de assistência técnica, social, de planejamento ou administração. O acadêmico, juntamente com
o orientador, co-orientador da Instituição onde será realizado o trabalho, deverá definir uma
linha de atuação, visando a solução de um problema na Instituição, Cooperativa ou Empresa,
242
para concentrar as suas atividades e consequentemente desenvolver o TC apoiado em pesquisa
descritiva com levantamento bibliográfico.
§ 3º - Nos artigos de revisão, o acadêmico deverá apresentar um relatório contendo análise
crítica de assunto específico da área de Agronomia por meio de pesquisa bibliográfica feita em
revistas científicas, livros, dissertações e teses, com o objetivo de oferecer novas interpretações
e trazer informações adicionais.
§ 4º - O discente que pretender realizar sua matrícula a partir do êxito logrado em razão da
conclusão de estágio não obrigatório (ENO), deverá observar os ditames constantes no
regulamento de estágios, presentes neste PPC, sem o prejuízo da observância de outras regras
atinentes às do TC e às demais normativas da UFMT, que se fizerem necessárias.
243
i) Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo
cumprimento deste regulamento.
Parágrafo único. O docente responsável pelo componente curricular “Trabalho de Curso” fará
jus a 2,0 (duas) horas-aula semanais (equivalentes a cinco horas semanais de carga horária total
didática), as quais poderão ser compartilhadas, nas devidas proporções, entre os diferentes
docentes que vierem a ministrá-la.
V. DA ORIENTAÇÃO
244
Parágrafo único: Ao assinar a declaração de orientação de trabalho de curso, o professor terá
aceitado a orientador do discente proponente.
Art. 16 - Na situação em que o acadêmico não encontre nenhum professor que se disponha a
assumir a sua orientação, compete ao coordenador de TC, juntamente com o Colegiado de
Curso, indicar um orientador.
Art. 17 - A carga horária máxima de orientação, por docente, por semestre, é de 10 horas,
correspondendo a 2 horas por aluno, segundo a Resolução Consepe n°158/2010.
Art. 18 - Será exigida do professor orientador a titulação mínima de mestre;
Art. 19 - A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a
orientação de trabalho de curso, mediante a aquiescência expressa do professor substituído.
Parágrafo único: é da competência do coordenador de TC solicitar reunião com a coordenação
do curso para resolver qualquer dúvida sobre assuntos pertinentes ao TC.
Art. 20 Constituem-se atribuições do professor orientador:
Avaliar a relevância, a originalidade e as condições de execução do tema proposto pelo
acadêmico;
Encaminhar ao coordenador de TC documento constando aceitação do acadêmico como seu
orientado;
Acompanhar a elaboração da proposta do projeto, bem como as etapas de seu
desenvolvimento;
Orientar o acadêmico, quando necessário, na reelaboração de projeto e sugerir, se for o caso,
indicações bibliográficas e as fontes de dados disponíveis em instituições públicas ou
particulares ou da produção de dados oriundos de trabalho de campo;
Atender, individualmente, cada acadêmico para orientação e avaliação do trabalho de
pesquisa com a finalidade de preservar a articulação teórica-prática para a produção de um
novo conhecimento;
Frequentar as reuniões convocadas pelo professor de TC;
Atender seus acadêmicos orientados em horário previamente fixado;
Informar o orientado sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação respectivos;
Informar, por escrito, à Coordenação de TC qualquer restrição de caráter confidencial do TC;
Indicar, em conjunto com seu orientador, a banca examinadora do TC, que será encaminhada
ao Coordenador de TC para aprovação;
Participar das defesas de seus orientados, cujas bancas presidirá;
Assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, fichas de avaliação
de TC e as atas finais das sessões de defesa;
245
Aprovar ou não o encaminhamento do TC para a apresentação pública;
Participar, quando convidado, como membro da Banca examinadora de outros Trabalhos de
Curso.
Cumprir e fazer cumprir este regulamento;
Comunicar e justificar, ao Coordenador de TC, o não cumprimento, pelo orientado, das
atividades a ele propostas.
Apresentar ao coordenador do TC o formulário de transferência de orientação em caso de
desistência do orientador, em até 30 dias corridos contados do início do correspondente
período letivo, não sendo necessária a apresentação de justificativa.
Parágrafo único: O não cumprimento das obrigações acima descritas acarretará o impedimento
de assumir novos orientados no semestre subsequente.
Art. 21 - A responsabilidade pela elaboração e pelos encaminhamentos de todas as
documentações do TC é integralmente do acadêmico, o que não exime o professor orientador
de desempenhar, adequadamente, dentro das normas definidas neste regulamento, as
atribuições decorrentes de sua atividade de orientação.
246
e) Manter contatos, com o professor orientador para discussão e aprimoramento de sua
pesquisa, devendo justificar eventuais faltas; quando o assunto exigir subsídios de outras áreas,
o acadêmico poderá contar com a participação de um co-orientador;
f) Cumprir as normas e regulamentação própria do TC bem como o calendário divulgado pela
coordenação para entrega do projeto e TC final, acatando as orientações do orientador
(conforme cronograma apresentado após este regulamento);
g) Elaborar a versão final de seu TC, de acordo com o presente regulamento e com as instruções
de seu orientador e do co-orientador, se houver;
h) Apresentar o trabalho de curso à banca examinadora, somente após a autorização do
orientador;
i) Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentação e defesa oral do seu TC;
j) O material necessário para apresentação oral do TC deverá ser providenciado pelo acadêmico,
sob sua inteira responsabilidade;
k) É de responsabilidade do acadêmico avisar aos membros da banca o dia e o horário da
apresentação pública;
l) Os TCs serão considerados concluídos somente mediante a apresentação pública e a entrega
final do trabalho e da documentação exigida pelo coordenador do TC.
Art. 24 - Comunicar ao coordenador de TC toda e qualquer situação, que possa comprometer,
de alguma forma, o processo de elaboração, ou não cumprimento de prazos e datas decididas
pelo Coordenador de Curso ou pelo Colegiado, bem como, a conclusão do trabalho.
247
Art. 26 - O acadêmico deve elaborar seu projeto de TC de acordo com este regulamento e com
as orientações do professor orientador.
Parágrafo único: A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos
nas normas técnicas de pesquisa e da ABNT vigente (Anexo VII).
Art. 27 - A estrutura do projeto de TC compõe-se de:
I - Capa contendo nome da instituição, título, nome do acadêmico, cidade e data. O título deve
ser entendido como o menor resumo do projeto, refletindo e sintetizando os aspectos essenciais
da pesquisa (obrigatório);
II - Folha de rosto (obrigatório);
III - Listas (opcional);
IV - Sumário (obrigatório);
V - Introdução: revisão sobre o assunto a ser trabalhado de forma sucinta;
Deve abranger:
Formulação do problema: é uma dificuldade ainda não selecionada ou solucionada de maneira
controvertida;
Hipótese(s): trata-se da explicação provisória para um determinado problema. Esta deve ser
verificada para comprovação ou não. São sentenças afirmativas que se referem aos fatos e/ou
fenômenos que serão avaliados;
Justificativas: neste item o acadêmico deverá listar a contribuição do seu trabalho em âmbito
pessoal, científica e social;
VI - Objetivos: trata-se de uma proposta de solução do problema. Divide-se em objetivos geral
e específico(s) do estudo. O objetivo geral está ligado a uma visão global e abrangente do tema.
Os objetivos específicos fazem o detalhamento do(s) objetivo(s) geral(s).
VII - Revisão Bibliográfica: na redação desse item o acadêmico deve apresentar uma revisão
de literatura, mostrando os trabalhos mais recentes produzidos na área de investigação,
levantando questões, evidenciando tendências e percebendo, qual a razão de sua importância e
os benefícios que o estudo poderá proporcionar para o conhecimento sobre o assunto,
utilizando-se de, no mínimo, 4 autores;
VIII - Material e Métodos: o elemento básico da metodologia consiste em um plano detalhado
de como alcançar o(s) objetivo(s), respondendo às questões propostos e / ou hipóteses
formuladas. Destacar:
a) tipo de estudo;
b) local da pesquisa;
c) caracterização da amostra;
248
d) análise estatística;
IX - Cronograma de Atividades: apresentar o cronograma de execução da pesquisa,
esquematizando, de forma objetiva, as atividades previstas no seu desenvolvimento,
considerando todo período de duração do projeto (mês e ano do início e ano do término), tendo
em conta a data limite para o protocolo do TC;
X - Referências Bibliográficas: é o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de
um documento, que permite a sua identificação individual (NBR 6023, 2002). Devem ser
elencados todos os autores e documentos referenciados no corpo do projeto de monografia, de
acordo com as normas para referências (NBR 6023, 2002).
XI - Aprovação no Comitê de Ética e Pesquisa em Seres Humanos da UFMT ou pelo Comitê
de Experimentação Animal quando necessário.
XII - Apêndices e Anexos (opcional)
XIII - O projeto deverá conter uma carta de encaminhamento contendo a aprovação do
orientador e por ele assinada (Anexo V). Esta carta deverá ser formalizada a partir do modelo
padrão disponibilizado pelo SEI.
Art. 28 - O projeto sobre o desenvolvimento do TC deve seguir itens já citados no art. 27.
I – O projeto de trabalho de curso deve ser entregue ao coordenador de TC, em uma via, na data
prevista no calendário definido pelo coordenador do TC, juntamente com carta de
encaminhamento do orientador (Anexo V).
II – Os projetos de TC serão avaliados pelo Colegiado do Curso de Agronomia juntamente com
o coordenador de TC.
Art. 29 - Para a aprovação do projeto de TC deve ser verificada a existência ou não de trabalho
já apresentado e defendido com base em projeto idêntico no CUA. Também devem ser
consideradas a viabilidade e relevância do tema bem como o enquadramento nas normas da
ABNT.
Art. 30 - A mudança de tema ou de orientação só é permitida mediante a elaboração de um novo
projeto, e ainda obedecendo aos seguintes requisitos:
a) Haver a aprovação do professor orientador quanto ao novo tema;
b) Existir a concordância do professor orientador em continuar com a orientação de outro tema,
ou a concordância expressa de outro docente em substituí-lo;
249
Parágrafo único: Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do projeto são
permitidas a qualquer tempo, desde que autorizadas pelo orientador.
IX – DO TRABALHO DE CURSO
Art. 31 - O desenvolvimento do projeto de pesquisa deverá iniciar tão logo tenha sido aprovado.
Art. 32 - O desenvolvimento do projeto de pesquisa deverá contar com a supervisão efetiva do
professor orientador, com o objetivo de assegurar as condições necessárias para o aprendizado
do acadêmico e a realização do trabalho final.
Parágrafo único: É responsabilidade do professor orientador proporcionar as condições
necessárias ao desenvolvimento do trabalho, previstas na fase de elaboração do projeto.
Art. 33 - A estrutura do TC compõe-se em três categorias a saber:
§ 1° - Trabalho de pesquisa científica (pesquisa experimental)
a) Capa (obrigatório);
b) Folha de rosto (obrigatório);
c) Errata (opcional);
d) Ficha catalográfica (obrigatório);
e) Ata ou termo de aprovação (obrigatório);
f) Dedicatória (opcional);
g) Agradecimentos (opcional);
h) Epígrafe (opcional);
i) Resumo na língua vernácula e palavras chave (obrigatório);
i) Resumo na língua estrangeira e palavras chave (obrigatório);
k) Lista de figuras (obrigatório);
l) Lista de siglas e abreviaturas (opcional);
m) Lista de tabelas e quadros (obrigatórios);
n) Sumário (obrigatório);
o) Introdução (obrigatório);
p) Objetivos Gerais e Específicos (obrigatórios);
q) Revisão Bibliográfica (obrigatório);
r) Materiais e Métodos (obrigatório);
s) Resultados e Discussão (obrigatório);
t) Conclusão(ões) (obrigatório);
u) Referências Bibliográficas (obrigatório);
250
v) Glossário (opcional);
x) Apêndice (opcional);
y) Anexo (opcional).
§ 3° - Artigo de revisão
a) Capa (obrigatório);
b) Folha de rosto (obrigatório);
c) Errata (opcional);
251
d) Ficha catalográfica (obrigatório);
e) Folha de aprovação (obrigatório);
f) Dedicatória (opcional);
g) Agradecimentos (opcional);
h) Epígrafe (opcional);
i) Resumo na língua vernácula e palavras chave (obrigatório);
j) Resumo na língua estrangeira e palavras chave (obrigatório);
k) Lista de figuras (obrigatório);
l) Lista de siglas e abreviaturas (opcional);
m) Lista de tabelas e quadros (obrigatórios);
n) Sumário (obrigatório);
o) Introdução (obrigatório);
p) Objetivos Gerais e Específicos (obrigatórios);
q) Revisão Bibliográfica (obrigatório);
r) Discussão (obrigatório);
s) Considerações finais (obrigatório);
t) Referências Bibliográficas (obrigatório);
u) Glossário (opcional);
v) Apêndice (opcional);
y) Anexo (opcional).
252
m) Lista de tabelas e quadros (obrigatórios);
n) Sumário (obrigatório);
o) Introdução (obrigatório);
p) Objetivos Gerais e Específicos (obrigatórios);
q) Desenvolvimento (obrigatório);
r) Discussão (obrigatório);
s) Considerações finais (obrigatório);
t) Referências Bibliográficas (obrigatório);
u) Glossário (opcional);
v) Apêndice (opcional);
y) Anexo (opcional).
X – DA BANCA EXAMINADORA
253
Art. 36 - A versão final do TC é defendida pelo acadêmico perante banca examinadora,
composta pelo professor orientador, que a preside, e por dois outros membros e mais um
suplente indicado pelo orientador, ao Coordenador do Trabalho de Curso, todos
obrigatoriamente com formação de nível superior.
§ 1° - Poderá integrar a banca examinadora docentes de outros cursos da UFMT ou de outra
Instituição, ou mesmo profissionais considerados autoridades na temática do trabalho a ser
avaliado.
§ 2° - Em casos de ausência do orientador, um co-orientador presidirá a banca.
Art. 37 - A banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com 3 (três) membros
presentes.
Parágrafo único: Na ausência de algum dos professores designadas para a banca examinadora,
o coordenador do TC deve ser comunicado, por escrito, com antecedência.
Art. 38 - Caberá ao presidente da banca examinadora:
I – Abrir os trabalhos e apresentar os componentes da banca examinadora;
II – Abrir os debates após a apresentação do TC, pelo acadêmico;
III – Reunir-se com os membros da banca examinadora e logo após os debates, proceder a
avaliação final;
IV – Comunicar, imediatamente, ao orientado o resultado final, notificando a Coordenação do
TC e fazendo o registro do conceito obtido;
V – Dissolver a banca examinadora após a apresentação da avaliação final.
254
Art. 43 - Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de seu recebimento, têm o
prazo de 15 dias para procederem à leitura dos TC.
Art. 44 - O presidente da banca abrirá os trabalhos, concedendo ao candidato entre 25 a 35
minutos, para apresentação oral do trabalho. O não cumprimento do limite de tempo pelo
acadêmico implicará em perda de pontos na avaliação (0,5 pontos a cada 5 minutos).
Art. 45 - Após apresentação do TC pelo acadêmico, cada componente da banca examinadora
terá até 15 minutos para fazer sua arguição, com tolerância máxima de 5 (cinco) minutos.
Art. 46 - A nota final do trabalho de curso será a média ponderada das 3 (três) notas atribuídas
ao trabalho pelos membros da banca examinadora, tendo igual peso a do orientador e a dos
demais membros da banca examinadora.
§ 1º - Serão critérios da banca examinadora na avaliação do TC: o trabalho escrito e a
apresentação oral.
§ 2° - A avaliação será documentada em ata (Anexo VI) pelo presidente da banca, onde deve
constar a nota final que foi atribuída ao acadêmico e anexada à mesma, as fichas de avaliações
correspondentes (Anexos VII e VIII).
§ 3° - O acadêmico com nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) no trabalho de curso é
considerado aprovado no Trabalho de Curso, desde que entregue todos os documentos,
conforme as normas do TC, dentro dos prazos determinados pelo coordenador deste
componente curricular. O aluno que obtiver média final inferior a 5,0 será considerado
reprovado em TC.
§ 4° - Caso aprovado na defesa da monografia, o acadêmico deverá entregar para o coordenador
do TC os seguintes itens:
- Uma (01) cópia digital idêntica contendo o trabalho de curso final com ficha catalográfica,
termo de aprovação, salvo em pdf (obrigatoriamente) e devidamente identificado; a cópia será
destinada a Biblioteca Digital de Monografias.
- Termo de autorização (digital) de publicação na Biblioteca Digital de Monografia – BDM
(Anexo II).
- Declaração (digital) do Orientador preenchida e assinada (Anexo III).
- Uma cópia digital adicional do Termo de aprovação em avulso, para ser entregue à BDM.
§ 5° - O prazo para entrega do trabalho de curso, após a defesa, é de no máximo até 15 dias
após a apresentação oral com aprovação e com e/ou sem ressalvas, com a anuência do professor
orientador.
255
§ 6° - A entrega da versão final corrigida e protocolada na secretaria é requisito essencial para
colação de grau. Na ausência de protocolo até a data fixada o acadêmico não poderá participar
da colação de grau;
§ 7° - O acadêmico que tiver seu TC aprovado com ressalva e não cumprir as alterações
propostas, na forma de legislação em vigor, está automaticamente reprovado nesta atividade.
Art. 47 - A banca examinadora pode reunir-se antes da sessão de defesa pública e, se aprovado
por maioria, devolver o TC para reformulações. Neste caso uma nova data de apresentação oral
será marcada pelo coordenador do TC, não podendo ultrapassar quinze (15) dias da primeira
data marcada para defesa, para não haver comprometimento das atividades do calendário
acadêmico.
Art. 48 - Ao final da sessão de defesa pública, o presidente deverá preencher a ata em duas vias,
contendo a média final atribuída pelos componentes da Banca Examinadora.
Art. 49 - O acadêmico que não entregar o TC, ou não se apresentar para a defesa oral, sem
motivo justificado por escrito ao coordenador de TC, na forma de legislação em vigor, estará
automaticamente reprovado no referido componente curricular.
Art. 50 - Não há recuperação para a nota atribuída ao TC, sendo a reprovação, nos casos em
que houver, definitiva.
Parágrafo único: se reprovado, fica a critério do acadêmico continuar ou não com o mesmo
tema do TC.
Art. 51 – A apresentação final (defesa) do trabalho de curso poderá ser feita por
videoconferência entre todos os participantes, a critério exclusivo do orientador do discente
apresentador.
§ 1º O orientador ficará encarregado de criar o portal eletrônico através do qual será feita a
videoconferência, bem como de repassá-lo aos demais interessados e de organizar os demais
trâmites necessários ao feito.
§ 2º Na hipótese descrita no caput, o endereço eletrônico da videoconferência ficará consignado
nos documentos em que houver a indicação do local de apresentação.
256
Art. 53 - Compete ao coordenador de TC do curso resolver dúvidas referentes à interpretação
do presente regulamento, bem como colmatar as lacunas por ventura existentes e expedir os
atos complementares que se fizerem necessários.
Art. 54 - É preciso considerar os prazos de entrega do projeto, pois o não cumprimento destes
poderá inviabilizar a conclusão do curso em tempo hábil.
Art. 55 - O cumprimento das etapas de entrega do projeto é indispensável para a habilitação da
defesa do TC.
Art. 56 - Todos os formulários atinentes a este regulamento deverão ser disponibilizados pelo
Sistema Eletrônico de Informações (SEI) para discentes, docentes, coordenador de TC e demais
interessados, para que possam ser assinados eletronicamente, sendo admitidas as respectivas
versões impressas, disponibilizadas pelo docente responsável pela disciplina, em casos
excepcionais.
Art. 57 - O Coordenador de TC será sempre o docente responsável pela ministração do
componente curricular TC.
Art. 58 - Este regulamento somente poderá ser alterado mediante aprovação no Colegiado de
Curso de Agronomia.
Art. 59 - Os casos omissos serão avaliados e julgados pelo coordenador de TC em conjunto
com o Colegiado de Curso de Agronomia.
Art. 60 - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.
257
CRONOGRAMA BÁSICO DE TRABALHO DE CURSO
Ao repetir duas de qualquer das advertências acima descritas, o acadêmico será desligado das
atividades de TC e considerado reprovado neste componente curricular.
258
APÊNDICE E – REGULAMENTO GERAL DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE
AGRONOMIA: ACESSO E USO
CAPÍTULO I
Parágrafo Único: Os materiais dos laboratórios devem ser utilizados somente nas dependências
dos mesmos e exclusivamente para as atividades indicadas no caput deste artigo.
Art. 3º - A retirada de materiais e/ou equipamentos dos laboratórios devem ser autorizadas pelas
Coordenações dos Laboratórios, devendo os equipamentos, após o uso, serem adequadamente
higienizados, sob a supervisão do professor responsável pela disciplina, ou técnico do
laboratório, ou responsável pelo projeto de pesquisa ou extensão.
Parágrafo Único. Logo após o uso, os materiais e equipamentos utilizados devem ser revisados
por pessoa indicada pelas Coordenações dos Laboratórios, que devem organizá-los
adequadamente.
CAPÍTULO II
§ 1º - As portarias de coordenação de laboratório são emitidas a cada dois anos e podem ser
consultadas nos Processo SEI: 23108.046427/2033-75 e outros vinculados
Art. 7º - É opcional aos coordenadores dos Laboratórios e técnicos responsáveis possuírem uma
cópia da chave da porta do Laboratório que coordenam, sendo responsáveis pela mesma.
259
I – Responsabilizar-se pelo funcionamento e controle patrimonial dos bens pertencentes, bem
como informar a coordenação de curso sobre transferências de equipamentos para outros
laboratórios do curso e obsolescências (materiais em desuso), furtos, ou danos desses bens e
informar a Coordenação de Curso e à Direção do ICET/CUA/UFMT sobre a necessidade de
consertos e aquisição de novos equipamentos;
CAPÍTULO III
§ 1º - Os laboratórios podem ser utilizados por professores cujas disciplinas estejam listadas
neste Projeto Pedagógico do Curso, desde que sejam atendidos os artigos 11 e 15 deste
regulamento.
§ 2º - Os laboratórios podem ser utilizados para fins de pós-graduação e extensão, desde que
tais atividades estejam relacionadas com as áreas do curso e desde que sejam atendidos os
artigos 12 e 15 deste regulamento.
Art. 11 - A utilização dos laboratórios por professores, cujas disciplinas não estejam listadas
neste Projeto Pedagógico do Curso, deverá ser feita pelo seguinte procedimento:
260
I – Encaminhamento de solicitação para a utilização do laboratório ao Coordenador do mesmo
(modelo - ANEXO A), informando o dia e o horário, bem como o nome do responsável,
atividade a ser desenvolvida, conforme artigo 6;
Art. 14 - São atribuições dos professores da área de Agronomia, usuários dos laboratórios:
II - Orientar o destino final para os resíduos produzidos durante a realização da aula prática,
não permitindo a liberação de substâncias agressivas ao meio ambiente na rede de esgotos, deve
solicitar a catalogação e acondicionamento, de acordo com normas definidas pela Instituição;
V – Responsabilizar-se por sua cópia da chave do laboratório, assim como pelo uso da mesma
por outro usuário do laboratório.
III - Orientar o destino final para os resíduos produzidos durante a realização da aula prática,
não permitindo a liberação de substâncias agressivas ao meio ambiente na rede de esgotos,
devendo encaminhá-los para catalogação e acondicionamento, de acordo com normas definidas
pela Instituição;
261
IV – Utilizar e exigir o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva, quando
necessário;
Art. 16 - São atribuições dos estagiários, alunos de iniciação científica, monitores, alunos de
trabalho de conclusão de curso ou supervisionados:
V - Somente será permitida a utilização dos Laboratórios, aos domingos, feriados ou no período
noturno pelos alunos, após ciência dos Coordenadores dos Laboratórios;
CAPÍTULO IV
NORMAS GERAIS
III - Usar o jaleco, sempre que estiver dentro de um laboratório, mesmo que não esteja
trabalhando.
IV - Utilizar os equipamentos de proteção individual (luvas, touca, máscara, etc) de acordo com
a orientação do professor, técnico e/ou monitor.
VI - Utilizar roupas e calçados adequados que proporcionem maior segurança, tais como: calças
compridas e sapatos fechados.
VII - Tomar os devidos cuidados com os cabelos, mantendo-os presos e/ou uso de touca.
262
VIII - Ler sempre o procedimento experimental com a certeza de ter entendido todas as
instruções. Em caso de dúvidas, ou se algo anormal tiver acontecido, chame o professor ou
técnico imediatamente.
X - Manter sempre limpo o local de trabalho, evitando obstáculos que possam dificultar as
análises.
XI - Não trabalhar com material imperfeito, principalmente vidros que tenham arestas cortantes.
Todo material quebrado deve ser descartado.
XIV - Usar luvas apropriadas durante a manipulação de objetos quentes e de substâncias que
possam ser absorvidas pela pele (corrosivas, irritantes, cancerígenas, tóxicas ou nocivas).
XV - Caso você tenha alguma ferida exposta, esta deve estar devidamente protegida.
XVII - Cada equipe é responsável pelo seu material, portanto, ao término de uma aula prática,
tudo o que você usou deverá ser limpo e guardado em seus devidos lugares.
XX - Não fazer uso de materiais ou equipamentos que não fazem parte da aula prática.
XXI - O material disponível no laboratório é de uso exclusivo para análises, por isso não
promova brincadeiras com ele.
XXIII - Laboratório é local de trabalho sério e não fuga de aulas teóricas, por isso desenvolva
a responsabilidade e o profissionalismo.
Parágrafo único. O não cumprimento destas normas poderá acarretar punição ao aluno ou à
equipe.
Art. 18 - Os casos omissos neste Regulamento serão solucionados pelo Colegiado do curso de
Agronomia e pela Direção do Instituto.
263
ANEXO A – APÊNDICE E
Eu,___________________________________________________, professor(a) do
CUA/UFMT, solicito a reserva, sob minha responsabilidade, do Laboratório de
___________________________________________________ no(s) dia(s) ____ do mês
_________ de 20___, no horário de _______ às ________horas, após o consentimento do(a)
professor(a) ________________________________________, cuja reserva para uso deste
laboratório é assegurada para o dia acima citado.
Professor(a) Responsável
264
ANEXO B – APÊNDICE E
Eu,_____________________________________________________________
professor(a) ou aluno(a) do Curso de Agronomia da Universidade Federal de Mato Grosso,
Campus Universitário do Araguaia, venho por meio deste solicitar o uso do(s) equipamento(s)
ou utensílio(s) descritos abaixo:
Equipamento 1: _______________________ Nº do patrimônio: ____________
Equipamento 2: _______________________ Nº do patrimônio: ____________
Equipamento 3: _______________________ Nº do patrimônio: ____________
265
NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA PARA OS LABORATÓRIOS
Prevenir acidentes é dever de cada um, portanto trabalhe com calma, cautela,
dedicação e bom senso, seguindo sempre as recomendações aqui descritas, desta
forma prevenindo e/ou minimizando os efeitos nefastos resultantes dos possíveis
acidentes.
REGRAS GERAIS
Estas regras foram desenvolvidas para todos os laboratórios do curso de Agronomia
do Câmpus do Araguaia - UFMT. Apesar de cada laboratório ser voltado para uma área
específica são normas básicas que envolvem disciplina e responsabilidade.
- Apenas é permitida a entrada de pessoas autorizadas nos laboratórios ou salas de
preparo.
- Nunca trabalhar sozinho no laboratório. É conveniente fazê-lo durante o período de
aula ou na presença do técnico e/ou professor.
- Usar o jaleco, sempre que estiver dentro de um laboratório, mesmo que não esteja
trabalhando.
- Utilizar os equipamentos de proteção individual (luvas, touca, mascara, etc) de
acordo com a orientação do professor e/ou monitor.
- Não é permitido beber, comer, fumar ou aplicar cosméticos dentro do laboratório,
em decorrência do alto risco de contaminação.
- Utilizar roupas e calçados adequados que proporcionem maior segurança, tais como:
calças compridas e sapatos fechados.
- Tomar os devidos cuidados com os cabelos, mantendo-os presos e/ou uso de touca.
266
- Ler sempre o procedimento experimental com a certeza de ter entendido todas as
instruções. Em caso de dúvidas, ou se algo anormal tiver acontecido, chame o professor ou
técnico imediatamente.
- Para utilizar-se de produtos químicos ou qualquer equipamento, é necessário auxílio
e autorização de professores ou técnicos.
- Manter sempre limpo o local de trabalho, evitando obstáculos que possam dificultar
as análises.
- Não trabalhar com material imperfeito, principalmente vidros que tenham arestas
cortantes. Todo material quebrado deve ser desprezado.
- Não deixar sobre a bancada, vidros quentes e frascos abertos.
- Utilizar óculos de segurança quando se fizer necessário.
- Usar luvas apropriadas durante a manipulação de objetos quentes e de substâncias
que possam ser absorvidas pela pele (corrosivas, irritantes, cancerígenas, tóxicas ou nocivas).
- Caso você tenha alguma ferida exposta, esta deve estar devidamente protegida.
- Em caso de acidentes, avise imediatamente o professor ou monitor responsável.
- Cada equipe é responsável pelo seu material, portanto, ao término de uma aula
prática, tudo o que você usou deverá ser limpo e guardado em seus devidos lugares.
- Quando houver quebra ou dano de materiais ou aparelhos, comunique imediatamente
aos professores ou ao técnico responsável.
- Na falta de algum material, a equipe ficará responsável pela sua reposição.
- Não utilizar o material de outra equipe.
- Não fazer uso de materiais ou equipamentos que não fazem parte da aula prática.
- O material disponível no laboratório é de uso exclusivo para as aulas práticas, por
isso não promova brincadeiras com ele.
- Em caso de empréstimos de materiais, somente autorização do professor/técnico
responsável e mediante assinatura do termo de responsabilidade.
- Laboratório é local de trabalho sério e não fuga de aulas teóricas, por isso desenvolva
a responsabilidade e o profissionalismo.
- O não cumprimento destas normas poderá acarretar punição ao aluno ou à equipe.
267
acidentes que podem ocorrer com maior frequência em laboratórios e quais as providências que
devem ser tomadas imediatamente.
É de vital importância conhecer a localização das pessoas e equipamentos necessários
quando o acidente exigir assistência especializada. Números de telefones como os da vigilância
do Câmpus, bombeiros, hospital e médico mais próximos, devem estar visíveis e facilmente
acessíveis ao responsável pelo laboratório.
QUEIMADURAS
Pessoas com queimaduras profundas podem correr sério risco de vida. Quanto maior
a extensão, maiores os perigos para a vítima. Existem diferentes graus de lesão. Leve em conta
que uma pessoa pode apresentar, ao mesmo tempo, queimaduras de terceiro, segundo e primeiro
graus - e cada tipo de lesão pede um socorro específico.
É proibido passar gelo, manteiga ou qualquer coisa que não seja água fria no local, em
qualquer caso. Também não se deve estourar bolhas ou tentar retirar a roupa colada à pele
queimada.
Primeiro grau:
As queimaduras deste tipo atingem apenas a epiderme, que é a camada mais superficial
da pele. O local fica vermelho, um pouco inchado, e é possível que haja um pouco de dor. É
considerada queimadura leve, e pede socorro médico apenas quando atinge grande extensão do
corpo.
- Use água, muita água. É preciso resfriar o local. Faça isso com água corrente, um
recipiente com água fria ou compressas úmidas. Não use gelo.
- Depois de cinco minutos, quando a vítima estiver sentindo menos dor, seque o local,
sem esfregar.
- Com o cuidado de não apertar o local, faça um curativo com uma compressa limpa.
- Em casos de queimadura de primeiro grau - e apenas nesse caso - é permitido e
recomendável beber bastante água e tomar um remédio que combata a dor.
Segundo grau
Já não é superficial: epiderme e derme são atingidas. O local fica vermelho, inchado e
com bolhas. Há liberação de líquidos e a dor é intensa. Se for um ferimento pequeno, é
considerada queimadura leve. Nos outros casos, já é de gravidade moderada.
268
É grave quando a queimadura de segundo grau atinge rosto, pescoço, tórax, mãos, pés,
virilha e articulações, ou uma área muito extensa do corpo.
- Use água, muita água. É preciso resfriar o local. Faça isso com água corrente, um
recipiente com água fria ou compressas úmidas. Não use gelo.
- Depois de cinco minutos, quando a vítima estiver sentindo menos dor, seque o local,
sem esfregar.
- Com o cuidado de não apertar o local, faça um curativo com uma compressa limpa.
- Em casos de queimadura de primeiro grau - e apenas nesse caso - é permitido e
recomendável beber bastante água e tomar um remédio que combata a dor.
Terceiro grau
Qualquer caso de queimaduras de terceiro grau é grave: elas atingem todas as camadas
da pele, podendo chegar aos músculos e ossos. Como os nervos são destruídos, não há dor -
mas a vítima pode reclamar de dor devido a outras queimaduras, de primeiro e segundo grau,
que tiver. A aparência deste tipo de ferimento é escura (carbonizada) ou esbranquiçada.
- Retire acessórios e roupas, porque a área afetada vai inchar. Atenção: se a roupa
estiver colada à área queimada, não mexa!
- É preciso resfriar o local. Faça isso com compressas úmidas. Não use gelo.
- Nas queimaduras de terceiro grau pequenas (menos de cinco centímetro de diâmetro)
- só nas pequenas! - você pode usar água corrente ou um recipiente com água fria. Cuidado com
o jato de água - ele não deve causar dor nem arrebentar as bolhas.
- Atenção: a pessoa com queimadura de terceiro grau pode não reclamar de dor e, por
isso, se machucar ainda mais - como dizer que o jato de água não está doendo, por exemplo.
- Se a queimadura tiver atingido grande parte do corpo, tenha o cuidado de manter a
vítima aquecida.
- Com o cuidado de não apertar o local, faça um curativo com uma compressa limpa.
Em feridas em mãos e pés, evite fazer o curativo você mesmo, porque os dedos podem grudar
um nos outros. Espere a chegada ao hospital.
- Não ofereça medicamentos, alimentos ou água, pois a vítima pode precisar tomar
anestesia e, para isso, estar em jejum.
269
- Não perca tempo em remover a vítima ao hospital. Ela pode estar tendo dificuldades
para respirar.
- O socorrista deve tomar todas as precauções, como o uso dos devidos equipamentos
de proteção individual, para entrar na área do acidente.
- Remover o acidentado do local do acidente para local arejado e afrouxar as vestes,
principalmente próximas ao pescoço.
- Manter o acidentado deitado e moderadamente aquecido.
270
- Praticar respiração artificial boca-a-boca, a não ser que se trate de sustâncias do tipo
gás cloro, SO2, inalado para os pulmões.
- Aplicar ressuscitação cardiorespiratória, se necessário.
- Solicitar assistência médica urgente.
CHOQUES ELÉTRICOS
A vítima que sofreu um acidente por choque elétrico não deve ser tocada até que esteja
separada da corrente elétrica. Esta separação deve ser feita empregando-se luva de borracha
especial. A seguir deve ser iniciada imediatamente a respiração artificial, se necessário. A
vítima deve ser conservada aquecida com cobertores ou bolsas de água quente.
ESTADO DE CHOQUE
271
Alguns sintomas facilmente reconhecíveis caracterizam bem o estado de choque,
assim como palidez com expressão de ansiedade; pele fria e molhada; sudação na fronte e nas
palmas das mãos; náusea e vômitos; respiração ofegante, curta rápida e irregular; frio com
tremores; pulso fraco e rápido; visão nublada e perda total ou parcial de consciência. Diante
desse quadro, enquanto se espera a chegada do recurso médico ou se providencia o transporte,
a vítima, depois de rapidamente inspecionada, deve ser colocada em posição inclinada, com a
cabeça abaixo do nível do corpo. A causa do estado de choque deve ser combatida, evitada ou
contornada, se possível. No caso de Ter sido provocada por hemorragia, controle-a
imediatamente.
A roupa do acidentado deve ser afrouxada no pescoço, no peito e na cintura e retirada
da boca dentaduras, gomas de mascar, etc. O aparelho respiratório superior da vítima deve ser
conservado totalmente desimpedido. Caso a vítima vomite, sua cabeça deve ser virada para o
lado. As pernas do acidentado devem ser elevadas, caso não haja fratura. Mantenha-o
agasalhado, utilizando cobertores e mantas. Se não houver hemorragia, as pernas e os braços
devem ser friccionados para restauração da circulação.
Não devem ser ministrados estimulantes, até que a hemorragia esteja controlada;
bebidas alcoólicas, em nenhuma hipótese; líquidos a uma pessoa inconsciente ou semi-
consciente; ou líquidos, caso suspeite de uma lesão abdominal.
272
ausência do ar. Para fogo maior, pode ser empregada areia seca, ao ainda utilizar extintor
adequado ao fogo.
MATERIAL CONTAMINADO
273
APÊNDICE F – PROTOCOLO DE SEGURANÇA DE AULA DE CAMPO
I. ORIENTAÇÕES GERAIS
Art. 1º - A aula de campo designa o conjunto de atividades de ensino e aprendizagem, de
natureza prática, cuja realização requeira trabalho efetivamente pedagógico fora dos limites do
Câmpus.
Art. 2º - O proponente da aula de campo poderá ser um ou mais de um docente em atividade
no Curso de Agronomia/ICET/CUA/UFMT, levando-se em consideração a natureza da
atividade.
Art. 3º - A aula de campo tem como objetivos:
a) Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem;
b) Criar condições para o desenvolvimento de competências específicas ao exercício
profissional, em conformidade com a proposta pedagógica do curso;
c) Propor práticas de observação ou experimentação relacionadas aos objetivos de
aprendizagem estabelecidos no plano de ensino da(s) disciplina(s);
d) Propiciar condições para trabalho em equipe;
e) Oportunizar situações de estreita interação entre teoria e prática;
f) Possibilitar interação do discente com empresas que atuam no campo de formação
profissional do curso.
Art. 4º - Os discentes, docentes e motoristas envolvidos nas aulas de campo deverão acatar as
normas da resolução CONSEPE no 117, de 02 de outubro de 2014 e da Ordem de Serviço nº
001/SINFRA/2019, bem como aquelas dispostas neste protocolo e as especificadas no projeto
da atividade.
Art. 5º - Poderão participar da aula de campo todos os discentes regularmente matriculados na
disciplina na qual será realizado o trabalho de campo, o docente (es) responsável(eis) pela aula,
o(s) monitor(es) da disciplina e convidados especiais, estes últimos sem ônus para UFMT,
desde que aprovados pelo Colegiado do Curso.
Art. 6º - Todos os discentes envolvidos nas atividades de aula de campo deverão estar cobertos
pelo seguro contra acidentes pessoais a ser providenciado pela Universidade.
Art. 7º - É vedado o uso de veículos próprios, do discente ou do docente, para qualquer tipo de
aula de campo.
274
Art. 8º - É de responsabilidade da Universidade a manutenção dos veículos da instituição
utilizados nas atividades de aula de campo, bem como a formalização de reclamação quanto ao
estado de conservação e uso dos veículos contratados.
Art. 9º - É de responsabilidade da Instituição garantir auxílio aos discentes e diárias aos
servidores e colaboradores, em conformidade com o orçamento e autorização da autoridade
competente.
Art. 10 - É de responsabilidade da Universidade providenciar seguro contra acidentes pessoais
a todos os discentes envolvidos nas atividades de aula de campo.
Art. 11 - É de responsabilidade do Instituto fornecer ao docente proponente da atividade de
aula de campo e aos motoristas uma lista de telefones para contato em caso de urgência ou
emergência, bem como notificar os órgãos competentes, indicados pelo docente proponente,
sobre a realização da atividade.
Art. 12 - É de responsabilidade do Colegiado do Curso de Agronomia/CUA/UFMT apreciar os
projetos de atividade de aula de campo e apresentar a programação de aulas de visita técnica.
Art. 13 - É de responsabilidade da Universidade fornecer os equipamentos de primeiros
socorros para as atividades de aula de campo.
Art. 14 - É de responsabilidade da Universidade fornecer os equipamentos básicos necessários
à realização das aulas de campo, bem como os equipamentos de proteção individual (EPIs)
listados no projeto da atividade.
Art. 15 - É de responsabilidade da Universidade o acompanhamento das aulas de campo,
prestando eventual suporte logístico.
Art. 16 - O Setor de Transporte informará ao Colegiado de Curso o não comparecimento do
docente às atividades previstas de aula de campo, devendo o colegiado tomar as providências
cabíveis.
275
transporte da UFMT com antecedência mínima de 30 (trinta) dias da realização da atividade de
campo.
III - Solicitar o preenchimento do formulário de informações gerais e de saúde do participante
em aula de campo e do termo de responsabilidade e ciência de risco (Anexos III e IV).
IV - Realizar o conhecimento prévio do(s) local(is) de aula, quando necessário.
V - Disponibilizar aos discentes no início do semestre letivo a provável data de realização da
viagem.
VI - Informar aos participantes da atividade de aula de campo o itinerário, a programação e os
dados relevantes sobre o local de destino, bem como orientá-los durante todo o percurso
realizado.
VII - Orientar os eventuais participantes externos quanto às Normas para Atividades de aula de
campo.
VIII - Solicitar a Universidade os EPIs que devem ser utilizados nas atividades programadas.
IX - Zelar pela segurança dos participantes, orientando acerca das atividades e de seus possíveis
riscos e os cuidados que a serem tomados.
X - Informar aos discentes que é expressamente proibido o porte ou a utilização de drogas e
armas, sem o devido amparo legal, sob pena de responsabilização na forma da Lei.
XI - Propor, à Coordenação do Curso, cancelamento ou suspensão da aula de campo, se houver
impedimento à sua realização na data e horário previstos.
XII - Propor, à Coordenação do Curso, a reprogramação da aula de campo, segundo a
disponibilidade do setor de transportes.
XIII - Entrar em contato com o Setor de Transportes até 72 (setenta e duas) horas antes do início
da viagem, para confirmação do transporte.
XIV - Entregar ao motorista, previamente ao embarque, a lista de pessoas que viajarão no
veículo sob a responsabilidade do mesmo.
XV - Manter sob seus cuidados o formulário de informações gerais e de saúde do participante
em aula de campo (Anexos III) para possíveis emergências.
XVI - O docente que não comparecer no dia, horário e local destinados para a saída da aula de
campo, com justificativa à PROEG, poderá reprogramá-la desde que haja disponibilidade de
transporte.
276
Art. 18 - São responsabilidades do discente participante da atividade de aula de campo, sob
pena de aplicação do disposto no capítulo XIII da resolução CONSEPE no 117, de 02 de outubro
de 2014:
I - Apresentar-se para a viagem portando documento pessoal, reconhecido nacionalmente, com
foto.
II - Cumprir os horários estabelecidos pelo docente, durante a realização da aula de campo,
inclusive os de saída e chegada.
III - Custear a sua hospedagem e as suas refeições durante a atividade de aula de campo.
IV - Levar para a atividade de campo protetor solar, água, lanches e demais itens solicitados
pelo docente proponente, em quantidade compatível com o número de dias de permanência na
visita técnica.
V - Utilizar, durante as atividades programadas, os EPIs listados pelo docente proponente.
§ 1º - Providenciar os EPIs de cunho pessoal, tais como vestimentas e calçados adequados,
conforme especificado pelo docente proponente.
VI - Realizar as atividades propostas no plano de aula de campo, com especial cuidado em
observar os cuidados recomendados pelo(s) docentes(s) para evitar os riscos inerentes às
atividades.
VII - Ter cuidado com a utilização de equipamentos disponibilizados pela instituição para a
realização da atividade de aula de campo.
§ 1º - Os equipamentos disponibilizados ao discente ou à equipe de discentes deverão ser
devolvidos ao término da atividade de aula de campo.
§ 2º - Em caso de o equipamento cedido não ser devolvido, o(s) discente(s) responsável(is) pelo
seu uso deverá(ão) arcar com as despesas de compra e devolução do equipamento perdido à
Universidade.
VIII - Procurar o seu médico e consultá-lo sobre a possibilidade de realizar a atividade de aula
de campo, em caso de gravidez, amamentação ou de apresentar problemas de saúde.
§ 1º - Informar ao docente proponente, por meio de atestado médico, sobre gravidez,
amamentação ou problemas de saúde, bem como levar para a atividade de aula de campo o
medicamento apropriado, em quantidade necessária para o seu uso, observando o prazo de
validade do mesmo.
IX - Não portar, consumir ou oferecer a outrem, dentro ou fora do veículo ou nas demais
acomodações, qualquer tipo de bebida alcoólica ou droga ilícita.
X - Não se afastar do grupo nem sair do roteiro da viagem para fazer turismo ou passeio.
XI - Não praticar ato que coloque em risco qualquer membro da equipe ou a si próprio.
277
XII - Respeitar o docente, os demais discentes e o disposto neste Protocolo de Segurança para
Atividades de Aula de Campo e na resolução CONSEPE no 117, de 02 de outubro de 2014.
XIII - Preencher o formulário de informações gerais e de saúde do participante em aula de
campo e assinar o termo de responsabilidade e ciência de risco (Anexos III e IV).
§ 1º - Para o discente menor de idade, o Termo de Responsabilidade e Ciência de Risco do
Participante deverá ser assinado pelo seu responsável.
XIV - Apresentar relatório da atividade de aula de campo, quando solicitado pelo docente
proponente.
XV - Comunicar ao docente ou coordenador de curso qualquer irregularidade ocorrida no
desenvolvimento da aula de campo.
VI - CASOS OMISSOS
Art. 22 - Os casos omissos à presente norma serão apreciados e resolvidos pela Congregação
do ICET.
278
ANEXO I
Ministério da Educação
Universidade Federal de Mato Grosso
Câmpus Universitário do Araguaia
Técnico:
Motoristas:
Objetivos da Viagem
Visto
_________________________________ __________________________________
Coordenador Diretor
279
CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA/UFMT
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXTAS E DA TERRA
CONFIRMAÇÃO VIAGEM DE ESTUDOS
OBS: O CPF de todos foi consultado no site da Receita Federal e estão em situação Regular.
280
ANEXO II
Ministério da Educação
Universidade Federal de Mato Grosso
Câmpus Universitário do Araguaia
Total
281
ANEXO III
Ministério da Educação
Universidade Federal de Mato Grosso
Câmpus Universitário do Araguaia
Nome: ...................................................................................................................................
CPF: ......................................................................................................................................
Pai..........................................................................................................................
ENDEREÇO RESIDENCIAL: ............................................................................................
...............................................................................................................................................
TELEFONE: ( ) ...............................................................................................................
Nome: ...................................................................................................................................
Telefone: ...............................................................................................................................
Grau de Parentesco:...............................................................................................................
Informações Complementares:
282
ANEXO IV
Eu,__________________________________________________________________,
matrícula nº_________________, declaro estar ciente dos termos contidos no Protocolo de
Segurança para Aula de Campo e assumo o compromisso de cumprir suas disposições,
apresentar conduta proativa de segurança, inclusive prestando informações adicionais sobre
características pessoais, geradoras ou potencializadoras de risco, tais como alergias, gravidez,
deficiência ou limitação física, dependência de medicamentos, indisposição a determinados
agentes físicos, biológicos ou químicos, bem como outras informações relevantes à minha
própria segurança e à de terceiros. Fica também firmado o compromisso quanto à postura
disciplinada, seguindo as orientações dos organizadores designados pela Universidade,
respeitando os roteiros e/ou atividades programadas, sempre utilizando os equipamentos de
proteção individual e evitando atitudes ou condutas desrespeitosas às atividades. Além disso,
declaro estar ciente de que não posso dirigir veículos da instituição ou de
conveniados/contratados, exceto em casos excepcionais previstos na legislação, bem como
tomar banho em corpos d’água de qualquer natureza sem a devida autorização do docente
proponente. Declaro também não portar nem utilizar substâncias entorpecentes ilícitas e armas.
Declaro ainda estar ciente de que, caso necessite de eventual atendimento médico e/ou de
primeiros socorros, esses procedimentos dependerão sempre das condições do local onde eu me
encontrar.
No caso de desobediência às normas de segurança, estou ciente de que poderei ser desligado
desta atividade acadêmica imediatamente.
Referências externas
283
Pessoa para contato na cidade de origem
Grau de parentesco
Telefones
Outras informações relevantes
284
ANEXO V
285
APÊNDICE G - AÇÕES DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NA UFMT
INTRODUÇÃO
1
BOGAS, J.V. Estatuto da pessoa com deficiência: o que é e o representa na luta pela inclusão. Disponível
no site Hand talk: https://blog.handtalk.me/estatuto-da-pessoa-com-
deficiencia/?utm_source=Blog&utm_medium=LBI_Educacao_Link . Acesso em 14/05/2021.
2
BOGAS, J.V. O que a lei brasileira de inclusão diz sobre a educação? Disponível no site Hand talk:
https://blog.handtalk.me/lei-brasileira-de-inclusao-educacao/ . Acesso em 14/05/2021.
286
Assim, a busca pela constituição e efetivação de ações que possibilite o
desenvolvimento de uma efetiva política institucional de inclusão e acessibilidade, tem
implicado em reformar maneiras e modos de ver e agir, seja na gestão administrativa, na gestão
de projetos acadêmicos e pedagógicos da Universidade, fundamentando-se na importância da
atenção e respeito à diversidade, à diferença e na garantia do direito de todos à educação.
Desse modo, a UFMT tem desenvolvido e oportunizado ações e reflexões a fim de
fundamentar a implementação de uma política institucional de educação acessível e inclusiva
para sua comunidade acadêmica, portanto, abarca iniciativas voltadas a servidores e estudantes.
Desse modo, a UFMT reconhece a importância do cumprimento da legislação brasileira sobre
acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência comprometendo-se com a implementação
de políticas direcionadas à efetivação dos direitos humanos.
287
econômica, uma pluralidade de sujeitos até então à margem dos direitos, marcados por
classificações e hierarquizações em decorrência de suas diferenças.
Coloca-se no contexto desse processo todo o marco regulatório que passa a compor a
agenda das políticas sociais brasileiras, um país que começa a se comprometer com os direitos
sociais e humanos a partir da Constituição de 1988, ainda que marcado por intensas
contradições históricas. Assim, a defesa dos direitos da pessoa com deficiência na legislação
brasileira resulta de mobilização e lutas de vários segmentos que demandaram atuação coletiva
e resposta social amparadas pela força da lei, na perspectiva do Estado de Direito.
Deve-se considerar que na Educação, particularmente no Ensino Superior, os anos de
1990 marcam um período de reformas e mudanças no sistema educacional. Os anos 2000
inauguraram as políticas de inclusão, particularmente a política de cotas que passa a ser
implementada nacionalmente, embora algumas Universidades já experimentassem políticas de
ações afirmativas antes da existência de uma lei federal. Mas a Lei nº 12.711/2012 que
obrigou as universidades, institutos e centros federais a reservarem para candidatos negros e/ou
oriundos de escola pública metade das vagas oferecidas anualmente em seus processos seletivos
é marco fundamental para ampliação do acesso e democratização das Universidades.
No que se refere especificamente à acessibilidade, componente das políticas de
inclusão no âmbito educacional, as diretrizes político-normativas brasileiras apenas ganham
força com os movimentos internacionais, como a Conferência Mundial de Educação para
Todos, realizada em Jomtien, Tailândia (1990) e em Salamanca, Espanha (1994), a Conferência
Mundial sobre Educação Superior, realizada em 1998 em Paris, a Declaração de Guatemala
(2001) que promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de
Discriminação Contra as Pessoas Portadoras de Deficiência, são referências que passam a
orientar a inclusão de pessoas com deficiência em todos os níveis de ensino.
A educação inclusiva recebe na atual Lei de Diretrizes de Base da Educação
(LDBEN/Lei nº 9.394/1996) um capítulo para a educação especial, definindo-a como
modalidade de educação escolar a ser oferecida preferencialmente na rede de ensino regular,
assegurando a oferta de currículos, métodos e recursos educativos específicos, assim como
professores com formação especializada.
O Decreto nº 5.296/2004 estabeleceu normas e critérios para a promoção da
acessibilidade às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e impulsionou o
MEC/Secretaria Nacional de Educação Especial dando origem ao Programa Incluir no ensino
superior, estratégia para garantir a acessibilidade universal aos espaços públicos, à instrução e
ao conhecimento nesse nível de ensino.
288
O MEC/Sesu disciplinou pela primeira vez a educação especial no ensino superior em
2008, por meio da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva, estabelecendo sua efetivação por meio de por meio de ações de promoção do acesso,
da permanência e da participação discente (BRASIL, 2008) 3.
Como forma de efetivar a Política e, assim, garantir o acesso, a permanência e a
conclusão, o planejamento e a organização de recursos e de serviços para a promoção da
acessibilidade arquitetônica, nas comunicações, nos sistemas de informação e nos materiais
pedagógicos, são ações previstas e implementadas tanto nos processos seletivos como no
desenvolvimento de todas as atividades de ensino e de extensão.
A Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015), Estatuto da Pessoa com Deficiência,
é representativa do processo de luta pela cidadania desse segmento social, expresso na definição
do conceito de pessoa com deficiência, como previsto no Artigo 2º: “[...] aquela que tem
impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em
interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na
sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”. Uma perspectiva conceitual em
que a deficiência deixa de ser atributo dos sujeitos, mas decorrente das dificuldades que se
originam na relação com barreiras.
Tal lei é imperativa quanto ao papel das Universidades brasileiras em assegurar aos
estudantes com deficiência o atendimento educacional especializado nesse nível de ensino. Na
UFMT sua aplicabilidade do ponto de vista da inserção no processo seletivo se efetivou em
2018.
3
BRASIL. Ministério da Educação. Política nacional de educação especial na perspectiva da
educação inclusiva. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-
educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192. Acesso em 14/05/2021.
289
às diferenças, tornando-a verdadeiramente democrática, portanto, na contramão dos processos
sociais excludentes e da privatização do conhecimento.
Atender a demanda educacional inclusiva brasileira no ensino superior é um sério
desafio que as Universidades têm enfrentado em âmbito nacional, tendo que cumprir a inserção.
Sabe-se, contudo, que não basta apenas inserir esse público e continuar desenvolvendo as
práticas docentes olhando unicamente à generalidade. No momento em que se afirma que a
educação é um direito de todos, é importante entender que isso depende da aceitação das
diferenças e na valorização do indivíduo, autônoma dos fatores físicos e psíquicos. Com esse
pressuposto, o termo inclusão contempla uma perspectiva em que todos tenham os mesmos
direitos e deveres, de forma que se construa um universo que favoreça o crescimento,
valorizando as diferenças e o potencial de todos.
É com essa perspectiva ampla, que a Universidade Federal de Mato Grosso vem
desenvolvendo uma Política Institucional que se compromete em incluir mudanças em suas
concepções administrativas e pedagógicas e repensar as práticas de ensino, visando entender as
dificuldades de sua comunidade (servidores e alunos) em sua especificidade e diversidade.
Na Universidade Federal de Mato Grosso, a normativa que acompanha toda a
movimentação nacional para tornar a Universidade mais democrática e inclusiva é expressa na
Resolução nº 131, de 30/10/2017, aprovada pelo CONSEPE. Seu escopo é amplo e abarca as
legislações das cotas, assim como as Políticas de Ações Afirmativas em desenvolvimento pela
Universidade Federal de Mato Grosso, o Programa de Inclusão Indígena (PROIND) e o
Programa de Inclusão Quilombola (PROINQ). A Resolução Consepe nº 82, de 12/09/2007,
criou o Programa de Inclusão de Estudantes Indígenas, e a Resolução Consepe nº 101, de
26/09/2016, criou o Programa de Inclusão de Estudantes Quilombolas.
Diante desse contexto, a UFMT vem desenvolvendo diversas ações no âmbito
administrativo e acadêmico. Dentre elas:
290
Ações Executadas Ações de Desenvolvimento
291
Ações de Políticas afirmativas: objetivando elaborar ações administrativas e acadêmicas que
possibilitem a igualdade e, ao mesmo tempo, contribua para minimizar as diferentes formas de
desigualdades presentes na comunidade acadêmica, sejam com ações de acolhimento, de
acompanhamento ou de auxílio financeiro, várias unidades da UFMT se uniram e
desenvolveram várias ações. Dentre elas:
Mapeamento dos servidores e alunos PcD junto aos setores administrativos e
acadêmicos;
Mapeamento de trabalhos e publicações acadêmicas sobre a temática de inclusão e
acessibilidade desenvolvida dentro da comunidade universitária;
Elaboração do Manual sobre PcD da UFMT: “Como lidar com a pessoa com
deficiência? Falar sobre inclusão e acessibilidade”;
Fomento à organização de espaços para aprendizagem cooperativa que coloca em
pauta a participação, o trabalho em equipe, a valorização dos interesses, onde a comunidade
acadêmica com diversos interesses e habilidades desenvolvam suas potencialidades;
Estruturação dos processos seletivos para servidores da UFMT com aplicação da
legislação pertinente à inclusão de PcD;
Definição, estruturação e aprimoramento do sistema de ingresso para garantia de
acesso às vagas de estudantes com deficiência e de ações afirmativas com criação de comissões
específicas de trabalho durante a matrícula: Comissão de Heteroidentificação; Comissão de
Elegibilidade e Inclusão; Comissão de Avaliação de Renda;
Adoção de medidas que visem a ampliação da acessibilidade à comunicação da
UFMT, como adequação do site institucional, materiais audiovisuais e eventos com tradutores-
intérpretes de Libras, além de abertura de serviços de atendimento ao cidadão.
Ações administrativas e acadêmicas: objetiva preparar ações administrativas e acadêmicas,
no âmbito operacional e estratégico com o envolvimento de toda cúpula administrativa da
UFMT, a fim de auxiliar no acolhimento e no respeito da diversidade acadêmica, na elaboração
de políticas institucionais que assegurem os direitos, o desenvolvimento, o acompanhamento e
as adaptações didático-pedagógicas dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, das
áreas de pesquisa e extensão da universidade, tendo como premissa o acesso universal da
comunidade ao ambiente acadêmico com um ensino acessível e inclusivo. Dentre elas:
Realização do 1º Fórum de Inclusão e Acessibilidade da UFMT;
292
Criação da comissão para discutir e propor a criação do Núcleo de Acessibilidade e
Inclusão (NAI), em substituição ao Núcleo de Inclusão e Educação Especial criado em
01/04/2009 de acordo com as atualizações legais, acadêmicas e contemplando a realidade das
relações de trabalho e necessidades dos usuários (servidores e estudantes). O trabalho da
comissão culminou com encaminhamento de minuta para o CONSUNI que, em 19 de maio de
2021, por meio da Resolução CONSUNI nº 35, aprovou a criação do Núcleo de Acessibilidade
e Inclusão e seu Regimento;
Reunião periódica com grupo PcD da UFMT;
Reuniões sistemáticas entre as Pró-Reitorias e Secretarias, a fim de elaborar propostas
para as devidas modificações e adaptações necessárias para as ações de inclusão e
acessibilidade;
Implementação da disciplina optativa de “Educação Especial e Acessível” para todos
os cursos da UFMT;
Orientação e suporte aos coordenadores de cursos para a revisão dos Projetos
Pedagógicos dos cursos de graduação a fim de realizar as devidas modificações para atender as
normativas vigentes;
Informação e orientação à Coordenações de Cursos quando do ingresso de estudantes
PcD;
Acompanhamento de estudantes PcD com destinação de bolsas para apoio à inclusão.
O programa de Bolsa de Apoio à Inclusão foi extinto para dar vez à Monitoria Inclusiva a partir
da Resolução CONSEPE nº 130, de 31 de maio de 2021, uma vez que está se caracteriza por
ser mais abrangente do que o programa antecessor;
Produção de indicadores da política de inclusão e acessibilidade com a finalidade de
subsidiar o planejamento da Política, de projetos e de ações tendo como público: gestores,
docentes, técnico-administrativos e discentes.
293
O instrumento que orienta a execução da política, indicando o público prioritário, as
áreas de atuação e o orçamento que deve ser investido a partir das definições e autonomia das
Universidades é o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), instituído pelo
Decreto Nº 7.234/2010.
Na UFMT, a Resolução Consepe nº 131, de 30/10/2017, estabelece, em seu Artigo 8º,
a competência da PRAE em realizar o acompanhamento acadêmico e socioassistencial dos
discentes, e avaliação das ações afirmativas na UFMT, por meio dos programas, dos projetos
serviços e das instâncias instituídas para essa finalidade. Nesse aspecto, faz referência à Bolsa
Apoio à Inclusão (Inciso I), assim como ao Acompanhamento do Programa Bolsa Permanência
do MEC (PBP MEC) (Inciso II)4 e reafirma a criação do Comitê Local de Acompanhamento
do Programa de Ação Afirmativa da UFMT, nos termos da Resolução CONSEPE nº 98, de
13/11/2012, com a finalidade de elaborar relatórios anuais de avaliação das Ações Afirmativas
na UFMT (no Inciso III), um comitê que deve ser criado e está em processo de proposição pelo
Conselho de Políticas de Ações Afirmativas vinculado à PRAE.
A PRAE tem acompanhado junto com outras instâncias administrativas,
particularmente a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, Pró-Reitoria de Planejamento, a
Secretaria de Gestão de Pessoas, a Pró-Reitoria Administrativa e a Vice-Reitoria, o processo de
normatização do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) da UFMT, exigente de relação
recíproca entre as unidades considerando que o Núcleo é instância destinada ao atendimento da
comunidade acadêmica PcD, servidores e estudantes. Nesse sentido está em andamento a
viabilização de decisões que efetivem a criação do NAI na UFMT, como instalação de espaço
físico com equipamentos, readequação de alocação dos intérpretes, entre outras medidas e/ou
adequações necessárias para promover a acessibilidade e inclusão no âmbito da UFMT,
conforme previsto no PDI institucional. Ressalta-se que o NAI, bem como seu regimento
interno, foi aprovado por meio da Resolução CONSUNI nº 35, de 19 de maio de 2021,
anteriormente citada.
De qualquer modo, salienta-se que além das condições infraestruturais da própria
Universidade, as dificuldades de aprendizagem discente, neste caso de PcD, são, sobretudo,
fenômenos institucionais, políticos e culturais, e estão relacionados tanto a fatores relativos à
4
Ação do Governo Federal de concessão de auxílio financeiro a estudantes indígenas e quilombolas matriculados
em instituições federais de ensino superior, regulamentada pela Portaria nº 389, de 9 de maio de 2013.
294
origem socioeconômica, como às vivências na instituição, portanto têm relação com as relações
interpessoais e políticas pedagógicas que ocorrem em seu interior, razão pela qual o escopo das
ações deve abarcar como inter-relacionar diversas unidades da instituição, administrativas e
acadêmicas.
Do ponto de vista organizacional da PRAE, a equipe tem colocado em funcionamento
uma base de apoio, possível por meio de programas implantados: Programa de Alimentação;
Programa de Moradia; Acolhimento e Orientação Psicológica; e um conjunto de normativas
que regulamentam a Política de Assistência Estudantil na Universidade, tendo instituído por
meio de transferência monetária, na forma de auxílios e bolsas: o Auxílio Permanência; Auxílio
Moradia; Auxílio Evento; Auxílio Material Pedagógico; Bolsa Apoio à Inclusão substituída
pela Monitoria Inclusiva; e, mais recentemente, medidas de Inclusão Digital, inclusive para
atendimento específico a PcD. Portanto, seguindo seu aprimoramento, tem sido pauta em sua
agenda a atualização e/ou alteração do regramento da política de assistência estudantil na
UFMT, de modo que seja capaz de ganhar mais efetividade diante das demandas estudantis.
No âmbito da PRAE, estão abrigados atualmente os seguintes Programas/Auxílios que se
comprometem com a finalidade de garantir permanência dos estudantes para uma formação
qualificada e inclusiva:
295
a finalidade de apoiar, desenvolver e acompanhar atividades junto a outros(as) estudantes de
graduação presencial com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento,
superdotação/altas habilidades, indígenas, quilombolas ou outros discentes de programas de
ação afirmativa, de maneira a contribuir com a inclusão, minimizando barreiras e colaborando
com a permanência e êxito na formação desses discentes. A Monitoria Inclusiva substitui a
Bolsa de Apoio à Inclusão em vigência desde a aprovação da Resolução CONSEPE nº 37/2010,
revogada com a Resolução CONSEPE nº 130/2021 que institui a Monitoria Inclusiva aqui
caracterizada.
Vinculado à PRAE está o Conselho de Políticas de Ações Afirmativas, uma instância
colegiada de caráter consultivo, propositivo e avaliativo, experiência colegiada que fortalece os
processos de controle social. O Conselho está regulamentado por meio da Portaria PRAE nº 02,
de 07/05/2014.
A Pró-Reitoria da PRAE, por meio da Gerência de Apoio à Inclusão (GAI) e com base
em dados institucionais fornecidos pela Secretaria de Tecnologia da Informação e pela Pró-
Reitoria de Planejamento, realiza levantamentos sobre o quantitativo de estudantes PcD
matriculados na UFMT, assim como mapeia informações sobre as necessidades estudantis para
junto às outras instâncias articular respostas mais eficazes, monitorando a efetividade das ações.
A GAI é atualmente lócus de apoio às unidades acadêmicas em matéria de acessibilidade e
inclusão, dando suporte com orientação, emissão de Nota Técnica 5, entre outras ações de
acompanhamento de estudantes PcD e de ações afirmativas junto às Coordenações de Cursos.
5
Nota Técnica Nº 001/2020 - GAI/CPAAAE/PRAE, de 24 de junho de 2020. “Inclusão de pessoas com
deficiência e o ensino mediado por tecnologias da informação e da comunicação.”Disponível em:
https://cms.ufmt.br/files/galleries/11/31/NOTA_TECNICA_001_2020.pdf
296
dificuldades que impedem pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida de desenvolver
suas atividades administrativas e/ou acadêmicas.
Contou com a participação de, aproximadamente, 100 pessoas, entre docentes,
técnico-administrativos e discentes da UFMT, além de pessoas externas e convidados de outras
universidades. Dentre os encaminhamentos do “I Fórum de Acessibilidade e Inclusão da
UFMT”, destaca-se a constituição de uma comissão para análise, planejamento e criação de um
Núcleo de Acessibilidade e Inclusão, que derivou em uma ata de fundação em 2018 e, em 19
de maio de 2021, na aprovação do NAI e de seu regimento por meio da Resolução CONSUNI
nº 35.
Esse Núcleo de Acessibilidade e Inclusão, deverá exercer o papel de catalisador das
ações, configurando-se como uma instância vinculada à Vice-Reitoria, conforme Resolução
aprovada, com espaço físico, estrutura administrativa e profissionais responsáveis para articular
as ações das diferentes instâncias administrativas e de gestão acadêmico-pedagógicas, buscando
o desenvolvimento de uma política ampla capaz de agregar no seu interior os programas e ações
voltados aos servidores e aos discentes da UFMT, incluindo pesquisa e extensão nessa área. Ou
seja, deverá ser capaz de integrar e articular as atividades da instituição, assim como poderá
integrar projetos e estudos, intercâmbio, cooperação técnico-científica, tendo um caráter
multidisciplinar para a inclusão educacional e social das pessoas com deficiência. Por isso, seu
compromisso em responder pela organização de ações institucionais, garantidoras da integração
à vida acadêmica de estudantes com deficiência e oriundos de ações afirmativas, assim como
de servidores, impactando positivamente sobre o acesso aos espaços, ambientes, ações e
processos desenvolvidos na UFMT, além de integrar e articular para a inclusão educacional e
social.
Para instituir uma política, com a envergadura proposta e necessária ao tamanho do
desafio, sabe-se que perseguir a inclusão social, econômica, digital, cultural ou educacional
significa admitir que vivemos sob uma lógica intrinsecamente excludente, presente nos atuais
modos de organização e produção social. Nesse contexto, é papel do Estado a busca para
encontrar modos e meios de superação dos obstáculos persistentes, levando parte ainda
significativa da população ao não acesso aos bens e serviços produzidos, no caso específico: ao
direito à educação.
Assim, trabalhar a unidade nas ações significa igualmente uma compreensão que,
primeiro, é de responsabilidade e compromisso de todos; segundo, de que nenhuma ação
individual será capaz de atingir metas amplas sem o necessário respaldo de um trabalho
articulado e coletivamente referenciado, cujo propósito se assenta no reconhecimento e no
297
respeito à diferença e na promoção dos direitos humanos. Com efeito, o respeito às diferenças
e à identidade do outro requer assegurar ações diferenciadas na perspectiva da equidade, ou
seja, é preciso ao reconhecer a diferença, agir sobre as condições diferenciadas que se
apresentam e são propiciadoras de desigualdades, de modo a não reproduzir e/ou reafirmar no
processo educacional exclusões históricas.
298
APÊNDICE H - REGULAMENTO SOBRE A QUEBRA DE PRÉ-REQUISITOS
299
requisito para cursar uma disciplina que não dependa da quebra solicitada, ou se não fizer
sentido, por razões outras), obscuras (ex.: se o pedido estiver incompreensível) ou com erro
material (ex.: se o discente errar ao declarar o número de seu RGA, etc.).Discentes em situação
de dilação de prazo, já com Plano de Estudos, terão suas solicitações de quebra de pré-requisito
prontamente deferidas, pelo Presidente do Colegiado. Os pedidos que forem por ele indeferidos,
de plano, serão devolvidas aos respectivos requerentes, para ciência, por mensagem eletrônica
via SEI, e serão levadas à homologação (do indeferimento) pelo Colegiado.
Somente serão deferidos, pelo relator do processo, os pedidos de quebra de pré-
requisito que atenderem, cumulativamente, aos seguintes critérios:
I – Observância total das normas contidas na Resolução CONSEPE-UFMT nº 104/2013.
II – Histórico Escolar atualizado.
III – Não ter sido reprovado por frequência na disciplina que constitui o pré-requisito que se
pretende dispensar, ou na disciplina na qual pretenderia se matricular, se dispensado fosse o
referido pré-requisito.
IV – Ter concluído, no mínimo, 90% da carga horária total do curso, com as notas já lançadas
para todas as disciplinas já concluídas no ato do requerimento.
V – O discente poderá solicitar a quebra de pré-requisitos e cumular tal solicitação com a de
registro de atividades complementares, para que ambos os pedidos tenham o condão de validar
o critério IV.
VI – Compatibilidade de horário da disciplina para a qual se pretende matricular, se deferida
for a solicitação de quebra de pré-requisito, com o dos demais componentes curriculares para
os quais pretende se matricular, no mesmo período letivo.
VII – Existência de vaga na disciplina para o qual solicitou a quebra, sob pena de ter sua
dispensa de pré-requisito (solicitada) invalidada. Em caso de disputa por vaga entre requerentes
de quebra de pré-requisito, serão levados em conta a seguinte ordem, para classificação dos
concorrentes: maior carga horária cursada; maior coeficiente de rendimento; e maior idade.
VIII – Não violação do tempo mínimo de integralização curricular, previsto neste PPC.
Com fundamento em princípios da Administração Pública, outros critérios aqui não
previstos poderão, se necessário e razoável for, constituir impedimento à concessão da dispensa
solicitada, desde que devidamente justificado pelo Colegiado. Por exemplo; em sua análise, o
relator do processo poderá levar em conta o fluxo curricular do requerente. Se entender que
esse fluxo poderá ser prejudicado em razão da dispensa a ser concedida, poderá indeferir a
solicitação. Todos os casos omissos serão analisados e deliberados pelo Colegiado de Curso.
300
A solicitação de dispensa de pré-requisito que for deferida pelo Colegiado deverá ser
encaminhada, imediatamente, à homologação pela Congregação do ICET/CUA, dispensando-
se a homologação de deferimento pela PROEG. O processo em que constar essa solicitação
será mantido aberto, na unidade do Colegiado, até que o Coordenador possa solicitar, à
Supervisão de Registro Escolar, a matrícula do discente na disciplina que depender do pré-
requisito dispensado. Essa matrícula deverá ser solicitada somente no último dia do período de
ajuste de matrículas do Coordenador. Efetivada a matrícula, o Coordenador concluirá o
processo na unidade do SEI do Colegiado.
301
APÊNDICE I - REGULAMENTO DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO
302
I. Organização Didático-Pedagógica: estrutura e conteúdo curriculares, perfil do egresso,
metodologia, estágios, atividades complementares, trabalho de curso (TC), apoio ao estudante,
gestão do curso, uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo ensino-
aprendizagem, atividades práticas, atividades extensionistas, avaliação da aprendizagem;
II. Corpo Docente: qualidade do ensino, aulas práticas, planejamento, relação teoria-prática,
acompanhamento do estudante com dificuldade na aprendizagem, estímulo à produção
científica, integração com a sociedade;
III. Infraestrutura: instalações da biblioteca, acervo bibliográfico, laboratórios, salas de aula,
banheiros, acessibilidade física e digital.
Art. 5°. Serão utilizados dois instrumentos para a autoavaliação, os quais deverão ser
adequados para o tipo de informação a ser capturada:
I. O primeiro instrumento constituirá na análise de documentos e na coleta de dados disponíveis
do curso.
II. O segundo instrumento será a aplicação de questionário junto a docentes, discentes, egressos
e técnicos(a)s administrativos.
III. A autoavaliação junto aos estudantes, docentes, coordenador(a), diretor(a) e técnicos(a)s
administrativos terá uma abrangência censitária.
IV. A autoavaliação junto aos egressos terá abrangência amostral.
Artigo 6º. Quanto à periodicidade, o processo de autoavaliação do Curso de Agronomia
ocorrerá com aplicação dos instrumentos avaliativos a cada dois anos. A aplicação dos
questionários dar-se-á por formato eletrônico.
I. os questionários serão aplicados de preferência na primeira semana dos semestres letivos
pares em anos pares;
CAPÍTULO III – DOS RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO
Art. 7°. O planejamento, a organização das atividades, a aplicação dos questionários e a
elaboração dos relatórios da autoavaliação são responsabilidade do Núcleo Docente
Estruturante. Os relatórios deverão conter os seguintes aspectos:
I. Introdução: como se iniciou e como se desenvolveu o processo de autoavaliação;
II. Contexto do curso de Agronomia: dados gerais e atuais do curso;
III. Sujeitos da Avaliação: perfil dos participantes da autoavaliação;
IV. Resultados: dados descritivos, em forma de tabelas e gráficos;
V. Interpretação dos resultados: aspectos relevantes dos resultados;
VI. Reflexões conclusivas: propostas de soluções que possam amenizar ou solucionar os
problemas e as necessidades detectadas.
303
Art. 8°. Após a aplicação da autoavaliação, o Núcleo Docente Estruturante elaborará o
respectivo Relatório em até seis meses, e o encaminhará ao Colegiado de Curso para aprovação
e à Congregação do ICET para homologação. A Congregação, por sua vez, deverá encaminhar
os relatórios, uma vez apreciados e homologados, às instâncias acadêmico-administrativas
pertinentes a fim de subsidiar a avaliação institucional da Universidade, e à Pró Reitoria de
Graduação. Os resultados do processo de autoavaliação serão para uso exclusivo da gestão
institucional.
CAPÍTULO IV – DAS ATRIBUIÇÕES E DEVERES
Art. 9º. Compete ao NDE:
I. Articular-se com o Colegiado do Curso para tornar público as diretrizes, organização e
desenvolvimento dos trabalhos de autoavaliação;
II. Elaborar o cronograma das ações de autoavaliação, em conformidade com o Calendário
Acadêmico da UFMT;
III. Elaborar, atualizar e aplicar os questionários de avaliação interna;
IV. Esclarecer dúvidas quanto ao preenchimento dos questionários de autoavaliação do Curso
de Graduação em Agronomia;
V. Coletar e analisar os dados obtidos e resumir os resultados;
VI. Propor soluções que possam atenuar ou superar os problemas e as necessidades detectadas,
visando o aprimoramento do funcionamento do curso.
VII. Elaborar o Relatório de Autoavaliação conforme disposto no Artigo 8°;
VIII. Encaminhar o Relatório de Autoavaliação para apreciação do Colegiado do Curso de
Graduação em Agronomia;
IX. Comunicar o coordenador(a) do Curso de Graduação em Agronomia, sobre problemas e as
ações para melhoria que exijam a intervenção dos mesmos.
Art. 10º. Compete ao Colegiado de Curso de Graduação em Agronomia:
I. Definir a periodicidade da realização do processo de autoavaliação;
II. Tomar ciência sobre o cronograma das ações de autoavaliação;
III. Apreciar, discutir e homologar o Relatório de Autoavaliação encaminhado pelo NDE;
IV. Implementar soluções para atenuar ou superar os problemas e as necessidades detectadas;
V. Encaminhar o Relatório de Autoavaliação para apreciação e homologação pela Congregação
do Instituto de Ciências Exatas e da Terra (ICET), conforme disposto pelo §2º do Artigo 9º da
Resolução CONSEPE Nº 67/2019.
VI. Promover o retorno do resultado da avaliação ao corpo docente, para que este tenha a
oportunidade de ajustar o procedimento de ensino-aprendizagem aplicado.
304
Art. 11º. Compete aos Professores e Técnico-Administrativos do Curso de Agronomia:
I. Tomar ciência dos resultados das avaliações relativas à sua atuação;
II. Empreender as ações de melhoria solicitadas individualmente, sob a supervisão do
Colegiado de Ensino de Graduação do Curso;
III. Participar das ações de melhoria visando o aperfeiçoamento do processo educativo e do
funcionamento do curso;
IV. Colaborar por meio da liberação dos estudantes quando necessário para a aplicação do
questionário.
Art. 12º. Compete aos Alunos do Curso de Agronomia:
I. Comparecer no dia e hora determinados para realizar o processo de autoavaliação do curso;
II. Responder aos questionários de avaliação com seriedade, isenção, o máximo de precisão e
mantendo o seu anonimato;
III. Procurar se inteirar dos resultados da autoavaliação e das possíveis modificações propostas,
objetivando o processo de melhoria contínua do Curso.
CAPÍTULO IV – DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 13º. Os casos omissos no presente regulamento de autoavaliação serão resolvidos pelo
Núcleo Docente Estruturante do Curso de Graduação em Agronomia.
Art. 14º. Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação.
Este apêndice é composto pelo modelo de questionário que pode ser modificado pelo
NDE e que pode ser aplicado mediante aprovação do Colegiado de Curso.
305
QUESTIONÁRIO 1 – APLICADO AOS DISCENTES
ATENÇÃO
Este questionário foi elaborado pelo NDE (Núcleo Docente Estruturante) com a finalidade de
executar melhorias constantes ao curso de agronomia.
Embora seja de caráter opcional, a sua opinião é muito importante.
* As opções geradas pelo sistema podem ser obtidas por um algoritmo computacional que
escolhe as disciplinas cursadas no semestre anterior (independente da situação de aprovação
do aluno na mesma)
306
3. (BIBLIOGRAFIA) - As referências bibliográficas indicadas pelo professor no plano
de ensino ou ao longo do curso contribuíram para seus estudos e aprendizagem:
Opções Maior Menor
desempenho desempenho
a. Sim
b. Não
c. Não sei responder ou não as
consultei.
307
Dimensão: infraestrutura (III)
AUTOCRÍTICA
Dentre os recursos citados a seguir, assinale os que você utilizou como fonte de estudos
(assinale quantas alternativas forem necessárias):
Opções Maior Menor
desempenho desempenho
308
( ) Notas de aula disponibilizadas no Material de
Apoio.
( ) Os exercícios propostos nas atividades de
ensino.
( ) Seu caderno de anotações.
( ) A bibliografia básica da disciplina.
( ) A monitoria presencial
( ) Livro(s) sugerido(s) na bibliografia
complementar.
( ) Outra(s) fonte(s).
14. Com relação a sua participação nas atividades propostas pelo professor, você
considera que participou:
Opções Maior desempenho Menor desempenho
a. Muito
b. Suficiente
c. Pouco
d. Pouquíssimo.
e. Não se dedicou
16. Utilize este espaço caso queira construir um comentário que ajude a melhorar a
disciplina ou detalhar a resposta de alguma questão específica do formulário:
___________________________________________________________________________
____________________
309
Melhor desempenho Pior desempenho
Caso não seja possível a automatização pelo sistema será necessário o acréscimo do item
identificação geral, como no exemplo abaixo:
Identificação geral
Contato:
Coeficiente acumulado:
( ) 0 a 2; ( ) 2 a 4; ( ) 4 a 6; ( ) 6 a 8; ( ) 8 a 10;
310
QUESTIONÁRIO 2 – APLICADO AOS DOCENTES QUE MINISTRAM NO CURSO
ATENÇÃO
Este questionário foi elaborado pelo NDE (Núcleo Docente Estruturante) com a finalidade de
executar melhorias constantes ao curso de agronomia.
Embora seja de caráter opcional, a sua opinião é muito importante.
311
Opções Melhor desempenho Pior desempenho
a. Satisfatório
b. Insatisfatório
c. Não sei responder
312
9.(PRÁTICAS) - Os experimentos práticos permitiram observar em laboratório os
conceitos estudados nas aulas teóricas:
Opções Maior desempenho Menor desempenho
a. Concordo
b. Discordo
c. Não sei responder
d. Não se aplica (disciplina teórica)
AUTOCRÍTICA
16. Utilize este espaço caso queira construir um comentário que ajude a melhorar a
disciplina ou detalhar a resposta de alguma questão específica do formulário:
___________________________________________________________________________
____________________
Melhor desempenho Pior desempenho
Caso não seja possível a automatização pelo sistema será necessário o acréscimo do item
identificação geral, como no exemplo abaixo:
Identificação geral
313
QUESTIONÁRIO 3 – APLICADO AOS DISCENTES
Não sei
Questão Sim Não
responder
17. O curso propicia experiências de aprendizagem inovadoras?
18. Há adequação da carga horária dos componentes curriculares?
19. O curso promove o desenvolvimento da capacidade de pensar criticamente,
analisar e refletir sobre soluções para problemas da sociedade?
20. Você acredita que os conteúdos abordados nas disciplinas do curso irão
favorecer a atuação em estágios ou em atividades de iniciação profissional?
21. As atividades práticas foram suficientes para relacionar os conteúdos do curso
com a prática, contribuindo para sua formação profissional?
22. Você acredita que as atividades complementares podem contribuir
favoravelmente para sua formação acadêmica?
23. Você considera as atividades de pesquisas promovidas pelo curso suficientes?
24. Você considera as atividades de extensão promovidas pelo curso suficientes?
25. O curso disponibiliza monitores para auxiliar os estudantes?
26. Você teve conhecimento das oportunidades que existem para realizar
intercâmbios e/ou estágios no país?
27. Por meio do curso (coordenação, representantes, professores, etc) você teve
conhecimento de eventos ligados à sua formação acadêmica?
28. Os professores utilizam tecnologias da informação e comunicação (TICs) como
estratégia de ensino e aprendizagem?
29. Você considera que há equilíbrio na distribuição da carga horária do professor
(docente) para as atividades de ensino, pesquisa, extensão e administrativa?
30.Quanto à infraestrutura existente disponibilizada para o Curso de Agronomia,
isto é, biblioteca, acervo bibliográfico, laboratórios, salas de aula, banheiros,
acessibilidades, etc. Você está suficientemente satisfeito?
31. Em termos gerais estou satisfeito com as ações realizadas pelo pessoal técnico-
administrativo do campus (direção, coordenação, técnicos de laboratório e pessoal
administrativo)
32. caso queira esclarecer algum ponto específico deste questionário ou fazer comentário geral
sobre o Curso de agronomia, utilize este espaço
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___
314
QUESTIONÁRIO 4 – APLICADO AOS EGRESSOS
1ª Parte Identificação
Nome completo:
Contato:
Quando foi a sua formatura?
Município/Estado/País onde mora
1) Atualmente sua atividade profissional está relacionada com a área de ciências agrárias?
2) Como está o seu grau de satisfação profissional?
4) Qual disciplina da ciência agrária você utiliza em sua atuação profissional? (pode marcar +
de uma opção)
5) Qual sua faixa salarial (ou bolsa)?
3ª Parte: Autocrítica
7) O que você poderia sugerir para melhorarmos o nosso curso? (por exemplo: Carga horária
das disciplinas, formato das aulas, práticas, laboratórios, campo e etc).
315
APÊNDICE J – REGULAMENTO DE EXTRAORDINÁRIO APROVEITAMENTO
DE ESTUDOS
316
O Colegiado de curso de Agronomia, Campus Universitário do Araguaia da
Universidade Federal de Mato Grosso, no uso de suas atribuições, considerando o contido no
artigo 25º da RESOLUÇÃO CONSEPE n.º 44, de 24 de maio de 2010, que dispõe que os
Colegiados de Curso de Graduação deverão elaborar e aprovar normas internas
complementares, resolve:
Parágrafo único. Será considerado apto ao EAE o discente que comprove, mediante os critérios
objetivos estabelecidos neste regulamento, deter o conhecimento, as competências e as
habilidades exigidas no Projeto Pedagógico do Curso para o(s) componente(s) curricular(es)
que, extraordinariamente, pretender aproveitar.
Art. 2º - Poderá pleitear a realização das avaliações que se fizerem necessárias à obtenção do
EAE o aluno regularmente matriculado que atender, cumulativamente, aos seguintes requisitos
de admissibilidade:
II. Não tenha a previsão de exceder, no ato do pedido, o prazo normal de duração do curso para
poder concluí-lo em situação de fluxo normal, ou seja, em 10 (dez) períodos letivos.
III. Não tenha sido reprovado em nenhum dos componentes curriculares do histórico escolar,
por nota ou por frequência.
IV. Possua coeficiente de rendimento escolar (CRE) superior ao da média aritmética de todos
os alunos matriculados, no mesmo curso, que tiverem ingressado no mesmo período letivo do
requerente.
317
V. Tenha enviado toda a documentação necessária, via processo no SEI, dentro dos prazos
estabelecidos nos calendários acadêmicos divulgados pela PROEG.
VI. Ter solicitado EAE para até 4,0 (quatro) componentes curriculares, conforme asseverado
no art. 6º deste regulamento.
Parágrafo único. Para formalizar a solicitação de EAE via SEI, o requerente deverá inserir no
processo o seu histórico escolar atualizado e indicar, no preâmbulo de seu pedido, uma breve
justificativa sobre o pedido e o nome completo do componente curricular que pretende
aproveitar, extraordinariamente.
Art. 3º - O requerente que não tiver cumprido todos os requisitos de admissibilidade terá seu
pedido de EAE indeferido pelo Colegiado e não fará jus à análise do mérito de seu pedido.
§1º O prazo máximo para que o Colegiado de Curso se manifeste sobre a (in)admissibilidade
da solicitação será de 30 (trinta) dias sucessivos decorridos do término dos prazos de submissão,
estabelecidos nos calendários acadêmicos divulgados pela PROEG.
§ 2º Se inadmissível ou inepto, o pedido de EAE não poderá ser emendado e será extinto sem
resolução de mérito, podendo o requerente, neste caso, observadas as regras deste Regulamento,
formular somente um novo pedido para tentar sanear eventuais pendências apontadas pelo
Colegiado em relação ao processo anterior, sob pena de perempção no terceiro pedido.
§1º A banca examinadora especial, a ser designada exclusivamente pelo Colegiado de Curso,
será formada por, no mínimo, três professores com qualificação e conhecimentos suficientes
sobre a área de conhecimento das avaliações a serem realizadas pelo requerente, podendo haver
318
a requisição da colaboração de docentes de outros cursos ou de institutos, faculdades ou campi
diversos, da UFMT.
§ 3º Todos os atos que decorrerem do pedido inicial de EAE deverão ser praticados no processo
originário ou em processo vinculado. Após a conclusão do processo no âmbito do Curso de
Agronomia, ainda que tenha sido considerado inadmissível para análise de mérito, o Colegiado
de Curso o encaminhará à Congregação para a respectiva homologação.
§2º O conteúdo a ser cobrado do requerente, nas avaliações elaboradas pela banca examinadora
especial, deverá ter correspondência com o conteúdo normalmente ofertado para os demais
alunos regulares, resguardada a autonomia didático-pedagógica-avaliativa da aludida banca.
§ 3º Se a banca examinadora especial julgar pertinente, provas práticas poderão ser aplicadas
para avaliar o requerente conforme as peculiaridades de cada componente curricular.
Art. 6º - Somente poderá ser pleiteado o extraordinário aproveitamento de estudos para até 4,0
(quatro) componentes curriculares deste PPC.
§ 1º A solicitação de EAE deverá ser feita de forma individualizada, isto é, deverá haver um
processo no SEI com solicitação de EAE para cada componente curricular que se pretende
aproveitar.
§ 2º O processo de pedido de EAE será sempre público, não podendo as avaliações serem
inseridas, no processo, antes de serem realizadas pelo requerente e corrigidas pela banca.
319
inteiros e cinco décimos), ou a 75% da nota máxima, seja na avaliação única realizada, seja pela
média aritmética das avaliações realizadas, caso haja mais que uma, para o referido
componente.
§ 1º Será atribuída nota igual a zero ao requerente que não comparecer à realização da prova no
horário e na data estabelecidos pelo Colegiado, inexistindo a hipótese de realização de segunda
chamada para fins de EAE.
§ 2º Caso o requerente não seja habilitado, não poderá ingressar com novo pedido para pleitear,
novamente, EAE para o mesmo componente já pleiteado, sob pena de indeferimento sumário
por litispendência.
III – Ter sido o requerente aprovado com conceito A ou B, ou superior a 75% da nota máxima,
no componente concluído, cuja aprovação, ementa, carga horária e demais informações
relevantes deverão constar no processo.
IV – Ter, o componente concluído, carga horária total igual ou superior à carga horária total do
componente pretendido para EAE.
V – A ementa da disciplina cursada deverá ser compatível com a da disciplina a ser aproveitada,
mediante exclusiva e soberana análise de compatibilidade feita pelo Colegiado de Curso.
320
estabelecidos pela PROEG nos calendários acadêmicos, sob pena de suspensão do processo até
que possa ser analisado no período letivo subsequente.
§ 3º Somente será admitida a análise da ementa de uma única disciplina cursada, para efeitos
de sua compatibilização com aquela a ser aproveitada, e vice-versa, sob pena de indeferimento
por incompatibilidade, pelo Colegiado.
Art. 9º - Serão indeferidos liminarmente, pelo Presidente do Colegiado, pedidos de EAE cujas
justificativas forem divergentes da finalidade precípua do referido instrumento, ou nos quais
constem justificativas de natureza personalíssima do requerente, tais como, por exemplo:
IV – Ter o objetivo de colar grau, para que não seja desligado da instituição ou por questões
outras quaisquer, de natureza pessoal.
321
APÊNDICE K – REGULAMENTO SOBRE DISCIPLINAS OFERTADAS EM
PERÍODO LETIVO ESPECIAL E SOBRE DISCIPLINAS MODULARES
322
não arrolados na lista inicial, além de outros trâmites. O prazo limite para peticionar as referidas
solicitações, individualmente, via SEI, é de 3,0 (três) dias úteis anteriores à data de início do
período letivo, respeitando-se o cumprimento de pré-requisitos, a ordem cronológica dos
pedidos e o limite de 45 (quarenta e cinco) vagas na modalidade presencial, sob pena de
indeferimento. Prováveis formandos terão preferência.
A pedido do Coordenador de Curso, feito à Supervisão de Registro Escolar, discentes
em situação de dilação de prazo poderão ser matriculados compulsoriamente na disciplina de
verão aberta, se prevista ainda não estivesse, essa disciplina, no ato da aprovação da dilação.
Não é admitida a matrícula de discentes que estejam aptos a (ou em vias de) colar grau, em
disciplinas ofertadas no período letivo especial.
As disciplinas aprovadas para ministração em período letivo especial, pela natureza
das regras a elas inerentes, são sempre ofertadas no formato modular, mas sempre fora do
período letivo convencional. Isso não significa dizer que as disciplinas ministradas em períodos
letivos convencionais não possam vir a ser, da mesma forma, ofertadas em formato modular. O
próprio sistema informatizado da UFMT, costumeiramente, permite que as disciplinas dos
períodos 1 e 2 sejam habilitadas também no formato modular.
Portanto, docentes que pretendam ou que necessitem ministrar disciplinas modulares
dentro de um período letivo convencional (ex.: períodos “1” ou “2”) deverão submeter ao
Colegiado, no prazo de 30 dias sucessivos anteriores à data de início do referido período, sob
pena de indeferimento pelo órgão, pedido de autorização contendo um cronograma de
atividades que se encaixe no período de execução deste período, sujeitando-se o pleito à análise
e à deliberação discricionária do órgão mencionado. Nesses casos, não poderá haver choque de
horários entre o cronograma apresentado e o horário das demais disciplinas ministradas pelo
docente requerente no mesmo período letivo, nem entre o cronograma apresentado e o horário
das disciplinas pertencentes ao mesmo período do fluxo curricular do período letivo em que
será ministrada a disciplina modular.
O Colegiado poderá, se plausível, a depender da situação peculiar do período,
estabelecer critérios subjetivos adicionais para indeferir o pedido, contanto que os justifique
expressamente em seu posicionamento. Após a análise e deliberação do pedido, o requerente
deverá ser comunicado do ato e o(a) representante discente deverá, em prazo hábil e de forma
ampla, comunicar os discentes do curso para que possam se planejar em relação às disciplinas
que irá escolher e aos respectivos horários de oferta. O coordenador do curso deverá informar
a oferta modular aprovada nos campos informativos do sistema de matrícula, aos alunos.
323
APÊNDICE L – REGULAMENTO DE SOLICITAÇÃO DE MATRÍCULAS
ATRELADO À QUESTÃO DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
324
Discentes veteranos estarão sempre sujeitos às três fases do período de matrícula que
normalmente ocorrem na UFMT, sendo elas: Fase 1 – Período de matrícula dos alunos; Fase 2
- Período de ajuste de matrícula dos alunos; e Fase 3 – Período de ajuste de matrícula do
Coordenador de Curso. Em muitas situações, é necessário que o veterano tenha que aguardar a
Fase 3 para poder pleitear matrícula em certa disciplina, sempre sujeita, neste caso, ao
deferimento ou ao indeferimento do Coordenador, pelas razões expostas no presente
regulamento, conforme detalhado a seguir.
Art. 1º O presente Regulamento tem o condão de colmatar lacunas por ventura existentes no
ordenamento normativo da UFMT, no que concerne a critérios de solicitação de matrícula para
disciplinas adaptativas e complementares para fins de possibilitar futuro aproveitamentos de
estudos, e vice-versa em certas situações, bem como visa uniformizar procedimentos aplicáveis
a discentes e ao Colegiado do Curso de Agronomia do Campus Universitário do Araguaia –
CUA.
§ 1º O comando normativo descrito no caput tem caráter explicativo, para que discentes e
membros do Colegiado não tenham trabalhos desnecessários quanto à movimentação de
processos.
§ 2º O discente não nato que solicitar matrícula para disciplina ofertada no Curso de Agronomia
do CUA, homônima ao do curso de origem do solicitante, deverá aguardar a análise da situação
de vagas e de outros quesitos, feita pelo Coordenador do Curso de Agronomia do CUA, para
que seja possível o eventual deferimento.
§ 3º O Colegiado de Curso poderá indeferir o pedido considerado inepto, seja por omissão,
contradição, obscuridade ou erro material de informações ou documentos, hipóteses nas quais
o Presidente do órgão, ou o relator, fundamentará seu posicionamento e dará ciência do ato
ao requerente para que este, se assim entender, possa reformular um novo pedido.
325
Art. 4º Deverão ser observados, por toda a comunidade acadêmica, os prazos estipulados nos
calendários acadêmicos da UFMT para que os pedidos de aproveitamento de estudos possam
ser analisados em prazo hábil, pelo Colegiado de Curso, antes do subsequente período de
matrícula em componentes curriculares que dependam desses pedidos, no que tange ao
cumprimento de requisitos por ventura existentes.
Art. 5º Será dispensado da prévia autorização do Colegiado de Curso o discente nato que
requerer solicitação de matrícula em disciplina adaptativa, eis que se presume o conhecimento
do respectivo Coordenador quanto ao quadro de equivalência de disciplinas, por sua
vez previsto no presente Projeto Pedagógico de Curso, solicitação a qual será:
§ 3º Caso o Coordenador decida pelo excepcional deferimento previsto no inciso II deste artigo,
deverá ele justificar sua decisão, de maneira clara e objetiva, no ato da solicitação analisada.
Art. 6º A matrícula solicitada por discente externo ao Curso de Agronomia do CUA, para
componentes curriculares a este pertencente, somente será analisada, pelo Coordenador do
Curso de Agronomia, após o coordenador do curso de origem do referido discente já ter se
manifestado quanto à solicitação, que por sua vez:
I - Não será acolhida para análise e posterior decisão, pelo Coordenador do Curso de Agronomia
do CUA, enquanto não tiver se manifestado, sobre o pleito, o coordenador do curso de
origem do requerente.
II - Será indeferida, pelo Coordenador do Curso de Agronomia do CUA, caso tenha sido ela já
indeferida pelo coordenador do curso de origem do requerente.
III - Poderá ser deferida, pelo Coordenador do Curso de Agronomia do CUA, após todos os
alunos deste curso já terem garantido suas matrículas, na mesma disciplina solicitada, e se nesta
houver vaga.
326
IV - Poderá ser deferida, a critério do Coordenador de Curso de Agronomia do CUA, quando
pretendida para componentes de grade curricular antiga e ainda em vigência.
Parágrafo único. O Colegiado do Curso de Agronomia do CUA não tem autonomia para
habilitar o discente externo, descrito no caput, a intentar aproveitamento de estudos em seu
curso de origem, ainda que tenha sido deferida, previamente, sua matrícula em disciplina
complementar do Curso de Agronomia.
Art. 7º A matrícula solicitada por discente nato em disciplina complementar ofertada por outro
curso da UFMT, será:
III - Indeferida, se não for observada a recomendação constante no Art. 9º deste Regulamento,
eis que não estará assegurado, em hipótese alguma, o aproveitamento de estudos que o discente
vier a pleitear, futuramente, em razão do êxito na conclusão da disciplina complementar ora
solicitada.
V - Indeferida, de forma devidamente justificada pelo Coordenador, caso entenda que possa ela
atrasar ou atrapalhar o fluxo regular do requerente, ao longo do curso, ou que afronte o limite
máximo de créditos semestrais previsto no Projeto Pedagógico de Curso.
§ 1º Será considerado irrelevante, para os fins deste artigo, o fato de o coordenador do outro
curso ter deferido a matrícula do requerente antes que a solicitação dela seja analisada
pela coordenador do Curso de Agronomia do CUA.
§ 3º Deverá o requerente, no ato da solicitação à qual se refere o caput, formular seu pedido de
forma clara, objetiva e justificada, bem como inserir o número do processo SEI no qual conste
o prévio reconhecimento do Colegiado de Curso sobre a compatibilidade de disciplinas, à luz
do Art. 9º, para que o Coordenador, no período de matrícula, possa prontamente fazer suas
conferências, sob pena de indeferimento da referida solicitação por inobservância das
recomendações postuladas.
327
Art. 8º Poderá o discente nato solicitar matrícula em disciplina adaptativa ou complementar por
motivos outros que não o do futuro aproveitamento de estudos, tais como o da obtenção
de conhecimento adicional ou, quando cabível, o da conversão da carga horária parcial ou total
a ser cursada em atividades complementares.
§ 1º A solicitação descrita no caput não será objeto de prévia análise pelo Colegiado de Curso,
cabendo ao interessado fazê-la diretamente no ato da matrícula.
§ 2º O Coordenador do Curso poderá indeferir a solicitação descrita no caput, caso não seja ela
devidamente e expressamente justificada, pelo requerente, no ato da matrícula.
Art. 9º Para solicitar matrícula em disciplina complementar com o objetivo de intentar futuro
aproveitamento de estudos, o discente nato deverá submeter, via SEI e com antecedência
mínima de 15 (quinze) dias úteis à data inicial do período de ajuste matrículas do Coordenador,
previsto pelo calendário da PROEG, o pedido de análise de compatibilidade de disciplinas ao
Colegiado do Curso, que por seu turno poderá:
I - Não acolher para análise o pedido, seja por descumprimento de prazo, por descabimento ou
por inépcia do pedido, com posterior devolução do processo para o conhecimento do
requerente.
§ 5º Uma vez solicitada pelo discente, a análise de compatibilidade que já tiver sido validada
pelo Colegiado poderá ser usada em futuros períodos de matrícula, para pedidos idênticos feitos
pelo mesmo requerente, dispensando-se assim os retrabalhos de solicitação e análise.
328
§ 6º O discente que estiver em situação de dilação de prazo, atrelado a plano de estudos, estará
dispensado do pedido de análise de compatibilidade, mas deverá apresentar, no ato da matrícula,
o número do processo SEI que deu origem ao correspondente pedido de dilação.
§ 7º Discentes considerados “prováveis formandos” não poderão se valer dessa condição para
se eximir da obrigação da análise de compatibilidade, eis que são os maiores beneficiários desse
procedimento.
Art. 10. Para solicitar aproveitamento de disciplina complementar que tenha sido previamente
analisado e validado pelo Colegiado do Curso, conforme previsto no inciso III e no § 2º do Art.
9º deste Regulamento, o requerente já deverá ter cumprido os pré-requisitos da disciplina a ser
aproveitada.
Art. 11. O discente cujo ingresso no curso tenha sido feito por, admissão de graduados,
mobilidade acadêmica, transferência facultativa ou transferência compulsória, deverão
ingressar com imediato pedido de aproveitamento de estudos, para que o Colegiado de Curso
possa adiantar a análise da demanda e, consequentemente, matriculá-lo nas disciplinas que
estiverem ao alcance, se prazo hábil ainda houver.
§ 1º Para que possa ser viável a hipótese prevista no caput, é obrigatória a apresentação de
documentação que comprove a regularidade da situação do requerente junto à Supervisão de
Registro Escolar.
§ 3º Não será acolhido para análise, pelo Colegiado de Curso, o pedido de aproveitamento de
estudos de ingressante oriundo de instituição de ensino superior estrangeira, exceto se houver
a prévia e expressa autorização da PROEG para esses fins.
§ 4º O discente calouro que tiver ingressado no curso pela via convencional ENEM-SISU e que
tiver cursado disciplinas em cursos anteriores, com potencial de aproveitamento de estudos,
também poderá solicitá-lo a qualquer momento.
329
Art. 12. É permitido solicitar aproveitamento de estudos uma única vez por período letivo.
§ 3º A solicitação do discente que estiver em iminência de colar grau deverá ser analisada em
caráter prioritário, pelo Colegiado de Curso.
Art. 13. Inexiste a hipótese de matrícula em componentes curriculares como Trabalho de Curso
ou Estágio Curricular Obrigatório, ou equivalentes, cursados fora do Curso de Agronomia do
CUA, para fins de futuro aproveitamento de estudos.
Art. 14. Para toda solicitação de aproveitamento de estudos homologada pelo Colegiado de
Curso, deferida ou indeferida, será dada ciência do ato ao requerente por mensagem eletrônica,
apensada no próprio processo, ou no último processo correlacionado com o originário.
330
APÊNDICE M – REGULAMENTO PARA CREDITAÇÃO DE ATIVIDADE DE
REPRESENTAÇÃO DISCENTE
Art 3º Será atribuída a pontuação equivalente a 0,5 (cinco décimos de) pontos de atividades
complementares para cada mês completo de efetivo de exercício do mandato de representante
discente titular.
331
Art. 4º Na hipótese de haver previsão de ausência do representante discente titular na Reunião
de Colegiado, deverá designar o suplente e comunicar a troca ao Presidente do Colegiado.
§ 2º O representante discente suplente será sempre o nomeado para compor, quando houver, a
comissão de redação do projeto pedagógico de curso junto ao Núcleo Docente Estruturante,
hipótese em que fará jus à carga horária descrita no caput do Art. 3º.
Art. 5º Poderá ser creditada a carga horária equivalente a 0,1 (um décimo de) pontos de
atividades complementares para cada mês completo de mandato de representante discente na
condição de suplente, até o máximo de 1,0 (um) ponto total, nessa condição.
Parágrafo único. Não serão computados, para efeitos de creditação, os meses incompletos de
efetivo exercício de representação discente na condição de suplente.
§ 4º Caso o Centro Acadêmico não envie a escolha dos representantes discentes em prazo hábil,
o Presidente do Colegiado fará chamada por edital de convocação de assembleia de todos
discentes do curso para esse fim, com a anterioridade de 35 (trinta e cinco) dias úteis do
vencimento da Portaria dos mandatários em exercício, sob pena de o Presidente do Colegiado
fazer sua livre nomeação para os novos mandatários, com a expressa anuência dos nomeados,
que legitimados poderão permanecer até o final de seus mandatos.
§ 5º No prazo de 5,0 (cinco) dias úteis posteriores à data de recebimento dos nomes escolhidos
pelo Centro Acadêmico, ou da livre nomeação prevista no § 4º, o Presidente do Colegiado
oficiará a PROEG, via SEI, para que seja feita a retificação da Portaria em vigência, com a
mudança ou troca de representantes discentes, ou seja expedida a Portaria de toda a nova
composição colegiada.
332
§ 7º Na hipótese de ambos os mandatários nomeados, titular e suplente, por qualquer motivo,
não puderem exercer seus mandatos junto ao Colegiado, o Presidente do órgão poderá propor
a livre nomeação de representantes discentes temporários, que nessa condição permanecerão,
como se legítimos fossem, até que os definitivos manifestem seu retorno.
Art. 7º Somente serão aceitos, como representantes titular e suplente junto ao Colegiado de
Curso, discentes regularmente vinculados e matriculados no Curso de Agronomia do CUA que
já tenham cumprido, pelo menos, metade da carga horária total de integralização do curso.
Parágrafo único. Nas hipóteses de o representante discente nomeado ad hoc para as comissões
diversas (ex.: Comissão de Redação de PPC) manifestar desistência, trancamento, conclusão de
curso ou impossibilidade (por fortuito, força maior ou motivos pessais) para integrá-la, deverá
o representante discente suplente assumi-las provisoriamente até que novo discente seja
indicado e nomeado pelo representante discente titular.
Art. 8º Caso o representante discente titular renuncie ao mandato, deverá formalizar o ato
expressamente, sem a necessidade de justificativa, via SEI, e remetê-lo para o conhecimento do
Presidente do Colegiado; hipótese na qual assumirá o mandato na condição de titular,
automaticamente e a partir da data subsequente à da renúncia, o então suplente.
Parágrafo único. Na hipótese descrita no caput, o novo representante titular discente deverá
comunicar o Centro Acadêmico (ou equivalente) para que seja nomeado o novo suplente, com
prazo de mandato coincidente ao do anterior, e Presidente do Colegiado deverá oficiar a
PROEG para que seja retificada a Portaria de composição do órgão.
Art. 10. Os casos omissos neste regulamento serão analisados e decididos pelo Colegiado de
Curso de Agronomia do Campus Universitário do Araguaia.
333
APÊNDICE N – REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES DE EXTENSÃO PARA
FINS DE CREDITAÇÃO
Definição de extensão
334
A EXTENSÃO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA
335
As atividades extensionistas, segundo o Artigo 8º da Resolução nº 7 MEC/CNE/CES,
de 18 de dezembro de 2018, inserem-se nas seguintes modalidades:
I. programas;
II. projetos;
IV. eventos;
V. prestação de serviços.
336
Atribuições do Professor Responsável pelas atividades de Extensão no Curso
II. Manter uma quantidade mínima de programas, projetos e/ou atividades de extensão
em vigor, para possibilitar que todos os alunos do curso de graduação tenham possibilidade de
concluir a carga horária obrigatória reservada à extensão dentro do prazo regulamentar de
conclusão do curso de Graduação em Agronomia.
337
Atribuições dos Professores e Técnicos do Curso de Agronomia
338
Atividades de Extensão Permanentes no Curso
339
ANEXO E.1
O evento deverá, tradicionalmente, ocorrer em 4 dias e contará com pelo menos duas
palestras de 40 minutos, seguido por um debate coordenado por um moderador e abertura para
respostas às perguntas feitas pelo público presente. Os palestrantes convidados serão
professores, pesquisadores e/ou profissionais de notório saber na área de Ciências Agrárias.
340
ANEXO E.2
341
ANEXO E.3
O público-alvo deste programa são pessoas ligadas à ciências agrárias e áreas afins,
como alunos do ensino médio/superior e até mesmo produtores rurais interessados em
acompanhar práticas de ensino/extensão/pesquisa que seriam realizadas predominantemente
em áreas do Campus Universitário do Araguaia. As modalidades de projetos subordinados a
este programa podem ser: serviço; evento; oficina; jornada; e dia de campo.
A mostra de projetos (ANEXO E.2) não se confunde com a Fazenda escola (ANEXO
E.3) pelo fato de o primeiro ser realizado, prioritariamente, em ambientes externos, enquanto
que o segundo seja realizado, prioritariamente, em ambiente interno, dentro do Campus
Universitário do Araguaia. O primeiro é focado na demonstração de resultados enquanto, ao
passo que o segundo é focado na demonstração ou no treinamento de processos.
342
ANEXO E.4
RESIDÊNCIA AGRONÔMICA
Art 1º – Residência Agronômica será creditada sempre em forma de AECs e poderá ser
realizada na modalidade Segmentada ou Integral, não necessariamente excludentes entre si, isto
é, o discente poderá optar pela modalidade segmentada e, futuramente, optar também pela
integral.
III – Residência Agronômica III (RA-III), cujo enfoque é a prestação de serviços agronômicos
na área do conhecimento relacionada a Engenharia Agrícola (Agrometeorologia, Topografia,
Desenho Técnico, Construções Rurais, Máquinas Agrícolas, Hidráulica, Irrigação e Drenagem,
além de outros aqui não previstos, a critério do Colegiado).
Art. 3º – A Residência Agronômica Integral (RA) terá carga horária máxima de até 384
(trezentos e oitenta e quatro) horas, e poderá ser feita simultaneamente ao Estágio Curricular
Supervisionado Obrigatório, isto é, no mesmo período letivo.
§ 1º As 384 horas descritas no caput deverão ser feitas em um único período letivo, contanto
que não acarretem incompatibilidade de horário com a realização de outros componentes.
343
ambos os componentes curriculares forem cursados no último período letivo do discente
formando e não houver nenhum outro componente a ser cumprido pelo requerente, hipótese na
qual a carga horária total fática não poderá ultrapassar 40 horas semanais.
Art. 3º – A matrícula nos componentes RA-I, RA-II, RA-III, RA-IV, ou em RA, deverá ser feita
regularmente através do sistema de matrículas e no período de matrículas, obedecidos os pré-
requisitos inerentes a cada um dos referidos componentes, sem o prejuízo dos requisitos
subjetivos impostos pelo orientador de cada requerente à residência.
§ 1º. Poderá ser requerida a matrícula para os componentes descritos no caput se a prestação da
atividade extensionista e sua respectiva carga horária já tiverem sido realizadas pelo requerente
e convalidada pelo orientador; hipótese na qual o primeiro, após ter sido matriculado, deverá
apresentar sua documentação de participação na referida atividade ao responsável pelo
componente para posterior validação, sob pena de tê-lo que cumprir normalmente.
§ 2º. O lançamento da situação final dos componentes descritos no caput somente será feito no
final do período letivo, independentemente de o residente ter concluído suas atividades antes
de ter se matriculado no componente, salvo nas hipóteses de colação de grau extraordinária,
previstas em lei.
Art. 5º – O discente que não tiver optado por cumprir o conjunto composto por RA-I, RA-II,
RA-III e RA-IV, deverá solicitar matrícula para cumprir RA, quando habilitado estiver.
Parágrafo único. É de 2.508 (duas mil, quinhentas e oito) horas de carga horária total do Curso
de Agronomia, já cumpridas e lançadas, o pré-requisito objetivo para pleitear a Residência
Agronômica integral, sem o prejuízo de outros requisitos subjetivos, a critério técnico e
exclusivo do orientador do discente.
344
Parágrafo único. Na hipótese descrita no caput, deverá ser separada, em planilha diferente da
de ECSO, a carga horária a ser cumprida na Residência Agronômica (RA), ainda que as
atividades extensionistas sejam prestadas, de forma conjugada, à mesma pessoa (física ou
jurídica) que concedeu o ECSO.
§ 1º. Cada docente poderá registrar a orientação de até o máximo de 5,0 (cinco) discentes
residentes por período letivo, com a ressalva de que os respectivos orientados serão mutuamente
excludentes, em número, aos do número de orientados de trabalho de curso.
345
§ 3º. Todos os requisitos subjetivos exigidos pelo supervisor deverão constar expressamente já
na Declaração de Supervisão de Residência Agronômica, a qual deverá ser protocolada pelo
matriculado, via SEI e direcionada ao docente responsável pelo componente, em até 15 dias
sucessivos contados do último dia do período de ajuste de matrícula feita pelo Coordenador,
sob pena de o referido docente comunicar ex oficio, ao Coordenador, o cancelamento de
matrícula, no componente em questão, por decurso de prazo e/ou por falta de documentação
exigida.
Art. 9º – O docente responsável pela administração dos componentes curriculares RA-I, RA-II,
RA-III, RA-IV ou RA, com a anuência do Colegiado de Curso, produzirá os termos e os
formulários que se fizerem necessários à implementação das formalidades procedimentais e
processuais úteis ao caminhamento e ao desfecho da conclusão do(s) componente(s) pelo
residente, e os disponibilizarão pelo Portal Acadêmico ou equivalente.
§ 1º. Cada discente residente matriculado terá, atrelado a si, um processo SEI que será por ele
aberto, mas concluído pelo docente descrito no caput.
§ 2º. As demais regras processuais e procedimentais, não aqui previstas e necessárias ao bom
andamento dos componentes curriculares RA-I, RA-II, RA-III, RA-IV ou RA, serão discutidas
e produzidas no âmbito do Colegiado de Curso, na medida em que questões forem surgindo ao
longo da execução desses componentes, dado o caráter até então inédito que lhes são peculiar.
§ 3º. Haverá um único docente responsável pela administração de cada um dos componentes
curriculares RA-I, RA-II, RA-III, RA-IV ou RA; pela qual o referido docente fará jus a até 5,0
(cinco) horas semanais de encargos de extensão, em analogia às regras já aplicadas ao
componente Trabalho de Curso.
§ 4º. Para cada um dos componentes descritos no § 3º, poderá haver a participação de um ou
mais co-ministrantes, para os quais serão atribuídas as respectivas cargas horárias
proporcionais.
§ 5º. Cada docente responsável pela administração dos componentes curriculares RA-I, RA-II,
RA-III, RA-IV ou RA, poderá também orientar discentes residentes, em analogia às regras já
aplicadas ao componente Trabalho de Curso.
§ 6°. O docente que vier a receber remuneração em projetos de extensão não fará jus a encargos
isolados de extensão ou de orientação de residentes atrelados ao referido projeto, mas poderão
lhe ser atribuídos os encargos de extensão em razão das previsões expressas no § 3°, no § 4° e
no § 5° deste artigo, respeitando-se o disposto na Resolução Consepe n.º 158, de 29 de
novembro de 2010, que dispõe sobre normas para distribuição de encargos didáticos, segundo
o regime de trabalho dos docentes.
§ 1º. À luz da autorização expressa no art. 13, § 1º, da Resolução CONSEPE 188/2021, voltada
às ações de extensão que não se enquadrarem como de grande pertinência social, será
obrigatório ao parceiro demandante realizar o pagamento de verbas de natureza indenizatória
diretamente ao residente, que deverá comprovar suas despesas mediante documentação
346
comprobatória, caso seja exigido seu afastamento presencial do campus para prestar os serviços
demandados.
§ 2º. Atendimentos feitos por telefone ou por videoconferência, ou por qualquer outro meio
eletrônico, não serão passíveis de ressarcimento por verba indenizatória aos residentes.
§ 3º. Para fins de atendimento ao disposto no § 1º, são consideradas verbas de natureza
indenizatória aquelas decorrentes de despesas contraídas fora do campus e necessárias à
cobertura de itens como alimentação, hospedagem, bilhetes de passagem de qualquer modal
viário, deslocamentos intramunicipais, ingressos ou inscrição em eventos, e seguro por morte e
invalidez total ou parcial e contra acidentes pessoais, além de outros não previstos e autorizados
por normas internas supervenientes do Colegiado de Curso.
Parágrafo único. Para atendimentos frequentes ou feitos com duração superior a 7 (sete) dias
úteis, necessária será a formalização prévia da ação extensionista através de processo
protocolado no SEI e submetido ao conhecimento do Colegiado de Curso.
Parágrafo único. As eventuais ausências nas atividades extensionistas deverão ser justificadas
e totalmente repostas, sob pena de reprovação por frequência, pelo responsável pelo
componente.
Art. 14 – Os casos omissos serão discutidos e deliberados sob exclusivo e discricionário critério
pedagógico e administrativo do Colegiado de Curso; o qual se encarregará, junto com o Núcleo
Docente Estruturante, de regulamentar com eficácia plena a norma programática ora
apresentada; levando-se em conta as necessidades e a carga ético-valorativa própria do curso,
bem como a nova dinâmica imposta pela realidade com a qual o órgão vier a se deparar, em
relação às AECs, para que as normas correspondentes possam ser revisadas e reformuladas ou
atualizadas com o passar dos anos de execução deste Projeto Pedagógico.
347