PPC2023

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

BACHARELADO

Projeto Pedagógico de Curso de Graduação

2023 - 2027

Campus Universitário do Araguaia


2023
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DE GRADUAÇÃO

CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

BACHARELADO

COMISSÃO DE ORGANIZAÇÃO E REDAÇÃO


Prof. Dr. Euro Roberto Detomini (Presidente da Comissão de Organização e Redação)
Prof. Dr. Glauco Vieira de Oliveira (Presidente do Núcleo Docente Estruturante)
Prof. Dr. Silvio Favero (Coordenador de Curso)
Profª. Drª. Keily Alves de Moura Oliveira
Prof. Dr. Paulo Afonso Ferreira
Prof. Dr. Milton Ferreira de Moraes
Membro Discente: Rodrigo de Queiroz Lemes
SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................5

1.1 Breve histórico do curso .................................................................................5

1.2 Justificativas para a reestruturação do atual Projeto Pedagógico de Curso ....6

2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .................................................10

2.1 Concepção do curso ......................................................................................10

2.1.1 O Curso e as políticas institucionais da UFMT .........................................10

2.1.2 Síntese de identificação do curso...............................................................11

2.1.3 Regime acadêmico, número de vagas, número de entradas, turno de


funcionamento, períodos de integralização e dimensões das turmas ..............................11

2.1.4 Dilação de prazo ........................................................................................12

2.1.5 Formas de ingresso no curso .....................................................................13

2.1.6 Objetivos do curso .....................................................................................14

2.1.7 Perfil profissional do egresso ....................................................................15

2.1.8 Estrutura curricular ....................................................................................18

2.1.9 Proposta de fluxo curricular ......................................................................29

2.1.10 Disciplinas optativas ..................................................................................33

2.1.11 Conteúdos curriculares ..............................................................................33

2.1.12 Metodologia de ensino e aprendizagem ....................................................35

2.2 Operacionalização do curso ..........................................................................36

2.2.1 Formas de nivelamento para o ingressante ................................................36

2.2.2 O trabalho acadêmico ................................................................................36

2.2.3 Estágio curricular supervisionado .............................................................37

2.2.4 Atividades complementares.......................................................................37

2.2.5 Trabalho de Curso (TC).............................................................................38

2.2.6 Apoio ao discente ......................................................................................38

2.2.7 TIC no processo de ensino-aprendizagem .................................................39

i
2.2.8 Relação com a pós-graduação ...................................................................41

2.2.9 Iniciação à pesquisa ...................................................................................41

2.2.10 Extensão.....................................................................................................41

2.2.11 Avaliação de ensino e aprendizagem.........................................................43

2.2.12 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica dos docentes natos do


curso de Agronomia do CUA. .........................................................................................45

2.2.13 Aula de campo ...........................................................................................46

2.2.14 Quebra ou dispensa de pré-requisitos ........................................................46

2.2.15 Extraordinário aproveitamento de estudos ................................................46

3. CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL ..............................47

3.1 Corpo docente ...............................................................................................47

3.1.1 Quadro descritivo do corpo docente (natos do Curso de Agronomia do


CUA) 48

3.1.2 Plano de qualificação docente ...................................................................53

3.2 Corpo técnico-administrativo .......................................................................53

3.2.1 Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo ..................................54

3.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo.............................55

4. INFRAESTRUTURA .............................................................................................56

4.1 Salas de aula e apoio .....................................................................................56

4.1.1 Salas de trabalho para professores em tempo integral ...............................56

4.1.2 Sala de trabalho para coordenação de curso ..............................................56

4.1.3 Sala coletiva de professores .......................................................................57

4.1.4 Salas de aula ..............................................................................................57

4.1.5 Ambientes de convivência .........................................................................57

4.1.6 Sala do centro acadêmico ..........................................................................58

4.2 Laboratórios ..................................................................................................58

4.2.1 Acesso dos alunos a equipamentos de informática ...................................58

ii
4.2.2 Laboratórios de ensino, pesquisa e extensão .............................................58

4.3 Biblioteca ......................................................................................................61

4.3.1 Biblioteca Central ......................................................................................61

4.3.2 Biblioteca regional .....................................................................................62

5. GESTÃO DO CURSO ...........................................................................................63

5.1 Órgãos colegiados.........................................................................................63

5.1.1 Núcleo docente estruturante ......................................................................63

5.1.2 Colegiado de curso ....................................................................................63

5.1.3 Comitê de ética em pesquisa (CEP) ..........................................................66

5.2 Coordenação e avaliação do curso ................................................................67

5.2.1 Coordenação de curso................................................................................67

5.2.2 Avaliação interna e externa do curso .........................................................69

5.2.3 Acompanhamento e avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ....71

5.3 Ordenamentos diversos .................................................................................72

5.3.1 Reunião dos docentes ................................................................................72

5.3.2 Assembleia da comunidade acadêmica .....................................................72

5.3.3 Apoio aos órgãos estudantis ......................................................................72

5.3.4 Mobilidade estudantil, nacional e internacional ........................................73

5.3.5 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso ............................73

6. PLANO DE MIGRAÇÃO .....................................................................................75

QUADRO 6.1. Equivalências entre os componentes curriculares obrigatórios do


PPC 2023 e os do PPC 2018, para efeitos de aproveitamento de estudos.......................80

QUADRO 6.3. Disciplinas que existiam no PPC 2018 e que deixaram de existir no
PPC 2023... ......................................................................................................................86

QUADRO 6.4. Plano de Migração ..........................................................................86

REFERÊNCIAS.............................................................................................................90

APÊNDICES ..................................................................................................................97

iii
APÊNDICE A – EMENTÁRIO ...................................................................................97

APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR


SUPERVISIONADO ...................................................................................................225

APÊNDICE C – REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES 234

APÊNDICE D – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO ......................240

APÊNDICE E – REGULAMENTO GERAL DOS LABORATÓRIOS DO CURSO


DE AGRONOMIA: ACESSO E USO .......................................................................259

APÊNDICE F – PROTOCOLO DE SEGURANÇA DE AULA DE CAMPO ......274

APÊNDICE G - AÇÕES DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NA UFMT .....286

APÊNDICE H - REGULAMENTO SOBRE A QUEBRA DE PRÉ-REQUISITOS


299

APÊNDICE I - REGULAMENTO DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ..........302

APÊNDICE J – REGULAMENTO DE EXTRAORDINÁRIO


APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ......................................................................316

APÊNDICE K – REGULAMENTO SOBRE DISCIPLINAS OFERTADAS EM


PERÍODO LETIVO ESPECIAL E SOBRE DISCIPLINAS MODULARES .......322

APÊNDICE L – REGULAMENTO DE SOLICITAÇÃO DE MATRÍCULAS


ATRELADO À QUESTÃO DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS ...............324

APÊNDICE M – REGULAMENTO PARA CREDITAÇÃO DE ATIVIDADE DE


REPRESENTAÇÃO DISCENTE ..............................................................................331

APÊNDICE N – REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES DE EXTENSÃO


PARA FINS DE CREDITAÇÃO ...............................................................................334

iv
1. INTRODUÇÃO

1.1 Breve histórico do curso

No final da década de 1970, a Universidade Federal de Mato Grosso elaborou


um plano de interiorização, com vistas ao desenvolvimento das diferentes regiões do
Estado. Foi dentro desse propósito que se concebeu o então Centro Pedagógico de Barra
do Garças, posteriormente convertido em Centro de Ensino Superior do Médio Araguaia
(CESMA), depois em Instituto de Ciências e Letras do Médio Araguaia (ICLMA), e,
hodiernamente, em Campus Universitário do Araguaia (CUA).
A criação do curso de Agronomia no CUA começou a ser estruturada em 2008
dentro do contexto do programa de Reestruturação das Universidades Federais (REUNI),
cujo principal objetivo era diminuir a evasão universitária e facilitar a escolha profissional
dos jovens brasileiros. Com a adesão da UFMT ao programa, foi possível a criação de
mais 14 cursos no CUA no período entre 2006 e 2010. Por ser um dos cursos pioneiros
em Ciências Agrárias, o curso de Agronomia esteve, desde então, vinculado ao Instituto
de Ciências Exatas e da Terra - ICET.
Desde a sua criação, eventos e ações externas foram realizadas com impacto
positivo na sociedade local e no âmbito nacional. Nos mais de dez anos que se passaram,
cerca de 120 artigos foram publicados em ciências agrárias, além de inúmeros resumos,
bem como foram logradas algumas premiações da área. Também neste período, foi criada
a Empresa Júnior de Agronomia - Agrovale Júnior, no intuito de firmar o protagonismo
estudantil junto ao ambiente empreendedor. Antigas necessidades do curso puderam ser
parcialmente atendidas com a constituição do até então Projeto Pedagógico em vigência,
a partir de 2018. A opinião dos egressos e dos alunos em curso é de grande relevância
para a equipe de serventuários do CUA, vez que auxilia nos ajustes acadêmicos e na
política institucional do campus (OLIVEIRA, 2019).
Pode-se dizer que o curso de Agronomia do CUA vem cumprindo seu papel, o
de formar profissionais qualificados. Partindo da concepção de um ensino moderno, com
uma estrutura curricular que se atenta para as novas diretrizes curriculares, e para as
necessidades do mercado de trabalho, encontram-se aqui propostas as alterações
curriculares e estruturais para o novo projeto pedagógico do curso. Este projeto está

5
adequado às novas necessidades globais e regionais, com objetivos claramente definidos
e respaldados pelas Diretrizes Curriculares Nacionais (BRASIL, 2006).
Situados em um mundo que continuamente se transforma, o curso se volta
também para a Pesquisa e Extensão, procurando relacioná-las diretamente com a
possibilidade de interagir com a comunidade em que está inserido, apontando-se possíveis
soluções para os problemas frente à realidade em análise. Pretende-se, desta feita,
preparar um profissional para o mercado, mas que também saiba e vivencie os aspectos
de cidadania, para que se realize como profissional e como pessoa.

1.2 Justificativas para a reestruturação do atual Projeto Pedagógico de Curso

Desde a sua criação oficial, em 2009, o curso de Agronomia/CUA/UFMT


perseguiu o objetivo de formar Engenheiros Agrônomos com base acadêmica sólida e
equilibrada do processo de ensino-aprendizagem e prática. Além do mais, o Núcleo
Docente Estruturante (NDE) vem trabalhando a formação acadêmica em sintonia com as
necessidades da realidade atual, permitindo aos egressos uma formação generalista e uma
visão abrangente para o desempenho de todos os segmentos da profissão.
A criação do curso se deu em 2008 dentro do REUNI, e neste contexto a
concepção de matriz curricular visou, principalmente, a unificação de diversas disciplinas
pelas suas ementas e suas cargas horárias para ampliar a oferta de disciplinas aos
estudantes de áreas afins (Fonte: PPC 2009 e 2018). No entanto, devido o curso ser o
único em Ciências agrárias no CUA, alguns pontos foram levantados pela comissão
externa de reconhecimento de curso/MEC, a qual sugeriu várias modificações, sendo
estas inclusas no PPC 2018-2023 (PPC 2018, relatório e-mec protocolo nº 201107621
realizado em 12/05/2012).
Na presente proposta de PPC (triênio 2023-2026), o curso de
Agronomia/CUA/UFMT continuará com 45 vagas. Na matriz 2009, o aluno deveria
perfazer uma carga horária mínima de 4.016 (quatro mil e dezesseis) horas, integralizados
num prazo mínimo de 08 (oito) semestres, conforme Resolução CONSEPE nº132/2009.
No PPC do triênio 2018-2021, a carga horária foi reduzida para 3.780 horas, porém com
integralização para 10 semestres, atendendo simultaneamente a maior parte das demandas
levantadas pela comissão de reconhecimento de curso (protocolo nº 201107621) em razão
das normas vigentes até então.

6
Atualmente, uma série de resoluções, normatizações, pareceres e leis precisam
ser incorporadas ao projeto pedagógico do curso (PPC), para que seja ele reformulado e
atualizado à luz do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFMT (2019-2023),
que dentre seus objetivos e metas, consta o atendimento dos 10% (dez por cento) de carga
horária total dos cursos de graduação em forma de extensão universitária entre outras
resoluções e pareceres do Conselho Nacional de Educação (CNE), publicadas após o ano
de 2018 (processo SEI/UFMT nº 23108.010120/2022-36).
No entanto, tais modificações repercutem na matriz curricular do curso de
Agronomia, e serão promovidas sempre respeitando-se o estabelecido nas Resoluções
CNE/CES nº 1, de 02 de fevereiro de 2006 (que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia),
CNE/CES nº 02, de 18 de junho de 2007 (que dispõe sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial); e CONSEPE nº 118/2014 (que dispõe sobre a
elaboração e reelaboração de Projeto Pedagógico de Curso de Graduação).
Além das legislações específicas e inerentes ao exercício da profissão de
Engenheiro Agrônomo, o curso atenderá às legislações externas:
- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei n.º 9.394/1996;
- Diretrizes Curriculares Nacionais: Resolução nº 1 da CES do CNE, de 02 de fevereiro
de 2006, estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Agronomia;
- Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indígena em
cumprimento ao disposto na Lei n° 11.645/2008, Parecer CNE/CP n° 03/2004 e
Resolução CNE/CP n° 01 – 17/06/2004. Esta é uma exigência da legislação para que o
currículo contemple a Educação das Relações Étnico-Raciais, bem como o tratamento de
questões e temáticas que dizem respeito aos afrodescendentes inclusas nas disciplinas e
atividades curriculares do curso;
- Resolução CNE/CES n° 7/2018 de 18 de dezembro de 2018: Estabelece que as
atividades de extensão devem compor, no mínimo, 10% (dez por cento) do total da carga
horária curricular estudantil dos cursos de graduação, as quais deverão fazer parte da
matriz curricular dos cursos;
- Núcleo Docente Estruturante: Resolução CONAES n° 1, de 17/06/2010;

7
- Carga Horária Mínima, em horas, para Bacharelados: Resolução CNE/CES nº 2, de
18/06/2007 (dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização
e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial);
- Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida: De
acordo com a Lei n°10.098, de 19 de dezembro de 2000, nos decretos n° 5.296/2004, de
2 de dezembro de 2004, n° 6.949, de 25 de Agosto de 2009, n° 7.611, de 17 de Novembro
de 2011 e Portaria n° 3.284, de 7 de Novembro de 2003;
- Disciplina optativa de Libras: em atendimento a lei 10.436/2002 e Dec. n° 5.626/2005;
- Informações acadêmicas: disponibilizadas na forma impressa e virtual conforme
exigência que consta no Art. 32 da Portaria Normativa n° 40 de 12/12/2007 e alterada
pela Portaria Normativa MEC n° 23 de 01/12/2010, publicada em 29/12/2010;
- Educação em Direitos Humanos, conforme previsto no Parecer CNE/CP n° 8/2012 e
Resolução CNE/CP n°1/2012; contemplada com a presença do componente curricular
optativo “Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-Raciais”.
- Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, conforme
disposto na Lei n° 12.764, de 27 de dezembro de 2012.
- Políticas de educação ambiental: Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº
4.281 de 25 de junho de 2002, Parecer CNE/CP n° 14/2012 e Resolução CNE/CP n°
2/2019. Esta é uma exigência da legislação de que no currículo haja integração da
educação ambiental às disciplinas do curso de modo transversal, contínuo e permanente.
Além destas, não se pode olvidar das legislações internas:
- Resolução CONSEPE n°77 de 29 de outubro de 2018, que dispõe sobre a criação e o
funcionamento do Núcleo Docente Estruturante - NDE no âmbito dos cursos de
graduação da Universidade Federal de Mato Grosso. O NDE do Curso de Agronomia do
CUA estabelece critérios para a criação e funcionamento tanto presenciais e a distância,
e tem por objetivo atuar no processo de concepção, consolidação, avaliação e contínua
atualização do Projeto Pedagógico dos Cursos de graduação;
- Resolução CONSEPE nº 52/94 que dispõe sobre a aprovação do regulamento de
matrícula dos cursos de graduação ofertados em regime de crédito na Universidade
Federal de Mato Grosso. Foi alterada pela Resolução 32/99;
- Resolução CONSEPE nº 63/2018, que dispõe sobre o regulamento da avaliação da
aprendizagem nos cursos presenciais de graduação da Universidade Federal de Mato
Grosso;

8
- Resolução CONSEPE n° 81/2014, que dispõe sobre homologação das Resoluções
CONSEPE n°68/2014 e 76/2014, que tratam da gestão da regularidade de vínculo acadêmico
institucional dos estudantes dos cursos de graduação da Universidade Federal de Mato
Grosso;
Nesta nova proposta, continuará sendo adotado o regime de crédito semestral no
currículo de Agronomia/CUA/UFMT, em período integral, permitindo uma considerável
flexibilidade na escolha disciplinas e da participação de atividades extra-sala de aulas,
como em estágios, atividades complementares e extensão.

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2. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

2.1 Concepção do curso

2.1.1 O Curso e as políticas institucionais da UFMT

O curso de Agronomia do Campus Universitário do Araguaia, sendo parte


integrante da UFMT, assume a missão de formar e qualificar profissionais nas diferentes
áreas de atuação agronômica, e produzir conhecimentos e inovações tecnológicas e
científicas que contribuam significativamente para o desenvolvimento regional e
nacional.
Tornar-se referência nacional e internacional como instituição multicampus de
qualidade acadêmica, consolidando-se como marco de referência para o desenvolvimento
sustentável da região central da América do Sul, na confluência da Amazônia, do Cerrado
e do Pantanal é a visão de futuro proposta pela UFMT. O curso de Agronomia do CUA,
por sua vez, objetiva contribuir para que a visão de futuro seja alcançada.
Nessa senda, o curso de Agronomia do CUA tem por objetivo contribuir para a
efetivação de princípios gerais estabelecidos pela UFMT, nos quais são destacados
princípios como ética, democracia, formação crítica, qualidade acadêmica, compromisso
social, inclusão e pluralidade, interação e articulação com a sociedade, inovação
acadêmica, dentre outros. Busca o curso, portanto, estar em plena consonância com a
UFMT.
O Curso de Agronomia estrutura-se como de graduação, na modalidade de
Bacharelado presencial. O presente projeto pedagógico procura pautar-se na garantia da
sólida formação básica inter e multidisciplinar, privilegiando-se atividades obrigatórias
de campo e de laboratório, com adequada instrumentalização técnica, bem como o ensino
problematizado e contextualizado. Busca, outrossim, estimular atividades curriculares e
extracurriculares de formação, como, por exemplo, iniciação científica e tecnológica,
monografia, monitoria, atividades de estágios e de extensão.
A estrutura geral do curso compreende disciplinas de formação geral, de
formação de área e de formação específica, além de atividades práticas e atividades
complementares de ensino, organizadas e planejadas semestralmente, que interligam os
conhecimentos voltados para área de ciências agrárias ao longo do tempo, através de uma
abordagem unificadora.

10
A reformulação do PPC do Curso de Agronomia, ora proposta, visa atender a
demanda apresentada pela sociedade, em termos de mercado de trabalho especializado na
região do Médio Araguaia, e vem de encontro com o Projeto Pedagógico Institucional.

2.1.2 Síntese de identificação do curso

Denominação Agronomia
Código EMEC 116662
Regime Crédito Semestral
Grau Bacharel em Agronomia
Modalidade Presencial
Turno Integral (matutino e vespertino)
Unidade acadêmica ICET/CUA
Total carga horária 3.792 horas
Total de créditos de componentes obrigatórios 237 créditos
Carga horária de disciplinas Obrigatórias 3.328 horas
Carga horária das disciplinas Optativas -
Carga horária de Trabalho de Curso 32 horas
Carga horária de Estágio Obrigatório 64 horas
Carga horária das Atividades Complementares 16 horas
Carga horária das Atividades de Extensão 384 horas
Ingresso Uma entrada anual, feita no 1º semestre
Vagas (por semestre ou ano) 45 ingressantes por ano, no 1º semestre
Tempo mínimo para integralização 10 semestres
Tempo máximo para integralização 15 semestres
Mínimo de Créditos por semestre 2 créditos
Máximo de Créditos por semestre 32 créditos
Campus Universitário do Araguaia,
Local de oferta
Campus II, Barra do Garças - MT.
Época de implementação deste PPC Janeiro de 2023
Reconhecimento de Curso, portaria
Situação legal de Reconhecimento
MEC nº 264, de 16/11/2012

2.1.3 Regime acadêmico, número de vagas, número de entradas, turno de


funcionamento, períodos de integralização e dimensões das turmas

Regime acadêmico: A modalidade de fluxo curricular para o aluno adotada será o crédito
semestral e a temporalização será a semestral. A matrícula é feita em disciplinas
condicionadas à aprovação nas disciplinas pré-requisitos.
11
Número de vagas e entrada: Serão ofertadas 45 vagas, com entrada única, no primeiro
semestre de cada ano letivo.

Turno de funcionamento: O curso de Agronomia será oferecido em período integral


(matutino e vespertino), não descartando-se a possibilidade de haver ministração de
disciplina em período noturno, em caráter excepcionalíssimo.

Períodos de integralização: O período de integralização para o curso de Agronomia é


de 10 (dez) semestres, no mínimo, e de 15 (quinze) semestres, no máximo. Pedidos de
integralização inferiores ao previsto serão analisados casuisticamente, para casos
excepcionalíssimos e devidamente justificados pelo requerente, a exclusivo critério do
Colegiado de Curso. Pedidos de integralização superiores ao previsto estarão sujeitos às
normas de dilação de prazo.

Dimensão das turmas: A dimensão das turmas em disciplinas teóricas do curso de


Agronomia será de, no máximo, 45 alunos. As turmas de aula prática terão dimensão
máxima de 25 alunos, visando a segurança dos alunos nos laboratórios de ensino. As
turmas da disciplina de Estágio Curricular Supervisionado e as turmas para elaboração de
Trabalho de curso (TC) poderão ter dimensão máxima de 45 alunos.

2.1.4 Dilação de prazo

O prazo máximo para integralização curricular é de 15 períodos letivos, contados


a partir do período de ingresso do discente. Se não conseguir integralizar as 3.792 horas
dentro do referido prazo, o discente terá seu acesso à matrícula automaticamente
bloqueado, pelos sistemas da UFMT, de modo que não mais consiga solicitá-las pelos
procedimentos normais (pelo Protocolo Virtual). Neste caso, deverá o discente bloqueado
peticionar ao Colegiado, via SEI, o pedido de dilação de prazo para, consequentemente,
poder desbloquear seu acesso à matrícula.
A norma que rege a dilação de prazo no âmbito da UFMT é a RESOLUÇÃO
CONSEPE-UFMT nº 68/2014. A concessão da dilação de prazo, pelo Colegiado de
Curso, obedecerá aos ditames constantes nos artigos 10, 11, 12, 13, 14 e 15 da referida
resolução, bem como a outros eventuais dispositivos normativos correlatos. Para
ingressar com o pedido de dilação de prazo, cumpre frisar que o discente terá até 30
(trinta) dias corridos contados da data final de matrícula. Desrespeitado esse prazo,

12
incorrerá em supressão de seu vínculo acadêmico com a UFMT, assegurada a
possibilidade de se justificar, desde que legitimamente, em relação ao fato.
O Colegiado de Curso, por sua vez, terá 30 dias corridos contados da data de
recebimento do pedido de dilação de prazo para analisá-lo e deferi-lo ou indeferi-lo. Se
indeferido for, deverá dar ciência do ato ao requerente e, em seguida, encaminhar os autos
para a Supervisão de Registro Escolar, que por sua vez efetivará a ruptura do vínculo
acadêmico do requerente. Se deferido for, o Colegiado fará o imediato Plano de Estudos
ao requerente e o comunicará do ato, para que o plano proposto seja cumprido,
impreterivelmente, no prazo em que foi estipulado, sob pena de desligamento do
estudante em relação à universidade. Em seguida, o deferimento e os autos serão
submetidos à análise e à homologação pela Congregação do ICET/CUA e pela PROEG.
O Colegiado terá plena autonomia para elaborar o Plano de Estudos do discente
atrelado à dilação de prazo, contanto que não ultrapasse o prazo máximo de 50%
(cinquenta por cento) dos 15 (quinze) períodos letivos máximos previstos para a
integralização curricular. É dizer, os componentes curriculares constantes no Plano de
Estudos deverão ser distribuídos em, no máximo, 7,5 (sete inteiros e cinco décimos)
períodos letivos adicionais, a critério exclusivo do Colegiado, após casuística análise.
É válido registrar que são permitidos até 4 (quatro) trancamentos não
consecutivos de períodos letivos, ao longo dos 15 períodos letivos de integração
curricular, à luz dos artigos 40 a 43 da Resolução CONSEPE-UFMT nº 52/1994. Trancar
matrícula significa que o discente se afastará dos direitos e obrigações inerentes aos
componentes do período letivo trancado. Solicitado o trancamento, o prazo máximo de
integralização curricular fica suspenso. Não é recomendado que o discente fique sem se
matricular em nenhum período letivo; ou, na pior das hipóteses, que também não fique
sem trancar sua matrícula, se necessário for. Caso o discente deixe de observar essas
recomendações, ficará em situação de “Afastamento por Não Matrícula”, hipótese em que
o prazo máximo de integralização continuará correndo em seu desfavor.

2.1.5 Formas de ingresso no curso

A forma principal de acesso ao curso de Agronomia do Campus Universitário


do Araguaia será através do Sistema de seleção Unificada (SiSu), o qual utiliza a nota
obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e nas demais formas amparadas pela
legislação e acolhidas pela UFMT, tais como:

13
Processo Seletivo Específico mediante convênio;
Transferência Facultativa e Compulsória;
Matrícula de Cortesia;
Matrícula de graduado;
Mobilidade Acadêmica Nacional e Internacional;
Convênios Internacionais.

2.1.6 Objetivos do curso

Os objetivos do curso de Agronomia constituem em:


- Formar profissionais com capacidade autônoma para atuarem como
responsáveis técnicos nas diferentes áreas de competência do setor agropecuário;
- Fomentar o espírito crítico do aluno e futuro profissional para o
desenvolvimento de pesquisas necessárias ao desenvolvimento agrícola, mas com ética e
visão criteriosa dos resultados científicos;
- Preparar profissionais para desenvolverem uma visão técnico-gerencial do
setor agropecuário, habilitando-os a atuarem nos setores do agronegócio;
- Incentivar o aluno e futuro profissional ao desenvolvimento de trabalho em
equipe e multidisciplinar, possibilitando que adquira visão ampla e geral dos sistemas de
produção;
- Incentivar o aluno, futuro profissional, na geração e na difusão de tecnologias,
visando habilitá-lo à implantação de novos métodos e práticas agrícolas, em harmonia
com o meio ambiente;
- Promover e desenvolver a habilidade de comunicação e de transmissão do
conhecimento;
- Capacitar o aluno e o futuro profissional ao uso racional dos recursos naturais
das diferentes regiões, em consonância com os sistemas de produção a serem implantados
e otimizados;
- Conscientizar e desenvolver o pensamento de um profissional que compreenda
e sinta a necessidade de uma aprendizagem continuada, que o possibilitará promover a
contínua otimização do sistema de produção baseado em conhecimentos técnicos-
científicos em prol do desenvolvimento sustentável.

14
2.1.7 Perfil profissional do egresso

Almeja-se que o Engenheiro Agrônomo formado pelo Curso de Agronomia do


Campus Universitário do Araguaia / UFMT tenha formação generalista, mas com sólidos
conhecimentos técnicos-científicos, éticos, humanitários e ambientais, de forma que
possa identificar as vocações regionais em que estiver situado, sendo então capaz de
promover um desenvolvimento sustentável do setor agropecuário, podendo-se destacar
assim o seu perfil:
- Ter uma formação baseada nos princípios da ética, honestidade,
responsabilidade, justiça, solidariedade e compromisso social de inovar, com o objetivo
de retribuir o benefício recebido;
- Ser ciente de que deve utilizar os recursos naturais renováveis de maneira
sustentável, garantindo para as futuras gerações, condições de vidas semelhantes ou
melhores às atuais, devendo, portanto, conservar o solo, a água o ar e a biodiversidade,
através da adoção de tecnologia de fácil acesso a todas as camadas sociais, principalmente
no meio rural;
- Ser versátil, eclético para atender os distintos extratos de agricultores,
trabalhando na construção e aplicação de tecnologias dinâmicas de desenvolvimento
agrícola, em especial para o estado de Mato Grosso e para as regiões Centro-Oeste e Norte
do Brasil, para que possam ser aplicadas de acordo com a capacidade de uso das terras e
da situação econômicas do agricultor;
- Apoiar-se na realidade fática e até imaginada, caracterizando-as e buscando
soluções para superar os problemas, a partir da conciliação do saber formal com o saber
tradicional;
- Ter habilidade na transferência de tecnologia e, como meta principal, capacitar
e profissionalizar os agricultores, fortalecendo suas relações, promovendo a
autoconfiança e o conhecimento sobre o agronegócio;
- Preocupar-se em se manter atualizado em relação às tecnologias agropecuárias
e agroindustriais e entender a importância de pesquisa científica, como meio de inovar e
adquirir novos conhecimentos visando à resolução de problemas emergentes;
- Ser capaz de desenvolver trabalhos em equipe, com espírito solidário para com
seus pares e com a comunidade com a qual se relaciona;
- Possuir espírito empreendedor e capacidade de planejamento, de avaliação
econômica e financeira do setor agropecuário;

15
- Estar preparado para gerir e administrar a propriedade agrícola e o agronegócio,
para conquistar seu espaço de trabalho na iniciativa privada ou para fins públicos.
O Engenheiro Agrônomo, formado pelo curso de Agronomia do Campus
Universitário do Araguaia/UFMT, deverá possuir, ao término do curso, habilidades para
proposição de soluções técnicas para a agropecuária, compatíveis com a realidade
socioeconômica e com a sustentabilidade. Assim, espera-se que este profissional esteja
apto a realizar as seguintes competências:
- Planejar e dirigir trabalhos relativos à engenharia rural, no que se refere aos
problemas agropecuários, abrangendo máquinas e implementos agrícolas, irrigação e
drenagem, topografia e geoprocessamento, construções rurais e ambiência, secagem e
armazenamento de grãos;
- Elaborar laudos de perícias e avaliações de engenharia na área rural, tendo em
vista o assessoramento essencial nas obras rurais;
- Elaborar, assessorar e executar projetos que visem à implantação de novos
métodos e práticas agrícolas, com a finalidade de explorar racional e economicamente as
plantas produtoras de alimentos, fibras, óleos e plantas ornamentais;
- Executar o zoneamento ecológico de culturas agrícolas;
- Promover orientações na área fitossanitária e no uso de defensivos agrícolas,
observando os preceitos éticos e ecológicos;
- Explorar racionalmente a produção animal, assessorando no melhoramento,
manejo e nutrição pecuária;
- Desenvolver processos e técnicas de biotecnologia agrícola;
- Planejar, coordenar e executar trabalhos relacionados ao solo como morfologia
e gênese do solo, classificação de solos, fertilidade do solo, biologia e microbiologia
agrícola, uso, manejo e conservação do solo;
- Planejar e desenvolver atividades relacionadas aos recursos naturais renováveis
e à ecologia;
- Orientar e supervisionar o manejo e produção de essências florestais, nativas e
exóticas, e estabelecimento de viveiros florestais;
- Analisar, avaliar e fiscalizar o processo de produção, beneficiamento e
conservação de produtos de origem animal e vegetal;
- Projetar, coordenar, analisar, fiscalizar, assessorar, supervisionar e especificar
técnica e economicamente projetos agroindustriais e do agronegócio, aplicando padrões,
medidas e controle de qualidade;

16
- Prestar assistência, assessoria e consultoria na agropecuária;
- Desempenhar cargos, funções e comissões em entidades estatais, parestatais,
autárquicas, de economia mista e privada; e
- Exercer atividades de docência, pesquisa e extensão no ensino técnico
profissional, ensino superior, pesquisa, análise, experimentação, ensaios e divulgação
técnica e extensão.
Diante disto, este profissional deverá possuir as seguintes habilidades:
- Conhecer e compreender os fatores de produção e capacidade de combiná-los
com eficiência técnica e econômica, com visão social e ambiental;
- Saber aplicar os conhecimentos científicos e tecnológicos na resolução dos
problemas vinculados à sua área de atuação;
- Planejar e conduzir o manejo das culturas em seus diversos aspectos de
implantação, tratos culturais, colheita, armazenamento e comercialização dos produtos;
- Projetar e conduzir pesquisas, interpretando e difundindo seus resultados;
- Conceber, projetar e analisar sistemas, processos e produtos;
- Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços;
- Realizar vistorias, perícias, avaliações, arbitramentos, laudos e pareceres
técnicos, com condutas, atitudes e responsabilidade técnica e social, respeitando a fauna
e a flora e promovendo a conservação e/ou recuperação da qualidade do solo, do ar e da
água, com uso de tecnologias integradas e sustentáveis do ambiente;
- Identificar problemas e propor soluções;
- Desenvolver, adequar e utilizar novas tecnologias;
- Atuar na organização e gerenciamento empresarial e comunitário interagindo
e influenciando nos processos decisórios de agentes e instituições, na gestão de políticas
setoriais;
- Comunicar e expressar de forma correta e eficientemente nas formas escrita,
oral e gráfica;
- Avaliar o impacto das atividades profissionais no contexto social, econômico
e ambiental;
- Conhecer e atuar em mercados do complexo agroindustrial e em todos os
segmentos das cadeias produtivas do agronegócio;
- Compreender e atuar na organização e gerenciamento empresarial e
comunitário;

17
- Interagir e influenciar nos processos decisórios de agentes e instituições, na
gestão de políticas setoriais do seu campo de atuação;
- Atuar com espírito empreendedor;
- Atuar em atividades docentes no ensino superior e possibilitar o treinamento e
difusão de métodos e técnicas de produção, envolvendo o ensino, a pesquisa e a extensão
na área de Agronomia;
- Desenvolver uma visão humanística, utilizando os conhecimentos das ciências
sociais aplicadas à Agronomia, abrangendo a sociologia, a política, a economia e
administração, a legislação e a educação, a fim de promover a organização e o bem-estar
das populações urbano-rurais; e
- Enfrentar os desafios das rápidas transformações da sociedade, do mundo, do
trabalho, adaptando-se às situações novas e emergentes.
Assim, a necessidade de um profissional qualificado para desenvolver atividades
especializadas na área agronômica tornou-se uma realidade em todo mundo. O termo
qualificação refere-se a um amplo conhecimento técnico e científico, formação
generalista, humanista, crítica e reflexiva do profissional, capacitado a identificar e
resolver problemas, considerando seus aspectos econômicos, ambientais, sociais,
políticos e de assimilação e desenvolvimento de novas tecnologias.

2.1.8 Estrutura curricular

Visando atender as diretrizes Curriculares para o curso de Agronomia, a matriz


curricular do curso de Agronomia/CUA/UFMT se encontra dividida em três núcleos de
conteúdos: formação básica, formação profissionalizante e formação específica.
A formação básica é composta dos campos de saber que forneçam o
embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu
aprendizado. A formação profissionalizante, é composta por campos de saber destinados
à caracterização da identidade do profissional; e a formação específica, é formada por
disciplinas obrigatórias e optativas, que visa contribuir para o aperfeiçoamento da
habilitação profissional do formando.
Assim, em atendimento ao disposto no artigo 7º da Resolução CNE/CES n.º 1,
de 02 de fevereiro de 2006, o Curso de Agronomia apresenta, os seguintes elementos em
sua organização:
• Núcleo de Fundamentos e Conteúdos Básicos: 1.200 horas;

18
• Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: 1.264 horas;
• Núcleo de Conteúdos Específicos: 96 horas
• Estágio Supervisionado: 64 horas, alocada no conteúdo específico;
• Atividades Complementares: 16 horas;
• Atividades de Extensão: 384 horas;
• Trabalho de Curso: 32 horas, alocadas no conteúdo específico;
• Carga horária mínima para integralização do curso: 3.792 horas;

A seguir, no Quadro do item 2.1.8.1 e 2.1.8.2, são elencadas as disciplinas


pertencentes a esses núcleos, ressaltando-se, entretanto, que devido à interpenetrabilidade
das disciplinas (ou, em sentido mais amplo, componentes curriculares) e à
transversalidade de diversos conteúdos, podem elas enquadrar-se em mais de um campo
do saber dentro dos núcleos.
Na terceira coluna, da direita para a esquerda, é apresentado o código do
componente ou a compatibilidade desse componente com outro do PPC de 2018, deste
mesmo curso. O conteúdo dessa coluna terá finalidade para os discentes, na hipótese de
pleitearem aproveitamento de estudos ou de serem migrados para do antigo para o novo
PPC; para o Colegiado de Curso, na hipótese de analisarem os pedidos de aproveitamento
de estudos; e também à Secretaria de Tecnologia de Informação - STI/UFMT.
Em outras palavras, quando é apresentado um código de componente curricular
(ex.: 112800030, para Biologia Celular), significa que a STI/UFMT deverá implementar
a disciplina Biologia Celular do PPC de 2023, nos sistemas da UFMT, preservando-se o
código que esta mesma disciplina já tinha no PPC 2018. Com isso, os discentes
vinculados ao PPC 2018, que forem migrados para o PPC 2023, terão aproveitamento
automático, dispensando-se o trabalho de análise do Colegiado de Curso. Já a disciplina
Química Orgânica I, presente apenas no PPC 2023, poderá ser aproveitada caso discentes
vinculados ao PPC 2018, que tiverem sido migrados para o PPC 2023, tenham já
concluído Fundamentos de Química Analítica, presente apenas no PPC 2018.
Algumas disciplinas eram obrigatórias no PPC 2018, e passaram a ser optativas
no PPC 2023, e vice-versa. Por exemplo, o discente vinculado ao PPC 2018 que tiver
cursado a disciplina Mecanização Agrícola, e tiver sido migrado para o PPC 2023, poderá
aproveitá-la como optativa e creditá-la como atividades complementares. Analogamente,
se esse mesmo discente tiver cursado a optativa Nematologia, do PPC 2018, aproveitará-
a como obrigatória no PPC 2023.

19
Algumas disciplinas serão totalmente inauguradas. É o caso de Controle
Biológico, presente no PPC 2023, que não existia no PPC 2018. Nesse caso, não há
compatibilidade entre ela e nenhuma outra do PPC 2018. Discentes vinculados ao PPC
2018, migrados para o PPC 2023, terão que, necessariamente, cursar a referida disciplina.
Algumas disciplinas básicas mantiveram inalteradas suas nomenclaturas, mas o
código delas poderá ter sofrido alterações em razão delas passarem a ser atreladas ao
chamado “Núcleo Comum do ICET / CUA”. É o caso da disciplina “Mecânica”, por
exemplo, a qual é apresentada com esse nome tanto no PPC 2018 como no de 2023.
Pouca, ou às vezes nenhuma, alteração foi feita em termos de carga horária ou do teor da
ementa, para casos como esse. Porém, pode ser que o código dessa disciplina venha a ser
mudado no PPC 2023, em relação ao do PPC 2018, razão pela qual haverá também o
aproveitamento, mas não automático, das disciplinas que estiverem enquadradas nesses
casos. Disciplinas do “Núcleo Comum” poderão ser cursadas em qualquer curso do ICET,
sem a necessidade de solicitar o correspondente aproveitamento de estudos.
Outras disciplinas tiveram seus nomes e seu conteúdo, ou a carga horária, ou
ambos, alterados. É o caso de Agrometerologia e Climatologia, que no PPC 2018
apresentava carga horária de 48 horas semestrais. Essa disciplina foi substituída por uma
equivalente (em aproveitamento), no PPC 2023, isto é, pela disciplina Agrometeorolgia,
cuja carga passou para 64 horas no novo PPC. Discentes que permanecerem vinculados
ao PPC 2018, não migrados para o PPC 2023, poderão cursar Agrometeorologia para
aproveitá-la como Agrometeorologia e Climatologia, e vice-versa.
Algumas poucas disciplinas obrigatórias do PPC 2018 foram extintas; outras
foram convertidas, necessariamente, em optativas do PPC 2023. Todavia, algumas
disciplinas optativas do PPC 2018 foram extintas. É o caso de Botânica Econômica,
dentre outras poucas.
Em síntese, discentes que permanecerem vinculados ao PPC 2018 poderão usar
a referida tabela para solicitarem matrícula em disciplinas do PPC 2023 e aproveitá-las
no futuro, ocorrendo o mesmo para os vinculados ao PPC 2023: caso estes queiram
solicitar matrícula para uma disciplina do PPC 2018, com a intenção de aproveitá-la no
futuro, poderão fazê-la mediante a observância da respectiva compatibilidade, constante
na terceira coluna da tabela dos itens 2.1.8.1 e 2.1.8.2. Portanto, essa é a tabela de
correspondência entre as disciplinas do PPC 2018 e do PPC 2023.

20
2.1.8.1 Matriz curricular: componentes OBRIGATÓRIOS e sua natureza, seus pré-requisitos, suas cargas horárias e compatibilidades.
Carga Horária Créditos Código do componente ou
Grupos

compatibilidade desse
Componente Curricular Pré-requisito(s) U.A.O PCC AEC
T PD PAC Total T PD PCC* PAC AEC** Total componente com outro do
* ** PPC de 2018
Álgebra Linear I - ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4 Álgebra Linear I
ICET/
Biologia Celular - 32 32 64 2 2 0 0 0 4 112800030
Agronomia
ICET/
Introdução ao Cálculo - 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4 112800038
Agronomia
Fundamentos de Química
Química Analítica I - ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
Analítica
Química Analítica Química Analítica
ICET 0 32 - - - 32 0 2 0 0 0 2 Não há disciplina compatível
Experimental I
Química
Introdução à Química
Química Orgânica I Experimental ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
Orgânica
Analítica
Introdução ao
Gurpo de formação básica

Mecânica ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4 Mecânica


Cálculo
ICET/
Morfologia Vegetal - 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4 112800036
Agronomia
ICET/
Zoologia Biologia Celular 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4 112800039
Agronomia
Morfologia ICET/
Taxonomia Vegetal 0 16 - 16 - 32 0 1 0 1 0 2 112800118
Vegetal Agronomia
ICET/
Anatomia Vegetal Biologia Celular 32 32 64 2 2 0 0 0 4 112800046
Agronomia
Microbiologia Geral Biologia Celular ICET 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4 112800040
ICET/
Entomologia Geral Zoologia 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4 112800043
Agronomia
Química Orgânica
Bioquímica Geral ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4 Bioquímica Geral
I; Biologia Celular
Desenho técnico - ICET - 64 - - - 64 0 4 0 0 0 4 Desenho Técnico
Metodologia e Redação ICET/
- 32 - - - - 32 2 0 0 0 0 2 112800049
Científica Agronomia
Introdução ao
Estatística Geral ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4 Estatística Geral
Cálculo
ICET/
Estatística Experimental Estatística Geral 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4 112800053
Agronomia

21
Anatomia
Vegetal; ICET/
Fisiologia Vegetal 48 16 - 16 - 80 3 1 0 1 0 5 112800054
Morfologia Agronomia
Vegetal
Estatística Geral;
Economia e Administração ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4 Fundamentos de Economia
Álgebra Linear I
Introdução ao ICET/
Genética 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4 112800056
Cálculo Agronomia
SUBTOTAL: 928 320 0 16 0 1264 56 20 0 1 0 79
ICET/
Sociologia Rural - 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4 Sociologia Rural
Agronomia
Solos I – Introdução à Química Analítica ICET/
32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4 112800041
Ciência do Solo I Agronomia
Fisiologia
ICET/ Agrometeorologia e
Agrometeorologia Vegetal; 64 - - - - 64 4 - 0 0 0 4
Agronomia Climatologia
Mecânica
ICET/
Máquinas Agrícolas Mecânica 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4 112800057
Grupo de conteúdos profissionais essenciais

Agronomia
Topografia Desenho Técnico ICET 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4 Topografia I
Solos I –
Solos II – Propriedades ICET/
Introdução a 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4 112800052
Químicas e Físicas Agronomia
Ciência do Solo
Microbiologia ICET/
Microbiologia do solo 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4 Microbiologia do Solo
Geral Agronomia
Fisiologia
Vegetal;
Produção e Tecnologia de Anatomia ICET/
32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4 112800060
Sementes Vegetal; Agronomia
Morfologia
Vegetal
Solos III –
ICET/
Fertilizantes e Corretivos Fertilidade do 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4 112800083
Agronomia
Solo
Solos II –
Solos III – Fertilidade do Propriedades ICET/
32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4 112800058
Solo Químicas e Agronomia
Físicas
Solos III –
Solos IV – Manejo e ICET/
Fertilidade do 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4 112800063
Conservação Agronomia
Solo

22
Entomologia ICET/
Entomologia Agrícola 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4 112800059
Geral Agronomia
Fisiologia
Vegetal;
ICET/
Fitotecnia I Solos III - 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4 112800062
Agronomia
Fertilidade do
Solo
Solos IV –
ICET/
Agroecologia Manejo e 32 - - 16 - 48 2 0 0 1 0 3 112800075
Agronomia
Conservação
ICET/
Zootecnia Geral Zoologia 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4 112800071
Agronomia
Microbiologia ICET/
Fitopatologia I 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4 112800055
Geral Agronomia
Fisiologia
Vegetal;
ICET/
Fitotecnia II Solos III - 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4 112800068
Agronomia
Fertilidade do
Solo
Fisiologia
Vegetal; ICET/
Fruticultura 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4 112800070
Solos IV - Manejo Agronomia
e conservação
Mecânica; ICET/
Hidráulica Aplicada 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4 112800066
Topografia Agronomia
Solos III -
Fertilidade do ICET/
Nutrição Mineral de Plantas 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4 112800082
Solo; Fisiologia Agronomia
Vegetal
ICET/
Fitopatologia II Fitopatologia I 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4 112800064
Agronomia
Entomologia ICET/
Controle Biológico 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4 Não há disciplina compatível
Agrícola Agronomia
Planejamento e Projetos Economia e
ICET 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4 112800076
Agroindustriais Administração
ICET/
Melhoramento Vegetal Genética 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4 112800065
Agronomia
Hidráulica
ICET/
Irrigação e Drenagem Aplicada; 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4 112800072
Agronomia
Agrometeorologia
ICET/
Nutrição Animal Zootecnia Geral 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4 112800077
Agronomia
23
ICET/
Nematologia Fitopatologia I 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4 112800092
Agronomia
Fisiologia
Vegetal; ICET/
Plantas Daninhas 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4 112800067
Taxonomia Agronomia
Vegetal
Economia e
ICET/
Extensão Rural Administração; 32 16 - 16 0 64 2 1 0 1 0 4 112800074
Agronomia
Fitotecnia II
Tecnologia de Aplicação de Máquinas ICET/
48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4 112800089
Agroquímicos Agrícolas Agronomia
Tecnologia de Alimentos Fisiologia Vegetal ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4 112800078
Solos III -
Fertilidade do
ICET/
Olericultura Solo; 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4 112800073
Agronomia
Agrometeorologia
; Fitopatologia I
SUBTOTAL: 1312 432 0 288 0 2032 82 27 0 18 0 127
Metodologia e
Redação
ICET/
Trabalho de Curso Científica; 2.508 h - 32 - - - 32 0 2 0 0 0 2 112800081
Grupo de conteúdos profissionaiase específicos

Agronomia
de carga horária
total cursada

2.750 horas de
Estágio Curricular ICET/ Estágio Curricular
carga horária total - 64 - - - 64 0 4 0 0 0 4
Supervisionado Obrigatório Agronomia Supervisionado Obrigatório
cursada

Residência Agronômica I ICET/


Sociologia Rural - - - - 96 96 0 0 0 0 6 6 -
(RA-I) Agronomia
Residência Agronômica II ICET/
RA-I - - - - 96 96 0 0 0 0 6 6 -
(RA-II) Agronomia
Residência Agronômica III ICET/
RA-I - - - - 96 96 0 0 0 0 6 6 -
(RA-III) Agronomia
Residência Agronômica IV ICET/
RA-I - - - - 96 96 0 0 0 0 6 6 -
(RA-IV) Agronomia
Residência Agronômica 2.508 h de carga
ICET/
***** horária total - - - - 384 384 0 0 0 0 24 24 -
Agronomia
(RA) cursada
SUBTOTAL: 0 96 0 0 384 480 0 6 0 0 24 30

24
SUBTOTAL DOS GRUPOS: 2224 848 0 320 384 3392 139 53 0 20 24 236
Ações de Extensão para fins de
384 0
Creditação – AECs **
Atividades Complementares 16 0
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3.792 0
Estágio Curricular não
Optativo
obrigatório***
Disciplinas optativas Optativa ENADE****
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo; AECs – Ações de Extensão para fins de Creditação.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019.
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021.
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021.
**** Conforme Lei 10.861/2004.
***** Componente curricular mutuamente excludente à soma dos componentes “Residência Agronômica I”, “Residência Agronômica II”, “Residência Agronômica III” e “Residência Agronômica IV”.
Observação 1: A disciplina "Agrometeorologia" terá código idêntico à do Curso de Geografia do ICHS / CUA.
Observação 2: São consideradas disciplinas do núcleo comum do ICET / CUA: Químíca Analítica I, Álgebra Linear I, Química Experimental Analítica, Química Orgânica I, Mecânica, Microbiologia Geral, Desenho Técnico, Estatística
Geral, Topografia, Estatística Experimental, Economia e Administração, Hidráulica Aplicada, Irrigação e Drenagem.

25
2.1.8.2 Matriz Curricular: componentes OPTATIVOS, seus pré-requisitos, suas cargas horárias e compatibilidades.
Código do Carga Horária Créditos
componente ou
Componente Curricular Pré-requisito(s) compatibilidade desse U.A.O1
componente com T PD PCC* PAC AEC** Total T PD PCC* PAC AEC** Total
outro do PPC de 2018
ICET/
Tópicos em Ciência do Solo - 112800084 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Agronomia
ICET/
Floricultura e Paisagismo Fisiologia Vegetal 112800085 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Agronomia
ICET/
Construções Rurais Desenho Técnico Não há 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 0
Agronomia
ICET/
Genética Aplicada Genética 112800087 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 0
Agronomia
Genética; Estatística ICET/
Práticas de Melhoramento Genético 112800088 16 32 - 16 - 64 1 2 0 1 0 4
Experimental Agronomia
Economia e Núcleo
Empreendedorismo Empreendedorismo 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
Administração comum ICET
Núcleo
Engenharia de Segurança Máquinas Agrícolas Não há 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4
comum ICET
Sensoriamento Remoto e ICET/
Topografia 112800091 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4
Geoprocessamento Agronomia
Zootecnia II - ICET/
Bovinocultura de Corte Zootecnia Geral 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Ruminantes Agronomia
Zootecnia II - ICET/
Bovinocultura Leiteira Zootecnia Geral 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Ruminantes Agronomia
ICET/Eng.
Legislação de Alimentos - Não há 32 - - - - 32 2 0 0 0 0 2
Alimentos
ICET/
Secagem e armazenamento de grãos Agrometeorologia 112800096 48 - - - - 48 3 0 0 0 0 3
Agronomia
Entomologia
Agrícola; ICET/
Agroquímicos 112800097 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Fitopatologia II; Agronomia
Plantas Daninhas
ICET/
Apicultura e Meliponicultura Zoologia 112800098 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4
Agronomia
ICET/
Piscicultura Zoologia 112800099 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4
Agronomia
Taxonomia Vegetal; ICET/
Plantas Medicinais e Aromáticas 112800100 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Bioquímica Geral Agronomia

26
Microbiologia Geral;
ICET/
Biotecnologia Vegetal Genética; Fisiologia 112800101 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4
Agronomia
Vegetal
Integração Lavoura, Pecuária e ICET/
- 112800103 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Floresta Agronomia
Irrigação e Núcleo
Recursos hídricos Recursos Hídricos 64 - - - - 64 4 - 0 0 0 4
Drenagem comum ICET
Solos III - Fertilidade
ICET/
Forragicultura do Solo; 112800105 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Agronomia
Agrometeorologia
ICET/
Fitotecnia III Agrometeorologia 112800106 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Agronomia
Economia e ICET/
Pesquisa Operacional Aplicada 112800107 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4
Administração Agronomia
Economia e
Administração; ICET/
Agronegócio 112800108 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
Noções Gerais de Agronomia
Direito
Economia e ICET/
Econometria Aplicada ao Agronegócio 112800109 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Administração Agronomia
Genética de ICET/
Genética 112800111 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Populações e Quantitativa Agronomia
Economia e ICET/
Gestão da Produção Agropecuária 112800113 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Administração Agronomia
Economia e ICET/
Certificação Agrícola 112800114 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4
Administração Agronomia
ICET/
Gestão da Qualidade Total Estatística Geral 112800116 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Agronomia
Economia e ICET/
Inovação Tecnológica 112800117 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Administração Agronomia
ICET/Eng.
Fisiologia e Manuseio Pós-colheita Fisiologia Vegetal 112800131 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4
Alimentos
ICET/Eng.
Ciência de Carnes Microbiologia Geral 112800132 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Alimentos
ICET/Eng.
Ciência de Leite e Derivados Microbiologia Geral 112800133 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Alimentos
ICET/Eng.
Processamento de Frutas e Hortaliças Fisiologia Vegetal 112800134 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4
Alimentos
Direito Agrário Sociologia Rural Direito Agrário ICHS/Direito 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4

27
Noções Gerais de
Direito Ambiental Direito Ambiental ICHS/Direito 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
Direito
Língua Brasileira de Sinais (Libras) - 72000013 ICHS/Letras 32 16 16 - - 64 2 1 1 0 0 4
Hidráulica Aplicada;
ICET/
Estudo da água no solo Solos IV - Manejo e Não há 48 - - - - 48 3 0 0 0 0 3
Agronomia
conservação
Fisiologia Vegetal;
ICET/
Modelagem em Agricultura Fertilizantes e Não há 32 - - - - 32 2 0 0 0 0 2
Agronomia
Corretivos
ICET/
Noções Gerais de Direito Sociologia Rural Não há 48 - - - - 48 3 0 0 0 0 3
Agronomia
ICET/
Mecanização Agrícola Máquinas Agrícolas 112800061 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Agronomia
ICET/
Introdução à Química Geral - 112800032 48 - - - - 48 3 0 0 0 0 3
Química
Zootecnia II – Não ICET/
Avicultura Zootecnia Geral 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Ruminantes Agronomia
Zootecnia II – Não ICET/
Suinocultura Zootecnia Geral 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Ruminantes Agronomia
Entomologia
Fundamentos de ecotoxicologia de Agrícola; ICET/
Não há 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
inseticidas Fitopatologia II; Agronomia
Plantas Daninhas
ICET/
Silvicultura Fisiologia Vegetal 112800069 32 - - 16 - 48 2 0 0 1 0 4
Agronomia
ICET/
Caprinovinocultura Zootecnia Geral Não há 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Agronomia
ICET/
Tecnologia de mel, ovos e pescados - Não há 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Agronomia
Tecnologias Emergentes na ICET/
- Não há 48 - - - - 48 3 0 0 0 0 3
Agricultura Agronomia
ICET/
Defesa Fitossanitária - Não há 48 - - - - 48 3 0 0 0 0 3
Agronomia
ICET/
Direitos Humanos Sociologia Rural 112800129 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
Agronomia
Educação em Direitos Humanos e
Sociologia Rural 112800128 ICHS 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
Relações Étnico-Raciais
Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo; AECs – Ações de Extensão para fins de Creditação.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019. ** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021.
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021. **** Conforme Lei 10.861/2004

28
2.1.9 Proposta de fluxo curricular

O fluxo curricular é a distribuição, em periodização semestral, dos componentes


curriculares estabelecidos na matriz curricular, que sugere ao aluno um itinerário acadêmico
para conclusão do curso no tempo mínimo estabelecido no projeto pedagógico. Inclui também,
se houver, os pré-requisitos.
O fluxo curricular será, também, a base para a elaboração de planos de estudos,
sobretudo na ocorrência de transferências. É preciso levar em conta que a matrícula por crédito
possibilita ao aluno matricular-se em qualquer componente curricular, desde que não haja
restrições como pré-requisitos ou outros impedimentos.
Considera-se que o aluno precise cumprir horas adicionais de atividades teórico-
práticas e, talvez, disciplinas optativas em turno diverso ao de funcionamento do curso. Assim,
o colegiado de curso precisa estabelecer qual a carga horária máxima que julga adequada à
aprendizagem eficaz e estabelecê-la no PPC. De acordo com o fluxo proposto, o semestre de
maior carga horária possui 448 h, que equivale a 28 créditos, sendo este o valor de referência
estabelecido como máximo ideal sugerido. No entanto, é sabido que em casos extraordinários,
alguns discentes poderão se matricular em mais disciplina, especialmente quando o propósito
for a integralização do curso em tempo regular. Nesta senda, fica estabelecido o máximo de
32 créditos possíveis, para efeitos de solicitação de matrícula em um único período letivo,
ressalvadas as exceções previstas neste PPC.
É necessário, nessa normatização, deixar clara a exigência de compatibilidade de
horários para efeitos de matrículas em disciplinas dentro do mesmo período letivo, ou seja, não
é permitida a matrícula em componentes curriculares com horários conflitantes, isto é, em
horários simultâneos para dois componentes curriculares distintos.

29
O discente poderá matricular-se em componentes que, somados, respeitem o limite máximo de 32 créditos por semestre.

Carga Horária Créditos


Componente Curricular Natureza U.A.O
T PD PCC* PAC AEC** TOT T PD PCC* PAC AEC** TOT
1º Semestre

Álgebra Linear I Obrigatório ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4


Biologia Celular Obrigatório ICET/ Agronomia 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4
Química Analítica I Obrigatório ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
Sociologia Rural Obrigatório ICET/ Agronomia 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Morfologia Vegetal Obrigatório ICET/ Agronomia 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
SUBTOTAL: 1ºSemestre 256 64 0 0 0 320 16 4 0 0 0 20
Química Analítica Experimental Obrigatório ICET 0 32 - - - 32 0 2 0 0 0 2
Introdução ao Cálculo Obrigatório ICET/ Agronomia 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
2° Semestre

Microbiologia Geral Obrigatório ICET 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4


Zoologia Obrigatório ICET/ Agronomia 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4
Solos I – Introdução a Ciência do Solo Obrigatório ICET/ Agronomia 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4
Anatomia Vegetal Obrigatório ICET/ Agronomia 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4
SUBTOTAL: 2ºSemestre 192 144 0 16 0 352 12 9 0 1 0 22
Taxonomia Vegetal Obrigatório ICET/ Agronomia 0 16 - 16 - 32 0 1 0 1 0 2
Metodologia e Redação Científica Obrigatório ICET/ Agronomia 32 - - - - 32 2 0 0 0 0 2
3° Semestre

Solos II – Propriedades Químicas e Físicas Obrigatório ICET/ Agronomia 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4


Microbiologia do Solo Obrigatória ICET/ Agronomia 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4
Desenho Técnico Obrigatório ICET - 64 - - - 64 0 4 0 0 0 4
Química Orgânica I Obrigatório ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
Mecânica Obrigatório ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
SUBTOTAL: 3ºSemestre 224 128 - 32 - 384 14 8 0 2 0 24
Bioquímica Geral Obrigatório ICET/ Agronomia 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
Estatística Geral Obrigatório ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
4° Semestre

Genética Obrigatório ICET/ Agronomia 64 - - - - 64 4 - - - - 4


Fisiologia Vegetal Obrigatório ICET/ Agronomia 48 16 - 16 - 80 3 1 0 1 0 5
Solos III – Fertilidade do Solo Obrigatório ICET/ Agronomia 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4
Entomologia Geral Obrigatório ICET/ Agronomia 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4

30
SUBTOTAL: 4ºSemeste 304 64 0 32 0 400 19 4 0 2 0 25
Produção e Tecnologia de Sementes Obrigatório ICET/ Agronomia 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4
Máquinas Agrícolas Obrigatório ICET/ Agronomia 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
5° Semestre

Topografia Obrigatório ICET 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4


Fertilizantes e Corretivos Obrigatório ICET/ Agronomia 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Solos IV - Manejo e Conservação Obrigatório ICET/ Agronomia 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4
Entomologia Agrícola Obrigatório ICET/ Agronomia 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4
Fitotecnia I Obrigatório ICET/ Agronomia 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
SUBTOTAL: 5ºSemestre 288 96 0 64 0 448 18 6 0 4 0 28
Agrometeorologia Obrigatório ICET/ Agronomia 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
Estatística Experimental Obrigatório ICET/ Agronomia 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
6° Semestre

Agroecologia Obrigatório ICET/ Agronomia 32 - - 16 - 48 2 0 0 1 0 3


Zootecnia Geral Obrigatório ICET/ Agronomia 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4
Fitopatologia I Obrigatório ICET/ Agronomia 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4
Fitotecnia II Obrigatório ICET/ Agronomia 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Economia e Administração Obrigatório ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
SUBTOTAL: 6º Semestre 320 64 0 48 0 432 20 4 0 3 0 27
Fruticultura Obrigatório ICET/ Agronomia 32 16 - 16 - 64 0 0 0 0 0 4
Hidráulica Aplicada Obrigatório ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
7° Semestre

Nutrição Mineral de Plantas Obrigatório ICET/ Agronomia 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4


Fitopatologia II Obrigatório ICET/ Agronomia 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4
Controle biológico de Pragas Obrigatório ICET/ Agronomia 32 32 - - - 64 2 2 0 0 0 4
Planejamento e Projetos Agroindustriais Obrigatório ICET/ Agronomia 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Residência Agronômica I Obrigatório ICET/ Agronomia - - - - 96 96 0 0 0 0 6 6
SUBTOTAL: 7º Semestre 240 96 0 48 96 480 13 5 0 2 6 30
Melhoramento Vegetal Obrigatório ICET/ Agronomia 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Irrigação e Drenagem Obrigatório ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
8° Semestre

Nutrição Animal Obrigatório ICET/ Agronomia 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4


Nematologia Obrigatório ICET/ Agronomia 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4
Plantas Daninhas Obrigatório ICET/ Agronomia 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4
Residência Agronômica II Obrigatório ICET/ Agronomia - - - - 96 96 0 0 0 0 6 6
SUBTOTAL: 8º Semestre 224 64 0 32 96 416 14 4 0 2 0 26
Semes

Extensão Rural Obrigatório ICET/ Agronomia 32 16 - 16 - 64 2 1 0 1 0 4


tre

Tecnologia de Aplicação de Agroquímicos Obrigatório ICET/ Agronomia 48 16 - - - 64 3 1 0 0 0 4

31
Tecnologia de Alimentos Obrigatório ICET 64 - - - - 64 4 0 0 0 0 4
Olericultura Obrigatório ICET/ Agronomia 48 - - 16 - 64 3 0 0 1 0 4
Trabalho de Curso Obrigatório ICET/ Agronomia - 32 - - - 32 0 2 0 0 0 2
Residência Agronômica III Obrigatório ICET/ Agronomia - - - - 96 96 0 0 0 0 6 6
SUBTOTAL: 9º Semestre 192 64 0 32 96 384 12 4 0 2 6 24
10° Semestre

Estágio Curricular Supervisionado


Obrigatório ICET/ Agronomia - 64 - - - 64 0 4 0 0 0 4
Obrigatório
Residência Agronômica IV (RA-IV) Obrigatório ICET/ Agronomia - - - - 96 96 0 0 0 0 6 6
Residência Agronômica ***** Obrigatório ICET/ Agronomia - - - - 384 384 0 0 0 0 24 24
SUBTOTAL: 10º Semestre - 64 - 0 96 160 0 4 0 0 6 10
SUBTOTAL DOS SEMESTRES 2240 848 0 304 384 3776 138 52 0 18 24 236
Atividades Complementares Obrigatório 16 -
Disciplinas optativas Optativa 0
Ações de Extensão para fins de Creditação -
Obrigatório 384 -
AECs
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 3792 0
Estágio Curricular não obrigatório*** Optativo
ENADE****

Legenda: U.A.O – Unidade Acadêmica Ofertante; T – Teórica; PD – Prática de Disciplina; PCC – Prática como Componente Curricular; PAC – Prática de Aula de Campo; AECs – Ações de Extensão
para fins de Creditação; TOT – Total.
* Somente para cursos de licenciatura, conforme Resolução CNE/CP 02/2019.
** Ações de Extensão para fins de Creditação conforme Resolução CNE/CES 07/2018 e Resolução Consepe UFMT 188/2021.
*** Conforme Lei 11.788/2008 e Resolução Consepe UFMT 134/2021.
**** Conforme Lei 10.861/2004.
***** Componente curricular mutuamente excludente à soma dos componentes “Residência Agronômica I”, “Residência Agronômica II”, “Residência Agronômica III” e “Residência Agronômica IV”.

32
2.1.10 Disciplinas optativas

As disciplinas optativas não são obrigatórias para a integralização do curso. Isto é, não
há a necessidade de cursar uma carga horária mínima de disciplinas optativas. Porém, os
estudantes serão incentivados a cursarem tais componentes que, além de contribuírem para a
formação profissional, poderão ser aproveitadas, sem ônus pecuniário, como parte das
atividades complementares. No entanto, ressalta-se que o aluno somente poderá cursar as
disciplinas optativas que constarem no rol das disciplinas optativas descritas na tabela do item
1.1.8.2. A oferta das disciplinas optativas será realizada de acordo com a disponibilidade de
professores do Curso de Agronomia do CUA ou de docentes agregados ou não natos ao curso
(ex.: natos de outros cursos do ICET). As disciplinas optativas estão distribuídas nas áreas de
conteúdos específicos do curso.
Anualmente, pode ser realizada uma pesquisa para que os estudantes do curso possam
indicar as disciplinas do rol de optativas que teriam mais interesse em cursar no ano seguinte,
isto é, nos dois próximos semestres. A definição final das disciplinas optativas ofertadas ficará
a cargo do Colegiado de Curso, sendo a escolha baseada na pesquisa de interesse dos alunos e
na disponibilidade de professores.

2.1.11 Conteúdos curriculares

A matriz curricular do curso foi planejada de modo a permitir espaços de


personalização da trajetória de aprendizagem de cada aluno. Para conferir maior flexibilização
curricular, garantindo trajetórias individualizadas na formação profissional, o aluno deverá
escolher, dentre diferentes disciplinas optativas, aquelas que julgar pertinentes ao seu processo
de aprendizagem. A flexibilização curricular é complementada por disciplinas optativas, as
quais o aluno poderá cursar, inclusive em outros cursos de graduação oferecidos na Instituição,
dependendo apenas de seu interesse e disponibilidade.
A relação dos conteúdos básicos do Curso de Agronomia determinados pela Resolução
CNE/CES nº 01, de 02 de fevereiro de 2006 está apresentada na Tabela 1.1
O núcleo de conteúdos básicos apresenta uma carga horária obrigatória e, entre outros
conteúdos curriculares básicos, abrange os conteúdos previstos na Resolução CNE/CES nº 01,
de 02 de fevereiro de 2006.

33
Tabela 1.1. Componentes curriculares do Núcleo Básico e sua abordagem no curso.
Conteúdos Básicos (CNE/CES Nº 01 de
Componente Curricular
02/02/2006)
Administração e Economia Economia e Administração
Biologia celular
Morfologia Vegetal
Anatomia Vegetal
Taxonomia Vegetal
Zoologia
Biologia
Entomologia Geral
Bioquímica Geral
Microbiologia Geral
Genética
Fisiologia Vegetal
Estatística Geral
Estatística
Estatística Experimental
Expressão Gráfica Desenho Técnico
Física Mecânica
Introdução ao Cálculo
Matemática
Álgebra Linear I
Metodologia Científica e Tecnológica Metodologia e Redação Científica
Química Analítica I
Química Química Analítica Experimental
Química Orgânica I

A relação das ementas das disciplinas propostas neste projeto pedagógico tem por
objetivo trazer conteúdos que irão integrar o conjunto dos componentes curriculares do curso.
As ementas são apresentadas no Apêndice A. Em atendimento ao Decreto Nº 5.626, de 22 de
dezembro de 2005, a disciplina de Linguagem Brasileira de Sinais será ofertada como optativa.
Os temas sobre a temática da História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena (de acordo
com a Lei nº 10.639/2003, Lei nº 11.645/2008, Lei nº 12.288/2010, Resolução CNE/CP Nº 01,
de 17 de junho de 2004) poderão ser abordados na disciplina optativa Direitos Humanos.
A Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012 estabelece Diretrizes Nacionais para a
Educação em Direitos Humanos. Esta resolução é atendida por meio da oferta das disciplinas
optativas de Sociologia e Direitos Humanos. Os conteúdos sobre Educação Ambiental (de

34
acordo com a Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281, de 25/06/2002) são obrigatórios
e, portanto, abordados na disciplina de Agroecologia e Direito Ambiental.

2.1.12 Metodologia de ensino e aprendizagem

A educação é um processo de construção do conhecimento conjunto entre aluno e


educador e observa-se que para haver um aprendizado significativo é necessário adotar
metodologias de ensino que envolvam a realidade do aluno. Assim, além do método tradicional
(ou conteudista) com aulas expositivas (teóricas) e com discussão com o grupo, o curso de
agronomia fará uso de outras metodologias de ensino para auxiliar no processo de
aprendizagem tais como: seminários, elaboração e apresentação de monografias, trabalhos em
grupo, realização de projetos, visitas técnicas e participação em atividades de monitoria,
pesquisa e extensão.
São realizadas aulas de campo, nas diferentes áreas de atuação do Agrônomo, onde a
observação do ambiente prático, vem reforçar o conhecimento prévio adquirido em sala de aula.
O contato com a realidade do mercado de trabalho vem motivar e firmar o conteúdo estudado
em sala de aula.
As aulas práticas em laboratório também constituem um diferencial para a formação
do acadêmico de agronomia. As aulas práticas constituem um poderoso catalisador no processo
de aquisição de novos conhecimentos, pois a vivência de uma certa experiência facilita a
fixação do conteúdo a ela relacionado.
Os estágios curriculares supervisionado obrigatório e não obrigatório, nas diferentes
áreas de atuação do Agrônomo, permitirá a observação do ambiente prático, assim como
reforçar o conhecimento prévio adquirido em sala de aula. O contato com a realidade do
mercado de trabalho vem motivar e firmar o conteúdo estudado em sala de aula.
Também deve ser destacado que o curso de Agronomia irá utilizar o Ambiente virtual
de aprendizagem (AVA) também como uma ferramenta para auxiliar no processo de
aprendizagem dos acadêmicos. O AVA contém vários recursos que aumentam a relação de
proximidade entre alunos e professores e neste ambiente os professores podem ensinar,
conduzir, informar, acompanhar, avaliar, dar sugestões, entre outros. Salienta-se a tendência e
facilidade dos jovens em acessar e utilizar ferramentas virtuais. O curso de Agronomia incentiva
que o professor assuma um papel de dinamizador e facilitador da aprendizagem do aluno,
buscando alternativas atrativas para o ensino, ao contrário do que sucedia na pedagogia passiva
tradicional em que o professor era entendido como mero veículo transmissor de conhecimentos.

35
2.2 Operacionalização do curso

2.2.1 Formas de nivelamento para o ingressante

As formas de nivelamento dos discentes que ingressam na UFMT, em especial no que


se refere ao Curso de Agronomia, são baseadas em acompanhamento do desempenho dos
acadêmicos, o que permite o planejamento e a execução de atividades, como atendimentos pelos
docentes em horário extraclasse, atividades de Monitoria (voluntárias ou remuneradas), bem
como, a perspectiva de estabelecimento de um Nivelamento Básico, por meio de tutorias
oferecidas pelos cursos de Licenciatura.
A Coordenação do Curso poderá também, anualmente, realizar levantamento de
demandas acadêmicas dos discentes ingressantes e, por meio de planejamento específico,
propor estratégias de superação das dificuldades eventualmente apresentadas.

2.2.2 O trabalho acadêmico

No sentido de manter o processo de aprendizagem o mais fluido possível, o curso de


bacharelado em Agronomia da UFMT/ICET/CUA norteia-se na relação pessoal entre professor
e aluno, bem como nas relações de ensino-aprendizado e de avaliação e no atendimento aos
alunos. As disciplinas do referido curso são ministradas seguindo métodos de ensino e
aprendizagem consonantes com as necessidades de cada componente curricular.
Nos componentes curriculares de formação teórica, são utilizados recursos
pedagógicos que tipificam aulas expositivas. Nas aulas práticas são utilizados laboratórios,
computadores e softwares em salas apropriadas, tais como as de desenho técnico, de
fitopatologia ou de sementes. Nesse contexto, os discentes contam com o auxílio dos docentes
para sua aprendizagem, tanto durante as aulas quanto em situações extra-classe. O programa
institucional de monitoria voluntária e/ou remunerada proporciona a presença de monitores em
diversas disciplinas, com o objetivo de tirar dúvidas e fortalecer grupos de estudos, sempre no
intuito de melhorar o aprendizado.
Há ainda a possibilidade de utilização de recursos virtuais, de internet e de sistemas da
própria universidade, como, por exemplo, o Ambiente Virtual Acadêmico (AVA). Aos
ingressantes são apresentadas, pela coordenação do curso, as principais informações referentes

36
à matrícula, aos estágios, às atividades complementares, ao funcionamento do curso e às normas
gerais da universidade.

2.2.3 Estágio curricular supervisionado

Os Estágios Curriculares Supervisionados se inserem como componentes obrigatórios


previstos na matriz curricular do Curso de Agronomia da UFMT/CUA, conforme as diretrizes
curriculares, na Lei nº 11.788 de 25 de setembro de 2008 (Lei de Estágio), Orientação
Normativa nº 2 de 24/06/2016, a Resolução CNE/CES nº 01 de 02 de fevereiro de 2006 e na
Resolução CONSEPE nº 134 de 7 de junho de 2021. O Estágio Curricular Supervisionado do
Curso de Agronomia objetiva oferecer ao acadêmico vivenciar a realidade da profissão
colocando em prática os conhecimentos adquiridos durante o curso. Esta é uma atividade
obrigatória, que oferecerá condições de observação, análise, reflexão e também de exercer a
ética profissional. Visa, também, inserir o acadêmico no ambiente de trabalho.
Para se matricular no Estágio Curricular Obrigatório, o acadêmico deverá ter cumprido
2.750 horas de disciplinas obrigatórias. O Estágio Curricular Obrigatório está previsto a partir
do décimo semestre, com carga horária mínima de 64 horas, e o não obrigatório poderá ser
efetivado a partir de quando tiver cumprido 2.508 horas em disciplinas obrigatórias (incluindo-
se nestas a disciplina Metodologia e Redação Científica), e terá carga horária mínima de 80
horas totais. O Regulamento e as Normas de Estágio do Curso de Agronomia estão previstos
no APÊNDICE B.

2.2.4 Atividades complementares

As Atividades Complementares são parte integrante do Currículo do Curso de


Agronomia e seu cumprimento objetiva possibilitar aos acadêmicos a participação em
atividades interdisciplinares, profissionalizantes, de aprofundamento temático e ampliação de
horizontes sociais, políticos, ético-filosóficos e culturais, de acordo com as Diretrizes
Curriculares do Curso de Graduação em Agronomia e o Regimento da UFMT. Dessa forma, as
atividades complementares serão escolhidas e executadas pelo estudante, de forma a perfazer
um total mínimo de 16 horas. As Atividades Complementares serão realizadas em
conformidade com o regulamento específico, apresentado no APÊNDICE C.

37
2.2.5 Trabalho de Curso (TC)

O acadêmico, de forma a atender uma das exigências curriculares, deverá realizar um


Trabalho de Curso (TC), correspondente a 32 horas. Constitui-se um requisito obrigatório para
a conclusão do curso, podendo ser desenvolvido quando o discente tiver cumprido 2.508 horas
de carga horária total cursada e tiver logrado êxito na disciplina Metodologia e Redação
Científica. A formalização do processo, obrigatoriamente, ocorrerá a partir da matrícula do
acadêmico, no TC. O cumprimento de tal exigência curricular ficará condicionado à totalização
da carga horária destinada aos TC, bem como à apresentação de um trabalho, nos moldes de
uma monografia, sendo de caráter individual e orientado por um docente ou profissional da
área, com aprovação do Colegiado de Curso. A monografia deverá ser apresentada respeitando-
se o Regulamento e as Normas de Elaboração de TC, conforme APÊNDICE D.

2.2.6 Apoio ao discente

A UFMT/CUA oferece aos discentes, por meio de programas específicos, maiores


condições de aproveitamento dos estudos, nivelamento, redução da evasão, apoio psicológico,
social ou econômico. Dentre os programas destacam-se a Assistência Estudantil, Programas de
tutoria e monitoria, Programas de iniciação Científica, Tecnológica e Extensão e Programas de
Mobilidade Acadêmica. A Pró-Reitoria de Assistência Estudantil (PRAE) tem como objetivo
garantir o acesso e a permanência dos estudantes na UFMT com qualidade, sendo que há
especial atenção aos que precisam de atendimento socioeconômico e psicopedagógico. Os
Programas de Monitoria e Tutoria oferecem suporte aos alunos por meio de um conjunto de
atividades acadêmicas que auxiliam o discente no processo de aprendizagem, visando à
diminuição das taxas de evasão, principalmente àquelas atribuídas a deficiências na formação
acadêmica de alguns ingressantes. O programa de Iniciação Científica (IC), Tecnológica e de
Extensão Universitária realizam a concessão de bolsas a estudantes de graduação integrados
nestas atividades, ampliando o acesso e a integração do estudante à cultura científica e
extensionista. Os Programas de mobilidade acadêmica nacional e internacional propiciam o
enriquecimento da formação acadêmica dos estudantes, por meio da vivência nas diversas
culturas.
Algumas ações que apoiam o discente são regulamentadas pelos seguintes
documentos:

38
- RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 74, DE 28 DE JULHO DE 2014. Dispõe sobre intercâmbio
internacional para a comunidade acadêmica da UFMT, com alteração disposta pela Resolução
CONSEPE N° 67, DE 20 DE OUTUBRO DE 2020;
- RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 08, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2014. Dispõe sobre
regulamento de mobilidade acadêmica;
- RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 25, DE 23 DE OUTUBRO DE 2013. Dispõe sobre
aprovação da norma do Auxílio Permanência em substituição à Bolsa Permanência;
- RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 18, DE 03 DE JULHO DE 2013. Dispõe sobre a
normatização do Programa de Bolsa Expandindo Fronteiras, destinado à Mobilidade
Acadêmica Internacional.
- RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 37, DE 24 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre normatização
do Programa de Bolsa de Apoio a Inclusão no âmbito da UFMT.
- RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 36, DE 24 DE MAIO DE 2010. Estabelece normas para
regulamentar o Programa de Tutoria da Universidade Federal de Mato Grosso.
- RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 51, DE 03 DE MAIO DE 2016. Normatização da Monitoria
na Universidade Federal de Mato Grosso.
- RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 05, DE 05 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre alteração na
Resolução Consuni n.º 10, de 14 de setembro de 2004, referente a Política de Bolsas Estudantis
na UFMT e a partir da qual as Bolsas oferecidas pela UFMT a estudantes serão as seguintes:
Bolsa Pesquisa, Bolsa Extensão, Bolsa Evento, Bolsa Permanência, Bolsa Aula de Campo,
Bolsa Monitoria, Programas de Tutoria, Mobilidade Acadêmica, de Apoio a Inclusão e Bolsa
Moradia.

2.2.7 TIC no processo de ensino-aprendizagem

As Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) configuram-se como elementos


norteadores da aprendizagem, potencializando a integração entre os sujeitos envolvidos e o
conhecimento desejado. Na UFMT, é disponibilizado aos docentes um ambiente virtual de
aprendizagem (AVA) através de site específico, no qual os docentes do Curso de Agronomia
podem utilizá-lo como apoio em sua prática pedagógica.
As Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs são amplamente utilizadas pela
UFMT, especialmente para a administração da vida acadêmica, que administrativamente
disponibiliza os seguintes recursos informacionais:

39
- O Sistema de Gerenciamento de Encargos (SGE), que trata de registrar e organizar os
encargos dos professores;
- O Sistema de Gestão Acadêmica (SIGA) que trata de gerir a vida acadêmica dos
estudantes;
- O Sistema de Gestão de Projetos de Extensão (SIEX), que gerencia os projetos de
extensão;
- Site da universidade com informações de diversas naturezas da vida acadêmica e com
espaço para busca de dados pertinentes à vida acadêmica de cada estudante e de livre
acesso ao mesmo;
- Site para os cursos, que disponibilizam informações e documentos pertinentes à vida
acadêmica;
- Laboratórios de informática com internet, que é de livre acesso aos estudantes.
Ao se analisar uso das TICs como ferramenta didática e meio facilitador da
aprendizagem temos que, embora o Curso de Agronomia não adote a modalidade de EaD
(Ensino à Distância) total, tal tecnologia está disponibilizada pela UFMT, de forma que todos
os cursos podem fazer uso da plataforma de suporte ao EaD. Em caráter excepcional e
justificado, os docentes poderão ministrar atividades didático-pedagógicas remotas pontuais
para situações específicas, como, por exemplo, repor atividade presencial não executada por
motivos alheios às ações do professor e/ou dos discentes da disciplina, em datas que coincidam
com outras atividades fixadas pela UFMT, tais como a dedetização de espaços que estiverem
sendo utilizados, o excesso de feriados coincidentes com o dia das atividades, a ausência
pontual do docente por motivo devidamente justificado (sem que haja tempo de contratar ou
requisitar um substituto), as ações da própria UFMT que encorajem a presença da comunidade
em eventos que coincidirem com a atividade, a ocorrência de movimentos políticos-estudantis
que coincidirem com a atividade, a ocorrência de reuniões administrativas em que seja
fundamental a presença do docente, a ocorrência simultânea de aula de campo de outra
disciplina, etc.
Para implementar os casos excepcionais supracitados e e suas respectivas atividades
(avaliativas ou não avaliativas,) deverá ser utilizado, exclusivamente, o Ambiente Virtual de
Aprendizado (AVA). Tais atividades e as atualizações ocorrenciais poderão estar previstas nos
Planos de Ensino ou serem reportadas nos próprio diário de classe do AVA. Casos omissos
poderão ser discutidos pelo Colegiado de Curso.
Neste contexto, a Secretaria de Tecnologia da Informação disponibiliza cursos aos seus
professores com o objetivo de oferecer-lhes conhecimentos relativos ao uso das Tecnologias da

40
Informação e da Comunicação como apoio às suas práticas pedagógicas, bem como
disponibiliza Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) por unidade curricular oferecida,
ficando aos critérios dos cursos e professores, adotá-lo ou não.

2.2.8 Relação com a pós-graduação

A graduação e a pós-graduação são âmbitos específicos do ensino superior, devendo


cumprir finalidades próprias e complementares.
O currículo do Curso de Agronomia, bacharelado/ICET/CUA/UFMT foi elaborado de
uma forma que permite uma ampla formação no perfil dos graduados, oferecendo disciplinas
que visam o fortalecimento do núcleo comum e das disciplinas optativas propostas, permitindo
a continuação de estudos em nível de pós-graduação em qualquer área das ciências agrárias.
Professoes do Curso de Agronomia do CUA tem atuado como docentes permantes e
colaboradores em alguns programas de pós-graduação, podendo-se citar o Programa de Pós-
Graduação em Agricultura Tropical da UFMT.

2.2.9 Iniciação à pesquisa

O princípio de articulação entre o ensino, pesquisa e extensão será assegurado


mediante o envolvimento dos professores e acadêmicos em projetos como os de Iniciação
Científica e Tecnológica, Programas de Monitoria e Atividades de Extensão/Assistência. Além
disso, as atividades docentes deverão oportunizar aos acadêmicos, constantemente, condições
de participação em projetos individuais ou em grupos de pesquisa.
As atividades de pesquisa e iniciação científica poderão ser acrescentadas ao currículo
do estudante por meio das Atividades Complementares, com cargas horárias definidas do
Apêndice C.

2.2.10 Extensão

Em coerência com o Plano de Desenvolvimento Institucional da UFMT, uma das


metas propostas pelo Curso de Agronomia é aumentar a participação de alunos em Programas
de Extensão. Dentro desta meta, uma das ações é propor e implantar uma política de projetos
de extensão, que resultem em maior participação de alunos em atividades relacionadas à
comunidade externa da universidade e à sociedade em geral.

41
A atividade de Extensão é entendida como uma das ações dirigida à sociedade. A
atividade de extensão visa interligar a Universidade com a comunidade, através das atividades
de ensino e pesquisa acadêmica de forma indissociável, possibilitando a formação do
acadêmico junto à sociedade, garantindo um espaço de produção do conhecimento no contexto
de sua realidade social.
É importante consolidar a prática da Extensão, possibilitando a constante busca do
equilíbrio entre as demandas socialmente exigidas e as inovações que surgem do trabalho
acadêmico, como descrita no Plano Nacional de Extensão, do Ministério da Educação e Cultura
(BRASIL, 2018).
Neste contexto, as atividades de extensão têm como objetivos:
Reafirmar a Extensão Universitária como processo acadêmico definido e efetivado em
função das exigências da realidade, indispensável na formação do aluno, na qualificação do
professor e no intercâmbio com a sociedade, o que implica em relações multidisciplinares,
interdisciplinares ou transdisciplinares;
Dar prioridade às práticas voltadas ao atendimento de necessidades sociais
emergentes, como as relacionadas com a área de educação, saúde e habitação, produção de
alimentos, geração de emprego e ampliação da renda;
Enfatizar a utilização da tecnologia disponível para ampliar a oferta de oportunidades
e melhorar a qualidade da educação;
Estimular a inclusão da Educação Ambiental e do Desenvolvimento Sustentável como
componentes da atividade extensionista;
Valorizar programas de extensão interinstitucionais sob a forma de consórcios, redes
ou parcerias e as atividades voltadas para o intercâmbio e para a solidariedade nacional e
internacional;
Tornar permanente a avaliação institucional das atividades de Extensão universitária
como um dos parâmetros de avaliação da própria Universidade;
Criar condições para a participação da Universidade na elaboração das políticas
públicas voltadas para a maioria da população, bem como para se constituir em organismo
legítimo para acompanhar e avaliar a implementação das mesmas;
Possibilitar novos meios e processos de produção, inovação e transferência de
conhecimentos, permitindo a ampliação do acesso ao saber e do desenvolvimento tecnológico
e social do país;
Viabilizar a prestação de serviços como produto de interesse acadêmico, científico,
filosófico, tecnológico e artístico do Ensino, Pesquisa e extensão.

42
O curso de Agronomia da UFMT, Campus Universitário do Araguaia, atendendo ao
Art. 4º da Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, reserva dez por cento de sua
carga horária total às atividades de extensão. Neste PPC, entende-se por carga horária total a
soma das horas dos componentes curriculares, incluídos as atividades complementares, o
trabalho de curso, o estágio supervisionado curricular Obrigatório e as atividades de extensão
para fins de creditação.
O discente poderá participar de projetos de extensão como voluntário ou bolsista e
escolher livremente as ações de extensão que deseja participar, podendo, inclusive, participar
de ações de extensão propostas por outras unidades da UFMT.
As diretrizes básicas para as atividades curriculares de extensão no Curso de
Graduação em Agronomia e seus principais projetos são detalhados no Apêndice K.

2.2.11 Avaliação de ensino e aprendizagem

O processo de avaliação da aprendizagem dos acadêmicos do curso de Graduação em


Agronomia, assim como o dos outros cursos da UFMT, é regulamentado pela Resolução
Consepe Nº 63, de 24 de setembro de 2018, a avaliação, entendida como integrante do processo
de ensino-aprendizagem, deve favorecer a construção do crescimento pessoal do aluno em
termos de desenvolvimento do pensamento crítico e da habilidade de análise e de reflexão sobre
a ação desenvolvida.
O aluno do curso de Agronomia será considerado aprovado em cada componente
curricular, exceto no das atividades complementares, se obtiver média final igual ou superior a
5,0 (cinco inteiros) e apresentar um mínimo de 75% de frequência nas aulas. Inexiste o abono
de faltas, salvo para casos de ausências em avaliações, se justificadas forem. Docentes não são
obrigados a “arredondar” a média de um discente, para a referida média final, caso a média do
discente fique muito próxima de 5,0. A título de ilustração, se o discente tiver obtido a média
igual a 4,99 (calculada automaticamente pelo sistema) como resultado da média de três
avaliações feitas, estará ele automaticamente reprovado pelo próprio sistema.
Não há, no âmbito do Curso de Agronomia do CUA/UFMT, a possibilidade de realizar
avaliações como “Prova Final”, “Exame Final”, “Recuperação” ou “Segunda Época”. Cada
disciplina poderá ter sua forma de avaliação ajustada às diretrizes e objetivos da disciplina, em
particular, e do curso como um todo sem, contudo, desrespeitar as normas vigentes do Conselho
de Ensino e Pesquisa da UFMT (CONSEPE). O critério de avaliação de cada disciplina, a
máxima quantidade de avaliações e seus pesos, a média parcial, os trabalhos, as práticas de

43
laboratório e outras atividades, quando houver, deverão constar no Plano de Ensino elaborado
pelo professor responsável pela disciplina. O plano de ensino, já devidamente homologado pelo
Colegiado de Curso, deverá ser apresentado aos alunos de forma didática, pelo professor
responsável pela unidade curricular, no início do período letivo.
O aluno terá direito à segunda chamada, com aceitação obrigatória pelo professor, nas
seguintes condições: doença, comparecimento (virtual ou físico) em juízo, religião, luto de
familiares, gala e demais casos previstos em lei, mediante a comprovação do alegado. A
solicitação de segunda chamada deverá ser feita em até dois dias úteis do término da data da
avaliação. O local e a data (dentro do respectivo período letivo) da realização da segunda
chamanda deverão ser definidos pelo docente responsável, e poderão ser informados já na
devolutiva do requerimento. A não juntada de documentação comprobatória ou o decurso do
prazo resultará no indeferimento sumário do pedido, pelo docente ou mesmo pelo Coordenador.
O regime especial de exercícios domiciliares previstos na Lei 6.202/75, como
compensação da ausência às aulas, é concedido nos seguintes casos: a) à aluna em estado de
gestação prevista em lei; e b) ao aluno com incapacidade física relativa incompatível com a
frequência aos trabalhos escolares. Quando cabível, esse benefício deverá ser requerido ao
Colegiado de Curso, com a juntada de Atestado Médico e com a indicação das datas de início
e término do período de afastamento. Resoluções complementares, para situações específicas,
são a CONSEPE nº 52/1994 (Regulamento de matrícula - cursos regime de crédito) e as
decisões proferidas pelo Colegiado de Curso, referentes a assuntos do curso.

44
2.2.12 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica dos docentes natos do curso de Agronomia do CUA.

Produção Científica Produção Tecnológica


(artigos em periódicos, (Produtos, patentes
Docente Link para Currículo Lattes
congressos, livros, capítulos, etc) procedimentos, etc)
3 anos Total 3 anos Total
1 Devanir Mitsuyuki Murakami 3 25 - - http://lattes.cnpq.br/0869571065393710
2 Euro Roberto Detomini 3 49 - 3 http://lattes.cnpq.br/5088697771412885
3 Glauco Vieira de Oliveira 5 73 - - http://lattes.cnpq.br/3427790652381919
4 Laércio Wanderley dos Santos 2 - - - http://lattes.cnpq.br/0183463720086952
5 Milton Ferreira de Moraes 18 213 2 5 http://lattes.cnpq.br/1541223007968886
6 Patrícia Gelli Feres de Marchi 28 119 - - http://lattes.cnpq.br/2954658739702700
7 Paulo Afonso Ferreira 12 94 - 2 http://lattes.cnpq.br/8261047896794489
8 Roberto Leung - 39 - - http://lattes.cnpq.br/5570695772133651
9 Sidnei Roberto de Marchi 21 118 - - http://lattes.cnpq.br/5885155446723216
10 Suzana Pereira de Melo 19 91 - - http://lattes.cnpq.br/5885155446723216
11 Silvio Favero 9 234 - 33 http://lattes.cnpq.br/0392957201020352
Dados de Abril/2022.

45
2.2.13 Aula de campo

A aula de campo engloba um conjunto de atividades de ensino e aprendizagem, de


natureza prática, cuja realização requeira trabalho efetivamente pedagógico fora dos limites do
campus. Sendo que visitas técnicas são consideradas uma modalidade de aula de campo.
Na Universidade Federal de Mato Grosso as aulas de campo são regulamentadas pela
Resolução Consepe nº 117, de 02 de outubro de 2014. O protocolo de segurança para aulas de
campo no âmbito do Curso de Agronomia é apresentado no APÊNDICE F.
Pela intelecção da referida norma, as aulas de campo somente poderão ser realizadas
fora do campus, e desde que previstas nos componentes curriculares descritos nos quadros
2.1.8.1 e 2.1.8.2, integrantes da matriz curricular deste Projeto Pedagógico de Curso. O fato de
uma aula de campo estar prevista e atrelada à ministração de certa disciplina assegura a
possibilidade de, mas não torna obrigatória, haver a sua realização no respectivo período letivo.

2.2.14 Quebra ou dispensa de pré-requisitos

A Resolução CONSEPE n.º 104, de 26 de agosto de 2013, trata da autorização, em


casos excepcionais, de quebra e/ou de dispensa de pré-requisitos. Os critérios para análise da
solicitação aos pedidos devem ser estabelecidos em pelo Colegiado de Curso. Tais critérios são
apresentados no APÊNDICE H.

2.2.15 Extraordinário aproveitamento de estudos

Em atendimento à Resolução CONSEPE n.º 44, de 24 de maio de 2010, alunos do


curso de Graduação em Agronomia poderão solicitar extraordinário aproveitamento de estudos,
sendo este um instrumento de flexibilização que permite aos estudantes a dispensa de cursar
um ou mais componentes curriculares dentre os que compõem o currículo do curso que
realizam, de forma a abreviar o seu tempo de duração do curso.
A solicitação extraordinária de aproveitamento de estudos, deve ser realizada através do
Sistema Eletrônico de Informações (SEI), apresentando a documentação necessária de acordo
com a Resolução CONSEPE nº 44, de 24 de maio de 2010. As especificidades deste
instrumento, no âmbito do Curso de Graduação em Agronomia, são tratadas no APÊNDICE J.

46
3. CORPO DOCENTE, ADMINISTRATIVO E TUTORIAL

3.1 Corpo docente

O projeto Pedagógico de Agronomia visa à formação do profissional com uma visão


multidisciplinar e com espírito científico, sempre dentro dos princípios éticos que envolvem a
profissão, tornando-os capazes de competirem no mercado atual.
Assim conta com uma estrutura administrativa (Direção e Coordenação) e professores
altamente qualificados e técnicos administrativos.
O corpo docente efetivo do Curso de Agronomia /CUA/UFMT atualmente é composto
por 11 professores, sendo que todos os professores possuem título de doutor. Todos os
professores efetivos atuam em regime de dedicação exclusiva. Uma visão geral dos docentes
efetivos do curso é listada no quadro da seção 3.1.1.

47
3.1.1 Quadro descritivo do corpo docente (natos do Curso de Agronomia do CUA)

Experiência Experiência Experiência


Regime Unidade
Titulação profissional no exercício no exercício
Docente Formação acadêmica de acadêmica
Máxima adicional à da docência da docência
trabalho de origem
da docência superior na EaD*
Graduação em Agronomia;
Mestrado em Agronomia;
1 Devanir Mitsuyuki Murakami Doutor Doutorado em Genética e
40h - DE ICET/CUA Sim 19 anos 2 anos
Melhoramento
Graduação em Engenharia
Agronômica; Graduação em
Direito; Mestrado em
Fitotecnia; Mestrado em
2 Euro Roberto Detomini Doutor Agronegócios e
40h - DE ICET/CUA Sim 15 anos 2 anos
Desenvolvimento Regional
(Economia); Doutorado em
Irrigação e Drenagem
Graduação em Agronomia;
Mestrado em Genética e
3 Glauco Vieira de Oliveira Doutor Melhoramento; Doutorado em
40h - DE ICET/CUA Não 15 anos 2 anos
Genética e Melhoramento
Graduação Agronomia;
Mestrado em Agricultura
4 Laércio Wanderley dos Santos Doutor Tropical; Doutorado em
40h - DE ICET/CUA Sim 42 anos 2 anos
Fitotecnia
Graduação em Agronomia,
Mestrado em Agricultura
Tropical e Subtropical,
5 Milton Ferreira de Moraes Doutor Doutorado em Ciências
40h - DE ICET/CUA Não 12 anos 2 anos
(Energia Nuclear na
Agricultura)
Graduação em Medicina
6 Patrícia Gelli Feres de Marchi Doutora 40h - DE ICET/CUA Sim 11 anos 2 anos
Veterinária; Mestrado e

48
Doutorado em Medicina
Veterinária Preventiva
Graduação em Agronomia;
7 Paulo Afonso Ferreira Doutor Mestrado em Fitopatologia; 40h - DE ICET/CUA Não 10 anos 2 anos
Doutorado em Fitopatologia
Graduação em Engenharia
Agronômica; Mestrado em
ICET -
8 Roberto Leung Doutor Aquicultura; Doutorado em 40h - DE Não 17 anos 2 anos
Ciências Biológicas (Biologia CUA
Vegetal)
Graduação em Agronomia;
Mestrado em Produção
9 Sidnei Roberto de Marchi Doutor Vegetal; Doutorado em
40h - DE ICET/CUA Sim 15 anos 2 anos
Agricultura
Graduação em Agronomia;
Mestrado em Fitossanidade;
10 Silvio Favero Doutor Doutorado em Proteção de
40 h - DE ICET/CUA Sim 27 anos 15 anos
Plantas
Graduação em Agronomia;
Mestrado em Agronomia;
11 Suzana Pereira de Melo Doutora Doutorado em Solos e Nutrição
40 h - DE ICET/CUA Não 16 anos 2 anos
de Plantas
Fonte: Comissão de Redação do PPC

49
A descrição das disciplinas e corpo docente responsável estão listadas no quadro 3.1.1.1.

3.1.1.1 Quadro de Componentes do Curso de Agronomia da UFMT/CUA e a respectiva indicação docente para ministrá-la.

Docente(s) indicado(s) à
Componente Curricular obrigatório Docente(s) indicado(s) à ministração Componente Curricular optativo
ministração

Álgebra Linear I Docente do Curso de Matemática / Roberto Leung 1 Tópicos em Ciência do Solo Suzana Melo / Milton Moraes
Biologia Celular Patrícia Marchi 2 Floricultura e Paisagismo -
Introdução ao Cálculo Roberto Leung 3 Construções Rurais Docente do curso de Eng. Civil
Química Analítica I Docente do Curso de Química 4 Genética Aplicada Devanir Murakami
Química Analítica Experimental Docente do Curso de Química 5 Práticas de Melhoramento Genético Glauco Oliveira
Química Orgânica I Docente do Curso de Química 6 Empreendedorismo Margarida Figueiredo
Mecânica Docente do Curso de Física 7 Engenharia de Segurança Loyse Tussolini
Morfologia Vegetal Laércio Santos 8 Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento Docente do ICET / CUA
Zoologia Sílvio Fávero 9 Bovinocultura de Corte Lucas Abud
Taxonomia Vegetal Laércio Santos 10 Bovinocultura Leiteira Lucas Abud
Anatomia Vegetal Laércio Santos 11 Legislação de Alimentos Keily Moura
Microbiologia Geral Keily Moura 12 Secagem e armazenamento de grãos -
Entomologia Geral Silvio Favero 13 Agroquímicos Sílvio Fávero
Bioquímica Geral Docente do Curso de Eng. de Alimentos 14 Apicultura e Meliponicultura Glauco Oliveira
Desenho técnico Docente do curso de Eng. Civil 15 Piscicultura Roberto Leung
Metodologia e Redação Científica Patrícia Marchi 16 Plantas Medicinais e Aromáticas -
Estatística Geral Roberto Leung 17 Biotecnologia Vegetal Devanir Murakami
Estatística Experimental Glauco Oliveira / Devanir Murakami 18 Integração Lavoura, Pecuária e Floresta Laércio Santos
Fisiologia Vegetal Milton Moraes 19 Recursos hídricos Euro Detomini
Economia e Administração Margarida Figueiredo 20 Forragicultura Euro Detomini / Sidnei Marchi
Genética Glauco Oliveira 21 Fitotecnia III Sidnei Marchi

50
Euro Detomini / Margarida
Sociologia Rural Glauco Oliveira 22 Pesquisa Operacional Aplicada
Figueiredo
Euro Detomini / Margarida
Solos I – Introdução a Ciência do Solo Suzana Melo 23 Agronegócio
Figueiredo
Agrometeorologia Euro Detomini 24 Econometria Aplicada ao Agronegócio Margarida Figueiredo
Genética de
Máquinas Agrícolas Euro Detomini 25 Glauco Oliveira
Populações e Quantitativa
Topografia Docente do curso de Eng. Civil 26 Gestão da Produção Agropecuária Roberto Leung
Solos II – Propriedades Químicas e Físicas Milton Moraes 27 Certificação Agrícola Roberto Leung
Microbiologia do solo Paulo Afonso 28 Gestão da Qualidade Total Roberto Leung
Produção e Tecnologia de Sementes Devanir Murakami / Laércio Santos 29 Inovação Tecnológica Roberto Leung
Docente do Curso de Eng. de
Fertilizantes e Corretivos Milton Moraes 30 Fisiologia e Manuseio Pós-colheita
Alimentos
Solos III – Fertilidade do Solo Suzana Melo 31 Ciência de Carnes Patrícia Marchi
Solos IV – Manejo e Conservação Suzana Melo 32 Ciência de Leite e Derivados Patrícia Marchi
Docente do Curso de Eng. de
Entomologia Agrícola Sílvio Favero 33 Processamento de Frutas e Hortaliças
Alimentos
Fitotecnia I Sidnei Marchi 34 Direito Agrário Docente do curso de Direito
Agroecologia Milton Moraes 35 Direito Ambiental Docente do curso de Direito
Zootecnia Geral Patrícia Marchi 36 Língua Brasileira de Sinais (Libras) Docente do curso de Letras
Fitopatologia I Paulo Afonso 37 Estudo da água no solo Euro Detomini
Fitotecnia II Sidnei Marchi 38 Modelagem em Agricultura Euro Detomini
Fruticultura Devanir Murakami 39 Noções Gerais de Direito Euro Detomini
Hidráulica Aplicada Euro Detomini 40 Mecanização Agrícola Euro Detomini
Nutrição Mineral de Plantas Suzana Melo 41 Introdução à Química Geral Docente do curso de Química
Fitopatologia II Paulo Afonso 42 Avicultura Lucas Abud
Controle Biológico Sílvio Favero 43 Suinocultura Lucas Abud
Planejamento e Projetos Agroindustriais Margarida Figueiredo 44 Fundamentos de ecotoxicologia de inseticidas Sílvio Fávero
Melhoramento Vegetal Glauco Oliveira / Devanir Murakami 45 Silvicultura Laércio Santos
Irrigação e Drenagem Euro Roberto Detomini 46 Caprinovinocultura Lucas Abud
Nutrição Animal Patrícia Marchi 47 Tecnologia de mel, ovos e pescados Patrícia Marchi

51
Nematologia Paulo Afonso 48 Tecnologias Emergentes na Agricultura Paulo Afonso
Plantas Daninhas Sidnei Marchi 49 Defesa Fitossanitária Paulo Afonso
Extensão Rural Glauco Oliveira 50 Direitos Humanos Euro Roberto Detomini
Educação em Direitos Humanos e Relações
Tecnologia de Aplicação de Agroquímicos Sidnei Marchi 51 Docente do ICHS
Étnico-Raciais
Tecnologia de Alimentos Keily Moura 52 - -
Olericultura Roberto Leung 53 - -
Trabalho de Curso Patrícia Marchi 54 - -
Estágio Curricular Supervisionado
Devanir Murakami 55 - -
Obrigatório
Residência Agronômica I Docente(s) nato(s) do Curso de Agronomia 56 - -
Residência Agronômica II Docente(s) nato(s) do Curso de Agronomia 57 - -
Residência Agronômica III Docente(s) nato(s) do Curso de Agronomia 58 - -
Residência Agronômica IV Docente(s) nato(s) do Curso de Agronomia 59 - -
Residência Agronômica Docente(s) nato(s) do Curso de Agronomia 60 - -

52
3.1.2 Plano de qualificação docente

O Curso manterá política de capacitação docente e, quando solicitado, será aprovado


pelo Colegiado do Curso à relação de afastamento de docentes para capacitação, de acordo com
o que estabelece: a RESOLUÇÃO CONSEPE n.º 83, de 25 de julho de 2016, que dispõe sobre
normas para a qualificação stricto sensu e pós-doutoral dos docentes da UFMT.
Atualmente, o Colegiado de Curso de Agronomia elabora e aprova um cronograma de
capacitação dos seus docentes, de acordo com o tempo de serviço e solicitação formal do
docente. O cronograma elaborado pelo Colegiado é enviado à direção do Instituto de Ciências
Exatas e da Terra (ICET) para compor o plano de qualificação anual do referido Instituto. Em
função das especificidades de algumas disciplinas do curso, a saída de um docente para
capacitação poderá gerar a demanda de professor substituto para cobrir os encargos do docente
afastado.
As licenças e afastamentos para ações de desenvolvimento de pessoas serão
concedidas de acordo com legislação vigente

3.2 Corpo técnico-administrativo

Os técnicos administrativos atuam ativamente no processo ensino-aprendizagem do


Curso de Agronomia, desde atendimentos para resolução de problemas com documentação,
entre outros.
Atualmente, o curso conta com dois servidores como técnicos de Laboratório, que tem
a função de manutenção geral dos laboratórios de ensino, pesquisa e extensão de fitopatologia
e de fertilidade do solo. Atuam auxiliando os docentes na montagem dos experimentos durante
as aulas práticas, atividades de iniciação científica, mestrado, doutorado, Pos-Doc, trabalhos de
pesquisa para conclusão de curso (TC) e em outras atividades de ensino, pesquisa e extensão.

53
3.2.1 Quadro descritivo do corpo técnico-administrativo
Unidade
Técnico Área de atuação Titulação Regime de trabalho acadêmica de
origem
Técnico de laboratório /
1 Alexandre Lima de Oliveira Nível Superior 40 h ICET
Análises clínicas
Técnico de laboratório /
2 Rubiane Marta Mayer Ferreira Nível Superior 40 h ICET
Fertilidade do Solo
Fonte: Comissão de redação do PPC

54
3.2.2 Plano de qualificação do corpo técnico-administrativo

O gerenciamento do plano de capacitação dos técnicos administrativos fica a cargo da


Direção do ICET/CUA/UFMT.
A política de capacitação do servidor técnico administrativo, quando solicitada,
atenderá o que estabelece a Resolução CONSUNI n.º 04, de 26 de março de 2014, que dispõe
sobre normas de afastamento de servidores técnico-administrativos, do quadro efetivo da
Universidade Federal de Mato Grosso, para qualificação stricto sensu em instituição nacional
ou estrangeira.
Atualmente, o servidor deverá solicitar o afastamento para qualificação à Direção do
Instituto de Ciências Exatas e da Terra (ICET). Após aprovação, o servidor estará inserido no
Plano anual de Qualificação do referido Instituto.
As licenças e afastamentos para ações de desenvolvimento de pessoas serão
concedidas de acordo com legislação vigente.

55
4. INFRAESTRUTURA

4.1 Salas de aula e apoio

4.1.1 Salas de trabalho para professores em tempo integral

Todos os professores do curso possuem um espaço de uso pessoal para realizar suas
atividades relacionadas ao curso.
Em alguns casos, os professores dividem espaços destinados exclusivamente para
escritórios que atendem até oito (08) professores, sendo que esse espaço é dividido entre
professores do ICET. Em outros casos, alguns professores possuem espaços destinados para a
instalação de laboratórios de pesquisa, e reservam parte deste espaço físico para a instalação de
escritórios.
Os escritórios possuem mesa e cadeira de uso individual. O acesso à impressora é feito
na secretaria do curso.

Abaixo, segue um quadro especificando a situação de cada docente:


Unidade
Docente Responsável acadêmica de Sala
origem
Glauco Vieira de Oliveira ICET/Agronomia Sala de professores – Barra do Garças.
Devanir Mitsuyuki Murakami ICET/Agronomia Sala no Laboratório Produção Vegetal do Cerrado
Roberto Leung ICET/Agronomia Sala 112, Q17 – Sala do Agronegócio
Laércio Wanderley dos Santos ICET/Agronomia Sala coletiva no Bloco de salas de professores
Suzana Pereira de Melo ICET/Agronomia Sala no Laboratório Produção Vegetal do Cerrado
Milton Ferreira de Moraes ICET/Agronomia Quadra 10, Bloco de Salas dos Profs III, Sala 03
Sidnei Roberto de Marchi ICET/Agronomia Sala coletiva no Bloco de salas de professores.
Paulo Afonso Ferreira ICET/Agronomia Sala de professores – Barra do Garças.
Euro Roberto Detomini ICET/Agronomia Sala 112, Q17 – Sala do Agronegócio
Patrícia Gelli de Marchi ICET/Agronomia Sala no Bloco de administração do ICET
Sílvio Favero ICET/Agronomia Sala no Bloco de administração do ICET

4.1.2 Sala de trabalho para coordenação de curso

O curso de Agronomia possui uma sala para a coordenação, dotada de armários, mesas,
cadeiras, computador, impressora, ar condicionado. Esta estrutura é utilizada para realização de
reuniões do corpo docente e para atender aos discentes do curso.

56
Também conta com uma secretaria que atende os cursos de Engenharia de Alimentos,
Ciência da Computação, Física e Engenharia civil, além do curso de Agronomia (cursos
associados ao ICET).

4.1.3 Sala coletiva de professores

Ver descrição anterior em “Salas de trabalho para professores em tempo integral”.

4.1.4 Salas de aula

São disponibilizadas 4 salas de aula para o Curso de Agronomia, com


aproximadamente 50 m2 de forma a oferecer aos alunos um ambiente compatível com as
atividades de ensino. As salas possuem mais de 45 cadeiras com apoio para as mãos, destinadas
aos alunos; e uma mesa com cadeira de uso exclusivo para o docente. As salas são dotadas de
um equipamento de ar-condicionado e a limpeza do local é feita diariamente. São
disponibilizados projetores de multi-mídia para os docentes, sob a forma de comodato, ficando
cada docente responsável pelo seu equipamento de projeção.
Caso necessário, o CUA conta com diversas salas de aula com capacidade para 100
alunos, sendo que estas são disponibilizadas aos cursos do CUA de acordo com a demanda de
cada disciplina naquele determinado semestre.

4.1.5 Ambientes de convivência

Desde 2015, o CUA conta com um amplo Centro de Convivência para os alunos de
graduação, com aproximadamente 830 m2, que fica próximo ao Restaurante Universitário. O
local conta com salas destinadas aos Centros Acadêmicos, ambientes de estudos, sala de jogos.
Esse prédio é totalmente coberto, e possui um ambiente compatível com as diversas atividades
que serão desempenhadas no local.
O CUA possui um ginásio poliesportivo coberto, pista de atletismo e campo de futebol
para a prática de atividades físicas. Adicionalmente, o CUA disponibiliza aos alunos o acesso
à alimentação com custo reduzido, através do Restaurante Universitário. Também existe uma
cantina, como opção alternativa para a alimentação.

57
4.1.6 Sala do centro acadêmico

No CUA o centro-acadêmico do Curso de Agronomia está sediado no Centro de


Convivência ao lado da Biblioteca regional.

4.2 Laboratórios

O Regulamento de acesso aos e uso dos laboratórios encontra-se descrito no


APÊNDICE E deste PPC.

4.2.1 Acesso dos alunos a equipamentos de informática

Acesso à informação digital:


Atualmente, o CUA conta com acesso à internet com velocidade de 20 MB. Os alunos
podem acessar a rede mundial de computadores utilizando seus computadores portáteis
pessoais, bem como aparelhos de celular, mediante cadastramento junto à unidade de
Tecnologia de Informação do Campus, que fornece uma senha de uso pessoal e intransferível,
de forma ininterrupta.
Adicionalmente, dois laboratórios de informática nas Bibliotecas do CUA estão
disponíveis aos alunos da graduação, sendo:
1 (um) laboratório com 15 máquinas (Biblioteca – Barra do Garças).
1 (um) laboratório com 20 máquinas (Biblioteca – Pontal do Araguaia).
Adicionalmente, temos disponíveis 7 laboratórios para o uso didático, sendo dispostos
da seguinte forma:
1 (um) laboratório com 40 máquinas (sala 214).
1 (um) laboratório com 24 máquinas (sala 101).
2 (dois) laboratórios de inclusão digital com 15 máquinas cada (sala multi-uso).
2 (dois) laboratórios de inclusão digital com 10 máquinas cada, referente ao convênio
com o Estado do Mato Grosso) (sala CTI).
1 (um) laboratório com 24 máquinas (sala Emerson Ramos)

4.2.2 Laboratórios de ensino, pesquisa e extensão

58
Laboratório de Microscopia: Atende as disciplinas de Biologia Celular. O laboratório tem um
espaço físico de 100 m2, e conta com 24 microscópios ópticos comuns e um microscópio de
imunofluorescência.

Laboratório de Química Geral / Físico-Química: Conta com uma área total de 100 m2, e
possui evaporador rotativo à vácuo, mufla para 1200 0C, aparelhos medidores de pH, agitador
magnético com e sem aquecimento, banho maria com controle de temperatura, viscosímetro
com banho, viscosímetro com banho termostatizado, viscosímetro digital, estufa para secagem
e esterilização, freezer, geladeira, rotoevaporador, balança eletrônica de precisão, mantas com
tela de amianto, agitador com aquecimento, condutivímetro de bancada portátil e balança de
precisão.

Laboratório de Microbiologia de Alimentos: Atende as disciplinas de microbiologia geral.


Com espaço físico de aproximadamente 100 m2, conta com uma capela de fluxo laminar, estufas
bacteriológicas, estufas de secagem e esterilização, contadores de colônias, forno micro-ondas,
freezer, geladeira, BODs, destilador de água, autoclave, medidor de pH, banho maria, balança
analítica, bomba a vácuo, agitador magnético, chapa aquecedora e vortex.

Laboratório de Fitopatologia: Atende as disciplinas de microbiologia do solos, Fitopatologia


I, Fitopatologia II e Nematologia. Com espaço físico de aproximadamente 100 m2, conta com
uma câmara de fluxo laminar, centrífugas, microscópios esterioscópicos e de luz, leitor de placa
de ELISA, estufas bacteriológicas, estufas de secagem e esterilização, contadores de colônias,
forno micro-ondas, freezer, geladeira, BODs, destilador de água, autoclave, banho maria,
balança semi-analítica, agitador magnético, chapa aquecedora e vortex.

Laboratório de Tecnologia de Sementes: Atende as disciplinas de Anatomia Vegetal e


Tecnologia de Sementes. Com espaço físico de aproximadamente 100 m2, conta com Câmara
de germinação de sementes, estufas de secagem e esterilização, BODs, separadores de
sementes, medidor de pH, lupas de bancada, quarteador de sementes, amostradores de
sementes, banho de areia e balança analítica.

Laboratório de Apicultura: Atende a disciplina de Apicultura. Com espaço físico de


aproximadamente 100 m2, conta com BODs, freezer, centrífugas de mel, decantador de mel,
máquina seladora para fabricação de sachê, liquidificador industrial, liquidificador doméstico,

59
agitador magnético com aquecimento, derretedor de cera elétrico, mesa desoperculadora,
perfurador de solo, máquina pressurizada, tela de projeção, pulverizador costal, balança de
precisão, balança analítica, balança semi-analítica, microfone e moto serra.

Laboratório de Fertilidae do Solo: Atende a disciplina de Solos I – Introdução à Ciência dos


Solos; Solos II – Propriedades Químicas e Físicas; Solos III – Fertilidade do Solos; Solos IV –
Manejo e Conservação; Nutrição Mineral de Plantas; Fertilizantes e Corretivos; Fisiologia
Vegetal e Agroecologia. Com espaço físico de aproximadamente 100 m2, conta com agitador
de mesa, Liquidificador industrial; fotômetro de chama, destilador de água, freezer vertical,
estufa de esterilização e secagem, amostradores de solo, balança eletrônica, moinho de solos
com martelo, banho maria, chapa aquecedora, condutivímetro de bancada, dessecador a vácuo,
agitador vortex, freezer horizontal, espectrofotômetro digital, agitador magnético, refrigerador,
agitador de tubos, pHmetro digital, peneiras, roçadeira costal, micro-ondas, forno mufla, estufa
de circulação de ar forçada, paquímetro, digestor de nitrogênio, bloco digestor, destilador de
água, plantadeira manual de linhas, pulverizador com pressão a CO 2, capela para disgestão de
amostras e deionizador de água.

Laboratório de Agrotóxicos: Atende a disciplina de plantas daninhas. Com espaço físico de


aproximadamente 100 m2, conta com uma trilhadeira de parcelas com rodas, bomba a vácuo e
compressão, medidor de área foliar, sistema de medição da fluorescência da clorofila, estufa de
circulação de ar, bomba de pulverização costal, enxadas, enxadão e beneficiador de grãos.

Laboratório de Análises de Solos, Plantas e Fertilizantes - Centro de Pesquisa


Multiusuário do Araguaia (CPMUA): Trata-se de um laboratório multiusuário concebido por
um projeto FINEP/UFMT e envolvendo várias do conhecimento, sendo uma delas a
Agronomia. O CPMUA foi administrativamente organizado e aprovado pelas instâncias
superiores da UFMT (RESOLUÇÃO CD N.º 12, DE 09 DE JULHO DE 2020), sendo um
projeto de extensão com a finalidade de prestar serviços especiais nas diversas áreas de
conhecimento visando o desenvolvimento regional. O CPMUA está instalado em prédio
próprio de aproximadamente 570 m2.

Casa de Vegetação: Atende as disciplinas de melhoramento vegetal, fitopatologia, fitotecnia,


atividades de extensão, experimentos de pesquisa e trabalhos de curso. Com espaço físico de

60
aproximadamente 200 m2, possui cobertura e laterais de polietileno com sistema de irrigação,
exaustão e climatização controladas por automação e bancadas em aço.

Estufa Agrícola: Atende as disciplinas de melhoramento vegetal, fitopatologia, fitotecnia,


atividades de extensão, experimentos de pesquisa e trabalhos de curso. Com espaço físico de
aproximadamente 100 m2, possui cobertura e laterais de polietileno com sistema de irrigação,
exaustão e climatização controladas por automação e bancadas em aço.

4.3 Biblioteca

4.3.1 Biblioteca Central

A Biblioteca Central, localizada no Campus de Cuiabá, tem por objetivo proporcionar


infraestrutura bibliográfica as atividades de ensino, pesquisa e extensão da UFMT e orientar o
usuário na utilização dos serviços oferecidos. A Biblioteca Central está localizada em um
edifício de 3.500 m2. No andar térreo funciona, além da coordenação e secretaria, a gerência de
serviço ao leitor, a gerência de processos técnicos, o setor de empréstimo, a seção de referência,
a sala de internet, sala de obras raras e COMUT. No subsolo encontra-se a hemeroteca,
constituída de periódicos, mapas, teses e boletins, e a sala de vídeo. No 1º, 2º e 3º andares estão
localizados a coleção de livros e salas para estudo em grupo e/ou individuais. Há também a
Biblioteca Digital, a qual pode ser acessada através do endereço eletrônico
https://www.biblioteca.ufmt.br/pergamum/biblioteca/index.php.
O maior acervo bibliográfico da UFMT encontra-se localizado nessa biblioteca e é
constituído por Livros (Número de exemplares) = 167.000; N º total de Títulos de Periódicos
Correntes = 403; N º total de Títulos de Periódicos Retroativos = 1.542; Teses e Monografias =
5.892; Obras Raras = 16.000, Vídeotape = 242.
O edifício da Biblioteca Central dispõe de espaços para estudo individual e em grupos,
sala de obras raras, comutação bibliográfica, referência, sala de vídeo, espaço para leitura de
lazer e exposições de artes plásticas. Alunos do ensino fundamental e médio dispõem de sala
separada, destinada a consulta de material e formação de grupos de estudo, microcomputadores
para pesquisa na internet. Está ainda disponibilizada para o público o portal periódico da
CAPES, bem como as bases de dados referenciais. Todo acervo encontra-se informatizado com
o sistema Microisis/IBICT, sendo a pesquisa bibliográfica realizada em terminais de

61
computadores. Para usuários previamente cadastrados, é permitida a reserva de livros utilizando
o sistema de empréstimos.
A Biblioteca Central da UFMT participa dos seguintes programas e redes nacionais:
1. COMUT: Programa de Comutação Bibliográfica (convênio IBICT/UFMT);
2. Programas de catálogo coletivo nacional de periódicos do IBCT;
3. REDE ANTARES - Rede de Serviços de Informação em Ciência e Tecnologia, para
acesso a bases de dados;
4. Portal de Periódicos da CAPES.

4.3.2 Biblioteca regional

A Biblioteca Regional do Campus Universitário do Araguaia (CUA) possui mais de


700 m2 de área construída. Oferece serviços de empréstimo domiciliar, reserva bibliográfica
usada nos cursos e acesso disponível pela Internet ao acervo eletrônico para pesquisas,
renovação e reservas de obras aos usuários cadastrados na biblioteca do Campus. A pesquisa
no acervo eletrônico é de livre acesso a todos, através do site da UFMT, 24 horas
ininterruptamente. Oferece, também, serviços de capacitação e atendimento aos usuários,
pesquisa bibliográfica e pesquisas de periódicos no Portal da Coordenação de Aperfeiçoamento
de Pessoal de Nível Superior (CAPES), a quem o solicitar. A biblioteca possui 20 computadores
destinados aos usuários, 10 mesas para 04 cadeiras, 08 escaninhos e 120 cadeiras. Não possui
salas de leitura individual e apenas um salão para estudos. É dotada de ar-condicionado e a
limpeza é feita diariamente. Atualmente o acervo da biblioteca é de 14.778 títulos e 26.179
exemplares, distribuídos em todas as áreas do conhecimento. O corpo técnico da biblioteca é
composto por 2 bibliotecários e 5 auxiliares técnicos. É disponível aos alunos serviços como:
salas para estudo individual e em grupo, orientação do usuário na utilização do acervo,
empréstimos de livros e periódicos, empréstimos entre bibliotecas, serviço de fotocópias,
serviço informativo de pesquisa bibliográfica local, com possível intercâmbio entre centros de
referência no país e no exterior (redes e sistemas nacionais e internacionais), serviço
informativo de pesquisa bibliográfica via internet, suporte técnico para serviços de
normalização bibliográfica técnico-científica e catálogo de teses e dissertações defendidas na
UFMT e de outras instituições nacionais como USP, UFG, UnB, UNICAMP, UNIFESP e
UFOP.

62
5. GESTÃO DO CURSO

5.1 Órgãos colegiados

5.1.1 Núcleo docente estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) do Curso de Agronomia é órgão responsável


pela concepção, atualização e revitalização do Projeto Pedagógico do Curso, destinado a
implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar a sua execução, ressalvada a
competência dos Conselhos Superiores, possuindo caráter consultivo e normativo em sua esfera
de decisão, seguindo as recomendações da Resolução CONSEPE Nº 156/2021.
O NDE do Curso de Agronomia é composto pelo coordenador do curso, que pode ser
o presidente do NDE, pelos docentes da área de conhecimento do curso, sendo que a
representação docente é feita pelo Colegiado de Curso para um mandato de dois anos, podendo
ser reconduzido.
As reuniões acontecem duas vezes por semestre, ou extraordinariamente, quando
solicitado pelo presidente ou coordenação.
Atualmente, o NDE do Curso de Agronomia é oficializado pela Portaria ICET/CUA
Nº 006/2022 (ANEXO C), sendo composta pelos seguintes membros:
Membros Titulares
Prof. Dr. Glauco Vieira de Oliveira (Presidente)
Prof. Dr. Silvio Favero (Coordenador de Curso)
Prof. Dr. Euro Roberto Detomini
Prof. Dra. Keily Alves de Moura Oliveira
Prof. Dr. Milton Ferreira de Moraes
Prof. Dr. Paulo Afonso Ferreira

Membro Suplente
Prof. Dr. Lucas Jacomini Abud

5.1.2 Colegiado de curso

O Colegiado de Curso de Agronomia, segundo a Resolução Consuni Nº48/2021 e visa


elaborar e cumprir as diretrizes do curso, no que diz respeito aos docentes e discentes, seguindo

63
as resoluções da instituição para cada fim. Os integrantes do Colegiado do Curso são nomeados
por meio de portaria, sendo o grupo formado por número ímpar de membros, com um número
mínimo de 5 (cinco) integrantes e no máximo 11 (onze) integrantes.

Composição:
O colegiado do Curso de Agronomia foi nomeado através da Portaria nº
044/PROEG/2022, sendo composta pelos seguintes membros:
Membros titulares:
Prof. Dr. Silvio Favero (coordenador de curso)
Prof. Dr. Roberto Leung
Profa. Dra. Margarida Garcia de Figueiredo
Profa. Ma. Susana Dalila Dolejal Berté
Prof. Dr. Devanir Mitsuyuki Murakami
Profa. Dra. Patrícia Gelli Feres de Marchi
Técnico administrativo: Alexandre Lima de Oliveira Sousa
Discente: Amanda Bernart Dantas

Membros Suplentes:
Profa. Dr. Sidnei Roberto de Marchi
Prof. Dr. Euro Roberto Detomini
Prof. Dr. Laércio Wanderley dos Santos
Técnico administrativo: Rubiane Marta Mayer Ferreira
Discente: Rodrigo de Queiroz Lemes

Competências do Colegiado:
A fim de dinamizar as condutas do Colegiado conforme reunião do próprio Colegiado
do Curso de Agronomia estabeleceu-se competências, que são descritas a seguir:

I - Quanto ao curso

Organizá-lo;
Orientar, fiscalizar e coordenar sua realização.

II - Quanto ao currículo

64
Fixar as disciplinas complementares, definindo as de caráter optativo;
Estabelecer os pré-requisitos;
Propor modificações.

III - Quanto aos programas e planos de ensino

Traçar as diretrizes gerais para o Curso;


Integrar os programas e planos elaborados pelos professores;
Sugerir alterações quando apresentadas ou mesmo quando estiverem em execução.

IV- Quanto ao Corpo Docente

Supervisionar suas atividades;


Propor intercâmbio de professores ou de auxiliares de ensino e pesquisa;
Propor a substituição ou treinamento de professores ou providências de outra natureza
necessárias à melhoria do ensino ministrado;
Representar os órgãos competentes em caso de infração disciplinar;
Apreciar recomendações dos Institutos e requerimentos dos docentes sobre assuntos
de interesse do curso.

V - Quanto ao Corpo Discente

Opinar sobre trancamento de matrícula;


Opinar sobre transferências;
Conhecer recursos dos alunos sobre matéria do curso, inclusive trabalhos escolares e
promoção;
Representar ao órgão competente, no caso de infração disciplinar.

VI - Quanto às Unidades

Recomendar ao Diretor da Unidade as providências adequadas à melhor utilização do


espaço, bem como do pessoal e do material;
Colaborar com os Órgãos Colegiados das Unidades.

VII - Quanto à Universidade:

Colaborar com os Órgãos Colegiados da Universidade e com a Reitoria.

65
5.1.3 Comitê de ética em pesquisa (CEP)

O CEP do Campus Universitário do Araguaia (CEP/CUA/UFMT) é registrado na


Comissão Nacional de Ética em Pesquisa do Ministério da Saúde (CONEP/CNS/MS), com o
número (5587) desde março de 2012. Os membros que compõem o CEP/CUA/UFMT atuam
garantindo o cumprimento à Resolução CNS nº 196/96, foram nomeados pelo Pró-Reitor
conforme Portaria PROCUA nº 009/2019 de 21/08/2019.
O CEP é responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de todas
as pesquisas envolvendo seres humanos. Esta norma baseia-se nas diretrizes éticas
internacionais (Declaração de Helsinque, Diretrizes Internacionais para Pesquisas Biomédicas
envolvendo Seres Humanos – CIOMS) e brasileiras (Res. CNS 196/96 e complementares). De
acordo com estas diretrizes: “toda pesquisa envolvendo seres humanos deverá ser submetida à
apreciação de um CEP”
As atribuições do CEP são de papel consultivo e educativo, visando contribuir para a
qualidade das pesquisas, bem como a valorização do pesquisador, que recebe o reconhecimento
de que sua proposta é eticamente adequada.
São membros do Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos do Campus
Universitário do Araguaia:

Profa. Dra, Marly Augusta Lopes de Magalhães - Coordenador


Prof. Dr. Olegário Rosa de Toledo - Vice Coordenador
Adenilda Honório França – Representante da Área de Saúde
Aliny Aparecida Lopes Ribeiro – Representante Técnico Administrativo
Aníbal Monteiro de Magalhães Neto – Representante da área de Educação Física
Arísio Monteiro de Magalhães – Representante das Lojas Maçônicas
Carlos Kusano Bucalem Ferrari – Suplente da área de Educação Física
Cristovão Tsero’odi Tsoropré – Representante da Etnia Xavante
Eduardo Luzia França – Representante da Pós-Graduação
Eliane Aparecida Suchara – Representante da Área de Farmácia
Egeslainde de Nez – Representante da Área de Educação
Hidelberto de Sousa Ribeiro – Representante da Área de Humana
José Ferreira Dias – Representante de Usuários

66
José Nivaldo da Silva - Representante Técnico Administrativo
Marcela Lopes Nogueira – Representante dos ex-alunos - Biomedicina
Mércia Aurélia Gonçalves Leite – Representante da Área de Engenharia de Alimentos
Mônica Maria dos Santos – Representante da Área de Literatura
Odorico Cardoso Ferreira Neto – Representante da Área de Humanas – Advogado
Twigg Mitsue Daltro Hayashida – Representante dos Usuários de Serviços de Saúde

5.2 Coordenação e avaliação do curso

5.2.1 Coordenação de curso

a) Da Coordenação do Curso:
A Coordenação do Curso de Agronomia é composta pelo Coordenador de Curso com
mandato eletivo de 2 (dois) anos.
A coordenação do curso é definida por processo eleitoral mediante edital eleitoral
expedido pelo Colegiado de Curso. O coordenador Prof. Dr. Sílvio Favero, foi nomeado através
da Portaria SGP no 486/UFMT/2022.

b) Funções da Coordenação de Curso:


Com a Lei de Diretrizes e Bases (LDB, Lei nº 9.394, de 20 de dezembro 1996), não
mais se exigiu a existência de departamentos no âmbito das instituições de ensino superior. A
maioria das instituições extinguiu-os de suas estruturas organizacionais, preferindo acolher a
ideia de Coordenação de Curso e atribuindo ao novo setor a responsabilidade pela direção e
pelo sucesso dos cursos superiores. Em verdade, muitas instituições de ensino superior
possuíam departamentos na descrição organizacional.
Apesar do Curso de Agronomia estar ligado ao ICET do Campus Universitário do
Araguaia, para a Coordenação do Curso, identificam-se estas características em suas funções,
atribuições, responsabilidades e em seus encargos. Afinal, a Coordenação de Curso é o setor
responsável pela gestão e pela qualidade intrínseca do curso, no mais amplo sentido.
São definidas as funções, as responsabilidades, as atribuições e os encargos do
coordenador do curso, distribuindo-os em quatro áreas distintas, a saber:
- Funções Políticas
Ser um professor na área de conhecimento do Curso. No exercício da liderança na sua
área de conhecimento, o Coordenador poderá organizar atividades complementares, mediante

67
oferta de seminários, encontros, jornadas e palestras ministrados por especialistas, relacionados
com a área de conhecimento pertinente.
Ser o representante de seu curso. Quando assim se intitula, imagina-se que, dirigindo
o Curso, o Coordenador realmente o represente interna corporis, na própria instituição e,
externa corporis, fora dela.
Ser responsável pela vinculação do Curso com os anseios e desejos da sociedade. O
Coordenador de Curso deverá manter articulação com empresas e organizações de toda
natureza, públicas e particulares, que possam contribuir para o desenvolvimento do curso, para
o desenvolvimento da prática profissional dos alunos com os estágios, para o desenvolvimento
e enriquecimento do próprio currículo do curso.
- Funções Gerenciais
São as funções gerenciais, por revelarem a competência do Coordenador na gestão
intrínseca do curso que dirige.
Ser o responsável pela supervisão das instalações físicas, laboratórios e equipamentos
do Curso.
Ser o responsável pela indicação da aquisição de livros, materiais especiais e assinatura
de periódicos necessários ao desenvolvimento do Curso.
Ser responsável pelo estímulo da frequência docente.
Estimular a frequência discente.
Ser responsável por comunicar a direção do instituto a demanda de docentes a serem
contratados, bem como a área e sub-área de atuação dos novos docentes e as disciplinas que
serão ministradas por estes.
Ser responsável pela presidência do processo decisório de seu Curso. O Coordenador
de Curso deve tomar a si a responsabilidade do despacho célere dos processos que lhe chegarem
às mãos, determinando relator, quando isso for cabível ou discutindo com seu colegiado, ou até
mesmo com o diretor de instituto, quanto às dúvidas que os pleitos apresentarem.
- Funções Acadêmicas
As funções acadêmicas sempre estiveram mais próximas das atenções do Coordenador
de Curso. Todavia, as atribuições, os encargos e as responsabilidades do Coordenador não se
limitam a tais funções:
Ser o responsável pela presidência dos trabalhos de elaboração e execução do Projeto
Pedagógico do Curso, o qual necessita de uma aprovação posterior do colegiado de curso.
Ser responsável pelo desenvolvimento atrativo das atividades escolares.

68
Ser responsável pela qualidade e pela regularidade das avaliações desenvolvidas em
seu Curso.
Ser responsável por incentivar o engajamento de professores e alunos em programas e
projetos de extensão universitária.
- Funções Institucionais
Relacionam-se, algumas funções entendidas como de natureza institucional:
Coordenador de Curso deve ser responsável pelo encaminhamento dos trabalhos
referentes ao reconhecimento de seu Curso, cumprindo as orientações da Pró-reitoria de
graduação referentes à renovação periódica desse processo por parte do MEC.

5.2.2 Avaliação interna e externa do curso

Avaliação Interna

Historicamente a autoavaliação tem sido usada como ferramenta para avaliação


interna, tendo sido reconhecida como um instrumento necessário para o planejamento e
melhoria institucional. Embora a UFMT apresente um processo de autoavaliação, o curso de
Agronomia em atenção a portaria MEC nº 563, de 21 de fevereiro de 2006 que aprova, em
extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior - SINAES, onde incluem-se a autoavaliação do curso, propõe aqui um
projeto de autoavaliação do curso.
Atendendo aos preceitos definidos pelo CONAES e considerando a avaliação do Curso
de Agronomia como o componente central que confere estrutura e coerência ao processo
avaliativo que se desenvolve na Instituição, integrando todos os demais componentes da
avaliação do curso, pretende-se buscar uma visão global das perspectivas do conjunto de
dimensões, estruturas, relações, atividades, funções e finalidades do curso, centrados nas
atividades de ensino, pesquisa e extensão/assistência.
A proposta de autoavaliação está baseada no princípio de globalidade, impessoalidade,
não punição, não premiação, respeito a identidade institucional, credibilidade, confiabilidade e
compromisso de continuidade e regularidade e disposição para mudanças que se fizerem
necessárias, em consonância com estabelecido no âmbito do SINAES.

Objetivos:

69
Identificar os pontos fortes e fracos do curso, a fim de orientar as correções de rumos
e o redimensionamento das direções;
Produzir um sistema qualitativo e quantitativo de informações para o acompanhamento
da trajetória e desenvolvimento do curso;
Desencadear um processo pedagógico de aprendizagem de saber fazer acadêmico pelo
confronto da autoavaliação e avaliação a nível institucional e relacionamento dialético entre a
avaliação e o planejamento institucional.

A prática de autoavaliação como processo permanente será um instrumento de


construção de uma cultura de avaliação no curso, com a qual docentes, discentes e técnico-
administrativos se identifiquem e se comprometam. O seu caráter formativo deve permitir o
aperfeiçoamento tanto pessoal como institucional, pelo fato de colocar todos os atores em um
processo de reflexão e autoconsciência.
O APÊNDICE I traz o Regulamento de Auto-Avaliação do Curso de Graduação em
Agronomia da UFMT/CUA.

Avaliação externa

O Conceito Enade é calculado para cada curso, tendo como unidade de observação a
instituição de ensino superior – IES, o município da sede do curso e a área de avaliação. O
Ministério da Educação define, anualmente, as áreas propostas pela Comissão de Avaliação da
Educação Superior (CONAES), órgão colegiado de coordenação e supervisão do SINAES.
Curso de Agronomia participa do Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior, SINAES, o que inclui a autoavaliação do curso e a avaliação do desempenho dos
estudantes – ENADE. Este consiste de um exame que, ao avaliar o desempenho do estudante
no início e ao final do curso, permite analisar os conhecimentos adquiridos ao longo do seu
processo de formação.
Conforme disposição do art. 5º, § 5º, da Lei nº. 10.861/2004, o Enade constitui-se
componente curricular obrigatório, sendo inscrita no histórico escolar do estudante somente a
situação regular com relação a essa obrigação. O estudante selecionado que não comparecer ao
Exame estará em situação irregular junto ao Enade.
O objetivo do Enade é avaliar o desempenho dos estudantes com relação aos conteúdos
programáticos previstos nas diretrizes curriculares dos cursos de graduação, o desenvolvimento
de competências e habilidades necessárias ao aprofundamento da formação geral e profissional,

70
e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial, integrando
o SINAES, juntamente com a avaliação institucional e a avaliação dos cursos de graduação.
A Nota Enade do curso é a média ponderada da nota padronizada dos concluintes na
Formação Geral e no Componente Específico. A parte referente à Formação Geral contribui
com 25% da nota final, enquanto a referente ao Componente Específico contribui com 75%. A
periodicidade máxima de aplicação do Enade em cada área é trienal. Portanto o Curso de
Agronomia da UFMT Campus CUA será avaliado trianualmente.

5.2.3 Acompanhamento e avaliação dos processos de ensino-aprendizagem

A “educação” tanto na difusão como na geração de conhecimento é um bem público,


e necessariamente têm uma função pública e social. Da premissa da educação como bem
público, decorre o sentido básico da avaliação. A avaliação dos cursos não deve ser meramente
como controle, tampouco deveria operar com a lógica do prêmio e do castigo ou do vigiar e
punir. A avaliação educativa deve ser uma profunda indagação sobre o sentido que a formação
propicia em cada curso de nível superior.
A participação na construção do PPC não pode ser imposta. Porém a responsabilidade
da participação dos docentes na construção do Projeto Pedagógico de seu Curso é implícita. A
construção do PPC é um trabalho conjunto, não podendo ser realizada por um ou poucos
docentes. O PPC é um documento fundamental, assim os docentes devem perceber a
importância de sua participação na construção do PPC, pois é um documento que irá nortear o
curso em todas as suas funções e atividades no exercício da docência. Além disso o PPC deve
ter o perfil institucional previsto no PPI (Plano Pedagógico Institucional) e se relacionar de
forma consistente ao PDI (Plano de Desenvolvimento Institucional).
O essencial de uma avaliação para o currículo de Agronomia vigente é atribuir juízos
de valor a respeito da qualidade científica e da relevância social de seus processos e produtos,
como parte essencial de sua responsabilidade social. Sua intencionalidade deve ser educativa.
Dentre os mecanismos, internos e externos ao curso que visam avaliação e
acompanhamento do PPC, a avaliação institucional, avaliação dos cursos e desempenho dos
estudantes são importantes elementos a serem considerados. Para isto o PPI e o PDI devem
estar atualizados e de acordo com as necessidades regionais. Nesse sentido, a autoavaliação
será utilizada como parâmetro de avaliação e acompanhamento interno ao curso. Como
parâmetros externos, serão utilizados o Conceito Enade, Conceito Preliminar de Curso (CPC),
e o Conceito de Curso (CC).

71
Para o acompanhamento do PPC, de forma geral será enfocada a elevação dos
conceitos obtidos periodicamente. Estes conceitos, resultantes do desempenho do PPC, serão
confrontados com os itens identificados como menos satisfatórios. Medidas corretivas serão
identificadas e propostas pelos professores e Comissão Própria de Avaliação (CPA) após a
interpretação dos resultados avaliativos.

5.3 Ordenamentos diversos

5.3.1 Reunião dos docentes

A avaliação do Projeto Político Pedagógico, dar-se-á a partir de reuniões ampliadas do


Colegiado de Curso, semestralmente ou quando há convocações, com pauta específica para
avaliação do processo de ensino aprendizagem e da eficácia das metodologias e estratégias
utilizadas. Tal procedimento possibilitará a criação de um local de discussão onde os objetivos
do curso poderão ser debatidos e redimensionados quando evidenciados indicadores que
justifique tal procedimento.

5.3.2 Assembleia da comunidade acadêmica

No que concerne à comunidade acadêmica, tem-se os discentes do Curso de


Agronomia/CUA diretamente envolvidos com as assembleias dos processos pedagógicos e
administrativos. Essa comunidade é constituída pelos segmentos: estudantes, professores e
técnico-administrativos. Numa perspectiva mais abrangente, acrescenta-se, a esse coletivo, a
comunidade local, composta tanto por pais dos estudantes e/ou responsáveis pelos estudantes
quanto por representantes da sociedade civil.

5.3.3 Apoio aos órgãos estudantis

O curso de Agronomia do CUA incentiva a formação de órgãos estudantis e dá total


autonomia aos seus estudantes e aqueles que interagem os órgãos estudantis. Quando formados
é garantido o apoio à existência e as suas condições de funcionamento.

72
5.3.4 Mobilidade estudantil, nacional e internacional

A mobilidade acadêmica será incentivada pelo Curso e deverá ocorrer como direito do
discente conforme legislação institucional nas modalidades intercampi dispostas nas
Resoluções CONSEPE nº 08, de 24 de fevereiro de 2014, que dispõe sobre regulamento de
mobilidade acadêmica e CONSEPE nº 74, de 28 de julho de 2014, que dispõe sobre intercâmbio
internacional para a comunidade acadêmica da UFMT.
Tanto a UFMT como o Curso de Agronomia incentivam os seus discentes a cursar um
ou mais semestres em outras instituições. Ao retornar da mobilidade o discente deverá
encaminhar via processo, toda a documentação exigida para aproveitamento de estudos ao
colegiado para avaliação.

5.3.5 Eventos acadêmico-científicos relevantes para o curso

Participação em ações que envolvem organização, promoção ou atuação e


apresentação de trabalhos para clientela específica e geral é incentivado pelo curso de
Agronomia/CUA, e objetiva a difusão de conhecimentos, processos ou produtos científicos,
técnicos e culturais, tais como: congressos, semana acadêmica, seminários, oficinas, feiras,
desenvolvidos ou reconhecidos pelo curso de Agronomia/CUA.
Anualmente é realizado o Encontro de Atualização Técnica (ENATEC). Idealizado
pelo docente Milton Ferreira de Moraes em conjunto com o Centro Acadêmico do Curso de
Agronomia, sendo a sua primeira edição realizada no ano de 2019. O ENATEC tem por objetivo
trazer novas experiências através de convite a profissionais ligados às ciências agrárias,
priorizando também o convite aos egressos. O propósito do ENATEC é levar a comunidade
local técnicas inovadoras e importantes ao Agronegócio brasileiro o que torna o evento ainda
mais atrativo.
A realização do Encontro de Atualização Técnica é um evento técnico-científico que
se justifica principalmente pelo fato da produção agrícola na região central do Brasil estar em
fraco crescimento, sendo considerada uma das principais fronteiras agrícolas do país
(RATHMANN et al., 2010; SEVERIANO et al., 2013). Extensas áreas estão sendo convertidas
em campos de agricultura com a principal atividade voltada para a produção e exportação de
grãos, pecuária e agroenergia (LEÃO et al., 2006). Em consequência, há expressivo processo
de industrialização e melhoria da qualidade de vida da população. Considerando que o Brasil
está estabelecendo um sistema agrícola sustentável, que auxilia na alimentação da crescente

73
população mundial (TOLLEFSON, 2010) e as ações contínuas em busca da sustentabilidade
agrícola. O evento é focado na discussão do modelo atual de desenvolvimento do Vale do
Araguaia de Mato Grosso e Goiás e o Norte de Mato Grosso do Sul, o qual encontra-se em
plena expansão e conversão de área de pastagens em agricultura e/ou integração lavoura-
pecuária.

74
6. PLANO DE MIGRAÇÃO

Segundo o teor do Ofício PROEG – CEG – GNPP/UFMT nº 4/2022, apensado ao


processo SEI 23108.010120/2022-36, “estudantes na condição de formandos, ou seja, os
estudantes do(s) 2 (dois) últimos períodos (letivos), esses devem permanecer na matriz
curricular em que estão matriculados; isto é, vinculados ao último PPC em vigência no curso
(PPC 2018)”. No âmbito do Curso de Agronomia do CUA, considerar-se-á “estudante na
condição de formando”, que por sua vez permanecerá vinculado à grade curricular 2018, o
discente que:

(i) Logo após o término do período letivo 2022/2, já tiver concluído pelo menos 80%
(oitenta porcento) da carga horária total do curso, isto é, concluído 3.024 horas de
carga horária (do PPC 2018 do Curso de Agronomia do CUA) com as respectivas notas
já lançadas.
ou
(ii) Tiver ingressado no curso (de Agronomia do CUA) no período letivo 2019/1 ou no
período letivo 2019/2, independentemente da forma de ingresso.

Por conseguinte, os demais estudantes (não elencados em alguma das hipóteses


supracitadas) serão migrados compulsoriamente de sua antiga grade curricular (PPC 2018) para
a atual grade curricular, atrelada a este PPC 2023, para poderem matricular-se nas disciplinas a
este vinculadas, já para o período letivo 2023/1. Portanto, os demais discentes, que tiverem
ingressado nos períodos letivos 2020/1, 2020/2, 2021/1, 2021/2, 2022/1 e 2022/2, por qualquer
que tenha sido a forma de ingresso, terão sido compulsoriamente migrados à grade deste PPC.

Para efeitos de aproveitamento de estudos aos que tiverem sido migrados, e também
de efeitos de matrícula para todos os demais discentes regulares que pretenderem cursar
disciplinas adaptativas (disciplinas pertencentes ao outro PPC – atual ou anterior – da
Agronomia), deverão ser obsevadas as equivalências (compatibilidades) entre os componentes
curriculares do PPC 2018 e do PPC 2023, representadas nos Quadro 6.1 e 6.2. As referidas
equivalências deverão ser observadas por todos, isto é, deverão ser observadas também pelo
Colegiado de Curso, para deferimento ou indeferimento dos pedidos de aproveitamento dos
requerentes, bem como pela Secretaria de Tecnologia de Informação, para fins de
implementação dos componentes curriculares (ou de manutenção deles – nos casos em que os
seus códigos forem mantidos) nos sistemas da UFMT.

75
No quadro a seguir (meramente exemplificativo), é apresentado o que acontecerá com
a situação curricular de um discente hipotético, ingressante no período letivo 2022/1, que já
tiver cumprido todo o fluxo normal dos componentes do primeiro ano do curso de Agronomia
da UFMT/CUA, ainda sob vigência do PPC 2018, e que tiver sido migrado compulsoriamente
para o PPC 2023. Sob a égide ainda do PPC 2018, no primeiro período de seu primeiro ano, o
referido discente já teria cursado, por exemplo, as seguintes disciplinas:

(i) Biologia Celular, Álgebra Linear I, Introdução à Agronomia, Introdução a


Química Geral, Introdução a Química Orgânica, e Sociologia Rural.

E no segundo período de seu primeiro ano, também teria cursado as seguintes:

(ii) Zoologia, Introdução ao Cálculo, Mecânica, Microbiologia Geral, Morfologia


Vegetal, e Fundamentos da Química Analítica.

Depreende-se daí que o discente em questão já teria cumprido, portanto, 12 disciplinas


do PPC 2018 em seu primeiro ano. Conforme se demonstra no quadro a seguir, oito disciplinas
do fluxo normal do primeiro ano do PPC 2023, e mais duas disciplinas do segundo ano deste
mesmo PPC, seriam então obrigatoriamente aproveitadas pelo discente migrado; e duas outras
seriam aproveitadas, se assim pretendesse, como 5,0 horas de atividades complementares (de
acordo com o regulamento específico). Em síntese, o discente em comento teria cumprido 12
disciplinas no PPC 2018, e se vincularia ao novo PPC com o aproveitamento imediato de 10
disciplinas e, se assim pretendesse, de mais 5,0 horas de atividades complementares.

No mesmo exemplo, as duas disciplinas que poderiam ser creditadas como atividades
complementares, pelo discente em migração, seriam a “Introdução à Agronomia” (de 2 créditos,
equivalente a 2,0 horas de atividades complementares no PPC 2023) e “Introdução à Química
Geral” (de 3 créditos, equivalentes a 3,0 horas de atividades complementares no PPC 2023).

Consequentemente, o discente em questão, agora migrado em definitivo, seria então


matriculado, compulsoriamente, em seis disciplinas (das sete existentes – pois umas delas já
terá sido aproveitada) do terceiro período do curso, conforme se demonstra no quadro a seguir.
Se por ventura outras duas disciplinas (Anatomia Vegetal, e Solos I – Introdução à Ciência do
Solo) vierem a ser ofertadas (para atender às demandas do fluxo normal de discentes vinculados
ao antigo PPC), e não houver choque de horários, o discente migrado será também nelas
matriculado. O discente migrado solicitará matrícula para a disciplina “Química Experimental
Analítica”, inexistente no PPC 2018, somente em seu quarto período de curso.

76
CREDITAÇÃO OPCIONAL MATRÍCULA
APROVEITAMENTO
DE ATIVIDADES COMPULSÓRIA
OBRIGATÓRIO DE
COMPLEMENTARES PARA (NO 2023/1) EM
Biologia Celular 1 Introdução à Agronomia 3 Microbiologia do Solo 4
Metodologia e Redação
Álgebra Linear I 1 Introdução à Química Geral 3
Científica 4
Sociologia Rural 1 Desenho Técnico 4
Zoologia 1 Taxonomia Vegetal 4
Solos II – Propriedades
Introdução ao Cálculo 1
Químicas e Físicas 4
Microbiologia Geral 1 Anatomia Vegetal 5
Solos I – Introdução à
Morfologia Vegetal 1
Ciência do Solo 5
Química Analítica I 1
Mecânica 2
Química Orgânica I 2

Química Experimental
Matrícula pendente e obrigatória para períodos futuros:
Analítica 6

1 – Disciplina (ou equivalente a ela) já cursada pelo discente migrado, na vigência do PPC
2018, e que tanto no PPC 2018 como no PPC 2023 constam como disciplinas de “primeiro
ano”. Portanto, será obrigatoriamente aproveitada como disciplina do PPC 2023, pelo referido
discente.
2 – Disciplina (ou equivalente a ela) já cursada pelo discente migrado, na vigência do PPC
2018, mas que no PPC 2023 consta como disciplina de terceiro período. Portanto, será
obrigatoriamente já aproveitada como disciplina do PPC 2023, pelo referido discente.
3 – Disciplina existente no PPC 2018, mas inexistente ou existente como optativa no PPC 2023.
Logo, poderá, a exclusivo pedido do requerente, ser creditada como atividades complementares
pelas regras específicas do PPC 2023, sob pena de não haver a referida creditação.
4 – Disciplina do PPC 2023 em que será matriculado, compulsoriamente, o discente migrado.
5 – Disciplina do PPC 2018 em que será matriculado, compulsoriamente, o discente migrado,
caso essa disciplina (ou a equivalente a ela, do PPC 2023) venha a ser ofertada.
6 – Disciplina pertencente ao segundo período letivo (semestre par) do PPC 2023, mas
inexistente no PPC 2018. Logo, o discente migrado deverá solicitar matrícula para ela e, devido
a isso, será nela matriculado pelo Coordenador, obrigatoriamente, tão logo ela venha a ser
ofertada (se, por exemplo, vier a ser ofertada no período letivo 2023/2).

A matrícula compulsória do discente (já migrado) nos componentes curriculares do


período 2023/1 (terceira coluna, à direita) dispensará o coordenador da elaboração de plano de
estudos para o discente em questão, que por sua vez poderá solicitar cancelamento de matrícula,
sujeito à análise do coordenador, nos componentes que desejar, durante a terceira fase do
período de matrículas, que é o período de ajuste de matrícula com o coordenador.

77
Cumpre ressaltar que o discente hipotético em análise seria um discente considerado
“ideal concluinte do primeiro ano” dentre os existentes, eis que já teria cursado todas as
disciplinas do fluxo normal do primeiro ano do curso, ainda sob a égide do PPC 2018, e que
nelas já teria sido aprovado. Porém, a rigor, boa parte dos discentes não apresenta o perfil de
“discente ideal”. Há muitas outras hipóteses de discentes migrados (ex.: discentes ideais
concluintes do segundo, terceiro e quarto ano; discentes repetentes, discentes que vieram de
outras instituições e que ingressaram no curso no meio do segundo ou terceiro ano – e que já
repetiram ou não em algumas disciplinas, etc.). Essas e outras hipóteses serão analisadas e
decididas casuisticamente pelo Colegiado do Curso, levando-se em conta os mesmos critérios
exemplificados no quadro apresentado.

Enfim, as possibilidades são inúmeras, de modo que o chamado “discente ideal” (que
cursou todo o fluxo normal do primeiro, segundo ou terceiro ano, sem reprovações, vinculado
ao PPC 2018) não represente, satisfatoriamente, o perfil dos discente migrado. Ainda assim, no
Quadro 6.4 é apresentado o Plano de Migração “ideal”, de pouca serventia para os casos
concretos de migração. Casos omissos deverão ser discutidos e deliberados à luz da autonomia
administrativa relativa às questões didático-pedagógicas inerentes ao órgão.

Não há a necessidade da observância do cumprimento de pré-requisitos do PPC 2018


ou do PPC 2023 no âmbito do processo de migração, nem a observância do número máximo de
créditos que podem ser feitos em um único período letivo do novo PPC. Tais exigências
somente passarão a ser exigidas a partir do momento em que o discente já tiver consolidado sua
migração acadêmica e já estiver se vinculado a este PPC, ressalvada ainda a hipótese de
matrícula pendente e obrigatória para períodos futuros (conforme ilustrado no quadro
exemplificativo da página anterior).

Para formalizar a migração para a grade curricular do PPC 2023, os discentes sujeitos
à migração deverão submeter seus processos de migração à análise do Colegiado, via SEI, em
até 15 dias sucessivos contados a partir da data seguinte à data de conclusão do período letivo
2022/2. No processo, deverão ser anexados o histórico escolar do atualizado do discente (com
as notas do 2022/2 já lançadas) e também o quadro de migração (vide página seguinte)
devidamente preenchido (a exemplo do quadro hipotético apresentado na página anterior). Na
análise, o Colegiado poderá se valer da fungibilidade em prol do requerente. Os discentes que
não o apresentarem, na forma e no prazo hábil sugerido, estarão sujeitos à migração promovida
ex oficio pelo Colegiado de Curso, em caráter irrevogável e a critério exclusivo do órgão.

78
FORMULÁRIO DE MIGRAÇÃO DO PPC 2018 PARA O PPC 2023, referente ao
Curso de Agronomia do Campus Universitário do Araguaia – UFMT.

CREDITAÇÃO OPCIONAL MATRÍCULA


APROVEITAMENTO
DE ATIVIDADES COMPULSÓRIA
OBRIGATÓRIO DE
COMPLEMENTARES PARA (NO 2023/1) EM

Matrícula pendente e obrigatória para períodos futuros:

Obs.: Se necessário for, o discente poderá elaborar sua própria planilha eletrônica em programa específico (ex.:
em Excel, mas seguindo-se a forma da planilha acima) e acrescentar nela o número de linhas que for
necessário, desde que a transforme em um arquivo digital (ex.: em formato pdf) para poder submetê-la,
via processo SEI, à análise do Colegiado.

79
QUADRO 6.1. Equivalências entre os componentes curriculares obrigatórios do PPC 2023 e os do PPC 2018, para efeitos de aproveitamento de
estudos.

PARA OBSERVÂNCIA DOS DISCENTES, DO COLEGIADO DE CURSO E DA STI


Código do componente curricular, no
PERÍODO COMPONENTE Carga Carga COMPATÍVEL COM O SEGUINTE PERÍODO
PPC de 2023
CURRICULAR
COMPONENTE CURRICULAR DO
LETIVO DO PPC 2023 horária horária LETIVO (item a ser observado pela STI)
PPC 2018
Verificar se o código será o proposto
Química Analítica I 64 64 Fundamentos de Química Analítica 2
pelo núcleo comum do ICET/CUA
Verificar se o código será o proposto
Álgebra Linear I 64 64 Álgebra Linear I 1
pelo núcleo comum do ICET/CUA
1
Morfologia Vegetal 64 64 Morfologia Vegetal 2 112800036 - Código mantido
Biologia Celular 64 64 Biologia Celular 1 112800030 - Código mantido
Novo código deverá criado no curso
Sociologia Rural 64 48 Sociologia Rural 1
de Agronomia
Química Experimental Verificar se o código será o proposto
32 - NÃO HAVIA O COMPONENTE Não existia
Analítica pelo núcleo comum do ICET/CUA
Introdução ao Cálculo 64 64 Introdução ao Cálculo 2 112800038 - Código mantido
Verificar se o código será o proposto
Microbiologia Geral 64 64 Microbiologia Geral 2
2 pelo núcleo comum do ICET/CUA
Zoologia 64 64 Zoologia 2 112800039 - Código mantido
Solos I - Introdução à Ciência Solos I - Introdução à Ciência do
64 64 3 112800041 - Código mantido
do Solo Solo
Anatomia Vegetal 64 64 Anatomia Vegetal 3 112800046 - Código mantido
Verificar se o código será o proposto
Química Orgânica I 64 64 Introdução à Química Orgânica 1
3
pelo núcleo comum do ICET/CUA
Verificar se o código será o proposto
Mecânica 64 64 Mecânica 2
pelo núcleo comum do ICET/CUA

80
Novo código deverá criado no curso
Microbiologia do Solo 64 48 Microbiologia do Solo 2
de Agronomia
Verificar se o código será o proposto
Desenho Técnico 64 48 Desenho Técnico 3
pelo núcleo comum do ICET/CUA
Solos II - Propriedades Solos II - Propriedades Químicas e
64 64 4 112800052 - Código mantido
Químicas e Físicas Físicas
Taxonomia Vegetal 32 32 Taxonomia Vegetal 3 112800118 - Código mantido
Metodologia e Redação 32 32 Metodologia e Redação Científica 4 112800049 - Código mantido
Científica
Verificar se o código será o proposto
Bioquímica Geral 64 64 Bioquímica Geral 3
pelo núcleo comum do ICET/CUA
Verificar se o código será o proposto
Estatística Geral 64 64 Estatística Geral 4
pelo núcleo comum do ICET/CUA
4
Genética 64 64 Genética 5 112800056 - Código mantido
Fisiologia Vegetal 80 80 Fisiologia Vegetal 5 112800054 - Código mantido
Solos III - Fertilidade do Solo 64 64 Solos III - Fertilidade do Solo 5 112800058 - Código mantido
Entomologia Geral 64 64 Entomologia Geral 3 112800043 - Código mantido
Produção e Tecnologia de 64 64 Produção e Tecnologia de Sementes 6 112800060 - Código mantido
Sementes
Máquinas Agrícolas 64 64 Máquinas Agrícolas 5 112800057 - Código mantido
Verificar se o código será o proposto
Topografia 64 64 Topografia I 4
pelo núcleo comum do ICET/CUA
5
Fertilizantes e Corretivos 64 64 Fertilizantes e Corretivos Optativa 112800083 - Código mantido
Solos IV - Manejo e 64 64 Solos IV - Manejo e conservação 6 112800063 - Código mantido
conservação
Entomologia Agrícola 64 64 Entomologia Agrícola 5 112800059 - Código mantido
Fitotecnia I 64 64 Fitotecnia I 6 112800062 - Código mantido
Novo código deverá criado no curso
Agrometeorologia 64 48 Agrometeorologia e Climatologia 4 de Agronomia (e idêntico ao da
6
Geografia)
Estatística Experimental 64 64 Estatística Experimental 5 112800053 - Código mantido

81
Agroecologia 48 48 Agroecologia 9 112800075 - Código mantido
Zootecnia Geral 64 64 Zootecnia Geral 8 112800071 - Código mantido
Fitopatologia I 64 64 Fitopatologia I 7 112800055 - Código mantido
Fitotecnia II 64 64 Fitotecnia II 7 112800068 - Código mantido
Verificar se o código será o proposto
Economia e Administração 64 64 Funamentos de Economia 4
pelo núcleo comum do ICET/CUA
Fruticultura 64 64 Fruticultura 8 112800070 - Código mantido
Hidráulica Aplicada 64 64 Hidráulica Aplicada 7 112800066 - Código mantido
Nutrição Mineral de Plantas 64 64 Nutrição Mineral de Plantas Optativa 112800082 - Código mantido
7 Fitopatologia II 64 64 Fitopatologia II 6 112800064 - Código mantido
Novo código deverá criado no curso
Controle Biológico 64 - NÃO HAVIA O COMPONENTE Não existia
de Agronomia
Planejamento e Projetos Planejamento e Projetos
64 64 9 112800076 - Código mantido
Agroindustriais Agroindustriais
Melhoramento Vegetal 64 64 Melhoramento Vegetal 6 112800065 - Código mantido
Irrigação e Drenagem 64 64 Irrigação e Drenagem 8 112800072 - Código mantido
8 Nutrição Animal 64 64 Nutrição Animal 9 112800077 - Código mantido
Nematologia 64 64 Nematologia Optativa 112800092 - Código mantido
Plantas Daninhas 64 64 Plantas Daninhas 7 112800067 - Código mantido
Extensão Rural 64 64 Extensão Rural 8 112800074 - Código mantido
Tecnologia de Aplicação de Tecnologia de Aplicação de
64 64 Optativa 112800089 - Código mantido
Agroquímicos Agroquímicos
9
Tecnologia de Alimentos 64 64 Tecnologia de Alimentos 9 112800078 - Código mantido
Olericultura 64 64 Olericultura 8 112800073 - Código mantido
Trabalho de Curso 32 32 Trabalho de Curso 10 112800081 - Código mantido
Estágio Curricular Estágio Curricular Supervisionado Novo código deverá criado no curso
10 64 192 10
Supervisionado Obrigatório Obrigatório de Agronomia
Obs.: Deverão ser criados também, no âmbito do curso de Agronomia, novos códigos para os componentes Residência Agronômica I, Residência
Agronômica II, Residência Agronômica III, Residência Agronômica IV e Residência Agronômica.

82
QUADRO 6.2. Equivalências entre os componentes curriculares optativos do PPC 2023 e os do PPC 2018, para efeitos de aproveitamento de
estudos.

Código do componente curricular, no


PERÍODO Carga Carga COMPATÍVEL COM O SEGUINTE PERÍODO
COMPONENTE CURRICULAR PPC de 2023
DO PPC 2023 COMPONENTE CURRICULAR DO
LETIVO horária horária LETIVO (item a ser observado pela STI)
PPC 2018
Optativa Agronegócio 64 64 Agronegócio Optativa 112800108 - Código mantido
Optativa Agroquímicos 64 64 Agroquímicos Optativa 112800097 - Código mantido
Optativa Apicultura e meliponicultura 64 64 Apicultura e meliponicultura Optativa 112800098 - Código mantido
Novo código deverá criado no curso de
Optativa Avicultura 64 64 Zootecnia II - Não Ruminantes Optativa
Agronomia
Optativa Biotecnologia Vegetal 64 64 Biotecnologia Vegetal Optativa 112800101 - Código mantido
Novo código deverá criado no curso de
Optativa Bovinocultura de Corte 64 64 Zootecnia I - Ruminantes Optativa
Agronomia
Novo código deverá criado no curso de
Optativa Bovinocultura de Leite 64 64 Zootecnia I - Ruminantes Optativa
Agronomia
Novo código deverá criado no curso de
Optativa Caprinovinocultura 64 64 Zootecnia I - Ruminantes Optativa
Agronomia
Optativa Certificação Agrícola 64 64 Certificação Agrícola Optativa 112800114 - Código mantido
Optativa Ciência de Carnes 64 64 Ciência de Carnes Optativa 112800132 - Código mantido
Optativa Ciência de Leite e Derivados 64 64 Ciência de Leite e Derivados Optativa 112800133 - Código mantido
Novo código deverá criado no curso de
Optativa Construções Rurais 64 64 Construções e Ambiência Optativa
Agronomia
Novo código deverá criado no curso de
Optativa Defesa Fitossanitária 48 - NÃO HAVIA O COMPONENTE -
Agronomia
Optativa Direito Agrário 64 64 Direito Agrário Optativa Verificar código junto ao ICHS/CUA
Optativa Direito Ambiental 64 64 Direito Ambiental Optativa Verificar código junto ao ICHS/CUA
Optativa Direitos Humanos 64 64 Direitos Humanos Optativa 112800129 - Código mantido

83
Econometria Aplicada ao Econometria Aplicada ao
Optativa 64 64 Optativa 112800109 - Código mantido
Agronegócio Agronegócio
Educação em Direitos
Econometria Aplicada ao
Optativa Humanos e Relações Étnico- 64 64 Optativa Verificar código junto ao ICHS/CUA
Agronegócio
Raciais
Verificar se o código será o proposto
Optativa Empreendedorismo 64 64 Empreendedorismo Optativa
pelo núcleo comum do ICET/CUA
Verificar se o código será o proposto
Optativa Engenharia de Segurança 64 - NÃO HAVIA O COMPONENTE -
pelo núcleo comum do ICET/CUA
Novo código deverá criado no curso de
Optativa Estudo da água no solo 48 - NÃO HAVIA O COMPONENTE -
Agronomia
Fisiologia e manuseio pós- Atribuir o mesmo código da Eng. de
Optativa 64 64 Fisiologia e manuseio pós-colheita Optativa
colheita Alimentos do ICET/CUA
Optativa Fitotecnia III 64 64 Fitotecnia III Optativa 112800106 - Código mantido
Floricultura, Plantas Ornamentais e
Optativa Floricultura e paisagismo 64 64 Optativa 112800085 - Código mantido
Paisagismo
Optativa Forragicultura 64 64 Forragicultura Optativa 112800105 - Código mantido
Fundamentos de Novo código deverá criado no curso de
Optativa 64 - NÃO HAVIA O COMPONENTE -
Ecotoxicologia de Inseticidas Agronomia
Optativa Genética Aplicada 64 64 Genética Aplicada Optativa 112800087 - Código mantido
Genética de populações e Genética de populações e
Optativa 64 64 Optativa 112800111 - Código mantido
quantitativa quantitativa
Gestão da Produção
Optativa 64 64 Gestão da Produção Agropecuária Optativa 112800113 - Código mantido
Agropecuária
Optativa Gestão da Qualidade Total 64 64 Gestão da Qualidade Total Optativa 112800116 - Código mantido
Optativa Inovação Tecnológica 64 64 Inovação Tecnológica Optativa 112800117 - Código mantido
Integração Lavoura, Pecuária Integração Lavoura, Pecuária e
Optativa 64 64 Optativa 112800103 - Código mantido
e Floresta Floresta
Optativa Introdução à Química Geral 48 48 Introdução à Química Geral 1 112800032 - Código mantido
Atribuir o mesmo código da Eng. de
Optativa Legislação de alimentos 32 - NÃO HAVIA O COMPONENTE -
Alimentos do ICET/CUA

84
Optativa Língua Brasileira de Sinais 64 64 Língua Brasileira de Sinais Optativa Verificar código junto ao ICHS/CUA
Optativa Mecanização Agrícola 64 64 Mecanização Agrícola 6 112800061 - Código mantido
Novo código deverá criado no curso de
Optativa Modelagem em Agricultura 32 - NÃO HAVIA O COMPONENTE -
Agronomia
Novo código deverá criado no curso de
Optativa Noções Gerais de Direito 48 - NÃO HAVIA O COMPONENTE -
Agronomia
Pesquisa Operacional
Optativa 64 64 Pesquisa Operacional Aplicada Optativa 112800107 - Código mantido
Aplicada
Optativa Piscicultura 64 64 Piscicultura Optativa 112800099 - Código mantido
Plantas medicinais e
Optativa 64 64 Plantas medicinais e aromáticas Optativa 112800100 - Código mantido
aromáticas
Práticas de melhoramento
Optativa 64 64 Práticas de melhoramento genético Optativa 112800088 - Código mantido
genético
Processamento de Frutas e Atribuir o mesmo código da Eng. de
Optativa 64 64 Processamento de Frutas e Hortaliças Optativa
Hortaliças Alimentos do ICET/CUA
Optativa Recursos Hídricos 64 64 Recursos Hídricos Optativa 112800104 - Código mantido
Secagem e armazenamento de
Optativa 48 48 Secagem e armazenamento de grãos Optativa 112800096 - Código mantido
grãos
Sensoriamento remoto e Sensoriamento remoto e
Optativa 64 64 Optativa 112800091 - Código mantido
geoprocessamento geoprocessamento
Optativa Silvicultura 48 48 Silvicultura 7 112800069 - Código mantido
Novo código deverá criado no curso de
Optativa Suinocultura 64 64 Zootecnia II - Não Ruminantes Optativa
Agronomia
Tecnologia de mel, ovos e Novo código deverá criado no curso de
Optativa 64 - NÃO HAVIA O COMPONENTE -
pescados Agronomia
Tecnologias Emergentes na Novo código deverá criado no curso de
Optativa 48 - NÃO HAVIA O COMPONENTE -
Agricultura Agronomia
Optativa Tópicos em Ciências do Solo 48 48 Tópicos em Ciências do Solo Optativa 112800084 - Código mantido
Obs.: Componentes do PPC 2023 listados como optativos, se cursados pelos discentes que migraram para do PPC 2018, poderão ser aproveitados
como atividade complementar (cada 16 horas concluídas de disciplina equivalem a 1,0 ponto validável para atividade complementar).

85
QUADRO 6.3. Disciplinas que existiam no PPC 2018 e que deixaram de existir no PPC 2023.

COMPONENTE CARGA HORÁRIA APROVEITÁVEL COMO


PERÍODO CARGA ATIVIDADE COMPLEMENTAR PARA OS
CURRICULAR DO PPC DISCENTES QUE MIGRARAM DO PPC 2018,
LETIVO HORÁRIA
2018 CASO TENHA SIDO JÁ CONCLUÍDO
Introdução à Agronomia 1 32 2
Seminários em ECSO 10 32 2
Botânica Econômica Optativa 64 4
Bromatologia Optativa 64 4
Controle Estatístico de Optativa 64 4
Qualidade
Ecologia Agrícola Optativa 64 4
Fundamentos de Optativa 64 4
matemática
Legislação Ambiental Optativa 64 4

QUADRO 6.4. Plano de Migração

Considerando que a forma convencional de ingresso de discentes é anual no Curso de


Agronomia do Campus Araguaia da UFMT, o plano de migração específico para o discente que
se matriculou em todas as disciplinas ofertadas desde o início de seu vínculo, e que jamais
reprovou nelas, pode ser vislumbrado de acordo com o ano de ingresso, conforme os quadros a
seguir, expostos em ordem cronológica inversa.

Ingressantes em 2022/1

Os discentes que ingressaram no período letivo 2022/1 migrarão para a nova estrutura
curricular seguindo-se o fluxo curricular a seguir. As três primeiras disciplinas listadas neste
quadro (Química Experimental Analíta, Solos I – Introdução à Ciência do Solo, e Anatomia
Vegetal), proposto para o fluxo de migração para os ingressantes no período 2022/1, poderão,
por exemplo, ser ofertadas excepcionalmente em qualquer semestre ímpar ao aluno considerado
“ideal” (que teria cumprido regularmente todo o fluxo a ele proposto, no PPC 2018, e que não
teria nenhuma reprovação), eis que na grade curricular do PPC 2023 essas mesmas disciplinas
serão ofertadas regularmente somente nos semestres pares:

86
Período letivo Componente Curricular Carga horária
Química Experimental Analítica 32
Solos I - Introdução à Ciência do Solo 64
3 Anatomia Vegetal 64
Desenho Técnico 64
Solos II - Propriedades Químicas e Físicas 64
Taxonomia Vegetal 32
Metodologia e Redação Científica 32
Bioquímica Geral 64
Estatística Geral 64
4 Genética 64
Fisiologia Vegetal 80
Solos III - Fertilidade do Solo 64
Entomologia Geral 64
Produção e Tecnologia de Sementes 64
Máquinas Agrícolas 64
5 Topografia 64
Fertilizantes e Corretivos 64
Solos IV - Manejo e conservação 64
Entomologia Agrícola 64
Fitotecnia I 64
Agrometeorologia 64
Estatística Experimental 64
6 Agroecologia 48
Zootecnia Geral 64
Fitopatologia I 64
Fitotecnia II 64
Economia e Administração 64
Fruticultura 64
Hidráulica Aplicada 64
7 Nutrição Mineral de Plantas 64
Fitopatologia II 64
Controle Biológico 64
Planejamento e Projetos Agroindustriais 64
Residência Agronômica I 96
Melhoramento Vegetal 64
Irrigação e Drenagem 64
8 Nutrição Animal 64
Nematologia 64
Plantas Daninhas 64
Residência Agronômica II 96
Extensão Rural 64
Tecnologia de Aplicação de Agroquímicos 64
9 Tecnologia de Alimentos 64
Olericultura 64
Trabalho de Curso 32
Residência Agronômica III 96
10 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório 64
Residência Agronômica IV ou Residência Agronômica 96

87
Ingressantes em 2021/1

Os discentes que ingressaram no período letivo 2021/1 migrarão para a nova estrutura
curricular seguindo-se o fluxo curricular a seguir:

Período letivo Componente Curricular Carga horária


Produção e Tecnologia de Sementes 64
Máquinas Agrícolas 64
5 Fertilizantes e Corretivos 64
Solos IV - Manejo e conservação 64
Entomologia Agrícola 64
Fitotecnia I 64
Estatística Experimental 64
6 Agroecologia 48
Zootecnia Geral 64
Fitopatologia I 64
Fitotecnia II 64
Fruticultura 64
Hidráulica Aplicada 64
7 Nutrição Mineral de Plantas 64
Fitopatologia II 64
Controle Biológico 64
Planejamento e Projetos Agroindustriais 64
Residência Agronômica I 96
Melhoramento Vegetal 64
Irrigação e Drenagem 64
8 Nutrição Animal 64
Nematologia 64
Plantas Daninhas 64
Residência Agronômica II 96
Extensão Rural 64
Tecnologia de Aplicação de Agroquímicos 64
9 Tecnologia de Alimentos 64
Olericultura 64
Trabalho de Curso 32
Residência Agronômica III 96
10 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório 64
Residência Agronômica IV ou Residência Agronômica 96

88
Ingressantes em 2020/1

Os discentes que ingressaram no período letivo 2020/1 migrarão para a nova estrutura
curricular seguindo-se o fluxo curricular a seguir:

Período letivo Componente Curricular Carga


Fruticultura 64
Horária
Hidráulica Aplicada 64
7 Nutrição Mineral de Plantas 64
Controle Biológico 64
Planejamento e Projetos Agroindustriais 64
Residência Agronômica I 96
Irrigação e Drenagem 64
8 Nutrição Animal 64
Nematologia 64
Plantas Daninhas 64
Residência Agronômica II 96
Extensão Rural 64
Tecnologia de Aplicação de Agroquímicos 64
9 Tecnologia de Alimentos 64
Olericultura 64
Trabalho de Curso 32
Residência Agronômica III 96
10 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório 64
Residência Agronômica IV ou Residência Agronômica 96

Por fim, cumpre recordar que os discentes que tiverem ingressado no período letivo
2019/1 e aqueles que tiverem concluído pelo menos 80% da carga horária total do PPC 2018
permanecerão, compulsoriamente, vinculados à estrutura curricular do PPC 2018, pois são
considerados potenciais formandos, e, presumidamente, não poderiam ser penalizados com um
eventual aumento no tempo de integralização.

89
REFERÊNCIAS

BRASIL, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, CÂMARA DE EDUCAÇÃO


SUPERIOR, RESOLUÇÃO CNE/CES nº 01, de 02 de fevereiro de 2006. Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia Agronômica e Agronomia. 4p.
2002.

BRASIL, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, CÂMARA DE EDUCAÇÃO


SUPERIOR, RESOLUÇÃO CNE/CES nº 14, de 06 de junho de 2012. Institui Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. 2012.

BRASIL, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: CÂMARA DE EDUCAÇÃO


SUPERIOR. Portaria n° 912 de 13 de julho de 2011. Recredenciamento da Universidade
Federal do Mato Grosso, com sede no Município de Cuiabá, no estado de Mato Grosso.
Despacho do Ministro, publicado no D.O.U. de 13/7/2011.

BRASIL, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: CÂMARA DE EDUCAÇÃO


SUPERIOR. Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007. Institui o e-MEC,
sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos
de regulação da educação superior no sistema federal de educação.

BRASIL, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: CÂMARA DE EDUCAÇÃO


SUPERIOR. Portaria Normativa nº 23, de 01 de dezembro de 2010. Altera dispositivos da
Portaria Normativa nº 40, de 12 de dezembro de 2007, que Institui o e-MEC, sistema eletrônico
de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação,
avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-
MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de
qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes
(ENADE) e outras disposições.

BRASIL, DECRETO Nº 4.281, de 25 de junho de 2002, que Regulamenta a Lei nº 9.795, de


27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras
providências.

BRASIL, DECRETO Nº 5.626, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta a Lei nº


10436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art.
18 da Lei nº 10.098, de 19/12/2000.

BRASIL, DECRETO Nº 5.296, DE 02 DE DEZEMBRO DE 2004. Regulamenta as Leis


nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que
especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios
básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com
mobilidade reduzida, e dá outras providências

BRASIL, DECRETO Nº 7.234, DE 19 DE JULHO DE 2010. Dispõe sobre o Programa


Nacional de Assistência Estudantil - PNAES

BRASIL, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB, 9394 de


1996.

90
BRASIL, LEI DE DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL - LDB, 9ª
edição, 2014.

BRASIL, LEI nº 5.194, de 24 de dezembro de 1996, que regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo, e dá outras providências.

BRASIL. LEI Nº 10.436 DE 24 DE ABRIL DE 2002. Dispõe sobre a língua Brasileira de


Sinais – Libras e dá outras providências.

BRASIL. LEI Nº 11.788 DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Dispõe sobre o estágio de


estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada
pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996;
revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o
parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida
Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências.

BRASIL. LEI Nº 12.711 DE 29 AGOSTO DE 2012. Dispõe sobre o ingresso nas


universidades federais e nas instituições federais de ensino técnico de nível médio e dá outras
providências.

BRASIL. LEI Nº 13.146 DE 06 JULHO DE 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da


Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência).

BRASIL, LEI Nº 12.764 DE 27 DE DEZEMBRO DE 2012. Institui a Política de Proteção


dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e altera o § 3º do art. 98 da Lei nº
8.112, de 11 de dezembro de 1990.

BRASIL, LEI Nº 6.202 DE 17 DE ABRIL DE 1975. Atribui à estudante em estado de gestação


o regime de exercícios domiciliares instituído pelo Decreto-lei nº 1.044 de 1969, e dá outras
providências.

BRASIL, LEI Nº 10.861 DE 14 DE ABRIL DE 2004. Institui o Sistema Nacional de


Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências.

BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO,


PARECER CNE/CP Nº 03/2014, que estabelece Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana.

BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO,


PARECER CNE/CP Nº 08/2012, que estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em
Direitos Humanos.

BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONA LDE EDUCAÇÃO,


PORTARIA Nº 3.284, de 7 de novembro de 2003 Dispõe sobre requisitos de acessibilidade de
pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de
reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições.

BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO,


RESOLUÇÃO CNE Nº 1, de 17 de junho de 2004, que institui Diretrizes Curriculares

91
Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura
Afro-Brasileira e Africana.

BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO,


RESOLUÇÃO Nº 1, de 30 de maio de 2012, que institui Diretrizes Nacionais para a Educação
em Direitos Humanos.

BRASIL, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO, Portaria MEC 2051/2004 – Regulamenta os


procedimentos de avaliação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior –
SINAES, instituído na Lei n. 10.861, de 14 de abril de 2004.

BRASIL, MINISTÉRIO DA SAÚDE, RESOLUÇÃO N° 10 DE OUTUBRO DE 1996.


Aprovar as seguintes diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres
humanos

BRASIL. MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, DESENVOLVIMENTO E GESTÃO.


ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 2, DE 24 DE JUNHO DE 2016. Estabelece orientações
sobre a aceitação de estagiários no âmbito da Administração Pública federal direta, autárquica
e fundacional.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: CÂMARA DE EDUCAÇÃO


SUPERIOR. Resolução n. 01, de 17 de junho de 2010. Normatiza o núcleo docente
estruturante e dá outras providências.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: CÂMARA DE EDUCAÇÃO


SUPERIOR. Resolução nº 2, DE 18 DE JUNHO DE 2007. Dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: CÂMARA DE EDUCAÇÃO


SUPERIOR. Portaria nº 4059 de 10 de dezembro de 2004. As instituições de ensino superior
poderão introduzir, na organização pedagógica e curricular de seus cursos superiores
reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do currículo que utilizem modalidade semi-
presencial, com base no art. 81 da Lei n. 9.394, de 1.996, e no disposto nesta Portaria.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: CÂMARA DE EDUCAÇÃO


SUPERIOR. Resolução CNE/CES Nº 2, de 24 de abril de 2019. Institui as novas Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.

BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO: CÂMARA DE EDUCAÇÃO


SUPERIOR. Resolução CNE/CES Nº 7, de 18 de dezembro de 2018. Institui a Curricularização
da Extensão.

BRASIL. DECRETO Nº 5.296 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004. Regulamenta as Leis n


10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica,
e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida,
e dá outras providências.

92
BRASIL. DECRETO Nº 6.949 DE 25 DE AGOSTO DE 2009. Promulga a convenção
Internacional sobre os direitos das pessoas com deficiência e seu protocolo.

BRASIL. DECRETO Nº 7.611 DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011. Dispõe sobre a educação


especial, o atendimento educacional especializado e dá providências.

BRASIL, LEI Nº 9.795 DE 27 DE ABRIL DE 1999. Dispõe sobre a educação ambiental,


institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA. Resolução nº 218 de 29 de


JUNHO de 1973. Ementa: Dispõe sobre as diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura
e Agronomia em nível superior e em nível médio. 2p. 1973.

OLIVEIRA, G.V. Dez anos do curso de Agronomia no Campus Universitário do


Araguaia/UFMT. Revista Panorâmica, v.3, p.10 - 27, 2019.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 134, DE


7 DE JUNHO DE 2021. Dispõe sobre o Regulamento Geral de Estágio da Universidade
Federal de Mato Grosso. UFMT, 2021.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 104, DE


26 DE AGOSTO DE 2013. Estabelece critérios para a quebra e/ou de Dispensa de pré-
requisitos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 44, DE


24 DE MAIO DE 2010 - Dispõe sobre extraordinário aproveitamento nos estudos.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 63, DE


24 DE SETEMBRO DE 2018 - Dispõe sobre regulamento da avaliação da aprendizagem nos
cursos presenciais de graduação da Universidade Federal de Mato Grosso.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 67, DE


24 DE JUNHO DE 2019. Dispõe sobre aprovação das diretrizes institucionais que
regulamentam a autoavaliação dos cursos de graduação presencial e a distância, da UFMT.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, Plano de desenvolvimento


Institucional da Fundação Universidade Federal do Mato Grosso – 2019-2023.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, PRÓ-REITORIA DE ENSINO DE


GRADUAÇÃO, RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 118, DE 10 DE NOVEMBRO DE 2014.
Dispõe sobre a elaboração e reelaboração de Projeto Pedagógico

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, RESOLUÇÃO CONSEPE nº52/1994 -


matrícula em regime de crédito.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 61, DE


30 DE JUNHO DE 2008. Aprova a criação e o Projeto Político Pedagógico do Curso de
Graduação em Agronomia (Bacharelado) do Instituto Universitário do Araguaia, Campus
Médio Araguaia.

93
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 132, DE
11 DE AGOSTO DE 2009. Aprovar a alteração do Projeto Pedagógico do Curso de Graduação
em Agronomia, Bacharelado, do Instituto de Ciências Exatas e da Terra, do Campus
Universitário do Araguaia, da Universidade Federal de Mato Grosso.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE No 140 DE


27 DE NOVEMBRO DE 2017. Dispõe sobre a Reestruturação do Projeto Pedagógico do
Curso de Graduação em Agronomia, bacharelado, presencial, do Instituto de Ciências Exatas
e da Terra, do Campus Universitário do Araguaia, da Universidade Federal de Mato Grosso,
aprovado pela Resolução CONSEPE nº 132, de 11 de agosto de 2009.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, Resolução CONSEPE N.º 118/ 2014.


Dispõe sobre a elaboração e reelaboração de Projeto Pedagógico de Curso de Graduação.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO, RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 27, de


01 de março de 1999, que regulamenta o processo de avaliação da aprendizagem na UFMT.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 43, DE


24 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre a normatização da Monitoria na Universidade Federal
de Mato Grosso.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 74, DE


28 DE JULHO DE 2014. Dispõe sobre intercâmbio internacional para a comunidade
acadêmica da UFMT.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 05, DE


05 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre alteração na Resolução Consuni n.º 10, de 14 de setembro
de 2004, referente a Política de Bolsas Estudantis na UFMT e a partir da qual as Bolsas
oferecidas pela UFMT a estudantes serão as seguintes: Bolsa Pesquisa, Bolsa Extensão, Bolsa
Evento, Bolsa Permanência, Bolsa Aula de Campo, Bolsa Monitoria, Programas de Tutoria,
Mobilidade Acadêmica, de Apoio a Inclusão e Bolsa Moradia

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 18, DE


03 DE JULHO DE 2013. Dispõe sobre a normatização do Programa de Bolsa Expandido
Fronteiras, destinado à Mobilidade Acadêmica Internacional.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSUNI N.º 25, DE


23 DE OUTUBRO DE 2013. Dispõe sobre aprovação da norma do Auxílio Permanência em
substituição à Bolsa Permanência.

UNIVESIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE N.o 08, DE 24


DE FEVEREIRO DE 2014. Dispõe sobre regulamento de mobilidade acadêmica.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 36, DE


24 DE MAIO DE 2010. Estabelece normas para regulamentar o Programa de Tutoria da
Universidade Federal de Mato Grosso.

UNIVESIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE N.º 37, DE


24 DE MAIO DE 2010. Dispõe sobre normatização do Programa de Bolsa de Apoio a Inclusão
no âmbito da UFMT.

94
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE N.° 83, DE
25 DE JULHO DE 2016. Dispõe sobre normas para a qualificação stricto sensu e pós-doutoral
dos docentes da UFMT e revoga a Resolução CONSEPE n.º 142, de 02 de dezembro de 2013.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO Nº 77 DE 29DE


OUTUBRO DE 2018. Dispõe sobre a criação e o funcionamento do núcleo docente - NDE -
no âmbito dos cursos de graduação da Universidade Federal de Mato Grosso.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO Nº 32 DE 15 DE


MARÇO DE 1999. Alterar a Resolução CONSEPE N.º 52/1994.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 68 DE


24 DE JULHO DE 2014. Aprova os procedimentos que tratam de gestão da regularidade de
vínculo acadêmico institucional dos estudantes nos cursos de graduação da UFMT.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 76 DE


30 DE JULHO DE 2014. Dispõe sobre retificação da Resolução CONSEPE nº 68, de 24 de
julho de 2014.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 51 DE


03 DE MAIO DE 2016. Aprova ad referendum as normas para a execução do programa de
monitoria da Universidade Federal de Mato Grosso e cria o comitê do programa de monitoria.
revoga a Resolução CONSEPE N.º 43, de 24 de maio de 2010.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 156 DE


28 DE JUNHO DE 2021. Dispõe sobre a criação e o funcionamento do Núcleo Docente
Estruturante (NDE) no âmbito dos cursos de graduação da Universidade Federal de Mato
Grosso.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 29 DE


12 DE SETEMBRO DE 1994. Dispõe sobre as atribuições do colegiado de curso.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 188 DE


28 DE OUTUBRO DE 2021. Dispõe sobre o regulamento da inclusão e do registro das ações
de extensão para fins de creditação (AEC) como componentes curriculares dos cursos de
graduação e pós-graduação da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO Nº 81 DE 25 DE


AGOSTO DE 2014. Homologa as Resoluções CONSEPE n.º 68, de 24 de julho de 2014 e 76,
de 30 de julho de 2014, que tratam da gestão da regularidade de vínculo acadêmico institucional
dos estudantes dos cursos de graduação da universidade federal de mato grosso.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 10 DE


14 DE AGOSTO DE 2004. Fica aprovada a política de bolsas estudantis na UFMT, que tem
como finalidade incentivar os estudantes a produzir conhecimento e trabalho no seio da
universidade e auxiliar financeiramente a sua permanência na instituição.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 4 DE 26


DE MARÇO DE 2014. Dispõe sobre normas de afastamento de servidores técnico-
administrativos, do quadro efetivo da universidade federal de mato grosso, para qualificação

95
strito sensu em instituição nacional ou estrangeira, e revoga a resolução CONSUNI nº 07, de
04 de setembro de 1996.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSUNI Nº 35 DE


26 DE MAIO DE 2021. Dispõe sobre reestruturação do núcleo de inclusão e educação especial
no âmbito da Universidade Federal de Mato Grosso – NAI – núcleo de acessibilidade e inclusão.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 8 DE 24


DE FEVEREIRO DE 2014. Dispõe sobre regulamento de mobilidade acadêmica. (revogadas
as res. CONSEPE nº 79, de 30 de agosto de 1999 e suas alterações).

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 131 DE


30 DE OUTUBRO DE 2017. Dispõe sobre a adequação da Resolução CONSEPE Nº 98, de
13 de novembro de 2012, que trata da adequação do Programa de Ação Afirmativa na UFMT,
À Lei Nº 13.409/2016.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 82 DE


12 DE SETEMBRO DE 2007. Cria o Programa de inclusão de estudantes indígenas
“Guerreiros da caneta” no âmbito da UFMT por um período de cinco anos a partir de 2008.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 101 DE


12 DE SETEMBRO DE 2016. Cria o Programa de inclusão de estudantes Quilombolas, do
Estado de Mato Grosso, com a oferta de 100 vagas anuais, no âmbito da UFMT, por um período
de dez anos a partir de 2017, com o objetivo de permitir a inclusão de estudantes Quilombolas
no ensino superior, ação afirmativa.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO. RESOLUÇÃO CONSEPE Nº 130 DE


31 DE MAIO DE 2021. Dispõe sobre a criação da monitoria inclusiva no âmbito da política
de assistência estudantil da UFMT.

96
APÊNDICES

APÊNDICE A – EMENTÁRIO

COMPONENTES CURRICULARES OBRIGATÓRIOS

COMPONENTE CURRICULAR: Álgebra Linear I


Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Matrizes. Determinantes. Sistemas de equações lineares. Vetores. Espaços vetoriais. Base e


dimensão. Transformações lineares. Matriz mudança de base. Aplicação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CALLIOLI, C.A.; DOMINGUES, H.H.; COSTA, R.C.F. Álgebra linear e aplicações. 6. ed.,
reform. São Paulo: Atual, 1990. 352 p. ISBN 8570562977.

HEFEZ, Abramo. Curso de álgebra, volume 1. Rio de Janeiro: IMPA, 1993. v. 1 (Coleção
matemática universitária) ISBN 852440079x.

HOFFMAN, Kenneth. Algebra linear. 2 ed Rio de Janeiro: LTC, 1979. 514 p.

POOLE, David. Álgebra linear. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. 690 p. ISBN
8522103593.

POOLE, David. Álgebra linear uma introdução moderna. 2. São Paulo Cengage Learning 2016
1 recurso online ISBN 9788522124015.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman,
2001. xix, 572 p. ISBN 9788573078473.

ANTON, H. Álgebra linear com aplicações. 10. Porto Alegre Bookman 2012 1 recurso online
ISBN 9788540701700.

FRANCO, N.M.B. Álgebra linear. Editora Pearson 376 ISBN 9788543019154.

GONÇALVES, A.; SOUZA, R.M.L. Introdução à álgebra linear. São Paulo: Edgard Blücher,
1977. 146 p.

97
COMPONENTE CURRICULAR: Biologia Celular
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64h
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Células e seus constituintes. Morfologia, sistemática e fisiologia celular. Relação entre


características estruturais, moleculares e fisiológicas. Diferenciação celular animal e vegetal.
Divisão celular.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, B. et al. Biologia molecular da célula. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed. 2010. 1268p.

DE ROBERTIS, E.M.F., HIB, J. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4º Edição. Ed.


Guanabara Koogan. Rio de Janeiro. 2006. 389 p.

JUNQUEIRA, L.C.U. CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de janeiro:


Guanabara-Koogan, 2012. 364p.

NELSON, D.L.; COX, M.M. Lehninger. Princípios de Bioquímica de Lehninger, 5a ed.


Porto Alegre: Artmed, 2011. 1.273p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA, L.A. Introdução à química orgânica. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
2011. 331p.

BOLSOVER, S.R. Biologia Celular. 2a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2005. 325p.

CARVALHO, H.F.; RECCO-PIMENTEL S.M. A célula. 3ª Ed. Manole. 2013. 672p.

HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 5a ed. Porto Alegre: Artmed. 2012.
520p.

SOLOMONS, T.W. G.; FRYHLE, C.B. Química orgânica. 10ª ed. Rio de janeiro: LTC. 2013.
2v.

98
COMPONENTE CURRICULAR: Química Analítica I
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Química
Carga horária total: 64h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Análise química qualitativa e quantitativa. Amostragem e preparo de amostras. Equilíbrio


químico em soluções aquosas. Erros e tratamento de dados analíticos. Introdução aos métodos
clássicos de análise.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P.J.L. Princípios de Química-Questionando a vida moderna e o meio ambiente.


Porto Alegre (RS): Bookman, 2001.

BROWN, T.L. et al. Química: a ciência central, 9 ed., São Paulo (SP): Pearson Education do
Brasil, 2005.

HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa, 8 ed., Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2012.

SKOOG, A.D.; WEST, D.M.; HOLLER, F.J.; CROUCH, S. R. Fundamentos de Química


Analítica, Tradução da 9a Ed. Norte-Americana, editora Pioneira Thomson Learning, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALEXEYEV, V. Quantitative analysis: a textbook. Moscou: Foreign Languages Publishing


House, 1989.

BACCAN, N.; ANDRADE J.C.; GODINHO, O.E.S.; BARONE J.S. Química Analítica
Quantitativa Elementar, 3 ed., São Paulo (SP): Editora Edgard Blücher, 2001.

MENDHAM, J.; DENNEY, R.C.; BARNES, J.D.; THOMAS, M.J.K. Vogel – Análise
Química Quantitativa, 6 ed., Rio de Janeiro (RJ): Editora LTC, 2002.

OHLWEILLER, O.A., Química Analítica Quantitativa, v. 1 e 2, Rio Janeiro (RJ): LTC, 1980.

Química Nova http://quimicanova.sbq.org.br Química Nova na escola http://qnesc.sbq.org.br/

VOGEL, A.I. Química Analítica Qualitativa, 1 ed., São Paulo (SP): Mestre Jou, 1981.

99
COMPONENTE CURRICULAR: Sociologia Rural
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Introdução a Sociologia: Conceitos e Métodos. A história da agricultura brasileira e as relações


sociais no campo. Questão agrária, agrícola e social no Brasil; O estado e as políticas para a
agricultura. Estrutura agrícola brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRAGANÇA, L. P. O. Por que o Brasil é um país atrasado?. Editora Novo Conceito, 2017.
255p.

NETO, F. G.; NAVARRO, Z. Novo mundo rural: a antiga questão agrária e os caminhos
futuros da agropecuária no Brasil. Editora Unesp, 2015,. 195p.

QUEIROZ, F.M.R., GONÇALVES. Fundamentos de Sociologia. Brasília, 2009, 280p. 3ª


edição.

SILVA, J.G.; STOLCKE, V. O que é questão agrária. São Paulo: Brasiliense, v. 16, 1981.
Disponível em:
https://www.bibliotecaagptea.org.br/administracao/legislacao/artigos/O%20QUE%20E%20Q
UESTAO%20AGRARIA.pdf

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VIEIRA FILHO, J.E.R.O., GASQUES, J.G.O. (Org). Agricultura, transformação produtiva


e sustentabilidade. Brasília, 2016, 391p. Disponível em:
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/160725_agricultura_transfor
macao_produtiva.pdf

GASQUES, J.G.; VIEIRA FILHO, J.E.R; NAVARRO, Z.O. (Org) A agricultura brasileira:
desempenho, desafios e perspectivas. Brasília, 2010, 293p. Disponível em:
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=6480%3Aaa
gricultura- brasileira-desempenho-desafioseperspectivas&
catid=162%3Apresidencia&directory=1&Itemid=1

LOPES, M.R. Agricultura política – Histórico dos grupos de interesse na agricultura.


EMBRAPA-SPI. 1996, 439p.

ROMERO, J.P.; ROMERO, C.A.P. Pioneiros agrícolas: publicação e fatos significativos na


agricultura e agronomia. 1 ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2009. 259 p.

ROUDART, M.; LAURENCE, M. História das agriculturas no mundo: do Neolítico a crise


contemporânea. 1 ed. São Paulo: NEAD/UNESP, 2010. 567 p.

100
COMPONENTE CURRICULAR: Morfologia Vegetal
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Caracterização das Criptógamas e Fanerógamas. Morfologia externa dos órgãos reprodutores e


vegetativos das Fanerógamas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GONÇALVES, E. G. LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado


de morfologia das plantas vasculares. 2. Ed. São Paulo: Instituto Plantarum, 2011. 512 p.

LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e


convencional. 5. Ed. São Paulo: Plantarum, 2000. 339 p. ISBN 8586714100.

VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica: organografia (quadros sinóticos ilustrados de


fanerógamos). Viçosa: Editora UFV, 2000. 124 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, S.P.; PROENÇA, C.E.B.; SANO, S.M. et al. Cerrado: espécies vegetais úteis.
Planaltina: EMBRAPA-CPAC,1998. 464 p.

GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado


de morfologia das plantas vasculares. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2011. 512 p.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas


nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, v.2, 2006. 339 p.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas


nativas do Brasil.1. ed. Nova Odessa: Plantarum, 2009. v. 3, ISBN 9788586714337.

PROENÇA, C.; OLIVEIRA, R.S.; SILVA, A.P. Flores e frutos do cerrado. Brasília: Editora
UnB, São Paulo: Imprensa oficial, 2000. 226 p.

RAVEN, P.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-
koogan. 2007. 830 p.

101
COMPONENTE CURRICULAR: Química Analítica Experimental
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Química
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Técnicas básicas de análise qualitativa e quantitativa. Preparo e padronização de soluções.


Volumetria. Gravimetria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEITE, F. Práticas de química analítica. 5. ed. Campinas: Átomo, 2012. SKOOG, A.D.;
WEST, D.M.; HOLLER, F.J.; CROUCH, S.R. Fundamentos de Química Analítica, Tradução
da 9a Ed. Norte-Americana, editora Pioneira Thomson Learning, 2014.

TRINDADE, D.F. et al. Química básica experimental. São Paulo: Ícone, c1988. 174 p.

MICHELACCI, Y.M.; OLIVA, M.L.V. Manual de práticas e estudos dirigidos: química,


bioquímica e biologia molecular. Editora Blucher, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BELLATO, C.R. et al. Laboratório de química analítica. 1. ed. Viçosa: UFV, 2012. 119 p.

CUNHA, A. Manual de práticas de química analítica. Pelotas: EDUFPEL, 1984. 223 p.

DIAS, S. L. P. et al. Química Analítica: teoria e práticas essenciais. Porto Alegre: Bookman,
2016.

ROSA, G.; GAUTO, M.; GONÇALVES, F. Química analítica: práticas de

laboratório. Porto Alegre: Bookman, 2013.

Química Nova http://quimicanova.sbq.org.br

Química Nova na escola http://qnesc.sbq.org.br/

102
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução ao Cálculo
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Funções elementares. Derivadas e aplicações. Integral definida e indefinida. Noções do


Teorema Fundamental do Cálculo. Técnicas de integração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SIMMONS, G.F., Cálculo com Geometria Analítica, vol 1 e 2, McGraw-Hill do Brasil, São
Paulo, 2005.

STEWART, James. Cálculo. volume I. São Paulo: Cengage Learning, 2013.

THOMAS, George B. et.al. Cálculo. volume 1, 12. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, G. Cálculo das funções de uma variável. Volumes 1 e 2. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral, vol. 1, Makron Books,1999.

BRADLEY, G. L., HOFFMANN, L. D. Cálculo – Um curso Moderno e suas Aplicações, 7a


edição, LTC, 2002.

EVES, H., Introdução à História da Matemática, Editora da Unicamp, 2004.

FLEMMING, D.M.; LUZ, E.F.; WAGNER, C. Cálculo I. 4 a ed. rev., Palhoça: Unisulvirtual,
2006.

103
COMPONENTE CURRICULAR: Microbiologia Geral
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Engenharia de Alimentos
Carga horária total: 64h
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Introdução ao estudo dos microrganismos. Classificação e caracterização dos principais grupos


de micro-organismos. Morfologia e organização celular. Processos metabólicos e exigências
nutricionais. Fisiologia do crescimento e reprodução microbiana. Técnicas de controle e cultivo
de micro-organismos. Interação entre micro-organismos e hospedeiro. Microbiologia
Ambiental.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; DUNLAP, P. V.; CLARK, D. P. Microbiologia de


Brock. 14ª Ed. Porto Alegre: Artmed. 2016. 1032p.

RIBEIRO, M. C.; SOARES, M. M. S. R. Microbiologia prática roteiro e manual de


bactérias e fungos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011. 240p.

TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 12ª ed. Porto Alegre: Artmed,
2016. 964p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 5ª Edição. Editora: Artmed. 2010.

LEVINSON, W. Microbiologia Médica e Imunologia. 10ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
680p.

PROCOP, G.W.; CHURCH, D.L.; HALL, G.S.; JANDA, W.M.; KONEMAN, E.W.;
SCHRECKENBERGER, P.C.; WOODS, G. Diagnóstico Microbiológico - Texto e Atlas
Colorido. 7ª ed. Editora Guanabara Koogan. 2018. 1860p.

TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 6ª ed. São Paulo: Atheneu, 2015. 920p.

SALVATIERRA, C.M. Microbiologia: Aspectos morfológicos, bioquímicos e metodológicos.


1ª ed. Ed. Érica, 2014. 120p.

104
COMPONENTE CURRICULAR: Zoologia
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64h
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Zoologia no contexto das Ciências Agrárias. Sistemática e taxonomia. Relações entre seres
vivos. Protozoários. Platelmintos. Aschelmintos. Anelídeos. Artrópodes. Moluscos. Cordados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARCIA, F.R.M. Zoologia Agrícola Manejo Ecológico de Pragas. 4ª ed. Editora Rigel, 2014,
256p.

HICKMAN, C.P.; ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios integrados de zoologia. 16 ed.


São Paulo: Guanabara Koogan. 2016.

MOURA, A.S. Zoologia e entomologia agrícola. Porto Alegre SAGAH 2019 1 recurso online

POUGH, F.H; JANIS, C.M.; HEISER, J.B. A vida dos vertebrados. 4ª ed. Atheneu, São Paulo,
2008. 750p.

RUPPERT, E.E.; FOX, R.S.; BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. 7ª ed. Ed. Roca,
São Paulo, 1996.1029p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRUSCA, R.C.; BRUSCA, G.J. Invertebrados. 2ª ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro,
2007. 968p.

KARDONG, K.V. Vertebrados: anatomia comparada, função e evolução. São Paulo:


Rocca. 2010.

ORR, R.T. Biologia dos Vertebrados. 5ª ed. Ed. Roca, São Paulo-SP,1986. 508p.

RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R.M. Invertebrados. Manual de aulas práticas. 2ª ed.


HOLOS, Ribeirão Preto, 2006. 271p.

STORER, T.I.; USINGER, R.L.; STEVENSON, R.L. NYBAKKEN, J.W. Zoologia Geral. 6a
ed. Companhia Editora Nacional, 2000. 816p.

105
COMPONENTE CURRICULAR: Solos I – Introdução a Ciência do Solo
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64h
Ch T: 32h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

Conceitos de solo; geologia geral; mineralogia; constituição e propriedades dos solos;


composição química e mineralógica do solo; Pedogênese; Intemperismo; Relação solo-
paisagem; Morfologia de solos; Fatores de formação de solos; Processos pedogenéticos;
Classificações brasileira e internacionais de solos; Solos do Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KER, J.C.; CURI, N.; SCHAEFER, C..E.; TORRADO, P.V. Pedologia: fundamentos. 1. Ed.
Viçosa: SBCS, 2012. 343p.

KIEHL, E.J. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Agronômica Ceres,
1979. 262p. (Edições Ceres ; 22)

RESENDE, M; CURI, N.; RESENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: base para distinção
de ambientes. 2. Ed. Viçosa, NEPUT, 1997. 367p.

SANTOS, H. G. dos; JACOMINE, P. K. T.; ANJOS, L. H. C. dos; OLIVEIRA, V. A. de;


LUMBRERAS, J. F.; COELHO, M. R.; ALMEIDA, J. A. de; ARAUJO FILHO, J. C. de;
OLIVEIRA, J. B. de; CUNHA, T. J. F. (Ed.) EMBRAPA Centro Nacional de Pesquisa de solos.
Sistema brasileiro de classificação de solos. 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. 306p.

TEIXEIRA, W. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de textos, 2001. 623p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRADY, N.C. Natureza e propriedade dos solos. 5. ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1979.
647p.

IGO, F.L. 19 Lições de Pedologia. Editora Oficina de Textos, 458p.

IGO, F.L. Formação e conservação dos solos - 2ª ed. Editora Oficina de Textos. 216p.

LEMOS, R.C.; SANTOS, R.D; SANTOS, H.G.; KER, J.C.; ANJOS, L.H.C. Manual de
Descrição e Coleta de Solos no Campo. SBCS. 5ª edição. Viçosa, 2005. 92p.

IBGE. Manual Técnico de Pedologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística, 2015. 430p.

URL: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv95017.pdf

OLIVEIRA, J.B. Pedologia aplicada. 4. ed. Piracicaba: FEALQ, 2011. 592p.

106
SAMUEL-ROSA, A.; VASQUES, G. M. Dados para aplicações pedométricas em larga
escala no Brasil. Boletim Informativo da SBCS, v. 43, n. 3, p. 22–24, 2017.
https://www.sbcs.org.br/wp-
content/uploads/2018/01/boletimsbcs32017ebook_03_01_2018_10_45_30_id_36404.pdf

SAMUEL-ROSA, A. Vamos abrir os dados da pesquisa sobre o solo? Boletim Informativo


da SBCS, v. 45, n. 1, p. 27–31, 2019. https://www.sbcs.org.br/wp-
content/uploads/2019/06/Boletim-SBCS-Volume-45-N%C3%BAmero-1.pdf

SANTOS, P.R.C.; DAIBERT, J.D. Análise dos solos formação, classificação e conservação
do meio ambiente. São Paulo: Erica, 2014. 128p.

VIEIRA, L.S. Manual da ciência do solo: com ênfase aos solos tropicais. 2. ed. São Paulo:
Agronômica Ceres, 1988. 464p.

107
COMPONENTE CURRICULAR: Anatomia Vegetal
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64h
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Aspectos da organização interna das plantas vasculares, focalizando tipos celulares. Sistemas
de tecidos em órgãos vegetativos e reprodutivos. Aspectos gerais de morfologia de órgãos
vegetativos e reprodutivos de pteridófitos, gimnospermas e angiospermas: padrões básicos,
adaptações e classificação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APEZZATO-DA GLÓRIA, B. GUERREIRO, S.M.C. Anatomia Vegetal. 1ª. e 2ª. ed. Viçosa,
MG: UFV, 2006. 438 p.

EVERT, R.F.; EICHHORN, S. Biologia Vegetal. 8a ed. Disponível em: Minha Biblioteca.
Grupo GEN, 2014. (e-book).

FINKLER, R.; PIRES, A. S. Anatomia e morfologia vegetal. Disponível em: Minha


Biblioteca, Grupo A, 2018. (e-book).

SOUZA, L.A. DE. Morfologia e Anatomia Vegetal: célula, tecidos, órgãos e plântula. Ponta
Grossa: Editora UEPG. 2003. 259p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BALTAR, S.L.S.M.A. Manual prático de morfoanatomia vegetal. São Carlos: Rima, 2006.
88p.

BONA, C.; BOEGER, M. R.; SANTOS, G. de O. Guia ilustrado de anatomia vegetal.


Ribeirão Preto, SP: Holos Editora, 2004. 80p.

CUTTER, E.G. Anatomia Vegetal. 2a ed. v. 1 e 2. São Paulo: Roca Editora, 1986.

CUTLER, D. F. et al. Anatomia Vegetal. Uma abordagem aplicada. Disponível em: Minha
Biblioteca, Grupo A, 2011. (e-book).

ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. São Paulo: Edgard Blucher, 1974. 293p.

OLIVEIRA, F. SAITO, M.L. Práticas de morfologia vegetal. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Atheneu
Editora, 2016. Disponível na Biblioteca virtual. (e-book)

108
COMPONENTE CURRICULAR: Taxonomia Vegetal
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 32h
Ch T: Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

Sistemas de classificação e nomenclatura botânica. Herbário e técnicas de herborização.


Caracteres diagnósticos de famílias angiospermas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROSO, G.M. Sistemática de Angiospermas do Brasil. Viçosa: v.1, 2ª ed., Editora UFV.
2007. 309 p.

GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário


ilustrado de morfologia das plantas vasculares. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2011. 512
p.

FERRI, M.G.; MENEZES, N.L.; MONTEIRO S. Glossário de Botânica. São Paulo: Nobel,
1981. 197 p.

GONÇALVES, E.G. LORENZI, H. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado


de morfologia das plantas vasculares. Nova Odessa: Instituto Plantarum, 2011. 512 p.

JOLY, A.B. Botânica: Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Companhia Ed. Nacional,
1991. 777 p.

LORENZI, H. Manual de identificação e controle de plantas daninhas: plantio direto e


convencional. 5. Ed. São Paulo: Plantarum, 2000. 339 p.

SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica Sistemática. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2005.
640p.

SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Chave de identificação: para as principais famílias de


Angiospermas nativas e cultivadas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum. 2007. 31p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CEOLA, G. Botânica sistemática. Porto Alegre SAGAH, 2018. recurso online.

MARCHIORI, J.N.C. Elementos de dendrologia. 3. ed. Santa Maria (RS): UFSM, 2013. 216
p.

PROENÇA, C.; OLIVEIRA, R.S.; SILVA, A.P. Flores e frutos do cerrado. Brasília: Editora
UnB, São Paulo: Imprensa oficial, 2000. 226 p.

109
RAVEN, P.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara-
koogan. 2007. 830 p.

SILVA JÚNIOR, M.C.; PEREIRA, B.A.S. + 100 Árvores do cerrado: matas de galeria.
Brasília: Editora Rede de Sementes do Cerrado, 2009. 288 p.

WALTER, B.T.M. Técnicas de coleta de material botânico. Brasília: EMBRAPA-


CENARGEN, 1993. 53p.

110
COMPONENTE CURRICULAR: Metodologia e Redação Científica
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 32h
Ch T: 32 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Instrumentos básicos da produção acadêmico-científico: ler; filosofar; analisar; produzir.


Etapas de um trabalho acadêmico-científico e procedimentos técnico-metodológicos:
levantamento bibliográfico; documentação como método de estudo individual; análise e
construção de textos; apresentação de trabalhos científicos; elaboração de referências
bibliográficas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, A.J.P.; LEHFELD, N.A.S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 17. ed.
Petrópolis: Vozes, 2007. 127 p.

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos


básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7.
ed. São Paulo: Atlas, 2007. 225 p.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2007. 304
p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, M.M. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos


na graduação. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 160 p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação -


referências - elaboração: NBR 6023. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação -


apresentação de citações em documentos: NBR 10520. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Informação e documentação -


trabalhos acadêmicos - apresentação: NBR 14724. Rio de Janeiro: ABNT, 2001.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Numeração progressiva das


seções de um documento: NBR 6024. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.

RUIZ, J.Á. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2006.

111
COMPONENTE CURRICULAR: Solos II – Propriedades Químicas e Físicas
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64h
Ch T: 32 h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

Estudo das relações entre características e propriedades físicas do solo (textura, consistência,
estrutura, densidade, porosidade, compacidade, água, ar e temperatura) e desenvolvimento de
plantas; conhecimento de métodos e equipamentos em pesquisas sobre física do solo. Conceitos
de química aplicada a fertilidade do solo; cargas elétricas; fenômenos de adsorção, troca iônica,
reações dos solos, dinâmica dos macro e micronutrientes no sistema solo-planta e avaliação da
fertilidade dos solos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CLAESSEN, M.E.C.; BARRETO, W.O.; DUARTE, J.L.P.M.N. Manual de métodos de


análise de solo. EMBRAPA CNPS, 2°. Ed. 1997. 212p.

https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Manual+de+Metodos_000fzvhotqk02wx
5ok0q43a0ram31wtr.pdf

KIEHL, E.J. Manual de edafologia: relações solo-planta. São Paulo: Agronômica Ceres,
1979. 262p.

MELO, V.F.; ALLEONI, L.R.F. Química e mineralogia do solo. Viçosa: SBCS, 2009. v1 e
v2.

NOVAIS, R.F.; ALVAREZ, V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI, R.B.;
NEVES, J.C.L. Fertilidade do solo. Viçosa: SBCS, 2007. 1017p.

RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba: International Plant


Nutrition Institute, 2011. 420 p.

RAIJ, B. van; ANDRADE, J.C.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A. Análise química para
avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas: Instituto Agronômico, 2001. 300p.
https://www.iac.sp.gov.br/publicacoes/arquivos/Raij_et_al_2001_Metod_Anal_IAC.pdf

REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera conceitos, processos e aplicações.
3. São Paulo Manole, 2016. 524p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ERNANI, P.R. Química do Solo e Disponibilidade de Nutrientes. 1. ed. 2008. 230p

KLEIN, V.A. Física do solo. Passo Fundo: Ed. UPF, 2008. 212p.

112
LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no sistema solo-planta-atmosfera. São Paulo: Edusp-
Editora da Universidade de São Paulo. 2005. 335p.

MEURER, E.J. Fundamentos de química do solo. 3ed. Porto Alegre: EVANGRAF, 2006.
285p.

RAIJ, B. VAN. Fertilidade do solo e adubação. São Paulo/Piracicaba: Ceres/Potafos, 1991.


343p.

REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Água e sustentabilidade no sistema solo-planta-atmosfera.


São Paulo: Manole, 2016. 230p.

SILVA, F.C. Manual de análises químicas de solos, plantas e fertilizantes. Brasília:


Embrapa Comunicação para Transferência de Tecnologia 2. ed. 2009. 627p.
https://livimagens.sct.embrapa.br/amostras/00083136.pdf

SOUSA, D.M.G.; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2 Ed.


Brasília:Embrapa, 2004. 416p.
https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/555355

TRINDADE, T.P.; CARVALHO, C.A.B.; LIMA, D.C.; BARBOSA, P.S.A.; SILVA, C.H.C.;
MACHADO, C.C. Compactação dos solos: fundamentos teóricos e práticos. Viçosa:
EdUFV, 2008. 95p.

WHITE, R.E. Princípios e práticas da ciência do solo: o solo como um recurso natural. 4ª
edição. Andrei, 2009, 426p.

113
COMPONENTE CURRICULAR: Microbiologia do Solo
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 32 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Aspectos evolutivos e ecológicos da comunidade microbiana do solo. Influência dos fatores do


ambiente na microbiota, inter-relações entre os micro-organismos do solo e micro-organismos-
planta. Rizosfera. Enzimas do solo. Matéria orgânica do solo. Biodegradação de xenobióticos,
compostagem e humificação. Transformações bioquímicas e ciclos dos elementos no solo.
Fixação biológica do nitrogênio. Nodulação. Micorrizas. Biofertilizantes. Recuperação de áreas
degradadas. Produção de inoculantes agrícolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARDOSO, E.J.B.N.; ANDREOTE, F.D. Microbiologia do solo. 2. ed. Piracicaba, São Paulo.
2016, 221p. http://www.livrosabertos.sibi.usp.br/portaldelivrosUSP/catalog/book/109

HUNGRIA, M. MANUAL de metodos empregados em estudos de microbiologia


agricola. Brasília: EMBRAPA, 1994. 542 p.

MOREIRA, F.M. S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2. ed. atual. e
ampl. Lavras: Ed. UFLA, 2006. 729 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ADL, S.M. The ecology of soil decomposition. Oxford: CABI, c2003. xiii, 335 p.

MIRANDA, J.C.C. Cerrado: micorriza arbuscular: ocorrência e manejo. Planaltina:


EMBRAPA Cerrados, 2008. 169 p.

ROMEIRO, R.S. Controle biológico de doenças de plantas: procedimentos. Viçosa: EdUFV,


2007. 172 p.

ROMEIRO, R.S. Controle biológico de doenças de plantas: fundamentos. Viçosa: EdUFV,


2007. 269 p.

SIQUEIRA, J.O. et al. Microrganismos e processos biologicos do solo: perspectiva


ambiental. Brasília: EMBRAPA, 1994. 142 p.

114
COMPONENTE CURRICULAR: Desenho técnico
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Engenharia civil
Carga horária total: 64 h
Ch T: Ch PD: 64h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Noções básicas de desenho geométrico. Normas Técnicas de representação e layouts em


desenho técnico. Escalas numérica e gráfica. Sistemas de projeções ortogonais. Cotas.
Perspectiva. Tipos de linha. Caligrafia Técnica. Introdução ao Desenho Arquitetônico.
Acessibilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUENO, C.P., PAPAZOGLOU, R.S. Desenho Técnico para Engenharias. 3ª ed., Juruá,
2009.

FERLINI, P.B. (Org.). Normas para desenho técnico. 3. ed. Porto Alegre: Globo, 1983. 332p.

MAGUIRE, D.E.; SIMMONS, C.H. Desenho técnico. São Paulo: Hemus, 1982. 257 p.

SCHMITT, A. Desenho técnico fundamental. São Paulo/ Rio de Janeiro: EPU, 1977. 123 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ESTEPHANIO, C. Desenho técnico básico: 2 e 3 graus. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, S.


d. 229 p.

FERREIRA, P.; MICELI, M. T. Desenho técnico básico. 3ªed. Rio de Janeiro: Imperial Novo
Milênio, 2008.

LEAKE, J. M.; BORGERSON, J. L. Manual de Desenho técnico para engenharia. 2ª ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2015. 396 p.

LVA, A.; RIBEIRO, C. T., DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed, Rio de Janeiro: LTC,
2006.

MONTENEGRO, G. Desenho de Projetos. São Paulo: Blücher, 2007. PEREIRA, A. Desenho


técnico básico. 7. ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982. 127 p.

STAMATO, J.; OLIVEIRA, J. C.; GUIMARÃES, J. C. M. Desenho 3: introdução ao desenho


técnico. Rio de Janeiro: FENAME, 1972. 372 p.

115
COMPONENTE CURRICULAR: Química Orgânica I
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Química
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Introdução à química do carbono. Funções orgânicas, propriedades e nomenclatura das


substâncias orgânicas. Interações intermoleculares. Ressôncia, aromaticidade e compostos
aromáticos. Compostos heterocíclicos. Estereoquímica dos compostos orgânicos: análise
conformacional, quiralidade, atividade óptica, configuração. Ácidos e bases em Química
Orgânica. Introdução às reações orgânicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANO, E.B.; SEABRA, A.P. Práticas de Química Orgânica, 3 ed., São Paulo (SP): Ed.
Edgard Blücher LTDA, 1987.

Mc MURRY, J. Química Orgânica, 1 ed., v. 1 e 2, São Paulo (SP): Ed. Cengage Learning,
2011.

SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica, 8 ed., v. 1 e 2, Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALLINGER, N.L. et al. Química Orgânica, 2 ed., Rio de Janeiro (RJ): Guanabara Dois, 1978

RUICE, P.Y. Química Orgânica, v. 1 e 2, São Paulo (SP): Editora Pearson, 2006.

MARQUES, J.A.; BORGES, C.P.F. Práticas de Química Orgânica, 2 ed., Campinas (SP):
Editora Átomo, 2012.

MORRISON, R. T.; BOYD, R.N. Química Orgânica, 13 ed., Lisboa (Portugal): Fundação
Calouste Gulbenkian, 1996.

VOGEL, A.I. Química Orgânica, 6 ed., v. 1, 2 e 3, Rio de Janeiro (RJ): Ao Livro Técnico,
1981.

116
COMPONENTE CURRICULAR: Mecânica
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Física
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Medidas. Cinemática. Vetores. Leis de Newton. Aplicações das leis de Newton. Energia
cinética. Trabalho. Energia potencial. Lei da conservação da energia. Centro de massa.
Momento linear. Lei da conservação do momento linear. Colisões.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J., Fundamentos de Física:


Mecânica, 9 ed., vol. 1, Rio de Janeiro: LTC, 2013.

NUSSENZVEIG, H.M., Curso de Física Básica – Mecânica, vol.1, editora Edgard Blucher
Ltda, 1996.

SEARS, F. W. e ZEMANSKY, M. W., Física I: Mecânica. 12a ed., vol. 1, Rio de Janeiro: LTC,
2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAVES, A. Física Básica – Mecânica, 10 ed., Editora Lab, 2007. ALONSO, M. e


FEYNMAN, R. Lições de Física. São Paulo Ed. Artmed, v.1-3, 2008.

FINN, E.J. Física - Um curso Universitário, vol. 1, 1a ed., Editora Edgard Blucher Ltda.,
1999.

KITTEL, C., KNIGHT, W.D. RUDERMAN, M.A. Mecânica – curso de Física de Berkeley,
vol. 1, Editora Edgard Blucher Ltda, 1973.

TIPLER, P.A., Física: para cientistas e engenheiros, Vol.1, 5a ed., Rio de Janeiro, Livros
Técnicos e Científicos Editora, 2006.

117
COMPONENTE CURRICULAR: Bioquímica Geral
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Engenharia de Alimentos
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Estrutura, característica química e função de carboidratos, lipídeos, proteínas e ácidos


nucléicos. Vitaminas e coenzimas. Aspectos cinéticos e metabólicos de enzima. Bioenergética.
Metabolismo de carboidratos, lipídios, proteínas e nucleotídeos. Regulação e integração
metabólica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 4. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2009. 519 p.

MARZZOCO, A.; TORRES, B.B. Bioquímica básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, c2007. xii, 386 p.

NELSON, D. L.; COX, M.M.; LEHNINGER, Albert L. Princípios de bioquímica de


Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 1273 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPBELL, M.K.; CHAVES, M.M.G. Bioquímica. São Paulo: Artmed, 2007. 3 v.

HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 5. ed. Porto Alegre: ed, 2012. 520 p.

MASTERTON, W. L., HURLEY, C. N. Química: princípios e reações, 6 ed. Rio de Janeiro:


LTC, 2010.

118
COMPONENTE CURRICULAR: Estatística Geral
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Introdução à estatística descritiva. Análise combinatória e binômio de Newton. Teoria


elementar de probabilidade. Variáveis aleatórias. Funções de variáveis aleatórias. Distribuição
binomial, normal. Teste de hipóteses (testes t, e análise de variância).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDERSON, D.R.; SWEENEY, D.J.; WILLIAMS, T.A. Estatística aplicada à


administração e economia. 2 ed. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2008. 597p.

BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P.A. Estatística Básica. 8 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 548
p.

DEVORE, J.L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. 6 ed. São Paulo:
Thomson, 2006. 692 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MURTEIRA, G. A. Probabilidade e Estatística. Portugal, McGraw-Hill, 1990.

NETO, P.L.O.C. Estatística. São Paulo, Edgard Blucher, 1977.

SICSÚ, A.L.; DANA, S. Estatística Aplicada: Análise Exploratória de s. 1 ed.


São Paulo: Saraiva, 2017. 179 p.

TOLEDO, G. L.; OVALLE, I.I. Estatística Básica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2014. 459 p.

VIEIRA, S. Análise de Variância (ANOVA). Editora Atlas, 2006, São Paulo.

119
COMPONENTE CURRICULAR: Genética
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Identificação, estrutura e função do material genético. As bases cromossômicas da


hereditariedade. Genética Mendeliana. Testes de proporções genéticas. Tipos de herança.
Ligação gênica e mapeamento cromossômico. Mutação gênica. Alterações cromossômicas
numéricas e estruturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BECKER, R. O. Genética básica. Porto Alegre SER - SAGAH 2018. ISBN 9788595026384.
E-book. Disponível em https://www.biblioteca.ufmt.br/

GRIFFITHS, A. J. F. WESSLER, S.R.; CARROLL, S. B.; DOEBLEY, B. Introdução à


genética. 10a ed. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2013. 712p.

RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B. dos; PINTO, A.A.B.P. Genética na agropecuária. 5ª ed.
Lavras: UFLA, 2012. 565p.

VIANA, J.M.S; CRUZ, C. D.; BARROS, E. G. Genética. volume 1–Fundamentos. 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BURNS, G.W e BOTTINO, P.J. Genética. 6a edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-
Koogan. 1991. 381p.

GARDNER, E.J. e SNUSTAD, D.P. Genética. 7a edição. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-
Koogan. 1986. 497p.

GUERRA, M. Introdução à citogenética geral. Rio de Janeiro: Editora Guanabara-Koogan.


1988. 142p.

JUNQUEIRA, L.C.U., CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de janeiro:


Guanabara-Koogan, 2012. 364p.

NELSON, D.L. & COX, M.M. Lehninger. Princípios de Bioquímica de Lehninger, 5a ed.
Porto Alegre: Artmed, 2011. 1.273p

120
COMPONENTE CURRICULAR: Fisiologia Vegetal
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 80 h
Ch T: 48 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16

EMENTA

Funções da planta. Fotossíntese. Respiração. Nutrição mineral. Assimilação do nitrogênio.


Relações hídricas. Transporte de solutos orgânicos. Desenvolvimento vegetativo.
Desenvolvimento reprodutivo. Dormência e germinação. Senescência e abscisão. Hormônios
Vegetais. Metabolismo Secundário. Fisiologia ambiental. A planta sob condições adversas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KERBAUY, G.B. Fisiologia vegetal. 2ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 431p.

MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba: FEALQ,


2005. 495p.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2013. 918p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FAQUIN, V. Nutrição mineral de plantas. Lavras: UFLA/FAEPE, 2005. 183p.

FERRI, M.G. Fisiologia Vegetal. Volumes 1 e 2. E.P.U./EDUSP. São Paulo. 1979. 435p.

FLOSS, E.L. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo do que está por trás do que se vê. 5.
ed. Passo Fundo: Editora Universidade de Passo Fundo, 2011. 728p.

LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Paulo: EPU, 1986. 319p.

MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres,


2006. 631p.

MALAVOLTA, E.; VITTI, G.A.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das
plantas: princípios e aplicações. 2. ed. Piracicaba (SP): Potafós, 1997. 319p.

MENDES, R.M.S.; LUCENA, E.M.P.; MEDEIROS, J.B.L.P. Princípios de fisiologia vegetal.


2. ed. Fortaleza: EdUECE, 2015. 126p.

121
COMPONENTE CURRICULAR: Solos III – Fertilidade do Solo
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16

EMENTA

Conceitos e Leis da fertilidade do solo. Amostragem de solo; Métodos de avaliação da


fertilidade do solo. Reação do solo: acidez e alcalinidade. Macro e micronutrientes; elementos
benéficos e tóxicos no solo; Análise química do solo. Fertilidade do solo em Sistemas de
Produção. Recomendações de calagem, gessagem, adubação mineral e orgânica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CLAESSEN, M.E.C.; BARRETO, W.O.; PAULA, J.L.; DUARTE, M.N. Manual de métodos
de análise de solo. EMBRAPA CNPS, 2°. Ed. 1997. 212p.

https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Manual+de+Metodos_000fzvhotqk02wx
5ok0q43a0ram31wtr.pdf

MENDONÇA, E. de Sá ; MATOS, E.S. Matéria orgânica do solo: métodos de análises.


Viçosa: EdUFV, 2005. 107p.

MIRANDA, L.N. Métodos de avaliação de fertilidade do solo. EMBRAPA CPAC. 1982.


https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/98807/1/cirtec-10.pdf

NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI,
R.B.; NEVES, J.C.L. Fertilidade do Solo. Viçosa: SBCS, 2007. 1017p.

RAIJ, B. VAN; ANDRADE, J.C.; CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A. Análise química
para avaliação da fertilidade de solos tropicais. Campinas: Instituto Agronômico, 2001.
300p. https://www.iac.sp.gov.br/publicacoes/arquivos/Raij_et_al_2001_Metod_Anal_IAC.pdf

SOUSA, D.M.G.; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2 Ed.


Brasília:Embrapa, 2004. 416p.
https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/555355

SOUSA, D.M.G.; LOBATO, E.; REIN, T.A. Uso de gesso agrícola nos solos do Cerrado. 2.
ed. 2. reimpr. Planaltina: Embrapa–CPAC, 2005. Disponível em:

https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/568533/1/cirtec32.pdf

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERREIRA, M.E.; CRUZ, M.C.P. Micronutrientes na agricultura. Piracicaba: POTAFOS,


1991. 734p.

122
GUAGGIO, J.A. Acidez e calagem em solos tropicais. Campinas: Instituto Agronômico,
2000. 111p.

LOPES, A.S.; SILVA, M.C.; GUILHERME, L.R.G. Acidez e calagem do colo. ANDA:
Boletim técncio no1, 1991. 17p.

https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/Repositorio/Acidez_do_solo_lopes_000fh4olxap02w
yiv80rn0etnmu2l6ew.pdf

MENEGHETTI, A.M. Manual de procedimentos de amostragem e análise química de


plantas solos e fertilizantes. EDUTFPR. 2018. http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/

OLIVEIRA, A.J. OLIVEIRA, A. J.; GARRIDO, W. E.; ARAUJO, J. D. de; LOURENÇO, S.


Métodos de pesquisa em fertilidade do solo. Brasília: EMBRAPA, 1991. 392p.

PREZOTTI, L.C.; GUARÇONI, A.M. Guia de interpretação de análise de solo e foliar.


INCAPER, 2013.

https://biblioteca.incaper.es.gov.br/digital/bitstream/item/40/1/Guia-interpretacao-analise-
solo.pdf

RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e manejo de nutrientes. Piracicaba: International Plant


Nutrition Institute, 2011. 420p.

REIS, A.C. Manejo de solo e plantas. Porto Alegre SER – SAGAH, 2017.

SANTOS, G. de A.; SILVA, L.S. da; CANELLAS, L.P.; CAMARGO, F.O. Fundamentos da
matéria orgânica do solo: ecossistemas tropicais e subtropicais. 2. ed. Porto Alegre:
Metrópole, 2008. 636p.

123
COMPONENTE CURRICULAR: Entomologia Geral
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64h
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Morfologia externa, interna e fisiologia dos insetos. Biologia dos insetos - reprodução e
desenvolvimento. Classificação e nomenclatura. Identificação dos insetos. Caracterização das
ordens e famílias de importância econômica. Ecologia de insetos - autoecologia, sinecologia e
fatores ecológicos. Técnicas de coleta, montagem, conservação e remessa de material
entomológico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUZZI, Z.J. Entomologia Didática. Ed. Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, 5ª. Ed.
347 p. 2010.

FUJIHARA, R.T. Insetos de importância econômica: guia ilustrado para identificação de


famílias. Botucatu: FEPAF, 391 p. 2011.

GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA-NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C.;
BERTI-FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI R.A.; ALVES S.B.; VENDRAMIN, J.D.;
MARCHINI,; L.OM. Entomologia Agrícola. Editora FEALQ, Piracicaba, SP, 920 p. 2002.

GULLAN, P.J. CRANSTON, P.S. Insetos. Fundamentos de Entomologia. Guanabara


Koogan, 5ª edição. 2017, 460 p. 200

RAFAEL, José Albertino et al. (Ed.). Insetos do Brasil: diversidade e taxonomia. Ribeirão
Preto: Holos, 2012. xiv, 795 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARRERA, M. Entomologia para você. 2ª ed., São Paulo/Rio de Janeiro: EDUSP, 1963.
306p.

COSTA, C.; IDE, S.; SIMONKA, C.E. Insetos Imaturos – Metamorfose e Identificação. 1ª
ed. Holos Editora, 2006. 249p.

CRANSTON, P.S. GULLAN, P.J.; Os insetos: um resumo de entomologia. 4ª ed. São Paulo:
Roca, 2012, 480 p.

LARA, F.M. Princípios de entomologia. 3 ed São Paulo/ Rio de Janeiro: Ícone, 1992. 331 p.

TRIPLEHORN, C.A.; JONHSON, N.F. Estudo dos Insetos. 2ª ed. Ed. Cengage Learning,
2015, 766p.

124
COMPONENTE CURRICULAR: Produção e Tecnologia de Sementes
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET / Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 32 Ch PCC: Ch EXT: Ch PAC:

EMENTA

Importância da semente. Formação da semente na planta. Maturação. Germinação. Dormência.


Deterioração e vigor. Produção. Colheita. Secagem. Beneficiamento. Armazenamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e abastecimento. Secretaria de Defesa


Agropecuária. Regras para análise de sementes. Brasília, MAPA/ACS, 2009. 399p.

CARVALHO, N.M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. 5.ed.


Jaboticabal: FUNEP, 2012, 590p.

GARCIA, L.C.; SOUSA, S.G.A. de; LIMA, R.B.M. de. Coleta e manejo de sementes
florestais da Amazônia. 2a ed. Ampl Brasília: EMBRAPA, 2015. 33p.

MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. Piracicaba, Fealq, 2005.


495p.

NASCIMENTO, W. M. EMBRAPA Tecnologia de sementes de hortaliças. Brasília:


Embrapa Sementes, 2009. 432 p.

NASCIMENTO, W. M. Hortaliças: Tecnologia de produção de sementes. Brasília: Embrapa


Hortaliças. 2011. 314 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROSO, G. M. Frutos e sementes: morfologia aplicada à sistemática de dicotiledôneas.


Viçosa: EdUFV, 2004. 443 p.

BATISTA, M. F. MARINHO, V.L. A. Vírus e viróides transmitidos por sementes. Brasília:


Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2003. 74 p.

CARVALHO, P.E. R.; DUARTE, J. A. M.. A viagem das sementes. Brasília: EMBRAPA
Florestas, 2000. 59 p. Fisiologia Vegetal. Porto Alegre. SAGAH. 2020. E-Book

Journal of Seed Science. Londrina: Associação Brasileira de Tecnologia de Sementes. 2013.


Trimestral. Continuação da Revista Brasileira de Sementes.

SANTOS, M. C. S. Aspectos jurídico institucionais da empresa de sementes no Brasil. São


Paulo: ABRASEM, 1980. 93 p.

TOLEDO, F. F. Manual de sementes: tecnologia da produção. São Paulo: Agronômica


Ceres, 1977. 224 p.

125
COMPONENTE CURRICULAR: Máquinas Agrícolas
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

Histórico e panorama atual. Conceitos e fundamentos. Tratores. Consumo de combustíveis e


lubrificantes. Implementos Agrícolas. Acoplamento e acionamento de implementos agrícolas.
Depreciação de máquinas agrícolas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALASTREIRE, M.A. Máquinas Agrícolas. Barueri: Manole, 2005. 310p.

RIPOLI, M.L.; RIPOLI, T.C.C. Máquinas Agrícolas: Noções básicas. Piracicaba: ESALQ,
2010. 201p.

MIAHLE, L.G. Máquinas agrícolas para plantio. Campinas: Millenium, 2012. 648p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNIASSI, U.R.; BOLLER, W. Tecnologia de aplicação para culturas anuais. Passo


Fundo: Aldeia Norte; Botucatu: FEPAF, 2011. 279p.

MIALHE, L.G. Máquinas Agrícolas: ensaios & certificação. Piracicaba, SP: Fundação de
Estudos Agrários Luiz de Queiroz. 1996. 772p.

MONTEIRO, L.A.; SILVA, P.R.A. Operação com tratores agrícolas (1ª ed.). Botucatu: Ed.
dos Autores, 2009. 76p.

VIANA, H.R.C. Planejamento e controle da manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark,


2002. 192p.

WITNEY, B. Choosing and using farm machines. Singapore: Longman Singapore Publisher
(Pte) Ltd, 1988. 412p.

126
COMPONENTE CURRICULAR: Topografia
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Engenharia Civil
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Conceitos fundamentais: sistemas de coordenadas, grandezas lineares, angulares e de


superfície, unidades de medidas, efeito de curvatura da terra; Planimetria; Altimetria;
Levantamento planialtimétrico; Sistema de posicionamento global (GPS).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORGES, A. C. Exercícios de topografia. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: E. Blücher, 2010,
c1975. 192 p.

BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Vol 1. 3 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2013.

BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil. Vol 2. 2 ed. São Paulo: Edgard
Blucher, 2013.

CASACA, J.M.; MATOS, J.L.; DIAS, J.M.B. Topografia geral. 4. ed. atua. e aum. Rio de
Janeiro: LTC, 2011. 208 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, M.H.C. ABC da topografia para tecnólogos, arquitetos e engenheiros. São


Paulo Blucher 2018.

TA, A.A. Topografia. 1ª ed. Editora LT. 2011. 144p.

COMASTRI, J.A.; GRIPP JUNIOR, J. Topografia aplicada: medição, divisão e


demarcação. Universidade Federal de Viçosa: Editora UFV, 1998.

COMASTRI, J.A.; GRIPP JUNIOR, J. Topografia: planimetria. 2 ed.


Universidade Federal de Viçosa, Editora UFV, 1992.

COMASTRI, J. Al; TULER, J. C. Topografia: altimetria. 3ed. Universidade Federal de


Viçosa: Editora UFV, 1999.

MCCORMAC, J.; SARASUA, W.; DAVIS, W. Topografia. 6ª ed. Editora LTC. 2016. 428p.

TULER; M.; SARAIVA, S. Fundamentos de Topografia. Editora Bookman. 2014. 324p.

127
COMPONENTE CURRICULAR: Fertilizantes e Corretivos
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16

EMENTA

Impacto dos fertilizantes e corretivos na produção de alimentos, fibras, energia e saúde


humana/animal; Evolução do consumo de fertilizantes no Brasil e no mundo; Reservas,
matérias primas e processos para produção de fertilizantes; Legislação sobre corretivos,
condicionadores de solo, fertilizantes minerais e orgânicos, substratos, inoculantes e
contaminantes; Métodos de análise química de fertilizantes (minerais e orgânicos), resíduos e
corretivos; Corretivos e condicionadores do solo; Fertilizantes fornecedores de
macronutrientes; Fertilizantes fontes de micronutrientes; Fertilizantes orgânicos,
organominerais e biofertilizantes; Fertilizantes fluídos; Formulação: cálculo,
incompatibilidades, higroscopicidade, mistura e enchimentos; Novas tecnologias na produção
e aplicação de fertilizantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MALAVOLTA, E.; GOMES, F.P.; ALCARDE, J.C. Adubos e adubações. São Paulo: Nobel,
2002. 200p.

MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Agronômica Ceres,


2006. 631p.

SOUSA, D.M.G.; LOBATO, E. Cerrado: correção do solo e adubação. 2 ed. Brasília:Embrapa,


2004. 416p. https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/555355

SOUSA, D.M.G.; LOBATO, E.; REIN, T.A. Uso de gesso agrícola nos solos do Cerrado. 2.
ed. 2. reimpr. Planaltina: Embrapa–CPAC, 2005. 19p. Disponível em:

https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/bitstream/doc/568533/1/cirtec32.pdf

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PROCHNOW, L.I.; CASARIN, V.; STIPP, S.R. (Eds). Boas práticas para uso eficiente de
fertilizantes. Piracicaba: IPNI, 2010. v1:362p, v2:362p, v3:467p.

ALCARDE, J.C. Manual de análise de fertilizante. Piracicaba: FEALQ, 2009. 259p.

LAPIDO-LOUREIRO, F.E.; MELAMED, R.; FIGUEIREDO NETO, J. (Eds). Fertilizantes:


agroindústria e sustentabilidade. Rio de Janeiro: CETEM/MCT, 2009. 645p.

LUZ, M.J.S.; FERREIRA, G.B.; BEZERRA, J.R.C. Adubação e Correção do Solo:


Procedimentos a Serem Adotados em Função dos Resultados da Análise do Solo. EMBRAPA
Algodão. Circular técnica 63. 2002. 32p.
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPA/19595/1/CIRTEC63.pdf

128
REETZ Jr., H.F. Fertilizantes e o uso eficiente. Tradução: Alfredo Scheid Lopes. International
Fertilizer Industry Association. Associação Nacional para Difusão dos Adubos. 2017. 179p.
https://www.ufla.br/dcom/wp-content/uploads/2018/03/Fertilizantes-e-seu-uso-eficiente-
WEB-Word-Ouubro-2017x-1.pdf

RIBEIRO, A.C.; GUIMARÃES, P.T.G.; ALVAREZ V., V.H. (Ed.). Recomendações para o
uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5a aproximação. Viçosa: CFSEMG, 1999.
360p.

TRANI, P.E.; TRANI, A.L. Fertilizantes: Cálculos de fórmulas comerciais. Boletim técnico
IAC 208. 2011. 37p. https://www.iac.sp.gov.br/publicacoes/arquivos/iacbt208.pdf

PEREIRA NETO, J.T. Manual de compostagem: processo de baixo custo. Viçosa: EdUFV,
2007. 81p.

129
COMPONENTE CURRICULAR: Entomologia Agrícola
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 32 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Introdução. O conceito de pragas. Manejo Integrado de Pragas. Métodos de controle de pragas.


O receituário agronômico. Insetos vetores de patógenos de plantas. Toxicologia dos inseticidas
- resistência dos insetos aos inseticidas, resíduos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, S.B. (Coord.). Controle microbiano de insetos. 2. ed. São Paulo: Manole, 1998. 1163
p. (Biblioteca de Ciências Agrárias Luiz de Queiroz; 4)

BUENO, V.H.P. (Org.). Controle biológico de pragas: produção massal e controle de


qualidade. 2. ed. Lavras: UFLA, 2009. 429 p. ISBN 9788587692696.

PIRES, E.M. et al. Introdução ao manejo integrado de pragas. 1. ed. Sinop: Do autor, 2015.
70 p. (MT Ciência. Série Tecnologia). ISBN 9788591910045.

GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA-NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C.;
BERTI- FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIN, J.D.;
MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia Agrícola. Editora FEALQ,
Piracicaba, SP, 2002. 920 p.

FONSECA, E.M.S. Fitossanidade princípios básicos e métodos de controle de doenças e


pragas. São Paulo Erica 2015 1 recurso online.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para


uso agrícola. 9 ed. São Paulo: Andrei, 2013, 1380 p.

GARCIA, F.R.M. Zoologia Agrícola Manejo Ecológico de Pragas. 4ª ed. Editora Rigel, 2014,
256p.

LIMA, A. F. Receituário agronômico: pragas e praguicidas, prescrições técnicas. 3ª Ed,


EDUR, RJ. 2013, 807p.

SAMPAIO D.P.; GUERRA M.S. Receituário agronômico: guia prático para a nova lei dos
agrotóxicos, 2ª. Ed., São Paulo, Editora Globo, 1991. 436p.

PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M.S. Controle


biológico no Brasil: Parasitóides e Predadores. São Paulo: Manole. 1ª ed. 2002. 609p.

130
COMPONENTE CURRICULAR: Solos IV – Manejo e Conservação
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16

EMENTA

Características do manejo de solo em diferentes ecossistemas brasileiros; importância do uso


sustentável do solo; erosão: causas, tipos e fatores que influem; erosividade da chuva e
erodibilidade do solo; modelos de predição de erosão; práticas conservacionistas de caráter
mecânico, edáfico e vegetativo; Classificação das terras no sistema de capacidade de uso e
aptidão agrícola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUERRA, A.T.; SILVA, A.S.; BOTELHO, R.G.M. Erosão e conservação dos solos:
conceitos, temas e aplicações. 8. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2012. 339p.

PRUSKI, F.F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para controle da erosão
hídrica. Viçosa, 2006. 240p.

PRUSKI, F.F.; BRANDÃO, V.S.; SILVA, D.D. Escoamento superficial. 2. ed. Viçosa:
EdUFV, 2004. 87p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERTOL, I.; De MARIA, I.C.; SOUZA, L.S. Manejo e Conservação do solo e da água.
Sociedade brasileira de Ciência do Solo. 1 Ed., 2019. 1355p.

BERTONI, J.; LOMBARDI, N.F. Conservação do solo. 8. ed. São Paulo: Ícone, 2012. 355p.

LEPSCH, I.F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.
216p.

PRADO, R.B.; TURETTA, A.P.D.; ANDRADE, A.G. Manejo e conservação do solo e da


água no contexto das mudanças ambientais. EMBRAPA Solos, 2010. 491p.

https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/859117/manejo-e-conservacao-
do-solo-e-da-agua-no-contexto-das-mudancas-ambientais

SCHNEIDER, P.; GIASSON, E.; KLAMT, E. Classificação da aptidão agrícola das terras:
Um sistema alternativo. Guaíba: Agrolivros, 2007. 72p.

131
COMPONENTE CURRICULAR: Fitotecnia I
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16 h

EMENTA

Culturas da soja, feijão e milho. Introdução: origem, histórico e evolução. Importância


socioeconômica: situação mundial, nacional e estadual. Botânica: aspectos morfológicos e
fisiológicos. Melhoramento: cultivares. Clima e solo. Fenologia e Ecofisiologia. Nutrição e
adubação. Sistemas de semeadura, espaçamentos e densidade. Tratos culturais: manejo de
plantas daninhas, pragas e doenças. Irrigação. Colheita e pós-colheita. Secagem,
beneficiamento, armazenamento e classificação. Produtos e subprodutos. Mercado e
comercialização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORÉM, A.; GLAVÃO, J. C. C.; PIMENTEL, M. A. Milho: do plantio à colheita. Viçosa,


MG: Editora UFV, 2017. 382p.

CARNEIRO, J. E.; PAULA JÚNIOR, T.; BORÉM, A. Feijão: do plantio à colheita. Viçosa,
MG: Editora UFV, 2014. 384p.

FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. Produção de feijão. Piracicaba, SP: Os autores,


2007. 386p.

FANCELLI, A. L.; DOURADO NETO, D. Produção de milho. Piracicaba, SP: Os autores,


2004. 360p.

FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J. L. Manual da cultura do milho. Jaboticabal, SP:


FUNEP, 2007. 576 p.

SEDIYAMA, T. Tecnologias de produção e usos da soja. Londrina: Mecenas, 2009. 314 p.

SEDIYAMA, T.; SILVA, F.; BORÉM, A. Soja: do plantio à colheita. Viçosa, MG: Editora
UFV, 2015. 333p.

VIEIRA, C.; PAULA JÚNIOR, T. J.; BORÉM, A. (Ed.). Feijão. 2. ed., atual. Viçosa, MG:
EdUFV, 2006. 600 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A. Ecofisiologia de cultivos anuais. São Paulo, SP: Ed. Nobel,
1999. 126 p.

FUNDAÇÃO CARGIL. A soja no Brasil Central. 3ª ed. Campinas: FUN.CARGIL, 1986.


274p.

132
EMBRAPA. Tecnologia de produção de soja: região central do Brasil. Brasília:
EMBRAPA, 2006. 220p.

MOREIRA, J. A. A.; STONE, L. F.; BIAVA, M. (Ed.). Feijão: o produtor pergunta, a


Embrapa responde. Brasília: EMBRAPA, 2003. 203 p.

SEDIYAMA, T. Produtividade da soja. Londrina, PR: Editora Mecenas, 2016. 310 p.

133
COMPONENTE CURRICULAR: Agrometeorologia
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Introdução à Agrometeorologia. Definições e conceitos. Atmosfera terrestre. Relações Terra-


Sol e suas influências sobre vegetais e animais. Radiação solar e balanço de energia.
Temperatura. Umidade do ar. Chuva. Vento. Geada. Estações meteorológicas. Elementos do
clima de importância agropecuária. Evapotranspiração. Balanço hídrico e classificações
climáticas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AYOADE, J.O. Introdução à Climatologia para os trópicos. 2ª. Ed. Rio de Janeiro: Bertrand
do Brasil, 1988.

PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P. Agrometeorologia. Fundamentos e


aplicações práticas. Guaíba: Agropecuária, 2002. 478p.

VAREJÃO-SILVA, M.A. Meteorologia e Climatologia (Versão Digital 2). Recife: s/e, 2006.
463p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALLEN, R.G.; PEREIRA, L.S.; RAES, D.; SMITH, M. Evapotranspiración del cultivo – guías
para la determinacion de los requerimentos de agua de los cultivos. Roma: FAO, 2006. 323p.
(Riego y Drenaje, Paper 56).

ARYA, S.P. Introduction to Micrometeorology (2nd ed.). Academic Press. USA. 2001. 420p.

DETOMINI, E.R.; DOURADO NETO, D.; FRIZZONE, J.A.; DOHERTY, A.; MEINKE, H.;
REICHARDT, K.; DIAS, C.T.S.; FIGUEIREDO, M.G. Stochastic model for simulating
maize yiled. Transactions of the ASABE, St. Joseph, v.55, n.3, p.1107-1120, 2012.

DETOMINI, E.R.; FIGUEIREDO, M.G. Doses de Filosofia, Meteorologia e Estatística para


fins de debate sobre o aquecimento local: o caso de Piracicaba. Interfaces do Conhecimento.
Barra do Garças, v.3, n.1, p.01-25, 2021.

REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, Planta e Atmosfera. Conceitos, Processos e Aplicações.
São Paulo: Manole, 2004. 478p.

134
COMPONENTE CURRICULAR: Estatística Experimental
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Testes de hipóteses. Testes F e t. Contrastes. Princípios básicos da experimentação.


Procedimentos para comparações múltiplas: testes de Tukey, Duncan e Scheffé e t.
Delineamentos experimentais. Experimentos fatoriais e em parcelas subdivididas. Regressão
linear. Correlação. Introdução à estatística não paramétrica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BANZATTO, D. A., KRONKA, S. N. Experimentação agrícola. 4. Ed. Jaboticabal: FUNEP,


2008. 237p.

BARBETTA, P.A.; REIS, M. M.; BORNIA, A.C. Estatística para Cursos de Engenharia e
Informática. 3ºed. Editora Atlas, São Paulo. 2010. 409p. E-book. Disponível em
https://www.biblioteca.ufmt.br/

PIMENTEL GOMES, F. Curso de Estatística Experimental. 15ª ed. Piracicaba: FEALQ. 2009,
451p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, G. G. O. Curso de estatística básica. São Paulo, Atlas 2015. E-book. ISBN
9788522498666. Disponível em https://www.biblioteca.ufmt.br/

FERREIRA, M. M. C. Quimiometria: conceitos, métodos e aplicações. 1ª ed. Campinas: Ed


UNICAMP, 2015. 496p.

JUNIOR, J. I. R. Análises estatísticas no Excel – Guia Prático. Viçosa. Editora: UFV, 2013.

MARTINS, G. A. Princípios de Estatística. São Paulo, Altlas. 2012. E-book. Disponível em


https://www.biblioteca.ufmt.br/

NAZARETH, H. R. S. Curso básico de estatística. São Paulo: Ática, 1986. 160 p.

135
COMPONENTE CURRICULAR: Agroecologia
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 48 h
Ch T: 32 Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16

EMENTA

Evolução técnica das práticas agrícolas. Impactos das técnicas agrícolas sobre os recursos
produtivos. Contexto dos problemas ecológicos da agricultura. Interação de fatores envolvidos
no processo produtivo. Estudo de técnicas e processos produtivos poupadores de energia e
recursos. Sustentabilidade ecológica da agricultura. Sistemas de produção em grandes
ambientes brasileiros.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AQUINO, A.M.; ASSIS, R.L. (Eds). Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura
orgânica sustentável. Brasília: EMBRAPA, 2005. 517p

ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de ecologia. 1. ed. São Paulo: Cengage
Learning, 612p.

PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: a agricultura em regiões tropicais. São Paulo:


Nobel, 2002. 549p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALTIERI, M. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 4.ed. Porto


Alegre: Ed. UFRGS, 2004. 117p.

ALTIERI, M.A. Agroecologia: bases científicas para uma agricultura sustentável. 3. ed. São
Paulo: Expressão Popular; Rio de Janeiro: AS-PTA, 2012. 400p.

CARNEIRO, M.D.S.; HÖHN, I.M.; CALORIO, C.M. (Orgs). 10 anos trabalhando pela
agroecologia. Belém: GTNA, 2004. 90p.

GLIESSMAN, S.R. Agroecologia - processos ecológicos em agricultura sustentável. 3.ed.


Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2005. 653p.

PRIMAVESI, A. Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Nobel, 1997.


199p.

136
COMPONENTE CURRICULAR: Zootecnia Geral
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET /Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16

EMENTA

Noções de anatomia e fisiologia animal. Noções de bioclimatologia. Noções de melhoramento


animal. Higiene e profilaxia rural. Sistemas de criação e exploração de ruminantes e não
ruminantes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CASTRO, F.S.; VASCONCELOS, P. R. Zootecnia e produção de ruminantes e não


ruminantes, SAGAH, 2019 .

LIEBICH, H.G.; KÖNIG, H.E. Anatomia dos animais domésticos – texto e atlas colorido.
4ª ED. ARTMED. 2011, 787P.

REECE, W.O. DUKES. Fisiologia dos animais domésticos. 12ª ed. Editora Guanabara
Koogan, 2007. 942p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBINO, L. F. T.; TAVERNARI, F. C. Produção e manejo de frangos de corte. Viçosa:


EdUFV, 2008. 88 p.

BERCHIELLI, T.; PIRES, A.V. Nutrição de Ruminantes, Jaboticabal: FUNEP, 2006, 583p.

MARQUES, D.C. Criação de Bovinos, 7ª Ed., CVP, 2003.

OLIVEIRA, R.L., BARBOSA, M.A.A.F.B. Bovinocultura de corte desafios e tecnologias, 2ª


Ed. EDUFBA. 2014, 725p.

NASCIMENTO NETO, F. (org.) Recomendações básicas para a aplicação das boas práticas
agropecuárias e de fabricação na agricultura familiar. Brasília: Embrapa Informação
Tecnológica, 2006.

NETO, S.L. Reprodução e Melhoramento Genético, 1ª ed. Editora Aprenda Fácil. 2000, 86p.

137
COMPONENTE CURRICULAR: Fitopatologia I
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 32 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

História da Fitopatologia e importância das doenças de plantas. Conceitos gerais.


Sintomatologia das doenças de plantas. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Etiologia.
Classificação das doenças de plantas de acordo com os processos fisiológicos que elas
interferem. Epidemiologia. Princípios gerais de controle de doenças de plantas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMORIM, L. (Ed.); REZENDE, J.A.M. (Ed.); BERGAMIN FILHO, A.(Ed.). Manual de


fitopatologia: princípios e conceitos. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2011.

FONSECA, E.M.S. Fitossanidade princípios básicos e métodos de controle de doenças e


pragas. São Paulo Erica 2019 1 recurso online (Eixos).

KIMATI, H. et al. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4. ed. São Paulo:
Agronômica Ceres, 2005.

ZAMBOLIM, L. (Ed.); JESUS JÚNIOR, W.C. (Ed.); RODRIGUES, F.Á. (Ed.). O essencial
da fitopatologia: controle de doenças de plantas. Viçosa: UFV, 2014. 576 p.

ZAMBOLIM, L. (Ed.); JESUS JÚNIOR, W.C. (Ed.); PEREIRA, O.L. (Ed.). O essencial da
fitopatologia: agentes causais. Viçosa: UFV, 2012. 2 v.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. (Ed.). Métodos em fitopatologia. Viçosa: Ed. UFV, 2007.
382 p.

BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e


controle econômico. São Paulo: Agronômica Ceres, 1996. 299 p.

GASPAROTTO, L. et al. Glossário de fitopatologia. Brasília: EMBRAPA Informação


Tecnológica, 2010. 431 p.

GHINI, R. (Ed.). Mudanças climáticas: impactos sobre doenças de plantas no Brasil. 1. ed.
Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 331 p.

LIBERATO, J.R. Instruções básicas para coleta e envio de material para exame
fitopatológico. Rio de Janeiro: CCTA/UENF, 1996. 18 p. (UENF Boletim técnico ; 7).

138
ROMEIRO, R.S. Controle biológico de doenças de plantas: procedimentos. Viçosa: EdUFV,
2007. 172 p.

ROMEIRO, R.S. Controle biológico de doenças de plantas: fundamentos. Viçosa: EdUFV,


2007. 269 p.

TRIGIANO, R.N.; WINDHAM, M.T.; WINDHAM, A.S. (Org.). Fitopatologia: conceitos e


exercícios de laboratório. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 575 p.

ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R.; COSTA, H.. Controle integrado das doenças de
hortaliças. Viçosa: EdUFV, 1997. 122 p.

139
COMPONENTE CURRICULAR: Fitotecnia II
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16 h

EMENTA

Culturas do algodão, cana de açúcar e girassol. Introdução: origem, histórico e evolução.


Importância socioeconômica: situação mundial, nacional e estadual. Botânica: aspectos
morfológicos e fisiológicos. Melhoramento: cultivares. Clima e solo. Fenologia e Ecofisiologia.
Nutrição e adubação. Sistemas de semeadura, espaçamentos e densidade. Tratos culturais:
manejo de plantas daninhas, pragas e doenças. Irrigação. Colheita e pós-colheita. Secagem,
beneficiamento, armazenamento e classificação. Produtos e subprodutos. Mercado e
comercialização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BELTRÃO, N.E.M.; AZEVEDO, D.M.P. O Agronegócio do algodão no Brasil. V. 1. Brasília,


DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 570 p.

BELTRÃO, N.E.M.; AZEVEDO, D.M.P. O Agronegócio do algodão no Brasil. V. 2. Brasília,


DF: Embrapa Informação Tecnológica, 2008. 1309 p.

FREIRE, E.C. Algodão no cerrado do Brasil. Brasília. DF: Associação dos Produtores de
Algodão, 2007. 918p.

HUTRA, D.J.; MAGANO, D.A.; CARVALHO, I.R.; SILVA, J.A.G.; LORO, M.V.A cultura
do girassol: manejo, tecnologia, benefícios e sustentabilidade. Curitiba, PR: Editora CRV,
2021. 436p.

LEITE, R.M.V.B.C., BRIGHENTI, A.M.; CASTRO, C. Girassol no Brasil. Londrina, PR:


EMBRAPA, 2005. 641p.

SEGATO, S.V.; PINTO, A.S.; JENDIROBA, E.; NÓBREGA, J.C.M. Atualização em


Produção de Cana-de-Açúcar. Piracicaba: Livroceres, 2006. 415 p.

RIPOLI, T.C.C.; RIPOLI, M.L.C. Biomassa de cana-de-açúcar: colheita, energia e


ambiente. Piracicaba: FEALQ, 2004. 302 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BÓREM, A.; FREIRE, E.C. Algodão: do plantio à colheita. Viçosa, MG: Editora UFV, 2014.
312p.

CASTRO, P.R.C.; KLUGE, R.A. Ecofisiologia de cultivos anuais. São Paulo: Ed. Nobel,
1999. 126 p.

140
PIMENTEL, L.; BÓREM, A. Girassol: do plantio à colheita. Viçosa, MG: Editora UFV,
2018. 240p.

SANTOS, F.; BÓREM, A. Cana-de-açúcar: do plantio à colheita. Viçosa, MG: Editora UFV,
2016. 290p.

SANTOS, F.; BÓREM, A., CALDAS, C. Cana-de-Açúcar - Bioenergia, Açúcar e Etanol.


Paraná, PR: Editora Mecenas, 2018. 448p.

141
COMPONENTE CURRICULAR: Economia e Administração
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET
Carga horária total: 64h
Ch T: 64 Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Conceitos básicos de economia. Noções de microeconomia (estrutura de mercados, teoria do


consumidor e teoria da produção). Noções de macroeconomia (renda nacional, inflação, política
fiscal e política monetária). Noções de econometria. Noções fundamentais de administração
(princípios de administração aplicada a sistemas produtivos, planejamento, gestão de cadeias
produtivas, administração financeira).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KWASNICKA, E.L. Introdução à Administração. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2008. 822p.

PINDYCK, R.S.; RUBINFELD, D.L. Microeconomia. 7.ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2010.
645p.

PINHO, D.V.; VASCONCELLOS, M.A.S. Manual de Economia. 5.ed. São Paulo: Saraiva,
2004. 606p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
272p.

ASSAF NETO, A. Curso de Administração Financeira. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2004. 344p.

GUJARATI, D.N.; PORTER, D.C. Econometria Básica. 5.ed. Porto Alegre: McGraw Hill,
2011. 924p.

MANKIW, N.G. Introdução à Economia. 3.ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008. 852p.

VASCONCELLOS, M.A.S. Economia: Micro e Macro. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2008. 441p.

142
COMPONENTE CURRICULAR: Fruticultura
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET / Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16

EMENTA

Características da fruticultura tropical, subtropical e temperada. Propagação das espécies


frutíferas. Produção de mudas e Viveiros. Implantação e manejo do pomar. Poda de plantas
frutíferas e sistemas de condução. Considerações gerais sobre adubação. Considerações gerais
sobre as principais pragas e doenças. Frutificação e raleio. Colheita, classificação e
armazenamento das frutas. Transporte e comercialização. Considerações gerais sobre a
produção integrada na fruticultura.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FACHINELLO, J.C.; NACHTIGAL, J.C.; KERSTEN, E. Fruticultura: Fundamentos e


Práticas, 2008, disponível na internet. pelo site:
http://www.cpact.embrapa.br/publicacoes/livros/fundamentos-fruticultura/index.htm

FREITAS, G.B. et al. Fruticultura: colheita, pós-colheita e comercialização. 3 ed. Brasília:


SENAR, 2009. 40p. (Coleção Senar; 40)

NOGUEIRA, J.G.A.; NEVES, M.F. Estratégias para a Fruticultura no Brasil. Rio de


Janeniro Atlas. 2013. E-book

GOMES, Pimentel. Fruticultura brasileira. 13. Ed. São Paulo: Nobel, 2007. 446p.

SANTOS FILHO, H.P.; MAGALHÃES, A.F.J; COELHO, Y.S. Citrus: O produtor


pergunta, a EMBRAPA responde. Brasília: EMBRAPA Infomação Tecnológica, 2005. 221p.
(Coleção 500 perguntas, 500 respostas).

SIMÃO, Salim. Tratado de fruticultura. Piracicaba: FEALQ, 1998. 760p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, S.P. Cerrado: aproveitamento alimentar. Planaltina: EMBRAPA, 1998. XVII,


188p.

PENTEADO, Silvio Roberto. Fruticultura orgânica: formação e condução. 2. Ed. Viçosa:


Aprenda fácil, 2010. 309p.

PIO, Rafael. Cultivo de fruteiras de clima temperado em regiões subtropicais e tropicais.


Lavras: UFLA. 2014. 652p.

Revista Brasileira de Fruticultura. (disponível on line pelo SCIELO – Scientific Eletronic


Library Online).

143
SENAR - Serviço Nacional de Aprendizagem Rural. Frutas: formação do pomar / Serviço
Nacional de Aprendizagem Rural - 2. ed. Brasília: SENAR, 2010. 48 p. . (coleção SENAR;
144)

VIEIRA, Roberto Fontes, et al. Frutas nativas da região Centro-este do Brasil. Brasília:
EMBRAPA, 2006. 322p.

144
COMPONENTE CURRICULAR: Hidráulica Aplicada
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Equação de Energia. Escoamento livre e traçados hidráulicos. Regimes de escoamento forçado


e perdas de carga. Estações de recalque e condutos forçados. Hidráulica de orifícios. Hidráulica
de canais e hidrometria.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO NETTO, J.M. Manual de Hidráulica (8ª ed.). São Paulo: Edgard Blucher, 1998.
669p.

PORTO, R.M. Hidráulica básica. São Paulo: Edusp, 2005. 519p.

CARVALHO, J.A. Hidráulica Básica. In: MIRANDA, J.H.; PIRES, R.C. Irrigação (Série
Engenharia Agrícola) – Volume 2. Funep: Jaboticabal, 2003. 703p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DAKER, A. Hidráulica aplicada à agricultura – A água na agricultura (7ª ed.). Rio de


Janeiro: Freitas Bastos, 1987. 316p.

CARVALHO, J.A. Dimensionamento de pequenas barragens para irrigação. Lavras:


UFLA, 2008. 158p.

TEIXEIRA, M.B.; DETOMINI, E.R.; COELHO, R.D. Discharge Coefficients for centre pivot
nozzles. Journal of Applied Irrigation Science, Frankfurt, v. 42, p. 207-218, 2007.

CARVALHO JUNIOR, R. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura (7.ª ed.). São


Paulo: Blucher, 2013. 89p.

DUKE, H.R. Pumping Systems. In: HOFFMAN, G.J et al. Design and Operation of Farm
Irrigation Systems. (12th ed.). St. Joseph: ASABE, 2007. p. 392-435.

145
COMPONENTE CURRICULAR: Nutrição Mineral de Plantas
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16

EMENTA

Histórico e importância da nutrição mineral de plantas; Os elementos minerais; Critérios de


essencialidade dos nutrientes: direto e indireto; Macronutrientes; Micronutrientes; Elementos
benéficos; Elementos tóxicos; Absorção de nutrientes pelas raízes; Absorção de nutrientes pelas
folhas; Transporte e redistribuição; Análise química de tecido vegetal; Avaliação do estado
nutricional das plantas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MALAVOLTA, E.; GOMES, F.P.; ALCARDE, J.C. Adubos e adubações. São Paulo: Nobel,
2002. 200p.

MALAVOLTA, E. Manual de nutrição mineral de plantas. São Paulo: Editora Agronômica


Ceres, 2006. 638p.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013, 918p. ISBN
9788536327952.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EPSTEIN, E.; BLOOM, J. A. Nutrição mineral de plantas: Princípios e perspectivas.


Londrina: Planta, 2006. 404p.

FERNANDES, M.S. Nutrição Mineral de Plantas. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência


do Solo, 2006. 432p.

FERNÁNDEZ, V.; SOTIROPOULOS, T.; BROWN, P. Adubação foliar: Fundamentos


científicos e técnicos de campo. São Paulo: Abisolo, 2015. 150p.

FLORES, R. A.; CUNHA, P. P. Práticas de manejo do solo para adequada nutrição de


plantas no Cerrado. Goiânia: CEGRAF/UFG, 2016. 503p.

FONTES, P.C.R. Diagnóstico do estado nutricional das plantas. Viçosa: UFV, 2001. 122p.

MALAVOLTA, E.; VITTI, G.C.; OLIVEIRA, S.A. Avaliação do estado nutricional das
plantas: princípios e aplicações. 2ed. Piracicaba: POTAFOS, 1997. 319p.

PRADO, M. Nutrição de plantas. São Paulo: Editora UNESP, 2008. 407p.

146
COMPONENTE CURRICULAR: Fitopatologia II
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16

EMENTA

Quantificação de doenças de plantas, variabilidade genética de fitopatógenos e a fisiologia do


parasitismo, métodos de controle de doenças de plantas, diagnose e manejo das doenças em
grandes culturas, hortaliças, fruteiras, ornamentais e medicinais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e


controle econômico. São Paulo: Agronômica Ceres, 1996. 299 p.

FONSECA, E.M.S. Fitossanidade princípios básicos e métodos de controle de doenças e


pragas. São Paulo Erica 2019 1 recurso online (Eixos).

KIMATI, H. et al. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4. ed. São Paulo:
Agronômica Ceres, 2005.

ZAMBOLIM, L. (Ed.); JESUS JÚNIOR, W.C. (Ed.); RODRIGUES, F.Á. (Ed.). O essencial
da fitopatologia: controle de doenças de plantas. Viçosa: UFV, 2014. 576 p.

ZAMBOLIM, L.; VALE, F.X.R.; COSTA, H. Controle integrado das doenças de


hortaliças. Viçosa: EdUFV, 1997. 122 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. (Ed.). Métodos em fitopatologia. Viçosa: Ed. UFV, 2007.
382 p.

AMORIM, L. (Ed.); REZENDE, J.A.M. (Ed.); BERGAMIN FILHO, A. (Ed.). Manual de


fitopatologia: princípios e conceitos. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2011.

GASPAROTTO, L. et al. Glossário de fitopatologia. Brasília: EMBRAPA Informação


Tecnológica, 2010. 431 p.

LIBERATO, J.R. Instruções básicas para coleta e envio de material para exame
fitopatológico. Rio de Janeiro: CCTA/UENF, 1996. 18 p. (UENF Boletim técnico; 7).

ROMEIRO, R..S. Controle biológico de doenças de plantas: procedimentos. Viçosa:


EdUFV, 2007. 172 p.

ROMEIRO, R.S. Controle biológico de doenças de plantas: fundamentos. Viçosa: EdUFV,


2007. 269 p.

147
COMPONENTE CURRICULAR: Controle Biológico de Pragas
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64h
Ch T:32 Ch PD: 32 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Introdução e histórico do controle biológico. Base ecológica do controle biológico. Biologia de


predadores e parasitóides. Relação: predador/presa, parasitóide/hospedeiro e
entomófagos/entomógenos. Controle biológico natural e artificial. Agentes de controle
biológico. Método de criação de insetos hospedeiros. Técnicas de criação de agentes de controle
biológico para programas de controle biológico. Controle de qualidade em criações de insetos.
Introdução e adaptação de agentes de controle biológico. Técnicas de avaliação de agentes de
controle biológico em laboratório e campo. Controle biológico e o manejo integrado de pragas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALVES, S.B. (Coord.). Controle microbiano de insetos. 2. ed. São Paulo: Manole, 1998. 1163
p. (Biblioteca de Ciências Agrárias Luiz de Queiroz; 4)

BUENO, V.H.P. (Org.). Controle biológico de pragas: produção massal e controle de


qualidade. 2. ed. Lavras: UFLA, 2009. 429 p. ISBN 9788587692696.

PIRES, E.M. et al. Introdução ao manejo integrado de pragas. 1. ed. Sinop: Do autor, 2015.
70 p. (MT Ciência. Série Tecnologia). ISBN 9788591910045.

GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA-NETO, S.; CARVALHO, R.P.L.; BATISTA, G.C.;
BERTI- FILHO, E.; PARRA, J.R.P.; ZUCCHI, R.A.; ALVES, S.B.; VENDRAMIN, J.D.;
MARCHINI, L.C.; LOPES, J.R.S.; OMOTO, C. Entomologia Agrícola. Editora FEALQ,
Piracicaba, SP, 2002. 920 p.

INFORME AGROPECUÁRIO. Controle biológico, Belo Horizonte. EPAMIG, 1991. v.15,


n.167, 84p.

PARRA, J.R.P; BOTELHO, P.S.; CORREA-FERREIRA, B.S; BENTO, J.M. eds. Controle
biológico no Brasil. Parasitóides e predadores., São Paulo, Manole, 2002, 609p.

FONSECA, E.M.S. Fitossanidade princípios básicos e métodos de controle de doenças e


pragas. São Paulo Erica 2015 1 recurso online.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDREI, E. Compêndio de defensivos agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários


para uso agrícola. 9 ed. São Paulo: Andrei, 2013, 1380 p.

GARCIA, F.R.M. Zoologia Agrícola Manejo Ecológico de Pragas. 4ª ed. Editora Rigel, 2014,
256p.

148
LIMA, A. F. Receituário agronômico: pragas e praguicidas, prescrições técnicas. 3ª Ed,
EDUR, RJ. 2013, 807p.

SAMPAIO D.P.; GUERRA M.S. Receituário agronômico: guia prático para a nova lei dos
agrotóxicos, 2ª. Ed., São Paulo, Editora Globo, 1991. 436p.

PARRA, J.R.P.; BOTELHO, P.S.M; CORRÊA-FERREIRA, B.S.; BENTO, J.M.S. Controle


biológico no Brasil: Parasitóides e Predadores. São Paulo: Manole. 1ª ed. 2002. 609p.

149
COMPONENTE CURRICULAR: Planejamento e Projetos Agroindustriais
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Fundamentos de matemática e Administração financeira. Conteúdo do projeto: estudos de


mercado; tamanho; localização; comercialização; preços e viabilidade econômico-financeira.
Financiamento do projeto. Análise de projetos: custo-benefício e sensibilidade. Estudo de caso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASSAF NETO, A. Matemática financeira e suas aplicações. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
272p.

BLANK, L.; TARQUIN, A. Engenharia Econômica. 6.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill,


2008. 756p.

LAPPONI, JUAN CARLOS. Projetos de investimento na empresa. São Paulo: Campus


Elsevier, 2007. 488p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 706p.

BARROS, G. S. C. Economia da comercialização agrícola. São Paulo: Cepea, 2007. 221p.

BLANK, L.; TARQUIN, A. Engenharia Econômica. 6.ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill,


2008. 756p.

GITMAN, LAWRENCE JEFFREY. Princípios de administração financeira. 10 ed. São


Paulo: Pearson, 2004. 745p.

HIRSCHFELD, H. Engenharia Econômica e Análise de Custos. São Paulo: Atlas, 2007.


519p.

150
COMPONENTE CURRICULAR: Melhoramento Vegetal
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Objetivos do melhoramento genético vegetal. Sistemas reprodutivos das plantas cultivadas.


Bancos de germoplasmas. Endogamia e heterose. Métodos de melhoramento em plantas
autógamas e alógamas de interesse agrícola. Variedade híbridas e sintéticas. Melhoramento em
plantas de propagação vegetativa. Equilíbrio de Hardy-weimberg. Biotecnologia no
melhoramento vegetal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORÉM, A.; MIRANDA, G.V. Melhoramento de Plantas. 6ª ed. Viçosa: EdUFV, 2013.
523p.

BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. 2. ed. Viçosa: UFV, 2005. 969 p.

BUENO, L.C.S.; MENDES, A.N.G.; CARVALHO, S.P. Melhoramento genético de plantas:


princípios e procedimentos. Lavras: UFLA, 2006. 282 p.

GUIMARÃES, E.P. Pré-melhoramento de plantas: estado da arte e experiências de


sucesso. Embrapa Informação Tecnológica, Brasília, 2011. 614p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORÉM, A. Hibridação artificial de plantas. Viçosa: UFV, 2009. 625p.

PATERNIANI, E.; VIÉGAS, G.P. Melhoramento e produção do milho. Campinas –


Fundação Cargill, 795p, 1987.

RAMALHO, M. A. P. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. 2. ed.


Lavras: EDUFLA, 2005. 300 p.

RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B.; PINTO, A. A. B.P. Genética na agropecuária. 3. ed.


rev. Lavras: UFLA, 2004. 472 p.

RESENDE, M. D. V. Genética quantitativa no melhoramento de fruteiras. Editora


Interciência, 298. ISBN 9788571933644. 2002. E-book. Disponível em:
https://www.biblioteca.ufmt.br/

151
COMPONENTE CURRICULAR: Irrigação e Drenagem
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Métodos e sistemas de irrigação. Manejo de irrigação. Microirrigação. Aspersão convencional.


Pivô central. Dimensionamento hidrológico. Sistemas de drenagem. Fluxos de água no solo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BERNARDO, S.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de Irrigação (8ª ed.). Viçosa:
Editora UFV, 2006. 625p.

FRIZZONE, J.A.; FREITAS, P.S.L.; RESENDE, R.; FARIA, M.A. Microirrigação –


gotejamento e microaspersão. Maringá: Eduem, 2013. 295p.

CRUCIANI, D.E. A Drenagem na Agricultura. São Paulo: Nobel, 1980. 333p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MIRANDA, J.H.; PIRES, R.C. Irrigação (Série Engenharia Agrícola) – Volume 1. Funep:
Jaboticabal, 2001. 410p.

MIRANDA, J.H.; PIRES, R.C. Irrigação (Série Engenharia Agrícola) – Volume 2. Funep:
Jaboticabal, 2003. 703p.

DETOMINI, E.R.; DOURADO NETO, D. Aplicação de fertilizantes via pivô central: um


exemplo aplicado à produção de pastagens. Série Produtor Rural (ESALQ), v. Esp, p. 1-78,
2007.

DETOMINI, E.R.; FRIZZONE, J.A. Bases teóricas e fundamentos para a otimização hidráulica
do comprimento de linhas laterais em microirrigação. Revista Brasileira de Agricultura
Irrigada, Fortaleza, v.2, n.1, p.16-23, 2008.

FRIZZONE, J.A. Irrigação por superfície. Piracicaba: LER/ESALQ/USP, 2000. 183p.

152
COMPONENTE CURRICULAR: Nutrição Animal
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16

EMENTA

Princípios de nutrição animal. Nutrientes. Classificação e valor nutritivo dos alimentos.


Requerimentos nutricionais dos animais. Cálculo de rações animais

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição Animal. Editora Nobel, Vol. 1, 1982, 396p.

ANDRIGUETTO, J. M. et al. Nutrição Animal. Editora Nobel, Vol. 2, 1982, 425 p.

ARAUJO, L.F.; ZANETTI, M.A. Nutrição Animal. 1 ed. Editora Manole, 2019. 355p. E-
Book. Disponível em: https://www.biblioteca.ufmt.br/

PESSOA, R.A.S. Nutrição Animal – conceitos elementares. 1ª ed. Editora Érica, 2014, 120p.
E-Book. Disponível em: https://www.biblioteca.ufmt.br/

ROSTAGNO, H. S. Tabelas Brasileiras para Aves e Suínos - Composição de alimentos e


exigências nutricionais. 3ª ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2011. 59 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KAMWA, E.B. Nutrição Animal, Nutrição Clínica e Aspectos Bioquímicos. 1ª ed. Editora
Nandyala, 2014. 176p.

LANA, R.P. Sistema Viçosa de Formulação de Rações. 4ª ed. Editora UFV. 2007, 91p.

LANA, R.P. Nutrição e Alimentação Animal, 2ª ed. Editora Independente. 2007, 344p.

LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. Porto
Alegre: Artmed, 2002. 291 p.

NUNES, I.J. Nutrição animal básica. 2ed. FEP-MVZ: Belo Horizonte, 1998. 388 p.

PESSOA, R.A.S. Nutrição Animal – conceitos elementares. 1ª ed. Editora Érica, 2014, 120p.

153
COMPONENTE CURRICULAR: Nematologia
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32 Ch PD: 16 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16

EMENTA

Taxonomia, sistemática, morfologia, sintomatologia, ecologia e biologia dos principais grupos


de nematoides parasitas das culturas de expressão econômica. Metodologias em laboratórios de
nematologia. Manejo de fitonematoides.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FERRAZ, L.C.C.; BROWN, D.J.F. (Org.). Nematologia de plantas: fundamentos e


importância. Manaus: Norma, 2016. 391 p. Disponível
em http://www.nematologia.com.br/index.php?page=livros3

FREITAS, L.G.; OLIVEIRA, R.D' Arc.L.; FERRAZ, S. Introdução à nematologia. Viçosa:


EdUFV, 1999. 84 p. (Cadernos didáticos ; 58)

LORDELLO, L.G.E. Nematoides das plantas cultivadas. 8 ed. Sao Paulo/ Rio de Janeiro:
Nobel, 1992. 314 p.

MACHADO, A.C.Z.; SILVA, S.A.; FERRAZ, L.C.C.B. Métodos em nematologia agrícola.


Piracicaba: Sociedade Brasileira de Nematologia, 2019. Disponível
em http://www.nematologia.com.br/index.php?page=livros3

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALFENAS, A.C.; MAFIA, R.G. (Ed.). Métodos em fitopatologia. Viçosa: Ed. UFV, 2007.
382 p.

AMORIM, L. (Ed.); REZENDE, J.A.M.(Ed.); BERGAMIN FILHO, A. (Ed.). Manual de


fitopatologia: princípios e conceitos. 4. ed. São Paulo: Agronômica Ceres, 2011.

KIMATI, H. et al. Manual de fitopatologia: doenças das plantas cultivadas. 4. ed. São Paulo:
Agronômica Ceres, 2005.

LIBERATO, J.R. Instruções básicas para coleta e envio de material para exame
fitopatológico. Rio de Janeiro: CCTA/UENF, 1996. 18 p. (UENF Boletim técnico; 7).

TRIGIANO, R.N.; WINDHAM, M.T.; WINDHAM, Alan S. (Org.). Fitopatologia: conceitos


e exercícios de laboratório. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 575 p.

ZAMBOLIM, L. (Ed.); JESUS JÚNIOR, W.C. (Ed.); RODRIGUES, F.Á. (Ed.). O essencial
da fitopatologia: controle de doenças de plantas. Viçosa: UFV, 2014. 576 p.

154
COMPONENTE CURRICULAR: Plantas Daninhas
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Classificação das plantas daninhas. Mecanismos de reprodução e dispersão. Dinâmica de


populacional das plantas daninhas em áreas agrícolas e não agrícolas. Banco de sementes de
plantas daninhas em áreas agrícolas. Métodos de análise da vegetação daninha Interferência
entre plantas daninhas e cultivadas. Métodos de controle das plantas daninhas. Resistência de
plantas daninhas aos herbicidas. Classificação dos herbicidas. Interações entre herbicida-solo-
plantas. Culturas geneticamente modificadas resistentes aos herbicidas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROSO, A.A.M.; MURATA, A.T. Matologia: estudos sobre plantas daninhas. E.book.
Jaboticabal, SP: Editora Fábrica da Palavra, 2021. 547p. Disponível em:
https://www.researchgate.net/publication/349173438_INTRODUCAO_A_CIENCIA_DAS_P
LANTAS_DANINHAS

CHRISTOFFOLETI, P. J.; NICOLAI, M. Aspectos de resistência de plantas daninhas a


herbicidas. 4ª Edição. Piracicaba, SP: Editora ESALQ, 2019. 262 p.

MONQUEIRO, P. A. Aspectos da biologia e manejo das plantas daninhas. São Carlos, SP:
RiMa Editora, 2014. 430 p.

MONQUEIRO, P. A. Manejo de plantas daninhas nas culturas agrícolas. São Carlos, SP:
RiMa Editora, 2014. 306 p.

SILVA, A. A.; SILVA, J. F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa, MG: Editora
UFV, 2007. 367 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHRISTOFFOLETI, P. J.; NICOLAI, M. Aspectos de resistência de plantas daninhas a


herbicidas. 4ª Edição. Piracicaba, SP: Editora ESALQ, 2019. 262 p.

LORENZI, Harri. Plantas daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas e tóxicas. 4. ed.
Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2008. 640 p.

KISSMANN, K. G. Plantas infestantes e nocivas: Tomo I. São Paulo, SP: BASF. 1997. 825
p.

KISSMANN, K. G.; GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas: Tomo II. São Paulo, SP:
BASF. 1999. 978 p.

155
KISSMANN, K. G.; GROTH, D. Plantas infestantes e nocivas: Tomo III. São Paulo: BASF.
1995. 683 p.

VIDAL, R. A.; MEROTTO JR., A. Herbicidologia. Porto Alegre, RS: editores. 2001. 152 p.

156
COMPONENTE CURRICULAR: Extensão Rural
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

Métodos de aprendizagem e comunicação. Conceito, filosofia e objetivos da extensão rural. O


processo geral de adoção de tecnologia pelos produtores rurais. Organização Rural;
Planejamento da ação extensionista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CEZAR. R. M. Extensão rural: conceitos e expressão social. Contentus, 2020. E-Book. 80p.
ISBN 9786557453766. Disponível em: https://www.biblioteca.ufmt.br/

FREIRE, P. Extensão ou comunicação? Rosisca Darcy de Oliveira (Trad.). Rio de Janeiro:


Paz e Terra, 1977 ,93 p.

RUAS, E. D. et al. Metodologia participativa de extensão rural para o desenvolvimento


sustentável - MEXPAR. Belo Horizonte, março 2006. 134p.

SILVA, E. et al. Assistência técnica e extensão rural. Porto Alegre, SAGAH, 2019. E-Book.
ISBN 9786581492168. Disponível em: https://www.biblioteca.ufmt.br/

SILVA, R. C. Extensão rural. São Paulo, Erica, 2014. E-Book. ISBN 9788536521541.
Disponível em: Disponível em: https://www.biblioteca.ufmt.br/

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BROSE, M. (org.) Metodologia Participativa: Uma introdução a 29 instrumentos. Porto


Alegre: Tomo Editorial, 2001.

BROSE, M. Participação na extensão rural, 1ª edição, editora Tomo editorial, 2004.

JAKUBASZKO, R. MARKETING RURAL - COMO SE COMUNICAR COM O


HOMEM QUE FALA COM DEUS (2006 - Edição 2), Editora UFV

OLINGER, G. Métodos de Extensão Rural. Florianópolis: Epagri, 2006, 163p.

SCHMITZ, H. (org.) AGRICULTURA FAMILIAR: Extensão rural e Pesquisa


Participativa. São Paulo: Annablume, 2010, 352p.

WHITAKER, Dulce C. A. Sociologia rural: questões metodológicas emergentes. Presidente


Venceslau (SP): Letras à Margem, 2002. 256 p.

157
COMPONENTE CURRICULAR: Tecnologia de Aplicação de Agroquímicos
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Caráter multidisciplinar da tecnologia de aplicação de agrotóxicos. Conceito de alvo na


aplicação. Classificação das máquinas de aplicação. Aplicação de sólidos. Fundamentos para
aplicação de líquidos. Cobertura das superfícies. Estudo de gotas. Pulverizadores: estudo das
partes e bicos. Calibração. Aviação agrícola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNIASSI, U., R.; BOLLER, W. Tecnologia de aplicação para culturas anuais. Passo
Fundo, RS: Editora Aldeia Nova, 2011. 279 p.

MATUO, T. Técnicas de Aplicação de Defensivos Agrícolas. Jaboticabal, SP: FUNEP, 1990.


139p.

MIGUELA, J. V. Manual de Aplicação de Produtos Fitossanitários. Viçosa, MG: Aprenda


Fácil Editora, 2010. 588 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CHAIM, A. Manual de Tecnologia de Aplicação de Agrotóxicos. Jaguariúna, SP: Editora


EMBRAPA. 2009. 76 p.

DRESCHER, M. Manual do piloto agrícola. São Paulo, SP: Editora Bianch, 2017. 358 p.

FUNDAÇÃO ABC. Tecnologia de Aplicação de Defensivos. Ponta Grossa, PR: Fundação


ABC. 1996. 36p.

158
COMPONENTE CURRICULAR: Tecnologia de alimentos
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/ Curso de Engenharia de Alimentos
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Conceito de tecnologia de alimentos. Principais alterações em alimentos. Princípios e métodos


de conservação de alimentos. Processamento de alimentos de origem vegetal: frutas e
hortaliças, cereais e raízes amiláceas, oleaginosas. Processamento de alimentos de origem
animal: carnes, leite e derivados. Embalagens de alimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GAVA, A.J. Princípios de tecnologia de alimentos. 1ª ed. São Paulo: Nobel, 2009. 512p.

EVANGELISTA, José. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 652 p.

GRANATO, D. Análises químicas, propriedades funcionais e controle da qualidade de


alimentos e bebidas: uma abordagem teórico-prática. Rio de Janeiro: Gen LTC. E-book.
Disponível em: https://www.biblioteca.ufmt.br. Acesso em: 30/03/2022.

MCWILLIAMS, M. Alimentos: um guia completo para profissionais. 10. São Paulo Manole
2016. E-book. Disponível em: https://www.biblioteca.ufmt.br. Acesso em: 30/03/2022.

OETTERER, M.; REGITANO-D'ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência


e Tecnologia de Alimentos. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2006, 632p.

PLATT, G.C. Ciência e Tecnologia de Alimentos. 1ª ed. Manole. 2015, 522p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AUGUSTO, P.E.D. Princípios de tecnologia de alimentos. 1ª ed., v.3. Rio de Janeiro:


Atheneu, 2018. 393p.

CRUZ, A.G.; ZACARCHENCO, P.B.; OLIVEIRA, C.A.F.; CORASSIN, C.H.


Processamento de produtos lácteos: queijos, leites fermentados, bebidas lácteas, sorvete,
manteiga, creme de leite, doce de leite, soro em pó e lácteos funcionais. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2017,297p.

FERREIRA, M.D. Tecnologia pós-colheita em frutas e hortaliças. São Carlos: Embrapa


Instrumentação, 2011. 286p.

GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de abate e tipificação de


carcaças. 2 ed. Viçosa: Ed. UFV, 2014, 336p.

159
KOBLITZ, M.G.B. Matérias-primas alimentícias – composição e controle de qualidade.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. E-book. Disponível em: https://www.biblioteca.ufmt.br.
Acesso em: 30/03/2022.

NESPOLO, C.R.; OLIVEIRA, F.A.; PINTO, F.S.T.; OLIVEIRA, F.C. Práticas de tecnologia
de alimentos. Porto Alegre: Artmed. E-book. Disponível em: https://www.biblioteca.ufmt.br.
Acesso em: 30/03/2022.

160
COMPONENTE CURRICULAR: Olericultura
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

Aspectos gerais da olericultura. Solanáceas, folhosas básicas, tuberosas, cucurbitáceas e outras


de interesse - importância sócio-econômica. Origem e difusão; classificação e descrição
botânica; variedades; clima e solo; exigências nutricionais; propagação; preparo do solo e
plantio; tratos culturais; operação pós-colheita.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FILGUEIRA, F.A.R. Novo manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção


e comercialização de hortaliças. Editora UFV, 3ª ed. 2008, 412p.

CHITARRA, M.I.F. CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: Fisiologia e


manuseio. UFLA, 2ª ed. atualizada e ampliada, 2005, 783p.

SANTOS, R.H.S. Olericultura básica: compostagem. Brasília: SENAR, 2009, 70p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FONTES, P.C.R. Olericultura: Teoria e Prática. Suprema Gráfica e Editora, 1ª ed. 2005,
486p.

NANNETTI, D.C. Olericultura básica: preparo do local e plantio das olerícolas no campo.
Brasília: SENAR, 2009, 38p.

LUENGO, R.F.A. Armazenamento de hortaliças. Brasília: Embrapa, 2001, 242p.

LUENGO, R.F.A.; CALBO, A.G. Pós-colheita de hortaliças: o produtor pergunta, a


Embrapa responde. Brasília: Embrapa, 2011, 251p.

BUEDE, D.M.; MILLER, W.D. The Engineering Design of Systems: Model and Methods.
New Jersey: John Wiley & Sons Inc. 560p.

161
COMPONENTE CURRICULAR: Trabalho de Curso
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 32 h
Ch T: Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Trabalho individual de livre escolha do aluno, dentro das atribuições do profissional da área de
Agronomia. Deverá ser desenvolvido com a orientação de um professor da área. O trabalho de
curso será de acordo com as normas disponibilizadas pelo Colegiado do Curso de Agronomia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023:2002. Informação e


documentação - Referências – Comitê de Elaboração ABNT/CB-014; Informação e
Documentação. 24p. 2002.

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 14.724:2011. Informação e


documentação - Trabalhos acadêmicos – Apresentação. ABNT/CB-014 Informação e
Documentação; Informação e Documentação. 11p. 2011BASTOS, L.R.; PAIXÃO, L.;
FERNANDES, L.M.; DELUIZ, N. Manual para elaboração de projetos e relatórios de
pesquisas, teses, dissertações e monografias. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2003.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2010. 200 p.

LAKATOS, E.M.; MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. 7 ed. São


Paulo: Atlas, 2010. 320 p.

MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP, L.S. Português instrumental: de acordo com as normas


atuais da ABNT. 29ª ed. São Paulo: Atlas, 2010. 560 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDRADE, M. M. Introdução à metodologia do trabalho científico. 4. ed. São Paulo: Atlas,


1999.

FRANÇA, J.L. et. al. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7. ed.
Belo Horizonte: Ed. da UFMG, 2004.

ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT. 2. ed. rev.ampl. Curitiba: Juruá, 2006.

MARTINS, G. de ANDRADE. Estudo de caso: uma estratégia de pesquisa. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 2008, 120 p.

NÓBREGA, M. H. da. Como fazer apresentações em eventos acadêmicos e empresariais:


linguagem verbal, comunicação corporal e recursos audiovisuais. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2009, 168 p.

162
163
COMPONENTE CURRICULAR: Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: Ch PD: 64 Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Visa dar ao aluno experiência pré-profissional, colocando-o em contato com a realidade de sua
área de atividade, dando-lhe oportunidade de vivenciar problemas em empresas, públicas ou
privadas, e aplicar o conhecimento teórico adquiridos no curso, ampliando, assim, sua formação
profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Resolução CONSEPE 134 de 07 de junho de 2021 – Dispõe sobre o Regulamento Geral de


Estágio da Universidade Federal de Mato Grosso.

República Federativa do Brasil Lei n. 11.788, de 25 de setembro de 2008 – Dispõe sobre o


estágio de estudantes.

Ministério Planejamento, Orçamento e Gestão/ Secretaria de Recursos Humanos.


Orientação Normativa n. 7 de outubro de 2008 – Estabelece orientação sobre a aceitação de
estagiários no âmbito da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONFEA – Lei nº. 5.194 de 24 de dezembro de 1966 – Regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo.

República Federativa do Brasil – Lei nº. 9394 de 20 de dezembro de 1996 – Estabelece as


diretrizes e bases da educação nacional.

CONFEA – Resolução n. 1.010, de 22 de agosto de 2005 – Dispõe sobre a regulamentação


da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de
atuação dos profissionais inseridos no sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do
exercício profissional.

Ministério da Educação – Resolução nº. 1 de 2 de fevereiro de 2006 – Institui as Diretrizes


Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia
e dá outras providências.

Ministério da Educação – Resolução nº. 2 de 18 de junho de 2007 – Dispõe sobre carga


horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.

164
COMPONENTE CURRICULAR: Residência Agronômica I
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 96 h
Ch T: Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: 96 h Ch PAC:

EMENTA

Visa propiciar ao estudante o comprometimento em prestar serviços agronômicos ou


beneficentes, à sociedade, em áreas de atuação genéricas ligadas ao Curso de Agronomia, desde
que não contempladas pelas áreas elencadas nos componentes Residência Agronômica II,
Residência Agronômica III ou Residência Agronômica IV.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Resolução CONSEPE 36 de 2005

Resolução CONSEPE 188 de 2021

Resolução MEC / CNE / CES 7 de 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONFEA – Lei nº. 5.194 de 24 de dezembro de 1966 – Regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo.

República Federativa do Brasil – Lei nº. 9394 de 20 de dezembro de 1996 – Estabelece as


diretrizes e bases da educação nacional.

CONFEA – Resolução n. 1.010, de 22 de agosto de 2005 – Dispõe sobre a regulamentação


da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de
atuação dos profissionais inseridos no sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do
exercício profissional.

Ministério da Educação – Resolução nº. 1 de 2 de fevereiro de 2006 – Institui as Diretrizes


Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia
e dá outras providências.

Ministério da Educação – Resolução nº. 2 de 18 de junho de 2007 – Dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.

165
COMPONENTE CURRICULAR: Residência Agronômica II
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 96 h
Ch T: Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: 96 h Ch PAC:

EMENTA

Visa propiciar ao estudante o comprometimento em prestar serviços agronômicos, à sociedade,


em áreas de atuação relacionadas à Produção Vegetal, que por sua vez engloba subáreas como
Solos, Nutrição de Plantas, Ecofisiologia e Produção de Culturas Anuais e Perenes, Produção
de Sementes, Olericultura, Horticultura, Silvicultura, Receituário Agronômico e Controle de
Pragas (plantas daninhas, insetos, nematoides e doenças de qualquer origem, dentre outras).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Resolução CONSEPE 36 de 2005

Resolução CONSEPE 188 de 2021

Resolução MEC / CNE / CES 7 de 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONFEA – Lei nº. 5.194 de 24 de dezembro de 1966 – Regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo.

República Federativa do Brasil – Lei nº. 9394 de 20 de dezembro de 1996 – Estabelece as


diretrizes e bases da educação nacional.

CONFEA – Resolução n. 1.010, de 22 de agosto de 2005 – Dispõe sobre a regulamentação


da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de
atuação dos profissionais inseridos no sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do
exercício profissional.

Ministério da Educação – Resolução nº. 1 de 2 de fevereiro de 2006 – Institui as Diretrizes


Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia
e dá outras providências.

Ministério da Educação – Resolução nº. 2 de 18 de junho de 2007 – Dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.

166
COMPONENTE CURRICULAR: Residência Agronômica III
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 96 h
Ch T: Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: 96 h Ch PAC:

EMENTA

Visa propiciar ao estudante o comprometimento em prestar serviços agronômicos, à sociedade,


em áreas de atuação relacionadas à Engenharia Agrícola, que por sua vez engloba subáreas
como Agrometeorologia e Climatologia, Agrimensura, Desenho Técnico ou Assistido,
Sensoriamento Remoto, Construções Rurais e Ambiência Agrícola, Processamento de Produtos
Pós-Colheita, Armazenamento e Beneficiamento de Grãos ou de Sementes, Máquinas
Agrícolas e Mecanização, Agricultura Digital, Hidrologia, Hidráulica, Irrigação e Drenagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Resolução CONSEPE 36 de 2005

Resolução CONSEPE 188 de 2021

Resolução MEC / CNE / CES 7 de 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONFEA – Lei nº. 5.194 de 24 de dezembro de 1966 – Regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo.

República Federativa do Brasil – Lei nº. 9394 de 20 de dezembro de 1996 – Estabelece as


diretrizes e bases da educação nacional.

CONFEA – Resolução n. 1.010, de 22 de agosto de 2005 – Dispõe sobre a regulamentação


da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de
atuação dos profissionais inseridos no sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do
exercício profissional.

Ministério da Educação – Resolução nº. 1 de 2 de fevereiro de 2006 – Institui as Diretrizes


Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia
e dá outras providências.

Ministério da Educação – Resolução nº. 2 de 18 de junho de 2007 – Dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.

167
COMPONENTE CURRICULAR: Residência Agronômica IV
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 96 h
Ch T: Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: 96 h Ch PAC:

EMENTA

Visa propiciar ao estudante o comprometimento em prestar serviços agronômicos, à sociedade,


em áreas de atuação relacionadas ao Agronegócio, que por sua vez engloba subáreas como
Economia e Gestão Agropecuária e Agroindustrial, Empreendedorismo, Ambiente
Institucional, Planejamento e Análise de Investimento Agropecuário e Agroindustrial,
Contabilidade Agropecuária, Estatística Aplicada e Sustentabilidade; ou à Produção Animal
(de ruminantes e de não ruminantes), que por sua vez engloba subáreas como Forragicultura,
Manejo do Pastejo, Produção e Utilização de Silagens, Nutrição Animal, Formulação de Dietas
e Suplementos, Manejo Reprodutivo e Sanitário.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Resolução CONSEPE 36 de 2005

Resolução CONSEPE 188 de 2021

Resolução MEC / CNE / CES 7 de 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONFEA – Lei nº. 5.194 de 24 de dezembro de 1966 – Regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo.

República Federativa do Brasil – Lei nº. 9394 de 20 de dezembro de 1996 – Estabelece as


diretrizes e bases da educação nacional.

CONFEA – Resolução n. 1.010, de 22 de agosto de 2005 – Dispõe sobre a regulamentação


da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de
atuação dos profissionais inseridos no sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do
exercício profissional.

Ministério da Educação – Resolução nº. 1 de 2 de fevereiro de 2006 – Institui as Diretrizes


Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia
e dá outras providências.

Ministério da Educação – Resolução nº. 2 de 18 de junho de 2007 – Dispõe sobre carga


horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

168
COMPONENTE CURRICULAR: Residência Agronômica
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 384 h
Ch T: Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: 384 h Ch PAC:

EMENTA

Visa propiciar ao estudante o comprometimento em prestar serviços agronômicos ou


beneficentes à sociedade, em qualquer área de atuação genéricas ligadas ao Curso de
Agronomia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Resolução CONSEPE 36 de 2005

Resolução CONSEPE 188 de 2021

Resolução MEC / CNE / CES 7 de 2018.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONFEA – Lei nº. 5.194 de 24 de dezembro de 1966 – Regula o exercício das profissões de
Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro Agrônomo.

República Federativa do Brasil – Lei nº. 9394 de 20 de dezembro de 1996 – Estabelece as


diretrizes e bases da educação nacional.

CONFEA – Resolução n. 1.010, de 22 de agosto de 2005 – Dispõe sobre a regulamentação


da atribuição de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de
atuação dos profissionais inseridos no sistema Confea/Crea, para efeito de fiscalização do
exercício profissional.

Ministério da Educação – Resolução nº. 1 de 2 de fevereiro de 2006 – Institui as Diretrizes


Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia Agronômica ou Agronomia
e dá outras providências.

Ministério da Educação – Resolução nº. 2 de 18 de junho de 2007 – Dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.

169
COMPONENTES CURRICULARES OPTATIVOS

COMPONENTE CURRICULAR: Tópicos em Ciência do Solo


Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Disciplina oferecida com base nas demandas específicas regionais dentro das áreas da Ciência
do Solo: Fertilidade do solo, química do solo, mineralogia, fertilizantes e corretivos, laboratório
de análises, etc.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU JUNIOR, C.H.; MARTIN NETO, L.; MILORI, D.M.B.P.; SIMÕES, M.L. & SILVA,
W.T.L. Métodos analíticos utilizados em química do solo. In: MELO, V.F. & ALLEONI, LR.F.
eds. Química e mineralogia do solo - Parte II. Viçosa, Sociedade Brasileira de Ciência do
Solo, 2009. p. 529-685.

ALCARDE, J.C. Manual de análise de fertilizante. Piracicaba: FEALQ, 2009. 259p

CANTARELLA, H.; QUAGGIO, J.A.; RAIJ, B. van; ABREU, M.F. Variability of soil
analysis of commercial laboratories: implications for lime and fertilizer
recommendations. Communications in Soil Science and Plant Analysis, v.37, n.15-20, p.2213-
2225, 2006.

NOVAIS, R.F.; ALVAREZ V., V.H.; BARROS, N.F.; FONTES, R.L.F.; CANTARUTTI,
R.B.; NEVES, J.C.L. Fertilidade do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo,
2007. 1017p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIGNELL, D.E.; CONSTANTINO, R.; CSUZDI, C.; KARYANTO, A.; KONATÉ, S.;
LOUZADA, J.N.C.; SUSILO, F.X.; TONDOH, J.E.; ZANETTII, R. Macrofauna. In:
MOREIRA, F.M.S.; HUISING, E.J.; BIGNELL, D.E. (Eds.). Manual de biologia dos solos
tropicais: amostragem e caracterização da biodiversidade. Lavras: UFLA, 2010. 79-134 p.

EMBRAPA - EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Manual de


Métodos de análise de solo. 2 ed. Rio de Janeiro: EMBRAPA, 1997. 212p.

FERREIRA, M.E.; CRUZ, M.C.P.; RAIJ, B. van; ABREU, C.A. (Eds). Micronutrientes e
elementos tóxicos na agricultura. Jaboticabal: CNPq; Fapesp; Potafos, 2001. 599p.

170
KRUG, F.J. Métodos de preparo de amostras; fundamentos sobre preparo de amostras
orgânicas e inorgânicas para análise elementar. In: VI Workshop sobre preparo de amostras.
Santa Maria, UFSM, 2006. 282p

MALAVOLTA, E.; MORAES, M.F. Nutrição de plantas, fertilidade do solo, adubação e


economia brasileira. In: LAPIDOLOUREIRO, F.E.; MELAMED, R.; FIGUEIREDO NETO,
J. (Eds). Fertilizantes: agroindústria e sustentabilidade. Rio de Janeiro: CETEM/MCT,
2009, p.631-642.

171
COMPONENTE CURRICULAR: Floricultura e Paisagismo
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

Aspectos econômicos e perspectivas do mercado de flores. Aspectos fitossanitários em


floricultura. Propagação assexuada. Fisiologia e controle do florescimento. Fisiologia e manejo
pós-colheita de flores cortadas. Planejamento da produção comercial de flores cortadas.
Paisagismo: conceito e atuação. Caracterização e identificação de plantas ornamentais. Fatores
que influenciam no planejamento de jardins e na paisagem. Vegetação na paisagem.
Planejamento, implantação e manutenção de jardins e parques: aspectos gerais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GONÇALVES, W.; PAIVA, H. N. Árvores para o ambiente urbano. 1ª ed. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2004. 242p

LORENZI, H.; SOUZA, H. M. Plantas Ornamentais no Brasil: arbustivas, herbáceas e


trepadeiras. 4. ed. Nova Odessa: Editora Plantarum, 2008.1088p.

PAIVA, H. N.; GONÇALVES, W. Florestas urbanas: planejamento para melhoria da


qualidade de vida. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. 177 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ABBUD, B. Criando paisagens: Guia de trabalho em arquitetura paisagística, 1 ed.: São


Paulo: SENAC, 2010. 207p.

FOLEGATTI, M.V. Fertirrigação: flores, frutas e hortaliças. Guaíba: Agropecuária, 2001.


331p.

GONÇALVES, W.; PAIVA, H. N. Silvicultura urbana: implantação e manejo. Viçosa:


Aprenda Fácil, 2006. 201p.

KÄMPF, A. N. Produção Comercial de Plantas Ornamentais. 2ª Ed. Guaíba: Agropecuária,


2005. 254p.

LIRA FILHO, J. Paisagismo: elaboração de projetos de jardins. Viçosa, MG: Aprenda Fácil,
2012. 254 p.

LOPES, L. C.; BARBOSA, J. G. Propagação de plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 2007.


183p.

172
COMPONENTE CURRICULAR: Construções Rurais
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Desenho arquitetônico. Características técnicas dos materiais de construções. Projeto de


construções e instalações rurais. Introdução ao projeto geométrico de estradas rurais.
Ambiência.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBUQUERQUE, P. J. R. de. Engenharia de fundações. Rio de Janeir:o LTC, 2020.

ANDRADE, F. D. de. Instalações prediais. Porto Alegre: SAGAH, 2018.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR 16752:2020 - Desenho técnico —


Requisitos para apresentação em folhas de desenho.

BAÊTA, F.C.; SOUZA, C.F. Ambiência em Edificações Rurais – Conforto Animal, Viçosa:
Editora UFV, 1997.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção, vol 1. Editora LTC, 1994.

BAUER, L. A. F. Materiais de construção, vol. 2. Editora LTC, 1994.

BODÓ, B. JONES, C. Introdução à Mecânica dos Solos. 1 ed. Rio de Janeiro. LTC, 2017.

BARNES, G. Mecânica dos solos princípios e práticas. Rio de Janeiro GEN LTC 2016.

BOTELHO, M. H. C. Princípios da Mecânica dos Solos e Fundações para a Construção


Civil. Editora Blucher. 2014.

CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. vols. 1, 2 e 3. 6ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.

CARVALHO JÚNIOR, R. de. Instalações prediais hidráulico-sanitárias princípios básicos


para elaboração de projetos. São Paulo: Blucher, 2020.

FABICHAK, Irineu. Pequenas construções rurais. São Paulo: Nobel, 2000

FIORI, A. P. Estabilidade de taludes: exercícios práticos. Editora Oficina de Textos. 2016.

FREIRE, Wesley Jorge e Beraldo, Antonio; LUDOVICO A.. Tecnologias e materiais


alternativos de construção. Campinas; UNICAMP, 2003.

173
LEE, S. H. Introdução ao projeto geométrico de rodovias. 2ª ed. Florianópolis: Ed. da UFSC,
2005. 430 p.

NEUFERT, P. Arte de projetar em Arquitetura. 18 ed. São Paulo: Gustavo Gili, 2013.

PEREIRA, M. F. Construções Rurais, São Paulo: Editora Nobel, 2004.

PONTES FILHO, G. Estradas de Rodagem: projeto geométrico. São Carlos: G. Pontes


Filho, 1998. 432 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBANO, João Fortini. Vias de Transporte. Porto Alegre: Bookman, 2016. 200 p.

ALONSO, U. R. Dimensionamento de fundações profundas. São Paulo: Blucher, 2012.

BALBO, J. T. Pavimentação asfáltica: materiais, projetos e restauração. 1ª ed. São Paulo:


Oficina de Textos, 2007. 560 p.

CAMPOS, J. C. de. Elementos de fundações em concreto. São Paulo: Oficina de Textos,


2015.

CHING, F. D. K. Dicionário Visual de Arquitetura. 2 ed. São Paulo: Martins Fontes, 2010.

DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRAESTRUTURA DE TRANSPORTES. Manual


de gerência de pavimentos. Rio de Janeiro: IPR, 2011.

FERREIRA, R.A. Maior Produção com Melhor Ambiente, Editora Aprenda Fácil, 2005.

FERREIRA, E de A. M.; FRANCO, L. S. Metodologia para elaboração do projeto do


canteiro de obras de Edifícios. Boletim Técnico EPUSP, 1998, São Paulo.

MEDINA, J. de; MOTTA, L. M. G. Mecânica dos Pavimentos. Editora Interciência. 2015.

174
COMPONENTE CURRICULAR: Genética Aplicada
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Genética quantitativa, genética de populações, genética evolutiva. Constituição genética da


população, equilíbrio de Hardy-Weinberg, mudanças na freqüência gênica, pequenas
populações, teoria sintética da evolução, adaptação e seleção natural, evolução e diversidade,
poligenes, semelhança entre parentes, endogamia e cruzamento, herdabilidade, predição da
média de um caráter.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B. dos; PINTO, A.A.B.P. Genética na agropecuária. 4ª ed.
Lavras: UFLA, 2004. 461p

CRUZ, C.D. Princípios de genética quantitativa. Viçosa: EdUFV, 2005. 394p

RIDLEY, M. Evolução. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 752p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, F. I. F. DE.; LORENCETTI, C.; MARCHIORO, V. S.; SILVA, S. A. Condução


de populações no melhoramento genético de plantas. Pelotas: UFPel. Ed. Universitária,
2008, 288p.

FALCONER, D.S. Introdução à genética quantitativa. Viçosa: UFV. 1987. 279p.

HARTL, D. L.; CLARK, A. G. Princípios de Genética de Populações. Artmed Editora, 2010.

RAMALHO, M. A. P. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. 2. ed.


Lavras: EDUFLA, 2005. 300 p.

RESENDE, M.D. V. Genética biométrica e estatística no melhoramento de plantas


perenes. 2002. 975 p.

175
COMPONENTE CURRICULAR: Práticas de Melhoramento Genético
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 16h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

Experimentação em melhoramento genético. Hibridação e autofecundação plantas. Modelos


biométricos aplicados ao melhoramento genético. Uso da biotecnologia no melhoramento
genético. Visitas técnicas a institutos de pesquisa em melhoramento genético.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORÉM, A. Melhoramento de espécies cultivadas. 2. ed. Viçosa: UFV, 2005. 969 p.

CRUZ, C.D; REGAZZI, A. J.; CARNEIRO, P. C.C.S. Modelos biométricos aplicados ao


melhoramento genético. Vol.1. Viçosa: UFV, 2012. 514.

RAMALHO, M. A. P. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. 2. ed.


Lavras: EDUFLA, 2005. 300 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BORÉM, A. Hibridação artificial de plantas. Viçosa: UFV, 2009. 625p.

CARVALHO, F.I.F..; LORENCETTI, C.; MARCHIORO, V.S.; SILVA, S.A. Condução de


populações no melhoramento genético de plantas. Pelotas: UFPel. Ed. Universitária, 2008,
288p.

RAMALHO, M.A.P.; SANTOS, J.B.; PINTO, A.A.B.P. Genética na agropecuária. 3. ed. rev.
Lavras: UFLA, 2004. 472 p

RESENDE, M.D.V. Genética biométrica e estatística no melhoramento de plantas perenes.


2002. 975 p.

LOPES, M.A.; FAVERO, A.P.; FERREIRA, M.A.F.; FALEIRO, F.G.; FOLLE, S.M.;
GUIMARÃES, E.P. Pré-melhoramento de plantas: estado da arte e experiências de
sucesso. Embrapa Informação Tecnológica, Brasília, 2011. 614p.

176
COMPONENTE CURRICULAR: Empreendedorismo
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Empreendedorismo no Brasil e no mundo. Inovação, sustentabilidade e internacionalização.


Fases do processo empreendedor. Avaliação da ideia. Marketing e Análise de Mercado.
Construção do plano de negócios. Negociação e apresentação da ideia. Captação de recursos
financeiros. Formas jurídicas. Propriedade intelectual.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BATEMAN, T. S. Administração: construindo vantagem competitiva. São Paulo: Atlas,


1998.

BETHLEM, A. Gestão de negócios. Rio de Janeiro: Campus, 1999.

DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 4. ed. Rio de


Janeiro: Elsevier, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HASHIMOTO, M. Espírito Empreendedor nas Organizações: aumentando a


competitividade através do intraempreendedorismo. 3ed. São Paulo: Saraiva: 2013.

DRUCKER, P. F. Inovação e espírito empreendedor: prática e princípios. São Paulo:


Pioneira, 2005.

LONGENECKER, J. G. Administração de pequenas empresas. São Paulo: Makron Books,


1998.

PEREIRA, H. J. (Org.); SANTOS, S. A. dos (Org.). Criando seu próprio negócio: como
desenvolver o potencial empreendedor. Brasília: SEBRAE, 1995.

177
COMPONENTE CURRICULAR: Engenharia de Segurança
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

Generalidades e conceitos de engenharia de segurança do trabalho. Normas regulamentadoras


e legislações relativas à segurança e medicina do trabalho. Higiene ocupacional. Ambiente e
doenças ocupacionais: profissional e do trabalho. Acidente de trabalho: conceito legal, causas
e consequências, ato inseguro e condição insegura, prevenção de acidentes, inspeção de
segurança e investigação de acidentes do trabalho. Proteção do meio ambiente. Prevenção e
combate a incêndios. Gerência de Riscos. Segurança de Processos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MASTROENI, M. F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2. ed. São


Paulo: Atheneu, 2005. 338 p.

OPITZ, O.; OPITZ, S. C.B. Acidentes do trabalho: inteligência e aplicação das leis ns.
6.367/76 e 6.195/75 e seus regulamentos. São Paulo: Saraiva, 1977. 486 p.

SZABO JUNIOR, A.M. Manual de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. 7 ed. São
Paulo: Rideel, 2014.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARBOSA FILHO, A.N. Segurança do trabalho e Gestão Ambiental. 4 ed. Atlas, 2011.

EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho: Manuais de Legislação. 73


ed. Atlas, 2014.

GARCIA, G.F.B. Meio Ambiente do trabalho, Direito, Segurança e Medicina do Trabalho.


4 ed. São Paulo: Forense Jurídica, 2014.

NUNES, F.O. Segurança e Saúde do Trabalho – Esquematizada – Normas Reguladoras


de 01 a 09 e 28. São Paulo: Método, 2012.

OLIVERA, C.A.D.; MILANELI, E. Manual de prático de saúde e segurança do trabalho.


São Caetano do Sul: Yendis, 2009.

178
COMPONENTE CURRICULAR: Sensoriamento Remoto e Geoprocessamento
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Fundamentos de Cartografia e de geoprocessamento. Sistema de posicionamento global.


Sistemas de sensoriamento remoto, fotogrametria e fotointerpretação. Sistema de Informação
Geográfica. Georreferenciamento de propriedades rurais segundo o Sistema Geodésico
Brasileiro.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FITZ, P.R. Geoprocessamento sem complicação. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 160p.

MIRANDA, J.I. Fundamentos de Sistemas de Informações Geográficas. Brasília, DF:


EMBRAPA Informação Tecnológica, 2005. 425p.

MOREIRA, M.A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação.


(4ª ed.). Viçosa: Editora UFV, 2011. 422p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

AVERY, T.E.; BERLIN, G.L. Fundamentals of remote sensing and airphoto


interpretation. (5th ed.). Upper Sadle River: Prentice Hall, 1992. 472p.

INSTITUTO NACIONAL DE COLONIZAÇÃO E REFORMA AGRÁRIA – INCRA. Norma


técnica para georreferenciamento de imóveis rurais. 2010. 82p.

FITZ, P.R. Cartografia Básica. Oficina de Textos, 2008. 144p.

MOFITT, F.H.; MIKHAIL, E.M. Photogrammetry. (8ª ed.). New York: Harpen and Row,
Publishers, 1987. 876p.

SEGANTINE, P.C.L. GPS: Sistema de Posicionamento Global. São Carlos, SP: EESC/USP,
2005. 364p.

179
COMPONENTE CURRICULAR: Bovinocultura Leiteira
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

Cadeia produtiva do leite no Brasil e no mundo. Raças leiteiras. Fisiologia da lactação e


ordenha. Manejo reprodutivo e sanitário do rebanho leiteiro. Manejo e Nutrição dos bovinos
leiteiros nas diferentes fases. Sistemas de produção de leite. Instalações em bovinocultura de
leite. Planejamento da propriedade leiteira. Sistemas de produção e meio ambiente.

Bibliografia básica:

LEMOS, P. F. B. A. Manejo de bovinos leiteiros. João Pessoa: EMEPA-PB, 2009. 80 p.

ZERVOUDAKIS, Joanis Tilemahos (Elaborador). Manejo nutricional de bovinos leiteiros. 2.


ed. Brasília: LK, 2007. 72 p.

NEIVA, Rogério Santoro. Produção de bovinos leiteiros: planejamento, criação e manejo. 2.


ed. Lavras: EDUFLA, 2000. 514 p.

Bibliografia complementar:

LUCCI, C.S. Nutrição e manejo de bovinos leiteiros. Editora Manole Ltda., 2008, 169p.

DA SILVA, J.C.P.M.; VELOSO, C.M.; FRANCO, M.O.; OLIVEIRA, A.S. Manejo e


administração na bovinocultura leiteira. 2. ed., 2014. 596p.

GONSALVES NETO, J. Manual do produtor de leite. Viçosa: APRENDA FÁCIL, 2012.


860p.

ROTTA, P.P.; MARCONDES, M.I.; PEREIRA, B.M. Nutrição e manejo de vacas leiteiras.
Viçosa: EDITORA UFV, 2019. 236p.

BARBOSA, F.A.; SOUZA, R.C. Administração de fazendas de bovinos. 2. ed. Viçosa:


APRENDA FÁCIL, 2017. 320p. rondonópolis

BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. 2. ed.


Jaboticabal: FUNEP, 2011. 619 p.

FERREIRA, R A. Maior produção com melhor ambiente para aves, suínos e bovinos.
Viçosa:APRENDA FÁCIL, 2016. 528p.

MARCONDES, M.I.; ROTTA, P.P.; SILVA M.O.R. Cálculo de ração e alimentos para
bovinos leiteiros. Editora UFV, 2019. 220p.

180
COMPONENTE CURRICULAR: Bovinocultura de corte
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

Bovinocultura de corte no Brasil e no mundo. Mercado e comercialização. Características das


principais raças de corte. Melhoramento aplicado a bovinos de corte. Manejo nutricional de
bovinos de corte. Manejo geral e fases de criação. Manejo e sistemas de produção. Manejo
sanitário. Manejo reprodutivo. Rastreabilidade e certificação. Indicadores zootécnicos na
pecuária de corte. Evolução de rebanho. Planejamento pecuário. Construções e instalações para
bovino de corte. Sistemas de produção e meio ambiente.

Bibliografia básica:

OLIVEIRA, R.L., BARBOSA, M.A.A.F. Bovinocultura de corte: desafios e tecnologias. 2.


ed. Salvador: EDUFBA, 2014. 723p.

PIRES, A.V. Bovinocultura de corte. Volumes I e II, Piracicaba: FEALQ, 2010. 1510p.

BARCELLOS, J.O.J.; LIMA, J.A.; OLIVEIRA, T.E.; ZAGO, D.; FAGUNDES, H. X.; LIMA,
V. Bovinocultura de Corte: Cadeia produtiva e Sistemas de produção. 3. ed. Guaíba:
AGROLIVROS, 2020. 422p.

Bibliografia complementar:

BARBOSA, F.A.; SOUZA, R.C. Administração de fazendas de bovinos. 2. ed. Viçosa:


APRENDA FÁCIL, 2017. 320p.

BARCELLOS, J. O. J.; OLIVEIRA, T. E.; ROCHA, M. K.; LIMA, J. A.; FERNANDES, V. S.


Bovinocultura de corte: cadeia produtiva e sistemas de produção. Guaíba: Agrolivros, 2011.
256 p.

BERCHIELLI, T.T.; PIRES, A.V.; OLIVEIRA, S.G. Nutrição de ruminantes. 2. ed.


Jaboticabal: FUNEP, 2011. 619 p.

OAIGEN, R.P.; GOTTSCHALL, C.S.; BARCELLOS, J.O.J.; CHRISTOFARI, L.F. Gestão na


Bovinocultura de Corte. Guaíba:AGROLIVROS, 2015. 176p.

RESENDE, F.D.; SIQUEIRA, G.R.; OLIVEIRA, I.M. Entendendo o conceito do boi 777.
Jaboticabal: GRÁFICA MULTIPRESS LTDA, 2018. 256p.

181
COMPONENTE CURRICULAR: Avicultura
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

Avicultura no Brasil e no mundo. Melhoramento genético e marcas comerciais de maior


interesse econômico. Anatomia e fisiologia das aves. Instalações de granjas avícolas. Produção
e manejo de frangos de corte, poedeiras comerciais e matrizes. Programa alimentar.
Biossegurança. Comercialização de aves e ovos. Sistemas alternativos para produção de aves.
Sustentabilidade ecológica dos diferentes sistemas de produção.

Bibliografia básica:

COTTA, Tadeu. Galinha: produção de ovos. Viçosa: Aprenda Fácil, 2002. 260 p.

MACARI, M.; FURLAN, R. L.; GONZALES, E. Elisabeth (Coord.). Fisiologia aviária


aplicada a frangos de corte. 2. ed. Jaboticabal: Funep, 2002. xiii, 375 p.

SILVA, Roberto Dias de Moraes e. Sistema caipira de criação de galinhas. 2. ed. Viçosa:
Aprenda Fácil, 2010. 203 p.

Bibliografia complementar:

FARIA, D.E.; FILHO, D.E.F.; MAZALLI, M.R.; MACARI, M. Produção e processamento


de ovos de poedeiras comerciais. Campinas: FACTA, 2019. 608p.

MACARI, M.; GONZALES, E. Manejo de Incubação. 3 ed. Campinas: FACTA, 2013, 526p.

MACARI, M.; GONZALES, E.; PATRÍCIO, I.S.; SHIROMA, N. N. Produção de matrizes


de frangos de corte. Campinas: FACTA, 2018. 524p.

MACARI, M.; MENDES, A.A.; MENTEN, J.F.; NAAS, I.A. Produção de frangos de corte.
Campinas: FACTA, 2014. 565p.

ALBINO, L.F.T.; TAVERNARI, F.C.; VIEIRA, R.A.; SILVA, E.P. Criação de frango e
galinha caipira: Sistema alternativo de criação de aves. Viçosa: APRENDA FÁCIL, 2013.
310p.

MUNIZ, J.C.L. Criação de codornas para produção de ovos e carne. Viçosa: APRENDA
FÁCIL, 2018. 277p.

SILVA, I. J. O. Ambiência na produção de aves em clima tropical – Volume I e II.


Jaboticabal: FUNEP, 2001. 214p.

182
COMPONENTE CURRICULAR: Suinocultura
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

Produção de suínos no Brasil e no mundo. Material genético empregado na suinocultura.


Sistemas de produção. Instalações e equipamentos. Manejo nas unidades de produção.
Biosseguridade. Manejo de dejetos de suínos. Elaboração e análise de índices zootécnicos.
Planejamento da produção de suínos. Planos nutricionais. Sistemas de produção e meio
ambiente.

Bibliografia básica:

SAKOMURA, N. K. et al. Nutrição de Não Ruminantes, Jaboticabal, SP: Funep, 1ª Ed. 2014.
678p.

GUIVANT, J. S.; MIRANDA, C. R. Desafios para o desenvolvimento sustentável da


suinocultura: uma abordagem multidisciplinar. Chapecó: ARGOS, 2004. 332 p.

PESSOA, R. A. S. Nutrição animal conceitos elementares. São Paulo Erica 2014.

CASTRO, F. S. Zootecnia e produção de ruminantes e não ruminantes. Porto Alegre


SAGAH 2019.

Bibliografia complementar:

ABCS – Associação Brasileira de Criadores de Suínos. Produção de Suínos: teoria e prática.


Brasília, DF, 2014. 908p.

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.


Suinocultura: uma saúde e um bem-estar / Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Rural e
Irrigação. MAPA – Brasilía: ABCS, 2020. 500 p.

DIAS, A. C. et al. Manual Brasileiro de Boas Práticas Agropecuárias na Produção de


Suínos. Brasília, DF: ABCS; MAPA; Concórdia: Embrapa Suínos e Aves, 2011. 140p.

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.


Gestação coletiva de matrizes suínas: boas práticas para o bem-estar na suinocultura. Brasília:
MAPA, 2018. 55p.

BRASIL. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO.


Maternidade suína: boas práticas para o bem-estar na suinocultura. Brasília: MAPA, 2018.
48p.

ROHR, S. A. et al. Bem-estar animal na produção de suínos: toda granja. Brasília, DF:
ABCS: Sebrae, 2016. 38p.

183
COMPONENTE CURRICULAR: Caprinovinocultura
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

Criação de caprinos e ovinos no Brasil e no mundo. Raças para produção de leite e carne.
Manejo alimentar. Manejo reprodutivo. Construções e equipamentos. Sistemas de criação e
seus manejos. Melhoramento genético de caprinos e ovinos no Brasil. Manejo sanitário de
caprinos e ovinos. Sistemas de produção e meio ambiente.

Bibliografia básica:

RIBEIRO, S. D. A. Caprinocultura: criação racional de caprinos. São Paulo: Nobel, 1997.


317p.

SELAIVE, A. B.; OSÓRIO, J. C. S. Produção de ovinos no Brasil. [S.l.]: Grupo Gem, 2014.
656p.

MONTEIRO, A. W. U.; SELAIVE-VILLARROEL, A. B.; OSÓRIO, J. C. S. et al. Produção


de ovinos no Brasil. 1. ed. São Paulo: Roca, 2019. xxi, 634 p.

Bibliografia complementar:

CAVALCANTE, A. C. R. Doenças parasitárias de caprinos e ovinos. [S.l.]: EMBRAPA,


2009. 603p.

SILVA SOBRINHO, A. G. Criação de ovinos, 3° edição, Funep, 2006, 302p.

SILVA SOBRINHO, A. G. et al. Nutrição de Ovinos, 1° edição, Funep, 1996, 258p.

SILVA SOBRINHO, A. G. et al. Produção de carne ovina, 1° edição, FUNEP, 2008, 228p.

184
COMPONENTE CURRICULAR: Legislação de Alimentos
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Engenharia de Alimentos
Carga horária total: 32 h
Ch T: 32h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Fundamentos da legislação de alimentos segundo o Ministério da Saúde e Ministério da


Agricultura, Pecuária e Abastecimento, registro de estabelecimentos e produtos, rotulagem de
alimentos, responsabilidade técnica. Segurança ocupacional. Legislação profissional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA-MURADIAN, L.B.; PENTEADO, M.V.C. Vigilância sanitária: tópicos sobre


legislação e análise de alimentos. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. 203 p.

GOMES, J.C. Legislação de Alimentos e Bebidas. 3ªed. Viçosa: UFV, 2011, 663p.

GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de alimentos: Princípios e aplicações.
1ª ED. 2017. 512p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONTRERAS, C.C. et al. Higiene e sanitização na indústria de carnes e derivados. São


Paulo, SP: Varela, 2003. 181 p.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2001. 690 p.

GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos:


qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos
humanos. 6a ed., São Paulo: Manole, 2019. 896 p.

MAGALHÃES, S. Rotulagem Nutricional Frontal dos Alimentos Industrializados: política


pública fundamentada no direito básico do consumidor à informação clara e adequada. 2ª ed.,
Editora Dialética. 2020. 200p.

SILVA JUNIOR, E.A. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação.


7ª ed. São Paulo, SP: Varela, 2014.

185
COMPONENTE CURRICULAR: Secagem e Armazenamento de Grãos
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 48 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Importância da armazenagem. Estrutura da armazenagem no Brasil. Princípios de conservação.


Higrometria. Características dos produtos armazenados. Secagem e aeração. Armazenamento.
Limpeza e transporte. Controle de pragas. Classificação de produtos vegetais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LORINI, I.; MIIKE, L. H.; SCUSSEL, V. M. Armazenagem de Grãos. Campinas – Instituto


Bio Geneziz. 2002. 983p.

PUZZI, D. Abastecimento e armazenamento de grãos. Ed. atualizada. Campinas: Instituto


Campineiro de Ensino Agrícola, 2000. 666p.

SILVA, J.S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000.
502p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, N. M. de. A secagem de sementes. Editora Funep, 2005. 184p.

ELIAS, M. C. Manejo Tecnológico da Secagem e do Armazenamento de Grãos. Pelotas:


Ed. Santa Cruz, 2008.

LOECK, A. E. Pragas de produtos armazenados. Pelotas: Universitária/UFPel, 2002.

SILVA, J.S. Secagem e armazenagem de produtos agrícolas. Viçosa: UFV, 2000. 502p.

WEBER, E. A. Excelência em beneficiamento e armazenagem de grãos. Canoas: Salles,


2005. 586p.

186
COMPONENTE CURRICULAR: Agroquímicos
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Deontologia. Legislação. Receituário Agronômico e Semiotécnica Agronômica. Exercício


profissional. Toxicologia dos agrotóxicos. Impacto dos agrotóxicos no ambiente. Prevenção e
primeiros socorros em acidentes com agrotóxicos. Tecnologia de aplicação dos agrotóxicos.
Manejo integrado de doenças, pragas e plantas invasoras.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Lei 7802 de 11 de julho de 1989. Lei dos agrotóxicos.

BRASIL. Decreto 4074 de 4 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei no 7.802, de 11 de julho


de 1989.

JESUS JUNIOR, W.C. Produtos fitossanitários: fungicidas, inseticidas, acaricidas e


herbicidas. Viçosa: UFV. 652p. 2008.

MINGUELA, J.V.; CUNHA, J.P.A.R. Manual de aplicação de produtos fitossanitários.


Viçosa: Editora Aprenda Fácil. 588p. 2010.

ZAMBOLIM, L.; PICANÇO, M.C.; SILVA, A.A.; FERREIRA, L.R.; FERREIRA, F.A.;

ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M.Z.; SANTIAGO, T. O que engenheiros agrônomos


devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. Viçosa: UFV, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

MARQUES, B. F. Direito agrário brasileiro. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2009. 288 p.

PERELMAN, Chaim. Ética e direito. São Paulo: Martins Fontes, 1996. 722 p.

PINHO, R.R.; NASCIMENTO, A.M.. Instituições de direito público e privado: introdução


ao estudo do direito e noções de ética profissional. 19. ed. São Paulo: ATLAS, 1995. 413 p.

REGO, A. BRAGA, J.. Ética para engenheiros. Editora LIDEL. 224p. 2003.

SÁ. A.L. Etica Profissional. 5ª Edição. Editora Atlas. 264p. 2004.

SILVA, O. F. Direito ambiental e ecologia – aspectos filosóficos contemporâneos. 1 ed.


Barueri: Manole, 2003. 152 p.

187
COMPONENTE CURRICULAR: Apicultura e Meliponicultura
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

Histórico, importância econômica e ecológica das abelhas. Biologia de abelhas Apis mellifera
e das tribos Meliponini e Trigonini. Organização social, alimentação, polinização, pragas e
doenças das abelhas. Criação, manejo e exploração dos produtos e serviços das abelhas sem
ferrão (meliponicultura) e de abelhas Apis mellifera (apicultura).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COUTO, R.H.N.; COUTO, L.A. Apicultura: manejo e produtos. 3. ed. rev. e atual.
Jaboticabal: FUNEP/UNESP, 2006. 192 p.

FREE, J.B. A organização social das abelhas (Apis). São Paulo: EPU, 1980. xiii, 79 p. (Temas
de Biologia; 13)

ITAGIBA, M.G.; O. R. Noções básicas sobre a criação de abelhas/ instalação de um apiário,


métodos de criação, colheita e extração do mel, polinização. São Paulo: Nobel, 1997. 110p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COSTA, P.S.C.; OLIVEIRA, J.S. Manual prático de criação de abelhas. Viçosa, MG:
Aprenda Fácil, 2005. 424 p.

NETO, P.N. Vida e Criação das Abelhas Indígenas sem Ferrão. edição esgotada. Versão em
pdf Disponível em : http://eco.ib.usp.br/beelab/pdfs/livro_pnn.pdf.

PERALTA, F.J.A.; MESQUITA, H.G.; ASSIS, M.G.P. Iniciação a Meliponicultura: criação


de abelhas melíferas sem ferrão. INPA/IPAAM/SEBRAE. Manaus, AM, 1999.

SOUZA, P.V. Dicionário de Apicultura “ABC do Apicultor”. 2ª ed. Rio de Janeiro: Lucart,
2002.

WIESE, H.; Apicultura Novos Tempos, 2ª Ed. – Guaíba: Agrolivros, 2005.

188
COMPONENTE CURRICULAR: Piscicultura
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

Introdução à piscicultura. Escolha local para instalação da piscigranja. Projeto de implantação.


Construção de tanques. Escolha de espécies nativas ou exóticas. Manejo da qualidade de água.
Nutrição de peixes. Sistemas de cultivo. Reprodução. Transporte de peixes. Conservação do
pescado. Comercialização. Principais parasitoses e doenças dos peixes cultivados. Análise
financeira do empreendimento. Piscicultura como agronegócio. Gestão da produção piscícola.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALDISSEROTTO, B.; GOMES, L. C. Espécies Nativas para Piscicultura no Brasil. UFSM


– Santa Maria. p. 470. 2005.

KUBITZA, F. Qualidade da água no cultivo de peixes e camarões. Jundiaí: Acqua Supre,


2003. 229 p.

KUBITZA, F.; LOVSHIN, L. L.; ONO, E. A.; SAMPAIO, A. V. Planejamento da produção


de peixes. 4. ed. Jundiaí: Acqua Supre, 200. 56 p.

ONO, E.A.; KUBITZA, F. Cultivo de peixes em tanques-rede. Jundiaí: Acqua Supre. 2003,
112p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CYRINO, J.E.P.; URBINATI, E.C.; FRACALOSSI, D.M.; CASTAGNOLLI, N. Tópicos


Especiais em Piscicultura de água Doce Tropical Intensiva. Ed Tecart, p.533, 2004.

KUBITZA, F.; KUBITZA, L.M.M. Principais Parasitoses e Doenças dos Peixes Cultivados.
Acqua Supre – Jundiaí. p. 120. 2004

KUBITZA, F. Nutrição e Alimentação dos Peixes Cultivados. Acqua Supre – Jundiaí. p. 125.
1999

KUBITZA, F. Reprodução, Larvicultura e Produção de Alevinos de Peixes Nativos. Acqua


Supre – Jundiaí. p. 80. 2004.

PROENÇA, C. M.; BITTENCOURT, P. R. L. Manual de Piscicultura Tropical. IBAMA –


Brasília. p.195. 1994.

TEIXEIRA FILHO, A.R. Piscicultura ao Alcance de Todos. Nobel – São Paulo. p.211.1991.

189
COMPONENTE CURRICULAR: Plantas Medicinais e Aromáticas
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Importância econômica e social. Botânica de plantas medicinais. Origem da fitoterapia e do uso


de plantas aromáticas. Compostos de atividades terapêutica e aromática. Principais espécies
silvestres e domesticadas. Cultivo das principais espécies. Colheita, processamento e
comercialização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LORENZI, H. e MATOS, F. J. A. Plantas Medicinais no Brasil. São Paulo: Ed. Plantarum, 2


ed. 2008.

SOARES, C.A. Plantas Medicinais. 1ª ed. Editora Ícone. 2010, 312p.

TORRES, P.G.V.; TORRES, M.A.P. Plantas Medicinais Aromáticas e Condimentares. 2ª


ed. Editora Rigel. 2014, 144p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMASSY JÚNIOR, A.A., LOPES, R.C., ARMOND, C., SILVA, F., CASALI, V.W.D.
Folhas de chá: plantas medicinais na terapêutica humana. 1ª ed. Viçosa: UFV, 2005, 233p.

CASTRO, H.D., FERREIRA, F.A., SILVA, D.D., MOSQUIM, P.R. Contribuição ao estudo
das plantas medicinais: metabólitos secundários. 2ª ed. Editora Independente. 2004, 113p.

EPAMIG. Cultivo de Plantas Medicinais e Usos Terapêuticos. 1ª ed. 2014, 84p.

LAMEIRA, O.A.; PINTO, J.E.B.P. Plantas Medicinais: do cultivo, manipulação e uso à


recomendação popular. 1ª ed. Editora Embrapa, 2008, 264p.

OLIVEIRA, J.E.Z. Plantas Medicinais - Guia Terapêutico. 1ª ed. Editora Independente.


2012, 94p.

190
COMPONENTE CURRICULAR: Biotecnologia Vegetal
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

História e evolução da biotecnologia vegetal. Definição e conceitos de biotecnologia. Cultura


de células e tecidos vegetais. Marcadores moleculares e suas aplicações na produção vegetal.
Transformação genética vegetal. Resistência de plantas a patógenos, herbicidas e estresses.
Legislações e normas de biossegurança.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BORÉM, A.; SANTOS, F.; PEREIRA, W. Entendendo a Biotecnologia. 1ª ed. Editora UFV.
2016. 295p.

BORÉM, A.; FRITSCHE-NETO, R. Biotecnologia aplicada ao melhoramento de plantas.


1ª ed. Editora UFV. 2012. 335p.

BORZANI, W. Biotecnologia industrial: fundamentos. Sao Paulo/ Rio de Janeiro: Edgard


Blücher, 2001. 254 p.

CANÇADO, G.M. A.; LONDE, L.N. Biotecnologia Aplicada a Agropecuária. 1ª ed. Editora
Epamig. 2012.648p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BINSFELD, C. Fundamentos Técnicos e o Sistema Nacional de Biossegurança em


Biotecnologia. 1ª ed. Editora Interciência. 2015, 454p.

BORÉM, A.; VIEIRA, M.L.C. Glossário de Biotecnologia. 1ª ed. Editora Independente. 2005.
183p.

BORÉM, A.; Del Giúdice, M. Biotecnologia e Meio Ambiente. 2ª ed. Editora UFV. 2008.
510p.

FIGUEIREDO, M.V.B.; BURITY, H.A.; OLIVEIRA, J.P.; ETIENNE, C. Biotecnologia


Aplicada à Agricultura. 1ª ed. Editora Embrapa. 2010. 761p.

SERRANO, N.F.G.; PESSOA, J.D.C.; SOUSA, C.P. Bioimpressão aplicada à biotecnologia.


1ª ed. Editora EduFSCar. 2015. 47p.

191
COMPONENTE CURRICULAR: Integração Lavoura, Pecuária e Floresta
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

Atualidades e perspectivas da integração lavoura-pecuária- Conceitos, principais características


e benefícios dos sistemas integrados. Planejamento para a implantação do sistema.
Limitações/barreiras para a adoção do sistema. Ciclagem de nutrientes. Bases tecnológicas para
a introdução do componente arbóreo na ILPF. Diagnóstico e planejamento de sistemas de ILPF.
Aspectos econômicos dos sistemas de ILPF

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

COPIJN, A.N. Agrossilvicultura sustentada por sistemas agrícolas ecologicamente


eficientes. Rio de Janeiro: PTA-Coordenação Nacional, 1988. 46p.

MACEDO, R.L.G.Princípios básicos para o manejo sustentável de sistemas


agroflorestais.Lavras: UFLA/FAEPE. 2000. 157p.

REZENDE, J.L.P.; OLIVEIRA, A.D. Análise econômica e social de projetos florestais. 3ª


ed. Viçosa: UFV, 2013. 385p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COELHO, G. C. Sistemas Agroflorestais. São Carlos: Rima Editora, 2012. 206p.

FERNANDES, E. N.; PACIULLO, D. S.; CASTRO, C. R. T.; MULLER, M. D.; ARCURI, P.


B.; CARNEIRO, J. C. Sistemas agrossilvipastoris na América do Sul: desafios e
potencialidades. Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2007. 362p.

FRANCESCHI, M. L. Dinâmica da água em sistemas agroflorestais. São Carlos: Embrapa


Pecuária Sudeste, 2011. 36p.

MACEDO, R. L. G.; VALE, A. B.; VENTURIN, N. Eucalipto em sistemas agroflorestais.


Lavras: Editora UFLA, 2010. 331p.

OLIVEIRA NETO, S. N.; VALE, A. B.; NACIF, A. P., VILAR, M. B., ASSIS, J. B. Sistema
Agrossilvipastoril: Intergração Lavoura, Pecuária e Floresta. Viçosa: SIF, 2010. 190p.

STEENBOCK, W.; SILVA, L. C.; SILVA, O. R.; RODRIGUES, A. S.; PEREZ-CASSARINO,


J. FONINI, R. Agrofloresta, Ecologia e Sociedade. Curitiba: Cooperafloresta, 2013. 422p.

192
COMPONENTE CURRICULAR: Recursos Hídricos
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Ciclo hidrológico. Drenagem. Evapotranspiração e Precipitação. Balanço hídrico. Microbacias


hidrográficas. Gestão ambiental e direito básico aplicado a recursos hídricos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GARCEZ, L.N.; ALVAREZ, G.A. Hidrologia (2ª ed.). São Paulo: Edgard Blucher, 1988.291p.

LEAL, M.S. Gestão Ambiental de Recursos Hídricos: Princípios e Aplicações. Rio de Janeiro:
CPRM, 1988. 176p.

TUCCI, C.E.M. Hidrologia: Ciência e aplicação. Porto Alegre: UFRGS, 2007. 944.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALLEN, R.G.; PEREIRA, L.S.; RAES, D.; SMITH, M. Evapotranspiración del cultivo – guías
para la determinacion de los requerimentos de agua de los cultivos. Roma: FAO, 2006. 323p.
(Riego y Drenaje, Paper 56).

CRUCIANI, D.E. A Drenagem na Agricultura. São Paulo: Nobel, 1980. 333p.

GOMES, M.A.F.; PESSOA, M.C.P.Y. Planejamento Ambiental do Espaço Rural com


ênfase em microbacias hidrográficas – Manejo dos recursos hídricos, ferramentas
computacionais e educação ambiental. Brasília: Embrapa, 2010. 412p.

LIBARDI, P.L. Dinâmica da água no solo. São Paulo: Edusp, 2005. 344p.

TUNDISI, J.G; TUNDISI, T.M. Recursos Hídricos no Brasil no século XXI. São Paulo:
Oficina de Textos, 2010. 328p.

193
COMPONENTE CURRICULAR: Forragicultura
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

Características das principais forrageiras cultivadas no país e região. Morfologia e ecofisiologia


de forrageiras. Produção e manejo de pastagens. Processos de conservação de forragens:
ensilagem e fenação. Formação e utilização de capineiras. Fitossanidade em pastagens.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARDAUIL, P.; BUFARAH, G. Plantas Forrageiras - Gramíneas e leguminosas. Editora


Nobel, p. 162, 1998.

CARVALHO, F.A.N.; BARBOSA, F.A.; MCDOWELL, L.R. Nutrição de bovinos a pasto.


2. ed. Belo Horizonte: Gradual, 2005. 428 p.

EVANGELISTA, A.R.; ROCHA, G. P. Forragicultura. Editora Faepe /UFLA, p. 190, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERCHIELLI, T.; PIRES, A.V. Nutrição de Ruminantes, Jaboticabal: FUNEP, 2006, 583p.

MORAES, Y. J. B. Forrageiras – Conceitos Formação e Manejo. Editora Agropecuária,


1995, 215Pi

PEIXOTO, A.M.; SILVA, J.C.M.; PED, C.G.S. Inovações tecnológicas no Manejo de


Pastagens. Editora: FEALQ, 2002.

SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal. São Paulo: Edgard Blucher, 1988. 131p

SILVA, A. A.; SILVA, J. F. Tópicos em manejo de plantas daninhas. Viçosa: EdUFV, 2007.
367 p.

194
COMPONENTE CURRICULAR: Fitotecnia III
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

Culturas do arroz, café e sorgo. Introdução: origem, histórico e evolução. Importância


socioeconômica: situação mundial, nacional e estadual. Botânica: aspectos morfológicos e
fisiológicos. Melhoramento: cultivares. Clima e solo. Fenologia e Ecofisiologia. Nutrição e
adubação. Sistemas de semeadura, espaçamentos e densidade. Tratos culturais: manejo de
plantas daninhas, pragas e doenças. Irrigação. Colheita e pós-colheita. Secagem,
beneficiamento, armazenamento e classificação. Produtos e subprodutos. Mercado e
comercialização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J. L. Manual da cultura do arroz. Jaboticabal, SP:


FUNEP, 2006. 589 p.

FORNASIERI FILHO, D.; FORNASIERI, J. L. Manual da cultura do sorgo. Jaboticabal, SP:


FUNEP, 2009. 202 p.

ZAMBOLIM, L. Produção Integrada de café. Viçosa, MG: Editora UFV, 2003. 709p.

ZAMBOLIM, L. O estado da arte na produção de café. Viçosa, MG: Editora UFV, 2002.
568p.

SANTOS, A. B.; STONE, L. F.; VIEIRA, N. R. A. A cultura do arroz no Brasil. Santo


Antônio de Goiás, GO: Embrapa Arroz e Feijão, 2006. 1.000 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BÓREM, A.; PIMENTEL, L.; PARRELLA, R. Sorgo: do plantio à colheita. Viçosa, MG:
Editora UFV, 2014. 275p.

BÓREM, A.; RANGEL, P. H. N. Arroz: do plantio à colheita. Viçosa, MG: Editora UFV,
2015. 242p.

CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A. Ecofisiologia de cultivos anuais. São Paulo: Ed. Nobel,
1999. 126 p.

FONSECA, A.; SAKIYMA, N.; BORÉM, A. Café conilon: do plantio à colheita. Viçosa,
MG: Editora UFV, 2015. 257p.

MANTIELLO, S. Cultura de café no Brasil - Manual de Recomendações. 3ª Edição. Rio de


Janeiro, RJ: Fundação Procafé, 2020. 728p.

195
NEY SAKIYAMA, N.; MARTINEZ, H.; TOMAZ, M.; BORÉM, B. Café arábica: do plantio
à colheita. Viçosa, MG: Editora UFV, 2015. 316p.

196
COMPONENTE CURRICULAR: Pesquisa Operacional Aplicada
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Modelos lineares e modelagem do problema. Programação linear e algoritmos computacionais


para otimização. Aplicações básicas em gestão e análise de sensibilidade. Modelos de escala de
produção e de distribuição. Modelos de fluxo e aplicações em logística. Balanceamento de
rações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAIXETA-FILHO, J.V. Pesquisa Operacional – Técnicas de otimização aplicadas a sistemas


agroindustriais (2ª ed.). São Paulo: Atlas, 2004. 169p.

HILLIER, F.S.; LIEBERMAN, G.J. Introdução à Pesquisa Operacional. (8ª ed.). São Paulo,
Mc Graw-Hill, 2006. 828p.

LACHTERMARCER, G. Pesquisa Operacional Aplicada à Tomada de Decisões –


modelagem em Excel. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2006. 224p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLIN, E.C. Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 501p.

CAIXETA FILHO, J.V.; GAMEIRO, A. H. Sistemas de Gerenciamento de Transporte:


Modelagem Matemática. São Paulo: Atlas, 2001. 125p.

DETOMINI, E.R.; FIGUEIREDO, M.G. Optimising land use and water allocation in
intercropping systems. Revista de Política Agrícola, Brasília, v.1, n.1, p.92–102, 2012.

MOREIRA, D.A. Pesquisa Operacional: curso introdutório. São Paulo, Thomson Learning,
2007, 359p.

TAHA, H.A. Pesquisa Operacional. (8ª ed.). São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. 359p.

197
COMPONENTE CURRICULAR: Agronegócio
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

História da Agricultura e do Agronegócio. Agronegócio no Brasil e no mundo. Sistemas de


produção agrícolas. Empreendedorismo no Agronegócio. Formação de preços de insumos e de
produtos agrícolas. Indicadores econômicos do Agronegócio. Princípios de comercialização
agrícola. Contratos especiais no Agronegócio. Noções de tributação aplicada e de crédito Rural.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GILIO, L.; JANK, M.S. O Brasil no Agro global: reflexões sobre a inserção do agronegócio
brasileiro nas principais macrorregiões do planeta. São Paulo: INSPER, 2021. 384p.

COELHO, José Fernando Lutz. Contratos Agrários. Curitiba: Juruá, 2016. 280p.

MENDES, J.T.G.; PADILHA JUNIOR, J.B. Agronegócio: uma abordagem econômica (1ª ed.).
São Paulo: Pearson Education, 2007. 384p.

TAMARINDO, Ubajara Garcia Ferreira; PIGATTO, Gessuir. Tributação no Agronegócio (2ª


ed.). Leme: JH Mizuno, 2020. 345p.

ZYLBERSZTAJN, D.; NEVES, M.F. Economia e gestão dos negócios agroalimentares. São
Paulo: Pioneira, 2000. 430p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, M.J. Fundamentos de Agronegócios (2ª ed.). São Paulo: Atlas, 2007. 157p.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGRIBUSINESS – ABAG. Agribusiness Brasileiro: A


História (Texto elaborado por Rogério Furtado). São Paulo: Evoluir Cultural, 2002. 232p.

BARROS, A.L.M. Características e desafios do agronegócio brasileiro. Revista Internacional


em Língua Portuguesa, v. 3, p. 67-80, 2008.

BARROS, A.L.M.; HAUSKNECHT, J.C.O.V. Mudanças tecnológicas elevam produtividade.


Visão Agrícola, Ano 2, n.1, p.59-62, 2005.

BUENO, F.G. Contratos Agrários – Novas Modalidades e Cláusulas Obrigatórias. Ribeirão


Preto: Travesssa, 2023. 250p.

TAVARES, André Ramos. A intervenção do Estado na Economia: a questão agrícola. In:


SANTOS, Márcia Walquíria Batista dos; QUEIROZ, João Eduardo Lopes (Coord.). Direito do
Agronegócio. Belo Horizonte: Editora Fórum, 2005. p. 59-96.

198
COMPONENTE CURRICULAR: Econometria Aplicada ao Agronegócio
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Aplicação da Econometria para análise de formação de preços de commodities agrícolas.


Análise de regressão linear múltipla. Testes de hipóteses, variáveis “dummy” e tendência.
Testes de especificação de modelos. Correção para os problemas de análise de regressão.
Noções gerais de econometria de séries temporais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUJARATI, D.N. Econometria Básica. São Paulo: Mc Graw Hill, 2011. 924p.

SANTANA, A.C. Métodos Quantitativos em Economia: elementos e aplicações. Belém:


UFRA, 2003. 484p.

WOOLDRIDGE, J.M. Introdução à Econometria: uma abordagem moderna. 4.ed. São


Paulo: Cengage Learning, 2010. 699p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BUENO, R.D.L.S. Econometria de Séries Temporais. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
299p.

ENDERS, W. Applied Econometric Time Series. New York: Wiley, 2004. 95p.

GREENE, W. Econometric Analysis. New Jersey: Prentice-Hall, 2000. 1008p.

MADDALA, G.S. Introdução à Econometria. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 345p.

STOCK, J.H.; WATSON, M.W. Econometria. São Paulo: Pearson/Addison-Wesley, 2004.


485p.

199
COMPONENTE CURRICULAR: Tecnologias Emergentes na Agricultura
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 48 h
Ch T: 48 Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Conceitos sobre sensoriamento remoto aplicado à Agronomia. Sistema global de navegação por
Satélite (GNSS). Uso de imagens capturadas por satélites e por veículos aéreos não tripulados
(VANTs). Otimização da Agricultura com o uso de VANTs e drones na agricultura (soluções
e possíveis aplicações). Aplicação de inteligência artificial nos problemas práticos e cotidianos
da agricultura e da pecuária.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTONIO ROBERTO FORMAGGIO; IEDA DEL’ARCO SANCHES. Sensoriamento


remoto em agricultura (E-book). Editora Oficina de Textos 288 ISBN 978-85-7975-277-3.

APLICAÇÕES de Sensoriamento Remoto (E-book) - 2ª Edição. Editora Oficina de Textos 900


ISBN 9788579751776.

JOSÉ PAULO MOLIN, Lucas Rios do Amaral, André Freitas Colaço. Agricultura de
precisão (E-book). Editora Oficina de Textos 236 ISBN 9788579752131.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BANOV, Márcia Regina. Recrutamento e seleção com foco na transformação digital (E-
book). 5. Rio de Janeiro Atlas 2020 1 recurso online ISBN 9788597026115.

BROOKSHEAR, J. Glenn. Ciência da computação: uma visão abrangente (E-book). 11.


Porto Alegre Bookman 2013 1 recurso online ISBN 9788582600313.

MARIVALDO DA SILVA OLIVEIRA. Tecnologias e o agronegócio (E-book). Contentus 98


ISBN 9786557455562.

PENSAMENTO computacional (E-book). Porto Alegre SAGAH 2019 1 recurso online ISBN
9788595029972.

TEIXEIRA, João de Fernandes. O cérebro e o robô: inteligência artificial, biotecnologia e a


nova ética. São Paulo: Paulus, 2015. 158 p. (Coleção Ethos). ISBN 9788534941716.

200
COMPONENTE CURRICULAR: Defesa fitossanitária vegetal
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 48 h
Ch T: 48 Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Legislação vigente sobre defesa fitossanitária vegetal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Lei 7802 de 11 de julho de 1989. Lei dos agrotóxicos.

BRASIL. Decreto 4074 de 4 de janeiro de 2002. Regulamenta a Lei no 7.802, de 11 de julho


de 1989.

SÃO PAULO. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 45, DE 22 DE AGOSTO DE 2018. Pragas


Quarentenárias Ausentes, Pragas Quarentenárias Presentes e Pragas Não
Quarentenárias Regulamentadas.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

JESUS JUNIOR, W.C. Produtos fitossanitários: fungicidas, inseticidas, acaricidas e


herbicidas. Viçosa: UFV. 652p. 2008.

MATO GROSSO. LEI Nº 8.589, DE 27 DE NOVEMBRO DE 2006. Dispõe sobre a Defesa


Sanitária Vegetal no Estado de Mato Grosso.

MATO GROSSO. DECRETO Nº 1.524, DE 20 DE AGOSTO DE 2008. Regulamento da


Defesa Sanitária Vegetal no Estado de Mato Grosso.

MINGUELA, J.V.; CUNHA, J.P.A.R. Manual de aplicação de produtos fitossanitários.


Viçosa: Editora Aprenda Fácil. 588p. 2010.

ZAMBOLIM, L.; PICANÇO, M.C.; SILVA, A.A.; FERREIRA, L.R.; FERREIRA, F.A.;

ZAMBOLIM, L.; CONCEIÇÃO, M.Z.; SANTIAGO, T. O que engenheiros agrônomos


devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. Viçosa: UFV, 2008.

201
COMPONENTE CURRICULAR: Genética de Populações e Quantitativa
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Estrutura genética de uma população. Acasalamentos ao acaso e acasalamentos preferenciais.


Processo dispersivo e sistemáticos de mudanças nas frequências alélicas. Princípios de genética
quantitativa. Componentes de variância. Covariância entre parentes. Modelos biométricos.
Predição de ganhos em melhoramento genético.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CRUZ, C. D. Princípios de genética quantitativa. UFV, 2005.

RAMALHO, M. A. P., ABREU, A. D. F., SANTOS, J. D., NUNES, J. A. R. Aplicações da


genética quantitativa no melhoramento de plantas autógamas. Lavras: UFLA, 2012.

TEMPLETON, A. R. Genética de populações e teoria microevolutiva. Sociedade Brasileira


de Genética, Ribeirão Preto, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HARTL, D. L.; CLARK, A. G. Princípios de Genética de Populações. Artmed Editora, 2010.

RAMALHO, M. A. P. Experimentação em genética e melhoramento de plantas. 2. ed.


Lavras: EDUFLA, 2005. 300 p.

RAMALHO, M. A. P.; SANTOS, J. B.; PINTO, A. A. B.P. Genética na agropecuária. 3. ed.


rev. Lavras: UFLA, 2004. 472 p

RESENDE, M.D. V. Genética biométrica e estatística no melhoramento de plantas


perenes. 2002. 975 p.

SALMAN, A.K.D. Conceitos básicos de genética de populações / Ana Karina Dias Salman.
– Porto Velho, RO: Embrapa Rondônia, 2007.

202
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão da Produção Agropecuária
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Introdução à engenharia de produção agroindustrial. Conceito tradicional e moderno de produto


e serviço. Sistemas de produção. Planejamento e Controle da Produção no agronegócio. Gestão
de materiais. Fluxo de Materiais. Programação de Materiais Classificação de Materiais.
Controle de produção. Padrões de controle (de quantidade, de qualidade, de tempo, de custo).
Logística agroindustrial.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, I. Gestão da produção. Barueri: Editora Manole, 2014, 242p.

BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial: GEPAI : Grupo de Estudos e Pesquisas


Agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2007. v. 1

BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial: GEPAI : Grupo de Estudos e Pesquisas


Agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2009. v. 2.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BATALHA, M.O.; STHALBERG, P. A Gestão da Produção em Firmas Agroindustriais.


Produção, v.4, p.51-57, 1994.

CONTADOR, J.C., Coord. Gestão de operações: a engenharia de produção a serviço da


modernização da empresa. São Paulo: Edgard Blucher, 2010. 543 p.

RÉVILLION, J.P.P.; BADEJO, M.S. Gestão e planejamento de organizações


agroindustriais. Porto Alegre: Editora da UFRGS. 2011. 95p.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo:


Atlas, 747p.

VAN FLEET, D.D; VAN FLEET, E.W.; SEPERICH, G.J. Agribusiness: principles of
management. Clifton Park, NY: Cengage Learning. 556p.

203
COMPONENTE CURRICULAR: Certificação Agrícola
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

A certificação de produtos agropecuários. Rastreabilidade de produtos agropecuários. Programa


de certificação e qualidade de alimentos. Certificação socioambiental. Boas práticas agrícolas.
Estrutura necessária e setores envolvidos. Acordos multilaterais. Legislação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABNT – Guia 65 – Requisitos gerais para organismos que operam sistemas de certificação
de produtos. São Paulo: ABNT, 1997.

EMBRAPA informação tecnológica. Qualidade e certificação de produtos agropecuários.


Brasília: Embrapa, 2002.

PENTEADO, S. R. Certificação Agrícola. Via Orgânica Editora. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DULLEY, R.D.; TOLEDO, A.A.G. de. Rastreabilidade dos produtos agrícolas. São Paulo,
Instituto de Economia Agrícola, 2002.

FELÍCIO, P.E. de. Rastreabilidade Aplicada à Carne Bovina. In: MATTOS, W.R.S. et al.
(Ed.). A Produção Animal na Visão dos Brasileiros. Piracicaba: FEALQ, 2001. P294-301.

EMBRAPA gado de corte. Programa Embrapa carne de qualidade. Subprograma carne


bovina: parceria com MAPA. Campo Grande – MS: EMBRA PA, 2000.

PINTO, L.F. G.; PRADA, L.S. Certificação agrícola sócio ambiental: Iniciativa piloto para
a cana-de-açúcar. Informações econômicas, v. 29, n. 5, 1999.

REIS, L.F.S.D. Agronegócios - Qualidade na Gestão. 1ª Ed. Editora: QUALITYMARK,


2011.

204
COMPONENTE CURRICULAR: Gestão da Qualidade total
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

A evolução do conceito de qualidade. Gerenciamento da Qualidade Total. Custos da qualidade.


Os efeitos do gerenciamento da qualidade sobre a produtividade. Qualidade e o papel da
administração da empresa. A melhoria da qualidade e o papel dos empregados. Diretrizes da
qualidade e seus desdobramentos. Desdobramento da função qualidade. Qualidade dos sistemas
de gerenciamento. Gerenciamento pelas diretrizes. Gerenciamento por processos.
Gerenciamento da rotina. Tendências atuais e modelos para gerenciamento da qualidade.
Gestão da qualidade na cadeia de suprimentos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHIAVENATO, I. Gestão da produção. Barueri: Editora Manole, 2014, 242p.

CAMPOS, V. F. 2004. TQC – Controle da Qualidade Total. Belo Horizonte, INDG Editora,
2004.

CARVALHO, M. M., PALADINI, E. P. 2012. Gestão da Qualidade: Teoria e Casos. Rio de


Janeiro, Elsevier.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GEORGE, M. L. 2004. Lean Seis Sigma para Serviços. São Paulo, Qualitymark.

OLIVEIRA, O. J. 2003. Gestão da Qualidade: Tópicos Avançados. São Paulo, Pioneira


Thomson Learning.

PALADINI, E.P. Gestão da qualidade: teoria e prática . 3. ed. São Paulo: Atlas, 2012.

SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. 2009. Administração da Produção. São


Paulo, Atlas.

WERKEMA, C. 2012. Criando a Cultura Lean Seis Sigma. São Paulo, Werkema.

205
COMPONENTE CURRICULAR: Inovação Tecnológica
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Conceitos básicos: Gestão tecnológica. Gestão de P&D. Definição de inovação tecnológica.


Processo de inovação tecnológica. Disseminação, adoção e implementação da tecnologia.
Gerenciando o processo de inovação. Entendendo, selecionando e melhorando processos
existentes. Criando condições para o trabalho criativo. Inovação como estratégia para a
competitividade. Formulação de estratégias.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHRISTENSEN, C. M. 2003. O Crescimento pela Inovação. São Paulo, Editora Campus.

DÁVILA, T., EPSTEIN, M., SHELTON, R. 2005. As Regras da Inovação. São Paulo,
Bookman Editora.

GIBSON, R., SKARZYNSKI, P. 2008. Inovação – Prioridade Nº 1. Rio de Janeiro, Ed.


Elsevier.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTHONY, S. D., JOHNSON, M. W., SINFIELD, J. V., ALTMAN, E. J. 2011. Inovação


para Crescimento. São Paulo, M.Books Editora.

CHRISTENSEN, C. M. 2011. O Dilema da Inovação. São Paulo, M.Books Editora.

ROCHA, L.C. Criatividade e inovação: como adaptar-se às mudanças. Rio de Janeiro: LTC,
2009. xiv, 134 p.

SCOTT, B. 2007. Os Mitos da Inovação. São Paulo, AltaBooks Editora.

TIGRE, P.B. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro:


Campus, Elsevier: 2006. xvi, 282 p.

206
COMPONENTE CURRICULAR: Fisiologia e manuseio pós-Colheita
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Conceitos básicos. Fisiologia pós-colheita. Controle do amadurecimento e da senescência.


Tratamento e manuseio antes do transporte e armazenamento. Sistemas de armazenamento.
Desordens fisiológicas e doenças. Distribuição e utilização de produtos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMARGO, R. de. Tecnologia dos Produtos Agropecuários – Alimentos. São Paulo: Nobel,
1984. 267p.

CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de Frutas e Hortaliças: Fisiologia e


Manuseio. 2a ed. Rev. e Ampl. Lavras: UFLA, 2005, 785p.

OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência


e Tecnologia de Alimentos. Barueri: Manole, 2006, 612p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ARAÚJO, J. M. Química de Alimentos. 3a ed. Rev. e Ampl. Editora UFV: Viçosa, 2004.478p.

CHEFTEL, J.C.; CHEFTEL, H.; BESANSON, P. Introduction a la Bioquímica y Tecnologia


de los Alimentos. Ed. Acribia, Zaragoza, v.2, 1977.

CORTEZ, L.A.B.; HONÓRIO, S.L.; MORETTI, C.L. (editores técnicos). Resfriamento de


frutas e hortaliças. Embrapa Hortaliças. 428p., 1ª. ed, 2002.

LEHNINGER, A.L. Principles of Biochemistry. Ed. Worth Publishers, 2a ed., 1993.

ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos: componentes dos alimentos e processos. v.1,


Porto Alegre: Artmed, 2005, 294p.

207
COMPONENTE CURRICULAR: Ciência de Carnes
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Tecnologia de abate e tipificação de carcaças; Carne como alimento - importância econômica;


Estrutura e composição do músculo e tecido associados. Contração, relaxamento muscular e
fontes de energia para a contração muscular. Conversão do músculo em carne. Fatores que
afetam a transformação do músculo em carne e as propriedades finais da carne. Propriedades
da carne fresca. Características sensoriais da carne; Higiene, Legislação e Controle de
qualidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de abate e tipificação de


carcaças. 2ª ed. Viçosa: UFV, 2014. 336p.

GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Ciência e Qualidade da Carne -


Fundamentos. 1ª ed. Viçosa: UFV, 2013. 197p.

LAWRIE, R.A. Ciência da Carne. 6ª ed. Artmed, 2005.359p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CONTRERAS, C.J.; BROMBERG, R.; CIPOLLI, K.M.V.A.B.; MYAGUSKU, L. Higiene e


Sanitização na Indústria de Carnes e Derivados. São Paulo: Varela. 2002.179p.

ORDÓNEZ, J.A. Tecnologia de Alimento – Alimentos de origem animal. v. 02. Artmed.


2005, 275p.

PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, higiene e tecnologia da
carne. v. 1. 2ª ed. Goiânia: CEGRAF/UFG, 2006, 624p.

PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.R.; PARDI, H.S. Ciência, higiene e tecnologia da
carne. v. 2. 2ª ed. Goiânia: CEGRAF/UFG, 2007, 1150p.

PRADO, I.N.; Conceitos sobre a produção, com qualidade de carne e leite em bovinos.
Maringá: EDUEM. 2004. 301p.

208
COMPONENTE CURRICULAR: Ciência de Leite e Derivados
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: 16h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Leite e seu beneficiamento. Processamento de queijos, manteigas, produtos fermentados,


sorvetes, leites concentrados e em pó. Subprodutos da indústria de laticínios.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos: princípios e prática. 2ª Ed.


Artmed: São Paulo, 2006.

ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animal. Porto Alegre:


Artmed, 2005. v.2, 280 p.

WALSTRA. P.; WOUTERS, J. T. M.; GEURTS, T. J. Dairy Science and Technology. 2nd
Ed. CRC Press. 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

FOX, P. F. et al. Fundamentals of Cheese Science. 3rd Ed. Gaithersburg: Aspen, 2000, 587p.

FOX, P. F.; McSWEENEY P. L. H.; COGAN, T. M.; GUINEE T. P. Cheese: Chemistry,


Physics and Microbiology. v. 1 - General Aspects. 3ª ed. London, 2004, 617 p.

ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos: componentes dos alimentos e processos. Porto


Alegre:Artmed, 2005. v.1, 294p.

TAMIME, A. Y. and ROBINSON, R. K. Yoghurt: Science and tecnology. Woodhead


Publishing Publishing, 2007. 3rd Ed., 808 p.

209
COMPONENTE CURRICULAR: Tecnologia de mel, ovos e pescados
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Agronomia
Carga horária total: 64 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16h

EMENTA

Legislação de Higiene e Tecnologia de produtos de origem animal. Análises físico-químicas e


microbiológicas de produtos de origem animal. Análises de rotina, reações colorimétricas e
organolépticas e Inspeção de Mel, Ovos e Pescado. Controle de qualidade de indústrias de
produtos de origem animal, Obtenção e Preparação para processamento de Mel, Ovos e Pescado
e alimentos industrializados a base deste e seus derivados e produção tecnológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GONÇALVES, A. A. Tecnologia do Pescado, Ciência, tecnologia, Inovação e Legislação.


São Paulo: Atheneu, 2011.

PARDI, M. et al. Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. 2ª ed. Goiânia: UFG, 2007. v.1 e
v.2.

WILSON, W. G. Inspeção Prática da Carne. 7ª ed. São Paulo: Roca. 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regulamento de inspeção


industrial e sanitário de produtos de origem animal - RIISPOA. Brasília, 1952.

FRAZIER, W. C. Microbiologia de Alimentos. New York: McGraw-Hill, 2002.

ORDÓNEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. Alimentos de Origem Animal. 2ª ed. Porto


Alegre: Artmed. 2005. v. 2.

ORDÓNEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos. Componentes dos Alimentos e Processos. 2ª ed.


Porto Alegre: Artmed. 2005. v. 1.

VIEIRA, R. H. S. F et al. Microbiologia, Higiene e Qualidade do Pescado. São Paulo: Varela,


2004.

210
COMPONENTE CURRICULAR: Processamento de Frutas e Hortaliças
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET/Curso de Engenharia de Alimentos
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 32h Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Introdução. Operações básicas na indústria de vegetais. Fermentação de vegetais. Textura de


vegetais. Processamento de suco e néctar de frutas. Processamento de vegetais. Processamento
de geleia. Frigoconservação de vegetais. Desidratação de vegetais. Utilização de conservantes
químicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMARGO, R. de. Tecnologia dos Produtos Agropecuários – Alimentos. São Paulo: Nobel,
1984. 267p.

CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de Frutas e Hortaliças: Fisiologia e


Manuseio. 2a ed. Rev. e Ampl. Lavras: UFLA, 2005, 785p.

FELLOWS, P.J. Tecnologia do Processamento de Alimentos: Princípios e Prática. 2a ed.


Porto Alegre: Artmed, 2006, 602p.

OETTERER, M.; REGITANO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência


e Tecnologia de Alimentos. Barueri: Manole, 2006, 612p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CORTEZ, L.A.B.; HONÓRIO, S.L.; MORETTI, C.L. (editores técnicos). Resfriamento de


frutas e hortaliças. Embrapa Hortaliças. 1ª. ed, 2002.

CHITTARRA, M.I.F. Processamento Mínimo de Frutas e Hortaliças. Viçosa: Centro de


produções Técnicas, 1998.

MORETTI, C.L. Manual de processamento mínimo de frutas e hortaliças. Brasília:


Embrapa Hortaliças e SEBRAE, 1ª ed., 2007.

ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos: componentes dos alimentos e processos. v.1,


Porto Alegre: Artmed, 2005.

211
COMPONENTE CURRICULAR: Modelagem em Agricultura
Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Ciências Exatas e da Terra
Carga horária total: 32 h
Ch T: 32h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Introdução à modelagem em Agricultura. Análise dimensional e diferencial total da função


desconhecida. Modelos empíricos e mecanísticos. Modelo empírico de crescimento
vegetacional. Modelos de adubação e calagem. Modelos agrometeorológicos-fitofisiológicos
de produtividade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DETOMINI, E.R.; DOURADO NETO, D.; FRIZZONE, J.A.; DOHERTY, A.; MEINKE, H.;
REICHARDT, K.; DIAS, C.T.S.; FIGUEIREDO, M.G. Stochastic model for simulating maize
yiled. Transactions of the ASABE, St. Joseph, v.55, n.3, p.1107-1120, 2012.

DOURADO NETO, D.; DETOMINI, E.R. Modelo de adubação nitrogenada aplicável a rebrota
de pastagens submetidas a sistemas de desfolha intermitente. Pasturas Tropicales, v.27, n.2,
p.18-25, 2005.

DOURADO NETO, D., TERUEL, D. A., REICHARDT, K.; NIELSEN, D.R.; FRIZZONE,
J.A.; BACCHI, O.O.S. Principles of crop modeling and simulation: I. uses of mathematical
models in agricultural science. Scientia Agricola, v.55, p.46-50, 1998.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HEEMST, H.D.J. van. Physiological principles. In: KEULEN, H. van; WOLF, J. Modeling of
agricultural production: weather, soils and crops. Wageningen: Pudoc, 1986. p.13-26.

LIBARDI, P.L. Dinâmica da Água no Solo. 3. Ed. São Paulo: Edusp, 2018. 352p.

PEREIRA, A.R.; ANGELOCCI, L.R.; SENTELHAS, P. Agrometeorologia. Fundamentos e


aplicações práticas. Guaíba: Agropecuária, 2002. 478p.

THORNLEY, J.H.M. Grassland dynamics: an ecosystem simulation model. Wallingford:


CAB International, 1998. 241p.

THORNLEY, J.H.M.; JOHNSON, I.R. Plant and crop modelling – a mathematical approach
to plant and crop physiology. Oxford: Clarendon Press, 1990. 669p.

212
COMPONENTE CURRICULAR: Estudo da água no solo
Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Ciências Exatas e da Terra
Carga horária total: 48 h
Ch T: 48h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Composição física de solos. Capilaridade, Densidade, Porosidade e Condutividade hidráulica.


Armazenamento de água no solo. Potenciais de água, retenção e fluxo de água no solo.
Infiltração da água no solo. Monitoramento de água no solo. Balanço hídrico no solo.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LEMOS, R. C. DE; SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 4. ed.


Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2002. 83 p.

LIBARDI, P.L. Dinâmica da Água no Solo. 3. Ed. São Paulo: Edusp, 2018. 352p.

REICHARDT, K.; TIMM, L.C. Solo, Planta e Atmosfera. Conceitos, Processos e Aplicações.
São Paulo: Manole, 2004. 478p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRANDÃO, V.S.; CECÍLIO, R.A.; PRUSKI, F.F.; SILVA, D.D. Infiltração da água no solo.
3. Ed. Viçosa: UFV, 2006. 120p.

CRUCIANI, D.E. A Drenagem na Agricultura. 1. Ed. São Paulo: Nobel, 1980.

NIELSEN, D.R.; WENDROTH, O. Spatial and temporal statistics - Sampling field soil and
their vegetation. Reiskirchen: Verlag, 2003. 398p.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 819 p.

VAN LIER, Q.J. Física do solo. Viçosa: SBCS, 2010. 298p.

213
COMPONENTE CURRICULAR: Noções Gerais de Direito
Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Ciências Exatas e da Terra
Carga horária total: 48 h
Ch T: 48 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Direito e Sociedade. Epistemologia da Ciência Jurídica. Dogmática e zetética jurídica. Fontes


do Direito. Normas e ordenamento jurídico. Ciência, aplicação e ramos do Direito. Conceitos
fundamentais. Direito objetivo e subjetivo. Direito Público e Privado. Axiologia e hermenêutica
jurídica. Terminologia básica aplicada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NUNES, Rizzatto. Manual de Introdução ao Estudo do Direito: com exercícios para sala de
aula e lições de casa. 9. Ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

REALE, Miguel. Teoria tridimensional do Direito. 5. Ed. São Paulo: Saraiva, 2021. 440p.

VENOSA, Sílvio de Salvo. Introdução ao estudo do direito. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DALLARI, Dalmo de Abreu. A Constituição na vida dos povos – da idade média ao Século
XXI. São Paulo: Saraiva, 2010. 359p.

DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito: introdução à teoria


geral do direito, à filosofia do direito, à sociologia do direito e à lógica jurídica. 22. ed., rev. e
atual., São Paulo: Saraiva, 2011.

FERRAZ JÚNIOR, Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito: técnica, decisão,


dominação. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

MONTORO, André Franco. Introdução à Ciência do Direito. 25. ed. São Paulo: RT, 2000.

REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. 27. ed., São Paulo: Saraiva, 2009.

214
COMPONENTE CURRICULAR: Direito Agrário
Unidade Acadêmica Ofertante: ICHS
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Noções propedêuticas. Direito Agrário enquanto ramo autônomo. Interfaces do Direito Agrário
com outros ramos do Direito. Direito agroambiental. Origens. Denominação. Definição.
Natureza jurídica. Objeto. Fontes. Princípios. Os primórdios do direito agrário no Brasil. O
nascimento do direito agrário no Brasil. O imóvel rural. Dimensionamento do imóvel rural. A
função socioambiental da propriedade e da posse rural. Terras devolutas. O instituto da
discriminação. Os espaços especialmente protegidos. A reforma agrária. Desapropriação por
interesse social para fins de reforma agrária. Política agrícola. Cadastro e tributação do imóvel
rural. Contratos agrários. Direitos dos agricultores e agrobiodiversidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BARROS, W.; P. Curso de direito agrário. 7 ed., vol 1, Porto Alegre: Livraria do Advogado,
2012.

MARQUES, B.F. Direito agrário brasileiro. 10 ed., rev. e atual., São Paulo: Atlas, 2012.

OPITZ, O.; OPITZ S.C.B. Curso completo de direito agrário. 6 ed., São Paulo: Saraiva, 2012.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CASSETTARI, C. Direito agrário. 1 ed., São Paulo: Atlas, 2012.

NOBRE JÚNIOR, E.P. Desapropriação para fins de reforma agrária. 3 ed. rev. e atual.,
Curitiba: Juruá, 2008.

PLAZA, C.M.C.Á.(Coord.) Propriedade intelectual na agricultura. Belo Horizonte: Fórum,


2012.

SANTILLI, J. Agrobiodiversidade e direito dos agricultores. São Paulo: Peirópolis, 2009.

TRENTINI, F. Teoria geral do direito agrário contemporâneo. 1 ed., São Paulo: Atlas,
2011.

215
COMPONENTE CURRICULAR: Direito Ambiental
Unidade Acadêmica Ofertante: ICHS
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Conceito e classificação de meio ambiente. Aspectos históricos da gênese do Direito ambiental.


Direito Ambiental enquanto ramo autônomo. Direitos metaindividuais. Princípios
constitucionais do Direito Ambiental. Estado Ambiental de Direito. Competência em matéria
ambiental. Licenciamento ambiental. Propriedade e sua função socioambiental. Bens
ambientais. As teses da reserva do possível e do piso vital mínimo. Tutela da Biodiversidade.
Patrimônio genético e conhecimentos tradicionais associados. Gestão ambiental pública.
Sistema Nacional de Meio Ambiente (SISNAMA). Espaços especialmente protegidos. O
Código Florestal. Responsabilidade em matéria ambiental. Direito penal ambiental. Tutela
jurídica do meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ANTUNES, P.B. Direito ambiental. 12 ed. ampl. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2009.

FIORILLO, C.A.P. Curso de direito ambiental brasileiro. 12 ed., rev., atual. e ampl., São
Paulo: Saraiva, 2011.

MACHADO, P.A.L. Direito ambiental brasileiro.17 ed. rev., atual., e ampl.. São Paulo:
Malheiros, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DERANI, C. Direito ambiental econômico. 3 ed., São Paulo: Saraiva, 2008.

CANOTILHO, José Joaquim Gomes; LEITE, José Rubens Morato (Org.) Direito
constitucional ambiental brasileiro. São Paulo: Saraiva, 2010.

LEITE, José Rubens Morato; AYALA, Patryck de Araújo. Direito ambiental na sociedade de
risco. 2. ed. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2004.

MILARÉ, Édis. Direito ambiental: gestão ambiental em foco. 5. ed., São Paulo: Revista dos
Tribunais, 2007.

SILVA, José Afonso da. Direito ambiental constitucional. 2. ed. São Paulo: Malheiros, 1997.

216
COMPONENTE CURRICULAR: Mecanização Agrícola
Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Ciências Exatas e da Terra
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Introdução à Mecanização. Regulagens úteis nas operações mecanizadas. Parâmetros de gestão


e de desempenho da Mecanização. Ritmo operacional.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MIAHLE, L.G. Manual de Mecanização Agrícola. São Paulo: Agronômica Ceres, 1974.
301p.

MIAHLE, L.G. Máquinas agrícolas para plantio. Campinas: Millenium, 2012. 648p.

RIPOLI, M.L.; RIPOLI, T.C.C. Máquinas Agrícolas: Noções básicas. Piracicaba: ESALQ,
2010. 201p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANTUNIASSI, U.R.; BOLLER, W. Tecnologia de aplicação para culturas anuais. Passo


Fundo: Aldeia Norte; Botucatu: FEPAF, 2011. 279p.

MIALHE, L.G. Máquinas Agrícolas: ensaios & certificação. Piracicaba, SP: Fundação de
Estudos Agrários Luiz de Queiroz. 1996. 772p.

MONTEIRO, L.A.; SILVA, P.R.A. Operação com tratores agrícolas (1ª ed.). Botucatu: Ed.
dos Autores, 2009. 76p.

VIANA, H.R.C. Planejamento e controle da manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark,


2002. 192p.

WITNEY, B. Choosing and using farm machines. Singapore: Longman Singapore Publisher
(Pte) Ltd, 1988. 412p.

217
COMPONENTE CURRICULAR: Silvicultura
Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Ciências Exatas e da Terra
Carga horária total: 48 h
Ch T: 32 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC: 16 h

EMENTA

O setor florestal brasileiro. Ecossistemas florestais naturais. Implantação e manutenção de


florestas de conservação e de produção. Práticas silviculturais. Manejo da brotação e reforma
de povoamentos florestais. Sistemas agroflorestais. Fomento florestal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARNEIRO, J.G.A. 1986. Curso de silvicultura I. Curitiba, FUPEF. 131p.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas


nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1998. v.2, 352p.

WENDLING, I; SILVA, R. L. Silvicultura clonal: princípios e técnicas.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CARVALHO, P.E.R. Espécies florestais brasileiras: recomendações silviculturais,


potencialidades e uso da madeira. EMBRAPA, CNPF. 1994, 640 p.

FACHINELLO, J.C.; HOFFMANN, A.; NACHTIGAL, J.C. Propagação de plantas


frutíferas. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2006. 221p.

GONÇALVES, W.; PAIVA, H.N. Silvicultura urbana; implantação e manejo.2006. Viçosa,


Aprenda Fácil Editora. 201p.

LAMPRECHT, H. Silvicultura nos trópicos: ecossistemas florestais e respectivas espécies


arbóreas - possibilidades e métodos de aproveitamento sustentado. Eschborn: Deutsche
Gesellschaft für Technische Zusammenarbeit, 1990. 343p.

MACEDO, R.LG.; VALE, A.B.; VENTURIN, N. Eucalipto em sistemas agroflorestais.


Lavras: 2010. 331p.

SILVA JÚNIOR, M.C.; PEREIRA, B.A.S. + 100 árvores do Cerrado; matas de galeria.
2009. Brasília, Rede de Sementes do Cerrado. 288p.

218
COMPONENTE CURRICULAR: Introdução à Química Geral
Unidade Acadêmica Ofertante: Instituto de Ciências Exatas e da Terra / Química
Carga horária total: 48 h
Ch T: 48 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Ciência e química. Energia e ionização e tabela periódica. Visão microscópica do equilíbrio.


Equilíbrio heterogêneo. Equilíbrio de dissociação: ácidos e bases. Processos espontâneos e
eletroquímicos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio


ambiente. 3ª ed. Porto Alegre (RS): Bookman, 2006.

BRADY, J. E.; HUMISTON, G. E. Química Geral. 2 ed., v. 1. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2000.

KOTZ, J.C.; TREICHEL, P.M.; TOWNSEND, J.R.; TREICHEL, D.A. Química Geral e
reações químicas. V. 1, 6ª ed. Cengage Learning, 2014, 864p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

EBBING, D. D. Química Geral. 5 ed., v. 1 e 2. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1998.

MAHAN, B. M., MYERS, R. J. Química: Um Curso Universitário. 1ª Ed., São Paulo: Edgard
Blücher, 1995, 604p.

RUSSELL, J.B. Química Geral. 2 ed., v. 1. São Paulo (SP): Makron Books, 1994.

RUSSEL, J. B. Química Geral. 2a ed., v. 2. São Paulo: Makron Books, 1994.

SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J.; NIEMAN,T.A. Princípios de Análise Instrumental. 5a


edição, Ed. Bookman, Porto Alegre, 2002.

219
COMPONENTE CURRICULAR: Fundamentos de ecotoxicologia de inseticidas
Unidade Acadêmica Ofertante:
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64 Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Princípios de toxicologia; avaliação toxicológica; veiculação de agrotóxicos; inseticidas no


indivíduo (toxicocinética e toxicodinâmica); exposição a agentes químicos; monitoramento
ambiental e biológico; movimento e transformação de inseticidas; limitações do uso de
agrotóxicos; legislação do uso de inseticidas e estudo de casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AZEVEDO, F. A.; CHASIN, A. M. As bases toxicológicas da ecotoxicologia. São Paulo:


Rima, 2003. 322 p.

ESPÍNDOLA, EL; CM PASCHOAL; O ROCHA; MB BOHRER; A OLIVEIRA NETO (eds.).


Ecotoxicología- Perspectiva para o Século XXI. Rima. San Carlos, Brasil. 2000. 575pp.

LINHARES, M. M. Ecotoxicologia e avaliação de risco do petróleo. Série Cadernos de


Referência Ambiental, v. 12. Salvador: NEAMA, CRA, 2002. 299 p

OGA, Seize. CAMARGO, Márcia Maria de Almeida. BATISTUZZO, José Antonio de


Oliveira. Fundamentos de Toxicologia. 3° edição. Atheneu Editora: São Paulo. 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ZAGATTO, Pedro A. (Ed.); BERTOLETTI, Eduardo (Ed.). Ecotoxicologia


aquática: princípios e aplicações. 2. ed. São Carlos: RiMa, 2008. xii, 472 p. ISBN
9788576561361.

OLIVEIRA FILHO, Luís Carlos Iuñes et al. (Org.). Ecotoxicologia terrestre: métodos e
aplicações de ensaios com collembola e isopoda. Florianópolis: UDESC, 2018. 200 p. ISBN
9788583021476.

KLAASSEN, Curtis D.; WATKINS, John B. III. Fundamentos em toxicologia de Casarett e


Doull. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. xii, 460 p. (Série LANGE). ISBN 9788580551310.

HALEY, Thomas J.; BERNDT, William O. (Ed.). Handbook of toxicology. Washington:


Hemisphere, c1987. xiv, 697 p. ISBN 0891164030

ORRÊA, Cristiana Leslie et al. (). Bases científicas para a avaliação da toxicidade de
agrotóxicos. São Paulo: ILSI Brasil-Internacional Life Sciences Institute do Brasil, 2009. 255
p. ISBN 9788586126130.

220
CARSON, R. Primavera Silenciosa. Editora Gaia 328 ISBN 9788575553954.

COMPONENTE CURRICULAR: Língua Brasileira de Sinais (Libras)


Unidade Acadêmica Ofertante: ICHS
Carga horária total: 64 h
Ch T: 32h Ch PD: 16h Ch PCC: 16h Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Introdução às práticas de desenvolvimento da habilidade comunicativa em Libras, estudo


fonético, fonológico e gramatical de enunciados básicos em Libras. Concepções sobre a Língua
de Sinais, aspectos legais e históricos. O surdo e a sociedade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

QUADROS, Ronice Muller de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de sinais brasileira:
estudos linguísticos. São Paulo: Artemed, 2004.

GESSER, A. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais
e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de LIBRAS 1 – Iniciante. 3 ed. rev. e atualizada.


Porto Alegre: Editora Pallotti, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL, Secretaria de Educação Especial. A Educação dos Surdos/ organizada por


GiseppeRenald – Brasília: SEEP, 1997 V2 (série Atualidades Pedagógicas: Deficiência
Auditiva).

FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, livro do estudante cursista / Tanya A.

FELIPE. Brasília: Programa Nacional de Apoio à Educação dos Surdos, MEC; SSEEP,
2001. http://www.librasemcontexto.org/

FELIPE, Tanya A. Libras em contexto: curso básico, DVD do estudante cursista / Tanya A.

GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e cognição numa perspectiva sócio


interacionista. São Paulo: Plexos, 1997.

221
COMPONENTE CURRICULAR: Direitos Humanos
Unidade Acadêmica Ofertante: ICET
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

História da humanidade. Sociedade internacional. Direitos humanos. Proteção internacional dos


direitos humanos. Os tribunais internacionais. Democracia. Noções básicas de história e cultura
afrobrasileira e indígena brasileira.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CANDAU, V.M.; SACAVINO, S.(org.). Educação em Direitos Humanos: temas, questões


e propostas; Rio de Janeiro: DP&Alli, 2008.

COMPARATO, F.K.. A afirmação histórica dos direitos humanos. São Paulo: Saraiva, 2013.

FERREIRA FILHO, M.G. Direitos humanos fundamentais. São Paulo: Saraiva, 2014.

PAGLIUCA, J.C.G. Direitos Humanos. São Paulo: Rideel, 2010.

PIOVESAN, F. Direitos humanos e direito constitucional internacional. São Paulo: Saraiva.


2009.

HARARI, Yuval Noah. Sapiens – uma breve história da humanidade (Trad.: Janaína
Marcoantonio). São Paulo: L&PM, 2015. 464p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALVES, J.A.L. Os direitos humanos como tema global. Perspectiva, 2003.

ANDRADE, M. É a educação um direito humano? Em busca de razões suficientes para


se justificar o direito de formar-se como humano. Revista de Educação, v. 36, p. 21-27; Rio
Grande do Sul: PUC-RS, 2013.

ARENDT, H. Eichmann em Jerusalém – Um relato sobre a banalidade do mal. (1a. ed.). São
Paulo: Companhia das Letras, 1999. 344 p.

CANDAU, V.; SACAVINO, S. (org.). Educar em direitos humanos: construir


democracia; Rio de Janeiro: Vozes, 2000.

CORTESÃO, Jaime Zuzuarte. Raposo Tavares e a formação territorial do Brasil. São Paulo:
Imprensa Oficial, 2013. 520p.

222
CORTINA, A.. Cidadãos do mundo: para uma teoria da cidadania; São Paulo: Loyola,
2005.

EGER, E.E. A bailarina de Auschiwitz. (1a. ed.). Rio de Janeiro: Sextante, 2019. 304 p.

GUERRA, S. Direitos humanos – curso elementar. São Paulo: Saraiva, 2014.

LIMA JUNIOR, J.B. Os direitos humanos econômicos, sociais e culturais. Rio de Janeiro:
Renovar, 2001.

MAZZUOLI, V.O. Direitos humanos e cidadania: à luz do novo direito internacional.


Sorocaba: Minelli & Minelli, 2002.

PAIVA, A.R. (Org.). Direitos Humanos em seus desafios contemporâneos; Rio de Janeiro:
Pallas, 2012.

PIOVESAN, F. Direitos humanos e o direito constitucional internacional. São Paulo: Max


Limonad, 2000.

PIOVESAN, F. Temas de direitos humanos. São Paulo: Max Limonad, 2003.

RAMOS, A.C. Teoria geral dos direitos humanos na ordem internacional. Rio de Janeiro:
Renovar, 2005.

SACAVINO, S. (org). Educação em direitos humanos: pedagogias desde o sul; Rio de


Janeiro: 7 Letras, 2013.

SARLET, I.W. A eficácia dos direitos fundamentais. Porto Alegre: Livraria dos Advogados,
2005.

SOLJENÍTSYN, A. Arquipélago Gullag – Um experimento de investigação artística (1918-


1956) (1a. ed.). São Paulo: Carambaia, 2019. 704 p.

TRINDADE, A.A.C. Tratado de direito internacional dos direitos humanos. Porto Alegre:
Sergio Fabris, 2003.

223
COMPONENTE CURRICULAR: Educação em Direitos Humanos e Relações Étnico-
Raciais
Unidade Acadêmica Ofertante: ICHS
Carga horária total: 64 h
Ch T: 64 h Ch PD: Ch PCC: Ch AEC: Ch PAC:

EMENTA

Mecanismos culturais de transformação de diferenças em desigualdades sociais. Conceito de


gênero como categoria de análise das relações sociais. Conceitos de racismo e discriminação.
A intersecção das diferenças e a exclusão social. A Constituição Federal de 1988 e os
Fundamentos do Estado Democrático de Direito. O princípio da Igualdade e o sujeito de
direitos. A concepção de cidadania: do sujeito universal ao sujeito especificado de Direitos. A
Educação como Instrumento de Transformação das Desigualdades Sociais. O Ensino por
competências e a educação em Direitos Humanos. Aspectos pedagógicos e didáticos da
Educação em Direitos Humanos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRASIL. Constituição de 1988. 41. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.


BRASIL. Plano Nacional de Educação em Direitos Humanos. Brasília: Secretaria de
Direitos Humanos, Ministério da Educação, Ministério da Justiça, Unesco, 2007.
CARBONARI, P. C. Direitos Humanos: Sugestões Pedagógicas. Passo Fundo: IFIBE, 2008.
FEIX, V. Estado “Asséptico” ou Estado “Ético”? O Ministério Público e a Sociedade Civil na
Qualificação Democrática do Estado de Direito. In Diálogos sobre Direitos Humanos:
Ministério Público e Movimentos Sociais Populares. Relatório de Sistematização de um
Projeto. Passo Fundo: Berthier, 2011.
PIOVESAN, F. Temas de Direitos Humanos. 4. ed. São Paulo: Max Limonad, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CULLETON, A.; BRAGATO, F. F.; FAJARDO, S. P. Curso de Direitos Humanos. São
Leopoldo: Unisinos, 2009.
ELDON, H. Mühl (Org.). Textos Referenciais para Educação em Direitos Humanos. Passo
Fundo: IFIBE, 2009.
FEIX, V. Por que não admitir? Educação em Direitos Humanos é Educação Moral e
Cívica. Significando a Educação em Direitos Humanos no Ensino Superior. In: Revista Ciência
em Movimento, Ano XI, n. 22, p. 55-63, 2009.
SCOTT, J. Gênero: uma categoria útil de análise histórica. In: Educação e Realidade, 1995.
VIOLA, S. Educação em Direitos Humanos: fundamentos Teórico-metodológicos. João
Pessoa: Editora Universitária, 2007.

224
APÊNDICE B – REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR
SUPERVISIONADO

As normativas genéricas relativas à realização de estágios no âmbito da UFMT estão


previstas na Lei nº 11.778/2008, na ON nº 2/2016 e na RESOLUÇÃO CONSEPE-UFMT nº
134/2021. Para o curso de Agronomia do Campus Universitário do Araguaia, especificamente,
tais normas foram complementadas e particularizadas à luz do contexto pós-pandêmico, eis que
certos dispositivos normativos perderam eficácia prática, e que outros tantos passaram a ganhar
relevância, diante do cenário imposto, em termos de processos e procedimentos para o pleito
dos estágios. Um panorama geral sobre estágios, no âmbito da UFMT, é apresentado na página
eletrônica https://www.ufmt.br/pro-reitoria/proeg/pagina/coordenacao-de-ensino-de-
graduacaoceg/6498#top_page.
Por exemplo, genericamente, as atribuições dos docentes responsáveis por estágio
estão previstas no Art. 22 da Resolução 134/2021, e as do Colegiado de Curso, no Art. 42 da
referida Resolução. O mesmo diploma normativo traz ainda as atribuições dos agentes de
integração e da concedente de estágios, respectivamente, no Art. 36 e no Art. 44. Os estágios a
serem realizados em empresas ou instituições deverão estar apoiados em termos de compromissos
e acordos de cooperação, celebrados entre a Universidade e o campo concedente de estágio,
devendo estarem acordadas todas as condições de sua viabilização (vide Art. 13 da norma em
comento).
Outrossim, para estágios em empresas que não estão cadastradas no SEI (Sistema
Eletrônico de Informações), essas empresas deverão solicitar que o cadastro seja feito. A empresa
se cadastra uma única vez como usuário externo no endereço:
https://www.ufmt.br/site/sei/pagina/acessos-1603224167/1737. Após o cadastro, a empresa
receberá um e-mail solicitando comprovantes de endereço e documento pessoal da pessoa que é
proprietária/responsável da empresa. Após enviar os comprovantes, vai receber a liberação para
assinar.
Em síntese, o regulamento a seguir não tem o condão de invalidar as normas genéricas,
mas tão somente o de complementá-las e particularizá-las, na medida do possível, para tornar
mais explicativas e céleres as dúvidas e as respostas vindas de toda a comunidade acadêmica.
Nessa esteira, para que esforços desnecessários sejam poupados pelos requerentes de estágios
e pelos próprios membros do Colegiado de Curso, o Curso de Agronomia apresenta seu
regulamento complementar próprio e específico, em matéria de estágios, conforme exposto a
seguir.

225
O Colegiado de Curso de Agronomia do Campus Universitário do Araguaia - CUA, da
Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT, no uso de suas atribuições, resolve:

Art. 1º Aprovar o regulamento que estabelece definições, permissões, vedações e obrigações


aos discentes e docentes vinculados ao Curso de Agronomia do CUA, da UFMT, no que
concerne a estágios obrigatórios e não obrigatórios.

Art. 2º Para os fins específicos deste regulamento:

I – As competências e as atividades profissionais descritas, respectivamente, nos artigos 8º e 12


da Resolução CONSEPE 134/2021, serão resumidas ao vocábulo trabalho.

II – O requerente que estiver na condição de empregado registrado, de autônomo ou de


empresário, preceituada no caput do Art. 12 da Resolução CONSEPE 134/2021, é denominado
"trabalhador".

III – O objeto do pedido de equiparação de trabalho ao componente curricular "Estágio


Curricular Supervisionado Obrigatório - ECSO" é denominado "equiparação".

IV – O objeto do pedido de conversão de "Estágio Não Obrigatório - ENO" no componente


curricular "Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório - ECSO" é denominado "conversão".

Art. 3º Poderão solicitar equiparação ou conversão os requerentes que já vierem


desempenhando o ininterrupto exercício de suas funções na condição de, respectivamente,
trabalhador ou estagiário não obrigatório, desde que:

I – a data de solicitação, para as modalidades descritas no caput, não ultrapasse a do prazo


máximo para protocolização do pedido.

II – atendidos forem todos os ditames constantes neste regulamento.

§ 1º A comprovação de vínculo trabalhista ou de termo aditivo de estágio são documentos


indispensáveis, mas não suficientes, para assegurar, respectivamente, o deferimento dos
pedidos de equiparação e de conversão.

§ 2º Serão indeferidas de imediato, pelo Coordenador de Curso, as solicitações de autorização


de início de ENO de requerentes que já tiverem seus pedidos de equiparação, conversão ou
autorização de início de ECSO, deferidos e homologados pelo Colegiado.

§ 3º Pedidos de reversão de ECSO em ENO serão indeferidos de imediato, pelo Coordenador


de Curso.

Art. 4º O Coordenador de estágios, quando existir, será, em regra, o responsável pelo


componente curricular ECSO.

§ 1º Será o Coordenador de Estágios ou, na ausência deste, o docente responsável pelo


componente curricular ECSO, o relator que apreciará todos os pedidos de equiparação, de
conversão e de autorização de início de ECSO.

226
§ 2º A análise dos pedidos de equiparação, de conversão ou de autorização de início de ECSO
não dispensam o responsável pelo componente curricular ECSO das demais obrigações
atinentes ao Colegiado de Curso, se membro titular for.

§ 3º A apreciação do pedido de equiparação ou de conversão equivale à do pedido de


autorização de início de ECSO.

§ 4º Na hipótese de ausência do relator descrito no caput, o Presidente do Colegiado atribuirá o


processo para qualquer membro do Colegiado, de forma rotativa e em ordem alfabética de
nome.

Art. 5º O professor responsável por orientar, acompanhar e avaliar as atividades de estágio


obrigatório será o docente responsável pelo componente curricular ECSO.

Art. 6º O discente que solicitar autorização de início de ENO deverá indicar, já em seu pedido
inicial, o docente que o supervisionará, que por sua vez:

I – Poderá ser qualquer professor efetivo ou substituto, integrante ao quadro ativo da UFMT.

II – Receberá, do Presidente do Colegiado, toda a documentação e a analisará em seu inteiro


teor, responsabilizando-se, desde então, pela relatoria dos pedidos, pela gestão e pela conclusão
definitiva do processo.

III – Emitirá pareceres e despachos diretamente no processo, manifestando-se quanto ao


cabimento de pedidos, e os assinarão para submetê-los à apreciação pelo Colegiado.

IV – Avaliará e atribuirá notas a todos os relatórios de atividades.

V – Poderá sugerir ao estagiário, na condição de futuro orientador de trabalho de curso, as


adequações, as melhorias e as adaptações necessárias ao relatório final de atividades para que
deste documento, se assim entender, possa ser derivado o trabalho de curso do ex-estagiário,
em qualquer período letivo posterior ao da conclusão do estágio.

§ 1º Na hipótese prevista no inciso V, o supervisor fará jus aos encargos de orientação de


trabalho de curso a ser desenvolvido pelo ex-estagiário que supervisionou, contanto que tenha
registrado todos os seus encaminhamentos, em despacho no processo originário, até o prazo
hábil estipulado pelo docente responsável pelo componente curricular Trabalho de Curso.

§ 2º Caso haja troca de supervisor entre o início e a conclusão definitiva do processo, os


encargos eventualmente atribuídos à orientação do Trabalho de Curso serão fracionados em
tantas vezes quantas forem as trocas, e partilhados em igual proporção a cada supervisor,
independentemente do tempo de supervisão ou de orientação com o qual se dedicou.

§ 3º Na hipótese de o discente encontrar-se em situação de ENO e, concomitantemente, estiver


matriculado no componente Trabalho de Curso, estará automaticamente impedido de fazer jus
à previsão expressa no inciso V, ainda que, dentro do mesmo período letivo, já tenha primeiro
concluído todo o processo de ENO e, em seguida, tenha iniciado o trabalho de curso.

227
§ 4º O docente responsável pelo componente Trabalho de Curso deverá observar as normativas
deste regulamento, e poderá indeferir o mérito previsto no inciso V, desde que de forma
fundamentada, no processo originário.

Art. 7º A solicitação de equiparação, de conversão ou de autorização de início de ECSO deverá


ser direcionada ao Colegiado, via SEI, em até 30 dias corridos contados da data de início do
correspondente período letivo, sob pena de imediata e tácita reprovação por frequência no
referido componente curricular.

§ 1º O prazo descrito no caput é peremptório, e deverá ser observado pelo docente responsável
pelo componente curricular ECSO.

§ 2º O prazo descrito no caput será suspenso em períodos de recesso de final de ano e de férias
coletivas docentes.

§ 3º Serão retornados aos requerentes, para o saneamento de pendências, todos os pedidos que
não estiverem com documentação completa ou que apresentarem omissão ou informações com
erro material, obscuridade ou contradição.

§ 4º É admitida documentação complementar ou substitutiva à apresentada, submetida pelo


mesmo requerente ao Colegiado, contanto que seja feita em novo processo acessório, via SEI,
e informada a correlação processual do número do processo acessório com o originário, bem
como seja protocolizada dentro do prazo descrito no caput.

§ 5º Serão indeferidos em definitivo, por decurso de prazo, pelo relator, os pedidos cuja
documentação descrita no § 4º tiverem sido protocolizados após o prazo descrito no caput.

§ 6º A solicitação descrita no caput poderá ser protocolizada no transcorrer do período de


recesso ou de férias coletivas docentes, durante o qual poderá permanecer suspensa a análise
do pleito, a critério do Presidente do Colegiado.

§ 7º Pedidos de estágio obrigatório somente serão analisados, pelo docente responsável pelo
componente ECSO e pelo Colegiado de Curso, após o requerente já ter formalizado sua
matrícula no referido componente, no correspondente período letivo.

Art. 8º Poderão ser produzidos efeitos retroativos quanto o cumprimento da carga horária de
ECSO, somente para o pedidos de:

I – Equiparação, desde o data subsequente à de protocolização do pedido, se aprovado vier a


ser, pelo Colegiado.

II – Conversão, desde a data de assinatura do termo aditivo em que haja sido assinalada a
intenção, se aprovado vier a ser, pelo Colegiado.

Art. 9º Será indeferido, de plano, pelo relator, o pedido de autorização de início de ECSO cuja
data de término definida no Termo de Compromisso seja posterior à data de término do período
letivo em que for matriculado o requerente, no referido componente.

228
§ 1º A data de término definida no Termo de Compromisso deverá ser anterior em, no mínimo,
cinco dias úteis à data de término do período letivo descrito no caput, sob pena de
indeferimento.

§ 2º Caso o requerente pretenda estagiar ininterruptamente antes de se matricular em ECSO,


deverá, primeiramente, solicitar autorização de início de ENO para, posteriormente, se for
possível e assim pretender, convertê-lo em ECSO.

Art. 10. Serão indeferidas, de plano, pelo relator, as solicitações de equiparação ou de conversão
feitas com base em trabalho ou em ENO interrompidos ou descontinuados antes da data de
protocolização dos pedidos.

Art. 11. A carga horária máxima permitida para qualquer estágio é de 6 horas diárias e 30 horas
semanais.

§ 1º Para o caso de estágio obrigatório, o acadêmico poderá realizar, no máximo, 8 horas diárias
e 40 horas semanais, caso venha a se matricular apenas em ECSO e em Residência Agronômica
(RA), ou caso tenha pretensões de iniciar ENO para posteriormente convertê-lo em ECSO, sem
acumulá-los com nenhum outro componente curricular.

§ 2º É permitido o acúmulo da carga horária semanal de ECSO ou de ENO com a das disciplinas
até limite total de 44 horas semanais, respeitada a compatibilidade de horários de todas as
atividades acadêmicas do requerente.

§ 3º Deverão ser observados, em quaisquer hipóteses, os intervalos intrajornada e interjornada


análogos ao da legislação trabalhista, bem como um dia de descanso por semana de estágio,
preferencialmente aos domingos.

§ 4º É vedada a realização de estágios nos horários compreendidos entre 21h00 de 05h00 do


dia seguinte.

§ 5º A organização da compatibilização de horários de todas as atividades acadêmicas ficará a


exclusivo critério do requerente, condicionada sempre à expressa anuência do chefe imediato,
supervisor ou equivalente.

§ 6º Se o requerente for autônomo ou empresário, fará ele mesmo a organização de sua carga
horária diária e semanal acadêmica, mas deverá submetê-la à análise e à aprovação da
compatibilidade de horários, feitas pelo Colegiado de Curso.

§ 7º Deverá ser respeitada, em quaisquer hipóteses, a compatibilidade de horário das disciplinas


em que o requerente estiver matriculado e o da realização fática do estágio ou do trabalho,
independentemente de as referidas disciplinas vierem a ser, ou estiver sendo, ministradas em
caráter remoto.

§ 8º A carga horária mínima a ser cumprida em ENO é de 80 horas.

Art. 12. A carga horária máxima creditável para o componente curricular ECSO é de 64 horas
por período letivo, para o discente que vier a concluí-lo com aprovação, ainda que o estagiário
tenha cumprido carga horária maior em seu estágio correspondente, fora do curso.

229
§ 1º A carga horária descrita no caput somente será registrada, no Histórico Escolar, após o
estagiário ter concluído toda a carga horária de estágio prevista no Termo de Compromisso, e
após o cumprimento das demais obrigações atinentes ao componente.

§ 2º A carga horária descrita no caput corresponde ao limite máximo de encargos a ser atribuído
pela alocação do componente curricular ECSO ao docente que vier a ministrá-la, em cada
período letivo.

§ 3º A ministração do componente curricular descrito no caput poderá envolver reuniões,


recomendações ou instruções, bem como a ministração de conteúdo ou de apresentações, dentre
outras atividades pedagógicas previstas no respectivo Plano de Ensino, e poderá ser realizada
na modalidade presencial ou parcialmente remota, a critério do docente responsável.

Art. 13. A solicitação de equiparação, de conversão ou de início de ECSO deverá ser feita
mediante a apresentação dos seguintes documentos, via SEI, endereçada ao Colegiado de
Curso:

I – Histórico escolar atualizado, atestando-se que já cumpriu, no mínimo, 2.750 h de carga


horária de componentes curriculares no curso.

II – Grade semanal de atividades feita pelo próprio requerente, anuída pelo supervisor (ou
equivalente) da concedente, demonstrando-se compatibilidade de horários entre o estágio
pretendido e as disciplinas em curso ou as a serem cursadas no transcorrer do estágio.

III – Termo de Compromisso, assinado pelo requerente e pela concedente.

IV – Plano de atividades compatível com a programação curricular do Curso de Agronomia do


CUA, sujeito à exclusiva e discricionária análise do docente responsável pelo componente
curricular descrito no caput, sob pena de indeferimento do pleito.

V – Termo de Conhecimento e Concordância, assinado por todas as partes, no caso de estágio


ser pleiteado para execução em períodos de pandemia ou calamidade pública.

VI – Comprovante de vacinação completa ou equivalente, para períodos em que houver


decretação de pandemia, ressalvados os casos com justificação médica devidamente
comprovada e assinada pelo profissional responsável.

VII – Termo aditivo de contrato e o fornecimento do número SEI do processo originário em


que consta a solicitação de ENO, no caso de conversão.

VIII – Contrato de trabalho ou contrato social, no caso de equiparação.

§ 1º O Coordenador de curso será o último a assinar qualquer documento que lhe for requisitado,
e o fará sempre eletronicamente, no próprio documento eletrônico ou, subsidiariamente, em
despacho vinculado.

§ 2º Os formulários-padrão referentes ao Termo de Compromisso e Estágio (TCE) e ao Termo


de Conhecimento e Concordância, bem como outras informações relevantes, estarão
disponíveis no sítio eletrônico da PROEG / UFMT

230
(www.ufmt.br/curso/eaasinop/pagina/estagio-supervisionado/2661) ou poderão ser
disponibilizados pelo docente responsável, no Portal Acadêmico.

Art. 14. A solicitação de autorização de início de ENO deverá ser feita mediante a apresentação
dos seguintes documentos, via SEI, endereçada ao Colegiado de Curso:

I – Histórico escolar atualizado, atestando-se que o requerente já cumpriu, no mínimo, 2.508 h


de carga horária de componentes curriculares no curso, bem como a disciplina obrigatória
Metodologia e Redação Científica, pertencente à grade curricular do Curso de Agronomia do
CUA ou validada mediante aproveitamento de estudos pelo Colegiado de Curso.

II – Grade semanal de atividades feita pelo próprio requerente, anuída pelo supervisor (ou
equivalente) da concedente, demonstrando-se compatibilidade de horários entre o estágio
pretendido e as disciplinas em curso ou as a serem cursadas no transcorrer do estágio.

III – Declaração de supervisão interna, feita e assinada pelo Supervisor da UFMT.

IV – Termo de Compromisso, assinado pelo requerente e pela concedente.

V – Plano de atividades compatível com a programação curricular do Curso de Agronomia do


CUA, sujeito à exclusiva e discricionária análise do Supervisor da UFMT, sob pena de
indeferimento do pleito.

VI – Termo de Conhecimento e Concordância, assinado por todas as partes, no caso de estágio


ser pleiteado para execução em períodos de pandemia ou calamidade pública.

VII – Apólice de seguro de vida, com cobertura de despesas hospitalares e indenização por
acidentes pessoais, por morte ou invalidez, parcial ou total, sempre ao exclusivo encargo da
concedente e com vigência total para o período de estágio pretendido.

VIII – Comprovante de vacinação completa ou equivalente, para períodos em que houver


decretação de pandemia, ressalvados os casos com justificação médica devidamente
comprovada e assinada pelo profissional responsável.

§ 1º O Coordenador de curso será o último a assinar qualquer documento que lhe for requisitado,
e o fará sempre eletronicamente, no próprio documento eletrônico ou, subsidiariamente, em
despacho vinculado.

§ 2º É obrigatória a concessão de bolsa e, se indispensável for, também de auxílio-transporte


para os requerentes de ENO, ambas ao exclusivo encargo da concedente (Art. 12, Lei
11.788/2008).

§ 3º Os formulários-padrão referentes ao Termo de Compromisso e ao Termo de Conhecimento


e Concordância, bem como outras informações relevantes, estarão disponíveis no sítio
eletrônico da PROEG/UFMT (https://www.ufmt.br/curso/eaasinop/pagina/estagio-
supervisionado/2661).

Art. 15. Se o discente matriculado em ECSO não conseguir cumprir a carga horária total deste
componente, por qualquer que seja o motivo, sujeitar-se-á, naturalmente, à reprovação, razão

231
pela qual deverá comunicar o fato à Coordenação, via SEI, para que o processo principal seja
anulado e para que, desta feita, possa o requerente, se assim o quiser, ingressar com novo pedido
de autorização de início de ECSO, se tempo hábil houver.

Art. 16. Não será admitido, para fins de equiparação, o trabalho desenvolvido como membro
discente vinculado a empresa júnior, qualquer que seja ela, eis que é considerada uma entidade
de natureza acadêmica, preparatória ao ambiente empresarial e ao mercado de trabalho.

Parágrafo único. Serão indeferidos, pelo Coordenador, de plano, os pedidos cuja pretensão seja
realizar estágio obrigatório ou não obrigatório em qualquer empresa júnior.

Art. 17. Não há a possibilidade de aproveitamento de estudos para o componente curricular


ECSO, mesmo quando o estágio obrigatório tiver sido concluído em outro Curso de Agronomia,
ou quando o estágio, qualquer que seja, já tiver sido concluído antes da solicitação de
autorização de início do ECSO.

§ 1º Somente será admitida a hipótese de aproveitamento de ECSO se o requerente já o tiver


concluído pelo Projeto Pedagógico de Curso da Agronomia do CUA em vigência a partir de
2018, sujeita à análise do Colegiado.

§ 2º Será indeferida, pelo Presidente do Colegiado, sem análise de mérito, a solicitação de


aproveitamento de trabalho ou de ENO que já tiver sido concluído antes da solicitação de
autorização de início de ECSO.

§ 3º Será indeferida, pelo Presidente do Colegiado, sem análise de mérito, a solicitação de


aproveitamento de trabalho, já concluído e finalizado, para fins de validação de ENO.

§ 4º Não é admitido o aproveitamento de trabalho, de ENO ou de ECSO, já concluídos, para


fins de creditação no componente curricular Atividades Complementares.

§ 5º A carga horária do ENO que já tiver sido finalizado, em definitivo, poderá equivaler à das
AECs, até o limite de 384 (trezentas e oitenta e quatro) horas.

§ 6º Não há possibilidade de aproveitar a carga horária de trabalho, de ENO ou de ECSO como


carga horária de AECs.

Art. 18. A carga horária do ENO já concluído somente poderá ser averbada no histórico escolar
se, cumulativamente:

I – o requerente solicitá-la expressamente, via SEI, ao Colegiado de Curso, sendo


imprescindível informar também o número SEI do processo originário referente à solicitação
do ENO que realizou e concluiu.

II – Não houver nenhuma pendência, de qualquer natureza, por parte do requerente, em relação
ao ENO já finalizado.

Art. 19. Uma vez ocorrida a equiparação, a conversão ou a autorização de início de ECSO,
sujeitar-se-á o matriculado, naturalmente, às normas do referido componente curricular, tendo
o discente a obrigação de entregar ao docente responsável, até a data definida pelo último, o

232
relatório de atividades, a ficha de frequência e a ficha de avaliação, previamente assinados pelo
chefe imediato, supervisor ou equivalente.

Art. 20. Se o contrato de trabalho ou de estágio vier a ser finalizado antes do cumprimento das
64 h necessárias à conclusão do ECSO, serão anulados os correspondentes pedidos de
equiparação ou conversão, sujeitando-se os respectivos requerentes, nesses casos, à propositura
de nova solicitação de autorização de início de ECSO, se o prazo ainda permitir, sob pena de
reprovação no referido componente curricular.

Art. 21. A data máxima para conclusão de ENO, definida em contrato, jamais poderá ultrapassar
a data limite prevista para o requerente poder integralizar seu curso.

Art. 22. Será concedida a autorização de início de ENO para mais de uma ocasião, ao longo do
curso, contanto que a somatória do tempo total de estágio não ultrapasse 24 meses, exceto
quando se tratar de pessoas com deficiência, respeitados os prazos de integralização do curso.

Parágrafo único. O estagiário é obrigado a apresentar, no mínimo, um relatório de atividades


de ENO para cada seis meses de estágio e, para casos com duração superior ao referido tempo,
um relatório adicional para cada período igual ou inferior aos seis meses adicionais, sem o
prejuízo da apresentação do relatório final.

Art. 23. Antes de ingressar com os pedidos de conversão ou de equiparação, ou de autorização


de início de ENO ou de ECSO, é recomendado aos requerentes que enviem o regulamento de
estágios do Curso de Agronomia do CUA à pretensa concedente e, se for o caso, também à
agência de integração relacionada ao caso.

Art. 24. Caso haja rescisão do Termo de Compromisso e Estágio, obrigatório ou não
obrigatório, por iniciativa de quaisquer das partes em data posterior ao do período de ajuste do
Coordendador, recairá exclusivamente sobre o estagiário quaisquer prejuízos decorrentes da
rescisão, especialmente quanto ao da perda de bolsas e auxílios ou à da perda dos prazos de
solicitação de novas matrículas.

§ 1º Se o estagiário tiver sido dispensado do ECSO após o término do ajuste de matrículas e


não tiver concluído a carga horária desse componente curricular com o êxito pretendido e nem
tiver sido avaliado quanto ao desempenho no estágio, permanecerá matriculado no referido
componente até o final do período letivo e nele será reprovado.

§ 2º Se o estagiário tiver sido dispensado do ENO após o término do ajuste de matrículas e não
tiver concluído a carga horária desse componente curricular com o êxito pretendido e nem tiver
sido avaliado quanto ao desempenho no estágio, não mais poderá ser matriculado em ECSO no
correspondente período letivo e, se não tiver outro componente para cumprir no período, ficará
na situação de Afastado por Não Matrícula (ANM).

Art. 25. Este regulamento interno não dispensa o requerente, a concedente, o agente de
integração e a instituição de ensino do cumprimento dos demais dispositivos legais e
normativos em matéria de estágios.

Art. 26. Os casos omissos serão discutidos e deliberados pelo Colegiado de Curso.

233
APÊNDICE C – REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O componente curricular obrigatório denominado Atividades Complementares (ACs)


não é considerado uma disciplina. Trata-se, pois, de um conjunto de atividades genéricas
propostas pelo curso com o objetivo de incentivar o discente a buscar o reconhecimento, pela
instituição, do ganho pessoal de habilidades, conhecimentos e competências, inclusive
adquiridos fora do ambiente escolar, bem como o reconhecimento da prática de estudos e
atividades independentes, opcionais e/ou interdisciplinares, na constância do aluno no curso.
A escolha dessas atividades ficará a exlusivo critério do discente. Para solicitar a
creditação das ACs em seu histórico escolar no Curso de Graduação em Agronomia do CUA,
o discente deverá ter já atingido a pontuação mínima equivalente a 16 (dezesseis) pontos, a
serem reconhecidos pelo Colegiado de Curso, nos termos deste PPC. Cada ponto validado
equivalerá a 1,0 (uma) hora de atividade complementar, até o limite de 16 horas.
Nessa senda, o discente deverá pleitear a creditação das ACs, via SEI, através de
processo endereçado ao Colegiado de Curso, com toda a documentação completa e necessária,
em qualquer momento do curso, desde que feito com a antecedência mínima de 60 (sessenta)
dias corridos do último dia letivo do último período letivo que o requerente estiver cursando,
sob pena de o discente não integralizar o curso e tornar-se impedido de colar grau em caráter
ordinário; até que a pendência seja regularizada, caso sejam as ACs o último componente
curricular a ser cumprido. A mesma sanção poderá ser a ele aplicada se a referida documentação
necessária tiver sido submetida de forma insatisfatória, dentro do prazo, num primeiro
momento, e a segunda submissão vier a ser feita já fora da referida anterioridade (dos 60 dias).
Ressalta-se que o fato de o discente ser potencial formando não dá a ele o direito para
reivindicar, ao Colegiado de Curso, a necessidade de analisar sua solicitação de creditação de
atividades complementares em caráter extemporâneo ou prioritário, tampouco a de validá-las
em caráter obrigatório. É dever do discente atentar-se para o cumprimento das ACs desde o
momento em que tiver iniciado seu curso, tendo, para isso, mais de nove períodos letivos para
cumpri-las e submeter suas pretensões ao Colegiado. Discentes em atraso, com relação a esse
dever, não poderão ser tratados com preferência em relação aos que tiverem cumprido suas
obrigações em prazo hábil, em nome do princípio da isonomia. A regulamentação de atividades
complementares propicia formalizar ao discente a oportunidade de desenvolver a capacidade
crítica e reflexiva, a fim de que possa propor soluções para as questões do mercado de trabalho
e numa sociedade em processo constante de mudanças. Assim, o curso estabelece as normas
específicas de regulamentação das referidas atividades, conforme exposto a seguir.

234
Art. 1º. São consideradas Atividades Complementares:

I – Aprovação em disciplinas optativas cursadas sob a vigência deste PPC ou em disciplinas


não aproveitáveis do PPC 2018, ou em disciplinas ofertadas por outros cursos.

II – Participação em programas de monitorias realizadas na UFMT.

III – Participação em programas de iniciação científica ou em projetos de pesquisa formalizados


juntos à PROPEq da UFMT, por docentes que atuam no curso de Agronomia, ou junto a outro
órgão de pesquisa agronômica.

IV – Participação em visitas técnicas ou científicas, promovidas pela UFMT ou por outra


entidade.

V – Participação em eventos técnicos, científicos ou em oficinas relacionados à área de


formação, na UFMT ou fora da instituição.

VI – Participação em cursos ou em mini-cursos relacionados à área de formação, na UFMT ou


fora da instituição.

VII – Publicação de artigo técnico, científico ou de opinião.

VIII – Representação discente junto ao Colegiado de Curso da Agronomia do CUA.

IX – Outras atividades não previstas, excepcionalmente, mediante prévia e discricionária


anuência casuística do Colegiado de Curso, sob pena de não creditação dessas atividades.

Parágrafo único. Todas as atividades realizadas e concluídas fora do âmbito do curso de


Agronomia do CUA estarão sujeitas à não creditação pelo Colegiado de Curso, a depender da
incompatibilidade dessas atividades com aquelas exigidas em prol da adequada formação do
discentes, a exclusivo e discricionário critério do órgão avaliador.

Art. 2º. Para analisar o mérito das atividades realizadas e concluídas pelos discentes, em relação
à afinidade e à compatibilidade com a formação exigida, o Colegiado de Curso levará em conta
a ementa das disciplinas obrigatórias e optativas descritas neste PPC, além de outros critérios
que julgar relevante.

Art. 3º. As Atividades Complementares deverão ser realizadas e entregues na constância do


curso de graduação em Agronomia do CUA; sendo vedado, para fins de creditação, realizá-las
ou entregá-las em períodos de trancamento de matrícula ou de afastamento do discente por não
matrícula ou por razões administrativas, bem como em períodos anteriores ao seu ingresso no
referido curso.

Parágrafo único. Os pedidos que não atenderem aos ditames descritos no caput serão
indeferidos e extintos, sumariamente, pelo relator ou pelo Presidente do Colegiado.

Art. 4º. Discentes poderão optar por cursar disciplinas em outros cursos de graduação ou em
cursos de pós-graduação lato sensu, em áreas afins às do curso de Agronomia, ou cursar
disciplinas optativas do próprio curso de Agronomia do CUA, desde que respeitados forem os
pré-requisitos das disciplinas optativas.

235
§ 1º O discente deverá requerer ao Colegiado de Curso, com a antecedência mínima de 30 dias
do início da disciplina que pretender fazer fora do Curso de Agronomia, autorização para poder
cursá-la, sob pena de indeferimento por incompatibilidade de área, a critério discricionário do
Colegiado, ou por decurso de prazo sem a análise de mérito.

§ 2º Não serão admitidas disciplinas já concluídas em outros cursos de Agronomia sem que
haja a prévia e soberana anuência do Colegiado de Curso, para fins de creditação de ACs.

Art. 5º. Cada 16 (dezesseis) horas semestrais de carga horária de disciplinas cursadas no curso,
ou cursada fora dele, corresponde a 1,0 (um) crédito e equivalerá a 1,0 (um) ponto, para fins de
creditação de ACs; arredondando-se para baixo as horas cumpridas a maior (ex.: 72 h = 4,5
créditos; sendo arredondado para 4,0 créditos).

Parágrafo único. Terá direito a 1,0 (um) ponto de Atividades Complementares, para cada uma
das disciplinas elencadas neste parágrafo, o discente que permanecer vinculado à grade
curricular do PPC 2018 da Agronomia do CUA e que por ventura venha a se matricular para as
seguintes do PPC 2023: Sociologia Rural; Desenho Técnico; Microbiologia do Solo; e
Agrometeorologia.

Art. 6º. O limite máximo de creditação de componentes do curso de Agronomia do CUA/UFMT


ou cursados fora dele, para fins de creditação de ACs, é de 10,0 (dez) pontos, sujeitos à análise
e à convalidação pelo Colegiado do Curso.

Parágrafo único. Os discentes submetidos ao processo de migração poderão creditar até 16


(dezesseis) pontos a partir de disciplinas não aproveitáveis concluídas na vigência do PPC 2018
e, assim, poder integralizar a totalidade de suas atividades complementares.

Art. 7º. As atividades relacionadas à participação do discente em cursos ou em minicursos serão


creditadas somente mediante apresentação de documentação comprobatória.

§ 1º Poderão ser computados 1,0 (um) ponto por participação em minicursos presenciais ou em
oficinas com duração de até 8,0 (oito horas), até 2,0 (duas) participações.

§ 2º Poderão ser computados 2,0 (dois) pontos por participação em cursos ou em oficinas
presenciais com duração acima de 8,0 (oito) horas, até 2,0 (duas) participações.

Art. 8º. Atividades de monitoria da UFMT poderão ser creditadas com pontuação de 2,0 (dois)
pontos por semestre, desde que completos, e por no máximo dois semestres.

Parágrafo único. O requerente deverá apresentar a declaração assinada pelo docente


responsável pela disciplina monitorada, para comprovar a participação em monitorias.

Art. 9º. A participação do discente em eventos técnicos ou científicos na área de Agronomia,


desde que devidamente comprovada por certificado assinado, poderá ser creditada mediante
apresentação de documento comprobatório.

§ 1º Poderão ser computados 1,0 (um) ponto por participação, como ouvinte, em palestra,
conferência, seminário, fórum, jornada, simpósio, mesa redonda, semana acadêmica ou
científica, ou congresso, até o máximo de 4,0 (quatro) participações.

236
§ 2º Poderão ser computados 2,0 (dois) pontos por participação, como apresentador prinicipal,
em palestra, conferência, seminário, fórum, jornada, simpósio, mesa redonda, semana
acadêmica ou científica, ou congresso, até o máximo de 2,0 (duas) participações.

Art. 10. Em se tratando de participação do discente, como ouvinte, em palestras isoladas ou em


eventos cuja documentação comprobatória não conste a duração, poderão ser creditados 0,5
(cinco décimos de) pontos por participação, até o limite de 4,0 (quatro) pontos.

Art. 11. Visitas técnicas poderão ser contabilizadas como atividades complementares, desde
que não sejam ligadas a disciplinas do curso e sejam atinentes à área de conhecimento do Curso
de Agronomia. A comprovação da realização da visita técnica se dará através de declaração
emitida pelo responsável, ou documento equivalente, com a respectiva carga horária.

Parágrafo único. Poderão ser computados 1,0 (um) ponto por visita técnica, com, no máximo
de 2,0 (duas) participações.

Art. 12. A participação em programas institucionais de iniciação científica ou em projetos de


pesquisa, ambos registrados na PROPEq da UFMT, será validada com a pontuação de, no
máximo, 1,0 (um) ponto por semestre, por no máximo quatro semestres.

Parágrafo único. O requerente deverá apresentar a declaração emitida pela PROPEq para
comprovar a participação na atividade a que se refere o caput.

Art. 13. Poderão ser creditados como ACs as seguintes espécies de publicações:

I – Artigo científico completo já publicado, ou no prelo, em periódico científico, com


estratificação Qualis em Ciências Agrárias, superior a A4.

II – Livro ou capítulo de livro já publicado com ISBN ou equivalente (se estrangeiro).

III – Artigo científico completo já publicado em eventos científicos ou em periódicos técnicos


ou científicos, já publicados ou no prelo, com estratificação Qualis em Ciências Agrárias,
inferior a A4.

IV – Artigo já pulicado em colunas de jornais de grande circulação ou em revistas ou em


divulgações do tipo magazine, ou em qualquer outro periódico técnico, de opinião ou de
natureza científica.

V – Resumo ou resumo expandido já publicados em anais de eventos científicos, na área de


Ciências Agrárias.

§ 1º Em quaisquer das hipóteses descritas, a pontuação por publicação será dividida pelo
número de autores (ex.: se uma publicação com quatro autores valer 4,0 pontos, cada autor fará
jus a 1,0 ponto).

§ 2º Nas hipóteses descritas nos incisos I e II, poderão ser creditados 4,0 (quatro) pontos por
publicação, até o limite de 1,0 (uma) publicação.

§ 3º Nas hipóteses descritas nos incisos III, poderão ser creditados 2,0 (dois) pontos por
publicação, até o limite de 2,0 (duas) publicações.

237
§ 4º Nas hipóteses descritas nos incisos IV e V, poderão ser creditados 1,0 (um) ponto por
publicação, até o limite de 4,0 (quatro) publicações.

§ 5º Para efeitos de comprovação da publicação, será admitida somente a versão eletrônica (ou
escaneada, se física) do artigo publicado em sua respectiva versão timbrada. Na ausência desta,
será admitida a declaração de aceite do editor do periódico para as hipóteses descritas nos
incisos I e III.

Art. 14. A atividade de representação discente junto ao Colegiado de Curso de Agronomia do


CUA obedecerá aos critérios definidos em regulamento específico, constante neste PPC, e
permitirá pontuar, para fins de atividades complementares, o equivalente a até 5,0 (cinco)
pontos, no máximo.

Parágrafo único. É necessária a apresentação da declaração do Coordenador de Curso, assinada,


para comprovar a participação na atividade a que se refere o caput.

Art. 15. Tanto o estágio obrigatório quanto o estágio não obrigatório, bem como a residência
agronômica, não poderão ser creditados como Atividades Complementares, eis que este
componente possui natureza distinta da das demais atividades mencionadas, por sua vez já
contempladas por suas específicas normas e formas de creditação.

Art. 16. Atividades que vierem a ser caracterizadas como extensão, tais como a participação em
programas, projetos ou cursos de extensão, assessorias ou consultorias, dentre outras, não
deverão ser registradas como Atividades Complementares. Tais atividades poderão ser
creditadas como ações de extensão, seguindo as normas estabelecidas neste PPC e também pela
Coordenação de Extensão.

Art. 17. Na comprovação das participações nas atividades habilitadas para creditação em ACs,
caberá ao Colegiado de Curso analisar e decidir pelo mérito das informações.

Art. 18. A guarda da documentação comprobatória das atividades complementares realizadas é


de inteira responsabilidade do aluno, de modo que, ao pleitear a creditação das ACs, tal material
seja submetido ao Colegiado com a ficha de descrição das atividades complementares,
devidamente preenchida, conforme modelo A.1 deste regulamento, e com as demais
documentações que se fizerem necessárias.

Art. 19. O requerente deverá, necessariamente, solicitar a creditação completa de suas


atividades complementares, vislumbrando-se a totalização da pontuação requisitada.

Parágrafo único. Caso o Colegiado de Curso verifique que o requerente não tenha atingido a
pontuação suficiente à creditação total, indeferirá o pedido por completo e retornará o processo
para o saneamento de pendências, pelo discente, que por sua vez continuará totalmente
pendente em relação às atividades complementares.

Art. 20. Outras atividades específicas e não previstas neste PPC poderão ser analisadas, para
fins de creditação, pelo Colegiado de Curso, a exclusivo e discricionário critério do órgão, que
terá também a autonomia para analisar e decidir pelos demais casos omissos.

238
MODELO A.1

FICHA DE PREENCHIMENTO PARA ENTREGA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES REALIZADAS

DISCENTE: ______________________________________________________
MATRÍCULA (RGA): _____________________________________________

Pontuação Pontuação
Atividade Complementar realizada Período de Realização Quantidade
unitária subtotal

PONTUAÇÃO TOTAL

Observações relevantes:

239
APÊNDICE D – REGULAMENTO DO TRABALHO DE CURSO

O Campus Universitário do Araguaia / Instituto de Ciências Exata e da Terra utiliza-


se da política de Trabalho de Curso com o intuito de propiciar, ao acadêmico, a demonstração
do grau de conhecimento adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção
científica, a motivação da pesquisa e a sua capacidade para aplicar seus conhecimentos em
situações práticas e concretas.
O acadêmico, de forma a atender uma das exigências curriculares, deverá realizar um
Trabalho de Curso (TC) correspondente a 32 horas. O êxito no TC constitui um requisito
obrigatório para a integralização do curso, podendo ser pleiteado em matrícula quando o
discente já houver concluído 2.508 horas da carga horária de componentes curriculares do
curso, bem como a disciplina obrigatória “Metodologia e Redação Científica”. Desta forma, o
discente terá o período de um semestre letivo para o desenvolvimento e para a apresentação de
seu trabalho de curso, que ocorre no final do décimo semestre.
A formalização do processo, obrigatoriamente, ocorrerá a partir da matrícula do
acadêmico em TC. O cumprimento de tal exigência curricular ficará condicionado ao
cumprimento da carga horária destinada aos TCs, pelo discente, bem como a apresentação de
um trabalho, nos moldes de uma monografia, sendo ela de caráter individual e orientada por
um docente, podendo ou não ser supervisionada, em paralelo, a critério do discente, por um
profissional do ambiente de trabalho em que estiver desenvolvendo o TC, que seja portador de
curso superior. A monografia deverá ser apresentada respeitando-se o Regulamento e as
Normas de Elaboração de TC
Dessa forma, fica o acadêmico incumbido de escolher seu orientador, formalizando-o
através do seu aceite em assinatura em formulário específico, disponível no SEI. O acadêmico
deverá apresentar e defender seu trabalho perante a Banca Examinadora do Trabalho de Curso,
composta por seu orientador e por dois outros professores, bem como um suplente, designados
pelo próprio orientador, podendo este aceitar ou não as sugestões de membros de banca feitas
pelo discente. A apresentação e a defesa serão realizadas em seção aberta ao público. O
acadêmico será avaliado segundo o seu desempenho na apresentação oral e no trabalho escrito.
O trabalho de curso ficará sob a inteira responsabilidade do acadêmico e de seu
orientador, os quais nortearão os rumos do trabalho.

240
I. DA CONSTITUIÇÃO

Art. 1º - O Trabalho de Curso (TC) é um trabalho integrante da matriz curricular do Curso de


Agronomia e está de acordo com as Diretrizes Curriculares do Curso instituídas na resolução
nº 11 do CNE/CES de 11 de março de 2002.
Art. 2º - O TC é de grande importância na formação do acadêmico, uma vez que permitirá a ele
alinhar as atividades da profissão com as da pesquisa científica e/ou da extensão, integrando-se
teoria e prática, bem como exercitar a redação técnico-científica de forma sistematizada,
verificando a capacidade de síntese das vivências do aprendizado adquiridas durante o curso.
Art. 3º - Será desenvolvido por meio de projeto teórico e/ou prático, executado individualmente
pelo acadêmico.
Art. 4º - Uma vez aprovado, o discente totalizará trinta e duas (32) horas de carga horária no
período letivo, nos termos deste Regulamento e em concordância com o PPC do curso.

II – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 5° - O presente regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas ao


trabalho de curso, atividade integrante do currículo do Curso de Agronomia, requisito
indispensável e obrigatório para a colação de grau.
Art. 6° - O Trabalho de Curso (TC) consiste em uma pesquisa individual orientada, com tema
relacionado à área de interesse dentro do curso de Agronomia, respeitando as linhas de
pesquisas estabelecidas pelo curso.
Art. 7° - Os objetivos gerais do TC são os de propiciar, aos acadêmicos do Curso de Agronomia,
a ocasião de mostrar o grau de habilidades adquirido, a reflexão teórica e o aprofundamento
temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia especializada e o conjunto
de conhecimentos relacionados ao exercício profissional.
I – Objetivos específicos do TC:
a) Contribuir para o desenvolvimento da capacidade científica, crítico-reflexiva e criativa do
acadêmico articulando seu processo formativo;
b) Estimular um momento de revisão, aprofundamento, sistematização e integração de
conteúdos, com a finalidade de levar o acadêmico a aprimorar os conhecimentos adquiridos no
decorrer do Curso;

241
c) Contribuir para o enriquecimento das diferentes linhas de estudo de Agronomia, estimulando
a pesquisa científica articulada às necessidades da comunidade local, nacional e internacional.
d) Capacitar o acadêmico para utilizar as ferramentas da metodologia científica;
e) Oportunizar um espaço para que o acadêmico possa produzir um relato acadêmico-científico
decorrente de estudos e/ou pesquisas realizadas durante o curso, bem como de estágio não
obrigatório, utilizando a bibliografia especializada e propiciando observações e análises de
temas contemplados pela prática e pela teoria que contribuam para direcionar o acadêmico à
pesquisa científica, bem como traçar um perfil do futuro profissional.

III. DA CARACTERIZAÇÃO

Art. 8° - O desenvolvimento do TC será feito sob orientação de um professor com intuito de


proporcionar ao acadêmico:
I – Como atividade cientifica, a oportunidade de demonstrar sua capacidade de identificar,
analisar e definir questões de pesquisa, desenvolver hipóteses respaldadas em teorias científicas
para explicar as possíveis questões/problemas ou delinear procedimentos experimentais, para
submeter os testes a (s) hipótese (s) formulada (s);
II – Como atividade administrativa, desenvolver/aprimorar o conhecimento necessário para o
planejamento de custos, necessidades materiais e infraestrutura para a execução do projeto.

Art. 9° - O trabalho de curso poderá ser iniciado a partir de uma das seguintes linhas de
realização:
Trabalho de pesquisa científica (pesquisa experimental);
Trabalho de extensão ou Estudo de caso (pesquisa descritiva);
Artigos de revisão;
Estágio não obrigatório (ENO)
§ 1º - Nas atividades de pesquisa, o acadêmico deverá desenvolver seu trabalho baseado em
metodologia científica apoiada em levantamento bibliográfico, sendo permitidos estudos,
ensaios experimentais, desenvolvimento de protótipos, produtos, tecnologias, patentes, e
pesquisa básica ou aplicada.
§ 2º - Nas atividades de extensão (estudo de caso), o acadêmico deverá desenvolver atividades
de assistência técnica, social, de planejamento ou administração. O acadêmico, juntamente com
o orientador, co-orientador da Instituição onde será realizado o trabalho, deverá definir uma
linha de atuação, visando a solução de um problema na Instituição, Cooperativa ou Empresa,

242
para concentrar as suas atividades e consequentemente desenvolver o TC apoiado em pesquisa
descritiva com levantamento bibliográfico.
§ 3º - Nos artigos de revisão, o acadêmico deverá apresentar um relatório contendo análise
crítica de assunto específico da área de Agronomia por meio de pesquisa bibliográfica feita em
revistas científicas, livros, dissertações e teses, com o objetivo de oferecer novas interpretações
e trazer informações adicionais.
§ 4º - O discente que pretender realizar sua matrícula a partir do êxito logrado em razão da
conclusão de estágio não obrigatório (ENO), deverá observar os ditames constantes no
regulamento de estágios, presentes neste PPC, sem o prejuízo da observância de outras regras
atinentes às do TC e às demais normativas da UFMT, que se fizerem necessárias.

Art. 10 - O prazo para elaboração e apresentação do trabalho de curso é de 1 (um) período


letivo, contado desde a matrícula no componente, de acordo com a matriz curricular do Curso
de Agronomia, sendo que a referida matrícula ocorrerá semestralmente, não podendo
ultrapassar os prazos previstos no Calendário das Atividades de Graduação. Casos especiais
estarão sujeitos a apreciação do Colegiado de Curso.

IV. ATRIBUIÇÕES DO COORDENADOR DE TRABALHO DE CURSO

Art. 11 - Compete ao coordenador do TC:


a) Articular-se com o Colegiado do Curso de Agronomia para compatibilizar diretrizes,
organização e desenvolvimento dos trabalhos;
b) Convocar reuniões com os professores orientadores e acadêmicos matriculados nas
atividades de TC, sempre que necessárias;
c) Credenciar orientadores de TC;
d) Analisar os projetos do Trabalho de Conclusão quanto às normas da ABNT;
e) Encaminhar para o Colegiado do Curso os casos omissos;
f) Manter, junto à coordenação de curso, arquivo atualizado com os projetos de monografia em
desenvolvimento;
g) Coordenar o processo de constituição das bancas examinadoras e definir o cronograma de
avaliação dos trabalhos a cada ano letivo;
h) Encaminhar ao Coordenador do Curso de Agronomia as notas atribuídas pelas bancas
examinadoras;

243
i) Tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo
cumprimento deste regulamento.
Parágrafo único. O docente responsável pelo componente curricular “Trabalho de Curso” fará
jus a 2,0 (duas) horas-aula semanais (equivalentes a cinco horas semanais de carga horária total
didática), as quais poderão ser compartilhadas, nas devidas proporções, entre os diferentes
docentes que vierem a ministrá-la.

V. DA ORIENTAÇÃO

Art. 12 - Entende-se por orientação de TC todo o processo de acompanhamento do acadêmico


em suas atividades relacionadas à elaboração e à execução do projeto, bem como à defesa e à
entrega final do TC.
Art. 13 - A orientação deverá ser cumprida em horário e local estabelecido de comum acordo
com o(s) acadêmico(s), podendo ser feita de forma presencial ou remota.
§ 1 - O orientador poderá ser auxiliado em sua tarefa por um co-orientador, desde que
justificado.
§ 2 – A coorientação será voluntária, sem carga horária atribuída, devendo ser previamente
aceita pelo coordenador do TC.
Art. 14 - Poderão orientar os TCs os docentes do respectivo Curso de Agronomia do Campus
Universitário do Araguaia – UFMT, ou de outros cursos dessa instituição, quando o tema
escolhido pelo acadêmico estabelecer relação entre área do conhecimento.
Parágrafo único. Docentes e pesquisadores externos ou profissionais de nível superior poderão
orientar discentes do Curso de Agronomia do CUA, contanto que seja formalizado o respectivo
pedido de credenciamento de orientação junto ao Colegiado de Curso, mediante os seguintes
requisitos:
a) Ter ingressado com a solicitação de credenciamento para orientação com a
antecedência mínima de 30 dias do início do período letivo em que será ministrado o
correspondente componente curricular.
b) Adequar-se a critérios outros, eventualmente determinados pelo Coordenador de
TC ou pelo Colegiado de Curso.
Art. 15 - Cabe ao acadêmico escolher o professor orientador da Instituição, devendo, para esse
feito, realizar o convite, levando em consideração os prazos estabelecidos neste regulamento
para entrega do projeto do TC.

244
Parágrafo único: Ao assinar a declaração de orientação de trabalho de curso, o professor terá
aceitado a orientador do discente proponente.
Art. 16 - Na situação em que o acadêmico não encontre nenhum professor que se disponha a
assumir a sua orientação, compete ao coordenador de TC, juntamente com o Colegiado de
Curso, indicar um orientador.
Art. 17 - A carga horária máxima de orientação, por docente, por semestre, é de 10 horas,
correspondendo a 2 horas por aluno, segundo a Resolução Consepe n°158/2010.
Art. 18 - Será exigida do professor orientador a titulação mínima de mestre;
Art. 19 - A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a
orientação de trabalho de curso, mediante a aquiescência expressa do professor substituído.
Parágrafo único: é da competência do coordenador de TC solicitar reunião com a coordenação
do curso para resolver qualquer dúvida sobre assuntos pertinentes ao TC.
Art. 20 Constituem-se atribuições do professor orientador:
Avaliar a relevância, a originalidade e as condições de execução do tema proposto pelo
acadêmico;
Encaminhar ao coordenador de TC documento constando aceitação do acadêmico como seu
orientado;
Acompanhar a elaboração da proposta do projeto, bem como as etapas de seu
desenvolvimento;
Orientar o acadêmico, quando necessário, na reelaboração de projeto e sugerir, se for o caso,
indicações bibliográficas e as fontes de dados disponíveis em instituições públicas ou
particulares ou da produção de dados oriundos de trabalho de campo;
Atender, individualmente, cada acadêmico para orientação e avaliação do trabalho de
pesquisa com a finalidade de preservar a articulação teórica-prática para a produção de um
novo conhecimento;
Frequentar as reuniões convocadas pelo professor de TC;
Atender seus acadêmicos orientados em horário previamente fixado;
Informar o orientado sobre as normas, procedimentos e critérios de avaliação respectivos;
Informar, por escrito, à Coordenação de TC qualquer restrição de caráter confidencial do TC;
Indicar, em conjunto com seu orientador, a banca examinadora do TC, que será encaminhada
ao Coordenador de TC para aprovação;
Participar das defesas de seus orientados, cujas bancas presidirá;
Assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, fichas de avaliação
de TC e as atas finais das sessões de defesa;

245
Aprovar ou não o encaminhamento do TC para a apresentação pública;
Participar, quando convidado, como membro da Banca examinadora de outros Trabalhos de
Curso.
Cumprir e fazer cumprir este regulamento;
Comunicar e justificar, ao Coordenador de TC, o não cumprimento, pelo orientado, das
atividades a ele propostas.
Apresentar ao coordenador do TC o formulário de transferência de orientação em caso de
desistência do orientador, em até 30 dias corridos contados do início do correspondente
período letivo, não sendo necessária a apresentação de justificativa.
Parágrafo único: O não cumprimento das obrigações acima descritas acarretará o impedimento
de assumir novos orientados no semestre subsequente.
Art. 21 - A responsabilidade pela elaboração e pelos encaminhamentos de todas as
documentações do TC é integralmente do acadêmico, o que não exime o professor orientador
de desempenhar, adequadamente, dentro das normas definidas neste regulamento, as
atribuições decorrentes de sua atividade de orientação.

VI – ACADÊMICOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CURSO

Art. 22 - É considerado acadêmico em fase de realização de TC todo aquele regularmente


matriculado no componente de Trabalho de Curso de Agronomia. O aluno estará apto a efetuar
a matrícula no componente Trabalho de Curso após ter concluído 2.508 horas da carga horária
de componentes curriculares do curso, bem como a disciplina obrigatória “Metodologia
Científica e Redacional”.
Art. 23 - O acadêmico em fase de realização tem, entre outros, os seguintes direitos e deveres:
a) Frequentar as reuniões, convocadas pelo coordenador de TC, devendo justificar eventuais
faltas;
b) Escolher, dentro da área que possui mais afinidade, uma proposta de TC e um professor ou
profissional de reconhecida competência para orientá-lo;
c) Solicitar orientação diretamente ao professor escolhido, ou através do Coordenador do
Trabalho de Curso;
d) Preencher e entregar declaração de orientação de trabalho de curso (Anexo I), indicando o
Professor Orientador, e entregá-la ao Coordenador de TC na data definida em calendário para
encaminhamento para colegiado do curso;

246
e) Manter contatos, com o professor orientador para discussão e aprimoramento de sua
pesquisa, devendo justificar eventuais faltas; quando o assunto exigir subsídios de outras áreas,
o acadêmico poderá contar com a participação de um co-orientador;
f) Cumprir as normas e regulamentação própria do TC bem como o calendário divulgado pela
coordenação para entrega do projeto e TC final, acatando as orientações do orientador
(conforme cronograma apresentado após este regulamento);
g) Elaborar a versão final de seu TC, de acordo com o presente regulamento e com as instruções
de seu orientador e do co-orientador, se houver;
h) Apresentar o trabalho de curso à banca examinadora, somente após a autorização do
orientador;
i) Comparecer em dia, hora e local determinados para apresentação e defesa oral do seu TC;
j) O material necessário para apresentação oral do TC deverá ser providenciado pelo acadêmico,
sob sua inteira responsabilidade;
k) É de responsabilidade do acadêmico avisar aos membros da banca o dia e o horário da
apresentação pública;
l) Os TCs serão considerados concluídos somente mediante a apresentação pública e a entrega
final do trabalho e da documentação exigida pelo coordenador do TC.
Art. 24 - Comunicar ao coordenador de TC toda e qualquer situação, que possa comprometer,
de alguma forma, o processo de elaboração, ou não cumprimento de prazos e datas decididas
pelo Coordenador de Curso ou pelo Colegiado, bem como, a conclusão do trabalho.

VII – DO PROJETO DO TRABALHO DE CURSO

Art. 25 - O tema proposto para execução do trabalho de curso deverá envolver,


preferencialmente, questões relacionadas às habilitações do curso, ou às disciplinas da matriz
curricular.
§ 1° - As linhas de pesquisa do Curso de Agronomia deverão nortear a escolha de temas para o
TC, assim como as atividades de iniciação científica realizadas pelo acadêmico.
§ 2° - O orientador é de livre escolha pelo acadêmico, desde que relacionado(s) à(s) linha(s) de
pesquisa(s) do curso.
§ 3° - O tema deve ter caráter preferencialmente inovador e estar embasado cientificamente,
vistado pelo professor orientador, apoiado quando necessário pelo Comitê de Ética e Pesquisa
em Seres Humanos da UFMT ou pelo Comitê de Experimentação Animal, quando o tipo de
pesquisa assim o fizer necessário.

247
Art. 26 - O acadêmico deve elaborar seu projeto de TC de acordo com este regulamento e com
as orientações do professor orientador.
Parágrafo único: A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos
nas normas técnicas de pesquisa e da ABNT vigente (Anexo VII).
Art. 27 - A estrutura do projeto de TC compõe-se de:
I - Capa contendo nome da instituição, título, nome do acadêmico, cidade e data. O título deve
ser entendido como o menor resumo do projeto, refletindo e sintetizando os aspectos essenciais
da pesquisa (obrigatório);
II - Folha de rosto (obrigatório);
III - Listas (opcional);
IV - Sumário (obrigatório);
V - Introdução: revisão sobre o assunto a ser trabalhado de forma sucinta;
Deve abranger:
Formulação do problema: é uma dificuldade ainda não selecionada ou solucionada de maneira
controvertida;
Hipótese(s): trata-se da explicação provisória para um determinado problema. Esta deve ser
verificada para comprovação ou não. São sentenças afirmativas que se referem aos fatos e/ou
fenômenos que serão avaliados;
Justificativas: neste item o acadêmico deverá listar a contribuição do seu trabalho em âmbito
pessoal, científica e social;
VI - Objetivos: trata-se de uma proposta de solução do problema. Divide-se em objetivos geral
e específico(s) do estudo. O objetivo geral está ligado a uma visão global e abrangente do tema.
Os objetivos específicos fazem o detalhamento do(s) objetivo(s) geral(s).
VII - Revisão Bibliográfica: na redação desse item o acadêmico deve apresentar uma revisão
de literatura, mostrando os trabalhos mais recentes produzidos na área de investigação,
levantando questões, evidenciando tendências e percebendo, qual a razão de sua importância e
os benefícios que o estudo poderá proporcionar para o conhecimento sobre o assunto,
utilizando-se de, no mínimo, 4 autores;
VIII - Material e Métodos: o elemento básico da metodologia consiste em um plano detalhado
de como alcançar o(s) objetivo(s), respondendo às questões propostos e / ou hipóteses
formuladas. Destacar:
a) tipo de estudo;
b) local da pesquisa;
c) caracterização da amostra;

248
d) análise estatística;
IX - Cronograma de Atividades: apresentar o cronograma de execução da pesquisa,
esquematizando, de forma objetiva, as atividades previstas no seu desenvolvimento,
considerando todo período de duração do projeto (mês e ano do início e ano do término), tendo
em conta a data limite para o protocolo do TC;
X - Referências Bibliográficas: é o conjunto padronizado de elementos descritivos, retirados de
um documento, que permite a sua identificação individual (NBR 6023, 2002). Devem ser
elencados todos os autores e documentos referenciados no corpo do projeto de monografia, de
acordo com as normas para referências (NBR 6023, 2002).
XI - Aprovação no Comitê de Ética e Pesquisa em Seres Humanos da UFMT ou pelo Comitê
de Experimentação Animal quando necessário.
XII - Apêndices e Anexos (opcional)
XIII - O projeto deverá conter uma carta de encaminhamento contendo a aprovação do
orientador e por ele assinada (Anexo V). Esta carta deverá ser formalizada a partir do modelo
padrão disponibilizado pelo SEI.

VIII – DA APRESENTAÇÃO DO PROJETO

Art. 28 - O projeto sobre o desenvolvimento do TC deve seguir itens já citados no art. 27.
I – O projeto de trabalho de curso deve ser entregue ao coordenador de TC, em uma via, na data
prevista no calendário definido pelo coordenador do TC, juntamente com carta de
encaminhamento do orientador (Anexo V).
II – Os projetos de TC serão avaliados pelo Colegiado do Curso de Agronomia juntamente com
o coordenador de TC.
Art. 29 - Para a aprovação do projeto de TC deve ser verificada a existência ou não de trabalho
já apresentado e defendido com base em projeto idêntico no CUA. Também devem ser
consideradas a viabilidade e relevância do tema bem como o enquadramento nas normas da
ABNT.
Art. 30 - A mudança de tema ou de orientação só é permitida mediante a elaboração de um novo
projeto, e ainda obedecendo aos seguintes requisitos:
a) Haver a aprovação do professor orientador quanto ao novo tema;
b) Existir a concordância do professor orientador em continuar com a orientação de outro tema,
ou a concordância expressa de outro docente em substituí-lo;

249
Parágrafo único: Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do projeto são
permitidas a qualquer tempo, desde que autorizadas pelo orientador.

IX – DO TRABALHO DE CURSO

Art. 31 - O desenvolvimento do projeto de pesquisa deverá iniciar tão logo tenha sido aprovado.
Art. 32 - O desenvolvimento do projeto de pesquisa deverá contar com a supervisão efetiva do
professor orientador, com o objetivo de assegurar as condições necessárias para o aprendizado
do acadêmico e a realização do trabalho final.
Parágrafo único: É responsabilidade do professor orientador proporcionar as condições
necessárias ao desenvolvimento do trabalho, previstas na fase de elaboração do projeto.
Art. 33 - A estrutura do TC compõe-se em três categorias a saber:
§ 1° - Trabalho de pesquisa científica (pesquisa experimental)
a) Capa (obrigatório);
b) Folha de rosto (obrigatório);
c) Errata (opcional);
d) Ficha catalográfica (obrigatório);
e) Ata ou termo de aprovação (obrigatório);
f) Dedicatória (opcional);
g) Agradecimentos (opcional);
h) Epígrafe (opcional);
i) Resumo na língua vernácula e palavras chave (obrigatório);
i) Resumo na língua estrangeira e palavras chave (obrigatório);
k) Lista de figuras (obrigatório);
l) Lista de siglas e abreviaturas (opcional);
m) Lista de tabelas e quadros (obrigatórios);
n) Sumário (obrigatório);
o) Introdução (obrigatório);
p) Objetivos Gerais e Específicos (obrigatórios);
q) Revisão Bibliográfica (obrigatório);
r) Materiais e Métodos (obrigatório);
s) Resultados e Discussão (obrigatório);
t) Conclusão(ões) (obrigatório);
u) Referências Bibliográficas (obrigatório);

250
v) Glossário (opcional);
x) Apêndice (opcional);
y) Anexo (opcional).

§ 2° - Projeto de Extensão - Estudo de caso (pesquisa descritiva)


a) Capa (obrigatório);
b) Folha de rosto (obrigatório);
c) Errata (opcional);
d) Ficha catalográfica (obrigatório);
e) Ata ou termo de aprovação (obrigatório);
f) Dedicatória (opcional);
g) Agradecimentos (opcional);
h) Epígrafe (opcional);
i) Resumo na língua vernácula e palavras chave (obrigatório);
j) Resumo na língua estrangeira e palavras chave (obrigatório);
k) Lista de figuras (obrigatório);
l) Lista de siglas e abreviaturas (opcional);
m) Lista de tabelas e quadros (obrigatórios);
n) Sumário (obrigatório);
o) Introdução (obrigatório);
p) Objetivos Gerais e Específicos (obrigatórios);
q) Revisão Bibliográfica (obrigatório);
r) Materiais e Métodos (obrigatório);
s) Relato do estudo de caso e discussão (obrigatório);
t) Conclusão(ões) (obrigatório);
u) Referências Bibliográficas (obrigatório);
v) Glossário (opcional);
x) Apêndice (opcional);
y) Anexo (opcional).

§ 3° - Artigo de revisão
a) Capa (obrigatório);
b) Folha de rosto (obrigatório);
c) Errata (opcional);

251
d) Ficha catalográfica (obrigatório);
e) Folha de aprovação (obrigatório);
f) Dedicatória (opcional);
g) Agradecimentos (opcional);
h) Epígrafe (opcional);
i) Resumo na língua vernácula e palavras chave (obrigatório);
j) Resumo na língua estrangeira e palavras chave (obrigatório);
k) Lista de figuras (obrigatório);
l) Lista de siglas e abreviaturas (opcional);
m) Lista de tabelas e quadros (obrigatórios);
n) Sumário (obrigatório);
o) Introdução (obrigatório);
p) Objetivos Gerais e Específicos (obrigatórios);
q) Revisão Bibliográfica (obrigatório);
r) Discussão (obrigatório);
s) Considerações finais (obrigatório);
t) Referências Bibliográficas (obrigatório);
u) Glossário (opcional);
v) Apêndice (opcional);
y) Anexo (opcional).

§ 4° - Experiência acadêmica decorrente de estágio não obrigatório


a) Capa (obrigatório);
b) Folha de rosto (obrigatório);
c) Errata (opcional);
d) Ficha catalográfica (obrigatório);
e) Folha de aprovação (obrigatório);
f) Dedicatória (opcional);
g) Agradecimentos (opcional);
h) Epígrafe (opcional);
i) Resumo na língua vernácula e palavras chave (obrigatório);
j) Resumo na língua estrangeira e palavras chave (obrigatório);
k) Lista de figuras (obrigatório);
l) Lista de siglas e abreviaturas (opcional);

252
m) Lista de tabelas e quadros (obrigatórios);
n) Sumário (obrigatório);
o) Introdução (obrigatório);
p) Objetivos Gerais e Específicos (obrigatórios);
q) Desenvolvimento (obrigatório);
r) Discussão (obrigatório);
s) Considerações finais (obrigatório);
t) Referências Bibliográficas (obrigatório);
u) Glossário (opcional);
v) Apêndice (opcional);
y) Anexo (opcional).

Art. 34 - A monografia aprovada após a defesa deve ser apresentada preenchendo-se os


seguintes requisitos da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT):
a) O corpo do trabalho: apresentar no máximo 90 páginas e no mínimo 30 de texto escrito;
b) Recomendam-se as seguintes diretrizes:
Formato: o texto deve ser apresentado em arquivo digital pdf, formato A4 (21 cm x 29,7 cm);
Digitado em tinta cor preta, com exceção de ilustrações;
Margem: superior e esquerda: 3 cm; inferior e direita: 2 cm;
Fonte: para a digitação, utiliza-se fontes Arial, tamanho 11 para o texto e 9 para notas de rodapé,
legenda de ilustrações e tabelas;
Espaçamento 1,5: para o corpo do texto;
Espaçamento simples: para bibliografia e legendas.
§ 1° - O TC que extrapolar o limite de tamanho estabelecido na alínea “a” deste artigo será
considerado excepcional e deve, para apresentação, possuir a aprovação do professor orientador
e do coordenador de TC.
§ 2° - O autor é responsável pela observação dos padrões e normas relativas à apresentação
gráfica do trabalho didático.
Art. 35 - Após a defesa e aprovação do trabalho de curso, o acadêmico deverá providenciar,
junto ao site da biblioteca, a ficha catalográfica, não podendo a versão final do trabalho ser
entregue sem a mesma.

X – DA BANCA EXAMINADORA

253
Art. 36 - A versão final do TC é defendida pelo acadêmico perante banca examinadora,
composta pelo professor orientador, que a preside, e por dois outros membros e mais um
suplente indicado pelo orientador, ao Coordenador do Trabalho de Curso, todos
obrigatoriamente com formação de nível superior.
§ 1° - Poderá integrar a banca examinadora docentes de outros cursos da UFMT ou de outra
Instituição, ou mesmo profissionais considerados autoridades na temática do trabalho a ser
avaliado.
§ 2° - Em casos de ausência do orientador, um co-orientador presidirá a banca.
Art. 37 - A banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com 3 (três) membros
presentes.
Parágrafo único: Na ausência de algum dos professores designadas para a banca examinadora,
o coordenador do TC deve ser comunicado, por escrito, com antecedência.
Art. 38 - Caberá ao presidente da banca examinadora:
I – Abrir os trabalhos e apresentar os componentes da banca examinadora;
II – Abrir os debates após a apresentação do TC, pelo acadêmico;
III – Reunir-se com os membros da banca examinadora e logo após os debates, proceder a
avaliação final;
IV – Comunicar, imediatamente, ao orientado o resultado final, notificando a Coordenação do
TC e fazendo o registro do conceito obtido;
V – Dissolver a banca examinadora após a apresentação da avaliação final.

XI – DA DEFESA DO TRABALHO DE CURSO

Art. 39 - As sessões de defesa dos TCs são públicas.


Parágrafo único: não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os
conteúdos dos TC antes de sua defesa.
Art. 40 - O coordenador de TC, em conjunto com a Coordenação do Curso devem elaborar
calendário anual fixando prazos para entrega dos TC e realização das defesas, conforme Anexo
VI.
Art. 41 - O coordenador do TC divulgará a composição das bancas examinadoras, os horários
e as salas destinadas para a sua defesa após aprovação dos membros da banca.
Art. 42 - O acadêmico receberá os exemplares corrigidos pelos membros da banca apenas na
data e local da sua apresentação oral, com as devidas sugestões para correções.

254
Art. 43 - Os membros das bancas examinadoras, a contar da data de seu recebimento, têm o
prazo de 15 dias para procederem à leitura dos TC.
Art. 44 - O presidente da banca abrirá os trabalhos, concedendo ao candidato entre 25 a 35
minutos, para apresentação oral do trabalho. O não cumprimento do limite de tempo pelo
acadêmico implicará em perda de pontos na avaliação (0,5 pontos a cada 5 minutos).
Art. 45 - Após apresentação do TC pelo acadêmico, cada componente da banca examinadora
terá até 15 minutos para fazer sua arguição, com tolerância máxima de 5 (cinco) minutos.
Art. 46 - A nota final do trabalho de curso será a média ponderada das 3 (três) notas atribuídas
ao trabalho pelos membros da banca examinadora, tendo igual peso a do orientador e a dos
demais membros da banca examinadora.
§ 1º - Serão critérios da banca examinadora na avaliação do TC: o trabalho escrito e a
apresentação oral.
§ 2° - A avaliação será documentada em ata (Anexo VI) pelo presidente da banca, onde deve
constar a nota final que foi atribuída ao acadêmico e anexada à mesma, as fichas de avaliações
correspondentes (Anexos VII e VIII).
§ 3° - O acadêmico com nota final igual ou superior a 5,0 (cinco) no trabalho de curso é
considerado aprovado no Trabalho de Curso, desde que entregue todos os documentos,
conforme as normas do TC, dentro dos prazos determinados pelo coordenador deste
componente curricular. O aluno que obtiver média final inferior a 5,0 será considerado
reprovado em TC.
§ 4° - Caso aprovado na defesa da monografia, o acadêmico deverá entregar para o coordenador
do TC os seguintes itens:
- Uma (01) cópia digital idêntica contendo o trabalho de curso final com ficha catalográfica,
termo de aprovação, salvo em pdf (obrigatoriamente) e devidamente identificado; a cópia será
destinada a Biblioteca Digital de Monografias.
- Termo de autorização (digital) de publicação na Biblioteca Digital de Monografia – BDM
(Anexo II).
- Declaração (digital) do Orientador preenchida e assinada (Anexo III).
- Uma cópia digital adicional do Termo de aprovação em avulso, para ser entregue à BDM.
§ 5° - O prazo para entrega do trabalho de curso, após a defesa, é de no máximo até 15 dias
após a apresentação oral com aprovação e com e/ou sem ressalvas, com a anuência do professor
orientador.

255
§ 6° - A entrega da versão final corrigida e protocolada na secretaria é requisito essencial para
colação de grau. Na ausência de protocolo até a data fixada o acadêmico não poderá participar
da colação de grau;
§ 7° - O acadêmico que tiver seu TC aprovado com ressalva e não cumprir as alterações
propostas, na forma de legislação em vigor, está automaticamente reprovado nesta atividade.
Art. 47 - A banca examinadora pode reunir-se antes da sessão de defesa pública e, se aprovado
por maioria, devolver o TC para reformulações. Neste caso uma nova data de apresentação oral
será marcada pelo coordenador do TC, não podendo ultrapassar quinze (15) dias da primeira
data marcada para defesa, para não haver comprometimento das atividades do calendário
acadêmico.
Art. 48 - Ao final da sessão de defesa pública, o presidente deverá preencher a ata em duas vias,
contendo a média final atribuída pelos componentes da Banca Examinadora.
Art. 49 - O acadêmico que não entregar o TC, ou não se apresentar para a defesa oral, sem
motivo justificado por escrito ao coordenador de TC, na forma de legislação em vigor, estará
automaticamente reprovado no referido componente curricular.
Art. 50 - Não há recuperação para a nota atribuída ao TC, sendo a reprovação, nos casos em
que houver, definitiva.
Parágrafo único: se reprovado, fica a critério do acadêmico continuar ou não com o mesmo
tema do TC.
Art. 51 – A apresentação final (defesa) do trabalho de curso poderá ser feita por
videoconferência entre todos os participantes, a critério exclusivo do orientador do discente
apresentador.
§ 1º O orientador ficará encarregado de criar o portal eletrônico através do qual será feita a
videoconferência, bem como de repassá-lo aos demais interessados e de organizar os demais
trâmites necessários ao feito.
§ 2º Na hipótese descrita no caput, o endereço eletrônico da videoconferência ficará consignado
nos documentos em que houver a indicação do local de apresentação.

XII – DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 52 – Os custos decorrentes de qualquer natureza, referentes à realização do trabalho de


curso, ficarão ao exclusivo cargo do acadêmico.

256
Art. 53 - Compete ao coordenador de TC do curso resolver dúvidas referentes à interpretação
do presente regulamento, bem como colmatar as lacunas por ventura existentes e expedir os
atos complementares que se fizerem necessários.
Art. 54 - É preciso considerar os prazos de entrega do projeto, pois o não cumprimento destes
poderá inviabilizar a conclusão do curso em tempo hábil.
Art. 55 - O cumprimento das etapas de entrega do projeto é indispensável para a habilitação da
defesa do TC.
Art. 56 - Todos os formulários atinentes a este regulamento deverão ser disponibilizados pelo
Sistema Eletrônico de Informações (SEI) para discentes, docentes, coordenador de TC e demais
interessados, para que possam ser assinados eletronicamente, sendo admitidas as respectivas
versões impressas, disponibilizadas pelo docente responsável pela disciplina, em casos
excepcionais.
Art. 57 - O Coordenador de TC será sempre o docente responsável pela ministração do
componente curricular TC.
Art. 58 - Este regulamento somente poderá ser alterado mediante aprovação no Colegiado de
Curso de Agronomia.
Art. 59 - Os casos omissos serão avaliados e julgados pelo coordenador de TC em conjunto
com o Colegiado de Curso de Agronomia.
Art. 60 - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação.

257
CRONOGRAMA BÁSICO DE TRABALHO DE CURSO

Etapas Atividades Datas


Entrega da carta de aceite de Até o final da primeira semana inicial
orientação e tema da monografia do período letivo.
I
Entrega do projeto com a carta de
Até o trigésimo dia do período letivo.
encaminhamento do orientador
Quinze dias anteriores ao início da
Entrega do TC para banca
semana de defesa do TC.
A defesa poderá ocorrer de segunda a
II
sábado, com a antecedência mínima de
Defesa (apresentação) do TC
quinze dias do último dia do período
letivo.
Entrega da versão final do TC, já Último dia letivo (100º dia do período
III
corrigida, ao Coordenador de TC letivo).

* O acadêmico poderá receber advertências se:


a) faltar com o respeito e com ética no processo de orientação, em qualquer fase do trabalho
(ou a outra sugestão: desrespeitar, desacatar ou ofender ética e moralmente, em razão de críticas
ao trabalho e/ou reprovação, o orientador, professor, membro de banca, funcionário ou colega
de curso);
b) descumprir as normas e as obrigações que lhe cabem;
c) ausentar-se das reuniões com o professor orientador e coordenador de TC sem justificativa
prévia adequada;
d) desligar-se das atividades de pesquisa sem comunicar por escrito ao orientador e ao
coordenador de TC;
e) invadir ou entrar sem ser autorizado formalmente, por meio de carta de consentimento
emitida pelo profissional responsável em instituições desta localidade, ou fora desta região para
coletar dados de pesquisa

Ao repetir duas de qualquer das advertências acima descritas, o acadêmico será desligado das
atividades de TC e considerado reprovado neste componente curricular.

258
APÊNDICE E – REGULAMENTO GERAL DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE
AGRONOMIA: ACESSO E USO

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º - Os laboratórios do curso de Agronomia se destinam ao desenvolvimento das aulas


práticas de graduação, assim como, todas as atividades de ensino, pesquisa e extensão,
regulamentadas pela Universidade.

Parágrafo Único: Os materiais dos laboratórios devem ser utilizados somente nas dependências
dos mesmos e exclusivamente para as atividades indicadas no caput deste artigo.

Art. 2º - Entende-se como área do curso de Agronomia os Laboratórios de Fitopatologia,


Laboratório de Tecnologia de Sementes, Laboratório de Apicultura, Laboratório de Fertilidade
do Solo, Laboratório de Agrotóxicos, Laboratório de Análises de Solos, Plantas e Fertilizantes,
Casa de Vegetação, e Estufa Agrícola.

Art. 3º - A retirada de materiais e/ou equipamentos dos laboratórios devem ser autorizadas pelas
Coordenações dos Laboratórios, devendo os equipamentos, após o uso, serem adequadamente
higienizados, sob a supervisão do professor responsável pela disciplina, ou técnico do
laboratório, ou responsável pelo projeto de pesquisa ou extensão.

Parágrafo Único. Logo após o uso, os materiais e equipamentos utilizados devem ser revisados
por pessoa indicada pelas Coordenações dos Laboratórios, que devem organizá-los
adequadamente.

CAPÍTULO II

DA ADMINISTRAÇÃO DOS LABORATÓRIOS

Art. 4º - A indicação das coordenações dos laboratórios é de competência do Colegiado de


Curso de Agronomia e a emissão da portaria é de responsabilidade da Direção do ICET/CUA.

§ 1º - As portarias de coordenação de laboratório são emitidas a cada dois anos e podem ser
consultadas nos Processo SEI: 23108.046427/2033-75 e outros vinculados

Art. 5º - Compete às Coordenações dos Laboratórios planejar, organizar, dirigir, coordenar e


controlar as atividades dos mesmos.

Art. 6º - Os laboratórios estarão automaticamente reservados para cada professor da área de


Agronomia, considerando a grade de horário dos alunos no respectivo ano/semestre letivo e
disciplina, no entanto, caso mais de um professor tenha aulas práticas no mesmo laboratório
durante o semestre, deve ser feito o agendamento com antecedência das mesmas.

Art. 7º - É opcional aos coordenadores dos Laboratórios e técnicos responsáveis possuírem uma
cópia da chave da porta do Laboratório que coordenam, sendo responsáveis pela mesma.

Art. 8º - São atribuições dos coordenadores dos laboratórios:

259
I – Responsabilizar-se pelo funcionamento e controle patrimonial dos bens pertencentes, bem
como informar a coordenação de curso sobre transferências de equipamentos para outros
laboratórios do curso e obsolescências (materiais em desuso), furtos, ou danos desses bens e
informar a Coordenação de Curso e à Direção do ICET/CUA/UFMT sobre a necessidade de
consertos e aquisição de novos equipamentos;

II – Representar o laboratório, quando solicitado;

III – Controlar a ocupação das dependências do laboratório;

IV – Analisar e dar o encaminhamento cabível às solicitações de empréstimo ou de transferência


de equipamentos e materiais, de acordo com o que determina o presente regulamento.

Art. 9º - Cabe ao coordenador de laboratório enviar ao coordenador de curso as demandas do


laboratório (kits, reagentes químicos, vidrarias, equipamentos, manutenção, dentre outros), para
que este solicite o processo de compra de materiais de consumo e equipamentos para serem
utilizados no laboratório.

CAPÍTULO III

DA OCUPAÇÃO DOS LABORATÓRIOS

Art. 10 - Os laboratórios são utilizados, prioritariamente, para o desenvolvimento de aulas


práticas das disciplinas da área de Agronomia, pesquisa e realização de trabalhos de curso do
curso de graduação da área do curso de Agronomia, podendo também serem utilizados para a
pós-graduação e projetos de extensão, conforme escala de agendamento.

§ 1º - Os laboratórios podem ser utilizados por professores cujas disciplinas estejam listadas
neste Projeto Pedagógico do Curso, desde que sejam atendidos os artigos 11 e 15 deste
regulamento.

§ 2º - Os laboratórios podem ser utilizados para fins de pós-graduação e extensão, desde que
tais atividades estejam relacionadas com as áreas do curso e desde que sejam atendidos os
artigos 12 e 15 deste regulamento.

Art. 11 - A utilização dos laboratórios por professores, cujas disciplinas não estejam listadas
neste Projeto Pedagógico do Curso, deverá ser feita pelo seguinte procedimento:

I – Encaminhamento de solicitação para a utilização do laboratório ao Coordenador do mesmo,


informando o dia e o horário, bem como o nome do responsável (professor ou técnico) e
atividade a ser desenvolvida, conforme artigo 6;

II –– Imediatamente após o uso do laboratório, o professor solicitante tem como


responsabilidade a devolução da cópia da chave do laboratório na guarita da UFMT.

Art. 12 - Os laboratórios do curso de Agronomia possibilitam o desenvolvimento das atividades


de pesquisa, extensão, iniciação científica e trabalho de conclusão de curso, desde que estas
envolvam a área de Agronomia, e sua utilização deve ser feita pelo seguinte procedimento:

260
I – Encaminhamento de solicitação para a utilização do laboratório ao Coordenador do mesmo
(modelo - ANEXO A), informando o dia e o horário, bem como o nome do responsável,
atividade a ser desenvolvida, conforme artigo 6;

II – Imediatamente após o uso do laboratório, o professor solicitante tem como responsabilidade


a devolução da cópia da chave na guarita da UFMT.

Parágrafo único. É expressamente proibido que os materiais de consumo presentes no


laboratório e destinados para fins de ensino, pesquisa e extensão sejam utilizados para quaisquer
outras finalidades.

Art. 13 - Todos os funcionários, professores, alunos, monitores e estagiários deverão seguir as


normas de segurança vigentes na UFMT, acatando as determinações de Segurança do Trabalho.

Art. 14 - São atribuições dos professores da área de Agronomia, usuários dos laboratórios:

I – Definir, encaminhar, orientar e acompanhar as atividades de ensino, pesquisa e extensão que


são desenvolvidas nos laboratórios de ensino que coordenam;

II - Orientar o destino final para os resíduos produzidos durante a realização da aula prática,
não permitindo a liberação de substâncias agressivas ao meio ambiente na rede de esgotos, deve
solicitar a catalogação e acondicionamento, de acordo com normas definidas pela Instituição;

III – Utilizar e exigir o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva, quando


necessário;

IV – Comunicar irregularidades, em primeira instância, ao Coordenador do Laboratório de


ensino e, dependendo das circunstâncias, em segunda instância, a Coordenação de curso;

V – Responsabilizar-se por sua cópia da chave do laboratório, assim como pelo uso da mesma
por outro usuário do laboratório.

Art. 15 - São atribuições dos professores usuários dos laboratórios:

I – Utilizar o laboratório mediante reserva antecipada através de formulário de solicitação de


reserva, observando as seguintes providências:

a) Reservar o laboratório com, no mínimo, uma semana de antecedência;

b) Informar, no formulário de solicitação de reserva, os materiais e equipamentos a serem


utilizados, inclusive aqueles que não fazem parte do acervo deste laboratório;

II – Definir, encaminhar, orientar e acompanhar as atividades de ensino, pesquisa e extensão


que são desenvolvidas no laboratório;

III - Orientar o destino final para os resíduos produzidos durante a realização da aula prática,
não permitindo a liberação de substâncias agressivas ao meio ambiente na rede de esgotos,
devendo encaminhá-los para catalogação e acondicionamento, de acordo com normas definidas
pela Instituição;

261
IV – Utilizar e exigir o uso de equipamentos de proteção individual e coletiva, quando
necessário;

V – Comunicar irregularidades, em primeira instância, ao Coordenador do Laboratório de


ensino e, dependendo das circunstâncias, em segunda instância à Coordenação de curso.

Art. 16 - São atribuições dos estagiários, alunos de iniciação científica, monitores, alunos de
trabalho de conclusão de curso ou supervisionados:

I – Organizar, juntamente com o professor orientador e com o responsável pelos laboratórios,


um cronograma de atividades;

II – Zelar pelo patrimônio dos laboratórios de ensino;

III – Utilizar os equipamentos de proteção individual – EPI’s – e coletiva – EPC’s, e seguir


rigorosamente as regras de segurança do Instituto;

IV – Responsabilizar-se pela limpeza e organização do material utilizado na atividade prática;

V - Somente será permitida a utilização dos Laboratórios, aos domingos, feriados ou no período
noturno pelos alunos, após ciência dos Coordenadores dos Laboratórios;

VI – Cumprir as determinações do presente Regulamento.

CAPÍTULO IV

NORMAS GERAIS

Art. 17 – São normas gerais a todos os laboratórios do curso de Agronomia:

I - Apenas é permitida a entrada de pessoas autorizadas nos laboratórios ou salas de preparo.

II - Nunca trabalhar sozinho no laboratório. É conveniente fazê-lo durante o período de aula ou


na presença do técnico e/ou professor.

III - Usar o jaleco, sempre que estiver dentro de um laboratório, mesmo que não esteja
trabalhando.

IV - Utilizar os equipamentos de proteção individual (luvas, touca, máscara, etc) de acordo com
a orientação do professor, técnico e/ou monitor.

V - Não é permitido beber, comer, fumar ou aplicar cosméticos dentro do laboratório, em


decorrência do alto risco de contaminação.

VI - Utilizar roupas e calçados adequados que proporcionem maior segurança, tais como: calças
compridas e sapatos fechados.

VII - Tomar os devidos cuidados com os cabelos, mantendo-os presos e/ou uso de touca.

262
VIII - Ler sempre o procedimento experimental com a certeza de ter entendido todas as
instruções. Em caso de dúvidas, ou se algo anormal tiver acontecido, chame o professor ou
técnico imediatamente.

IX - Para utilizar-se de produtos químicos ou qualquer equipamento, é necessário auxílio e


autorização de professores ou técnicos.

X - Manter sempre limpo o local de trabalho, evitando obstáculos que possam dificultar as
análises.

XI - Não trabalhar com material imperfeito, principalmente vidros que tenham arestas cortantes.
Todo material quebrado deve ser descartado.

XII - Não deixar sobre a bancada, vidros quentes e frascos abertos.

XIII - Utilizar óculos de segurança quando se fizer necessário.

XIV - Usar luvas apropriadas durante a manipulação de objetos quentes e de substâncias que
possam ser absorvidas pela pele (corrosivas, irritantes, cancerígenas, tóxicas ou nocivas).

XV - Caso você tenha alguma ferida exposta, esta deve estar devidamente protegida.

XVI - Em caso de acidentes, avise imediatamente o professor, técnico ou monitor responsável.

XVII - Cada equipe é responsável pelo seu material, portanto, ao término de uma aula prática,
tudo o que você usou deverá ser limpo e guardado em seus devidos lugares.

XVIII - Quando houver quebra ou dano de materiais ou aparelhos, comunique imediatamente


aos professores ou ao técnico responsável.

XIX - Não utilizar material de outra equipe.

XX - Não fazer uso de materiais ou equipamentos que não fazem parte da aula prática.

XXI - O material disponível no laboratório é de uso exclusivo para análises, por isso não
promova brincadeiras com ele.

XXII - Em caso de empréstimos de materiais, somente com autorização do professor/técnico


responsável e mediante assinatura do termo de responsabilidade, conforme Anexo B.

XXIII - Laboratório é local de trabalho sério e não fuga de aulas teóricas, por isso desenvolva
a responsabilidade e o profissionalismo.

Parágrafo único. O não cumprimento destas normas poderá acarretar punição ao aluno ou à
equipe.

Art. 18 - Os casos omissos neste Regulamento serão solucionados pelo Colegiado do curso de
Agronomia e pela Direção do Instituto.

263
ANEXO A – APÊNDICE E

SOLICITAÇÃO PARA RESERVA E UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO


CURSO DE AGRONOMIA

Ao Coordenador do Laboratório de ____________________________________,

Eu,___________________________________________________, professor(a) do
CUA/UFMT, solicito a reserva, sob minha responsabilidade, do Laboratório de
___________________________________________________ no(s) dia(s) ____ do mês
_________ de 20___, no horário de _______ às ________horas, após o consentimento do(a)
professor(a) ________________________________________, cuja reserva para uso deste
laboratório é assegurada para o dia acima citado.

A atividade a ser realizada terá a finalidade:


( ) Ensino ( ) Extensão ( ) Pesquisa
( ) Outra. Especifique qual:________________________________________.

Serão utilizados os seguintes equipamentos:


_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
____________________________________________________________________
__________________________________________________________
Por fim, estando ciente do “Regulamento para uso dos laboratórios do Curso de
Agronomia”, disponível para consulta no próprio laboratório, subscrevo-me,

Barra do Garças, _____ de ___________ de 20____.

Professor(a) Responsável

264
ANEXO B – APÊNDICE E

REQUISIÇÃO DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS NO ÂMBITO DOS


LABORATÓRIOS DO CURSO DE AGRONOMIA

Eu,_____________________________________________________________
professor(a) ou aluno(a) do Curso de Agronomia da Universidade Federal de Mato Grosso,
Campus Universitário do Araguaia, venho por meio deste solicitar o uso do(s) equipamento(s)
ou utensílio(s) descritos abaixo:
Equipamento 1: _______________________ Nº do patrimônio: ____________
Equipamento 2: _______________________ Nº do patrimônio: ____________
Equipamento 3: _______________________ Nº do patrimônio: ____________

O(s) equipamento(s) será(ão) retirado(s) do(s) laboratório(s) por:


___________________________________________________; Telefone: __________
Justifico a necessidade de utilização do equipamento / utensílio supracitado mediante
ao exposto a seguir: _______________________________________________
___________________________________________________________________________
_________________________________________________________________.

Data da retirada do equipamento ___/___/___


Data para devolução: ___/___/___
( ) Deferido ( )Indeferido

Barra do Garças, _____ de _______________ de ________.

Assinatura do(a) Coordenador do Laboratório

Assinatura do(a) solicitante; Data: ____/____/____

Condições de entrega: Data da entrega:___/___/___


Recebido por: ______________________________

265
NORMAS GERAIS E DE SEGURANÇA PARA OS LABORATÓRIOS

Todo e qualquer trabalho a ser desenvolvido dentro de um laboratório apresenta riscos,


seja por produtos químicos, chama, eletricidade ou imprudência do próprio usuário, que pode
resultar em danos materiais ou acidentes pessoais, que podem acontecer quando menos se
espera.
Estas Normas de Segurança contém as principais medidas que se fazem necessárias
para melhor utilização dos laboratórios que atendem o curso de Agronomia.

Prevenir acidentes é dever de cada um, portanto trabalhe com calma, cautela,
dedicação e bom senso, seguindo sempre as recomendações aqui descritas, desta
forma prevenindo e/ou minimizando os efeitos nefastos resultantes dos possíveis
acidentes.

REGRAS GERAIS
Estas regras foram desenvolvidas para todos os laboratórios do curso de Agronomia
do Câmpus do Araguaia - UFMT. Apesar de cada laboratório ser voltado para uma área
específica são normas básicas que envolvem disciplina e responsabilidade.
- Apenas é permitida a entrada de pessoas autorizadas nos laboratórios ou salas de
preparo.
- Nunca trabalhar sozinho no laboratório. É conveniente fazê-lo durante o período de
aula ou na presença do técnico e/ou professor.
- Usar o jaleco, sempre que estiver dentro de um laboratório, mesmo que não esteja
trabalhando.
- Utilizar os equipamentos de proteção individual (luvas, touca, mascara, etc) de
acordo com a orientação do professor e/ou monitor.
- Não é permitido beber, comer, fumar ou aplicar cosméticos dentro do laboratório,
em decorrência do alto risco de contaminação.
- Utilizar roupas e calçados adequados que proporcionem maior segurança, tais como:
calças compridas e sapatos fechados.
- Tomar os devidos cuidados com os cabelos, mantendo-os presos e/ou uso de touca.

266
- Ler sempre o procedimento experimental com a certeza de ter entendido todas as
instruções. Em caso de dúvidas, ou se algo anormal tiver acontecido, chame o professor ou
técnico imediatamente.
- Para utilizar-se de produtos químicos ou qualquer equipamento, é necessário auxílio
e autorização de professores ou técnicos.
- Manter sempre limpo o local de trabalho, evitando obstáculos que possam dificultar
as análises.
- Não trabalhar com material imperfeito, principalmente vidros que tenham arestas
cortantes. Todo material quebrado deve ser desprezado.
- Não deixar sobre a bancada, vidros quentes e frascos abertos.
- Utilizar óculos de segurança quando se fizer necessário.
- Usar luvas apropriadas durante a manipulação de objetos quentes e de substâncias
que possam ser absorvidas pela pele (corrosivas, irritantes, cancerígenas, tóxicas ou nocivas).
- Caso você tenha alguma ferida exposta, esta deve estar devidamente protegida.
- Em caso de acidentes, avise imediatamente o professor ou monitor responsável.
- Cada equipe é responsável pelo seu material, portanto, ao término de uma aula
prática, tudo o que você usou deverá ser limpo e guardado em seus devidos lugares.
- Quando houver quebra ou dano de materiais ou aparelhos, comunique imediatamente
aos professores ou ao técnico responsável.
- Na falta de algum material, a equipe ficará responsável pela sua reposição.
- Não utilizar o material de outra equipe.
- Não fazer uso de materiais ou equipamentos que não fazem parte da aula prática.
- O material disponível no laboratório é de uso exclusivo para as aulas práticas, por
isso não promova brincadeiras com ele.
- Em caso de empréstimos de materiais, somente autorização do professor/técnico
responsável e mediante assinatura do termo de responsabilidade.
- Laboratório é local de trabalho sério e não fuga de aulas teóricas, por isso desenvolva
a responsabilidade e o profissionalismo.
- O não cumprimento destas normas poderá acarretar punição ao aluno ou à equipe.

PRIMEIROS SOCORROS EM LABORATÓRIO

É muito importante que sejam conhecidos os procedimentos de segurança que devem


ser usados quando ocorrem determinados acidentes. Por esse motivo enumeraremos aqui os

267
acidentes que podem ocorrer com maior frequência em laboratórios e quais as providências que
devem ser tomadas imediatamente.
É de vital importância conhecer a localização das pessoas e equipamentos necessários
quando o acidente exigir assistência especializada. Números de telefones como os da vigilância
do Câmpus, bombeiros, hospital e médico mais próximos, devem estar visíveis e facilmente
acessíveis ao responsável pelo laboratório.

QUEIMADURAS

Pessoas com queimaduras profundas podem correr sério risco de vida. Quanto maior
a extensão, maiores os perigos para a vítima. Existem diferentes graus de lesão. Leve em conta
que uma pessoa pode apresentar, ao mesmo tempo, queimaduras de terceiro, segundo e primeiro
graus - e cada tipo de lesão pede um socorro específico.
É proibido passar gelo, manteiga ou qualquer coisa que não seja água fria no local, em
qualquer caso. Também não se deve estourar bolhas ou tentar retirar a roupa colada à pele
queimada.

Primeiro grau:
As queimaduras deste tipo atingem apenas a epiderme, que é a camada mais superficial
da pele. O local fica vermelho, um pouco inchado, e é possível que haja um pouco de dor. É
considerada queimadura leve, e pede socorro médico apenas quando atinge grande extensão do
corpo.
- Use água, muita água. É preciso resfriar o local. Faça isso com água corrente, um
recipiente com água fria ou compressas úmidas. Não use gelo.
- Depois de cinco minutos, quando a vítima estiver sentindo menos dor, seque o local,
sem esfregar.
- Com o cuidado de não apertar o local, faça um curativo com uma compressa limpa.
- Em casos de queimadura de primeiro grau - e apenas nesse caso - é permitido e
recomendável beber bastante água e tomar um remédio que combata a dor.

Segundo grau
Já não é superficial: epiderme e derme são atingidas. O local fica vermelho, inchado e
com bolhas. Há liberação de líquidos e a dor é intensa. Se for um ferimento pequeno, é
considerada queimadura leve. Nos outros casos, já é de gravidade moderada.

268
É grave quando a queimadura de segundo grau atinge rosto, pescoço, tórax, mãos, pés,
virilha e articulações, ou uma área muito extensa do corpo.
- Use água, muita água. É preciso resfriar o local. Faça isso com água corrente, um
recipiente com água fria ou compressas úmidas. Não use gelo.
- Depois de cinco minutos, quando a vítima estiver sentindo menos dor, seque o local,
sem esfregar.
- Com o cuidado de não apertar o local, faça um curativo com uma compressa limpa.
- Em casos de queimadura de primeiro grau - e apenas nesse caso - é permitido e
recomendável beber bastante água e tomar um remédio que combata a dor.

Terceiro grau
Qualquer caso de queimaduras de terceiro grau é grave: elas atingem todas as camadas
da pele, podendo chegar aos músculos e ossos. Como os nervos são destruídos, não há dor -
mas a vítima pode reclamar de dor devido a outras queimaduras, de primeiro e segundo grau,
que tiver. A aparência deste tipo de ferimento é escura (carbonizada) ou esbranquiçada.
- Retire acessórios e roupas, porque a área afetada vai inchar. Atenção: se a roupa
estiver colada à área queimada, não mexa!
- É preciso resfriar o local. Faça isso com compressas úmidas. Não use gelo.
- Nas queimaduras de terceiro grau pequenas (menos de cinco centímetro de diâmetro)
- só nas pequenas! - você pode usar água corrente ou um recipiente com água fria. Cuidado com
o jato de água - ele não deve causar dor nem arrebentar as bolhas.
- Atenção: a pessoa com queimadura de terceiro grau pode não reclamar de dor e, por
isso, se machucar ainda mais - como dizer que o jato de água não está doendo, por exemplo.
- Se a queimadura tiver atingido grande parte do corpo, tenha o cuidado de manter a
vítima aquecida.
- Com o cuidado de não apertar o local, faça um curativo com uma compressa limpa.
Em feridas em mãos e pés, evite fazer o curativo você mesmo, porque os dedos podem grudar
um nos outros. Espere a chegada ao hospital.
- Não ofereça medicamentos, alimentos ou água, pois a vítima pode precisar tomar
anestesia e, para isso, estar em jejum.

269
- Não perca tempo em remover a vítima ao hospital. Ela pode estar tendo dificuldades
para respirar.

FERIMENTOS COM MATERIAIS PERFURO-CORTANTES E


FRATURAS

Se a hemorragia decorrente de um ferimento qualquer é intensa, deve ser interrompida


imediatamente. O estancamento de hemorragia pode ser feito aplicando-se uma compressa ao
ferimento com pressão direta. Se for possível, o local afetado deve ser elevado até que se
controle a hemorragia.
Tratando-se de corte leve, a hemorragia não é grande. Nestes casos, deve-se remover
todo material estranho que se encontre no ferimento, lavando-se cuidadosamente a região com
sabão e água corrente e limpa. A seguir, deve ser aplicado anti-séptico em todas as partes do
ferimento até aproximadamente 2 cm da pele ao redor do corte. Não se deve nunca remover
materiais estranhos que estejam muito profundos nos ferimentos. Em todos os tipos de
ferimentos as bandagens devem ser firmes, nunca apertadas.
Em casos de ferimentos por perfuração a vítima deve ser enviada a um hospital, pois
há perigo da existência de materiais estranhos no corte e a impossibilidade de se alcançar o
fundo do ferimento com anti-sépticos.
Sintomas como dor, inchaço e deformação são típicos em casos de fraturas. A vítima não deve
ser removida do local do acidente a menos que vapores, fumaça ou fogo assim o determinem.
Os ossos fraturados devem ser mantidos imóveis, assim como as juntas adjacentes. A
hemorragia e o estado de choque devem ser tratados. Quando se torna absolutamente necessário
o transporte da vítima deve ser improvisada uma tala suporte para impedir que a fratura se
agrave durante o trânsito.
Deve ser utilizado material rígido, almofada ou cobertor para apoiar a região e entalar
como estiver.

INTOXICAÇÃOPOR GASES OU VAPORES

- O socorrista deve tomar todas as precauções, como o uso dos devidos equipamentos
de proteção individual, para entrar na área do acidente.
- Remover o acidentado do local do acidente para local arejado e afrouxar as vestes,
principalmente próximas ao pescoço.
- Manter o acidentado deitado e moderadamente aquecido.

270
- Praticar respiração artificial boca-a-boca, a não ser que se trate de sustâncias do tipo
gás cloro, SO2, inalado para os pulmões.
- Aplicar ressuscitação cardiorespiratória, se necessário.
- Solicitar assistência médica urgente.

INGESTÃO ORAL DE AGENTES QUÍMICOS

Normalmente, quando certas soluções são ingeridas deve-se induzir o vômito. A


melhor maneira para provocá-los é a excitação mecânica da garganta. Em alguns casos, o
vômito não deve ser provocado, como nas intoxicações em consequência da ingestão de
substâncias cáusticas e derivados de petróleo.
- Conservar o corpo aquecido pela aplicação de cobertores. Evitar calor externo.
- Guardar o tóxico suspeito no recipiente original e colocar qualquer material vomitado
num recipiente limpo. Levar os espécimes, com o paciente, para possível identificação.
- Providenciar assistência médica imediata, levando junto o recipiente original do
produto e a Ficha de Informação da Segurança do Produto (FISP).

CHOQUES ELÉTRICOS

A vítima que sofreu um acidente por choque elétrico não deve ser tocada até que esteja
separada da corrente elétrica. Esta separação deve ser feita empregando-se luva de borracha
especial. A seguir deve ser iniciada imediatamente a respiração artificial, se necessário. A
vítima deve ser conservada aquecida com cobertores ou bolsas de água quente.

ESTADO DE CHOQUE

O estado de choque pode ocorrer em todos os casos de lesões graves ou hemorragias.


Existem outras situações que podem causar estado de choque, como queimaduras e ferimentos
graves ou extensos, esmagamentos, perda de sangue, acidentes por choque elétrico,
envenenamento por produtos químicos, ataque cardíaco, exposição a extremos de calor ou frio,
dor aguda, infecções, intoxicações alimentares e fraturas. A gravidade do choque varia de
indivíduo para indivíduo, podendo às vezes provocar a morte.

271
Alguns sintomas facilmente reconhecíveis caracterizam bem o estado de choque,
assim como palidez com expressão de ansiedade; pele fria e molhada; sudação na fronte e nas
palmas das mãos; náusea e vômitos; respiração ofegante, curta rápida e irregular; frio com
tremores; pulso fraco e rápido; visão nublada e perda total ou parcial de consciência. Diante
desse quadro, enquanto se espera a chegada do recurso médico ou se providencia o transporte,
a vítima, depois de rapidamente inspecionada, deve ser colocada em posição inclinada, com a
cabeça abaixo do nível do corpo. A causa do estado de choque deve ser combatida, evitada ou
contornada, se possível. No caso de Ter sido provocada por hemorragia, controle-a
imediatamente.
A roupa do acidentado deve ser afrouxada no pescoço, no peito e na cintura e retirada
da boca dentaduras, gomas de mascar, etc. O aparelho respiratório superior da vítima deve ser
conservado totalmente desimpedido. Caso a vítima vomite, sua cabeça deve ser virada para o
lado. As pernas do acidentado devem ser elevadas, caso não haja fratura. Mantenha-o
agasalhado, utilizando cobertores e mantas. Se não houver hemorragia, as pernas e os braços
devem ser friccionados para restauração da circulação.
Não devem ser ministrados estimulantes, até que a hemorragia esteja controlada;
bebidas alcoólicas, em nenhuma hipótese; líquidos a uma pessoa inconsciente ou semi-
consciente; ou líquidos, caso suspeite de uma lesão abdominal.

INCÊNDIOS E USO DE EXTINTORES

Um incêndio é um processo no qual se desenrola uma reação de combustão, que, para


iniciar e se propagar, precisa de três componentes: energia ou calor, combustível e comburente.
- O comburente natural do ambiente é o oxigênio do ar. Os combustíveis podem ser
materiais sólidos, tais como: tecidos, plásticos, madeiras ou produtos químicos inflamáveis.
- Os acidentes mais comuns em laboratórios envolvem roupas e reagentes. Veja a
seguir, portanto, os procedimentos mais utilizados para estes casos:
- Roupas em chama: evitar correr, ventilando as chamas. O método mais eficiente é
tentar abafar as chamas, deitando no chão e envolvendo a pessoa com panos úmidos.
- Reagentes em chama: fechar o gás e os interruptores de todas as chapas quentes ao
redor. Remover tudo que entrar em ignição.
- O controle do fogo vai depender do tamanho e da espécie. Um fogo pequeno (de um
líquido em um béquer, por exemplo) pode ser extinto cobrindo a abertura do frasco com um
pano limpo e úmido ou pelo uso do extintor de incêndio. O fogo geralmente se extingue na

272
ausência do ar. Para fogo maior, pode ser empregada areia seca, ao ainda utilizar extintor
adequado ao fogo.

DESCARTE DE RESÍDUOS BIOLÓGICOS

Primeiramente, devem-se identificar, de maneira correta, os materiais a serem


eliminados. Pode-se fazer a seguinte divisão de categorias:
1. Dejetos não contaminados
Os dejetos não contaminados podem ser eliminados diretamente no lixo do laboratório
normal (sacos plásticos pretos).
2. Objetos perfurantes e cortantes
Não se devem encapar as seringas hipodérmicas usadas, nem mesmo cortar ou retirar
as agulhas descartáveis. As seringas e agulhas devem ser colocadas em um recipiente de paredes
rígidas (DESCARTEX). Em seguida encaminhadas para empresa responsável pelo destino final
do material (Setor de saúde do Câmpus).
O coletor deve ser colocado próximo ao local onde o procedimento é realizado para
evitar que o usuário circule com os perfuro-cortantes nas mãos ou bandejas.

MATERIAL CONTAMINADO

São classificados como materiais contaminados resíduos biológicos, tais como:


Cultura inócua, mistura de microrganismos, meio de cultura inoculado, vacina vencida ou
inutilizada, sangue e hemoderivados, tecido, órgãos, peças anatômicas e animais contaminados.
Os dejetos contaminados deverão ser eliminados em sacos plásticos brancos leitosos,
com espessura respeitando as exigências legais preconizadas pela Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT), NBR 9091 e com o símbolo de substância infectante.

Se o material contaminado for reutilizado, é necessário, primeiramente, sua


descontaminação por meio da autoclavação, antes de qualquer limpeza ou reparo.

273
APÊNDICE F – PROTOCOLO DE SEGURANÇA DE AULA DE CAMPO

I. ORIENTAÇÕES GERAIS
Art. 1º - A aula de campo designa o conjunto de atividades de ensino e aprendizagem, de
natureza prática, cuja realização requeira trabalho efetivamente pedagógico fora dos limites do
Câmpus.
Art. 2º - O proponente da aula de campo poderá ser um ou mais de um docente em atividade
no Curso de Agronomia/ICET/CUA/UFMT, levando-se em consideração a natureza da
atividade.
Art. 3º - A aula de campo tem como objetivos:
a) Contribuir para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem;
b) Criar condições para o desenvolvimento de competências específicas ao exercício
profissional, em conformidade com a proposta pedagógica do curso;
c) Propor práticas de observação ou experimentação relacionadas aos objetivos de
aprendizagem estabelecidos no plano de ensino da(s) disciplina(s);
d) Propiciar condições para trabalho em equipe;
e) Oportunizar situações de estreita interação entre teoria e prática;
f) Possibilitar interação do discente com empresas que atuam no campo de formação
profissional do curso.
Art. 4º - Os discentes, docentes e motoristas envolvidos nas aulas de campo deverão acatar as
normas da resolução CONSEPE no 117, de 02 de outubro de 2014 e da Ordem de Serviço nº
001/SINFRA/2019, bem como aquelas dispostas neste protocolo e as especificadas no projeto
da atividade.
Art. 5º - Poderão participar da aula de campo todos os discentes regularmente matriculados na
disciplina na qual será realizado o trabalho de campo, o docente (es) responsável(eis) pela aula,
o(s) monitor(es) da disciplina e convidados especiais, estes últimos sem ônus para UFMT,
desde que aprovados pelo Colegiado do Curso.
Art. 6º - Todos os discentes envolvidos nas atividades de aula de campo deverão estar cobertos
pelo seguro contra acidentes pessoais a ser providenciado pela Universidade.
Art. 7º - É vedado o uso de veículos próprios, do discente ou do docente, para qualquer tipo de
aula de campo.

II. RESPONSABILIDADES DA INSTITUIÇÃO

274
Art. 8º - É de responsabilidade da Universidade a manutenção dos veículos da instituição
utilizados nas atividades de aula de campo, bem como a formalização de reclamação quanto ao
estado de conservação e uso dos veículos contratados.
Art. 9º - É de responsabilidade da Instituição garantir auxílio aos discentes e diárias aos
servidores e colaboradores, em conformidade com o orçamento e autorização da autoridade
competente.
Art. 10 - É de responsabilidade da Universidade providenciar seguro contra acidentes pessoais
a todos os discentes envolvidos nas atividades de aula de campo.
Art. 11 - É de responsabilidade do Instituto fornecer ao docente proponente da atividade de
aula de campo e aos motoristas uma lista de telefones para contato em caso de urgência ou
emergência, bem como notificar os órgãos competentes, indicados pelo docente proponente,
sobre a realização da atividade.
Art. 12 - É de responsabilidade do Colegiado do Curso de Agronomia/CUA/UFMT apreciar os
projetos de atividade de aula de campo e apresentar a programação de aulas de visita técnica.
Art. 13 - É de responsabilidade da Universidade fornecer os equipamentos de primeiros
socorros para as atividades de aula de campo.
Art. 14 - É de responsabilidade da Universidade fornecer os equipamentos básicos necessários
à realização das aulas de campo, bem como os equipamentos de proteção individual (EPIs)
listados no projeto da atividade.
Art. 15 - É de responsabilidade da Universidade o acompanhamento das aulas de campo,
prestando eventual suporte logístico.
Art. 16 - O Setor de Transporte informará ao Colegiado de Curso o não comparecimento do
docente às atividades previstas de aula de campo, devendo o colegiado tomar as providências
cabíveis.

III. RESPONSABILIDADES DO DOCENTE PROPONENTE DA ATIVIDADE DE


AULA DE CAMPO
Art. 17 - São responsabilidades do docente proponente da atividade de aula de campo:
I - Elaborar a programação para aula de campo e encaminhá-lo à Coordenação do curso.
II - Elaborar o projeto da atividade de aula de campo, solicitando a viabilização da viagem em
compatibilidade com as condições oferecidas pela Universidade, bem como preencher os
formulários de solicitação de veículo, solicitação de diárias para os docentes e solicitação de
ajudas de custo para os discentes (Anexos I e II). A solicitação deverá ser feita ao setor de

275
transporte da UFMT com antecedência mínima de 30 (trinta) dias da realização da atividade de
campo.
III - Solicitar o preenchimento do formulário de informações gerais e de saúde do participante
em aula de campo e do termo de responsabilidade e ciência de risco (Anexos III e IV).
IV - Realizar o conhecimento prévio do(s) local(is) de aula, quando necessário.
V - Disponibilizar aos discentes no início do semestre letivo a provável data de realização da
viagem.
VI - Informar aos participantes da atividade de aula de campo o itinerário, a programação e os
dados relevantes sobre o local de destino, bem como orientá-los durante todo o percurso
realizado.
VII - Orientar os eventuais participantes externos quanto às Normas para Atividades de aula de
campo.
VIII - Solicitar a Universidade os EPIs que devem ser utilizados nas atividades programadas.
IX - Zelar pela segurança dos participantes, orientando acerca das atividades e de seus possíveis
riscos e os cuidados que a serem tomados.
X - Informar aos discentes que é expressamente proibido o porte ou a utilização de drogas e
armas, sem o devido amparo legal, sob pena de responsabilização na forma da Lei.
XI - Propor, à Coordenação do Curso, cancelamento ou suspensão da aula de campo, se houver
impedimento à sua realização na data e horário previstos.
XII - Propor, à Coordenação do Curso, a reprogramação da aula de campo, segundo a
disponibilidade do setor de transportes.
XIII - Entrar em contato com o Setor de Transportes até 72 (setenta e duas) horas antes do início
da viagem, para confirmação do transporte.
XIV - Entregar ao motorista, previamente ao embarque, a lista de pessoas que viajarão no
veículo sob a responsabilidade do mesmo.
XV - Manter sob seus cuidados o formulário de informações gerais e de saúde do participante
em aula de campo (Anexos III) para possíveis emergências.
XVI - O docente que não comparecer no dia, horário e local destinados para a saída da aula de
campo, com justificativa à PROEG, poderá reprogramá-la desde que haja disponibilidade de
transporte.

IV. RESPONSABILIDADES DO DISCENTE PARTICIPANTE DA ATIVIDADE DE


AULA DE CAMPO

276
Art. 18 - São responsabilidades do discente participante da atividade de aula de campo, sob
pena de aplicação do disposto no capítulo XIII da resolução CONSEPE no 117, de 02 de outubro
de 2014:
I - Apresentar-se para a viagem portando documento pessoal, reconhecido nacionalmente, com
foto.
II - Cumprir os horários estabelecidos pelo docente, durante a realização da aula de campo,
inclusive os de saída e chegada.
III - Custear a sua hospedagem e as suas refeições durante a atividade de aula de campo.
IV - Levar para a atividade de campo protetor solar, água, lanches e demais itens solicitados
pelo docente proponente, em quantidade compatível com o número de dias de permanência na
visita técnica.
V - Utilizar, durante as atividades programadas, os EPIs listados pelo docente proponente.
§ 1º - Providenciar os EPIs de cunho pessoal, tais como vestimentas e calçados adequados,
conforme especificado pelo docente proponente.
VI - Realizar as atividades propostas no plano de aula de campo, com especial cuidado em
observar os cuidados recomendados pelo(s) docentes(s) para evitar os riscos inerentes às
atividades.
VII - Ter cuidado com a utilização de equipamentos disponibilizados pela instituição para a
realização da atividade de aula de campo.
§ 1º - Os equipamentos disponibilizados ao discente ou à equipe de discentes deverão ser
devolvidos ao término da atividade de aula de campo.
§ 2º - Em caso de o equipamento cedido não ser devolvido, o(s) discente(s) responsável(is) pelo
seu uso deverá(ão) arcar com as despesas de compra e devolução do equipamento perdido à
Universidade.
VIII - Procurar o seu médico e consultá-lo sobre a possibilidade de realizar a atividade de aula
de campo, em caso de gravidez, amamentação ou de apresentar problemas de saúde.
§ 1º - Informar ao docente proponente, por meio de atestado médico, sobre gravidez,
amamentação ou problemas de saúde, bem como levar para a atividade de aula de campo o
medicamento apropriado, em quantidade necessária para o seu uso, observando o prazo de
validade do mesmo.
IX - Não portar, consumir ou oferecer a outrem, dentro ou fora do veículo ou nas demais
acomodações, qualquer tipo de bebida alcoólica ou droga ilícita.
X - Não se afastar do grupo nem sair do roteiro da viagem para fazer turismo ou passeio.
XI - Não praticar ato que coloque em risco qualquer membro da equipe ou a si próprio.

277
XII - Respeitar o docente, os demais discentes e o disposto neste Protocolo de Segurança para
Atividades de Aula de Campo e na resolução CONSEPE no 117, de 02 de outubro de 2014.
XIII - Preencher o formulário de informações gerais e de saúde do participante em aula de
campo e assinar o termo de responsabilidade e ciência de risco (Anexos III e IV).
§ 1º - Para o discente menor de idade, o Termo de Responsabilidade e Ciência de Risco do
Participante deverá ser assinado pelo seu responsável.
XIV - Apresentar relatório da atividade de aula de campo, quando solicitado pelo docente
proponente.
XV - Comunicar ao docente ou coordenador de curso qualquer irregularidade ocorrida no
desenvolvimento da aula de campo.

V - REQUISITOS PARA A PARTICIPAÇÃO DO DISCENTE NA ATIVIDADE DE


AULA DE CAMPO
Art. 19 - Estar matriculado no componente curricular ao qual está vinculada a atividade de aula
de campo ou ser monitor devidamente registrado na disciplina e não ter ultrapassado o limite
de faltas de 25% da carga horária do componente.
Art. 20 - Cumprir as demais exigências estabelecidas no planejamento da viagem e nas
atividades pré- aula de campo, caso estas sejam solicitadas pelo docente proponente.
Art. 21 - Vestir-se de forma adequada à realização das atividades previstas, segundo as normas
de segurança.

VI - CASOS OMISSOS
Art. 22 - Os casos omissos à presente norma serão apreciados e resolvidos pela Congregação
do ICET.

Protocolo aprovado pelo Colegiado de curso de Agronomia do ICET/CUA/UFMT, em


reunião do dia 31 de março de 2016.

278
ANEXO I

Ministério da Educação
Universidade Federal de Mato Grosso
Câmpus Universitário do Araguaia

CONFIRMAÇÃO VIAGEM DE ESTUDOS

Unidade Instituto Curso


Agronomia
Regime Período Letivo

Destino Município U.F.

Período de Afastamento Horário Saída: N.º de Estudantes:


Horário Retorno:
Professor (es) Responsável (eis):

Técnico:

Motoristas:

Objetivos da Viagem

Visto

_________________________________ __________________________________
Coordenador Diretor

Barra do Garças, ___/___/___.

279
CÂMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA/UFMT
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXTAS E DA TERRA
CONFIRMAÇÃO VIAGEM DE ESTUDOS

NOME DOS PARTICIPANTES Data Nasc. CPF Matrícula

OBS: O CPF de todos foi consultado no site da Receita Federal e estão em situação Regular.

280
ANEXO II

Ministério da Educação
Universidade Federal de Mato Grosso
Câmpus Universitário do Araguaia

FOLHA DE PAGAMENTO VISITA TÉCNICA Nº ___


CONCESSÃO DE BOLSA AUXÍLIO VISITA TÉCNICA Nº ___

LOCAL: ..................................................... MÊS: ........................... ANO:

BANCO ....................................................... CURSO DE ......................................

Nome dos participantes CPF Agência Conta Valor

Total

Destino e duração da viagem:

___________________, de ___________________ de 20 _____


Carimbo e assinatura do Coordenador

281
ANEXO III

Ministério da Educação
Universidade Federal de Mato Grosso
Câmpus Universitário do Araguaia

INFORMAÇÕES GERAIS E DE SAÚDE DO PARTICIPANTE


EM AULA DE CAMPO NA UFMT

Nome: ...................................................................................................................................

Tipo Sanguíneo: ...................................................................................................................

Alergia a Medicamentos: ......................................................................................................

Uso de Medicação Controlada: ............................................................................................

Plano de Saúde: ....................................................................................................................

CPF: ......................................................................................................................................

Local e Data de Nascimento: ................................................................................................

Estado Civil: .........................................................................................................................

Filiação: Mãe .........................................................................................................................

Pai..........................................................................................................................
ENDEREÇO RESIDENCIAL: ............................................................................................

...............................................................................................................................................

TELEFONE: ( ) ...............................................................................................................

Pessoa(s) de referência para contato em caso de necessidade:

Nome: ...................................................................................................................................

Telefone: ...............................................................................................................................

Grau de Parentesco:...............................................................................................................

Informações Complementares:

282
ANEXO IV

TERMO DE RESPONSABILIDADE E CIÊNCIA DE RISCO DO PARTICIPANTE

Eu,__________________________________________________________________,
matrícula nº_________________, declaro estar ciente dos termos contidos no Protocolo de
Segurança para Aula de Campo e assumo o compromisso de cumprir suas disposições,
apresentar conduta proativa de segurança, inclusive prestando informações adicionais sobre
características pessoais, geradoras ou potencializadoras de risco, tais como alergias, gravidez,
deficiência ou limitação física, dependência de medicamentos, indisposição a determinados
agentes físicos, biológicos ou químicos, bem como outras informações relevantes à minha
própria segurança e à de terceiros. Fica também firmado o compromisso quanto à postura
disciplinada, seguindo as orientações dos organizadores designados pela Universidade,
respeitando os roteiros e/ou atividades programadas, sempre utilizando os equipamentos de
proteção individual e evitando atitudes ou condutas desrespeitosas às atividades. Além disso,
declaro estar ciente de que não posso dirigir veículos da instituição ou de
conveniados/contratados, exceto em casos excepcionais previstos na legislação, bem como
tomar banho em corpos d’água de qualquer natureza sem a devida autorização do docente
proponente. Declaro também não portar nem utilizar substâncias entorpecentes ilícitas e armas.
Declaro ainda estar ciente de que, caso necessite de eventual atendimento médico e/ou de
primeiros socorros, esses procedimentos dependerão sempre das condições do local onde eu me
encontrar.
No caso de desobediência às normas de segurança, estou ciente de que poderei ser desligado
desta atividade acadêmica imediatamente.

Referências externas

283
Pessoa para contato na cidade de origem
Grau de parentesco
Telefones
Outras informações relevantes

Obs: descreva as características pessoais relacionadas a gravidez, alergias, limitações físicas ou


incapacidades, indisposição a agentes físicos, biológicos ou químicos, bem como administração
de medicamentos (nesse caso, anexar cópia do receituário médico).

Barra do Garças, ____ / ____ / _______. __________________________

Assinatura do estudante ou responsável

284
ANEXO V

LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL PARA USO NO


CURSO DE AGRONOMIA

EPIs completos para manuseio e aplicação de agrotóxicos;


EPIs completos para apicultura;
Respirador com proteção para vapores orgânicos contendo dois ou três filtros com carvão
ativado;
Polainas (caneleiras ou perneiras) de proteção contra picadas de cobras;
Luvas de látex;
Protetores auriculares;
Kit de primeiro socorros.

285
APÊNDICE G - AÇÕES DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NA UFMT

INTRODUÇÃO

A primeira referência de peso à inclusão na legislação é bastante antiga: a nossa


Constituição de 1988. Lá estão descritos alguns dos deveres mais básicos do Estado. Mesmo
assim a evolução ocorreu a passos lentos. As regras para atendimento prioritário, por exemplo,
só foram definidas em 2000 (BOGAS, 2021)1.
Nesse sentido, a Lei Brasileira de Inclusão (LBI ou Estatuto da Pessoa com
Deficiência), que entrou em vigor em 2016, representa uma vitória para nossa legislação, pois
trouxe vários avanços, garantindo que os direitos das pessoas com deficiência (PcD) sejam
respeitados. Ela é uma adaptação da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência
da ONU à legislação brasileira, trata da acessibilidade e da inclusão em diferentes aspectos da
sociedade. Nela temos um capítulo específico sobre o direito à educação (BOGAS, 2021)2.
A legislação brasileira referente à inclusão escolar de pessoas com deficiência é considerada,
por muitos autores e pesquisadores da área, uma referência para qualquer país do mundo. No
entanto, o direito previsto na legislação não garante a inclusão, permanência e sucesso dessas
pessoas no ambiente acadêmico.
A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), comprometida com a construção e
consolidação de uma Universidade como espaço inclusivo e de qualidade, que reconhece e
valoriza as diversidades e as diferenças sociais, culturais, físicas e emocionais, busca
compreender e atender às necessidades educacionais de seus servidores e discentes. A UFMT
entende a educação como um direito de todos, em consonância com a declaração dos Direitos
Humanos e a Declaração de Salamanca, constituindo ainda um processo de inclusão
educacional numa perspectiva coletiva da comunidade acadêmica e reafirma a necessidade da
construção de uma Universidade inclusiva que contenha em seu âmbito políticas, propostas e
ações efetivas de inclusão e acessibilidade.

1
BOGAS, J.V. Estatuto da pessoa com deficiência: o que é e o representa na luta pela inclusão. Disponível
no site Hand talk: https://blog.handtalk.me/estatuto-da-pessoa-com-
deficiencia/?utm_source=Blog&utm_medium=LBI_Educacao_Link . Acesso em 14/05/2021.
2
BOGAS, J.V. O que a lei brasileira de inclusão diz sobre a educação? Disponível no site Hand talk:
https://blog.handtalk.me/lei-brasileira-de-inclusao-educacao/ . Acesso em 14/05/2021.

286
Assim, a busca pela constituição e efetivação de ações que possibilite o
desenvolvimento de uma efetiva política institucional de inclusão e acessibilidade, tem
implicado em reformar maneiras e modos de ver e agir, seja na gestão administrativa, na gestão
de projetos acadêmicos e pedagógicos da Universidade, fundamentando-se na importância da
atenção e respeito à diversidade, à diferença e na garantia do direito de todos à educação.
Desse modo, a UFMT tem desenvolvido e oportunizado ações e reflexões a fim de
fundamentar a implementação de uma política institucional de educação acessível e inclusiva
para sua comunidade acadêmica, portanto, abarca iniciativas voltadas a servidores e estudantes.
Desse modo, a UFMT reconhece a importância do cumprimento da legislação brasileira sobre
acessibilidade e inclusão de pessoas com deficiência comprometendo-se com a implementação
de políticas direcionadas à efetivação dos direitos humanos.

MARCO REGULATÓRIO DA ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NO BRASIL

Nas últimas décadas observou-se avanços no processo de democratização da sociedade


brasileira, com importante papel dos movimentos sociais, em especial os de direitos humanos,
que colocaram na agenda pública do país a construção de espaços e políticas sociais menos
excludentes e de convívio com a diversidade.
O convívio com a diferença e o respeito à diversidade, passou, inclusive, a significar
um estágio importante na evolução da sociabilidade humana, ainda que numa sociedade
fortemente marcada por desigualdades. O fato é que um país passa a ser avaliado em razão de
sua capacidade de convivência e tolerância com a diferença. E não apenas isso, passa a ser
critério fundamental de seu estágio evolutivo o que um país desenvolve para garantir a
convivência humana centrada no respeito e na tolerância à diversidade.
No caso brasileiro, vivendo a contramarcha das políticas neoliberais dos anos de
1980/1990, colaboram muito para a formação de uma agenda mais progressista e reivindicatória
os movimentos específicos de luta por direitos humanos, a exemplo dos negros, dos indígenas,
da população LGBT, das feministas, entre outros, marcados por uma trajetória histórica de
discriminação e estigmatização nas relações sociais, porque também estavam atravessadas pela
questão da origem de classe.
Assim, numa sociedade complexificada pelas desigualdades sociais, as políticas de
inclusão expressam as demandas por ações capazes de inserir na vida social, política e

287
econômica, uma pluralidade de sujeitos até então à margem dos direitos, marcados por
classificações e hierarquizações em decorrência de suas diferenças.
Coloca-se no contexto desse processo todo o marco regulatório que passa a compor a
agenda das políticas sociais brasileiras, um país que começa a se comprometer com os direitos
sociais e humanos a partir da Constituição de 1988, ainda que marcado por intensas
contradições históricas. Assim, a defesa dos direitos da pessoa com deficiência na legislação
brasileira resulta de mobilização e lutas de vários segmentos que demandaram atuação coletiva
e resposta social amparadas pela força da lei, na perspectiva do Estado de Direito.
Deve-se considerar que na Educação, particularmente no Ensino Superior, os anos de
1990 marcam um período de reformas e mudanças no sistema educacional. Os anos 2000
inauguraram as políticas de inclusão, particularmente a política de cotas que passa a ser
implementada nacionalmente, embora algumas Universidades já experimentassem políticas de
ações afirmativas antes da existência de uma lei federal. Mas a Lei nº 12.711/2012 que
obrigou as universidades, institutos e centros federais a reservarem para candidatos negros e/ou
oriundos de escola pública metade das vagas oferecidas anualmente em seus processos seletivos
é marco fundamental para ampliação do acesso e democratização das Universidades.
No que se refere especificamente à acessibilidade, componente das políticas de
inclusão no âmbito educacional, as diretrizes político-normativas brasileiras apenas ganham
força com os movimentos internacionais, como a Conferência Mundial de Educação para
Todos, realizada em Jomtien, Tailândia (1990) e em Salamanca, Espanha (1994), a Conferência
Mundial sobre Educação Superior, realizada em 1998 em Paris, a Declaração de Guatemala
(2001) que promulga a Convenção Interamericana para a Eliminação de Todas as Formas de
Discriminação Contra as Pessoas Portadoras de Deficiência, são referências que passam a
orientar a inclusão de pessoas com deficiência em todos os níveis de ensino.
A educação inclusiva recebe na atual Lei de Diretrizes de Base da Educação
(LDBEN/Lei nº 9.394/1996) um capítulo para a educação especial, definindo-a como
modalidade de educação escolar a ser oferecida preferencialmente na rede de ensino regular,
assegurando a oferta de currículos, métodos e recursos educativos específicos, assim como
professores com formação especializada.
O Decreto nº 5.296/2004 estabeleceu normas e critérios para a promoção da
acessibilidade às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida e impulsionou o
MEC/Secretaria Nacional de Educação Especial dando origem ao Programa Incluir no ensino
superior, estratégia para garantir a acessibilidade universal aos espaços públicos, à instrução e
ao conhecimento nesse nível de ensino.

288
O MEC/Sesu disciplinou pela primeira vez a educação especial no ensino superior em
2008, por meio da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação
Inclusiva, estabelecendo sua efetivação por meio de por meio de ações de promoção do acesso,
da permanência e da participação discente (BRASIL, 2008) 3.
Como forma de efetivar a Política e, assim, garantir o acesso, a permanência e a
conclusão, o planejamento e a organização de recursos e de serviços para a promoção da
acessibilidade arquitetônica, nas comunicações, nos sistemas de informação e nos materiais
pedagógicos, são ações previstas e implementadas tanto nos processos seletivos como no
desenvolvimento de todas as atividades de ensino e de extensão.
A Lei Brasileira de Inclusão (Lei nº 13.146/2015), Estatuto da Pessoa com Deficiência,
é representativa do processo de luta pela cidadania desse segmento social, expresso na definição
do conceito de pessoa com deficiência, como previsto no Artigo 2º: “[...] aquela que tem
impedimento de longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, o qual, em
interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na
sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”. Uma perspectiva conceitual em
que a deficiência deixa de ser atributo dos sujeitos, mas decorrente das dificuldades que se
originam na relação com barreiras.
Tal lei é imperativa quanto ao papel das Universidades brasileiras em assegurar aos
estudantes com deficiência o atendimento educacional especializado nesse nível de ensino. Na
UFMT sua aplicabilidade do ponto de vista da inserção no processo seletivo se efetivou em
2018.

POLÍTICA INSTITUCIONAL DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO NA UFMT

A UFMT partilha do pressuposto de que, em ambientes educacionais, inclusão e


acessibilidade devem ser objetos de política e programas de trabalho organizados com a
finalidade de contribuir com a redução da desigualdade. É dever da Universidade ser espaço
institucional que proporcione ambiente e ambiência de aprendizagem seguros, includentes, com
infraestrutura, com sistemas e com equipamentos adequados, e relações pedagógicas sensíveis

3
BRASIL. Ministério da Educação. Política nacional de educação especial na perspectiva da
educação inclusiva. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=16690-politica-nacional-de-
educacao-especial-na-perspectiva-da-educacao-inclusiva-05122014&Itemid=30192. Acesso em 14/05/2021.

289
às diferenças, tornando-a verdadeiramente democrática, portanto, na contramão dos processos
sociais excludentes e da privatização do conhecimento.
Atender a demanda educacional inclusiva brasileira no ensino superior é um sério
desafio que as Universidades têm enfrentado em âmbito nacional, tendo que cumprir a inserção.
Sabe-se, contudo, que não basta apenas inserir esse público e continuar desenvolvendo as
práticas docentes olhando unicamente à generalidade. No momento em que se afirma que a
educação é um direito de todos, é importante entender que isso depende da aceitação das
diferenças e na valorização do indivíduo, autônoma dos fatores físicos e psíquicos. Com esse
pressuposto, o termo inclusão contempla uma perspectiva em que todos tenham os mesmos
direitos e deveres, de forma que se construa um universo que favoreça o crescimento,
valorizando as diferenças e o potencial de todos.
É com essa perspectiva ampla, que a Universidade Federal de Mato Grosso vem
desenvolvendo uma Política Institucional que se compromete em incluir mudanças em suas
concepções administrativas e pedagógicas e repensar as práticas de ensino, visando entender as
dificuldades de sua comunidade (servidores e alunos) em sua especificidade e diversidade.
Na Universidade Federal de Mato Grosso, a normativa que acompanha toda a
movimentação nacional para tornar a Universidade mais democrática e inclusiva é expressa na
Resolução nº 131, de 30/10/2017, aprovada pelo CONSEPE. Seu escopo é amplo e abarca as
legislações das cotas, assim como as Políticas de Ações Afirmativas em desenvolvimento pela
Universidade Federal de Mato Grosso, o Programa de Inclusão Indígena (PROIND) e o
Programa de Inclusão Quilombola (PROINQ). A Resolução Consepe nº 82, de 12/09/2007,
criou o Programa de Inclusão de Estudantes Indígenas, e a Resolução Consepe nº 101, de
26/09/2016, criou o Programa de Inclusão de Estudantes Quilombolas.
Diante desse contexto, a UFMT vem desenvolvendo diversas ações no âmbito
administrativo e acadêmico. Dentre elas:

Ações de capacitação: objetivando conscientizar os servidores e a comunidade acadêmica


sobre: 1) a importância de “derrubar” as barreiras pedagógicas e atitudinais; 2) a falta de
informações básicas e necessárias que podem proporcionar dificuldade de atuação dos
servidores para atender as pessoas com deficiência; 3) a necessidade de extinguir toda e
qualquer forma de preconceitos, sempre buscando compreender as dificuldades dos docentes,
dos intérpretes e dos servidores que tenham contato com alunos com deficiência, e, assim,
atender aos seus direitos e às suas necessidades. A Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP), tem
contemplado as seguintes ações:

290
Ações Executadas Ações de Desenvolvimento

Participação no Fórum Permanente do Núcleo de


Libras para Atendimento aos Surdos.
Inclusão e Acessibilidade da UFRJ.

Visita Técnica ao Laboratório de Tecnologia 1º Encontro de Formação de Tradutores


Assistida da UFRJ. Intérpretes de Libras da UFMT.

Adaptação das ações de desenvolvimento da I Fórum de Acessibilidade e Inclusão da


UFMT para inclusão dos servidores PcD. UFMT.

Participação no II Congresso Nacional de


Inclusão na Educação Superior e Educação Acessibilidade e Inclusão 2.
Profissional Tecnológica em Natal-RN.

Constituição e implementação de programa de


formação continuada da comunidade acadêmica,
com eixos norteadores como inclusão, ações
Acessibilidade e Inclusão na UFMT.
afirmativas e acessibilidade; voltando-se às
especificidades do processo educacional de
alunos com necessidades especiais.
Inclusão: Acesso e Permanência do
Surdo na UFMT.
Língua Brasileira de Sinais na UFMT –
Libras UFMT (Básico I).
Língua Brasileira de Sinais na UFMT –
Libras UFMT (Básico II).
Curso de Libras – Revisão dos Módulos
01 e 02.

Curso de Libras 03.

Inclusão e Acessibilidade na UFMT:


Por Uma Universidade Inclusiva.
Inclusão e Acessibilidade: Quebrando
Barreiras Atitudinais.
Curso Inclusão e Acessibilidade na
UFMT: “Língua Brasileira de Sinais –
Libras”.

Encontro Nacional dos TILS das IFES.

Estratégias Didáticas e Metodológicas


para a Inclusão de Estudantes com
Deficiência.

291
Ações de Políticas afirmativas: objetivando elaborar ações administrativas e acadêmicas que
possibilitem a igualdade e, ao mesmo tempo, contribua para minimizar as diferentes formas de
desigualdades presentes na comunidade acadêmica, sejam com ações de acolhimento, de
acompanhamento ou de auxílio financeiro, várias unidades da UFMT se uniram e
desenvolveram várias ações. Dentre elas:
Mapeamento dos servidores e alunos PcD junto aos setores administrativos e
acadêmicos;
Mapeamento de trabalhos e publicações acadêmicas sobre a temática de inclusão e
acessibilidade desenvolvida dentro da comunidade universitária;
Elaboração do Manual sobre PcD da UFMT: “Como lidar com a pessoa com
deficiência? Falar sobre inclusão e acessibilidade”;
Fomento à organização de espaços para aprendizagem cooperativa que coloca em
pauta a participação, o trabalho em equipe, a valorização dos interesses, onde a comunidade
acadêmica com diversos interesses e habilidades desenvolvam suas potencialidades;
Estruturação dos processos seletivos para servidores da UFMT com aplicação da
legislação pertinente à inclusão de PcD;
Definição, estruturação e aprimoramento do sistema de ingresso para garantia de
acesso às vagas de estudantes com deficiência e de ações afirmativas com criação de comissões
específicas de trabalho durante a matrícula: Comissão de Heteroidentificação; Comissão de
Elegibilidade e Inclusão; Comissão de Avaliação de Renda;
Adoção de medidas que visem a ampliação da acessibilidade à comunicação da
UFMT, como adequação do site institucional, materiais audiovisuais e eventos com tradutores-
intérpretes de Libras, além de abertura de serviços de atendimento ao cidadão.
Ações administrativas e acadêmicas: objetiva preparar ações administrativas e acadêmicas,
no âmbito operacional e estratégico com o envolvimento de toda cúpula administrativa da
UFMT, a fim de auxiliar no acolhimento e no respeito da diversidade acadêmica, na elaboração
de políticas institucionais que assegurem os direitos, o desenvolvimento, o acompanhamento e
as adaptações didático-pedagógicas dos projetos pedagógicos dos cursos de graduação, das
áreas de pesquisa e extensão da universidade, tendo como premissa o acesso universal da
comunidade ao ambiente acadêmico com um ensino acessível e inclusivo. Dentre elas:
Realização do 1º Fórum de Inclusão e Acessibilidade da UFMT;

292
Criação da comissão para discutir e propor a criação do Núcleo de Acessibilidade e
Inclusão (NAI), em substituição ao Núcleo de Inclusão e Educação Especial criado em
01/04/2009 de acordo com as atualizações legais, acadêmicas e contemplando a realidade das
relações de trabalho e necessidades dos usuários (servidores e estudantes). O trabalho da
comissão culminou com encaminhamento de minuta para o CONSUNI que, em 19 de maio de
2021, por meio da Resolução CONSUNI nº 35, aprovou a criação do Núcleo de Acessibilidade
e Inclusão e seu Regimento;
Reunião periódica com grupo PcD da UFMT;
Reuniões sistemáticas entre as Pró-Reitorias e Secretarias, a fim de elaborar propostas
para as devidas modificações e adaptações necessárias para as ações de inclusão e
acessibilidade;
Implementação da disciplina optativa de “Educação Especial e Acessível” para todos
os cursos da UFMT;
Orientação e suporte aos coordenadores de cursos para a revisão dos Projetos
Pedagógicos dos cursos de graduação a fim de realizar as devidas modificações para atender as
normativas vigentes;
Informação e orientação à Coordenações de Cursos quando do ingresso de estudantes
PcD;
Acompanhamento de estudantes PcD com destinação de bolsas para apoio à inclusão.
O programa de Bolsa de Apoio à Inclusão foi extinto para dar vez à Monitoria Inclusiva a partir
da Resolução CONSEPE nº 130, de 31 de maio de 2021, uma vez que está se caracteriza por
ser mais abrangente do que o programa antecessor;
Produção de indicadores da política de inclusão e acessibilidade com a finalidade de
subsidiar o planejamento da Política, de projetos e de ações tendo como público: gestores,
docentes, técnico-administrativos e discentes.

PRÓ-REITORIA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL

A Pró-reitoria de Assistência Estudantil (PRAE), criada por meio da Resolução CD Nº


11, de 19/10/2012, é a unidade com competência técnico-administrativa de proposição,
implementação e gestão das políticas de assistência estudantil na Universidade Federal de Mato
Grosso, destinadas a garantir que os discentes tenham condição de permanecer na instituição
obtendo êxito na sua formação.

293
O instrumento que orienta a execução da política, indicando o público prioritário, as
áreas de atuação e o orçamento que deve ser investido a partir das definições e autonomia das
Universidades é o Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), instituído pelo
Decreto Nº 7.234/2010.
Na UFMT, a Resolução Consepe nº 131, de 30/10/2017, estabelece, em seu Artigo 8º,
a competência da PRAE em realizar o acompanhamento acadêmico e socioassistencial dos
discentes, e avaliação das ações afirmativas na UFMT, por meio dos programas, dos projetos
serviços e das instâncias instituídas para essa finalidade. Nesse aspecto, faz referência à Bolsa
Apoio à Inclusão (Inciso I), assim como ao Acompanhamento do Programa Bolsa Permanência
do MEC (PBP MEC) (Inciso II)4 e reafirma a criação do Comitê Local de Acompanhamento
do Programa de Ação Afirmativa da UFMT, nos termos da Resolução CONSEPE nº 98, de
13/11/2012, com a finalidade de elaborar relatórios anuais de avaliação das Ações Afirmativas
na UFMT (no Inciso III), um comitê que deve ser criado e está em processo de proposição pelo
Conselho de Políticas de Ações Afirmativas vinculado à PRAE.
A PRAE tem acompanhado junto com outras instâncias administrativas,
particularmente a Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, Pró-Reitoria de Planejamento, a
Secretaria de Gestão de Pessoas, a Pró-Reitoria Administrativa e a Vice-Reitoria, o processo de
normatização do Núcleo de Acessibilidade e Inclusão (NAI) da UFMT, exigente de relação
recíproca entre as unidades considerando que o Núcleo é instância destinada ao atendimento da
comunidade acadêmica PcD, servidores e estudantes. Nesse sentido está em andamento a
viabilização de decisões que efetivem a criação do NAI na UFMT, como instalação de espaço
físico com equipamentos, readequação de alocação dos intérpretes, entre outras medidas e/ou
adequações necessárias para promover a acessibilidade e inclusão no âmbito da UFMT,
conforme previsto no PDI institucional. Ressalta-se que o NAI, bem como seu regimento
interno, foi aprovado por meio da Resolução CONSUNI nº 35, de 19 de maio de 2021,
anteriormente citada.
De qualquer modo, salienta-se que além das condições infraestruturais da própria
Universidade, as dificuldades de aprendizagem discente, neste caso de PcD, são, sobretudo,
fenômenos institucionais, políticos e culturais, e estão relacionados tanto a fatores relativos à

4
Ação do Governo Federal de concessão de auxílio financeiro a estudantes indígenas e quilombolas matriculados
em instituições federais de ensino superior, regulamentada pela Portaria nº 389, de 9 de maio de 2013.

294
origem socioeconômica, como às vivências na instituição, portanto têm relação com as relações
interpessoais e políticas pedagógicas que ocorrem em seu interior, razão pela qual o escopo das
ações deve abarcar como inter-relacionar diversas unidades da instituição, administrativas e
acadêmicas.
Do ponto de vista organizacional da PRAE, a equipe tem colocado em funcionamento
uma base de apoio, possível por meio de programas implantados: Programa de Alimentação;
Programa de Moradia; Acolhimento e Orientação Psicológica; e um conjunto de normativas
que regulamentam a Política de Assistência Estudantil na Universidade, tendo instituído por
meio de transferência monetária, na forma de auxílios e bolsas: o Auxílio Permanência; Auxílio
Moradia; Auxílio Evento; Auxílio Material Pedagógico; Bolsa Apoio à Inclusão substituída
pela Monitoria Inclusiva; e, mais recentemente, medidas de Inclusão Digital, inclusive para
atendimento específico a PcD. Portanto, seguindo seu aprimoramento, tem sido pauta em sua
agenda a atualização e/ou alteração do regramento da política de assistência estudantil na
UFMT, de modo que seja capaz de ganhar mais efetividade diante das demandas estudantis.
No âmbito da PRAE, estão abrigados atualmente os seguintes Programas/Auxílios que se
comprometem com a finalidade de garantir permanência dos estudantes para uma formação
qualificada e inclusiva:

Programa de Moradia: inclui o Auxílio Moradia e vaga para a Casa do Estudante


Universitário (CEU), tendo a UFMT duas moradias no campus Cuiabá;
Programa de Alimentação Subsidiada: contempla estudantes com isenção integral para
acesso aos Restaurantes Universitários, assim como estudantes subsidiados parcialmente, que
pagam valor estabelecido em Resolução com subsídio da UFMT;
Auxílios para atendimento de estudantes em situação de vulnerabilidade socioeconômica:
Constituem um conjunto de auxílios voltado a estudantes em situação de vulnerabilidade,
prioritariamente os que têm renda per capta familiar até um salário mínimo e meio, em acordo
com o regramento nacional, fonte orçamentária principal da política (Decreto nº
7234/2010/PNAES). Nesse rol estão: Auxílio Permanência; Auxílio Moradia; Auxílio Material
Pedagógico; Auxílio Emergencial; Auxílio Evento; e, a partir de 2020, Auxílio Inclusão Digital
e outras medidas de Apoio Financeiro para Aquisição-Locação de Equipamentos, com valor
diferenciado para estudantes PcD; além de concessão de empréstimo de equipamentos
(crhomebooks e notebooks);
Monitoria Inclusiva: Normatizada pela Resolução CONSEPE nº 130, de 31 de maio de 2021,
a Monitoria Inclusiva caracteriza-se como as ações da/o estudante de graduação presencial com

295
a finalidade de apoiar, desenvolver e acompanhar atividades junto a outros(as) estudantes de
graduação presencial com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento,
superdotação/altas habilidades, indígenas, quilombolas ou outros discentes de programas de
ação afirmativa, de maneira a contribuir com a inclusão, minimizando barreiras e colaborando
com a permanência e êxito na formação desses discentes. A Monitoria Inclusiva substitui a
Bolsa de Apoio à Inclusão em vigência desde a aprovação da Resolução CONSEPE nº 37/2010,
revogada com a Resolução CONSEPE nº 130/2021 que institui a Monitoria Inclusiva aqui
caracterizada.
Vinculado à PRAE está o Conselho de Políticas de Ações Afirmativas, uma instância
colegiada de caráter consultivo, propositivo e avaliativo, experiência colegiada que fortalece os
processos de controle social. O Conselho está regulamentado por meio da Portaria PRAE nº 02,
de 07/05/2014.
A Pró-Reitoria da PRAE, por meio da Gerência de Apoio à Inclusão (GAI) e com base
em dados institucionais fornecidos pela Secretaria de Tecnologia da Informação e pela Pró-
Reitoria de Planejamento, realiza levantamentos sobre o quantitativo de estudantes PcD
matriculados na UFMT, assim como mapeia informações sobre as necessidades estudantis para
junto às outras instâncias articular respostas mais eficazes, monitorando a efetividade das ações.
A GAI é atualmente lócus de apoio às unidades acadêmicas em matéria de acessibilidade e
inclusão, dando suporte com orientação, emissão de Nota Técnica 5, entre outras ações de
acompanhamento de estudantes PcD e de ações afirmativas junto às Coordenações de Cursos.

NÚCLEO DE ACESSIBILIDADE E INCLUSÃO DA UFMT

No período de 11 a 13 de setembro de 2017 foi realizado o I Fórum de Acessibilidade


e Inclusão da UFMT, organizado pela Gerência de Capacitação e Qualificação, vinculada à
Coordenação de Desenvolvimento Humano da Secretaria de Gestão de Pessoas (SGP), por meio
do Programa de Desenvolvimento e Formação de Gestores Administrativos e Acadêmicos.
Teve como objetivo sensibilizar e mobilizar os gestores e a comunidade acadêmica
para a eliminação de barreiras atitudinais, informativas e arquitetônicas, entre outras

5
Nota Técnica Nº 001/2020 - GAI/CPAAAE/PRAE, de 24 de junho de 2020. “Inclusão de pessoas com
deficiência e o ensino mediado por tecnologias da informação e da comunicação.”Disponível em:
https://cms.ufmt.br/files/galleries/11/31/NOTA_TECNICA_001_2020.pdf

296
dificuldades que impedem pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida de desenvolver
suas atividades administrativas e/ou acadêmicas.
Contou com a participação de, aproximadamente, 100 pessoas, entre docentes,
técnico-administrativos e discentes da UFMT, além de pessoas externas e convidados de outras
universidades. Dentre os encaminhamentos do “I Fórum de Acessibilidade e Inclusão da
UFMT”, destaca-se a constituição de uma comissão para análise, planejamento e criação de um
Núcleo de Acessibilidade e Inclusão, que derivou em uma ata de fundação em 2018 e, em 19
de maio de 2021, na aprovação do NAI e de seu regimento por meio da Resolução CONSUNI
nº 35.
Esse Núcleo de Acessibilidade e Inclusão, deverá exercer o papel de catalisador das
ações, configurando-se como uma instância vinculada à Vice-Reitoria, conforme Resolução
aprovada, com espaço físico, estrutura administrativa e profissionais responsáveis para articular
as ações das diferentes instâncias administrativas e de gestão acadêmico-pedagógicas, buscando
o desenvolvimento de uma política ampla capaz de agregar no seu interior os programas e ações
voltados aos servidores e aos discentes da UFMT, incluindo pesquisa e extensão nessa área. Ou
seja, deverá ser capaz de integrar e articular as atividades da instituição, assim como poderá
integrar projetos e estudos, intercâmbio, cooperação técnico-científica, tendo um caráter
multidisciplinar para a inclusão educacional e social das pessoas com deficiência. Por isso, seu
compromisso em responder pela organização de ações institucionais, garantidoras da integração
à vida acadêmica de estudantes com deficiência e oriundos de ações afirmativas, assim como
de servidores, impactando positivamente sobre o acesso aos espaços, ambientes, ações e
processos desenvolvidos na UFMT, além de integrar e articular para a inclusão educacional e
social.
Para instituir uma política, com a envergadura proposta e necessária ao tamanho do
desafio, sabe-se que perseguir a inclusão social, econômica, digital, cultural ou educacional
significa admitir que vivemos sob uma lógica intrinsecamente excludente, presente nos atuais
modos de organização e produção social. Nesse contexto, é papel do Estado a busca para
encontrar modos e meios de superação dos obstáculos persistentes, levando parte ainda
significativa da população ao não acesso aos bens e serviços produzidos, no caso específico: ao
direito à educação.
Assim, trabalhar a unidade nas ações significa igualmente uma compreensão que,
primeiro, é de responsabilidade e compromisso de todos; segundo, de que nenhuma ação
individual será capaz de atingir metas amplas sem o necessário respaldo de um trabalho
articulado e coletivamente referenciado, cujo propósito se assenta no reconhecimento e no

297
respeito à diferença e na promoção dos direitos humanos. Com efeito, o respeito às diferenças
e à identidade do outro requer assegurar ações diferenciadas na perspectiva da equidade, ou
seja, é preciso ao reconhecer a diferença, agir sobre as condições diferenciadas que se
apresentam e são propiciadoras de desigualdades, de modo a não reproduzir e/ou reafirmar no
processo educacional exclusões históricas.

298
APÊNDICE H - REGULAMENTO SOBRE A QUEBRA DE PRÉ-REQUISITOS

Como se verifica neste PPC, o acesso à matrícula em muitas das disciplinas,


especialmente as obrigatórias, exige que outras disciplinas tenham sido previamente cursadas
pelo discente, mediante sua aprovação com suas notas finais já lançadas, para que o referido
acesso seja automaticamente liberado pelos sistemas da UFMT. A não aprovação nessas
disciplinas previamente cursadas, denominadas “pré-requisitos”, bloqueiam o acesso do
discente a outras disciplinas, nos semestres seguintes.
Em linhas gerais, pré-requisitos são criados com a finalidade de se presumir que um
estudante necessite adquirir, previamente, conhecimentos sólidos em certas matérias para que
tenha condições técnicas de cursar outras, com o êxito pretendido. A existência de pré-
requisitos é a regra, e a quebra de pré-requisitos, conforme previsto expressamente na própria
Resolução CONSEPE-UFMT nº 104/2013, é a exceção. Do contrário, se fosse para serem
dispensados, não haveria razão de existência dos pré-requisitos, cujo conceito seria esvaziado.
Nessa senda, a quebra de pré-requisito somente poderá ser concedida, pelo Colegiado
de Curso, em caráter excepcionalíssimo, por força da própria Resolução que rege a matéria. O
pedido de quebra é justificável somente para fins de auxiliar o aluno que esteja sempre em final
de curso, seja em condições de provável formando, seja por estar em risco de ser desligado da
UFMT por não ter integralizado o curso no prazo previsto neste PPC.
Os pedidos de quebra de pré-requisito deverão ser formulados e encaminhados ao
Colegiado de Curso dentro dos prazos previstos nos calendários acadêmicos expedidos pela
PROEG. As solicitações de quebra de pré-requisito que exorbitarem os referidos prazos serão
indeferidas por decurso de prazo, de plano, pelo Presidente do Colegiado. Se não tiverem sido
previstos pela PROEG, os pedidos deverão ser peticionados com a antecedência mínima de 30
dias do início do subsequente período letivo.
O discente que por ventura precisar solicitar quebra de pré-requisito para mais de uma
disciplina deverá fazer a solicitação de ambas em um único pedido, sob pena de indeferimento
imediato, pelo Presidente do Colegiado, de todos os pedidos protocolados isoladamente.
Outrossim, serão igualmente indeferidas, pelo Presidente do Colegiado ou pelo relator, as
solicitações consideradas ineptas, isto é, aquelas que apresentarem omissão (ex.: se o discente
não tiver especificado o exato nome da disciplina que pretende cursar com a quebra de pré-
requisito solicitada) ou informações contraditórias (ex.: se o discente solicitar quebra de pré-

299
requisito para cursar uma disciplina que não dependa da quebra solicitada, ou se não fizer
sentido, por razões outras), obscuras (ex.: se o pedido estiver incompreensível) ou com erro
material (ex.: se o discente errar ao declarar o número de seu RGA, etc.).Discentes em situação
de dilação de prazo, já com Plano de Estudos, terão suas solicitações de quebra de pré-requisito
prontamente deferidas, pelo Presidente do Colegiado. Os pedidos que forem por ele indeferidos,
de plano, serão devolvidas aos respectivos requerentes, para ciência, por mensagem eletrônica
via SEI, e serão levadas à homologação (do indeferimento) pelo Colegiado.
Somente serão deferidos, pelo relator do processo, os pedidos de quebra de pré-
requisito que atenderem, cumulativamente, aos seguintes critérios:
I – Observância total das normas contidas na Resolução CONSEPE-UFMT nº 104/2013.
II – Histórico Escolar atualizado.
III – Não ter sido reprovado por frequência na disciplina que constitui o pré-requisito que se
pretende dispensar, ou na disciplina na qual pretenderia se matricular, se dispensado fosse o
referido pré-requisito.
IV – Ter concluído, no mínimo, 90% da carga horária total do curso, com as notas já lançadas
para todas as disciplinas já concluídas no ato do requerimento.
V – O discente poderá solicitar a quebra de pré-requisitos e cumular tal solicitação com a de
registro de atividades complementares, para que ambos os pedidos tenham o condão de validar
o critério IV.
VI – Compatibilidade de horário da disciplina para a qual se pretende matricular, se deferida
for a solicitação de quebra de pré-requisito, com o dos demais componentes curriculares para
os quais pretende se matricular, no mesmo período letivo.
VII – Existência de vaga na disciplina para o qual solicitou a quebra, sob pena de ter sua
dispensa de pré-requisito (solicitada) invalidada. Em caso de disputa por vaga entre requerentes
de quebra de pré-requisito, serão levados em conta a seguinte ordem, para classificação dos
concorrentes: maior carga horária cursada; maior coeficiente de rendimento; e maior idade.
VIII – Não violação do tempo mínimo de integralização curricular, previsto neste PPC.
Com fundamento em princípios da Administração Pública, outros critérios aqui não
previstos poderão, se necessário e razoável for, constituir impedimento à concessão da dispensa
solicitada, desde que devidamente justificado pelo Colegiado. Por exemplo; em sua análise, o
relator do processo poderá levar em conta o fluxo curricular do requerente. Se entender que
esse fluxo poderá ser prejudicado em razão da dispensa a ser concedida, poderá indeferir a
solicitação. Todos os casos omissos serão analisados e deliberados pelo Colegiado de Curso.

300
A solicitação de dispensa de pré-requisito que for deferida pelo Colegiado deverá ser
encaminhada, imediatamente, à homologação pela Congregação do ICET/CUA, dispensando-
se a homologação de deferimento pela PROEG. O processo em que constar essa solicitação
será mantido aberto, na unidade do Colegiado, até que o Coordenador possa solicitar, à
Supervisão de Registro Escolar, a matrícula do discente na disciplina que depender do pré-
requisito dispensado. Essa matrícula deverá ser solicitada somente no último dia do período de
ajuste de matrículas do Coordenador. Efetivada a matrícula, o Coordenador concluirá o
processo na unidade do SEI do Colegiado.

301
APÊNDICE I - REGULAMENTO DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO

O presente regulamento disciplina a autoavaliação do Curso de Agronomia


ICET/CUA, de acordo com a RESOLUÇÃO CONSEPE n° 67, de 24 de junho de 2019, que
dispõe sobre aprovação das diretrizes institucionais que regulamentam a autoavaliação dos
cursos de graduação presencial e à distância, da UFMT.
CAPÍTULO I – DA FINALIDADE DA AUTOAVALIAÇÃO
Art. 1°. O objetivo principal da promoção da autoavaliação do curso é gerar a melhoria da
qualidade do ensino e da aprendizagem. A proposta de autoavaliação está baseada nos
princípios de impessoalidade, não punição, confiabilidade e disposição para mudanças que se
fizerem necessárias, em consonância com estabelecido no âmbito do Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Superior (SINAES).
Art. 2°. Compreendem-se como finalidades da autoavaliação:
I. Prestar contas à sociedade;
II. Aperfeiçoar o processo educativo e o desempenho dos estudantes;
III. Aperfeiçoar o corpo docente e o pessoal técnico implicado;
IV. Identificar as necessidades pedagógicas e materiais que necessitem de solução ou
encaminhamento junto à Administração Superior da UFMT;
V. Identificar situações favoráveis ou desfavoráveis à realização do projeto pedagógico dos
cursos, em todas as suas dimensões;
VI. Subsidiar as ações de ensino, pesquisa e extensão de que tratam os planos e programas das
atividades acadêmicas;
VII. Munir de informações as diferentes instâncias acadêmico-administrativas da UFMT,
visando à elaboração e ao estabelecimento de iniciativas para a melhoria da qualidade da
formação dos estudantes;
VIII. Fornecer elementos para a avaliação das políticas acadêmicas implantadas pela UFMT;
IX. Propor soluções a fim de subsidiar a tomada de decisões pelas instâncias acadêmicas
pertinentes, de modo a favorecer a melhoria do ensino de graduação.
CAPÍTULO II – DA METODOLOGIA DA AUTOAVALIAÇÃO
Art. 3°. A autoavaliação deverá proceder no sentido de buscar atualizar os dados sobre os
diversos indicadores de qualidade do curso em particular.
Art. 4°. Os instrumentos da autoavaliação contemplarão, fundamentalmente, as seguintes
dimensões:

302
I. Organização Didático-Pedagógica: estrutura e conteúdo curriculares, perfil do egresso,
metodologia, estágios, atividades complementares, trabalho de curso (TC), apoio ao estudante,
gestão do curso, uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo ensino-
aprendizagem, atividades práticas, atividades extensionistas, avaliação da aprendizagem;
II. Corpo Docente: qualidade do ensino, aulas práticas, planejamento, relação teoria-prática,
acompanhamento do estudante com dificuldade na aprendizagem, estímulo à produção
científica, integração com a sociedade;
III. Infraestrutura: instalações da biblioteca, acervo bibliográfico, laboratórios, salas de aula,
banheiros, acessibilidade física e digital.
Art. 5°. Serão utilizados dois instrumentos para a autoavaliação, os quais deverão ser
adequados para o tipo de informação a ser capturada:
I. O primeiro instrumento constituirá na análise de documentos e na coleta de dados disponíveis
do curso.
II. O segundo instrumento será a aplicação de questionário junto a docentes, discentes, egressos
e técnicos(a)s administrativos.
III. A autoavaliação junto aos estudantes, docentes, coordenador(a), diretor(a) e técnicos(a)s
administrativos terá uma abrangência censitária.
IV. A autoavaliação junto aos egressos terá abrangência amostral.
Artigo 6º. Quanto à periodicidade, o processo de autoavaliação do Curso de Agronomia
ocorrerá com aplicação dos instrumentos avaliativos a cada dois anos. A aplicação dos
questionários dar-se-á por formato eletrônico.
I. os questionários serão aplicados de preferência na primeira semana dos semestres letivos
pares em anos pares;
CAPÍTULO III – DOS RESULTADOS DA AUTOAVALIAÇÃO
Art. 7°. O planejamento, a organização das atividades, a aplicação dos questionários e a
elaboração dos relatórios da autoavaliação são responsabilidade do Núcleo Docente
Estruturante. Os relatórios deverão conter os seguintes aspectos:
I. Introdução: como se iniciou e como se desenvolveu o processo de autoavaliação;
II. Contexto do curso de Agronomia: dados gerais e atuais do curso;
III. Sujeitos da Avaliação: perfil dos participantes da autoavaliação;
IV. Resultados: dados descritivos, em forma de tabelas e gráficos;
V. Interpretação dos resultados: aspectos relevantes dos resultados;
VI. Reflexões conclusivas: propostas de soluções que possam amenizar ou solucionar os
problemas e as necessidades detectadas.

303
Art. 8°. Após a aplicação da autoavaliação, o Núcleo Docente Estruturante elaborará o
respectivo Relatório em até seis meses, e o encaminhará ao Colegiado de Curso para aprovação
e à Congregação do ICET para homologação. A Congregação, por sua vez, deverá encaminhar
os relatórios, uma vez apreciados e homologados, às instâncias acadêmico-administrativas
pertinentes a fim de subsidiar a avaliação institucional da Universidade, e à Pró Reitoria de
Graduação. Os resultados do processo de autoavaliação serão para uso exclusivo da gestão
institucional.
CAPÍTULO IV – DAS ATRIBUIÇÕES E DEVERES
Art. 9º. Compete ao NDE:
I. Articular-se com o Colegiado do Curso para tornar público as diretrizes, organização e
desenvolvimento dos trabalhos de autoavaliação;
II. Elaborar o cronograma das ações de autoavaliação, em conformidade com o Calendário
Acadêmico da UFMT;
III. Elaborar, atualizar e aplicar os questionários de avaliação interna;
IV. Esclarecer dúvidas quanto ao preenchimento dos questionários de autoavaliação do Curso
de Graduação em Agronomia;
V. Coletar e analisar os dados obtidos e resumir os resultados;
VI. Propor soluções que possam atenuar ou superar os problemas e as necessidades detectadas,
visando o aprimoramento do funcionamento do curso.
VII. Elaborar o Relatório de Autoavaliação conforme disposto no Artigo 8°;
VIII. Encaminhar o Relatório de Autoavaliação para apreciação do Colegiado do Curso de
Graduação em Agronomia;
IX. Comunicar o coordenador(a) do Curso de Graduação em Agronomia, sobre problemas e as
ações para melhoria que exijam a intervenção dos mesmos.
Art. 10º. Compete ao Colegiado de Curso de Graduação em Agronomia:
I. Definir a periodicidade da realização do processo de autoavaliação;
II. Tomar ciência sobre o cronograma das ações de autoavaliação;
III. Apreciar, discutir e homologar o Relatório de Autoavaliação encaminhado pelo NDE;
IV. Implementar soluções para atenuar ou superar os problemas e as necessidades detectadas;
V. Encaminhar o Relatório de Autoavaliação para apreciação e homologação pela Congregação
do Instituto de Ciências Exatas e da Terra (ICET), conforme disposto pelo §2º do Artigo 9º da
Resolução CONSEPE Nº 67/2019.
VI. Promover o retorno do resultado da avaliação ao corpo docente, para que este tenha a
oportunidade de ajustar o procedimento de ensino-aprendizagem aplicado.

304
Art. 11º. Compete aos Professores e Técnico-Administrativos do Curso de Agronomia:
I. Tomar ciência dos resultados das avaliações relativas à sua atuação;
II. Empreender as ações de melhoria solicitadas individualmente, sob a supervisão do
Colegiado de Ensino de Graduação do Curso;
III. Participar das ações de melhoria visando o aperfeiçoamento do processo educativo e do
funcionamento do curso;
IV. Colaborar por meio da liberação dos estudantes quando necessário para a aplicação do
questionário.
Art. 12º. Compete aos Alunos do Curso de Agronomia:
I. Comparecer no dia e hora determinados para realizar o processo de autoavaliação do curso;
II. Responder aos questionários de avaliação com seriedade, isenção, o máximo de precisão e
mantendo o seu anonimato;
III. Procurar se inteirar dos resultados da autoavaliação e das possíveis modificações propostas,
objetivando o processo de melhoria contínua do Curso.
CAPÍTULO IV – DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 13º. Os casos omissos no presente regulamento de autoavaliação serão resolvidos pelo
Núcleo Docente Estruturante do Curso de Graduação em Agronomia.
Art. 14º. Este regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação.

Este apêndice é composto pelo modelo de questionário que pode ser modificado pelo
NDE e que pode ser aplicado mediante aprovação do Colegiado de Curso.

305
QUESTIONÁRIO 1 – APLICADO AOS DISCENTES

AVALIAÇÃO DE DISCIPLINAS DO CURSO DE AGRONOMIA

ATENÇÃO
Este questionário foi elaborado pelo NDE (Núcleo Docente Estruturante) com a finalidade de
executar melhorias constantes ao curso de agronomia.
Embora seja de caráter opcional, a sua opinião é muito importante.

Período de Avaliação: 20__/_


Escolha duas disciplinas que você cursou no semestre anterior com base no seu
desempenho (Observação: Este é um critério pessoal. O melhor e pior desempenho não
significa necessariamente a maior/menor nota obtida).

Melhor desempenho Opções geradas pelo sistema *


Pior desempenho Opções geradas pelo sistema *

* As opções geradas pelo sistema podem ser obtidas por um algoritmo computacional que
escolhe as disciplinas cursadas no semestre anterior (independente da situação de aprovação
do aluno na mesma)

AVALIAÇÃO DO DOCENTE E DA DISCIPLINA

Dimensão: organização didático-pedagógica (I) e Corpo-docente (II)

1. (CONTEÚDOS) - Quanto aos conteúdos (ementa) apresentados no plano de


ensino, foram cumpridos:
Opções Maior desempenho Menor desempenho
a. 100 %
b. Mais de 90%, mas não a totalidade
c. Entre 80% e 90%
d. Menos de 80%
e. Não sei responder

2. (PROVAS) - A verificação de aprendizado foi coerente ao que foi ministrado?


Opções Maior desempenho Menor desempenho
a. Adequados
b. Inadequados
c. Não sei responder

306
3. (BIBLIOGRAFIA) - As referências bibliográficas indicadas pelo professor no plano
de ensino ou ao longo do curso contribuíram para seus estudos e aprendizagem:
Opções Maior Menor
desempenho desempenho
a. Sim
b. Não
c. Não sei responder ou não as
consultei.

4. (CONTEÚDO) - Em relação à clareza do conteúdo ministrado, você considera:

Opções Maior desempenho Menor desempenho


a. Claro
b. Pouco claro
c. Não sei responder

5. (PARTICIPAÇÃO) - Quanto à organização, metodologia e objetividade na exposição


do conteúdo, estímulo à aprendizagem dos alunos, aceitação e incentivo à participação
dos alunos nas aulas, você se considera:

Opções Maior desempenho Menor desempenho


a. Satisfeito
b. Insatisfeito
c. Não sei responder

6.(TEORIA-PRÁTICA) – Quanto a utilização de exemplos e analogias, relação de


conteúdos novos e antigos, vinculação de teoria com prática e com demais disciplinas,
você se considera:
Opções Maior desempenho Menor desempenho
a. Satisfeito
b. Insatisfeito
c. Não sei responder

7.(DOMÍNIO-INTERESSE) - O professor demonstrou domínio dos conteúdos


ministrados:
Opções Maior desempenho Menor desempenho
a. Sim
b. Não
c. Não sei responder

307
Dimensão: infraestrutura (III)

8.(LABORATÓRIO) – Em relação a infraestrutura do laboratório, você se considera:


Opções Maior desempenho Menor desempenho
a. Satisfeito
b. Insatisfeito
c. Não sei responder
d. Não se aplica (disciplina teórica)

Dimensão: organização didático-pedagógica (I) e Corpo-docente (II)

9.(PRÁTICAS) - Os experimentos práticos permitiram observar em laboratório os


conceitos estudados nas aulas teóricas:
Opções Maior desempenho Menor desempenho
a. Concordo
b. Discordo
c. Não sei responder
d. Não se aplica (disciplina teórica)

Dimensão: Corpo-docente (II)

10.(Atendimento) - Em relação a disponibilidade do professor para atendimento ao


aluno fora do horário de aula, você se considera:
Opções Maior desempenho Menor desempenho
a. Satisfeito
b. Insatisfeito
c. Não sei responder

AUTOCRÍTICA

Em relação ao seu aprendizado na disciplina, você se considera:


Opções Maior desempenho Menor desempenho
a. Satisfeito
b. Insatisfeito
c. Não sei responder

Dentre os recursos citados a seguir, assinale os que você utilizou como fonte de estudos
(assinale quantas alternativas forem necessárias):
Opções Maior Menor
desempenho desempenho

308
( ) Notas de aula disponibilizadas no Material de
Apoio.
( ) Os exercícios propostos nas atividades de
ensino.
( ) Seu caderno de anotações.
( ) A bibliografia básica da disciplina.
( ) A monitoria presencial
( ) Livro(s) sugerido(s) na bibliografia
complementar.
( ) Outra(s) fonte(s).

A disciplina e o seu professor contribuíram para: a formação integral, como cidadão;


desenvolvimento da sua consciência ética para o exercício da profissão; aumento da sua
capacidade de discussão, argumentação e reflexão sobre temas ligados ao conteúdo da
disciplina?
Opções Maior desempenho Menor desempenho
a. Muito
b. Pouco
c. Não sei responder

14. Com relação a sua participação nas atividades propostas pelo professor, você
considera que participou:
Opções Maior desempenho Menor desempenho
a. Muito
b. Suficiente
c. Pouco
d. Pouquíssimo.
e. Não se dedicou

15. Em relação a sua frequência na disciplina:


Opções Maior Menor
desempenho desempenho
a. Eu abandonei a disciplina durante o
semestre.
b. Igual ou superior a 90%
c. Entre 75% e 89%
d. Entre 50% a 74%
e. Inferior a 50%

16. Utilize este espaço caso queira construir um comentário que ajude a melhorar a
disciplina ou detalhar a resposta de alguma questão específica do formulário:
___________________________________________________________________________
____________________

309
Melhor desempenho Pior desempenho

Ao final o sistema deverá gerar um relatório. Para preservar a impessoalidade da informação,


não será necessário informar o RGA do aluno. No entanto, para fins de comparações
quantitativas de resultados, o relatório deve constar o número acumulado de créditos em
disciplinas aprovadas, reprovadas e coeficiente.

Caso não seja possível a automatização pelo sistema será necessário o acréscimo do item
identificação geral, como no exemplo abaixo:
Identificação geral

Contato:

Coeficiente acumulado:
( ) 0 a 2; ( ) 2 a 4; ( ) 4 a 6; ( ) 6 a 8; ( ) 8 a 10;

Carga horária concluída do curso:


( ) 0 a 756h; ( ) 756 a 1512h; ( ) 1512 a 2268h; ( ) 2268h a 3024h; ( )3024h a 3792h

310
QUESTIONÁRIO 2 – APLICADO AOS DOCENTES QUE MINISTRAM NO CURSO

AUTOAVALIAÇÃO DOCENTE E DISCIPLINAS DO CURSO DE AGRONOMIA

ATENÇÃO

Este questionário foi elaborado pelo NDE (Núcleo Docente Estruturante) com a finalidade de
executar melhorias constantes ao curso de agronomia.
Embora seja de caráter opcional, a sua opinião é muito importante.

Observação: As perguntas foram realizadas de forma espelhada (ao questionário 1 para


discentes), de forma a comparar as respostas dos discentes com a do corpo docente.

Período de Avaliação: 20XX/X


Escolha duas disciplinas que você ministrou nos últimos dois anos com base no
desempenho da turma (Observação: Este é um critério pessoal. O melhor e pior
desempenho não significa necessariamente a maior/menor nota média obtida pela turma).

Melhor desempenho Turma 20xx / Disciplina: _____________


Pior desempenho Turma 20xx / Disciplina: _____________

AVALIAÇÃO DO DISCENTE E DA DISCIPLINA

1.(CONTEÚDOS) - Quanto aos conteúdos (ementa) apresentados no plano de ensino,


consegui cumprir:
Opções Melhor desempenho Pior desempenho
a. 100 %
b. Mais de 90%, mas não a totalidade
c. Entre 80% e 90%
d. Menos de 80%
e. Não sei responder

2.(PROVAS) - A turma conseguia interpretar as questões apresentadas nas provas?


Opções Melhor desempenho Pior desempenho
a. Satisfatório
b. Insatisfatório
c. Não sei responder

3.(BIBLIOGRAFIA) - A turma utilizou a Bibliografia proposta?

311
Opções Melhor desempenho Pior desempenho
a. Satisfatório
b. Insatisfatório
c. Não sei responder

4.(CONTEÚDO) - O Entendimento do Conteúdo apresentado em aula foi:


Opções Melhor desempenho Pior desempenho
a. Satisfatório
b. Insatisfatório
c. Não sei responder

5.(PARTICIPAÇÃO) - Participação da turma na disciplina


Opções Melhor desempenho Pior desempenho
a. Satisfatório
b. Insatisfatório
c. Não sei responder

6. A turma conseguiu vincular teoria com prática ou com as demais disciplinas?


Opções Melhor desempenho Pior desempenho
a. Satisfatório
b. Insatisfatório
c. Não sei responder

7.(DOMÍNIO-INTERESSE) - Os alunos eram receptivos aos conteúdos ministrados:


Opções Melhor desempenho Pior desempenho
a. Satisfatório
b. Insatisfatório
c. Não sei responder

8.(LABORATÓRIO) - Em relação a infraestrutura do laboratório, você se considera:


Opções Maior desempenho Menor desempenho
a. Satisfeito
b. Insatisfeito
c. Não sei responder
d. Não se aplica (disciplina teórica)

312
9.(PRÁTICAS) - Os experimentos práticos permitiram observar em laboratório os
conceitos estudados nas aulas teóricas:
Opções Maior desempenho Menor desempenho
a. Concordo
b. Discordo
c. Não sei responder
d. Não se aplica (disciplina teórica)

10.(Atendimento) - Quanto à procura do aluno para atendimento pelo professor fora do


horário de aula, me considero:
Opções Maior desempenho Menor desempenho
a. Satisfeito
b. Insatisfeito
c. Não sei responder

AUTOCRÍTICA

16. Utilize este espaço caso queira construir um comentário que ajude a melhorar a
disciplina ou detalhar a resposta de alguma questão específica do formulário:
___________________________________________________________________________
____________________
Melhor desempenho Pior desempenho

Caso não seja possível a automatização pelo sistema será necessário o acréscimo do item
identificação geral, como no exemplo abaixo:

Identificação geral

Contato (e-mail ou telefone): ___________________

É professor nato do curso? ( ) SIM; ( ) NÃO

313
QUESTIONÁRIO 3 – APLICADO AOS DISCENTES

ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA (17 A 28), CORPO DOCENTE (29) E


INFRAESTRUTURA (30-31)

Responda considerando o aspecto geral do curso

Não sei
Questão Sim Não
responder
17. O curso propicia experiências de aprendizagem inovadoras?
18. Há adequação da carga horária dos componentes curriculares?
19. O curso promove o desenvolvimento da capacidade de pensar criticamente,
analisar e refletir sobre soluções para problemas da sociedade?
20. Você acredita que os conteúdos abordados nas disciplinas do curso irão
favorecer a atuação em estágios ou em atividades de iniciação profissional?
21. As atividades práticas foram suficientes para relacionar os conteúdos do curso
com a prática, contribuindo para sua formação profissional?
22. Você acredita que as atividades complementares podem contribuir
favoravelmente para sua formação acadêmica?
23. Você considera as atividades de pesquisas promovidas pelo curso suficientes?
24. Você considera as atividades de extensão promovidas pelo curso suficientes?
25. O curso disponibiliza monitores para auxiliar os estudantes?
26. Você teve conhecimento das oportunidades que existem para realizar
intercâmbios e/ou estágios no país?
27. Por meio do curso (coordenação, representantes, professores, etc) você teve
conhecimento de eventos ligados à sua formação acadêmica?
28. Os professores utilizam tecnologias da informação e comunicação (TICs) como
estratégia de ensino e aprendizagem?
29. Você considera que há equilíbrio na distribuição da carga horária do professor
(docente) para as atividades de ensino, pesquisa, extensão e administrativa?
30.Quanto à infraestrutura existente disponibilizada para o Curso de Agronomia,
isto é, biblioteca, acervo bibliográfico, laboratórios, salas de aula, banheiros,
acessibilidades, etc. Você está suficientemente satisfeito?
31. Em termos gerais estou satisfeito com as ações realizadas pelo pessoal técnico-
administrativo do campus (direção, coordenação, técnicos de laboratório e pessoal
administrativo)

32. caso queira esclarecer algum ponto específico deste questionário ou fazer comentário geral
sobre o Curso de agronomia, utilize este espaço
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___

314
QUESTIONÁRIO 4 – APLICADO AOS EGRESSOS

1ª Parte Identificação

Nome completo:
Contato:
Quando foi a sua formatura?
Município/Estado/País onde mora

2ª Parte: Perfil Profissional

1) Atualmente sua atividade profissional está relacionada com a área de ciências agrárias?
2) Como está o seu grau de satisfação profissional?

3) Qual o seu tipo de profissão? (pode marcar + de uma opção)

4) Qual disciplina da ciência agrária você utiliza em sua atuação profissional? (pode marcar +
de uma opção)
5) Qual sua faixa salarial (ou bolsa)?

3ª Parte: Autocrítica

6) Considerando as diversas atividades existentes no ambiente acadêmico classifique o seu grau


de “satisfação pessoal”
Considere as seguintes opções de resposta:
Suficiente (“estou satisfeito com a minha participação”),
Insuficiente (“poderia melhorar mais nesta área”),
Indiferente (“esta dimensão da vida acadêmica não foi e ainda não é relevante pra mim”)

Marque uma opção para cada linha


Atividades acadêmicas Suficiente Insuficiente Indiferente
6.1) [Estudo individual]
6.2) [Eventos técnico-científicos]
6.3) [Eventos esportivos e artísticos da UFMT ]
6.4) [Pesquisa]
6.5) [Atividades de extensão]
6.6) [Amizades (Relacionamentos interpessoais)]
6.7) [Participação na Política Estudantil (DCE, CA, etc)]

4ª Parte: Críticas e sugestões ao curso

7) O que você poderia sugerir para melhorarmos o nosso curso? (por exemplo: Carga horária
das disciplinas, formato das aulas, práticas, laboratórios, campo e etc).

315
APÊNDICE J – REGULAMENTO DE EXTRAORDINÁRIO APROVEITAMENTO
DE ESTUDOS

O “Extraordinário Aproveitamento de Estudos” (EAE) é uma modalidade de


aproveitamento de estudos destinado ao discente que, em razão do conhecimento e da
experiência acumulada em sua vida pessoal e profissional pregressa, sinta-se apto e esteja em
suficientes condições técnicas e de conhecimento para poder aproveitar certos componentes
curriculares deste Projeto Pedagógico de Curso sem a necessidade de apresentar, ao Colegiado
de Curso, como contrapartida, documentos que comprovem que já os cursou em outra
instituição de ensino superior, em nível de graduação; tal como se faz necessário na tradicional
modalidade de “Aproveitamento de Estudos”.
Como forma de demonstrar a referida aptidão e a suficiência de conhecimento que
julga possuir em relação a cada componente curricular, o interessado em pleitear o
Extraordinário Aproveitamento de Estudos, junto ao Colegiado de Curso, deverá cumprir
requisitos formais de admissibilidade para seu pedido e, admitido que tiver sido este, deverá se
submeter à realização de avaliação(ões) ou, diretamente, apresentar documentação
comprobatória de componente curruiculare cursado em Programa de Pós-Graduação Stricto
Sensu, reconhecido pelo Ministério da Educação, que equivalha ao componente que pretende
aproveitar, na modalidade extraordinária.
Em resumo, a finalidade precípua do Extraordinário Aproveitamento de Estudos é a
de privilegiar o(a) estudante que, por motivos particulares de sua vida pregressa,
exclusivamente vinculadas ao conhecimento e à expertise que já adquiriu em relação a um ou
mais componentes curriculares deste PPC, meritoriamente não precise cursá-los e, desta feita,
possa abreviar seu prazo de conclusão de curso.
Cumpre ressaltar, o Extraordinário Aproveitamento de Estudos não é admitido como
mecanismo de abreviação de prazo de conclusão de curso para o estudante que pretenda dele
se valer para aderir a uma oferta de emprego, para qual precise antes ter concluído o curso, ou
porque terá sido aprovado em programa de pós-graduação ou em concurso público que exijam,
para ingresso, diploma de curso superior. Em outras palavras, pedidos de AEA fundamentados
em natureza diversa da do EAE não serão admitidos, pelo Colegiado de Curso, para fins de
realização das avaliações que se fizerem necessárias à concessão de determinado EAE.

316
O Colegiado de curso de Agronomia, Campus Universitário do Araguaia da
Universidade Federal de Mato Grosso, no uso de suas atribuições, considerando o contido no
artigo 25º da RESOLUÇÃO CONSEPE n.º 44, de 24 de maio de 2010, que dispõe que os
Colegiados de Curso de Graduação deverão elaborar e aprovar normas internas
complementares, resolve:

Art. 1º - O aluno regularmente matriculado no curso de graduação de Agronomia do Campus


Universitário do Araguaia, da UFMT, poderá solicitar, ao Colegiado de Curso, a abreviação da
duração de seu curso mediante comprovação de Extraordinário Aproveitamento de Estudos –
EAE, nos termos da Resolução CONSEPE n.º 44, de 24 de maio de 2010 e,
complementarmente, deste regulamento.

Parágrafo único. Será considerado apto ao EAE o discente que comprove, mediante os critérios
objetivos estabelecidos neste regulamento, deter o conhecimento, as competências e as
habilidades exigidas no Projeto Pedagógico do Curso para o(s) componente(s) curricular(es)
que, extraordinariamente, pretender aproveitar.

Art. 2º - Poderá pleitear a realização das avaliações que se fizerem necessárias à obtenção do
EAE o aluno regularmente matriculado que atender, cumulativamente, aos seguintes requisitos
de admissibilidade:

I. Ter concluído o(s) pré-requisito(s) do componente a ser extraordinariamente aproveitado e,


no mínimo, 50% (cinquenta por cento) da carga horária total do curso de graduação de
Agronomia do ICET/CUA/UFMT, sendo dispensáveis, todavia, os requisitos deste inciso para
os componentes curriculares de formação básica.

II. Não tenha a previsão de exceder, no ato do pedido, o prazo normal de duração do curso para
poder concluí-lo em situação de fluxo normal, ou seja, em 10 (dez) períodos letivos.

III. Não tenha sido reprovado em nenhum dos componentes curriculares do histórico escolar,
por nota ou por frequência.

IV. Possua coeficiente de rendimento escolar (CRE) superior ao da média aritmética de todos
os alunos matriculados, no mesmo curso, que tiverem ingressado no mesmo período letivo do
requerente.

317
V. Tenha enviado toda a documentação necessária, via processo no SEI, dentro dos prazos
estabelecidos nos calendários acadêmicos divulgados pela PROEG.

VI. Ter solicitado EAE para até 4,0 (quatro) componentes curriculares, conforme asseverado
no art. 6º deste regulamento.

Parágrafo único. Para formalizar a solicitação de EAE via SEI, o requerente deverá inserir no
processo o seu histórico escolar atualizado e indicar, no preâmbulo de seu pedido, uma breve
justificativa sobre o pedido e o nome completo do componente curricular que pretende
aproveitar, extraordinariamente.

Art. 3º - O requerente que não tiver cumprido todos os requisitos de admissibilidade terá seu
pedido de EAE indeferido pelo Colegiado e não fará jus à análise do mérito de seu pedido.

§1º O prazo máximo para que o Colegiado de Curso se manifeste sobre a (in)admissibilidade
da solicitação será de 30 (trinta) dias sucessivos decorridos do término dos prazos de submissão,
estabelecidos nos calendários acadêmicos divulgados pela PROEG.

§ 2º Se inadmissível ou inepto, o pedido de EAE não poderá ser emendado e será extinto sem
resolução de mérito, podendo o requerente, neste caso, observadas as regras deste Regulamento,
formular somente um novo pedido para tentar sanear eventuais pendências apontadas pelo
Colegiado em relação ao processo anterior, sob pena de perempção no terceiro pedido.

§ 3º O Colegiado de Curso deverá dar ciência da análise de admissibilidade ao interessado. Se


deferida, deverão ser indicados, no despacho, no prazo adicional de 30 dias sucessivos, a data
e o local das avaliações de mérito que se fizerem necessárias.

Art. 4º - Deferida a admissibilidade do pedido de EAE, o requerente será encaminhado à


realização de, no mínimo, uma avaliação presencial, a depender do componente curricular
pleiteado para EAE e do método de avaliação da banca examinadora especial, constituída
especificamente para esta finalidade.

§1º A banca examinadora especial, a ser designada exclusivamente pelo Colegiado de Curso,
será formada por, no mínimo, três professores com qualificação e conhecimentos suficientes
sobre a área de conhecimento das avaliações a serem realizadas pelo requerente, podendo haver

318
a requisição da colaboração de docentes de outros cursos ou de institutos, faculdades ou campi
diversos, da UFMT.

§ 2º A presidência da banca examinadora especial caberá ao docente que, na ocasião, estiver


responsável pelo(s) componente curricular objeto do pedido.

§ 3º Todos os atos que decorrerem do pedido inicial de EAE deverão ser praticados no processo
originário ou em processo vinculado. Após a conclusão do processo no âmbito do Curso de
Agronomia, ainda que tenha sido considerado inadmissível para análise de mérito, o Colegiado
de Curso o encaminhará à Congregação para a respectiva homologação.

Art. 5º - O extraordinário aproveitamento de estudos será aplicável somente às disciplinas que


visarem a integralização do curso de graduação no qual o aluno está matriculado.

§1º É vedado conceder extraordinário aproveitamento de estudos para qualquer disciplina


optativa, bem como para os seguintes componentes curriculares deste PPC: Trabalho de Curso,
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório, Atividades Complementares.

§2º O conteúdo a ser cobrado do requerente, nas avaliações elaboradas pela banca examinadora
especial, deverá ter correspondência com o conteúdo normalmente ofertado para os demais
alunos regulares, resguardada a autonomia didático-pedagógica-avaliativa da aludida banca.

§ 3º Se a banca examinadora especial julgar pertinente, provas práticas poderão ser aplicadas
para avaliar o requerente conforme as peculiaridades de cada componente curricular.

Art. 6º - Somente poderá ser pleiteado o extraordinário aproveitamento de estudos para até 4,0
(quatro) componentes curriculares deste PPC.

§ 1º A solicitação de EAE deverá ser feita de forma individualizada, isto é, deverá haver um
processo no SEI com solicitação de EAE para cada componente curricular que se pretende
aproveitar.

§ 2º O processo de pedido de EAE será sempre público, não podendo as avaliações serem
inseridas, no processo, antes de serem realizadas pelo requerente e corrigidas pela banca.

Art. 7º - Estará habilitado à obtenção do extraordinário aproveitamento de estudos, do


componente curricular pleiteado, o requerente que tiver obtido nota igual ou superior a 7,5 (sete

319
inteiros e cinco décimos), ou a 75% da nota máxima, seja na avaliação única realizada, seja pela
média aritmética das avaliações realizadas, caso haja mais que uma, para o referido
componente.

§ 1º Será atribuída nota igual a zero ao requerente que não comparecer à realização da prova no
horário e na data estabelecidos pelo Colegiado, inexistindo a hipótese de realização de segunda
chamada para fins de EAE.

§ 2º Caso o requerente não seja habilitado, não poderá ingressar com novo pedido para pleitear,
novamente, EAE para o mesmo componente já pleiteado, sob pena de indeferimento sumário
por litispendência.

Art. 8º - Componentes curriculares já concluídos em programas de pós-graduação poderão ser


objeto de Extraordinário Aproveitamento de Estudos, contanto que atendidos,
cumulativamente, os seguintes requisitos, sob pena de indeferimento:

I – O componente concluído, obrigatório ou optativo, deverá pertencer a Programa Stricto


Sensu credenciado pela CAPES na época de sua conclusão.

II – Não ter o requerente concluído o componente há mais de 5 anos contados retroativamente


a partir da data do pedido.

III – Ter sido o requerente aprovado com conceito A ou B, ou superior a 75% da nota máxima,
no componente concluído, cuja aprovação, ementa, carga horária e demais informações
relevantes deverão constar no processo.

IV – Ter, o componente concluído, carga horária total igual ou superior à carga horária total do
componente pretendido para EAE.

V – A ementa da disciplina cursada deverá ser compatível com a da disciplina a ser aproveitada,
mediante exclusiva e soberana análise de compatibilidade feita pelo Colegiado de Curso.

VI – Apresentar o diploma de Mestre ou Doutor, ou Declaração de Conclusão equivalente


expedido pelo Programa.

§ 1º O extraordinário aproveitamento de estudos, objeto deste artigo, poderá ser pleiteado em


qualquer período da vida acadêmica do requerente que a ele fizer jus, observados os prazos

320
estabelecidos pela PROEG nos calendários acadêmicos, sob pena de suspensão do processo até
que possa ser analisado no período letivo subsequente.

§ 2º O extraordinário aproveitamento de estudos pleiteado com fundamento neste artigo


dispensará o requerente de realizar qualquer avaliação presencial para que logre êxito em seu
pedido.

§ 3º Somente será admitida a análise da ementa de uma única disciplina cursada, para efeitos
de sua compatibilização com aquela a ser aproveitada, e vice-versa, sob pena de indeferimento
por incompatibilidade, pelo Colegiado.

Art. 9º - Serão indeferidos liminarmente, pelo Presidente do Colegiado, pedidos de EAE cujas
justificativas forem divergentes da finalidade precípua do referido instrumento, ou nos quais
constem justificativas de natureza personalíssima do requerente, tais como, por exemplo:

I – Ter sido aprovado em curso ou concurso.

II – Ter sido aprovado em Programa de Pós-Graduação.

III – Ter sido contratado para trabalho ou emprego, de qualquer natureza.

IV – Ter o objetivo de colar grau, para que não seja desligado da instituição ou por questões
outras quaisquer, de natureza pessoal.

V – Ser o componente curricular, objeto do EAE pleiteado, o último a ser cursado.

Art. 10 - Os casos omissos serão analisados e deliberados pelo Colegiado de Curso.

321
APÊNDICE K – REGULAMENTO SOBRE DISCIPLINAS OFERTADAS EM
PERÍODO LETIVO ESPECIAL E SOBRE DISCIPLINAS MODULARES

Popularmente denominado “período de verão”, entende-se por período letivo especial


o curto período compreendido entre o fim de um período letivo regular e o início do
subsequente, independentemente se o especial ocorrer entre o primeiro e o segundo período
letivo, dentro de um mesmo ano letivo, ou se ocorrer entre o segundo período letivo de um ano
letivo e o primeiro período letivo do ano letivo subsequente. Por uma questão meramente
administrativa, os períodos letivos especiais, nos sistemas da UFMT, costumam ter final “3”
(ex.: 2023/3, 2024/3, 2025/3, etc.).
Toda disciplina é um componente curricular, mas nem todo componente curricular é
uma disciplina. Nessa esteira, no âmbito deste PPC, somente poderão ser ofertadas, em período
letivo especial, disciplinas obrigatórias ou optativas, sendo vedada a oferta de componentes
curriculares como Trabalho de Curso, Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório e Ações
de Extensão para fins de Creditação (estas podem ser promovidas em fluxo contínuo, em
qualquer período, inclusive em sobreposição ao especial, mas não estarão sujeitas ao
regramento desse período).
A solicitação de abertura de disciplinas no período letivo especial deverá ser feita pelo
representante discente em exercício, via SEI, direcionada ao Colegiado de Curso, observando-
se o calendário acadêmico expedido pela PROEG e as regras expressas na Resolução
CONSEPE-UFMT nº 93/2011, sob pena de indeferimento. É de responsabilidade dele,
outrossim, divulgar a abertura da disciplina, se aprovada for, bem como acompanhar a
tramitação do processo originário e proceder com todas as diligências que se fizerem
necessárias e que estiverem a seu alcance, por se tratar de uma oferta eventual, atípica e, em
princípio, não prevista para ocorrer.
É facultado ao Colegiado de Curso indeferir a solicitação de abertura de “disciplina de
verão” por motivos outros que não os supracitados, se entender, por exemplo, que o fluxo dos
períodos regulares ou que a própria qualidade da referida disciplina poderão ser precarizados
com o deferimento. Os casos omissos atinentes ao assunto serão analisados e deliberados, de
forma soberana, pelo Colegiado de Curso.
Se deferida for a solicitação de abertura de “disciplina de verão”, o Colegiado de Curso
encaminhará seu deferimento para homologação pela Congregação do ICET/CUA e pela
PROEG, para que seja possível proceder com as atualizações finais de planos de ensino, bem
como com as solicitações finais de matrícula ou de cancelamento de matrícula de requerentes

322
não arrolados na lista inicial, além de outros trâmites. O prazo limite para peticionar as referidas
solicitações, individualmente, via SEI, é de 3,0 (três) dias úteis anteriores à data de início do
período letivo, respeitando-se o cumprimento de pré-requisitos, a ordem cronológica dos
pedidos e o limite de 45 (quarenta e cinco) vagas na modalidade presencial, sob pena de
indeferimento. Prováveis formandos terão preferência.
A pedido do Coordenador de Curso, feito à Supervisão de Registro Escolar, discentes
em situação de dilação de prazo poderão ser matriculados compulsoriamente na disciplina de
verão aberta, se prevista ainda não estivesse, essa disciplina, no ato da aprovação da dilação.
Não é admitida a matrícula de discentes que estejam aptos a (ou em vias de) colar grau, em
disciplinas ofertadas no período letivo especial.
As disciplinas aprovadas para ministração em período letivo especial, pela natureza
das regras a elas inerentes, são sempre ofertadas no formato modular, mas sempre fora do
período letivo convencional. Isso não significa dizer que as disciplinas ministradas em períodos
letivos convencionais não possam vir a ser, da mesma forma, ofertadas em formato modular. O
próprio sistema informatizado da UFMT, costumeiramente, permite que as disciplinas dos
períodos 1 e 2 sejam habilitadas também no formato modular.
Portanto, docentes que pretendam ou que necessitem ministrar disciplinas modulares
dentro de um período letivo convencional (ex.: períodos “1” ou “2”) deverão submeter ao
Colegiado, no prazo de 30 dias sucessivos anteriores à data de início do referido período, sob
pena de indeferimento pelo órgão, pedido de autorização contendo um cronograma de
atividades que se encaixe no período de execução deste período, sujeitando-se o pleito à análise
e à deliberação discricionária do órgão mencionado. Nesses casos, não poderá haver choque de
horários entre o cronograma apresentado e o horário das demais disciplinas ministradas pelo
docente requerente no mesmo período letivo, nem entre o cronograma apresentado e o horário
das disciplinas pertencentes ao mesmo período do fluxo curricular do período letivo em que
será ministrada a disciplina modular.
O Colegiado poderá, se plausível, a depender da situação peculiar do período,
estabelecer critérios subjetivos adicionais para indeferir o pedido, contanto que os justifique
expressamente em seu posicionamento. Após a análise e deliberação do pedido, o requerente
deverá ser comunicado do ato e o(a) representante discente deverá, em prazo hábil e de forma
ampla, comunicar os discentes do curso para que possam se planejar em relação às disciplinas
que irá escolher e aos respectivos horários de oferta. O coordenador do curso deverá informar
a oferta modular aprovada nos campos informativos do sistema de matrícula, aos alunos.

323
APÊNDICE L – REGULAMENTO DE SOLICITAÇÃO DE MATRÍCULAS
ATRELADO À QUESTÃO DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

As normativas genéricas relativas ao regulamento de matrículas e ao aproveitamento


de estudos estão previstas, respectivamente, na RESOLUÇÃO CONSEPE-UFMT nº 52/1994
e na RESOLUÇÃO CONSEPE-UFMT nº 83/2014. Para o curso de Agronomia do Campus
Universitário do Araguaia, especificamente, tais normas foram então complementadas e
particularizadas diante do contexto pós-pandêmico, eis que muitos dispositivos normativos
perderam sua eficácia prática, ao passo que outros tantos passaram a ganhar relevância dentro
do cenário imposto, em que processos e procedimentos passaram a ser totalmente digitalizados
e remotos.
Portanto, o regulamento abaixo exposto não tem o condão de invalidar as normas
supracitadas, mas tão somente o de complementá-las e particularizá-las, na medida do possível,
para tornar mais explicativo e célere as dúvidas que sempre ecoam quando discentes se deparam
com o período de matrícula nos componentes curriculares. Nessa etapa, não é raro que discentes
de outros cursos do Campus Universitário do Araguaia, bem como os discentes vinculados à
antiga grade curricular do próprio Curso de Agronomia do CUA, pretendam se matricular em
disciplinas do atual Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia do CUA, e vice-versa. Quando
há essa pretensão, há também, vinculado a ela, invariavelmente, também a pretensão de um
futuro aproveitamento de estudos.
Nessa esteira, é comum surgirem dúvidas quanto aos conceitos a serem compreendidos
e aos procedimentos a serem tomados pelos discentes. Para que esforços desnecessários sejam
poupados, tanto pelos requerentes de matrícula e de aproveitamento de estudos quanto pelos
próprios membros do Colegiado de Curso, o Curso de Agronomia dispõe de regulamento
complementar próprio e específico, no que tange às referidas matérias.
Em regra, discentes calouros que ingressarem no curso pela via convencional, isto é,
pelo sistema ENEM-SISU, terão suas matrículas feitas de maneira compulsória para as
disciplinas do primeiro período letivo do fluxo regular do curso, apresentado neste projeto
pedagógico. Alguns dos calouros, porém, poderão ter cursado algumas disciplinas no passado
e poderão, no transcorrer do período letivo, pedir aproveitamento de estudos e o consequente
cancelamento de algumas disciplinas em curso, se aproveitadas forem. Cumpre frisar que o
discente calouro somente aparece nos sistemas de gestão do Coordenador de Curso quando é
expedido o Registro Geral Acadêmico (RGA) do referido discente.

324
Discentes veteranos estarão sempre sujeitos às três fases do período de matrícula que
normalmente ocorrem na UFMT, sendo elas: Fase 1 – Período de matrícula dos alunos; Fase 2
- Período de ajuste de matrícula dos alunos; e Fase 3 – Período de ajuste de matrícula do
Coordenador de Curso. Em muitas situações, é necessário que o veterano tenha que aguardar a
Fase 3 para poder pleitear matrícula em certa disciplina, sempre sujeita, neste caso, ao
deferimento ou ao indeferimento do Coordenador, pelas razões expostas no presente
regulamento, conforme detalhado a seguir.

Art. 1º O presente Regulamento tem o condão de colmatar lacunas por ventura existentes no
ordenamento normativo da UFMT, no que concerne a critérios de solicitação de matrícula para
disciplinas adaptativas e complementares para fins de possibilitar futuro aproveitamentos de
estudos, e vice-versa em certas situações, bem como visa uniformizar procedimentos aplicáveis
a discentes e ao Colegiado do Curso de Agronomia do Campus Universitário do Araguaia –
CUA.

Art. 2º É automático o aproveitamento de estudos para componente curricular homônimo, com


código idêntico, cursado fora do Curso de Agronomia do CUA, com a nota de aprovação já
lançada no sistema.

§ 1º O comando normativo descrito no caput tem caráter explicativo, para que discentes e
membros do Colegiado não tenham trabalhos desnecessários quanto à movimentação de
processos.

§ 2º O discente não nato que solicitar matrícula para disciplina ofertada no Curso de Agronomia
do CUA, homônima ao do curso de origem do solicitante, deverá aguardar a análise da situação
de vagas e de outros quesitos, feita pelo Coordenador do Curso de Agronomia do CUA, para
que seja possível o eventual deferimento.

Art. 3º É necessário solicitar aproveitamento de estudos para disciplinas adaptativas já


concluídas e com as notas já lançadas, isto é, para aquelas cursadas na antiga grade curricular
do próprio Curso de Agronomia do CUA, mas que não pertençam à grade curricular do
requerente.

§ 1º O Colegiado de Curso analisará o pedido de aproveitamento das disciplinas mencionadas


no caput e somente o deferirá se estiver em consonância com os ditames do Projeto Pedagógico
de Curso vigente, onde deverá constar o quadro de equivalência entre as disciplinas de ambos
os projetos pedagógicos, bem como as demais previsões normativas, cujas observâncias são
obrigatórias pelo órgão.

§ 2º Aplica-se o princípio da reciprocidade no que tange às disciplinas constantes no quadro de


equivalência do Projeto Pedagógico de Curso vigente.

§ 3º O Colegiado de Curso poderá indeferir o pedido considerado inepto, seja por omissão,
contradição, obscuridade ou erro material de informações ou documentos, hipóteses nas quais
o Presidente do órgão, ou o relator, fundamentará seu posicionamento e dará ciência do ato
ao requerente para que este, se assim entender, possa reformular um novo pedido.

325
Art. 4º Deverão ser observados, por toda a comunidade acadêmica, os prazos estipulados nos
calendários acadêmicos da UFMT para que os pedidos de aproveitamento de estudos possam
ser analisados em prazo hábil, pelo Colegiado de Curso, antes do subsequente período de
matrícula em componentes curriculares que dependam desses pedidos, no que tange ao
cumprimento de requisitos por ventura existentes.

Parágrafo único. Será protelada a análise do pleito de aproveitamento de estudos se houver


descumprimento, pelo requerente, dos prazos descritos no caput, com a consequente perda da
chance do referido aproveitamento para o período de matrícula solicitado.

Art. 5º Será dispensado da prévia autorização do Colegiado de Curso o discente nato que
requerer solicitação de matrícula em disciplina adaptativa, eis que se presume o conhecimento
do respectivo Coordenador quanto ao quadro de equivalência de disciplinas, por sua
vez previsto no presente Projeto Pedagógico de Curso, solicitação a qual será:

I – Deferida, em regra, se versar sobre interesse em disciplina adaptativa de grade curricular


mais nova que aquela à qual está vinculado o requerente.

II – Indeferida, em regra, se versar sobre interesse em disciplina adaptativa de grade curricular


mais antiga que aquela à qual está vinculado o requerente.

§ 1º Deverão ser observados, pelo requerente, o cumprimento de eventuais requisitos e de outros


impedimentos previstos em ambos os projetos pedagógicos de curso, para que sejam viáveis as
hipóteses previstas nos incisos I e II deste artigo, sob pena de indeferimento da solicitação
descrita no caput.

§ 2º O deferimento, pelo Coordenador, de solicitação de matrícula em qualquer disciplina


adaptativa não obriga o Colegiado de Curso a deferir futuros aproveitamentos de estudos que
por ventura venham a ser pleiteados de forma inepta ou em dissonância das previsões expressas
no presente Projeto Pedagógico.

§ 3º Caso o Coordenador decida pelo excepcional deferimento previsto no inciso II deste artigo,
deverá ele justificar sua decisão, de maneira clara e objetiva, no ato da solicitação analisada.

Art. 6º A matrícula solicitada por discente externo ao Curso de Agronomia do CUA, para
componentes curriculares a este pertencente, somente será analisada, pelo Coordenador do
Curso de Agronomia, após o coordenador do curso de origem do referido discente já ter se
manifestado quanto à solicitação, que por sua vez:

I - Não será acolhida para análise e posterior decisão, pelo Coordenador do Curso de Agronomia
do CUA, enquanto não tiver se manifestado, sobre o pleito, o coordenador do curso de
origem do requerente.

II - Será indeferida, pelo Coordenador do Curso de Agronomia do CUA, caso tenha sido ela já
indeferida pelo coordenador do curso de origem do requerente.

III - Poderá ser deferida, pelo Coordenador do Curso de Agronomia do CUA, após todos os
alunos deste curso já terem garantido suas matrículas, na mesma disciplina solicitada, e se nesta
houver vaga.

326
IV - Poderá ser deferida, a critério do Coordenador de Curso de Agronomia do CUA, quando
pretendida para componentes de grade curricular antiga e ainda em vigência.

Parágrafo único. O Colegiado do Curso de Agronomia do CUA não tem autonomia para
habilitar o discente externo, descrito no caput, a intentar aproveitamento de estudos em seu
curso de origem, ainda que tenha sido deferida, previamente, sua matrícula em disciplina
complementar do Curso de Agronomia.

Art. 7º A matrícula solicitada por discente nato em disciplina complementar ofertada por outro
curso da UFMT, será:

I - Deferida, se houver prévia autorização, pelo Colegiado do Curso de Agronomia do CUA,


para fins de futuro aproveitamento de estudos, hipótese em que o requerente deverá inserir, no
ato da matrícula, o número do processo SEI no qual conste o prévio reconhecimento do
Colegiado sobre o pedido, sob a égide do Art. 9º, sob pena de indeferimento.

II - Deferida, sem a necessidade de prévia autorização pelo Colegiado do Curso de Agronomia


do CUA, se o interesse do requerente versar sobre disciplina cujo código seja idêntico ao do de
um componente curricular do Curso de Agronomia.

III - Indeferida, se não for observada a recomendação constante no Art. 9º deste Regulamento,
eis que não estará assegurado, em hipótese alguma, o aproveitamento de estudos que o discente
vier a pleitear, futuramente, em razão do êxito na conclusão da disciplina complementar ora
solicitada.

IV - Indeferida, se o discente, no ato da matrícula, apresentar justificativa omissa, obscura,


contraditória ou não plausível quanto ao futuro aproveitamento de estudos da disciplina
complementar ora solicitada.

V - Indeferida, de forma devidamente justificada pelo Coordenador, caso entenda que possa ela
atrasar ou atrapalhar o fluxo regular do requerente, ao longo do curso, ou que afronte o limite
máximo de créditos semestrais previsto no Projeto Pedagógico de Curso.

§ 1º Será considerado irrelevante, para os fins deste artigo, o fato de o coordenador do outro
curso ter deferido a matrícula do requerente antes que a solicitação dela seja analisada
pela coordenador do Curso de Agronomia do CUA.

§ 2º Deverão ser observados, pelo requerente, o cumprimento de eventuais requisitos e outros


impedimentos previstos no Projeto Pedagógico do Curso de Agronomia do CUA, ou impostos
pelo colegiado deste curso, para que sejam viáveis as hipóteses previstas nos incisos I e II deste
artigo, sob pena de indeferimento do pleito.

§ 3º Deverá o requerente, no ato da solicitação à qual se refere o caput, formular seu pedido de
forma clara, objetiva e justificada, bem como inserir o número do processo SEI no qual conste
o prévio reconhecimento do Colegiado de Curso sobre a compatibilidade de disciplinas, à luz
do Art. 9º, para que o Coordenador, no período de matrícula, possa prontamente fazer suas
conferências, sob pena de indeferimento da referida solicitação por inobservância das
recomendações postuladas.

327
Art. 8º Poderá o discente nato solicitar matrícula em disciplina adaptativa ou complementar por
motivos outros que não o do futuro aproveitamento de estudos, tais como o da obtenção
de conhecimento adicional ou, quando cabível, o da conversão da carga horária parcial ou total
a ser cursada em atividades complementares.

§ 1º A solicitação descrita no caput não será objeto de prévia análise pelo Colegiado de Curso,
cabendo ao interessado fazê-la diretamente no ato da matrícula.

§ 2º O Coordenador do Curso poderá indeferir a solicitação descrita no caput, caso não seja ela
devidamente e expressamente justificada, pelo requerente, no ato da matrícula.

§ 3º A conversão de carga horária de disciplina adaptativa ou complementar em carga horária


de atividades complementares obedecerá a critérios estabelecidos no regulamento específico de
Atividades Complementares, constante neste Projeto Pedagógico de Curso.

Art. 9º Para solicitar matrícula em disciplina complementar com o objetivo de intentar futuro
aproveitamento de estudos, o discente nato deverá submeter, via SEI e com antecedência
mínima de 15 (quinze) dias úteis à data inicial do período de ajuste matrículas do Coordenador,
previsto pelo calendário da PROEG, o pedido de análise de compatibilidade de disciplinas ao
Colegiado do Curso, que por seu turno poderá:

I - Não acolher para análise o pedido, seja por descumprimento de prazo, por descabimento ou
por inépcia do pedido, com posterior devolução do processo para o conhecimento do
requerente.

II - Não reconhecer o aproveitamento futuro pretendido, mas recomendar ao requerente que, se


assim ele pretender, possa cursar a disciplina complementar por motivos outros.

III - Reconhecer o aproveitamento futuro pretendido, levando-se em conta a semelhança do teor


das ementas e a compatibilidade de carga horária, com posterior devolução do processo para o
conhecimento do requerente.

§ 1º O Colegiado de Curso poderá pedir apoio para qualquer especialista na área de


conhecimento da disciplina pretendida para aproveitamento.

§ 2º O Colegiado de Curso deverá levar em conta, para deferir a análise de compatibilidade da


disciplina a ser cursada, os pré-requisitos que seriam necessários para realizar a disciplina
indicada para ser futuramente aproveitada.

§ 3º O requerente deverá informar, em seu pedido de análise de compatibilidade, se já cumpriu


os pré-requisitos necessários à disciplina que pretende aproveitar, bem como disponibilizar
também o seu histórico escolar atualizado.

§ 4º O prazo descrito no caput poderá ser flexibilizado a critério do Coordenador de Curso,


se solicitado tiver sido pelo representante discente, observados, todavia, os aspectos de
necessidade, oportunidade e conveniência da solicitação.

§ 5º Uma vez solicitada pelo discente, a análise de compatibilidade que já tiver sido validada
pelo Colegiado poderá ser usada em futuros períodos de matrícula, para pedidos idênticos feitos
pelo mesmo requerente, dispensando-se assim os retrabalhos de solicitação e análise.

328
§ 6º O discente que estiver em situação de dilação de prazo, atrelado a plano de estudos, estará
dispensado do pedido de análise de compatibilidade, mas deverá apresentar, no ato da matrícula,
o número do processo SEI que deu origem ao correspondente pedido de dilação.

§ 7º Discentes considerados “prováveis formandos” não poderão se valer dessa condição para
se eximir da obrigação da análise de compatibilidade, eis que são os maiores beneficiários desse
procedimento.

Art. 10. Para solicitar aproveitamento de disciplina complementar que tenha sido previamente
analisado e validado pelo Colegiado do Curso, conforme previsto no inciso III e no § 2º do Art.
9º deste Regulamento, o requerente já deverá ter cumprido os pré-requisitos da disciplina a ser
aproveitada.

§ 1º O Colegiado de Curso será dispensado do retrabalho relacionado à análise da solicitação


de aproveitamento de estudos referente à disciplina complementar que tenha sido objeto de
prévia análise de compatibilidade, e que tenha sido cursada com êxito pelo requerente, cabendo
a este solicitar o futuro aproveitamento diretamente ao Coordenador, via SEI, para que seja
feito o correspondente registro da disciplina aproveitada no histórico escolar do discente.

§ 2º Na solicitação de aproveitamento de estudos constante no caput, o requerente deverá


informar o número SEI do processo que o autorizou a cursar a disciplina complementar já
validada como compatível.

Art. 11. O discente cujo ingresso no curso tenha sido feito por, admissão de graduados,
mobilidade acadêmica, transferência facultativa ou transferência compulsória, deverão
ingressar com imediato pedido de aproveitamento de estudos, para que o Colegiado de Curso
possa adiantar a análise da demanda e, consequentemente, matriculá-lo nas disciplinas que
estiverem ao alcance, se prazo hábil ainda houver.

§ 1º Para que possa ser viável a hipótese prevista no caput, é obrigatória a apresentação de
documentação que comprove a regularidade da situação do requerente junto à Supervisão de
Registro Escolar.

§ 2º O lançamento das disciplinas aproveitadas, em prol do discente descrito no caput, somente


será executado após a expedição do respectivo RGA, cuja comunicação, ao Colegiado de Curso,
será de responsabilidade exclusiva do requerente, via SEI, em processo posterior e correlato,
caso o documento ainda não tenha sido expedido no processo originário.

§ 3º Não será acolhido para análise, pelo Colegiado de Curso, o pedido de aproveitamento de
estudos de ingressante oriundo de instituição de ensino superior estrangeira, exceto se houver
a prévia e expressa autorização da PROEG para esses fins.

§ 4º O discente calouro que tiver ingressado no curso pela via convencional ENEM-SISU e que
tiver cursado disciplinas em cursos anteriores, com potencial de aproveitamento de estudos,
também poderá solicitá-lo a qualquer momento.

§ 5º Caso os discentes descritos no caput ou no § 4º logrem êxito em seus pedidos de


aproveitamento, e já estiverem matriculados nas disciplinas que serão aproveitadas, serão
naturalmente desmatriculados dessas disciplinas logo após terem sido lançados seus
aproveitamentos analisados e deferidos.

329
Art. 12. É permitido solicitar aproveitamento de estudos uma única vez por período letivo.

§ 1º O aproveitamento de mais de um componente curricular, consignados para o mesmo


período letivo, deverá ser feito em uma planilha única, e não em vários processos.

§ 2º Se o requerente fizer mais de uma solicitação no mesmo período letivo, em múltiplos


processos, será analisado apenas o primeiro a ter sido peticionado, remanescendo os demais à
análise, pelo Colegiado de Curso, para os períodos subsequentes.

§ 3º A solicitação do discente que estiver em iminência de colar grau deverá ser analisada em
caráter prioritário, pelo Colegiado de Curso.

§ 4º O Colegiado de Curso ficará adstrito à análise da solicitação formulada pelo requerente,


não podendo o órgão propor modificações aos pedidos que lhes forem submetidos.

§ 5º Lançado o aproveitamento de estudos solicitado, o Colegiado de Curso e a Coordenação


serão dispensados da implementação do plano de estudos para o requerente, salvo se, por
iniciativa deste último ou por recomendação do Colegiado de Curso, for ele, respectivamente,
pedido ou determinado no processo originário.

§ 6º O relator do processo do pedido de aproveitamento de estudos poderá, a seu critério,


eximir-se do uso do formulário de compatibilidade de aproveitamento para exarar sua análise e
decisão, especialmente para os pedidos menos complexos e/ou menos extensos; eis que o
excesso de formalidade não pode constituir óbice para que o requerente alcance seu direito, se
habilitado a ele estiver.

Art. 13. Inexiste a hipótese de matrícula em componentes curriculares como Trabalho de Curso
ou Estágio Curricular Obrigatório, ou equivalentes, cursados fora do Curso de Agronomia do
CUA, para fins de futuro aproveitamento de estudos.

Parágrafo único. Somente poderão pleitear aproveitamento de estudos para os componentes


curriculares Trabalho de Curso e/ou Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório os
discentes que já as tiverem cursado pelo PPC 2018 e que forem migrados para o atual PPC.

Art. 14. Para toda solicitação de aproveitamento de estudos homologada pelo Colegiado de
Curso, deferida ou indeferida, será dada ciência do ato ao requerente por mensagem eletrônica,
apensada no próprio processo, ou no último processo correlacionado com o originário.

§ 1º Se a solicitação tiver sido deferida, deverá ser comunicado o lançamento do aproveitamento


solicitado e sugerida a sua conferência, pelo próprio discente, em seu histórico escolar.

§ 2º Se a solicitação tiver sido indeferida, deverá ser fundamentada.

§ 3º Se a solicitação carecer de documentação adicional, para ser analisada, o relator poderá


sugerir o indeferimento, sujeito à homologação pelo Colegiado, ou o saneamento de
pendências, sujeitando-se os novos peticionamentos ao decurso do prazo.Art. 15. Os casos
omissos serão analisados e deliberados pelo Colegiado de Curso.

330
APÊNDICE M – REGULAMENTO PARA CREDITAÇÃO DE ATIVIDADE DE
REPRESENTAÇÃO DISCENTE

A representação discente junto aos órgãos Colegiados está prevista e assegurada na


RESOLUÇÃO CONSUNI-UFMT nº 48/2022. O principal objetivo da creditação de atividade
de representação discente é o de estimular discentes a participarem ativamente da vida política
e administrativo-pedagógica do curso, bem como o de valorar o esforço e o empenho dos
mandatários junto às obrigações inerentes ao órgão, além de proporcionar-lhes o aprendizado e
a experiência de vida inerentes ao próprio tempo de exercício do mandato.
Todavia, faz-se necessário colmatar lacunas e estabelecer critérios e regramentos
específicos, processuais e materiais, atinentes ao Curso de Agronomia do Campus Universitário
do Araguaia. Por exemplo, no âmbito deste Curso, é possível que o discente se valha de sua
representação para aproveitá-la, em certa medida, no computo de suas Atividades
Complementares obrigatórias. Para tanto, deverá observar os ditames do regulamento que versa
sobre o assunto, exposto a seguir.

Art. 1º A atividade de representação discente, quando desempenhada formalmente junto ao


Colegiado de Curso, poderá ser convertida em pontuação de atividades complementares,
respeitadas as normas estabelecidas neste regulamento.

Parágrafo único. O tempo máximo de mandato de representação discente junto ao Colegiado


de Curso é de 12 (doze) meses completos, contados a partir da data da respectiva Portaria de
nomeação, prorrogável por igual período.

Art 2º A máxima pontuação computável para fins de atividades complementares, devida à


atividade de representação discente, em quaisquer hipóteses, é de até 5,0 (cinco) pontos.

Art 3º Será atribuída a pontuação equivalente a 0,5 (cinco décimos de) pontos de atividades
complementares para cada mês completo de efetivo de exercício do mandato de representante
discente titular.

§ 1º É considerado como efetivo exercício do mandato a participação do representante discente


em todas as reuniões de Colegiado que vierem a ocorrer no período de 1,0 (um) mês.

§ 2º Não serão computados os meses incompletos de efetivo exercício de representação


discente, na condição de titular ou de suplente.

Parágrafo único. São atribuições do representante discente, em rol exemplificativo: participar


das reuniões do órgão colegiado e divulgar as decisões do órgão quando pertinente, deliberar e
propor pautas de interesse nas referidas reuniões, inteirar-se das coisas e das pessoas ligadas ao
curso, auxiliar docentes quanto à divulgação de grupos de trabalho e de outras oportunidades,
bem como na divulgação de informações relevantes ao discentes da UFMT, em prazo hábil.

331
Art. 4º Na hipótese de haver previsão de ausência do representante discente titular na Reunião
de Colegiado, deverá designar o suplente e comunicar a troca ao Presidente do Colegiado.

§ 1º O representante discente suplente, quando designado for para assumir interinamente o


mandato titular, ficará condicionado aos ditames constantes no Art. 3º e em seus respectivos
parágrafos.

§ 2º O representante discente suplente será sempre o nomeado para compor, quando houver, a
comissão de redação do projeto pedagógico de curso junto ao Núcleo Docente Estruturante,
hipótese em que fará jus à carga horária descrita no caput do Art. 3º.

Art. 5º Poderá ser creditada a carga horária equivalente a 0,1 (um décimo de) pontos de
atividades complementares para cada mês completo de mandato de representante discente na
condição de suplente, até o máximo de 1,0 (um) ponto total, nessa condição.

Parágrafo único. Não serão computados, para efeitos de creditação, os meses incompletos de
efetivo exercício de representação discente na condição de suplente.

Art. 6º Os procedimentos políticos de escolha do representante discente titular e suplente, para


todo e qualquer mandato, é de competência exclusiva do Centro Acadêmico (ou equivalente)
discente, ressalvado o direito à indicação, pelo Colegiado de Curso, de dois nomes para
concorrer à referida escolha, sendo facultado ao órgão abster-se da referida indicação.

§ 1º A indicação constante no caput deverá ser comunicada pelo Presidente do Colegiado, ao


Centro Acadêmico, via mensagem eletrônica do SEI, com a anterioridade de 45 (quarenta e
cinco) dias úteis do vencimento da Portaria dos mandatários em exercício.

§ 2º Haverá a decadência do direito à indicação, prevista no caput, se o Presidente for omisso.

§ 3º O Centro Acadêmico deverá enviar ao Presidente do Colegiado, via SEI, os nomes


completos dos futuros representantes discentes, titular e suplente, com seus respectivos RGAs,
com a anterioridade de 40 (quarenta) dias úteis do vencimento da Portaria dos mandatários em
exercício.

§ 4º Caso o Centro Acadêmico não envie a escolha dos representantes discentes em prazo hábil,
o Presidente do Colegiado fará chamada por edital de convocação de assembleia de todos
discentes do curso para esse fim, com a anterioridade de 35 (trinta e cinco) dias úteis do
vencimento da Portaria dos mandatários em exercício, sob pena de o Presidente do Colegiado
fazer sua livre nomeação para os novos mandatários, com a expressa anuência dos nomeados,
que legitimados poderão permanecer até o final de seus mandatos.

§ 5º No prazo de 5,0 (cinco) dias úteis posteriores à data de recebimento dos nomes escolhidos
pelo Centro Acadêmico, ou da livre nomeação prevista no § 4º, o Presidente do Colegiado
oficiará a PROEG, via SEI, para que seja feita a retificação da Portaria em vigência, com a
mudança ou troca de representantes discentes, ou seja expedida a Portaria de toda a nova
composição colegiada.

§ 6º Na hipótese de o Coordenador de Curso anunciar a renúncia de seu cargo antes do fim do


mandato, os representantes discentes nomeados serão mantidos como membros do Colegiado
até o fim do mandato do Coordenador de Cursos pro-tempore.

332
§ 7º Na hipótese de ambos os mandatários nomeados, titular e suplente, por qualquer motivo,
não puderem exercer seus mandatos junto ao Colegiado, o Presidente do órgão poderá propor
a livre nomeação de representantes discentes temporários, que nessa condição permanecerão,
como se legítimos fossem, até que os definitivos manifestem seu retorno.

Art. 7º Somente serão aceitos, como representantes titular e suplente junto ao Colegiado de
Curso, discentes regularmente vinculados e matriculados no Curso de Agronomia do CUA que
já tenham cumprido, pelo menos, metade da carga horária total de integralização do curso.

Parágrafo único. Nas hipóteses de o representante discente nomeado ad hoc para as comissões
diversas (ex.: Comissão de Redação de PPC) manifestar desistência, trancamento, conclusão de
curso ou impossibilidade (por fortuito, força maior ou motivos pessais) para integrá-la, deverá
o representante discente suplente assumi-las provisoriamente até que novo discente seja
indicado e nomeado pelo representante discente titular.

Art. 8º Caso o representante discente titular renuncie ao mandato, deverá formalizar o ato
expressamente, sem a necessidade de justificativa, via SEI, e remetê-lo para o conhecimento do
Presidente do Colegiado; hipótese na qual assumirá o mandato na condição de titular,
automaticamente e a partir da data subsequente à da renúncia, o então suplente.

Parágrafo único. Na hipótese descrita no caput, o novo representante titular discente deverá
comunicar o Centro Acadêmico (ou equivalente) para que seja nomeado o novo suplente, com
prazo de mandato coincidente ao do anterior, e Presidente do Colegiado deverá oficiar a
PROEG para que seja retificada a Portaria de composição do órgão.

Art. 9º Concluída a representação discente titular ou suplente, o Presidente do Colegiado deverá


expedir, mediante solicitação do interessado, via SEI, a correspondente declaração de
atividades e a entregará ao mandatário concluinte, através do mesmo processo.

§ 1º Na declaração descrita no caput, deverão constar o nome e o número do registro acadêmico


do mandatário concluinte, seu período de mandato titular ou suplente com a respectiva carga
horária, computável para fins de atividades complementares, bem como a assinatura eletrônica
do Presidente do Colegiado de Curso de Agronomia, sob pena de nulidade do documento.

§ 2º O discente portador da declaração descrita no caput deverá, obrigatoriamente, apresentá-la


juntamente com os outros documentos comprobatórios necessários ao pleito da creditação de
suas atividades complementares, via SEI; inexistindo, para esses fins, a possibilidade de
reconhecimento automático de mandato.

Art. 10. Os casos omissos neste regulamento serão analisados e decididos pelo Colegiado de
Curso de Agronomia do Campus Universitário do Araguaia.

333
APÊNDICE N – REGULAMENTO PARA AS ATIVIDADES DE EXTENSÃO PARA
FINS DE CREDITAÇÃO

A curricularização da extensão, ou a creditação (curricular) da extensão, estratégia


prevista no Plano Nacional de Educação (PNE), foi regulamentada pela Resolução nº 7
MEC/CNE/CES, de 18 de dezembro de 2018.
Em atendimento à Resolução CNE/CES nº 7, de 18 de dezembro de 2018, 10% (dez
por cento) da carga horária total do Curso de Graduação em Agronomia do CUA é reservada,
obrigatoriamente, para o desenvolvimento de atividades de extensão.
Este PPC tem por objetivo delinear as diretrizes básicas para o desenvolvimento das
atividades de extensão curricularizadas no Curso de Graduação Agronomia, incluindo os
projetos de extensão a serem executados de forma permanente no curso e as funções dos
envolvidos nestas atividades.
Para que consiga lograr êxito na integralização do Curso de Agronomia do CUA, o
aluno deverá cursar uma carga horária mínima de 384 (trezentos e oitenta e quatro) horas
referentes às atividades de extensão. As diretrizes e os formulários constantes neste documento
poderão ser alteradas a qualquer momento pelo Colegiado de Curso, para que seja possível
atender, da melhor forma, as demandas e necessidades que surjam durante a vigência deste
PPC.

Definição de extensão

Seguindo os preceitos estabelecidos no Plano Nacional de Educação (PNE), na


Resolução nº 7 MEC/CNE/CES, de 18 de dezembro de 2018, na Resolução CONSEPE nº. 36
de 4 de abril de 2005 e no Plano de Desenvolvimento Institucional vigente na UFMT, no âmbito
do Curso de Graduação em Agronomia, a atividade de extensão, de forma sucinta, é assim
conceituada: Atividade que se integra à matriz curricular e à organização da pesquisa,
constituindo-se em processo interdisciplinar, político-educacional, cultural, científico e
tecnológico que promove a interação transformadora entre o Curso de Graduação em
Agronomia e os outros setores da sociedade, por meio da produção e da aplicação do
conhecimento, em articulação permanente com o ensino e a pesquisa.
São consideradas atividades de extensão para fins de creditação (AECs) as ações que
envolvam, diretamente, as comunidades externas com o curso e que estejam vinculadas à
formação do estudante.

334
A EXTENSÃO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA

Segundo a Resolução CONSEPE nº 36 de 4 de abril de 2005, conforme o Artigo 4ª, as


áreas temáticas que compõe as atividades de extensão, na UFMT, são:
1. Comunicação
2. Cultura
3. Direitos Humanos
4. Educação
5. Meio Ambiente
6. Saúde
7. Tecnologia
8. Trabalho

O presente PPC não exclui a possibilidade de desenvolvimento de nenhum dos oito


temas gerais destacados na referida Resolução. No entanto, propõe-se que, no âmbito do curso
de Graduação em Agronomia, sejam enfatizados os temas de Meio Ambiente, Tecnologia e
Trabalho; que, segundo a Resolução CONSEPE nº 36 de 2005, são assim caracterizados:

Meio Ambiente: Preservação e sustentabilidade do meio ambiente, meio ambiente e


desenvolvimento sustentável; desenvolvimento regional sustentável; aspectos de meio
ambiente e sustentabilidade do desenvolvimento urbano e do desenvolvimento rural;
capacitação e qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas de meio
ambiente; cooperação institucional, interinstitucional e cooperação internacional na área;
educação ambiental; gestão de recursos naturais, sistemas integrados para bacias regionais.

Tecnologia: transferência de tecnologias apropriadas; empreendedorismo; empresas juniores;


inovação tecnológicas; polos tecnológicos; capacitação e qualificação de recursos humanos e
de gestores de políticas públicas de ciência e tecnologia; cooperação interinstitucional e
cooperação internacional na área; direitos de propriedades e patentes.

Trabalho: Reforma agrária e trabalho rural; trabalho e inclusão social; capacitação e


qualificação de recursos humanos e de gestores de políticas públicas do trabalho; cooperação
interinstitucional e cooperação internacional na área; educação profissional; organizações
populares para o trabalho; cooperativas populares; questão agrária; saúde e segurança no
trabalho; trabalho infantil; turismo e oportunidades de trabalho.

335
As atividades extensionistas, segundo o Artigo 8º da Resolução nº 7 MEC/CNE/CES,
de 18 de dezembro de 2018, inserem-se nas seguintes modalidades:

I. programas;

II. projetos;

III. cursos e oficinas;

IV. eventos;

V. prestação de serviços.

Dessa forma, o Curso de Graduação em Agronomia abordará as atividades de extensão


nas modalidades listadas abaixo, dentre outras que venham a ser propostas pelos serventuários
do Curso de Agronomia ou de outros cursos do Campus Universitário do Araguaia, da
Universidade Federal de Mato Grosso, no decorrer da vigência do Projeto Pedagógico do Curso:

I. Programas e projetos de extensão propostos por docentes e técnicos


administrativos do Curso de Agronomia.
II. Oferecimento de cursos e oficinas de curta duração em temas ligados a
Agronomia e que sejam de interesse da comunidade externa e interna (por exemplo, curso
básico de produção de hortaliças, criação de abelhas, etc). Incentivo à participação de alunos
do Curso de Agronomia em programas e projetos de extensão em outras unidades acadêmicas,
visando contribuir para a interdisciplinaridade da formação do Engenheiro Agrônomo.
III. Realização de eventos, como a Semana da Agronomia, a Feira de Exposição de
Trabalhos desenvolvidos pelos estudantes do curso, e Palestras e Seminários sobre temas de
Interesse na área de Ciências Agrárias.
IV. Serão consideradas como extensão as atividades de consultoria e assessoria
prestadas, desde que estas atividades sejam registradas em um programa ou em um projeto de
extensão, seguindo as normas estabelecidas pela Coordenação de Extensão (CODEX).
V. Residência Agronômica, entendida como uma prestação de serviços que possa
ser viabilizada em instituições públicas ou privadas, contanto que esse estágio não seja
caracterizado como Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório (ECSO) e nem como
Estágio Não Obrigatório (ENO), já que essas duas últimas modalidades possuem,
respectivamente, creditação própria e concessão obrigatória de bolsa, tendo, por isso, sido
arregimentadas separadamente neste PPC. A Residência Agronômica terá caráter permanente
e poderá ensejar a creditação de até 384 (trezentos e oitenta e quatro) horas de AECs,
obrigatoriamente, ao discente que não tiver conseguido integralizar as AECs através das outras
modalidades oportunizadas.

336
Atribuições do Professor Responsável pelas atividades de Extensão no Curso

A figura do Professor Responsável pelas atividades de Extensão no Curso de


Agronomia é importante para auxiliar na gestão das atividades de extensão realizadas no âmbito
do curso de graduação, visto que estas atividades constituem 10% da carga horária total do
curso. Dentre as atribuições do professor Coordenador de Extensão no Curso de Agronomia,
cita-se:

I. Gerenciar o desenvolvimento dos programas e dos projetos de extensão


permanentes do curso.
II. Indicar, juntamente com o colegiado de curso, os professores responsáveis por
cada um dos programas/projetos de extensão permanentes.
III. Indicar a necessidade de criação de novos projetos de extensão, que devem ser
propostos para viabilizar integralização da carga horária de extensão de forma que os alunos
tenham condição de cumprir a carga horária reservada às atividades de extensão durante o
tempo mínimo para integralização do curso.
IV. Auxiliar a coordenação do curso em temas relacionados à extensão.
V. Participar do Colegiado de Curso de Graduação em Agronomia.
VI. Divulgar a lista de projetos de extensão vigentes ou prestes a serem criados.

Atribuições do Colegiado de Curso

São atribuições do Colegiado de Curso, no que tange às atividades de extensão:

I. Incentivar docentes e serventuários do curso a realizarem atividades de extensão


para que discentes tenham condições de cumprir a carga horária reservada às atividades de
extensão, durante o tempo mínimo para integralização do curso.

II. Manter uma quantidade mínima de programas, projetos e/ou atividades de extensão
em vigor, para possibilitar que todos os alunos do curso de graduação tenham possibilidade de
concluir a carga horária obrigatória reservada à extensão dentro do prazo regulamentar de
conclusão do curso de Graduação em Agronomia.

III. Indicar o professor responsável por gerenciar as atividades de extensão no âmbito


do curso de graduação.

337
Atribuições dos Professores e Técnicos do Curso de Agronomia

Dentre as atribuições dos professores e serventuários do curso de Agronomia quanto


às atividades de extensão, cita-se:

I. Propor atividades de extensão para que os alunos tenham condição de cumprir a


carga horária reservada às atividades de extensão durante o tempo mínimo para integralização
do curso.

II. Registrar as atividades de extensão no SIEX e garantir que os participantes das


atividades recebam seus respectivos certificados.

III. Orientar os alunos no desenvolvimento das atividades de extensão.

Atribuições dos Estudantes

Dentre as atribuições dos discentes do Curso de Graduação em Agronomia, cita-se:

I. Cumprir a carga horária mínima obrigatória reservada às atividades de extensão,


participando de projetos, programas e/ou ações de extensão propostas pelo Curso de Agronomia
ou por outras unidades da UFMT.

II. A carga horária obrigatória de extensão poderá ser cumprida em projetos de


extensão do Curso de Agronomia ou de outras unidades da UFMT.

III. Entrar em contato com professores e serventuários do Curso de Agronomia para


propor e/ou participar de atividades de extensão.

IV. Informar-se sobre programas, projetos e/ou atividades de extensão a serem


iniciadas.

V. Guardar os comprovantes de participação que tiverem realizado nas atividades de


extensão.

338
Atividades de Extensão Permanentes no Curso

Algumas atividades de extensão serão ofertadas de forma permanente no curso de


Graduação em Agronomia para facilitar o atendimento da carga horária mínima necessária por
parte dos alunos. Dessa forma, as seguintes atividades serão oferecidas:

I. ENATEC: Encontro de Atualização Técnica, oferecido a cada dois anos e aberto à


produtores rurais, agrônomos, técnicos agrícolas, alunos do curso de agronomia e demais
profissionais ligados à Ciências Agrárias no Anexo E.1.

II. MOSTRA DE PROJETOS: Atividade de extensão com objetivo de apresentar à


comunidade interna e externa projetos de pesquisa, desenvolvimento tecnológico e extensão
realizados pelos alunos do curso de Graduação em Agronomia. Para mais informações consultar
o Anexo E.2.

III. FAZENDA-ESCOLA: Vivência para pessoas interessadas em acompanhar as


atividades práticas realizadas pelos servidores do curso de agronomia tanto em laboratório ou
atividades de campo dentro do Campus Universitário do Araguaia. Anexo E.3.

IV. RESIDÊNCIA AGRONÔMICA: vivência vinculada à prestação de serviços


agronômicos à comunidade, nas áreas temáticas de Comunicação, Cultura, Direitos Humanos,
Educação, Meio Ambiente, Saúde, Tecnologia ou Trabalho; preferencialmente nas três últimas.

As atividades permanentes poderão passar por reformulações ou substituições, desde


que devidamente justificada ao Colegiado de Curso e formalizado pela coordenação do Curso.
Outras atividades de extensão, além destas descritas acima, poderão ser enquadradas como
atividades permanentes, desde que devidamente homologadas pelo Colegiado de Curso e
amplamente divulgadas aos discentes.

339
ANEXO E.1

PROJETO DE EXTENSÃO – ENATEC

O Encontro de Atualizações Técnica (ENATEC) é um projeto de extensão na


modalidade Evento-Encontro, cujo objetivo é realizar difusão de novas tecnologias sustentáveis
aplicadas às Ciências Agrárias. Espera-se que a aplicação destas tecnologias minimize os
problemas comuns a agricultura e pecuária, através da integração do aumento de produtividade,
rentabilidade e preservação ambiental. O evento é organizado anualmente com apoio de
sindicato rural, da empresa júnior e do corpo docente/técnico do curso de Agronomia, podendo
ser realizado de forma virtual ou presencial.

O evento deverá, tradicionalmente, ocorrer em 4 dias e contará com pelo menos duas
palestras de 40 minutos, seguido por um debate coordenado por um moderador e abertura para
respostas às perguntas feitas pelo público presente. Os palestrantes convidados serão
professores, pesquisadores e/ou profissionais de notório saber na área de Ciências Agrárias.

340
ANEXO E.2

PROJETO DE EXTENSÃO – MOSTRA DE PROJETOS

Será oportunizado que os trabalhos de Conclusão de Curso, de Iniciação Científica,


Projetos de Extensão, projetos desenvolvidos em disciplinas cursadas pelos alunos e trabalhos
em geral desenvolvidos por servidores e discentes do curso de Graduação em Agronomia sejam
expostos e apresentados ao público em geral (comunidade interna/ externa à UFMT) em uma
Mostra de Projeto organizada na forma de feira.

A feira será realizada concomitante a eventos tradicionalmente realizados na cidade,


como, por exemplo, a exposição agropecuária ou a mostra acadêmica de cursos. Nestes eventos,
os mais diversos membros da sociedade externa serão convidados a participar, e dentre estes
destacam-se: produtores rurais, estudantes das redes pública e particular de ensino médio e
básico. A abertura da feira à participação da sociedade em geral tem por objetivo dar ciência e
divulgar as atividades desenvolvidas no Curso de Agronomia. Esta mostra de projetos deverá
ocorrer a cada dois períodos letivos, para que os trabalhos e projetos desenvolvidos nestes
semestres possam ser apresentados ao público.

A participação dos alunos se dará de duas formas: na organização do evento,


participando diretamente da execução do projeto de extensão, ou apenas na exposição de
trabalhos, no dia do evento. Os alunos pertencentes a equipe de organização também poderá
expor seus trabalhos e receber a certificação como organizadores e expositores. A participação
dos alunos na feira não será obrigatória, contudo, àqueles que participarem serão emitidos
certificados e atribuída carga horária relativa às atividades obrigatórias de extensão. O referido
projeto de extensão precisará ser detalhado, submetido e registrado junto à Coordenação de
Extensão da UFMT.

341
ANEXO E.3

PROJETO DE EXTENSÃO – FAZENDA ESCOLA

O programa “Fazenda-escola” é um programa de vivência a qual a sociedade


interessada poderá acompanhar na prática os trabalhos realizados pelo corpo-docente e técnico
do curso de Agronomia, dentro do campus universitário do Araguaia.

O público-alvo deste programa são pessoas ligadas à ciências agrárias e áreas afins,
como alunos do ensino médio/superior e até mesmo produtores rurais interessados em
acompanhar práticas de ensino/extensão/pesquisa que seriam realizadas predominantemente
em áreas do Campus Universitário do Araguaia. As modalidades de projetos subordinados a
este programa podem ser: serviço; evento; oficina; jornada; e dia de campo.

A modalidade “Dia de campo” envolverá todo o corpo docente/técnico do curso o qual


possui um projeto de pesquisa/ensino/extensão em andamento, e que este projeto possua pelo
menos seis meses de vigência e com pelo menos um aluno vinculado. Estes alunos deverão ser
treinados para fazer a apresentação de alguma dimensão prática de seu trabalho no dia de
campo. Para não sobrecarregar o corpo-técnico, o dia de campo ocorrerá como parte das
atividades da ENATEC.

A mostra de projetos (ANEXO E.2) não se confunde com a Fazenda escola (ANEXO
E.3) pelo fato de o primeiro ser realizado, prioritariamente, em ambientes externos, enquanto
que o segundo seja realizado, prioritariamente, em ambiente interno, dentro do Campus
Universitário do Araguaia. O primeiro é focado na demonstração de resultados enquanto, ao
passo que o segundo é focado na demonstração ou no treinamento de processos.

Caso serventuário do curso queira incorporar membros externos em sua rotina de


trabalho (pesquisa, ensino ou extensão), este deverá fazer o registro de um projeto subordinado
ao programa “Fazenda-Escola”, especificar a modalidade do projeto e refinar o público-alvo.
A referida ação extensionista deverá ser coordenada prioritariamente pelo a docente ou pelo
técnico responsável pelo laboratório ou pelo campo onde será realizado o projeto.

Entende-se que a incorporação de membros externos seja um processo de vivência


acadêmica, a qual dependendo das normas vigentes, e que poderá ser convertida em estágio
supervisionado aos membros externos. Caberá aos alunos do curso atuarem como monitores,
tutores ou supervisores destes membros externos.

342
ANEXO E.4

RESIDÊNCIA AGRONÔMICA

Entende-se por Residência Agronômica a a vivência em que o discente poderá oferecer


seus conhecimentos, já adquiridos no Curso, em forma de prestação de serviços à comunidade
externa. A Residência Agronômica não se confunde com modalidades de Estágio Curricular
Supervisionado Obrigatório e nem com Estágio Não Obrigatório, e está sujeita aos seguintes
regramentos:

Art 1º – Residência Agronômica será creditada sempre em forma de AECs e poderá ser
realizada na modalidade Segmentada ou Integral, não necessariamente excludentes entre si, isto
é, o discente poderá optar pela modalidade segmentada e, futuramente, optar também pela
integral.

Parágrafo único. A Residência Agronômica, qualquer que seja a modalidade escolhida


(segmentada ou integral), é componente curricular obrigatório para os discentes e terá carga
horária computada exclusivamente na forma de AECs.

Art. 2º – A Residência Agronômica Segmentada é subdividida em 4 componentes curriculares,


cada um com 96 (noventa e seis) horas, sendo eles:

I – Residência Agronômica I (RA-I), cujo enfoque é a prestação de serviços agronômicos ou


beneficentes genéricos à sociedade.

II – Residência Agronômica II (RA-II), cujo enfoque é a prestação de serviços agronômicos na


área do conhecimento relacionada à Produção Vegetal (Solos, Nutrição de Plantas, Fruticultura,
Fitotecnia, Sementes, Horticultura, Silvicultura, Receituário Agronômico e Fitossanidade,
além de outros aqui não previstos, a critério do Colegiado).

III – Residência Agronômica III (RA-III), cujo enfoque é a prestação de serviços agronômicos
na área do conhecimento relacionada a Engenharia Agrícola (Agrometeorologia, Topografia,
Desenho Técnico, Construções Rurais, Máquinas Agrícolas, Hidráulica, Irrigação e Drenagem,
além de outros aqui não previstos, a critério do Colegiado).

IV – Residência Agronômica IV (RA-IV), cujo enfoque é a prestação de serviços agronômicos


na área do conhecimento relacionada ao Agronegócio (Economia, Administração,
Planejamento, Instituições, Estatística e Sustentabilidade) ou à Produção Animal
(Forragicultura, Manejo do Pastejo, Nutrição Animal, Manejo Reprodutivo e Sanitário, além
de outros aqui não previstos, a critério do Colegiado).

Art. 3º – A Residência Agronômica Integral (RA) terá carga horária máxima de até 384
(trezentos e oitenta e quatro) horas, e poderá ser feita simultaneamente ao Estágio Curricular
Supervisionado Obrigatório, isto é, no mesmo período letivo.

§ 1º As 384 horas descritas no caput deverão ser feitas em um único período letivo, contanto
que não acarretem incompatibilidade de horário com a realização de outros componentes.

§ 2º A carga horária semanal de Residência Agronômica Integral, somada à de Estágio


Curricular Supervisionado Obrigatório, não poderá ultrapassar 30 horas semanais; exceto se

343
ambos os componentes curriculares forem cursados no último período letivo do discente
formando e não houver nenhum outro componente a ser cumprido pelo requerente, hipótese na
qual a carga horária total fática não poderá ultrapassar 40 horas semanais.

§ 3º Somente serão creditadas, no máximo, 384 horas de residência agronômica no histórico


escolar do discente, ainda que carga horária maior venha a ser concluída pelo residente, na
realidade fática por ele vivenciada.

§ 4º Ainda que haja a previsão de aproveitamento máximo de 384 h de Residência Agronômica,


poderá ser registrada, a pedido, carga horária excedente no histórico escolar do discente como
forma de enriquecimento curricular.

Art. 3º – A matrícula nos componentes RA-I, RA-II, RA-III, RA-IV, ou em RA, deverá ser feita
regularmente através do sistema de matrículas e no período de matrículas, obedecidos os pré-
requisitos inerentes a cada um dos referidos componentes, sem o prejuízo dos requisitos
subjetivos impostos pelo orientador de cada requerente à residência.

§ 1º. Poderá ser requerida a matrícula para os componentes descritos no caput se a prestação da
atividade extensionista e sua respectiva carga horária já tiverem sido realizadas pelo requerente
e convalidada pelo orientador; hipótese na qual o primeiro, após ter sido matriculado, deverá
apresentar sua documentação de participação na referida atividade ao responsável pelo
componente para posterior validação, sob pena de tê-lo que cumprir normalmente.

§ 2º. O lançamento da situação final dos componentes descritos no caput somente será feito no
final do período letivo, independentemente de o residente ter concluído suas atividades antes
de ter se matriculado no componente, salvo nas hipóteses de colação de grau extraordinária,
previstas em lei.

Art. 4º – A Residência Agronômica, em qualquer de suas modalidades, será sempre avaliada


pelo Orientador do discente.

Parágrafo único. É obrigatória a produção e a disponibilização de uma mídia digital contendo


5 a 12 minutos, já avaliada e deferida pelo orientador, como produto final a ser entregue pelo
residente para que possa ser lançada sua situação final, pelo responsável pelo componente
curricular, em razão da atividade extensionista desempenhada.

Art. 5º – O discente que não tiver optado por cumprir o conjunto composto por RA-I, RA-II,
RA-III e RA-IV, deverá solicitar matrícula para cumprir RA, quando habilitado estiver.

Parágrafo único. É de 2.508 (duas mil, quinhentas e oito) horas de carga horária total do Curso
de Agronomia, já cumpridas e lançadas, o pré-requisito objetivo para pleitear a Residência
Agronômica integral, sem o prejuízo de outros requisitos subjetivos, a critério técnico e
exclusivo do orientador do discente.

Art. 6º – Se efetuada a matrícula no componente Residência Agronômica (RA), deverá ser


solicitada, diretamente ao docente responsável, a autorização para poder cursá-la, a qual poderá
ser feita concomitantemente, no mesmo processo, à solicitação de autorização de início de
Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório (ECSO).

344
Parágrafo único. Na hipótese descrita no caput, deverá ser separada, em planilha diferente da
de ECSO, a carga horária a ser cumprida na Residência Agronômica (RA), ainda que as
atividades extensionistas sejam prestadas, de forma conjugada, à mesma pessoa (física ou
jurídica) que concedeu o ECSO.

Art. 7º – O teor de todos os documentos atinentes à Residência Agronômica (RA) serão


analisados pelo docente responsável pelo componente, ainda que estiverem apensados ao
mesmo processo de solicitação de autorização de início de ECSO.

Parágrafo único. O orientador do residente e o docente responsável pela Residência


Agronômica nortear-se-ão pelas normas materiais e processuais próprias desta modalidade de
extensão, para suas tomadas de decisão em relação aos assuntos a ela atinentes.

Art. 8º – O orientador do discente, em quaisquer das modalidades de Residência Agronômica,


será sempre um docente da UFMT, nato ou não nato do curso de Agronomia, e será o gestor de
todos os aspectos materiais do trabalho do residente, desde a emissão do Termo de
Compromisso de Orientação até a sua avaliação final, fazendo jus, por essa razão, a até 2,0
(duas) horas semanais por semestre, de encargos de extensão para cada residente orientado, em
analogia às regras já aplicadas ao componente Trabalho de Curso.

§ 1º. Cada docente poderá registrar a orientação de até o máximo de 5,0 (cinco) discentes
residentes por período letivo, com a ressalva de que os respectivos orientados serão mutuamente
excludentes, em número, aos do número de orientados de trabalho de curso.

§ 2º. É de competência do orientador do requerente, à residência agronômica, atribuir-lhe os


requisito(s) subjetivo(s) que julgar necessário ao desempenho do futuro residente, de acordo
com o seguinte rol exemplificativo, não necessariamente cumulativos:

a) Já ter cumprido um ou mais componentes curriculares específicos, desde que o fluxo


normal destes não seja posterior ao fluxo normal do componente a ser pleiteado pelo
requerente (ex.: não poderá ser exigido o cumprimento de “Irrigação e Drenagem” para
que o requerente possa se matricular em RA-I ou RA-II, mas poderá ser exigido o
referido componente para se matricular em RA-III, RA-IV ou RA, pois recomenda-se,
neste PPC, que “Irrigação e Drenagem” seja cumprido no fluxo normal do 8º período).
b) Estar disposto a viagens, com o fim precípuo e exclusivo do atendimento às demandas
inerentes à residência pleiteada.
c) Já ter participado ou vir participando de algum projeto de extensão com o orientador,
com carga horária já concluída até a matrícula ou ainda a ser concluída até o término do
componente de residência agronômica a ser pleiteado pelo requerente. Em ambas as
hipóteses, o orientador deverá informar a carga horária concluída ou ainda a ser
concluída, na mesma declaração de supervisão.
d) Já ter sido orientado de Trabalho de Curso, supervisionado de Estágio Não Obrigatório,
monitor de disciplina ministrada ou orientado de iniciação científica.
e) Ter suficiente domínio do mansueio de programas computacionais que envolvam
planilhas, apresentações, análises estatísticas, produção de texto, produção e edição de
mídias digitais e suas interações com outras mídias de divulgação, produção e edição de
mapas ou desenhos assistidos, ou a própria linguagem de programação em si.

345
§ 3º. Todos os requisitos subjetivos exigidos pelo supervisor deverão constar expressamente já
na Declaração de Supervisão de Residência Agronômica, a qual deverá ser protocolada pelo
matriculado, via SEI e direcionada ao docente responsável pelo componente, em até 15 dias
sucessivos contados do último dia do período de ajuste de matrícula feita pelo Coordenador,
sob pena de o referido docente comunicar ex oficio, ao Coordenador, o cancelamento de
matrícula, no componente em questão, por decurso de prazo e/ou por falta de documentação
exigida.

Art. 9º – O docente responsável pela administração dos componentes curriculares RA-I, RA-II,
RA-III, RA-IV ou RA, com a anuência do Colegiado de Curso, produzirá os termos e os
formulários que se fizerem necessários à implementação das formalidades procedimentais e
processuais úteis ao caminhamento e ao desfecho da conclusão do(s) componente(s) pelo
residente, e os disponibilizarão pelo Portal Acadêmico ou equivalente.

§ 1º. Cada discente residente matriculado terá, atrelado a si, um processo SEI que será por ele
aberto, mas concluído pelo docente descrito no caput.

§ 2º. As demais regras processuais e procedimentais, não aqui previstas e necessárias ao bom
andamento dos componentes curriculares RA-I, RA-II, RA-III, RA-IV ou RA, serão discutidas
e produzidas no âmbito do Colegiado de Curso, na medida em que questões forem surgindo ao
longo da execução desses componentes, dado o caráter até então inédito que lhes são peculiar.

§ 3º. Haverá um único docente responsável pela administração de cada um dos componentes
curriculares RA-I, RA-II, RA-III, RA-IV ou RA; pela qual o referido docente fará jus a até 5,0
(cinco) horas semanais de encargos de extensão, em analogia às regras já aplicadas ao
componente Trabalho de Curso.

§ 4º. Para cada um dos componentes descritos no § 3º, poderá haver a participação de um ou
mais co-ministrantes, para os quais serão atribuídas as respectivas cargas horárias
proporcionais.

§ 5º. Cada docente responsável pela administração dos componentes curriculares RA-I, RA-II,
RA-III, RA-IV ou RA, poderá também orientar discentes residentes, em analogia às regras já
aplicadas ao componente Trabalho de Curso.

§ 6°. O docente que vier a receber remuneração em projetos de extensão não fará jus a encargos
isolados de extensão ou de orientação de residentes atrelados ao referido projeto, mas poderão
lhe ser atribuídos os encargos de extensão em razão das previsões expressas no § 3°, no § 4° e
no § 5° deste artigo, respeitando-se o disposto na Resolução Consepe n.º 158, de 29 de
novembro de 2010, que dispõe sobre normas para distribuição de encargos didáticos, segundo
o regime de trabalho dos docentes.

Art. 10 – A Residência Agronômica, em quaisquer de suas modalidades, não poderá ser


remunerada ao discente.

§ 1º. À luz da autorização expressa no art. 13, § 1º, da Resolução CONSEPE 188/2021, voltada
às ações de extensão que não se enquadrarem como de grande pertinência social, será
obrigatório ao parceiro demandante realizar o pagamento de verbas de natureza indenizatória
diretamente ao residente, que deverá comprovar suas despesas mediante documentação

346
comprobatória, caso seja exigido seu afastamento presencial do campus para prestar os serviços
demandados.

§ 2º. Atendimentos feitos por telefone ou por videoconferência, ou por qualquer outro meio
eletrônico, não serão passíveis de ressarcimento por verba indenizatória aos residentes.

§ 3º. Para fins de atendimento ao disposto no § 1º, são consideradas verbas de natureza
indenizatória aquelas decorrentes de despesas contraídas fora do campus e necessárias à
cobertura de itens como alimentação, hospedagem, bilhetes de passagem de qualquer modal
viário, deslocamentos intramunicipais, ingressos ou inscrição em eventos, e seguro por morte e
invalidez total ou parcial e contra acidentes pessoais, além de outros não previstos e autorizados
por normas internas supervenientes do Colegiado de Curso.

Art. 11 – O Colegiado de Curso estabelecerá as normas internas referentes aos trâmites


processuais cabíveis à formalização de convênios de extensão e às ações extensionistas pontuais
ou pouco frequentes, no âmbito da residência agronômica.

Parágrafo único. Para atendimentos frequentes ou feitos com duração superior a 7 (sete) dias
úteis, necessária será a formalização prévia da ação extensionista através de processo
protocolado no SEI e submetido ao conhecimento do Colegiado de Curso.

Art. 12 – É atribuição do orientador proceder com o controle de frequência do residente, já


matriculado, ou do aspirante a residente, quando este ainda não estiver matriculado no
respectivo componenete curricular e futuramente vier a pleiteá-lo.

Parágrafo único. As eventuais ausências nas atividades extensionistas deverão ser justificadas
e totalmente repostas, sob pena de reprovação por frequência, pelo responsável pelo
componente.

Art. 13 – Não há a possibilidade de proceder com o aproveitamento de estudos, parcial ou total,


para as modalidades de residência agronômica, para os discentes que por ventura já tiverem
concluído componentes semelhantes ou atividades de extensão em cursos de Agronomia ou
outros quaisquer.

Art. 14 – Os casos omissos serão discutidos e deliberados sob exclusivo e discricionário critério
pedagógico e administrativo do Colegiado de Curso; o qual se encarregará, junto com o Núcleo
Docente Estruturante, de regulamentar com eficácia plena a norma programática ora
apresentada; levando-se em conta as necessidades e a carga ético-valorativa própria do curso,
bem como a nova dinâmica imposta pela realidade com a qual o órgão vier a se deparar, em
relação às AECs, para que as normas correspondentes possam ser revisadas e reformuladas ou
atualizadas com o passar dos anos de execução deste Projeto Pedagógico.

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