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Anticoncepcionais orais combinados: Uma mulher que for portadora de HIV, pode usar os AOC?
Anticoncepcionais orais de progesterona: Se a mulher estiver amamentando de forma exclusiva e sua menstruação ainda não se restabeleceu, pode começar a tomar as pílulas exclusivamente de
progestogênio (PEP). Porém, quando deve fazê-lo?
b. Deve esperar até 21 dias após o parto (entre 21 e 28 dias após o parto)
a. “As PDS não provocam defeitos congênitos no feto se a mulher car grávida”.
b. “As PDS podem ser utilizadas mais de uma vez dentro do mesmo ciclo menstrual”.
c. “As PDS poderiam chegar a causar infertilidade ao serem usadas com muita frequência”. . é incorreto a rmar que as PDS causam infertilidade, seja qual for a quantidade utilizada. Essas pílulas podem,
sim, causar defeitos congênitos no feto, no caso de uma gravidez e, além disso, podem ser utilizadas mais de
A resposta correta é: “As PDS poderiam chegar a causar infertilidade ao serem usadas com muita frequência”. .
Injetável de progesterona: Em qual dos seguintes pontos não se pode aplicar uma injeção subcutânea de AMPD com o sistema Uniject?
a. Glúteo. o glúteo não é o local adequado para aplicar-se uma injeção subcutânea de AMPD com o
b. Abdômen
injetáveis combinados: Se uma mulher amamentar parcialmente seu lho com leite materno (já que ela também incorpora outros uidos) e deseja começar a usar injetáveis mensais, quando poderá
fazê-lo?
a. Seis semanas pós-parto. se a mulher praticar amamentação parcial e não exclusiva, ela pode começar
b. Seis meses após o parto, pois mesmo que alimente apenas parcialmente seu lho com leite materno, pode prejudicar a alimentação do recém-nascido.
a. Imediatamente.
ANEL VAGINAL ANTICONCEPCIONAL COMBINADO: O que ocorre se a usuária cou com o anel colocado por mais de quatro semanas? Por exemplo, durante 33 dias.
a. Deve colocar um anel novo e saltar a semana sem anel. Não é necessário nenhum método de apoio. se o mesmo anel for usado por 28 a 35 dias (mais de 4 semanas, mas menos de 5), deve
colocar-se um novo anel e pular a semana sem anel. Não é necessário nenhum método de
apoio.
b. Deve retirá-lo imediatamente ao notar essa situação e esperar a menstruação seguinte. Transcorrido o período menstrual, deve voltar a colocar um novo anel.
c. Nesse caso, o anel pode ser deixado, mas a usuária deve ser consciente de que sua e cácia pode ser reduzida e, portanto, terá que usar um método de apoio.
A resposta correta é: Deve colocar um anel novo e saltar a semana sem anel. Não é necessário nenhum método de apoio.
c. Entre a quarta e a nona semana depois do parto. Sempre se recomenda, porém, tentar esperar pelo depois da quarta e até a nona semana após o parto, podendo permanecer na vagina por até 90
menos até a sexta semana pós-parto. dias. No entanto, deve-se recordar a recomendação de esperar até a sexta semana depois de um
parto.
A resposta correta é: Entre a quarta e a nona semana depois do parto. Sempre se recomenda, porém, tentar esperar pelo menos até a sexta semana pós-parto.
Implantes: Uma mulher apresenta sangramento irregular e volta para uma consulta para tratar desse efeito esperável. Argumenta que experimentou tomar ibuprofeno de 800 mg cinco vezes por dia,
depois de cada refeição, e não consegue detê-lo. O que o pro ssional da saúde deveria fazer?
a. Propor retirar-lhe o implante, já que seu corpo o está rejeitando e ela pode car grávida.
b. Pode propor o uso de anticoncepcionais orais combinados que contenham levonorgestrel, por 21 se esses medicamentos não ajudarem, pode experimentar começando com anticoncepcionais orais
dias. . combinados (AOCs) que contenham o progestogênio levonorgestrel (um comprimido por dia durante
21 dias)
c. Pode ocorrer que o implante não esteja funcionado, pelo qual pode sugerir-lhe colocar um novo implante.
A resposta correta é: Pode propor o uso de anticoncepcionais orais combinados que contenham levonorgestrel, por 21 dias. .
DIU de cobre: Quais tipos de exames devem ser feitos para a mulher, antes da inserção de um DIU de cobre?
b. Um rastreamento de câncer cervical, uma veri cação da pressão arterial e exames laboratoriais.
c. Uma avaliação de risco de contrair IST e um exame ginecológico. é necessária uma avaliação prévia à inserção do DIU, realizando-se, na paciente,
DIU de LNG: Qual das a rmações seguintes não está relacionada ao DIU com levonorgestrel?
c. O DIU com LNG não causa nenhum tipo de incômodo durante as relações sexuais.
a. A esterilização cirúrgica feminina apresenta certo risco de gravidez ectópica, caso não for corretamente realizada.
c. A esterilização cirúrgica feminina pode modi car diferentes fatores, tais como os ciclos menstruais ou o peso da mulher.
A resposta correta é: A esterilização cirúrgica feminina apresenta certo risco de gravidez ectópica, caso não for corretamente realizada.
Vasectomia: As extremidades nas quais os diferentes condutos foram cortados podem voltar a unir-se?
b. Sim e, nesse caso, corre-se o risco de que a mulher engravide. as extremidades dos condutos deferentes podem voltar a unir-se e,
c. Por mais que se voltem a unir, não será possível que a mulher que grávida.
A resposta correta é: Sim e, nesse caso, corre-se o risco de que a mulher engravide.
Preservativo masculino: Se o usuário do preservativo masculino comenta que o preservativo saiu, você pode perguntar-lhe...
c. em que momento retirou o pênis. Se esperar muito, a probabilidade de que o preservativo saia se o preservativo saiu, você, como pro ssional da saúde, deve perguntar-lhe em que momento retirou
pode aumentar. o pênis. Porque pode ocorrer que, caso se espere muito, a probabilidade de que o preservativo saia
pode aumentar.
A resposta correta é: em que momento retirou o pênis. Se esperar muito, a probabilidade de que o preservativo saia pode aumentar.
Preservativo feminino: Se o anel externo do preservativo feminino for para dentro, durante a relação sexual, como a usuária deve agir?
c. É normal que o aro externo, com a pressão do pênis, vá para dentro da vagina. O importante é que, no momento de terminar o ato sexual, a mulher o retire imediatamente.
Espermicida e diafragma: Se a mulher teve um parto recentemente, quando poderia começar a usar o diafragma?
b. A partir da sexta semana pós-parto. a partir da sexta semana pós-parto. Se teve um parto a termo ou um aborto espontâneo ou induzido no primeiro
ou segundo trimestre, há menos de 6 semanas, forneça um método de apoio * para que o use, se necessário, até
a. em mulheres que já tiveram um parto. é mais e caz em mulheres que nunca tiveram um parto, e pelo qual
Métodos baseados no conhecimento da fertilidade: Caso a mulher tomar medicamentos (por exemplo, para as tireoides), pode usar este método normalmente?
a. Recomenda-se que não o use e que o postergue, ou aja com cautela. quando a mulher apresenta certas condições ou doenças como a de tireoide, recomenda-se ter cuidado
especial ao utilizar métodos baseados no conhecimento da fertilidade (deve ser controlado com cautela ou
b. Não, o uso desses métodos é contra-indicado para pacientes que tomem medicamentos para a tireoide.
c. Os medicamentos para a tireoide não interferem nem no ciclo menstrual e nem na fertilidade; portanto, um método baseado em calendário pode ser empregado sem maiores preocupações.
A resposta correta é: Recomenda-se que não o use e que o postergue, ou aja com cautela.
c. sempre se deve aconselhar informando que é um método que não protege contra as IST. o coito interrupto é um método que não protege contra as IST. O pro ssional
A resposta correta é: sempre se deve aconselhar informando que é um método que não protege contra as IST.
Método de amenorreia lactacional: Para que a mulher possa utilizar o método de amenorreia lactacional, é necessário fazer-lhe três perguntas. Qual destas não é pertinente?
Atendimento a diferentes grupos: Todos os adolescentes de ambos os sexos devem ter acesso a serviços de saúde sexual e reprodutiva...
a. ...por meio de consentimento prévio de seu pai, mãe ou responsável, conforme a lei.
b. ...os quais devem limitar a possibilidade de escolha de contraceptivos de acordo ao custo de cada um deles.
c. ...e o pro ssional deve fazer perguntas abertas e compreensíveis. todos os adolescentes de ambos os sexos devem ter acesso a serviços de saúde sexual e reprodutiva, e o
pro ssional deve fazer-lhes perguntas abertas e compreensíveis, sem o consentimento de seus pais e sem
A resposta correta é: ...e o pro ssional deve fazer perguntas abertas e compreensíveis.
IST: Quais dos seguintes não são efeitos esperáveis de alguma infecção de transmissão sexual?
a. Febre
d. Erupção cutânea em áreas tais como as axilas. geralmente, as infecções de transmissão sexual manifestam-se no corpo com dores na
região do púbis, febre ou, muitas vezes, vêm de forma silenciosa: sem sinais ou sintomas.
Saúde materna e neonatal: Tanto as mulheres como os recém-nascidos devem receber atendimento pós-natal. Recomenda-se várias visitas após o parto. Quando deveriam ser?
a. Dentro de 24 horas; aos 3 dias; de 7 a 14 dias pós-parto e às seis semanas. o atendimento pós-natal deve realizar-se: dentro de 24 horas; aos 3
b. Dentro das 24 horas pós-parto; aos 7 dias, aos 21 dias e aos 28.
c. Antes de receber alta da instituição de saúde e, depois, aos 14/15 dias pós-parto.
A resposta correta é: Dentro de 24 horas; aos 3 dias; de 7 a 14 dias pós-parto e às seis semanas.
Saúde reprodutiva: Caso a mulher apresentar uma infecção pós-aborto, qual desses métodos anticoncepcionais pode começar a utilizar de imediato?
a. Preservativo feminino
b. DIU de cobre
c. Diafragma
a. Adesivo anticoncepcional
b. Anel vaginal
c. Diafragma o adesivo anticoncepcional e o anel vaginal são considerados métodos de “segunda linha”, e sua taxa de gravidez pode ir de
2 a 7 gestações a cada 100 usuárias, em um ano. Por outro lado, o diafragma pertence aos métodos de “linha inferior”, cujas
taxas de gravidez podem chegar a 20/100 usuárias em um ano (ou inclusive mais).
Fornecimento de aconselhamento em anticoncepção durante epidemias: É importante continuar oferecendo aconselhamento ainda no contexto de epidemias. Quais dos seguintes métodos as
mulheres não poderiam utilizar de forma autônoma?
a. Anéis vaginais
b. AMPD injetável
c. Espermicidas
Contracepção para mulheres com alto risco de contraírem HIV: Em âmbitos de alta frequência de HIV, com qual periodicidade é recomendável que uma mulher faça testes de HIV?
c. O período de tempo é opcional; depende de que a própria mulher avalie seu risco individual. O importante é que ela o faça.
ANEL VAGINAL ANTICONCEPCIONAL COMBINADO: Dentre as características desse método, gura que podem auxiliar contra...
a. Os quistos nos ovários e o câncer do endométrio. o anel vaginal contraceptivo combinado pode ajudar contra o câncer de endométrio e de ovários,
bem como contra a doença in amatória pélvica, quistos dos ovários e anemia por de ciência de
ferro.
PDS: Caso a paciente tenha tomado uma PDS (por exemplo, de acetato de ulipristal), o pro ssional de saúde pode recomendar-lhe algum método anticoncepcional hormonal, como o das pílulas
anticoncepcionais combinadas. Quando deveria começar com elas?
IST: Os microrganismos que produzem as infecções de transmissão sexual são transmitidos por meio de líquidos e secreções corporais. Quais dos seguintes NÃO transmitem infecções?
a. O sangue
b. A saliva
transmitidos por meio de líquidos e secreções corporais, mas não através da urina.
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Certos cursos e recursos educacionais podem estar sob outro tipo de licença CC. Para contactar o CVSP Webmaster | Termos e condições de uso CVSP
Gabriel de Andrade
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Anticoncepcionais orais combinados: Quais das seguintes opções não correspondem aos anticoncepcionais orais combinados (AOC.?
b. Ajudam a prevenir as infecções vaginais. . entre as características dos anticoncepcionais orais combinados, consta que podem ajudar a prevenir
o câncer do endométrio ou a anemia por de ciência de ferro, mas não agem na prevenção das
infecções vaginais.
Anticoncepcionais orais de progesterona: Se a mulher voltar à instituição de saúde porque tem sangramento irregular, como o pro ssional de saúde deve controlar a situação?
a. Deve oferecer-lhe outro método anticoncepcional para tentar solucionar o sangramento irregular
b. Deve explicar-lhe que não há nada a ser feito, que são sintomas próprios do puerpério e do uso do método.
c. Pode administrar-lhe doses de ibuprofeno (de 800 mg) três vezes por dia para tratar de aliviar os sintomas.
A resposta correta é: Pode administrar-lhe doses de ibuprofeno (de 800 mg) três vezes por dia para tratar de aliviar os sintomas.
PDS: Se 100 mulheres tiveram relações sexuais pelo menos uma vez durante a segunda ou terceira semana, qual das seguintes pílulas de urgência é a menos “e caz” de acordo aos seus
componentes?
a. PDS de estrogênio e progestogênio combinado. de acordo à situação descrita, a pílula de estrogênio e progestogênio combinado é menos
Injetável de progesterona: Quando se pode aplicar um injetável exclusivamente de progestogênio em uma mulher que acabou de sair de um parto?
c. Pode-se aplicar depois que se hajam passado seis semanas após o parto.
A resposta correta é: Pode-se aplicar depois que se hajam passado seis semanas após o parto.
c. Imediatamente.
Adesivo: O adesivo anticoncepcional combinado: pode provocar irritação ou vermelhidão na vagina da mulher?
a. Sim, pode ser possível. Pode, inclusive, provocar-lhe vaginite (in amação na vaginA. . entre os efeitos esperáveis do adesivo anticoncepcional combinado (embora raramente),
b. Não, isso costuma ocorrer com métodos tais como o DIU ou o anel vaginal, já que são introduzidos através da vagina.
c. Não. Se a mulher referir-se a esses efeitos, o pro ssional de saúde deve avaliar outra causa possível, mas não o método.
A resposta correta é: Sim, pode ser possível. Pode, inclusive, provocar-lhe vaginite (in amação na vaginA. .
ANEL VAGINAL ANTICONCEPCIONAL COMBINADO: Se a mulher estiver somente amamentando seu recém-nascido, ela pode começar a usar o anel anticoncepcional vaginal combinado?
b. A mulher deve esperar que passem três semanas após o parto e pode começar a utilizá-lo entre os dias 21 e 28 após o parto.
c. Não, deve esperar que passem seis meses do pós-parto ou quando o leite materno deixar de ser o principal alimento do bebê.
A resposta correta é: Não, deve esperar que passem seis meses do pós-parto ou quando o leite materno deixar de ser o principal alimento do bebê.
Anel vaginal de progesterona: Pode-se retirar o anel vaginal liberador de progesterona para se ter relações sexuais?
a. Sim, pode ser removido, mas deve ser colocado de volta no prazo máximo de duas horas após a relação sexual.
b. Não pode ser removido, deve permanecer colocado por 90 dias consecutivos.
c. Sim, pode ser retirado e permanecer fora da vagina por um período máximo de 24 horas.
A resposta correta é: Sim, pode ser removido, mas deve ser colocado de volta no prazo máximo de duas horas após a relação sexual.
Implantes: Entre as características dos implantes, encontramos várias funções. Qual das seguintes a rmações NÃO é correta? Escolha qual delas.
b. Ajudam a prevenir contra o câncer do endométrio. ajudam a proteger contra os riscos de gravidez (incluindo gravidez ectópica), anemia por
de ciência de ferro e doença in amatória pélvica, mas não contra o câncer de endométrio.
DIU de cobre: Se o DIU T de Cobre é utilizado como contraceptivo de emergência, qual é o momento em que deve ser inserido no corpo da mulher?
b. Até cinco dias depois de haver tido relações sexuais. em um prazo máximo de 5 dias depois de ter
A resposta correta é: Até cinco dias depois de haver tido relações sexuais.
c. Sim, entre a terceira e a sexta semana posteriores à inserção do DIU ou depois da depois da colocação do DIU LNG, é necessária uma consulta de acompanhamento. Tal consulta deve dar-se entre a
primeira menstruação. terceira e a sexta semanas após a inserção (já que, nesse momento, pode-se identi car, por exemplo, se foi mal
A resposta correta é: Sim, entre a terceira e a sexta semana posteriores à inserção do DIU ou depois da primeira menstruação.
Esterilização feminina: Quando se pode realizar a esterilização cirúrgica na mulher, logo após um parto?
a. Deve-se esperar pelo menos três meses pós-parto para realizar-se o procedimento.
b. A qualquer momento a partir do sétimo dia pós-parto (sem importar qual dia ou semanA., ainda que somente se for razoavelmente seguro que não esteja grávida.
c. Se já se passaram sete dias pós-parto, postergar a realização da esterilização no mínimo até seis semanas imediatamente ou no prazo máximo de sete dias pós-parto. Uma vez passada essa data, deve
pós-parto. ser realizada em 5 ou mais semanas após o parto, se for razoavelmente seguro não estar
grávida.
A resposta correta é: Se já se passaram sete dias pós-parto, postergar a realização da esterilização no mínimo até seis semanas pós-parto.
Vasectomia: Qual dos seguintes itens não pertence ao que está regulamentado no consentimento médico que é assinado antes da realização da vasectomia?
c. “Você deve saber que, uma vez que assinar o consentimento, já não há volta atrás” “Você deve saber que uma vez que você assina o consentimento, não há volta atrás”,
A resposta correta é: “Você deve saber que, uma vez que assinar o consentimento, já não há volta atrás”
a. “Você pode usar um mesmo preservativo para duas relações sexuais, somente se são contínuas”
A resposta correta é: “Você não pode usar um preservativo feminino e um masculino ao mesmo tempo”
a. Diminuem a sensação sexual; por isso são utilizados com menos frequência que os preservativos masculinos.
b. Podem ser colocados antes e, portanto, não interrompem a relação sexual. ao contrário dos preservativos masculinos, os preservativos femininos podem ser
c. É preciso retirá-los imediatamente após a ejaculação para que não ocorram riscos, por exemplo, de que se perfurem.
A resposta correta é: Podem ser colocados antes e, portanto, não interrompem a relação sexual.
Espermicida e diafragma: Quais dos seguintes espermicidas não podem ser utilizados com um diafragma?
a. Gel
óvulos espumantes.
c. Cremes
a. tem maior e cácia ao ser utilizado com espermicidas. : o uso do capuz cervical pode ser mais e caz ao ser
Métodos baseados no conhecimento da fertilidade: As secreções vaginais determinam quais são os dias férteis para as mulheres. Quando uma mulher pode voltar a ter relações sexuais ao utilizar um
método baseados no conhecimento da fertilidade?
b. 48 horas após deixar de ter secreções vaginais. se uma mulher utiliza como método anticoncepcional o método baseado no conhecimento da
fertilidade, pode voltar a ter relações sexuais 48 horas depois de ter secreções vaginais.
O coito interrupto é:
b. um dos métodos que possuem a maior taxa de gravidez é um dos métodos com a maior taxa de gravidez; com seu uso habitual, durante o primeiro ano, cerca de 20 gestações
são registradas para cada 100 mulheres cujos parceiros fazem uso do coito interrupto. Isso signi ca que 80 em cada 100
c. É igualmente e caz tanto para mulheres magras como para obesas. no método de amenorreia lactacional, a e cácia não depende da
A resposta correta é: É igualmente e caz tanto para mulheres magras como para obesas.
Atendimento a diferentes grupos: Para os pro ssionais de saúde que prestam serviços de contracepção, os homens são importantes apenas porque podem in uenciar as decisões de muitas
mulheres, seja apoiando ou interferindo.
c. Falso, também são importantes por sua condição de usuários os homens são importantes tanto por sua condição de parceiro como por sua
A resposta correta é: Falso, também são importantes por sua condição de usuários
IST: Quais dos seguintes não são efeitos esperáveis de alguma infecção de transmissão sexual?
a. Febre
d. Erupção cutânea em áreas tais como as axilas. geralmente, as infecções de transmissão sexual manifestam-se no corpo com dores na
região do púbis, febre ou, muitas vezes, vêm de forma silenciosa: sem sinais ou sintomas.
Saúde materna: é importante aconselhar a mulher sobre a contracepção pós-parto durante o atendimento pré-natal. Uma das coisas que lhe deve ser informada é que…
a. Se vai amamentar de forma parcial (não muitas vezes por diA., que saiba que aos dois meses já pode car grávida.
b. Se vai amamentar de forma parcial, que saiba que em quatro semanas já pode car grávida.
c. Pode car tranquila que até os dois meses, em que seu corpo se readapte, não recupera realmente a fertilidade, e que por isso não vai car grávida.
A resposta correta é: Se vai amamentar de forma parcial, que saiba que em quatro semanas já pode car grávida.
a. Após 2 semanas.
b. Após 4 semanas.
c. Após 6 semanas.
c. Sim, sobretudo em comunidades nas quais não existam muitos pro ssionais. um(a) enfermeiro(a) pode, sim, proporcionar serviços de contracepção,
A resposta correta é: Sim, sobretudo em comunidades nas quais não existam muitos pro ssionais.
Fornecimento de aconselhamento em anticoncepção durante epidemias: É importante continuar oferecendo aconselhamento ainda no contexto de epidemias. Quais dos seguintes métodos as
mulheres não poderiam utilizar de forma autônoma?
a. Anéis vaginais
b. AMPD injetável
c. Espermicidas
Contracepção para mulheres com alto risco de contraírem HIV: Leia a seguinte a rmação e indique a qual de nição é correspondente: “refere-se à taxa de novos casos de infecção que ocorrem em
uma população especí ca sobre um período de tempo determinado”
a. Incidência de HIV a incidência de HIV refere-se à taxa de novos casos de infecção que ocorrem em
b. Prevalência de HIV
c. Incremento de HIV
a. Pode participar somente o homem, porque é quem deve aprender a retirar-se/separar-se do corpo da mulher no momento da ejaculação.
c. Não é necessário aconselhamento, é algo natural que o homem aprende por si próprio.
A resposta correta é: É importante que participem e aprendam tanto o homem como a mulher.
Anticoncepcionais orais de progesterona: Entre os riscos que podem desencadear as pílulas anticoncepcionais exclusivamente de progestogênio, devemos esclarecer que podem produzir:
a. câncer de ovário entre suas particularidades, ajuda a proteger contra doenças in amatórias pélvicas,
b. câncer do endométrio
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Anticoncepcionais orais combinados: Se uma mulher teve um parto a uma semana atrás, porém não amamentará o recém-nascido (seja por uma situação pessoal/biológica/anatômica como, por
exemplo, não produziu leite), quando o pro ssional deve recomendar-lhe que comece novamente com os anticoncepcionais orais combinados?
a. Entre 21 e 28 dias posteriores ao parto. . quando uma mulher não amamenta após o parto, recomendasse-lhe que comece a
b. Imediatamente, já que o fato de não amamentar não a protegerá (não terá amenorreia lactacional)
c. De acordo às pesquisas, recomenda-se que a mulher volte a utilizar qualquer método anticoncepcional, assim que se hajam passado seis semanas após o parto.
Anticoncepcionais orais de progesterona: Se a mulher estiver amamentando de forma exclusiva e sua menstruação ainda não se restabeleceu, pode começar a tomar as pílulas exclusivamente de
progestogênio (PEP). Porém, quando deve fazê-lo?
b. Deve esperar até 21 dias após o parto (entre 21 e 28 dias após o parto)
PDS: Uma mulher telefona ao pronto-socorro porque apresenta vômitos depois de tomar as PDS exclusivamente de progestogênio. O médico lhe pergunta quanto tempo faz que tomou as pílulas
anticoncepcionais de urgência e ela responde que foi a quatro horas atrás, perto do horário do almoço. O que o pro ssional deve indicar-lhe?
a. Que tome outra dose, porque é provável que as tenha expulsado com o vômito.
b. Que não faz falta tomar outra dose, porque já se passaram mais de duas horas desde que as tomou. . : se a mulher vomitar em um prazo máximo de duas horas, deve tomar outra dose somente de
progestogênio. Por outro lado, passado esse prazo, não é necessário voltar a tomar outra dose.
c. Deve indicar-lhe que vá à instituição de saúde para uma revisão e aí decidirem se deve voltar a tomar outra dose.
A resposta correta é: Que não faz falta tomar outra dose, porque já se passaram mais de duas horas desde que as tomou. .
Injetável de progesterona: Entre os injetáveis exclusivamente de progestogênio, encontra-se o acetato de medroxiprogesterona (AMPD) e o enantato de norestirona (EN-NET). Qual destes dois tipos de
injetáveis pode chegar a provocar menos dias de sangramento na mulher?
a. O AMPD
b. O EN-NET.
c. Nenhum dos dois, já que são caracterizados (principalmente no primeiro ano) por provocar sangramentos mais prolongados.
injetáveis combinados: Quantos dias a usuária pode chegar a atrasar-se para aplicar-se novamente um injetável mensal?
b. 1 semana (sete dias) . Pode voltar até 7 dias após a data programada e, ainda assim, receber a injeção. Se tem um
atraso de mais de 7 dias, deve abster-se de relações sexuais ou usar algum método de apoio.
Adesivo: Uma parte muito importante da ajuda à usuária constante é perguntar-lhe se está satisfeita com o método. Além disso, o pro ssional de saúde deve informar com que frequência o adesivo
deve ser trocado...
a. Deve ser trocado a cada mês. Para isso, o pro ssional de saúde explica com antecedência que, na quarta semana do mês, ela irá menstruar.
b. Após três semanas de ter colocado o adesivo, deve retirá-lo. Pode “descansar” na quarta semana, sem usar um adesivo, mas depois deve voltar a colocar-se um novo.
c. Deve trocá-lo a cada semana, sempre no mesmo dia da semana (por exemplo, todas as segundas). Deverá fazê-lo a metodologia é sempre a mesma: a usuária deve trocá-la todas as semanas, sempre
durante três semanas consecutivas. no mesmo dia da semana e deve fazê-lo por três semanas consecutivas.
A resposta correta é: Deve trocá-lo a cada semana, sempre no mesmo dia da semana (por exemplo, todas as segundas). Deverá fazê-lo durante três semanas consecutivas.
ANEL VAGINAL ANTICONCEPCIONAL COMBINADO: Qual das alternativas a seguir não é um efeito esperável do anel vaginal anticoncepcional combinado?
b. Vômitos/tonturas.
c. Ausência de menstruação.
Anel vaginal de progesterona: Quais destes sinais/sintomas não são efeitos esperáveis do anel vaginal liberador de progesterona?
a. Corrimento vaginal
b. Dores de cabeça. as dores de cabeça não são um sinal esperável; porém, a usuária pode relatar corrimento
b. que o pro ssional de saúde dê pontos na paciente para fechar a incisão. para o procedimento de inserção do implante, não é necessário que o pro ssional de
saúde tenha que dar pontos no braço da paciente para fechar a incisão.
A resposta correta é: que o pro ssional de saúde dê pontos na paciente para fechar a incisão.
DIU de cobre: Qual das características seguintes pode não corresponder às funções de um DIU TCu 380 A?
DIU de LNG: O DIU com levonorgestrel é recomendado para mulheres que têm menstruações com sangramento abundante?
a. Não, porque poderia provocar-lhe ainda mais sangramento, derivando em uma anemia.
b. Sim, porque poderia ajudar a reduzir o sangramento. o DIU LNG é especialmente adequado para aquelas mulheres que têm menstruações
b. Um exame ginecológico.
Vasectomia: Com a técnica da vasectomia sem bisturi, para chegar aos condutos deferentes...
b. são realizadas duas punções quase imperceptíveis, ainda que depois serão necessários pontos para fechá-las bem e que a área não que a descoberto.
c. realiza-se somente uma pequena punção, em vez de 1 ou 2 incisões no escroto. ao contrário do procedimento convencional com incisão, realiza-se somente uma pequena
punção (em vez de 1 ou 2 incisões no escroto) e não são necessários pontos para fechar a pele.
A resposta correta é: realiza-se somente uma pequena punção, em vez de 1 ou 2 incisões no escroto.
Preservativo masculino: Até que ponto os preservativos masculinos protegem contra a infecção pelo HIV?
b. Entre 80% e 95% quando utilizados de modo correto e sistemático, os preservativos evitam entre
c. 99%
a. 2 horas
c. Até 8 horas antes. ao contrário do preservativo masculino, o preservativo feminino pode ser colocado
Espermicida e diafragma: Quando a mulher deve colocar-se o gel (espermicidA. antes de ter uma relação sexual?
a. Nos minutos prévios, já que se são colocados muito tempo antes podem perder e cácia.
Capuzes cervicais: Quantas horas, no mínimo, deve-se deixar o capuz cervical depois da última ejaculação do parceiro?
a. 2 horas no mínimo
b. 4 horas no mínimo
c. 6 horas no mínimo e menos de 48 horas. é um requisito essencial deixar o capuz cervical no lugar por pelo menos seis horas após a
última ejaculação do casal, mas não mais de 48 horas desde o momento em que foi colocado.
Métodos baseados no conhecimento da fertilidade: Após um aborto espontâneo, quando a usuária poderá começar a utilizar o método de calendário?
a. Quando o desejar. Muitos pro ssionais de saúde a rmam que “quanto antes começar, melhor”.
b. Deve esperar pelo menos até a próxima menstruação. deve esperar pelo menos até a menstruação. Isso é importante saber, porque vai permitir à
usuária que determine a duração total do ciclo menstrual e, a partir daí, quais são os dias
férteis.
c. Não é recomendável utilizar este método depois de um aborto espontâneo. Deve-se recomendar-lhe outro método.
a. ejaculação precoce não se recomenda o uso do método do coito interrupto para aqueles homens que tenham
ejaculação precoce. A idade do homem ou a estabilidade de parceiro não in uem no seu uso.
b. idade do homem
c. parceiro estável
Método de amenorreia lactacional: Nos primeiros meses, quantas amamentações são recomendadas para dar ao bebê e para que esse método seja, então, mais e caz em puérperas?
b. Entre 8 e 10 amamentações por dia . para que o método seja mais e caz em mulheres puérperas, recomenda-
Atendimento a diferentes grupos: Quantos meses devem haver transcorrido para considerar que uma mulher tenha chegado à menopausa?
a. 12 meses somente quando hajam transcorrido mais de doze meses após a última menstruação é
b. 6 meses
c. 4 meses.
b. As infecções causadas por vírus as infecções provocadas por bactérias ou parasitas podem ser curadas. No
Saúde materna e neonatal: Quantas visitas são recomendadas para o atendimento pré-natal?
Saúde reprodutiva: Se a mulher sofrer de violência, o pro ssional de saúde está capacitado para detectá-la. É importante que faça o acompanhamento da mulher, porque a violência reiterada pode
provocar-lhe…
a. Infertilidade
b. Dor nas relações sexuais além das consequências psicológicas, a violência repetida contra as
c. Câncer cervical.
a. Adesivo anticoncepcional
b. Anel vaginal
c. Diafragma o adesivo anticoncepcional e o anel vaginal são considerados métodos de “segunda linha”, e sua taxa de gravidez pode ir de
2 a 7 gestações a cada 100 usuárias, em um ano. Por outro lado, o diafragma pertence aos métodos de “linha inferior”, cujas
taxas de gravidez podem chegar a 20/100 usuárias em um ano (ou inclusive mais).
Fornecimento de aconselhamento em anticoncepção durante epidemias: É importante continuar oferecendo aconselhamento ainda no contexto de epidemias. Quais dos seguintes métodos as
mulheres não poderiam utilizar de forma autônoma?
a. Anéis vaginais
b. AMPD injetável
c. Espermicidas
Contracepção para mulheres com alto risco de contraírem HIV: Em âmbitos de alta frequência de HIV, com qual periodicidade é recomendável que uma mulher faça testes de HIV?
c. O período de tempo é opcional; depende de que a própria mulher avalie seu risco individual. O importante é que ela o faça.
Implantes: Com base nos critérios médicos de elegibilidade para o uso de implantes, quais dessas mulheres não devem usá-los?
a. Se tiverem câncer de mama. . entre as condições que di cultam ou impedem o uso de implantes, está o câncer de mama.
Mulheres que tiveram essa doença não devem usar métodos anticoncepcionais hormonais.
DIU de LNG: Pode ocorrer que a usuária retorne à instituição de saúde em função de uma doença in amatória pélvica. Como o podemos identi car?
a. Porque a mulher comenta que está tendo sangramento vaginal intenso, erupções na vagina e febre.
b. Porque a usuária comenta que sente náuseas e dor na se não for possível realizar um exame ginecológico, deve-se suspeitar de uma DIP caso a usuária apresentar, além de dor na área inferior do
área inferior do abdômen. abdômen, uma combinação dos seguintes sinais e sintomas: corrimento vaginal incomum, febre ou calafrios, dor durante a relação sexual ou ao
urinar, sangramento após a relação sexual ou entre as menstruações, náuseas e vômitos, massa pélvica dolorosa, dor quando o abdômen é
pressionado suavemente (dor abdominal direta) ou ao liberar repentinamente após uma pressão suave (dor abdominal de rebote).
c. Porque a usuária comenta que sente pruridos, dor intensa na área do púbis e sangramentos irregulares a cada vários dias.
A resposta correta é: Porque a usuária comenta que sente náuseas e dor na área inferior do abdômen.
Saúde materna e neonatal: Informe à mulher sobre os sintomas que pode experimentar durante a gravidez. Estes podem ser…
a. Ardor no estômago, dor pélvica e cãibras nas pernas. entre os sintomas mais comuns que as mulheres podem experimentar durante a gravidez estão
as náuseas, dores de estômago, cãibras, lumbago e dor pélvica, prisão de ventre e veias
varicosas.
b. Enxaquecas
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Gabriel de Andrade
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Anticoncepcionais orais combinados: Se a paciente deixar de tomar uma pílula, você deve aconselhá-la a tomar duas juntas no dia seguinte.
a. Que tome a pílula imediatamente a qualquer hora, sem importar a hora que for. .
A resposta correta é: Que tome a pílula imediatamente a qualquer hora, sem importar a hora que for. .
Anticoncepcionais orais de progesterona: Você considera importante entrar em contato com a usuária de anticoncepcionais orais exclusivamente de progestogênio (PEP) após um tempo?
a. Não é necessário acompanhamento.
b. Sim, porque a usuária deixa de amamentar e em qualquer momento a e cácia do método pode chegar a é importante que a usuária saiba que, ao deixar de amamentar, a e cácia do método pode ver-
ver-se reduzida. se reduzida; portanto, convém fazer um acompanhamento ou responder às suas dúvidas.
c. Sim, na realidade a usuária deveria voltar, de todos os modos, a cada mês, para veri car se possui sintomas ou efeitos esperáveis.
A resposta correta é: Sim, porque a usuária deixa de amamentar e em qualquer momento a e cácia do método pode chegar a ver-se reduzida.
PDS: Diga à mulher que tome as PDS. Por exemplo, se lhe ministramos pílulas de urgência com duas doses, devemos indicar-lhe que tome uma imediatamente e, depois, a próxima...:
a. Após 24 horas.
b. Após 12 horas. . existem pílulas de urgência de uma e de duas doses. Ao recomendar à usuária que tome aquelas que
contêm duas doses, uma deve ser tomada imediatamente depois do ato sexual e, a segunda, após 12
horas.
c. Após 48 horas.
Injetável de progesterona: Em algumas mulheres, às vezes não é aconselhável indicar o uso de injetáveis exclusivamente de progestogênio. Ou, pelo menos, deviera-se esclarecer-lhes sobre os riscos
que correm. A quais delas?
injetáveis combinados: “Antes de indicar à paciente o uso de injetáveis mensais, você deve fazer um exame ginecológico...”. A seguinte a rmação é:
Adesivo: Se o adesivo que a mulher se aplicou caiu, pode voltar a colocar o mesmo?
ANEL VAGINAL ANTICONCEPCIONAL COMBINADO: O anel não pode ser retirado até a terceira semana...
a. Isso não é verdade; pode ser retirado por vários motivos e permanecer fora da vagina por até 24 horas.
b. Incorreto. Pode ser extraído, por exemplo, para ter relações sexuais; porém, imediatamente após o término da relação sexual, a mulher deve voltar a colocá-lo (depois de tê-lo lavado com água e sabão).
c. Sim, pode ser retirado, mas não pode permanecer fora da vagina por mais de 48 horas. É importante lavá-lo com água e sabão antes de voltar a colocá-lo.
A resposta correta é: Sim, pode ser retirado, mas não pode permanecer fora da vagina por mais de 48 horas. É importante lavá-lo com água e sabão antes de voltar a colocá-lo.
Anel vaginal de progesterona: Durante quanto tempo o anel liberador de progesterona deve permanecer na vagina?
a. Um mês
b. Dois meses
Implantes: Quais das seguintes a rmações são corretas? Com relação ao aconselhamento sobre os efeitos esperáveis, você pode comunicar à usuária que...
a. Caso apresentar algum sintoma (tal como aumento de peso, sensibilidade mamária ou mudanças em seu padrão de sangramento) deve voltar à instituição de saúde para controlá-lo.
b. Ao apresentar algum sintoma, pode tomar analgésicos ou algum medicamento especí co de venda livre para acalmar as dores.
c. Não se preocupe, os sinais podem desaparecer com o tempo; se ainda assim persistirem ou forem muito incômodos, pode retornar para uma consulta.
A resposta correta é: Não se preocupe, os sinais podem desaparecer com o tempo; se ainda assim persistirem ou forem muito incômodos, pode retornar para uma consulta.
DIU de cobre: Uma mulher que esteja com HIV, pode utilizar um DIU T de Cobre?
b. Sim, pode usá-lo somente se não apresentar também uma doença clínica grave. um requisito importante para usar o Diu é que se a mulher possui uma doença clínica, que
A resposta correta é: Sim, pode usá-lo somente se não apresentar também uma doença clínica grave.
DIU de LNG: Qual das a rmações seguintes não está relacionada ao DIU com levonorgestrel?
b. O DIU com LNG aumenta o risco de se contrair IST o DIU LNG não causa nenhum tipo de câncer (pode ajudar a prevenir o câncer endometrial e
cervical), não causa desconforto nas relações sexuais, nem aumenta o risco de contrair IST
c. O DIU com LNG não causa nenhum tipo de incômodo durante as relações sexuais.
Esterilização feminina: “Se a mulher tem hipertireoidismo, é melhor que o pro ssional de saúde atrase a esterilização cirúrgica”. A seguinte a rmação é…
a. Verdadeira, já que é aconselhável postergar a esterilização feminina para mais adiante. Esta condição deve ser tratada antes de que se possa realizar a esterilização feminina e ajudar a usuária a escolher
outro método anticoncepcional, para que o utilize até que se possa realizar o procedimento.
b. Falsa; em uma mulher com hipertireoidismo a esterilização não é recomendável em função dos riscos que puder acarretar. Neste caso, é necessário ajudar a mulher a procurar diretamente outro método
anticoncepcional.
c. A esterilização cirúrgica feminina pode ser realizada sem nenhum tipo de problema, ainda que se deva agir com cautela.
A resposta correta é: A esterilização cirúrgica feminina pode ser realizada sem nenhum tipo de problema, ainda que se deva agir com cautela.
Vasectomia: Quais procedimentos são necessários para um homem, antes de realizar-lhe uma vasectomia?
a. exame genital antes da realização da vasectomia, é necessário somente um exame genital. Não são necessários
exames de sangue nem testes de laboratório, nem veri car sua pressão arterial ou a concentração de
colesterol.
Preservativo masculino: Se o usuário do preservativo masculino comenta que o preservativo saiu, você pode perguntar-lhe...
c. em que momento retirou o pênis. Se esperar muito, a probabilidade de que o preservativo saia se o preservativo saiu, você, como pro ssional da saúde, deve perguntar-lhe em que momento retirou
pode aumentar. o pênis. Porque pode ocorrer que, caso se espere muito, a probabilidade de que o preservativo saia
pode aumentar.
A resposta correta é: em que momento retirou o pênis. Se esperar muito, a probabilidade de que o preservativo saia pode aumentar.
Preservativo feminino: O preservativo feminino pode ser usado enquanto a mulher estiver menstruada?
a. Sim, mas não pode ser usado ao mesmo tempo que um tampão (se a mulher o tiver). Deve-se O preservativo feminino pode ser usado enquanto a mulher estiver menstruada, mas não deve ser usado
retirar o tampão antes de se colocar o preservativo feminino. ao mesmo tempo com um tampão (caso a mulher o tiver). Deve-se retirar o tampão antes de se colocar o
preservativo feminino.
c. Não, porque a menstruação poderia fazer com que o preservativo feminino se deslize e saia para fora da vagina. Além disso, se a mulher usar um tampão e o aro interno do preservativo feminino roçar
A resposta correta é: Sim, mas não pode ser usado ao mesmo tempo que um tampão (se a mulher o tiver). Deve-se retirar o tampão antes de se colocar o preservativo feminino.
b. As que padecem de câncer cervical ou correm o risco de padecê-lo, já que o uso contínuo pode favorecer o desenvolvimento desse tipo de câncer.
A resposta correta é: As que tenham risco de contrair infeções, tal como o HIV.
a. em mulheres que já tiveram um parto. é mais e caz em mulheres que nunca tiveram um parto, e pelo qual
a. de 26 a 32 dias
b. de 28 a 34 dias
c. de 28 a 32 dias.
c. sempre se deve aconselhar informando que é um método que não protege contra as IST. o coito interrupto é um método que não protege contra as IST. O pro ssional
A resposta correta é: sempre se deve aconselhar informando que é um método que não protege contra as IST.
Método de amenorreia lactacional: Quando a fertilidade é recuperada depois de se deixar de utilizar o método de amenorreia lactacional?
b. Isso dependerá da frequência com que a mulher continuar amamentando. depende da frequência da amamentação. Aquelas que estejam passando por uma amamentação exclusiva
(mais de 8 vezes por dia), podem usar este método com segurança, pois a fertilidade pode demorar a
c. Na verdade, a fertilidade é recuperada após 4 semanas pós-parto e o método de amenorreia lactacional pode ajudar a que não ocorra uma gravidez.
A resposta correta é: Isso dependerá da frequência com que a mulher continuar amamentando.
a. Não, não é a melhor escolha devido a que o útero está em pleno desenvolvimento nos primeiros anos de menstruação.
c. Não, não é recomendável oferecê-lo nem que tenham que passar pelo procedimento de inserção que, às vezes, pode ser doloroso.
IST: Quem pode ser bene ciado ao conversar sobre a prevenção das infecções de transmissão sexual?
b. Pessoas casadas.
c. Ambas
Saúde materna e neonatal: Quanto é recomendável que a mulher espere para engravidar novamente?
a. 6 meses
b. 18 meses
c. 24 meses.
Saúde reprodutiva: Aquelas mulheres que tenham passado por um aborto intencional precisam de contenção e aconselhamento de muito cuidado. O que o pro ssional não deve fazer?
c. Tentar saber quais as razões que a levaram a tomar essa decisão. entre as coisas mais importantes, o pro ssional de saúde deve buscar entender o que ocorreu com a
mulher e evitar fazer julgamentos e críticas, sem ter que se aprofundar nos motivos que a levaram a
A resposta correta é: Tentar saber quais as razões que a levaram a tomar essa decisão.
Serviços de contracepção: O conceito de divisão de tarefas (abordado no módulo 25) refere-se à ampliação dos níveis dos pro ssionais de saúde que puderem prestar serviços de saúde de forma
adequada. Como poderia ser bené co que tarefas competentes fossem diversi cadas para serviços de anticoncepção e houvesse mais pessoas capazes de fornecê-los?
a. Isso implica evitar responsabilidades àqueles pro ssionais que atendem muitas consultas por dia e que têm muitos horários por dia e que realizam longos plantões.
c. Isso permite abordar a escassez e a distribuição desigual dos pro ssionais, em especial nas áreas rurais e o fato de se diversi carem as tarefas pode permitir, de certo modo, abordar a escassez e a
remotas. distribuição desigual dos pro ssionais, em especial nas áreas rurais e remotas.
A resposta correta é: Isso permite abordar a escassez e a distribuição desigual dos pro ssionais, em especial nas áreas rurais e remotas.
Fornecimento de aconselhamento em anticoncepção durante epidemias: É importante continuar oferecendo aconselhamento ainda no contexto de epidemias. Quais dos seguintes métodos as
mulheres não poderiam utilizar de forma autônoma?
a. Anéis vaginais
b. AMPD injetável
c. Espermicidas
Contracepção para mulheres com alto risco de contraírem HIV: Leia a seguinte a rmação e indique a qual de nição é correspondente: “refere-se à taxa de novos casos de infecção que ocorrem em
uma população especí ca sobre um período de tempo determinado”
a. Incidência de HIV a incidência de HIV refere-se à taxa de novos casos de infecção que ocorrem em
b. Prevalência de HIV
c. Incremento de HIV
Anel vaginal de progesterona: A usuária pode, ela mesma, colocar-se o anel dentro da vagina. Se, ao terminar a inserção, ela o sentir ou o perceber...
a. Não é sinal de preocupação. Pode ocorrer nos primeiros momentos, sobretudo se a usuária não está acostumada a usá-lo.
b. É possível que ela não o tenha introduzido corretamente na vagina. Caso tenha sido introduzido de forma correta, não se deveria senti- não deveria senti-lo. Se a usuária sente o anel, é possível que não
c. É sinal de que está bem colocado. O anel irá se acomodando sozinho, por meio do trabalho dos músculos da vagina.
A resposta correta é: É possível que ela não o tenha introduzido corretamente na vagina. Caso tenha sido introduzido de forma correta, não se deveria senti-lo.
Serviços de contracepção: Com qual dos métodos seguintes é importante realizar-se um exame ginecológico de forma prévia?
a. Espermicidas
b. Implantes
c. Esterilização feminina. para a esterilização feminina é importante realizar-se, de forma preliminar, um exame
ginecológico, mesmo que tal avaliação não seja necessária antes da colocação de implantes ou
espermicidas.
injetáveis combinados: Qual dos seguintes efeitos esperáveis está associado aos injetáveis mensais?
b. Vômitos
c. Dores abdominais/cólicas.
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= Use o método
Injetáveis exclusivamente
Dispositivo intra-uterino
Dispositivo intra-uterino
Pílulas anticoncepcionais
Anticoncepcionais orais
Esterilização feminina*
Adesivo combinado e
Pílula anticoncepcional
I = Inicie o uso do método
Injetáveis mensais
de levonorgestrel
de progestogênio
exclusivamente de
C = Continue o uso do método
de emergência*
— = Condição ou circunstância não
progestogênio
combinados
mencionada; não afeta a
Implantes
de cobre
elegibilidade para uso do método
NP = Não procede
Condição ou circunstância
Sem gravidez anterior 1 1 1 1 1 1 — 2 2 2 2 P
DIP atual 1 1 1 1 1 1 — 4 2m 4 2m D
Infecções de transmissão sexual (IST)g I C I C
Cervicite purulenta, clamídia ou
1 1 1 1 1 1 — 4 2 4 2 D
gonorréia atual
Outras IST (salvo infecção por
1 1 1 1 1 1 — 2 2 2 2 A
HIV e hepatite)
Vaginite (incluindo-se a infecção
por Trichomonas vaginalis e a 1 1 1 1 1 1 — 2 2 2 2 A
vaginose bacteriana)
1 1 1 1 1 1 — 2 2
Aumento do risco de IST 2 2 A
3n 3n
continuar usando-o.
n A condição ou circunstância é de categoria 3 se a mulher tiver uma probabilidade individual muito alta de IST.
o
Pode ser necessário retardar o procedimento se existir alguma doença relacionada com o VIH.
p A condição ou circunstância é de Categoria 2 para inserção de DIU para doença clínica por HIV leve ou assintomática
(estágio 1 ou 2 da OMS) e de categoria 3 para doença clínica de HIV grave ou avançada (estágio 3 ou 4 da OMS).
= Use o método
Injetáveis exclusivamente
Dispositivo intra-uterino
Dispositivo intra-uterino
Pílulas anticoncepcionais
Anticoncepcionais orais
= Não use o método
Esterilização feminina*
Adesivo combinado e
Pílula anticoncepcional
I = Inicie o uso do método
Injetáveis mensais
de levonorgestrel
de progestogênio
C = Continue o uso do método
exclusivamente de
de emergência*
— = Condição ou circunstância não
progestogênio
combinados
mencionada; não afeta a
Implantes
de cobre
elegibilidade para uso do método
NP = Não procede
Condição ou circunstância
Tratamento com inibidores da 2 2
1 1 1 1 1 1 — 2 2 —
integrase (raltegravir [RAL]) 3p 3p
OUTRAS INFECÇÕES
Esquistossomose
Sem complicações 1 1 1 1 1 1 — 1 1 A
Fibrose hepática (se grave, veja
cirrose, na próxima página)g 1 1 1 1 1 1 — 1 1 P
Tuberculoseg I C I C
Não pélvica 1 1 1 1 1 1 — 1 1 1 1 A
Pélvica conhecida 1 1 1 1 1 1 — 4 3 4 3 E
Malária 1 1 1 1 1 1 — 1 1 A
TRANSTORNOS ENDÓCRINOS
q
Caso a glicemia não estiver bem controlada, recomenda-se encaminhar a um centro de nível superior. (Continuação) D
r
Avaliar de acordo à gravidade da condição.
= Use o método
Injetáveis exclusivamente
Dispositivo intra-uterino
Dispositivo intra-uterino
Pílulas anticoncepcionais
Anticoncepcionais orais
Esterilização feminina*
Adesivo combinado e
Pílula anticoncepcional
I = Inicie o uso do método
Injetáveis mensais
de levonorgestrel
de progestogênio
exclusivamente de
C = Continue o uso do método
de emergência*
— = Condição ou circunstância não
progestogênio
combinados
mencionada; não afeta a
Implantes
de cobre
elegibilidade para uso do método
NP = Não procede
Condição ou circunstância
Assintomática 2 2 2 2 2 2 — 1 2 A
Antecedentes de colestase
Relacionada à gravidez 2 2 2 1 1 1 — 1 1 A
Relacionada com o uso de
anticoncepcionais orais 3 2 3 2 2 2 — 1 2 A
combinados no passado
Hepatite viral I C I C I C
3 3
Aguda ou ativa 2 3 2 r, s 2 1 1 1 2 1 1 D
4r 4
Estado de portador 1 1 1 1 1 1 — 1 1 A
Crônica 1 1 1 1 1 1 — 1 1 A
Cirrose
Leve (compensada) 1 1 1 1 1 1 — 1 1 A
Grave (descompensada)g 4 3 4 3 3 3 — 1 3 Et
Tumores hepáticos
Hiperplasia nodular focal 2 2 2 2 2 2 — 1 2 A
Adenoma hepatocelular 4 3 4 3 3 3 — 1 3 Pt
Maligno (Hepatocarcinoma)g 4 3/4 4 3 3 3 — 1 3 Pt
ANEMIAS
Talassemia 1 1 1 1 1 1 — 2 1 P
Anemia falciformeg 2 2 2 1 1 1 — 2 1 P
Anemia por deficiência de ferro 1 1 1 1 1 1 — 2 1 D/Pu
Tratamento anticonvulsivante
Alguns anticonvulsivantes DPMA
(barbitúricos, carbamazepina, 1
3 l
2 3 l
3 l
2l — 1 1 —
oxcarbazepina, fenitoína, EN-NET
primidona, topiramato) 2
Lamotrigina 3§ 3§ 3§ 1 1 1 — 1 1 —
Tratamento antimicrobiano
Antibióticos de amplo espectro
1 1 1 1 1 1 — 1 1 —
s Em mulheres com hepatite viral sintomática, adie esses métodos até que o fígado recupere seu funcionamento
normal ou até 3 meses após a mulher se tornar assintomática, o que ocorrer primeiro.
t
Deve-se avaliar a função hepática.
u Caso a concentração de hemoglobina for <7 g/dl, adie o uso do método; se for de >_7 a <10 g/dl, tenha precaução.
§ Os anticoncepcionais hormonais combinados podem diminuir a eficácia da lamotrigina.
= Use o método
Injetáveis exclusivamente
Dispositivo intra-uterino
Dispositivo intra-uterino
Pílulas anticoncepcionais
Anticoncepcionais orais
Esterilização feminina*
Pílula anticoncepcional
Adesivo combinado e
I = Inicie o uso do método
exclusivamente de
Injetáveis mensais
de levonorgestrel
C = Continue o uso do método
de progestogêni
de emergência*
progestogênio
— = Condição ou circunstância não
combinados
mencionada; não afeta a
Implantes
de cobre
elegibilidade para uso do método
NP = Não procede
Condição ou circunstância
Doença trofoblástica gestacional
Concentrações baixas ou não
1 1 1 1 1 1 — 3 3 A
detectáveis de ß-hCG
Concentrações de ß-hCG
persistentemente elevadas ou 1 1 1 1 1 1 — 4 4 D
doença malignag
Ectopia cervical 1 1 1 1 1 1 — 1 1 A
Neoplasia intra-epitelial
2 2 2 1 2 2 — 1 2 A
cervical (NIC)
I C I C
Câncer do colo do útero 2 2 2 1 2 2 — D
4 2 4 2
Doença mamária
Tumoração não diagnosticadaa 2 2 2 2 2 2 — 1 2 A
Injetáveis exclusivamente
Dispositivo intra-uterino
Dispositivo intra-uterino
Pílulas anticoncepcionais
Anticoncepcionais orais
Esterilização feminina*
Adesivo combinado e
Pílula anticoncepcional
I = Inicie o uso do método
Injetáveis mensais
de levonorgestrel
de progestogênio
exclusivamente de
C = Continue o uso do método
de emergência*
— = Condição ou circunstância não
progestogênio
combinados
mencionada; não afeta a
Implantes
de cobre
elegibilidade para uso do método
NP = Não procede
Condição ou circunstância
Dislipidemias conhecidas sem outros fatores de risco cardiovascularh
Sem complicações 2 2 2 1 1 1 — 1 1 Pi
‡, g
Complicada 4 4 4 1 1 1 — 2i 2i E*
Lúpus eritematoso disseminado I C I C
Presença de anticorpos
antifosfolípides positivos (ou se 4 4 4 3 3 3 3 — 1 1 3 E
desconhece que os tem)
Trombocitopenia grave 2 2 2 2 3 2 2 — 3 2 2 E
Tratamento imunodepressor 2 2 2 2 2 2 2 — 2 1 2 E
Nenhuma das anteriores 2 2 2 2 2 2 2 — 1 1 2 P
TRANSTORNOS NEUROLÓGICOS
Dores de cabeçaj I C I C I C I C I C I C I C
Não de enxaquecas (leves ou intensas) 1 2 1 2 1 2 1 1 1 1 1 1 — 1 1 1 A
Enxaqueca 2
Sem aura I C I C I C I C I C I C I C
Idade < 35 anos 2 3 2 3 2 3 1 2 2 2 2 2 — 1 2 2 A
Idade >
_ 35 anos 3 4 3 4 3 4 1 2 2 2 2 2 — 1 2 2 A
Com aura, em qualquer idade 4 4 4 4 4 4 2 3 2 3 2 3 — 1 2 3 A
Epilepsia 1k 1k 1k 1k 1k 1k — 1 P
TRANSTORNOS DEPRESSIVOS
Transtornos depressivos 1l 1l 1l 1l 1l 1l — 1 1l P
INFECÇÕES E TRANSTORNOS DO APARELHO REPRODUTOR
Padrões de sangramento vaginal I C
Padrão irregular sem
1 1 1 2 2 2 — 1 1 1 A
sangramento profuso
Sangramento profuso ou
prolongado (incluindo-se os 1 1 1 2 2 2 — 2 1 2 A
padrões regulares e irregulares)
Injetáveis exclusivamente
Dispositivo intra-uterino
Dispositivo intra-uterino
Pílulas anticoncepcionais
Anticoncepcionais orais
= Não use o método
Pílula anticoncepcional
Esterilização feminina*
Adesivo combinado e
I = Inicie o uso do método
exclusivamente de
Injetáveis mensais
de levonorgestrel
de progestogênio
C = Continue o uso do método
de emergência*
— = Condição ou circunstância não
progestogênio
combinados
mencionada; não afeta a
Implantes
elegibilidade para uso do método
de cobre
NP = Não procede
Condição ou circunstância
CARACTERÍSTICAS PESSOAIS E REPRODUTIVAS
Gravidez NP NP NP NP NP NP NP 4 4 D
Idade De
De menarca a De menarca a menarca a Jovem
<40 anos <18 anos <20 anos
1 1 1 1 2 1 — 2 2 P
>
_ 40 anos 18 a 45 anos >
_ 20 anos
2 2 2 1 1 1 — 1 1
> 45
1 2 1 —
Número de partos
Não teve partos (nulípara) 1 1 1 1 1 1 — 2 2 A
Teve um ou mais partos 1 1 1 1 1 1 — 1 1 A
Amamentação materna
<6 semanas pós-parto 1
4 4 4 2 3a 2 b b *
AUP=2
_
>6 semanas a <6 meses
1
pós-parto (basicamente 3 3 3 1 1 1 b b A
AUP=2
amamentando)
_
> 6 meses pós-parto 1
b b A
AUP=2
Pós-parto (mulheres que não amamentam)
<21 dias 3 3 3 1 1 1 — b b
Com outros fatores
adicionais de risco de 4 4 4 *
tromboembolismo venoso
21-42 dias 2 2 2 1 1 1 — b b
Com outros fatores
adicionais de risco de 3 3 3
tromboembolismo venoso
>42 dias 1 1 1 1 1 1 — 1 1 A
Depois de um aborto
No primeiro trimestre 1 1 1 1 1 1 — 1 1
No segundo trimestre 1 1 1 1 1 1 — 2 2
*
Imediatamente após um 1 1 1 1 1 1 — 4 4
aborto séptico
D
Para obter informações sobre outras condições ou circunstâncias relacionadas às pílulas anticoncepcionais de emergência e à esterilização feminina,
*
veja abaixo "Condições ou circunstâncias relacionadas a preservativos masculinos ou femininos, espermicidas, diafragmas, capuzes
cervicais e o método de amenorréia lactacional"
a) Em condições onde os riscos de morbidade e mortalidade na gravidez são altos, sendo este um dos poucos métodos anticoncepcionais
amplamente disponíveis, o acesso a esse método deve ser de acesso imediato no pós-parto para as mulheres que amamentem seus bebês.
b) Uso do DIU no pós-parto: Em relação ao DIU de cobre, a colocação em um prazo.
= Use o método
Injetáveis exclusivamente
Dispositivo intra-uterino
Dispositivo intra-uterino
Pílulas anticoncepcionais
Anticoncepcionais orais
Pílula anticoncepcional
Esterilização feminina*
Adesivo combinado e
I = Inicie o uso do método
exclusivamente de
Injetáveis mensais
de levonorgestrel
de progestogênio
C = Continue o uso do método
de emergência*
progestogênio
— = Condição ou circunstância
combinados
não mencionada; não afeta a
Implantes
de cobre
elegibilidade para uso do método
NP = Não procede
Condição ou circunstância
Antecedentes de gravidez
1 1 1 2 1 1 1 1 1 A
ectópica
Antecedentes de cirurgia pélvica 1 1 1 1 1 1 — 1 1 P*
Tabagismo
Idade < 35 anos 2 2 2 1 1 1 — 1 1 A
Idade ≥ 35 anos
<15 cigarros por dia 3 2 3 1 1 1 — 1 1 A
Hipertensão controlada de
modo adequado, quando SE 3 3 3 1 2 1 — 1 1 P
PUDER avaliar a pressão arterial
Pressão arterial elevada (medida de forma adequada)
Sistólica 140-159 mm Hg ou
3 3 3 1 2 1 — 1 1 Pf
diastólica 90-99 mm Hg
Sistólica ≥160 mm Hg ou
4 4 4 2 3 2 — 1 2 Ef
diastólica ≥100 mm Hgg
† De menarca a <18 anos, um índice de massa corporal > = 30 kg/m2 entra na categoria 2 para o DPMA e na a
categoria 1 para o EN-NET.
c
Em situações onde os riscos de morbidade e mortalidade na gravidez são altos, sendo este um dos poucos métodos
anticoncepcionais amplamente disponíveis, o acesso a esse método não pode ser negado simplesmente porque a pressão
arterial não pode ser medida.
d
Quando existirem vários fatores de risco importantes, e qualquer um deles aumentar significativamente o risco de
doença cardiovascular, o uso desse método pode aumentar o risco da mulher a um nível inaceitável. No entanto, o
objetivo não é, simplesmente, acrescentar categorias para múltiplos fatores de risco. Por exemplo, o fato de haver vários
fatores da categoria 2 não justifica, necessariamente, uma categoria maior.
e
Supondo que não existam outros fatores de risco relacionados a doenças cardiovasculares. Uma única leitura da pressão
arterial não é suficiente para classificar uma mulher como hipertensa.
f
A hipertensão deve ser medida antes do procedimento e observada durante o mesmo.
Injetáveis exclusivamente
Dispositivo intra-uterino
Dispositivo intra-uterino
= Use o método
Pílulas anticoncepcionais
Anticoncepcionais orais
Esterilização feminina*
= Não use o método
Adesivo combinado e
I = Inicie o uso do método
exclusivamente de
Injetáveis mensais
de levonorgestrel
de progestogênio
C = Continue o uso do método
de emergência*
progestogênio
— = Condição ou circunstância não
combinados
mencionada; não afeta a
Implantes
de cobre
elegibilidade para uso do método
NP = Não procede
Condição ou circunstância
Doença vascular 4 4 4 2 3 2 — 1 2 E
Antecedentes de
hipertensão na gravidez
(quando a pressão arterial atual 2 2 2 1 1 1 — 1 1 A
puder ser medida e for normal)
Acidente vascular
cerebral (antecedentes 2 2 2 2 2 2 — 1 2 A
de acidente vascular
cerebral)g
D
g
Esta condição ou circunstância pode fazer da gravidez um risco inaceitável para a saúde. A (Continuação)
mulher deve ser advertida de que os espermicidas, o coito interrompido (relação sexual
interrompida), os métodos baseados na percepção da fertilidade, o capuz cervical, o diafragma
e o preservativo masculino ou feminino talvez possam não ser as opções mais adequadas, já que
as taxas de gravidez, com esses métodos, tal como são comumente utilizados, são relativamente maiores.
Herpes: véase herpes genital.
Herpes genital: enfermedad causada por un virus que se transmite por contacto sexual.
GLOSSÁRIO
Hidrocele: acumulación de líquido en una cavidad corporal, especialmente en los testículos o
lo largo del cordón espermático.
Hiperlipidemia:
Abcesso: quantidade concentración
localizada alta dede
de pus, rodeada grasas en la sangre
inflamação, que aumenta
provocada por umaelinfecção
riesgo de
cardiopatía. Hipertensión: tensión
bacteriana e acompanhada de dor persistente. arterial más alta de lo normal: 140 mm Hg o más (sistólica)
90 mm Hg o más (diastólica).
Aborto espontâneo: perda espontânea da gravidez durante as primeiras 20 semanas.
Hipertensión
Aborto séptico: pulmonar: ou
aborto espontâneo hipertensión
provocado,continua en la arteria
com infecção pulmonar, que impide el flujo
associada.
sanguíneo del corazón a los pulmones.
Acidente cerebrovascular: ver “Acidente cerebrovascular” no módulo de conclusão.
Hipertiroidismo:
Alergia ao látex: reação que producción
o organismoexcesiva de hormonas
apresenta tiroideas.
ao entrar em contato com o látex, com
vermelhidão, prurido ou inchaço
Hipotiroidismo: intensos,
producción persistentes
insuficiente ou recorrentes.
de hormonas Em casos extremos,
tiroideas.
pode dar lugar a um choque
Hormona: anafilático
sustancia química(ver “Reação
formada en alérgica
un órganograve ao látex”,
o parte no módulo
del cuerpo de
y transportada en la
conclusão). sangre a otro órgano o parte, donde funciona por acción química. Además, sustancias
químicas
Amamentação sintéticas
materna quever
exclusiva: actúan como hormonas.
amamentação materna.
Amamentação materna
Ictericia: parcial:
color ver amamentação
amarillento materna.
anormal de la piel y los ojos. Suele ser un síntoma de hepatopatía
Amamentação materna quase exclusiva: ver amamentação materna.
Implantación: anidación del embrión en el endometrio del útero, donde se pone en contacto
Amamentação
conmaterna: alimentação
el suministro de sangredode
bebê com leite
la madre paraproduzido
nutrirse. pelas mamas (ver também
“Método de amenorréia lactacional” no Módulo 20). Os padrões de amamentação materna
Infarto de miocardio: véase “Infarto de miocardio“, apéndice B, en el módulo de cierre. Véase
são os seguintes:
también cardiopatía isquémica.
• Amamentação materna exclusiva e plena: consiste em alimentar o bebê única e
Infección de transmisión sexual (ITS): cualquier infección de un grupo de infecciones
exclusivamente com aleitamento materno, sem nenhum tipo de suplemento - nem mesmo
bacterianas, micóticas, virales y parasitarias que se transmiten durante la actividad sexual.
água - exceto, talvez, vitaminas, minerais ou medicamentos.
Infección por levaduras: véase candidiasis.
• Amamentação materna exclusiva: Consiste em dar ao bebê praticamente apenas leite
Infertilidad:
materno, embora Incapacidad
água, de unaou
sucos, vitaminas pareja para
outros tener hijos
nutrientes vivos.possam ser dados
também
Labios:
com pouca labios internos (menores) y externos (mayores) de la vagina, que protegen los órganos
frequência.
internos
• Amamentação femeninos
materna (véase
quase “Anatomía
exclusiva: femenina”,
consiste em daren
aoesta
bebêmisma cápsula
algum líquidoniveladora).
ou
Laceración:
alimento além do leiteherida
materno,o desgarro
embora airregular
maioriade tejidos
das dosesen cualquier
(mais de trêslugar del cuerpo,
quartos do total)incluidos el
cuello
seja de leite uterino y la vagina.
materno.
Amenorréia: Laceración cervicouterina:
ver sangramento vaginal. véase laceración.
Anemia: condição na qual
Lactancia o organismo
materna: carecedel
alimentación da lactante
quantidade
con adequada de hemoglobina,
leche producida por las mamas (véase
también
com frequência “Método
devido a uma de la amenorrea
deficiência de la
de ferro oulactancia”,
a uma perdaen el módulo 20).
excessiva Existen los
de sangue. Comosiguientes
patrones de lactancia materna:
resultado, os tecidos não recebem a quantidade adequada de oxigênio.
Lactancia
Anemia falciforme, anemia materna exclusiva
de células plena:forma
falciformes: consiste
de en alimentar
anemia al lactante
hereditária única As
e crônica. y exclusivamen
con lactancia
células sanguíneas adotam umamaterna,
formasin ningúnde
anormal, tipo de suplemento
foice ou meia-lua,—ni siquiera
quando agua—,
falta excepto, quizás
oxigênio.
vitaminas, minerales o medicamentos.
Anti-inflamatórios não esteróides (AINE): grupo de fármacos utilizados para reduzir a dor, a
Lactancia materna exclusiva: consiste en darle al lactante prácticamente solo leche
febre e o inchaço.
materna,
Aura de enxaqueca: aunquedo
transtorno también
sistemasenervoso
le pueden
quedar, conapoca
afeta vista frecuencia,
e, em alguns agua, zumos,
casos, o vitaminas u
otros nutrientes.
tato e a fala (ver “Identificação das enxaquecas e auras de enxaqueca”, nesta mesma cápsula).
Aura: ver aura deLactancia materna casi exclusiva: consiste en darle al lactante algo de líquido o alimentos
enxaqueca.
además de la leche materna, aunque la mayoría de las ingestas (más de tres cuartas parte
Balanite: inflamação da glande do pênis.
del total) son de leche materna.
Bócio: aumento não canceroso da tiroide.
Canal deferente: Lactancia
dos doismaterna
condutos parcial: cualquier
musculares que alimentación a base de leche
levam os espermatozoides materna
desde os que no llegue
la proporción de la lactancia materna casi exclusiva, complementando la alimentación del
testículos até as vesículas seminais. Esses condutos são seccionados ou bloqueados durante
bebé con más proporción de otros líquidos o alimentos. Menos de tres cuartas partes de l
a vasectomia (ver “Anatomia masculina”, nesta mesma cápsula).
ingestas son de leche materna.
Lactancia materna casi exclusiva: véase lactancia materna.
Descontaminação (equipamento médica): Eliminação de microrganismos infecciosos para tornar
os instrumentos, luvas e outros objetos mais seguros para as pessoas que os limpam.
Desinfecção: ver desinfecção de nível elevado.
Desinfeção de nível elevado (instrumentos médicos): utiliza-se para eliminar todos os
microorganismos vivos, exceto para determinadas formas de bactérias. Comparar à
Aborto espontáneo: pérdida espontánea del embarazo durante las 20 primeras semanas.
esterilização.
Aborto séptico: aborto espontáneo o provocado con infección asociada.
Diabetes (ou diabetes mellitus): Distúrbio crônico que ocorre quando o nível de glicose no
Absceso:
sangue écolección localizada
muito alto porque ode pus não
corpo rodeada de insulina
produz inflamación, provocada
suficiente por
ou não una infección
consegue usá-la
bacteriana y acompañada de dolor persistente.
de forma adequada.
Accidente cerebrovascular:
Dismenorréia: dor durante véase “Accidentevaginal,
o sangramento cerebrovascular”, en el módulo
também conhecida comodecólica
cierre.
Alergia al látex: reacción que presenta el organismo al entrar en contacto con el látex, con
menstrual.
enrojecimiento, prurito o hinchazón
Distúrbio tromboembólico intensos,
(ou doença persistentescoagulação
tromboembólica): o recidivantes. En casos
anormal extremos,
do sangue nos
puede dar lugar
vasos sanguíneos. a un choque anafiláctico (véase “Reacción alérgica grave al látex” en el
módulo de cierre).
Doença cardiovascular: qualquer doença do coração, dos vasos sanguíneos ou da
Amenorrea: véase sangrado vaginal.
circulação sanguínea.
Anemia:
Doença afección en la quequalquer
cerebrovascular: el organismo carece
doença dosde la cantidad
vasos adecuada
sanguíneos de hemoglobina,
do encéfalo.
frecuentemente debido
Doença da tiroide: a unadoença
qualquer deficiencia de hierrotiroide
da glândula o a una pérdida
(ver excesiva dehipotiroidismo).
hipertireoidismo, sangre. Como
resultado, los tejidos no reciben la cantidad apropiada de oxígeno.
Doença inflamatória pélvica (infecção do aparelho genital feminino): ver “Doença inflamatória
Anemia
pélvica”,drepanocítica,
apêndice B, noanemia
módulo dede
células falciformes: forma de anemia hereditaria y crónica.
conclusão.
Las células
Doença sanguíneas
mamária adoptan
benigna: una forma
crescimento anormal,
anormal de hozmamário,
do tecido o media luna, al faltarles
mas não el
canceroso.
oxígeno.
Doença trofoblástica gestacional: uma doença que ocorre durante a gravidez e envolve o
Antiinflamatorios no esteroideos
crescimento anormal (AINE):
de células no grupo dea fármacos
trofoblasto, utilizados
camada mais para
externa de reducir
células el
nodolor, la
embrião
fiebre y la hinchazón.
em desenvolvimento, que se converte na placenta.
Aura migrañosa:
Doença trastorno
trofoblástica: del sistema
ver doença nervioso que
trofoblástica afecta a la vista y algunas veces al tacto y
gestacional.
al habla (véase
Doença “Identificación
vascular: de las dos
qualquer doença cefaleas
vasosy sanguíneos.
las auras migrañosas” en esta misma cápsula).
Aura: véase
Doenças daaura migrañosa.
vesícula biliar: doenças que afetam a vesícula biliar, um órgão em forma de saco
localizado
Balanitis: sob o fígado
inflamación de elaonde
puntaa bile utilizada na digestão das gorduras é armazenada. Entre
del pene.
elas estão as seguintes condições: inflamação, infecção ou obstrução, câncer de vesícula
Bocio: agrandamiento no canceroso de la glándula tiroides.
biliar ou cálculos biliares (quando os componentes da bile se solidificam dentro do órgão).
Cáncer cervicouterino: crecimiento maligno (canceroso) que se produce en el cuello uterino,
Dupla proteção: modo de evitar tanto a gravidez como as infecções de transmissão sexual.
generalmente debido a una infección persistente por ciertos tipos de virus del papiloma
Eclâmpsia:
humano. condição
Cáncer que ocorre
de mama: no final
crecimiento da gravidez,
maligno durante
(canceroso) queo se
parto e no período
desarrolla pós-parto
en el tejido
imediato, caracterizada por convulsões. Em casos graves, pode evoluir ao coma ou à morte.
mamario.
Ectopia cervical: condição não grave em que células produtoras de muco encontradas no
Cáncer endometrial: crecimiento maligno (canceroso) del revestimiento del útero.
canal cervical começam a crescer fora da abertura externa do colo do útero.
Candidiasis: infección vaginal común causada por un hongo levaduriforme (levadura). También
Ejaculação: expulsão de sêmen através do pênis, durante o orgasmo.
se la conoce como micosis candidiásica. No suele ser de transmisión sexual.
Elefantíase: inchaço e endurecimento crônicos e frequentemente extremos da pele e dos
Cardiopatía isquémica, isquemia: la isquemia es la reducción del flujo sanguíneo a los tejidos.
tecidos logo abaixo da pele, especialmente nas pernas e no escroto, devido a um bloqueio do
Cuando este flujo reducido tiene lugar en las arterias del corazón, se denomina cardiopatía
sistema linfático (ver filariose).
isquémica.
Embolia pulmonar: ver “Embolia pulmonar”, apêndice B, no módulo de conclusão.
Cardiopatía valvular: problemas de salud debidos al mal funcionamiento de las válvulas
Embrião: produto da fertilização de um óvulo por um espermatozóide durante as primeiras 8
cardíacas.
semanas de desenvolvimento.
Cervicitis: véase cervicitis purulenta.
Endocardite bacteriana: infecção que ocorre quando bactérias da corrente sanguínea
Cervicitis
colonizam purulenta: Inflamación
o tecido cardíaco delválvulas
ou as cuello uterino acompañada de una secreción de aspecto
cardíacas.
similar al pus. A menudo indica una gonorrea o una clamidiasis.
Endométrio: membrana que cobre a superfície interna do útero. É eliminada após seu
Chancroide:
engrossamento,Infección de transmisión
uma vez sexual causada
por mês, causando por unaDurante
a menstruação. bacteria,aque produce
gravidez, una
esse
úlcera en los genitales.
revestimento não se desprende, mas se transforma e produz hormônios que ajudam a manter
a gravidez (ver "Anatomia feminina", nesta mesma cápsula).
oque anafiláctico: véase “Reacción alérgica grave al látex”, apéndice B en el módulo de cierre.
Câncer do colo do útero: crescimento maligno (canceroso) que se produz no colo do útero,
lo menstrual: serie repetida de modificaciones que tienen lugar en los ovarios y el
geralmente devido a uma infecção persistente por determinados tipos de vírus do papiloma
dometrio, entre las que se encuentran la ovulación y la menstruación. La mayoría de las
jeres tienenhumano.
ciclos que duran de 24 a 35 días cada uno (véase “El ciclo menstrual”, en esta
sma cápsula).Câncer de mama: crescimento maligno (canceroso) que se desenvolve no tecido mamário.
Câncer
rosis hepática: véasedo“Trastornos
endométrio: crescimento
hepáticos”, maligno
apéndice B, (canceroso) dode
en el módulo revestimento
cierre. do útero.
Cancro mole: Infecção de transmissão sexual causada por uma bactéria, que produz uma
amidiasis: infección de transmisión sexual causada por una bacteria. Si no se trata, puede
úlcera nos genitais.
usar infertilidad.
Candidíase: infecção vaginal comum causada por um fungo leveduriforme (levedura).
ito: véase relaciones sexuales.
Também conhecida como micose por candidíase. Não costuma ser de transmissão sexual.
lecistectomía: extirpación
Cardiopatia quirúrgicaisquemia:
isquêmica, de la vesícula biliar. é a redução do fluxo sanguíneo aos tecidos.
a isquemia
lestasis: flujo reducido
Quando defluxo
este la bilis secretada
reduzido por nas
ocorre el hígado.
artérias do coração, denomina-se cardiopatia
isquêmica.
nducto deferente: dos conductos musculares que transportan los espermatozoides desde
testículos hasta las vesículas
Cardiopatia seminales.
valvular: Estos
problemas deconductos se seccionan
saúde devidos o se bloquean das válvulas
ao mal funcionamento
rante la vasectomía (véase
cardíacas. “Anatomía masculina”, en esta misma cápsula).
Cervicite purulenta:
ngestión o ingurgitación mamaria: Inflamação
trastornodo quecolo do útero
tiene acompanhada
lugar durante de uma
la lactancia secreção de aspecto
materna
ando se acumula
similarenaolas mamas
pus. Com más leche de
frequência la que
indica umaconsume
gonorreiael lactante.
ou uma Puede hacer que la
clamídia.
jer sienta los senos llenos, duros, sensibles
Cervicite: ver cervicite purulenta. y calientes. Puede prevenirse (o aliviarse)
amantando al lactante a menudo y a demanda.
Choque anafiláctico: ver “Reação alérgica grave ao látex”, no apêndice B do módulo de
rdón espermático: cordón constituido por el conducto deferente, arterias, venas, nervios y
conclusão.
sos linfáticos que menstrual:
Ciclo van desde série
la ingle hasta la
repetida departe posteriorque
modificações de cada testículo
têm lugar nos (véase
ovários e no endométrio,
atomía masculina”, más arriba, en esta cápsula).
entre as quais se encontram a ovulação e a menstruação. A maioria das mulheres tem ciclos
nsentimiento queinformado:
duram dedecisión tomada
24 a 35 dias cadalibremente en base
(veja "O Ciclo a información
Menstrual" clara, exacta
nesta mesma y
cápsula).
rtinente. Es una meta del asesoramiento en materia de anticoncepción:
Cirrose hepática: ver “Transtornos hepáticos”, apêndice B, no módulo de conclusão.
ptorquidia: Clamídia:
fallo del descenso
infecção dede uno o ambossexual
transmissão testículos al escroto
causada por umadespués del nacimiento.
bactéria. De não tratar-se, pode
ello uterino:causar
porción inferior del
infertilidade. útero, que se extiende hasta la parte superior de la vagina
ase “Anatomía femenina”, en esta misma cápsula).
Coito: ver relações sexuais.
nsidad ósea: medida de la densidad
Colecistectomia: extirpação y fortaleza
cirúrgica dedaunvesícula
hueso. Cuando
biliar. el hueso antiguo se
grada a una velocidad superior a la velocidad de formación de hueso nuevo, los huesos se
Colestase: fluxo reduzido da bílis secretada pelo fígado.
cen menos densos, lo que aumenta el riesgo de fracturas.
Colo uterino: parte inferior do útero que se estende até à parte superior da vagina (ver
presión: afección mental
“Anatomia caracterizada
feminina”, habitualmente
nesta mesma cápsula).por el abatimiento, la desesperación,
alta de esperanza y a veces cansancio o agitación extremos.
Congestão ou ingurgitamento mamário: transtorno que ocorre durante a lactância materna
scontaminaciónquando,(equipo médico):
nos seios, eliminación
se acumula mais deleite
microorganismos
do que o lactante infecciosos
consome. para hacer
Pode fazer com que a
e los instrumentos, los guantes y otros objetos sean más seguros para las personas que los
mulher sinta os seios cheios, duros, sensíveis e quentes. Pode ser prevenida (ou aliviada)
pian. Desinfección: véase desinfección de nivel alto.
amamentando-se o lactante com frequência e por demanda.
sinfección de nivel alto (instrumentos
Consentimento informado:médicos): se utilizalivremente
decisão tomada para destruir
comtodos
base em los informações claras,
croorganismos vivos excepto ciertas formas de bacterias. Compárese con la esterilización.
exatas e pertinentes. É um objetivo do aconselhamento em matéria de contracepção.
abetes (diabetes
Cordãosacarina o diabetes
espermático: mellitus):
cordão formado trastorno crónicodeferentes,
pelos canais que tiene lugar cuando
artérias, lanervos e vasos
veias,
ncentración de glucosa en sangre es demasiado alta debido a que el cuerpo no produce
linfáticos que vão da virilha até a parte de trás de cada testículo (consulte "Anatomia
ficiente insulina o no puede usar la insulina adecuadamente.
Masculina", acima, nesta cápsula).
menorrea: dolor durantefalha
Criptorquia: el sangrado
no descendovaginal,
de también
um ou ambosconocido como cólico
os testículos menstrual.
ao escroto, após o nascimento.
ampsia: afección que tiene
Densidade lugar
óssea: al final
medida da del embarazo,
densidade durante
e firmeza deelumparto y en
osso. el período
Quando o tecido ósseo se reabsorve
mediatamentemais rapidamente
posterior docaracterizada
al parto, que a formação deconvulsiones.
por um novo tecido ósseo,graves,
En casos os ossos se tornam menos densos,
a veces
aumentando o risco de
oluciona hacia el coma y la muerte. fraturas.
As políticas e diretrizes nacionais de prestação de serviços especificam quais quadros de profissionais da saúde podem oferecer aconselhamento
anticoncepcional específico. O gráfico a seguir mostra os métodos anticoncepcionais que esses quadros de profissionais de saúde costumam oferecer de
acordo com as recomendações da OMS.
SERVIÇO DE Trabalhadores de
saúde não
Trabalhadores
de farmácia
Farmacêuticos Auxiliares de
enfermagem
Enfermeiras
auxiliares
Enfermeiras Parteiras Profissionais
clínicos
Médico não
especialista
Médico
especialista
CONTRACEPÇÃO profissionais (como parteiras adjuntos e
trabalhadores de profissionais
saúde comunitários) clínicos
adjuntos
avançados
REFERÊNCIA
Recomendado. Todas as recomendações pressupõem que os profissionais de saúde designados receberão treinamento
específico para o trabalho antes de oferecer os serviços. A adoção da divisão de tarefas também requer
mecanismos eficazes de monitoramento, supervisão e encaminhamento.
Considerado dentro do escopo típico de prática; a evidência não foi avaliada. As recomendações são aplicáveis em configurações de recursos altos e baixos. Eles fornecem uma ampla
gama de tipos de profissionais de saúde que podem realizar a tarefa com segurança e eficácia. As opções
Recomendado em circunstâncias específicas. pretendem ser inclusivas e não implicam a preferência ou exclusão de nenhum tipo específico de profissional
de saúde. A escolha do tipo de profissional de saúde para uma tarefa específica dependerá das necessidades
Recomendado no contexto de pesquisa rigorosa. e condições locais.
Recomendado contra.
1 Caso uma pessoa tiver outra IST, aumenta seu risco de infecção caso se expuser ao HIV?
Sim. Em particular, as infecções de úlcera genital, como o cancróide, a sífilis e o
papilomavírus humano, aumentam o risco de infecção por HIV devido à exposição ao
vírus. Além disso, outras IST podem aumentar o risco de infecção por HIV.
2 Se o preservativo for usado apenas algumas vezes, ele oferece alguma proteção contra
as IST, incluindo a infecção pelo HIV?
Para obter máxima proteção, deve-se usar preservativos em todas as relações sexuais. No
entanto, em alguns casos, o uso ocasional pode ser protetor. Por exemplo, se uma pessoa
com um parceiro regular e fiel tem uma relação sexual com outra pessoa fora da relação,
o uso de preservativo para essa relação sexual pode ser muito protetor. No entanto, para
pessoas que são frequentemente expostas às IST, incluindo-se infecção por HIV, usar
preservativos somente em algumas ocasiões oferecerá pouca proteção .
3 Quem corre maior risco de contrair uma IST, homens ou mulheres?
Quando expostas às IST, as mulheres são mais propensas a infecções do que os homens
devido a fatores biológicos. As mulheres têm uma área de exposição maior (colo do útero
e vagina) do que os homens, e pequenos arranhões no tecido vaginal podem ocorrer
durante a relação sexual, proporcionando um caminho fácil para contrair infecções.
4 As IST podem ser transmitidas através do sexo oral (boca no pênis ou na vagina)?
Sim. O herpes, a sífilis, a hepatite B, a clamídia, a gonorreia e o vírus do papiloma humano
podem ser transmitidos por meio das relações sexuais orais.
5 As IST podem ser transmitidas por meio do coito anal (pênis no ânus)?
Sim. AS IST, incluindo-se a infecção por HIV, são comumente transmitidas por meio do
coito anal. As relações sexuais anais sem proteção estão associadas a maior risco de
transmissão sexual do HIV.
6 O HIV pode ser transmitido através dos abraços? Ao apertar as mãos? Por picadas de
mosquitos?
O HIV não pode ser transmitido por meio de contatos casuais, como beijar com a boca
fechada, abraçar, apertar as mãos e compartilhar alimentos, roupas ou assentos de
vasos sanitários. O vírus não pode sobreviver por muito tempo fora do corpo humano. Os
mosquitos também não podem transmitir o HIV.
7 Existe algo de verdade no rumor de que os preservativos estão recobertos com HIV?
Não, esses rumores são falsos. Alguns preservativos são revestidos com um material
úmido ou em pó, como espermicida ou amido de milho, mas esses materiais são usados
para lubrificação, para tornar as relações sexuais mais suaves.
8 Ter relações sexuais com alguém virgem pode curar alguém que tenha uma IST ou uma
infecção por HIV?
Não. Ao contrário, com esta prática somente corre-se o risco de infectar a pessoa que
ainda não haja tido relações sexuais.
9 Lavar o pênis ou a vagina após o sexo reduz o risco de se contrair uma IST?
A higiene genital é importante e constitui uma boa prática. No entanto, não há evidências
de que lavar os genitais impeça a possibilidade de contrair-se uma IST. Na verdade, a
ducha vaginal aumenta o risco de uma mulher adquirir IST, incluindo-se a infecção por
HIV e uma doença inflamatória pélvica (infecção do trato genital). Se a exposição ao HIV
for certa, o tratamento com ARV (profilaxia pós-exposição), quando disponível, pode
ajudar a reduzir a transmissão do HIV. Se houver probabilidade de exposição a outras IST,
o profissional de saúde pode ministrar um tratamento presuntivo para essas IST; ou seja,
tratar o/a usuário/usuária como se tivesse contraído a infecção.
10 Por que é especialmente importante prevenir a infecção pelo HIV durante a gravidez?
Se uma mulher contrair a infecção pelo HIV durante a gravidez, a probabilidade de
transmitir o HIV ao filho durante a gravidez e no parto pode ser maior, pois a mãe terá
então uma alta concentração do vírus no sangue. Se uma mulher grávida acreditar que
pode ter infecção por HIV, ela deve fazer o teste do vírus. É possível que hajam recursos
para ajudá-la a impedir a transmissão do HIV ao seu filho durante a gravidez e o parto.
Não é claro se uma mulher que estiver exposta ao HIV tem maior probabilidade de
contrair a infecção se estiver grávida.
11 A gravidez é especialmente arriscada para mulheres com infecção por HIV e seus bebês?
A gravidez não piora a condição da mulher. No entanto, a infecção pelo HIV pode
aumentar alguns riscos à saúde da gravidez e também pode afetar a saúde do bebê.
Mulheres com infecção por HIV apresentam risco aumentado de anemia e infecção após
parto vaginal ou por cesariana.
O nível de risco depende de fatores como a saúde da mulher durante a gravidez, sua
nutrição e os cuidados médicos que recebe. Além disso, o risco desses problemas de
saúde aumenta, caso a infecção pelo HIV progredir. Por outro lado, as mulheres com
infecção por HIV correm maior risco de ter partos prematuros, natimortos e bebês com
baixo peso ao nascer.
12 Até que ponto os preservativos servem para proteger contra a infecção pelo HIV?
Em média, os preservativos protegem contra a infecção pelo HIV com 80-95% de eficácia,
quando usados de forma correta em todas as relações sexuais. Isso significa que o uso do
preservativo evita entre 80% e 95% das transmissões do HIV que teriam ocorrido se o
preservativo não tivesse sido usado (isso não significa que 5-20% dos usuários de
preservativos contrairão a infecção pelo HIV). Por exemplo, entre 10.000 mulheres não
infectadas pelo HIV cujos parceiros sim, o estão, se cada casal tiver relações sexuais
vaginais apenas uma vez e não tiver outros fatores de risco para infecção por HIV, em
média:
Se nenhuma das 10.000 usaram preservativos, é provável que cerca de 10
mulheres contraiam a infecção pelo HIV.
Se todas as 10.000 utilizaram preservativos de forma correta, é provável que 1 ou
2 mulheres contraiam a infecção pelo HIV.
Método Está com ITS Está com uma infecção por HIV
Vasectomia Se o usuário tiver uma infecção Homens com infecção por HIV,
de pele escrotal, uma IST ativa, incluindo-se aqueles em
ou inchaço ou dor na ponta do tratamento ARV, podem ser
pênis, nos cordões submetidos à vasectomia com
espermáticos ou testículos, segurança. Talvez seja
retarde a esterilização até que necessário postergar o
a condição seja tratada e procedimento, caso o homem
curada. tiver, atualmente, uma doença
relacionada ao HIV.
Método Está com ITS Está com uma infecção por HIV
2 Quando uma mãe deve começar a dar ao bebê outros alimentos além do leite
materno?
Idealmente, quando o bebê completar 6 meses. Além de outros alimentos, o leite
materno deverá ser uma parte importante da dieta da criança até o segundo ano de
vida, ou mais.
4 O que fazer se uma mulher descobrir que ela tem o HIV enquanto estiver usando o
método da amenorreia lactacional? Ela poderá continuar amamentando e utilizando
este método?
Se uma mulher tiver se infectado recentemente com o HIV, o risco de transmissão
através do leite materno é muito mais alto do que se tivesse se infectado antes, porque
a quantidade do vírus é maior em seu corpo. No entanto, a recomendação a respeito
do aleitamento materno é a mesma que para outras mulheres infectadas pelo HIV. As
mães infectadas pelo HIV – e seus filhos – devem receber terapia antirretroviral (TARV) e
devem amamentar seus filhos exclusivamente durante os primeiros 6 meses de vida, e
depois introduzir os alimentos complementares apropriados e continuar
amamentando durante os primeiros 12 meses de vida. Após 6 meses – ou antes se a
menstruação tiver retornado ou se o aleitamento materno exclusivo for interrompido –,
a mulher deve começar a utilizar outro método anticoncepcional em lugar do método
da amenorreia lactacional, e deve continuar usando os preservativos.
CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE PARA O USO DO
MÉTODO DA AMENORREIA LACTACIONAL
Se estiver usando certos medicamentos durante o aleitamento materno (como drogas que
alteram o humor, a reserpina, a ergotamina, os antimetabólicos, a ciclosporina, os
corticosteroides em doses altas, a bromocriptina, drogas radioativas, o lítio e certos
anticoagulantes).
Se a mulher tiver 02 ou mais ciclos fora do intervalo de 26-32 dias por 12 meses, sugira
que ela use o método do ritmo do calendário ou um método baseado em sintomas.
Sim; porém, se o diafragma for de látex, somente podem ser utilizados lubrificantes à
base de água ou de silicone. Produtos fabricados com óleo não podem ser usados
como lubrificantes, já que danificam o látex. Os materiais que não devem ser usados
com o diafragma de látex são: qualquer óleo (de cozinha, infantil, coco, mineral),
vaselina, loções, cremes frios, manteiga, manteiga de cacau e margarina. Os
lubrifican-tes oleosos não danificam o diafragma de plástico. Em geral, os
espermicidas ofere-cem lubrificação suficiente para as usuárias de diafragmas.
As pesquisas indicam que o diafragma pode ajudar a proteger, de algum modo, contra
infecções no colo uterino, tais como a gonorréia e a clamídia. Alguns estudos
também mostraram que pode ajudar a proteger contra doenças inflamatórias pélvicas
(infecção do trato genital feminino) e tricomoníase. Estudos estão em andamento
para avaliar se a incorporação de um microbicida no diafragma ajudaria a prevenir a
infecção pelo HIV e outras IST. Atualmente, apenas os preservativos masculinos e
femininos são recomendados para proteção contra a infecção pelo HIV e outras IST.
A eficácia depende da usuária: o risco de gravidez é maior quando a mulher não usa a
esponja em todas as relações sexuais.
Mulheres que deram à luz:
Tal como costuma ser usada, é um dos métodos anticoncepcionais menos eficazes.
Como comumente usada, ocorrem cerca de 32 gravidezes para cada 100 usuárias
da esponja anticoncepcional vaginal durante o primeiro ano.
Trate-a com cotrimoxazol 240 mg por via oral uma vez ao dia por 3 dias, ou
trimetoprim 100 mg por via oral uma vez ao dia por 3 dias, ou nitrofurantoína 50 mg
por via oral duas vezes ao dia por 3 dias.
Se a infecção voltar a ocorrer, considere reajustar o diafragma e fornecer-lhe um que
seja menor.
Vaginose bacteriana (corrimento vaginal anormal, branco ou cinza com um odor
desagradável; também pode ter uma sensação de ardor ao urinar ou prurido ao
redor da vagina).
Trate-a com 2 g de metronidazol por via oral em dose única ou metronidazol
400-500 mg por via oral duas vezes ao dia por 7 dias.
Candidíase (corrimento vaginal branco anormal que pode ser aquoso ou espesso e
grumoso; também pode ter ardor ao urinar ou vermelhidão e prurido ao redor da
vagina).
Trate-a com fluconazol 150 mg por via oral em dose única, miconazol em óvulo
vaginal de 200 mg uma vez ao dia, por 3 dias, ou clotrimazol em comprimidos
vaginais de 100 mg, duas vezes ao dia, por 3 dias.
Os óvulos de miconazol possuem uma base oleosa e podem debilitar o diafragma de
látex. Mulheres que usam miconazol por via vaginal não devem usar diafragmas ou
preservativos de látex durante o tratamento. Podem usar o preservativo masculino
ou feminino de plástico ou outro método, até o término do tratamento (o
tratamento por via oral não prejudica o látex).
Suspeita de gravidez
Diga à usuária para deixar de usar o diafragma. Ajude-a a escolher outro método;
porém, que não seja o de capuz cervical.
Quem pode e quem não pode usar
diafragmas
São seguros e adequados para quase todas as mulheres
Quase todas as mulheres podem utilizar o diafragma de forma segura e eficaz.
2 Os preservativos femininos podem prevenir, com eficácia, tanto a gravidez como as IST,
incluindo-se a infecção por HIV?
Sim. Os preservativos femininos oferecem proteção dupla, tanto contra a gravidez como
frente às IST, incluindo-se a infecção por HIV, quando usados de forma correta e
sistemática. No entanto, muitas pessoas não usam preservativos todas as vezes que têm
relações sexuais ou não os usam de forma correta. Isso reduz a proteção, tanto frente à
gravidez como frente às IST.
4 Qual é a melhor maneira de garantir que o pênis seja inserido dentro do preservativo e
não fora dele?
Para evitar o uso indevido, o homem ou mulher deve guiar cuidadosamente o pênis e
colocar a ponta dentro do anel externo do preservativo. Se o pênis for inserido entre a
parede vaginal e o preservativo, o homem terá que retirá-lo e tentar novamente.
Não. Os preservativos femininos têm o mesmo comprimento que os masculinos, mas são
mais largos. São muito flexíveis e se adaptam à forma da vagina. Os preservativos
femininos são cuidadosamente desenhados e testados para que se adaptem a todas as
mulheres, sejam quais forem os tamanhos de suas vaginas, e a todos os homens,
independentemente do tamanho de seu pênis.
Não. O preservativo feminino se mantém na vagina da mulher até que ela o retire. Não
pode passar desde o colo do útero para dentro do útero, já que é muito grande para isso.
Ofereça-se ou ajude a usuária a escolher outro método anticoncepcional - sempre que ela
quiser ou se os problemas não puderem ser superados - a menos que sejam necessários
preservativos para proteger contra as IST ou infecção por HIV.
Sugira que ela coloque o preservativo de volta ou que o reposicione de forma que o anel
interno fique bem posicionado atrás do osso púbico.
Se uma usuária relatar que o preservativo feminino escorrega, ela pode estar colocando-o
de forma incorreta. Peça a ela para mostrar a você como está colocando o preservativo,
utilizando um modelo ou fazendo uma demonstração com as mãos. Corrija quaisquer
erros.
Sugira que ela adicione mais lubrificante na parte interna do preservativo ou no pênis,
para reduzir o atrito que pode causar irritação.
Se os sintomas persistirem, faça uma avaliação para detectar uma possível infecção
vaginal ou IST e trate-a, caso apropriado.
De não haver nenhuma infecção, ajude a usuária a escolher outro método, a menos que
ela esteja sob risco de contrair uma IST, incluindo-se a infecção por HIV.
No caso das usuárias com risco de contrair IST, incluindo-se infecção por HIV, sugira o
uso dos preservativos masculinos. Se os preservativos masculinos não puderem ser
usados, recomende o uso continuado de preservativos femininos, apesar do desconforto.
Se nenhum dos integrantes do casal apresentar uma infecção, uma relação sexual de
fidelidade mútua oferece proteção contra ISTs sem a necessidade de preservativos, mas
não protege contra a gravidez.
SUSPEITA DE GRAVIDEZ
Uma mulher pode usar preservativos femininos com segurança durante a gravidez, para
ter uma proteção contínua contra as IST.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE OS
PRESERVATIVOS MASCULINOS
O uso do preservativo apenas de modo ocasional fornece alguma proteção contra ISTs,
3
incluindo infecção por HIV?
Para a melhor proteção, deve-se usar preservativos em todas as relações sexuais. No
entanto, em alguns casos, o uso ocasional pode ser protetor. Por exemplo, se uma pessoa
com um parceiro regular e fiel tem um ato sexual com outra pessoa, o uso de preservativo
nesse ato sexual pode ser muito protetor. No entanto, para pessoas que são
frequentemente expostas a ISTs, incluindo infecção por HIV, usar preservativos somente
em algumas ocasiões oferecerá proteção limitada.
O que homens e mulheres podem fazer para reduzir o risco de gravidez e ISTs se um
7 preservativo sair ou romper-se durante a relação sexual?
Se um preservativo sair ou romper-se, tomar as PDS pode reduzir o risco de a mulher ficar
grávida. Se a exposição ao HIV for provável, o tratamento anti-retroviral (profilaxia
pós-exposição), quando disponível, pode ajudar a reduzir a transmissão do HIV. Se houver
probabilidade de exposição a outras ISTs, o profissional de saúde pode ministrar um
tratamento presuntivo para essas ISTs; ou seja, tratar o/a usuário/usuária como se tivesse
contraído a infecção. Lavar o pênis não ajuda a prevenir as IST. A ducha vaginal não é
muito eficaz na prevenção da gravidez e aumenta o risco da mulher contagiar-se com ISTs
ou infecção pelo HIV, bem como doença inflamatória pélvica (infecção do trato genital
feminino).
Não. Enquanto muitos casais casuais dependem de preservativos para proteção contra
ISTs, casais em todo o mundo também usam preservativos para proteção contra gravidez.
No Japão, por exemplo, cerca de 40% dos casais usam preservativos - mais do que
qualquer outro método anticoncepcional.
Problemas de uso
Eles podem ou não ser devido ao método anticoncepcional.
Nestes casos, as PAE podem ajudar a prevenir a gravidez (ver "Anticoncepcionais orais de
emergência"). Se um homem perceber que o preservativo se rompeu ou saiu, ele deve
dizer à sua parceira para que ela possa usar a PAE, se desejar.
Peça aos usuários que lhe mostrem como abrem a embalagem do preservativo e como o
colocam, utilizando um modelo ou outro artigo. Corrija quaisquer erros.
Pergunte se estão usando algum tipo de lubrificante. O USO de um lubrificante
inadequado OU de de una quantidade escassa pode fazer com que se rompa com mais
facilidade. Um excesso de lubrificante pode fazer com que um preservativo deslize e
saia.
Pergunte em que momento o homem retira o pênis. Se esperar muito para removê-lo,
quando a ereção já começou a diminuir, a probabilidade de o preservativo escorregar
para fora do pênis pode aumentar.
Peça aos usuários que lhe mostrem como colocam o preservativo, utilizando um modelo
ou outro artigo. Corrija quaisquer erros.
Sugira que eles coloquem lubrificante ou água sobre o preservativo para reduzir a fricção
que causa irritação.
Se não houver infecção, mas a irritação persistir ou se repetir, o usuário pode ter uma
alergia ao látex.
Se não correr o risco de contrair IST ou infecção por HIV, ajude o usuário a escolher outro
método.
Caso a usuária ou seu parceiro corram risco de contrair ISTs, sugira o uso de
preservativos femininos ou masculinos de plástico, se disponíveis. Se for possível
consegui-los, recomende o uso contínuo de preservativos de látex. Se os sintomas se
tornarem graves, diga aos usuários que deixem de usar preservativos de látex.
Se nenhum dos integrantes do casal apresentar uma infecção, uma relação sexual de
fidelidade mútua oferece proteção contra ISTs sem a necessidade de preservativos, mas
não protege contra a gravidez.
A mulher não deve confiar em preservativos de látex ao usar miconazol ou econazol por
via vaginal, pois esses medicamentos podem danificar o látex. O tratamento oral não
prejudica ou danifica o preservativo.
Ela deve usar preservativos femininos, seu parceiro deve usar preservativos masculinos de
plástico, ou eles devem escolher outro método anticoncepcional ou se absterem de
relações sexuais até o final do tratamento.
REAÇÃO ALÉRGICA GRAVE AO PRESERVATIVO
Caso necessário, encaminhe-o para que receba tratamento. A reação alérgica grave ao
látex pode dar lugar a um choque anafilático potencialmente fatal. Ajude o usuário a
escolher outro método.
Caso a usuária ou seu parceiro corram o risco de contrair ISTs, sugira o uso de
preservativos femininos ou masculinos de plástico, se puderem consegui-los. Se nenhum
dos integrantes do casal tiver uma infecção, uma relação sexual de fidelidade mútua
oferece proteção contra ISTs sem a necessidade de preservativo, mas não protege contra
a gravidez.
PERGUNTAS E RESPOSTAS
SOBRE A VASECTOMIA
VASECTOMIA
Todos os homens podem submeter-se a uma vasectomia. Não existem condições
médicas que impeçam um homem de recorrer à vasectomia. Com esta lista de
verificação, pretende-se detectar se o usuário apresenta alguma condição médica
conhecida que possa limitar o momento, o lugar ou o modo nos quais o procedimento
possa ser realizado. Faça, ao usuário, as perguntas seguintes. Se responder "não a
todas as perguntas, então a vasectomia pode ser realizada em um âmbito habitual
sem demora. Se responder “sim” a alguma pergunta, siga as instruções, que
recomendam agir com cautela, adiar o procedimento ou tomar precauções especiais.
NÃO SIM
Caso o usuário apresentar quaisquer das condições ou circunstâncias
a seguir, aja com cautela:
NÃO SIM
Caso o usuário apresentar quaisquer das condições ou circunstâncias
a seguir, aja com cautela:
• Diabete.
• Depressão.
• Juventude.
• Lúpus com anticorpos antifosfolipídios (ou se não se sabe se
apresenta tais anticorpos) ou baixo tratamento imunodepressor.
Não. A maioria das pesquisas não encontrou variações significativas nos padrões de
sangramento após a esterilização feminina. Se uma mulher estava usando
anticoncepcional hormonal ou um DIU antes da esterilização, seu padrão de
sangramento voltará ao que era antes desses métodos serem usados. Por exemplo,
mulheres que mudam de anticoncepcionais orais combinados (AOCs) para esterilização
feminina podem notar sangramento mais profundo quando a menstruação volta ao
normal. Deve-se notar, entretanto, que a menstruação tende a se tornar menos regular
conforme a mulher se aproxima da menopausa.
Não. Após a esterilização, a mulher terá a mesma aparência e se sentira como antes da
intervenção. Você pode manter relações sexuais como antes. É possível que você
descubra que desfruta mais das relações sexuais porque não precisa se preocupar com
engravidar. Você não ganhará peso devido ao procedimento de esterilização.
3 A esterilização deve ser oferecida apenas a mulheres que tiveram certo número de filhos,
atingiram certa idade ou são casadas?
Não. Não há justificativa para negar a esterilização a uma mulher com base apenas em
sua idade, número ou sexo dos filhos vivos ou estado civil. Os profissionais de saúde não
devem impor regras rígidas sobre idade, número de filhos, idade do filho mais novo ou
estado civil. Cada mulher deve poder decidir por si mesma se deseja ou não ter mais
filhos e se deseja ou não ser esterilizada.
4 Não é mais fácil para a mulher e para o profissional de saúde usar a anestesia geral? Por
que usar anestesia local?
A anestesia local é mais segura. A anestesia geral é mais perigosa do que o próprio
procedimento de esterilização. O uso correto da anestesia local elimina a maior fonte de
risco nos procedimentos de esterilização feminina: a anestesia geral. Além disso, as
mulheres costumam sentir náuseas após a anestesia geral. Isso não acontece com tanta
frequência após a anestesia local. No entanto, ao usar anestesia local com sedação e
analgesia, os profissionais de saúde devem ter cuidado para não administrar uma dose
excessiva de sedativo à mulher. Eles também devem tratar a mulher com delicadeza e
conversar com ela durante todo o procedimento. Isso a ajuda a se acalmar. Com muitas
usuárias, é possível prescindir de sedativos, especialmente quando há bom
aconselhamento e o profissional de saúde tem experiência.
A gravidez também pode ocorrer se o profissional de saúde cortar no lugar errado em vez
de nas trompas.
7 A esterilização pode ser revertida se a mulher decidir que quer ter outro filho?
Em geral, não. A esterilização pretende ser permanente. As pessoas que desejam ter mais
filhos no futuro deveriam escolher algum outro método anticoncepcional. A cirurgia para
reverter a esterilização só pode ser feita em algumas mulheres, aquelas que ainda têm
trompa de Falópio suficiente. Mesmo nesses casos, a reversão geralmente não resulta na
posterior gravidez da mulher. Esse procedimento cirúrgico é complicado e caro, e é difícil
encontrar profissionais de saúde capazes de realizá-lo. Quando ocorre uma gravidez após
a reversão, o risco de a gravidez ser ectópica é maior do que o normal. Portanto, deve-se
considerar que a esterilização é irreversível.
8 É melhor a mulher fazer uma esterilização feminina ou o homem fazer uma vasectomia?
Cada casal deve decidir qual método é melhor para eles. Ambos são métodos muito
eficazes, seguros e permanentes para casais que sabem que não vão querer mais filhos. O
ideal é o casal considerar os dois métodos.
Sim, um pouco. As mulheres recebem anestesia local para eliminar a dor e, exceto em
casos especiais, permanecem acordadas. A mulher pode sentir que o profissional de
saúde está movendo o útero e as trompas de Falópio. Isso pode ser desconfortável. Se
houver um anestesista treinado e o equipamento adequado estiver disponível, a anestesia
geral pode ser escolhida para mulheres que têm muito medo da dor. A mulher pode sentir
dor e fraqueza por vários dias ou mesmo algumas semanas após o procedimento, mas
logo ela recuperará as forças.
10 Como os profissionais de saúde podem ajudar uma mulher a tomar uma decisão sobre a
esterilização feminina?
Se não houver nenhuma condição médica pré-existente que exija preparações especiais:
Ofereça ajuda à usuária para escolher outro método anticoncepcional - no entanto, se ela
quiser ou se os problemas não puderem ser superados.
Explique que muitas mulheres que utilizam o DIU-LNG apresentam sangramento irregular.
Não é prejudicial e, em geral, se torna mais leve ou cessa após vários meses de uso.
AUSÊNCIA DE MENSTRUAÇÃO
(sangramento em momentos inesperados que incomodam a usuária)
Tranquilize-a explicando que existem algumas mulheres que deixam de ter menstruação
quando usam o DIU-LNG e que isso não é prejudicial. Não é necessário ter a menstruação
todos os meses. É parecido com a ausência de menstruação durante a gravidez. Não está
grávida nem é estéril. O sangue não se acumula no seu corpo (algumas mulheres ficam
contentes de não terem menstruação).
Caso a menstruação se detiver muito pouco depois de inserir-se o DIU-LNG, faça uma
avaliação para detectar uma possível gravidez ou uma condição subjacente.
Caso possível, receite comprimidos de ferro e diga-lhe que é importante que consuma
alimentos que contenham ferro.
Se o sangramento mais profundo ou prolongado continuar ou começar após vários meses
sem menstruação, ou caso você suspeitar que haja algo errado por outros motivos,
considere algum problema subjacente não relacionado com o uso do método
anticoncepcional.
ESPASMOS E DORES
A usuária pode esperar ter algum espasmo ou dor durante alguns dias após a inserção
do DIU-LNG.
Sugira tomar ácido acetilsalicílico (325–650 mg), ibuprofeno (200–400 mg), paracetamol
(325-1.000 mg) ou outro analgésico. Caso a usuária apresentar, também, sangramento
profundo ou prolongado, deve evitar o uso de ácido acetilsalicílico, já que este pode
aumentar o sangramento.
Se os espasmos persistirem para além dos 2 primeiros dias, faça um exame para
descartar uma expulsão parcial do DIU-LNG ou uma possível perfuração uterina.
ACNE
Se a usuária quiser deixar de usar o DIU-LNG devido à acne, ela pode considerar o uso,
em seu lugar, de AOCs. Para muitas mulheres, a acne melhora quando usam AOCs.
Sugira tomar ácido acetilsalicílico (325–650 mg), ibuprofeno (200–400 mg), paracetamol
(325-1.000 mg) ou outro analgésico.
Deve ser avaliada qualquer dor de cabeça que piore ou ocorra com maior frequência
durante o uso DIU-LNG.
Recomende usar um sutiã com suporte (inclusive durante o exercício físico intenso e ao
dormir).
Sugira tomar ácido acetilsalicílico (325–650 mg), ibuprofeno (200–400 mg), paracetamol
(325-1.000 mg) ou outro analgésico.
ALTERAÇÃO DO PESO
NÁUSEAS OU TONTURA
As usuárias que apresentam alterações graves de humor, como depressão aguda devem
ser encaminhadas para outro serviço para receber o atendimento correspondente.
Explique que isso às vezes ocorre quando os fios foram deixados muito curtos.
Os fios podem ser cortados ainda mais, de modo a não saírem do colo do útero. Seu
parceiro não sentirá os fios; porém, isto fará com que o procedimento de extração seja
um pouco mais difícil (e talvez seja necessário que seja realizado por um profissional de
saúde especificamente treinado).
Alguns sinais e sintomas comuns da doença inflamatória pélvica (DIP) também ocorrem em
outras condições abdominais, como a gravidez ectópica. Se a gravidez ectópica for
descartada, faça um exame para detectar a presença de uma DIP.
Se não for possível realizar um exame ginecológico, suspeite ser uma DIP se a usuária
apresentar, além de dor na área inferior do abdômen, uma conjunção dos seguintes sinais
e sintomas:
Febre ou calafrios.
Náuseas e vômitos.
A dor abdominal pode ser devida a diferentes problemas, tais como folículos ovarianos
aumentados ou cistos.
São muitas as condições que podem causar dor abdominal intensa. Esteja especialmente
atento para detectar sinais ou sintomas adicionais de gravidez ectópica que, ainda que
sejam raros, podem colocar a vida em perigo. Ainda que o DIU-LNG reduza o risco de
gravidez ectópica, não o elimina.
Nas etapas iniciais da gravidez ectópica, talvez não hajam sintomas ou estes sejam leves;
porém, finalmente, chegarão a ser intensos. A suspeita de uma gravidez ectópica deve
aumentar, caso ocorra uma combinação dos seguintes sinais ou sintomas:
Desfalecimentos ou tontura.
Desmaio.
Caso a usuária não apresente esses sintomas ou sinais adicionais, avalie-a para descartar
uma DIP.
Durante a primeira hora, deixe-a deitada na cama e verifique seus sinais vitais (pressão
arterial, pulso, respiração e temperatura) a cada 5 a 10 minutos.
Se permanecer estável após uma hora, verifique se há sinais de hemorragia
intra-abdominal, como hematócrito ou hemoglobina baixos, ou dor de rebote no exame
abdominal, se possível, bem como as constantes vitais. Mantenha-a em observação
durante algumas horas a mais. Se não apresentar sinais nem sintomas, pode enviá-la
para casa, e ela deverá abster-se de manter relações sexuais durante 2 semanas. Ajude-a
a escolher outro método.
Se, com base nos sintomas clínicos, houver suspeita de perfuração uterina dentro de 6
semanas ou mais após a inserção, encaminhe a usuária para avaliação por um médico
com experiência na remoção de DIUs-LNG.
Caso o DIU-LNG sair parcialmente, remova-o. Pergunte à usuária se quer outro DIU-LNG
ou um método anticoncepcional diferente. Se ela quiser outro DIU-LNG, pode-se
inserir-lhe um, de imediato, caso for razoavelmente seguro de ela não estar grávida. Se ela
não quiser mais utilizar o DIU-LNG, ajude-a a escolher outro método.
Se a usuária relatar que o DIU-LNG saiu por completo, pergunte-lhe se ela quer outro
DIU-LNG ou um método anticoncepcional diferente. Se ela quiser outro DIU-LNG, pode-se
inserir-lhe um em qualquer momento, caso for razoavelmente seguro de ela não estar grávida.
Ao suspeitar-se de uma expulsão completa (por exemplo, se os fios não forem encontrados no
exame ginecológico) e a usuária não souber se o DIU-LNG saiu, encaminhe-a para fazer uma
ecografia (ou um raio-x, desde que se possa descartar a gravidez) para avaliar se o DIU-LNG
se deslocou para a cavidade abdominal. Forneça-lhe um método de apoio para que ela o use,
enquanto isso.
(o que indica uma possível gravidez, uma perfuração uterina ou a expulsão do DIU-LNG)
Pergunte à usuária:
Se utilizou um método de apoio desde que percebeu que o DIU-LNG havia saído.
Se os fios não puderem ser localizados no colo do útero, eles podem estar dentro do útero
ou o DIU-LNG pode ter sido expelido sem que a usuária percebesse. Encaminhe-a para
uma ecografia (ou radiografia, se a gravidez puder ser descartada). No caso em que o
DIU-LNG tenha saído, forneça-lhe um método de apoio para que ela o use, enquanto isso.
Novos problemas que podem requerer a troca do método
anticoncepcional
Podem ser ou não devido ao método anticoncepcional.
Se o sangramento é provocado por uma IST ou uma DIP, ela poderá continuar utilizando
o DIU-LNG durante o tratamento.
(coronariopatia)
Se a mulher apresentar esta condição, ela pode começar a usar o DIU-LNG com
segurança. No entanto, se o problema surgir com o uso DIU-LNG:
ENXAQUECAS
Se tiver enxaqueca sem aura, pode continuar usando o DIU-LNG se assim o desejar.
(suspeita de coágulos sanguíneos nas veias profundas das pernas [trombose venosa
profunda] ou nos pulmões [embolia pulmonar], câncer de mama, doença trofoblástica
gestacional ou tuberculose pélvica).
Forneça um método de apoio para que ela o use enquanto sua condição é avaliada.
Faça um exame para detectar uma possível gravidez, incluindo a gravidez ectópica.
Se ela concordar com a remoção, retire o DIU-LNG com delicadeza ou encaminhe-a para
a extração.
Explique-lhe que deve retornar imediatamente em caso de surgir algum sinal de aborto
ou aborto séptico (sangramento vaginal, espasmos, dor, corrimento vaginal anormal ou
febre).
Se ela decidir continuar usando o DIU-LNG, deve ser acompanhada de modo estrito por
uma enfermeira ou médico. Caso apresentar algum sinal de aborto séptico, deverá ver
imediatamente a uma enfermeira ou médico.
Caso os fios do DIU-LNG não sejam visíveis e não podem ser localizados no colo do útero,
o DIU-LNG não pode ser recuperado com segurança. Caso possível, encaminhe-a para
uma ecografia com o fim de determinar se o DIU-LNG ainda está no útero.
Caso assim seja, ou se não se puder fazer um exame ecográfico, deve-se fazer um estrito
acompanhamento de sua gravidez. A usuária deve procurar atendimento de imediato
caso surgir algum sinal de aborto séptico.
TRATAMENTO DE PROBLEMAS
Ofereça ajuda à usuária para escolher outro método anticoncepcional - no entanto, se ela
quiser ou se os problemas não puderem ser superados.
Explique que muitas mulheres que utilizam o DIU-LNG apresentam sangramento irregular.
Não é prejudicial e, em geral, se torna mais leve ou cessa após vários meses de uso.
AUSÊNCIA DE MENSTRUAÇÃO
(sangramento em momentos inesperados que incomodam a usuária)
Tranquilize-a explicando que existem algumas mulheres que deixam de ter menstruação
quando usam o DIU-LNG e que isso não é prejudicial. Não é necessário ter a menstruação
todos os meses. É parecido com a ausência de menstruação durante a gravidez. Não está
grávida nem é estéril. O sangue não se acumula no seu corpo (algumas mulheres ficam
contentes de não terem menstruação).
Caso a menstruação se detiver muito pouco depois de inserir-se o DIU-LNG, faça uma
avaliação para detectar uma possível gravidez ou uma condição subjacente.
Caso possível, receite comprimidos de ferro e diga-lhe que é importante que consuma
alimentos que contenham ferro.
Se o sangramento mais profundo ou prolongado continuar ou começar após vários meses
sem menstruação, ou caso você suspeitar que haja algo errado por outros motivos,
considere algum problema subjacente não relacionado com o uso do método
anticoncepcional.
ESPASMOS E DORES
A usuária pode esperar ter algum espasmo ou dor durante alguns dias após a inserção
do DIU-LNG.
Sugira tomar ácido acetilsalicílico (325–650 mg), ibuprofeno (200–400 mg), paracetamol
(325-1.000 mg) ou outro analgésico. Caso a usuária apresentar, também, sangramento
profundo ou prolongado, deve evitar o uso de ácido acetilsalicílico, já que este pode
aumentar o sangramento.
Se os espasmos persistirem para além dos 2 primeiros dias, faça um exame para
descartar uma expulsão parcial do DIU-LNG ou uma possível perfuração uterina.
ACNE
Se a usuária quiser deixar de usar o DIU-LNG devido à acne, ela pode considerar o uso,
em seu lugar, de AOCs. Para muitas mulheres, a acne melhora quando usam AOCs.
Sugira tomar ácido acetilsalicílico (325–650 mg), ibuprofeno (200–400 mg), paracetamol
(325-1.000 mg) ou outro analgésico.
Deve ser avaliada qualquer dor de cabeça que piore ou ocorra com maior frequência
durante o uso DIU-LNG.
Recomende usar um sutiã com suporte (inclusive durante o exercício físico intenso e ao
dormir).
Sugira tomar ácido acetilsalicílico (325–650 mg), ibuprofeno (200–400 mg), paracetamol
(325-1.000 mg) ou outro analgésico.
ALTERAÇÃO DO PESO
NÁUSEAS OU TONTURA
As usuárias que apresentam alterações graves de humor, como depressão aguda devem
ser encaminhadas para outro serviço para receber o atendimento correspondente.
Explique que isso às vezes ocorre quando os fios foram deixados muito curtos.
Os fios podem ser cortados ainda mais, de modo a não saírem do colo do útero. Seu
parceiro não sentirá os fios; porém, isto fará com que o procedimento de extração seja
um pouco mais difícil (e talvez seja necessário que seja realizado por um profissional de
saúde especificamente treinado).
Alguns sinais e sintomas comuns da doença inflamatória pélvica (DIP) também ocorrem em
outras condições abdominais, como a gravidez ectópica. Se a gravidez ectópica for
descartada, faça um exame para detectar a presença de uma DIP.
Se não for possível realizar um exame ginecológico, suspeite ser uma DIP se a usuária
apresentar, além de dor na área inferior do abdômen, uma conjunção dos seguintes sinais
e sintomas:
Febre ou calafrios.
Náuseas e vômitos.
A dor abdominal pode ser devida a diferentes problemas, tais como folículos ovarianos
aumentados ou cistos.
São muitas as condições que podem causar dor abdominal intensa. Esteja especialmente
atento para detectar sinais ou sintomas adicionais de gravidez ectópica que, ainda que
sejam raros, podem colocar a vida em perigo. Ainda que o DIU-LNG reduza o risco de
gravidez ectópica, não o elimina.
Nas etapas iniciais da gravidez ectópica, talvez não hajam sintomas ou estes sejam leves;
porém, finalmente, chegarão a ser intensos. A suspeita de uma gravidez ectópica deve
aumentar, caso ocorra uma combinação dos seguintes sinais ou sintomas:
Desfalecimentos ou tontura.
Desmaio.
Caso a usuária não apresente esses sintomas ou sinais adicionais, avalie-a para descartar
uma DIP.
Durante a primeira hora, deixe-a deitada na cama e verifique seus sinais vitais (pressão
arterial, pulso, respiração e temperatura) a cada 5 a 10 minutos.
Se permanecer estável após uma hora, verifique se há sinais de hemorragia
intra-abdominal, como hematócrito ou hemoglobina baixos, ou dor de rebote no exame
abdominal, se possível, bem como as constantes vitais. Mantenha-a em observação
durante algumas horas a mais. Se não apresentar sinais nem sintomas, pode enviá-la
para casa, e ela deverá abster-se de manter relações sexuais durante 2 semanas. Ajude-a
a escolher outro método.
Se, com base nos sintomas clínicos, houver suspeita de perfuração uterina dentro de 6
semanas ou mais após a inserção, encaminhe a usuária para avaliação por um médico
com experiência na remoção de DIUs-LNG.
Caso o DIU-LNG sair parcialmente, remova-o. Pergunte à usuária se quer outro DIU-LNG
ou um método anticoncepcional diferente. Se ela quiser outro DIU-LNG, pode-se
inserir-lhe um, de imediato, caso for razoavelmente seguro de ela não estar grávida. Se ela
não quiser mais utilizar o DIU-LNG, ajude-a a escolher outro método.
Se a usuária relatar que o DIU-LNG saiu por completo, pergunte-lhe se ela quer outro
DIU-LNG ou um método anticoncepcional diferente. Se ela quiser outro DIU-LNG, pode-se
inserir-lhe um em qualquer momento, caso for razoavelmente seguro de ela não estar grávida.
Ao suspeitar-se de uma expulsão completa (por exemplo, se os fios não forem encontrados no
exame ginecológico) e a usuária não souber se o DIU-LNG saiu, encaminhe-a para fazer uma
ecografia (ou um raio-x, desde que se possa descartar a gravidez) para avaliar se o DIU-LNG
se deslocou para a cavidade abdominal. Forneça-lhe um método de apoio para que ela o use,
enquanto isso.
(o que indica uma possível gravidez, uma perfuração uterina ou a expulsão do DIU-LNG)
Pergunte à usuária:
Se utilizou um método de apoio desde que percebeu que o DIU-LNG havia saído.
Se os fios não puderem ser localizados no colo do útero, eles podem estar dentro do útero
ou o DIU-LNG pode ter sido expelido sem que a usuária percebesse. Encaminhe-a para
uma ecografia (ou radiografia, se a gravidez puder ser descartada). No caso em que o
DIU-LNG tenha saído, forneça-lhe um método de apoio para que ela o use, enquanto isso.
Novos problemas que podem requerer a troca do método
anticoncepcional
Podem ser ou não devido ao método anticoncepcional.
Se o sangramento é provocado por uma IST ou uma DIP, ela poderá continuar utilizando
o DIU-LNG durante o tratamento.
(coronariopatia)
Se a mulher apresentar esta condição, ela pode começar a usar o DIU-LNG com
segurança. No entanto, se o problema surgir com o uso DIU-LNG:
ENXAQUECAS
Se tiver enxaqueca sem aura, pode continuar usando o DIU-LNG se assim o desejar.
(suspeita de coágulos sanguíneos nas veias profundas das pernas [trombose venosa
profunda] ou nos pulmões [embolia pulmonar], câncer de mama, doença trofoblástica
gestacional ou tuberculose pélvica).
Forneça um método de apoio para que ela o use enquanto sua condição é avaliada.
Faça um exame para detectar uma possível gravidez, incluindo a gravidez ectópica.
Se ela concordar com a remoção, retire o DIU-LNG com delicadeza ou encaminhe-a para
a extração.
Explique-lhe que deve retornar imediatamente em caso de surgir algum sinal de aborto
ou aborto séptico (sangramento vaginal, espasmos, dor, corrimento vaginal anormal ou
febre).
Se ela decidir continuar usando o DIU-LNG, deve ser acompanhada de modo estrito por
uma enfermeira ou médico. Caso apresentar algum sinal de aborto séptico, deverá ver
imediatamente a uma enfermeira ou médico.
Caso os fios do DIU-LNG não sejam visíveis e não podem ser localizados no colo do útero,
o DIU-LNG não pode ser recuperado com segurança. Caso possível, encaminhe-a para
uma ecografia com o fim de determinar se o DIU-LNG ainda está no útero.
Caso assim seja, ou se não se puder fazer um exame ecográfico, deve-se fazer um estrito
acompanhamento de sua gravidez. A usuária deve procurar atendimento de imediato
caso surgir algum sinal de aborto séptico.
PERGUNTAS DE TRIAGEM PARA EXAME
GINECOLÓGICO ANTES DE SE INSERIR UM DIU-LNG
3 Sente dor ao toque no útero, nos ovários ou nas trompas de Falópio (dor ao toque nos
anexos)?
NÃO
SIM Possível DIP
4 Apresenta corrimento purulento no colo do útero?
NÃO
SIM Possível IST ou DIP.
5 O colo uterino sangra facilmente ao ser tocado?
NÃO
SIM Possível IST ou câncer do colo do útero.
3 Caso uma usuária atual apresentar uma IST, ou se tiver um risco pessoal muito elevado
de contrair uma IST, deve-se extrair-lhe o DIU?
Não. Se uma mulher contrai uma nova IST depois de ter um DIU inserido, não está
especialmente em risco de desenvolver uma DIP devido ao DIU. Pode continuar usando o
DIU durante tratamento para a IST. A extração do DIU não apresenta nenhum benefício e
expõe a mulher ao risco de uma gravidez não desejada. Aconselhe-a em relação ao uso
de preservativos e outras estratégias para evitar as IST no futuro.
4 Os DIU tornam as mulheres estéreis?
Não. Assim que o DIU for removido, uma mulher pode engravidar tal como outra que
nunca tenha usado um DIU, embora a fertilidade diminua com o passar dos anos.
Estudos sérios não demonstraram que o risco de infertilidade aumenta em mulheres
que usaram DIU, incluindo mulheres jovens e mulheres sem filhos. No entanto, quer a
mulher tenha ou não um DIU, se ela desenvolver uma DIP e não for tratada, há uma
certa probabilidade dela se tornar estéril.
5 Uma mulher que não haja tido filhos pode usar o DIU?
Sim. Em geral, uma mulher que não teve filhos pode usar o DIU, mas deve saber que está
mais sujeita a que o DIU possa ser expulso, pois seu útero pode ser menor do que o de
uma mulher que já teve filhos.
6 É possível que o DIU se desloque desde o útero a outras partes do corpo da mulher, tais
como o coração ou o cérebro?
O DIU nunca se deslocará ao coração, ao cérebro ou quaisquer outras partes do corpo
fora do abdômen. Normalmente, o DIU permanece dentro do útero como uma semente
dentro de sua vagem. Em raras ocasiões, o DIU pode atravessar a parede do útero e
penetrar na cavidade abdominal. Na maioria desses casos, isso se deve a algum erro
durante a inserção. Se isso for descoberto dentro de 6 semanas após a inserção ou se
causar sintomas a qualquer momento, o DIU precisará ser removido por cirurgia
laparoscópica ou laparotomia. Em geral, no entanto, um DIU fora de lugar não causa
problemas e deve ser deixado onde está. A mulher terá que utilizar outro método
anticoncepcional.
TRATAMENTO DE PROBLEMAS
Ofereça ajuda à usuária para escolher outro método anticoncepcional - no entanto, se ela
quiser ou se os problemas não puderem ser superados -.
Ácido tranexâmico 500 mg a cada 12 horas, durante cinco dias, começando quando tiver
início o sangramento abundante.
Caso possível, receite comprimidos de ferro e diga-lhe que é importante que consuma
alimentos que contenham ferro (ver “Possível anemia”, na página seguinte).
SANGRAMENTO IRREGULAR
(sangramento em momentos inesperados que incomodam à usuária).
ESPASMOS E DORES
A usuária pode esperar ter algum espasmo ou dores durante um ou dois dias após a
inserção do DIU.
Explique-lhe que também é habitual que possa ter alguns espasmos nos 3 a 6 meses de
uso do DIU, principalmente durante a menstruação. Em geral, isso não é prejudicial e
costuma diminuir com o tempo.
Sugira tomar ácido acetilsalicílico (325–650 mg), ibuprofeno (200–400 mg), paracetamol
(325-1.000 mg) ou outro analgésico. Caso a usuária apresentar, também, sangramento
abundante ou prolongado, deve evitar o uso de ácido acetilsalicílico, já que este pode
aumentar o sangramento.
Se os espasmos intensos persistirem para além dos 2 primeiros dias após a inserção,
examine a usuária para descartar uma expulsão parcial do DIU ou uma perfuração
uterina.
POSSÍVEL ANEMIA
Pode aumentar a anemia em mulheres que, antes da inserção, já apresentavam uma baixa
reserva de ferro em sangue e naquelas mulheres às quais o DIU produz uma menstruação
mais abundante.
Preste atenção especial às usuárias de DIU que apresentem alguns dos seguintes sinais
ou sintomas:
Palidez no interior das pálpebras ou no leito ungueal, pele pálida, fadiga (cansaço) ou
debilidade, tonturas, irritabilidade, dores de cabeça, zumbidos nos ouvidos, chagas na
língua e unhas quebradiças.
Explique que isso às vezes ocorre quando os fios foram deixados muito curtos.
Os fios podem ser cortados ainda mais, de modo a não saírem do colo do útero. Seu
parceiro não sentirá os fios; porém, isto fará com que o procedimento de extração seja
um pouco mais difícil (e talvez seja necessário que seja realizado por um profissional de
saúde especificamente treinado).
DOR INTENSA NA ÁREA INFERIOR DO ABDÔMEN (SUSPEITA DE
DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA [DIP])
Alguns sinais e sintomas comuns da doença inflamatória pélvica (DIP) também ocorrem em
outras condições abdominais, como a gravidez ectópica. Se a gravidez ectópica for
descartada, faça um exame para detectar a presença de uma DIP.
Se não for possível realizar um exame ginecológico, suspeite ser uma DIP se a usuária
apresentar, além de dor na área inferior do abdômen, uma conjunção dos seguintes sinais
e sintomas:
Febre ou calafrios.
São muitas as condições que podem causar dor abdominal intensa. Esteja especialmente
atento para detectar sinais ou sintomas adicionais de gravidez ectópica que, ainda que
sejam raros, podem colocar a vida em perigo. Ainda que o DIU reduza o risco de gravidez
ectópica, não o elimina.
Nas etapas iniciais da gravidez ectópica, talvez não hajam sintomas ou estes sejam leves;
porém, finalmente, chegarão a ser intensos. A suspeita de uma gravidez ectópica deve
aumentar, caso ocorra uma combinação dos seguintes sinais ou sintomas:
Tontura ou desvanecimento.
Desmaio.
Se houver suspeita de gravidez ectópica ou outra condição grave, encaminhe a mulher para
diagnóstico e tratamento imediato.
Caso a usuária não apresente esses sintomas ou sinais adicionais, avalie-a para descartar
uma DIP.
Durante a primeira hora, deixe-a deitada na cama e verifique seus sinais vitais (pressão
arterial, pulso, respiração e temperatura) a cada 5 a 10 minutos.
Caso o DIU sair parcialmente, remova-o. Pergunte à usuária se quer outro DIU ou um
método anticoncepcional diferente. Se ela quiser outro DIU, pode-se inserir-lhe um, de
imediato, caso for razoavelmente seguro de ela não estar grávida. Se ela não quiser mais
utilizar o DIU, ajude-a a escolher outro método.
Se a usuária relatar que o DIU saiu por completo, pergunte-lhe se ela quer outro DIU ou
um método anticoncepcional diferente. Se ela quiser outro DIU, pode-se inserir-lhe um em
qualquer momento, caso for razoavelmente seguro de ela não estar grávida.
Ao suspeitar-se de uma expulsão completa (por exemplo, se os fios não forem encontrados
no exame ginecológico) e a usuária não souber se o DIU saiu, encaminhe-a para fazer uma
ecografia (ou um raio-x, desde que se possa descartar a gravidez) para avaliar se o DIU se
deslocou para a cavidade abdominal. Forneça-lhe um método de apoio para que ela o
use, enquanto isso.
(O que indica uma possível gravidez, uma perfuração uterina ou a expulsão do DIU)
Pergunte à usuária:
Se utilizou um método de apoio desde que percebeu que o DIU havia saído.
Comece sempre com procedimentos menores e seguros e seja cuidadoso. Para tal, pode-se
realizar uma ecografia. Caso o DIU não possa ser visto na ecografia, a seguir proceda
utilizando as pinças e procurando os fios nas dobras do conduto cervical.
Aproximadamente a metade dos fios que não podem ser localizados podem ser
encontrados no colo uterino.
Se os fios não puderem ser localizados no colo uterino, eles podem estar dentro do útero
ou o DIU pode ter sido expelido sem que a usuária percebesse. Encaminhe-a para uma
ecografia (ou radiografia, se a gravidez puder ser descartada). No caso em que o DIU
tenha saído, forneça-lhe um método de apoio para que ela o use, enquanto isso.
Se o sangramento é provocado por uma IST ou uma DIP, ela poderá continuar utilizando o
DIU durante o tratamento.
Suspeita de gravidez
Faça um exame para detectar uma possível gravidez, incluindo a gravidez ectópica.
Explique-lhe os riscos de uma gravidez com o DIU colocado. A remoção precoce do DIU
reduz esses riscos, embora o procedimento em si acarrete um pequeno risco de aborto
espontâneo.
Se ela concordar com a remoção, retire o DIU com delicadeza ou encaminhe-a para a
extração.
Explique-lhe que deve retornar imediatamente em caso de surgir algum sinal de aborto
ou aborto séptico (sangramento vaginal, espasmos, dor, corrimento vaginal anormal ou
febre).
Se ela decidir continuar usando o DIU, deve ser acompanhada de modo estrito por uma
enfermeira ou médico. Caso apresentar algum sinal de aborto séptico, deverá ver
imediatamente a uma enfermeira ou médico.
Caso os fios do DIU não sejam visíveis e não podem ser localizados no colo do útero, o DIU
não pode ser recuperado com segurança. Caso possível, encaminhe-a para uma ecografia
com o fim de determinar se o DIU ainda está no útero. Caso assim seja, ou se não se puder
fazer um exame ecográfico, deve-se fazer um estrito acompanhamento de sua gravidez. A
usuária deve procurar atendimento de imediato caso surgir algum sinal de aborto séptico.
PERGUNTAS DE TRIAGEM
Antes da inserção de um DIU, deve-se fazer um exame ginecológico e uma avaliação do risco
de que se contraia uma IST (para obter informações sobre a avaliação de risco de
contrair-se IST, veja a página seguinte). Para procurar sinais de condições que possam
contra-indicar a inserção do DIU, faça a si mesmo as perguntas abaixo ao fazer o exame
ginecológico. Se a resposta a todas as perguntas for “não”, então o DIU pode ser inserido. Se
a resposta a qualquer das perguntas for “sim”, não insira o DIU.
Se a resposta às perguntas de 1 a 5 for “sim”, encaminhe a mulher para diagnóstico e
tratamento de acordo ao que corresponder. Ajude-a a escolher outro método
anticoncepcional e aconselhe-a em relação ao uso dos preservativos, se ela correr risco de
contrair uma IST. Forneça preservativos, se possível. Caso for confirmada uma IST ou uma DIP
e a mulher ainda quiser usar um DIU, este pode ser inserido assim que seu tratamento for
concluído e se ela não correr risco de reinfecção antes da inserção.
3 ¿Tiene dolor a la palpación en el útero, los ovarios o las trompas de Falopio (dolor a la
palpación en los anejos)?
NÃO
SIM Possível DIP.
4 ¿Presenta flujo cervicouterino purulento?
NÃO
SIM Possíveis IST ou DIP.
5 ¿El cuello uterino sangra con facilidad al tocarlo?
NÃO
SIM Possível IST ou câncer de colo de útero.
6 Si alguna anomalía anatómica distorsiona la cavidad uterina, quizá no sea posible
colocar correctamente el DIU. Ayúdela a elegir otro método
NÃO
SIM Se alguma anormalidade anatômica distorcer a cavidade uterina, pode não ser
possível colocar o DIU corretamente. Ajude-a a escolher outro método
7 ¿No se pudo determinar el tamaño o la posición del útero?
NÃO
SIM É fundamental determinar o tamanho e a posição do útero antes de inserir um
DIU, para conseguir uma colocação alta do mesmo e minimizar o risco de perfuração.
Se não for possível determinar o tamanho e a posição do útero, não coloque o DIU.
Ajude-a a escolher outro método.
CRITÉRIOS MÉDICOS DE ELEGIBILIDADE PARA
USO DO DIU DE COBRE
Além disso, as mulheres não devem usar o DIU se relatarem que têm lúpus eritematoso
sistêmico com trombocitopenia grave. As classificações completas podem ser consultadas
em “Critérios médicos de elegibilidade para o uso de anticoncepcionais".
Certifique-se de explicar os benefícios e riscos à saúde e os efeitos secundários do método
que a mulher utilizará. Quando for relevante para a usuária, mencione também quaisquer
condições que possam tornar o método desaconselhável.
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE OS IMPLANTES
4 Quanto tempo uma mulher leva para ficar grávida depois da extração dos implantes?
As mulheres que deixam os implantes podem ficar grávidas tão rápido quanto as
que deixam de usar os métodos anticoncepcionais não hormonais. Os implantes não
retardam a recuperação da fertilidade da mulher após extraí-los. Em geral, o padrão de
sangramento que a mulher tinha antes de começar a utilizar os implantes é recuperado
depois de retirá-los.
8 Quando uma mulher que estiver amamentando pode começar a usar os implantes?
Em 2015, a OMS considerou essa questão e atualizou suas orientações para permitir que
a mulher utilize, depois do parto, implantes somente de progestógeno, de modo
independente do quão recentemente tenha dado à luz. Não é necessário esperar-se até
6 semanas depois do parto. Essa modificação na orientação também é aplicada às pílulas
somente de progestógeno e ao DIU-LNG. Para obter mais informações sobre quando as
mulheres que amamentam podem começar a utilizar os implantes.
9 As mulheres com sobrepeso ou obesidade devem evitar os implantes?
Não. Em algumas pesquisas, porém não em todas, observou-se que os implantes de Jadelle
passaram a ser um pouco menos eficazes nas mulheres com sobrepeso ou obesidade ao
cabo de 4 ou mais anos de uso. Como precaução, as mulheres que pesarem mais de 80 kg
talvez queiram substituir os implantes após 4 anos, para que a eficácia seja máxima. Nas
pesquisas sobre Implanon não foi observado que a eficácia diminuísse nas mulheres de
maior peso durante o período de vida útil aprovado para este tipo de implante.
10 O que deve ser feito se uma usuária de implantes apresenta um quisto no ovário?
A grande maioria dos quistos não são verdadeiros quistos, e sim estruturas do ovário
(folículos) cheias de líquido, que continuam crescendo mais que o habitual em um ciclo
menstrual normal. Podem causar dor abdominal leve; porém, exigem tratamento somente
ao produzir-se um aumento anormal de tamanho, torção ou ruptura. Esses folículos
costumam desaparecer sem tratamento (consultar “Dor intensa na área inferior do abdômen”).
implantes
Faça à usuária as perguntas sobre as condições médicas conhecidas que se
apresentam a seguir. Não é necessário realizar exames ou testes. Caso responda “não”
a todas as perguntas, então se pode inserir-lhe os implantes, caso o desejar. Se
respondeu “sim” a alguma pergunta, siga as instruções. Mesmo em alguns casos ela
poderá começar a usar os implantes.
A usuária pode escolher a posição que mais lhe agradar, por exemplo, em pé com uma
perna levantada e para a frente, agachada ou deitada.
1 2 3
A usuária deve usar o anel o tempo todo, de dia e de noite, durante 3 semanas.
Pode remover o anel no final da terceira semana e descartá-lo com o lixo doméstico.
Para removê-lo, deve ser enganchado o dedo indicador sob o anel e apertar o anel entre
o indicador e o dedo médio para removê-lo.
O ANEL NUNCA DEVE SER DEIXADO FORA DA VAGINA DURANTE MAIS DE 48 HORAS ATÉ A
QUARTA SEMANA
O anel pode ser removido para o sexo, para sua limpeza ou por outros motivos, apesar
de que não é necessário e não se recomenda retirá-lo, já que algumas mulheres se
esquecem de colocá-lo novamente em um prazo máximo de 48 horas.
Caso o anel saia, é preciso enxaguá-lo com água limpa e colocá-lo imediatamente.
APOIO À USUÁRIA
Caso o anel tenha sido removido durante mais de 48 horas na primeira semana e teve
sexo sem proteção nos 5 dias anteriores, considere a possibilidade de tomar as PAEs.
Coloque um novo anel no final da terceira semana e omita a semana sem anel. Caso não
seja possível colocar um novo anel no final da terceira semana, utilize um método de
apoio e continue usando-o durante os 7 primeiros dias de uso de um novo anel.
Coloque um novo anel quanto antes. Caso atrase 1 ou 2 dias (48 horas ou menos) —isto é,
caso não tenha colocado o anel por um máximo de 9 dias consecutivos— não há
necessidade de um método de apoio.
Caso o novo anel seja colocado com mais de 2 dias de atraso (mais de 48 horas) —isto é,
caso o anel tenha estado fora da vagina durante 10 ou mais dias consecutivos— utilize
um método de apoio durante os 7 primeiros dias de uso do anel.
Além disso, se teve sexo sem proteção nos 5 últimos dias, considere a possibilidade de
tomar as PAEs.
Caso esteja usando o mesmo anel há 28 dias (4 semanas), não é necessário um método
de apoio. A usuária pode completar a semana sem anel ou colocar um novo anel
imediatamente.
Caso esteja usando o mesmo anel durante 28 a 35 dias (mais de 4 semanas, porém
menos de 5), deve colocar um novo anel e pular a semana sem anel. Não é necessário
nenhum método de apoio.
A usuária pode escolher a posição que mais lhe agradar, por exemplo, em pé com uma
perna levantada e para a frente, agachada ou deitada.
1 2 3
A usuária deve usar o anel o tempo todo, de dia e de noite, durante 3 semanas.
Pode remover o anel no final da terceira semana e descartá-lo com o lixo doméstico.
Para removê-lo, deve ser enganchado o dedo indicador sob o anel e apertar o anel entre
o indicador e o dedo médio para removê-lo.
O ANEL NUNCA DEVE SER DEIXADO FORA DA VAGINA DURANTE MAIS DE 48 HORAS ATÉ A
QUARTA SEMANA
O anel pode ser removido para o sexo, para sua limpeza ou por outros motivos, apesar
de que não é necessário e não se recomenda retirá-lo, já que algumas mulheres se
esquecem de colocá-lo novamente em um prazo máximo de 48 horas.
Caso o anel saia, é preciso enxaguá-lo com água limpa e colocá-lo imediatamente.
APOIO À USUÁRIA
Caso o anel tenha sido removido durante mais de 48 horas na primeira semana e teve
sexo sem proteção nos 5 dias anteriores, considere a possibilidade de tomar as PAEs.
Coloque um novo anel no final da terceira semana e omita a semana sem anel. Caso não
seja possível colocar um novo anel no final da terceira semana, utilize um método de
apoio e continue usando-o durante os 7 primeiros dias de uso de um novo anel.
Coloque um novo anel quanto antes. Caso atrase 1 ou 2 dias (48 horas ou menos) —isto é,
caso não tenha colocado o anel por um máximo de 9 dias consecutivos— não há
necessidade de um método de apoio.
Caso o novo anel seja colocado com mais de 2 dias de atraso (mais de 48 horas) —isto é,
caso o anel tenha estado fora da vagina durante 10 ou mais dias consecutivos— utilize
um método de apoio durante os 7 primeiros dias de uso do anel.
Além disso, se teve sexo sem proteção nos 5 últimos dias, considere a possibilidade de
tomar as PAEs.
Caso esteja usando o mesmo anel há 28 dias (4 semanas), não é necessário um método
de apoio. A usuária pode completar a semana sem anel ou colocar um novo anel
imediatamente.
Caso esteja usando o mesmo anel durante 28 a 35 dias (mais de 4 semanas, porém
menos de 5), deve colocar um novo anel e pular a semana sem anel. Não é necessário
nenhum método de apoio.
Depois, ela deve retirar o adesivo e remover a proteção traseira sem tocar a superfície
adesiva.
Explique que ela pode aplicar o adesivo na parte superior do braço, nas costas, na
barriga, no abdome ou nas nádegas, em qualquer lugar que esteja limpo e seco, mas
não nos seios.
Durante 10 segundos, ela deve pressionar contra a pele a superfície adesiva, que contém
o medicamento. Deve correr seu dedo ao longo da borda para certificar-se de que esteja
grudado.
Ela deve aplicar cada novo adesivo no mesmo dia da semana – o “dia da troca do
adesivo”. Por exemplo, se o primeiro adesivo foi aplicado num domingo, todos os outros
adesivos deverão ser aplicados num domingo.
Explique que, para evitar irritação, ela não deve aplicar o novo adesivo no mesmo lugar
na pele onde estava o anterior.
Ela nunca deve ficar mais de 7 dias sem usar o adesivo. Se isso acontecer, correrá risco
de engravidar.
APOIO À USUÁRIA
Se o atraso foi de mais de 2 dias (mais de 48 horas), isto é, se não foi usado nenhum
adesivo durante 10 ou mais dias consecutivos, deverá utilizar um método de apoio
durante os primeiros 7 dias de uso do novo adesivo.
Além disso, se o atraso foi de mais de 2 dias e fez sexo sem proteção nos últimos 5 dias,
considere a possibilidade de tomar PAEs.
Se o atraso foi de 1 ou 2 dias (48 horas ou menos), deverá aplicar um novo adesivo assim
que possível. Mantenha o mesmo dia da troca do adesivo. Não é necessário usar um
método de apoio.
Se o atraso foi de mais de 2 dias (mais de 48 horas), deverá aplicar um novo adesivo
assim que possível. Este adesivo começará um ciclo novo de 4 semanas, e este dia da
semana será o novo dia da troca do adesivo. Utilize um método de apoio durante os 7
dias seguintes.
Além disso, se o atraso foi de mais de 2 dias e fez sexo sem proteção nos últimos 5 dias,
considere a possibilidade de tomar PAEs.
Remova o adesivo.
O ADESIVO CAIU E VOCÊ FICOU SEM ADESIVO DURANTE MENOS DE 2 DIAS (48 HORAS
OU MENOS)?
Aplique um novo adesivo assim que possível (pode usar o mesmo adesivo que caiu se
transcorreram menos de 24 horas).
Se isto acontecer durante a semana 3, omita a semana sem adesivo e aplique um novo
adesivo imediatamente depois da semana 3. Se não for possível aplicar um novo
adesivo imediatamente, utilize um método de apoio* e continue usando esse método
durante os primeiros 7 dias de uso do adesivo.
Se isto aconteceu durante a semana 1 e fez sexo sem proteção nos últimos 5 dias,
considere a possibilidade de tomar PAEs.
Os problemas com os efeitos esperados afetam a satisfação da mulher e o uso dos injetáveis.
O profissional deve prestar atenção. Caso a usuária relate efeitos esperados, ouça suas
preocupações, ofereça assessoramento e apoio e, se corresponder, trate-a. Certifique-se de
que entenda a recomendação e de que concorde.
Ofereça ajuda à usuária para escolher outro método anticoncepcional, na hora, se ela quiser
ou se os problemas não puderem ser superados.
SANGRAMENTO IRREGULAR
(sangramento em momentos inesperados que incomodam ou preocupam a usuária)
Explique que muitas mulheres usuárias de injetáveis mensais apresentam sangramento irregular.
Não é prejudicial e, em geral, se torna mais leve ou cessa após alguns meses de uso
Para conseguir um alívio moderado e breve, poderá utilizar 800 mg de ibuprofeno 3 vezes por dia
após as refeições durante 5 dias ou outro anti-inflamatório não-esteroide (AINE), começando quando
o sangramento irregular iniciar. Os AINEs fornecem alívio dos sangramentos irregulares nas
mulheres que utilizam implantes, injetáveis só de progestógeno e DIUs, e também podem ajudar
as usuárias de injetáveis mensais.
La omisión de píldoras
SANGRAMENTO INTENSO OU PROLONGADO
La toma de píldoras a diferentes horas cada día
(o dobro do normal ou com mais de 8 dias de duração)
Los vómitos o la diarrea
Explique que muitas mulheres usuárias de injetáveis mensais apresentam sangramento intenso
El tratamiento con anticonvulsivantes, rifampicina o rifabutina
ou prolongado. Não é prejudicial e, em geral, se torna mais leve ou cessa após alguns meses.
Para reducir el sangrado irregular:
Para conseguir
Aconséjele um
que alíviolamoderado
tome e breve,
píldora todos los poderá
días y autilizar
la misma800 mg de ibuprofeno 3 vezes por dia
hora.
após as refeições durante 5 dias ou outro anti-inflamatório não-esteroide (AINE), começando quando
Enséñele a compensar correctamente las píldoras omitidas, incluso después de vomitar
sangramento irregular iniciar. Os AINEs fornecem alívio dos sangramentos irregulares nas mulheres
o de una diarrea.
que utilizam implantes, injetáveis só de progestógeno e DIUs, e também podem ajudar as usuárias
de injetáveis mensais.
Para lograr un alivio moderado y breve, puede utilizar 800 mg de ibuprofeno 3 veces al
Para ajudar a prevenir a anemia, sugira que tome tabletes de ferro e diga que é importante ingerir
día después de las comidas durante 5 días u otro medicamento antiinflamatorio no
alimentos que contenham ferro, tais como carnes e aves (especialmente carne bovinae fígado
esteroideo (AINE), empezando cuando comience el sangrado irregular. Los AINE alivian
de frango), peixe, folhas verdes e legumes (feijões, tofu, lentilhas e ervilhas).
algo los sangrados irregulares en las mujeres que utilizan implantes, inyectables de
progestágeno solo y DIU, y también pueden ayudar a las usuarias de AOC.
Se o sangramento intenso ou prolongado persistir ou começar após vários meses de menstruação
Si haou
normal estado tomando la ou
sem menstruação, píldora durante
caso você más que
suspeite de unos pocos
há algo meses
errado poryoutros
no mejora con los
motivos,
AINE, dele otra formulación de AOC que esté disponible. Pídale que pruebe la nueva
considere algum problema subjacente não relacionado com o uso do método anticoncepcional
píldora durante un mínimo de 3 meses.
(veja “Sangramento vaginal sem causa aparente”).
Si el sangrado irregular persiste o si comienza después de varios meses de menstruación
normal o sin menstruación, o si usted sospecha que algo va mal por otros motivos, piense
enAUSÊNCIA
alguna afección de fondo no relacionada con el uso del método anticonceptivo (véase
DE MENSTRUAÇÃO
“Sangrado vaginal sin causa aparente”)
Explique que algumas usuárias de injetáveis mensais deixam de ter menstruação e que isso não
é prejudicial. Não é necessário ter a menstruação todos os meses. É parecido com a ausência de
menstruação durante a gravidez. Não está grávida nem é infértil. O sangue não se acumula no
seu corpo. (Algumas mulheres ficam felizes de não ter a menstruação).
AUMENTO DE PESO
Sugira tomar ácido acetilsalicílico (325-650 mg), ibuprofeno (200-400 mg), paracetamol
(325-1000 mg) ou outro analgésico.
Deve-se avaliar quaisquer dores de cabeça que se agravem ou ocorram com maior
frequência durante o uso dos injetáveis.
Encaminhe ou avalie levando em conta seu histórico e o exame ginecológico. Diagnostique e trate
conforme corresponda.
Se o sangramento for causado por uma doença sexualmente transmissível ou por uma doença
MAREOS
inflamatória pélvica (infecção do aparelho genital feminino), poderá continuar utilizando injetáveis
mensais durante o tratamento.
ENXAQUECAS
(veja “Identificação das enxaquecas e enxaquecas com aura”).
Independentemente da idade, uma mulher que tenha enxaquecas, com ou sem aura,
ou cujas enxaquecas piorem ao usar injetáveis mensais, deve deixar de utilizá-los.
Se será submetida a uma cirurgia de grande porte, se tiver a perna engessada ou por outro
motivo não poderá se mover durante várias semanas, a usuária deverá:
Forneça um método de apoio para usar até que o problema seja avaliado.
Não existem riscos conhecidos para o feto concebido enquanto a mulher estiver utilizando
injetáveis mensais (veja a pergunta 3, na seção de perguntas e respostas).
MIGRAÑAS
USO DO CRITÉRIO CLÍNICO EM CASOS ESPECIAIS