Apostila Agricultura 2º Trimestre
Apostila Agricultura 2º Trimestre
Apostila Agricultura 2º Trimestre
SEGUNDO TRIMESTRE
INTRODUÇÃO
Os agricultores sempre foram ótimos observadores da natureza e
desde muito tempo aprenderam a diferenciar, à sua maneira, os
solos pobres dos solos férteis. Um dos principais elementos que
ajudava nessa diferenciação era a presença de minhocas: sua
existência nas áreas de cultivo era geralmente associada às
melhores produções. Infelizmente, as modernas técnicas intensivas
de preparo e manejo do solo promoveram a degradação das terras,
reduzindo seus teores de matéria orgânica e, consequentemente, a
população de minhocas nos campos.
Com o desgaste do atual modelo de produção agrícola apoiado no
uso intensivo de insumos externos às propriedades rurais, surgiu a
necessidade de uma nova forma de fazer agricultura, baseada em
práticas que, além de técnica e economicamente viáveis, sejam
adequadas do ponto de vista ambiental e incentivadoras da
autonomia dos agricultores.
Dentro deste contexto, a Agroecologia impulsionou a produção de
adubos orgânicos de qualidade e as minhocas passaram a ser
novamente reconhecidas como parte fundamental no processo de
reciclagem dos nutrientes nas propriedades rurais, em especial
aquelas que trabalham com a integração entre plantas e animais.
Há uma série de benefícios em produzir e utilizar o húmus de
minhoca ou vermicomposto. De uma forma geral, é possível fazer
húmus de qualquer material que se decomponha; logo, qualquer
resíduo orgânico disponível e não aproveitado na propriedade
rural pode ser utilizado. O húmus de minhoca, que nada mais é do
que as excreções da minhoca, quando aplicado ao solo, atua de
forma benéfica sobre suas características físicas, químicas e
biológicas, favorecendo a sua conservação e auxiliando o
desenvolvimento das plantas.
A minhocultura é a criação racional de minhocas, sob condições
minimamente controladas, com o objetivo de produzir húmus para
adubação orgânica. Embora seja uma atividade perfeitamente
adaptada à pequena escala de produção, por sua simplicidade de
manejo, a sua expansão na propriedade familiar, como fonte
alternativa de renda, dependerá apenas do espaço físico do
minhocário e da disponibilidade da matéria orgânica e mão-de-obra.
A MINHOCA
Acredita-se que no mundo todo existam mais de 8 mil espécies diferentes de
minhocas. No Brasil, são conhecidas entre 240 e 260 espécies, sendo sua grande
maioria minhocas nativas. Contudo, a espécie mais utilizada para a produção de
húmus no mundo todo é a Vermelha-da- Califórnia (Eisenia fetida Savigny).
A minhoca Vermelha-da-Califórnia é a preferida para a produção de húmus
pois, além de se adaptar facilmente às condições de cativeiro, apresenta uma
grande capacidade de produção de húmus e uma alta velocidade de reprodução.
Esta espécie consegue consumir diariamente o equivalente ao seu peso em
matéria orgânica e produz um casulo a cada 3 a 7 dias, contendo em seu
interior entre 2 e 5 novas minhocas.
Na maioria das vezes, o agricultor tem o esterco para o minhocário na sua própria
propriedade, o que é uma grande vantagem. Contudo, quando o esterco é comprado
fora, é preciso estar atento para possíveis problemas. Sementes de plantas invasoras
podem vir misturadas ao esterco e serem disseminadas na propriedade. Da mesma
forma, as minhocas podem sofrer um estresse, apresentando mortandade ou fuga,
sempre que houver a mudança brusca da alimentação ou até mesmo de estercos de
animais que receberam alimentação diferenciada, como por exemplo gado criado a
pasto e gado confinado. Assim, é sempre importante conhecer a
procedência do esterco que é oferecido às minhocas. Outro aspecto a ser observado
com atenção pelo minhocultor diz respeito aos predadores. Algumas espécies de
formigas podem fazer seu ninho dentro do canteiro e se alimentar das minhocas.
Neste caso, é necessário que o ninho seja localizado e removido do canteiro
juntamente com o húmus próximo. Não é recomendada a aplicação de qualquer
produto químico no canteiro, porém o uso de borra de café, farinha de ossos ou de
casca de ovo moída espalhada sobre o canteiro podem inibir o aparecimento de
formigas além de serem um complemento alimentar para as minhocas. As
sanguessugas são outros predadores que podem causar sérios estragos no
minhocário. Além de viverem em ambientes semelhantes, as sanguessugas são
visualmente muito parecidas com as minhocas, embora apresentem uma coloração
mais alaranjada e uma maior resistência ao esmagamento. Canteiros bem drenados
podem prevenir o surgimento das sanguessugas e a catação e posterior destruição é
a forma mais eficaz de controle. O minhocultor também deve estar atento à ocorrência
de predadores de maior porte, como ratos, sapos, rãs, aves domésticas e
passarinhos, evitando sua presença com armadilhas ou telas de proteção. Nos
minhocários ao ar livre é recomendado fazer periodicamente uma seleção de
minhocas Vermelha-da-Califórnia, pois é possível o surgimento de minhocas nativas
atraídas pelo esterco Sempre que possível, deve-se evitar a mistura de espécies
diferentes de minhocas, mantendo os índices de reprodução e a uniformidade do
processo de produção de húmus
TIPOS DE VIVEIRO
O VIVEIRO
Ao montar um viveiro de mudas, a fase de planejamento é muito importante. As
instalações necessá-rias e a quantidade de mudas que se projeta produzir
dependerão do objetivo do viveirista ou mesmo da comunidade envolvida na sua
construção.
VIVEIRO é o ambiente/local onde germinam e se desenvolvem todo tipo de planta. É
nele que as mudas serão cuidadas até adquirir idade e tamanho suficientes para
serem levadas ao local definitivo, onde serão plantadas. Os viveiros contam com
diferentes tipos de infraestrutura, que vão depender do seu tamanho e de suas
características.
Dois tipos de viveiros podem ser destacados:
Viveiros temporários ou provisórios – são aqueles cuja duração é curta e limitada,
destinados à produção de poucas mudas em uma área determinada. Geralmente se
localizam próximos à área de plantio. Esse tipo de viveiro é bem simples e pode ser
construído, por exemplo, utilizando-se a sombra de uma árvore frondosa no fundo do
quintal (Figura 1).
Viveiros permanentes ou fixos – são aqueles construídos para durar mais tempo,
sendo utilizados para produção de mudas em quantidades maiores, principalmente
visando à comercialização em larga escala. Como essas instalações são mais
duradouras, necessitam de material mais resistente, assim osgastos para sua
construção são bem maiores do que os do viveiro temporário (Figura 2). Geralmente
se localizam próximos a mercados consumidores
QUESTÃO 02: O primeiro passo para instalação de um viveiro é a escolha adequada do local. Devem-
se considerar alguns aspectos e critérios importantes como:
a- Acessibilidade;
b- Orientação e disponibilidade de água;
c- Disponibilidade de energia elétrica
d- Declividade.
a- Apenas a letra B está correta;
b- Apenas a s letras A e C estão corretas;
c- Apenas a letras B e C estão corretas.
d- Todas as alternativas estão corretas.
a- Solo;
b- Quebra- veto;
c- Canteiros;
d- Laboratório.
a- Apenas as letras A e B estão corretas;
b- Apenas as letras B e C estão corretas;
c- Apenas as letras A e C estão corretas.
d- Todas alternativas estão corretas.
QUESTÃO 05: Cada vez mais ouvimos fala que cuidar bem da reprodução das plantas é fundamental
para o bom desempenho e qualidade de nossas lavouras.
Os agricultores (as) se preocuparam em conseguir boas mudas e sementes para formar suas lavouras,
sempre com o objetivo de avançar na quantidade e qualidade de produção a partir dessa seleção
QUESTÃO 06: Marque com x a sequência correta de acordo com o banco de dados:
A coleta deve ser realizada quando as sementes atingem a maturação fisiológica, visto
que nessa época elas apresentam maior porcentagem de germinação, maior vigor e
maior potencial de armazenamento. Portanto, é necessário determinar o momento em
que a semente atingiu a maturação fisiológica. O processo de maturação inicia-se com
a fecundação do óvulo e se prolonga até a maturação fisiológica. Durante esse
processo ocorrem mudanças morfológicas, fisiológicas e bioquímicas nos frutos e
sementes, como o aumento de tamanho, do vigor e germinação, variação no teor de
água, acúmulo de biomassa seca, densidade aparente e coloração do fruto. Também,
diversos compostos orgânicos solúveis, como açúcares, ácidos graxos e aminoácidos
se transformam em substâncias mais complexas, como carboidratos, gorduras e
proteínas, que são armazenadas principalmente nas células do endosperma e/ou dos
cotilédones. Quantidades pequenas de alcalóides, glucosídeos, taninos, óleos
essenciais, vitaminas, enzimas, reguladores de crescimento e alguns pigmentos como
antocianinas e carotenos vão se acumulando nos diversos tecidos da semente. A
época da colheita varia em função da espécie, do ano e de árvore para árvore. Por
isso, há necessidade de acompanhar o estágio de maturação para estabelecer o
momento da colheita das sementes. Especialmente para os frutos deiscentes, com
sementes pequenas, a definição do momento da coleta é muito importante, pois é
necessário colher antes que ocorra a abertura dos mesmos e consequentemente a
dispersão das sementes
COLORAÇÃO DOS FRUTOS
A fusão de um dos gametas masculinos com a oosfera (gameta feminino das plantas
e algas) forma o zigoto, a partir do qual se desenvolverá o embrião. A fusão do outro
gameta masculino com os núcleos polares forma o endosperma. Assim está
processada a dupla fecundação, sendo que o óvulo aumenta de tamanho
rapidamente, devido ao crescimento e desenvolvimento tanto
do tegumento, quanto do embrião e do endosperma. Imediatamente após a formação
do zigoto, o teor de água é elevado. Nas sementes ortodoxas (são as sementes que
sobrevivem a secagem e congelamento durante
a conservação), à medida que a maturação progride, o teor de água decresce,
provocando o endurecimento gradual do tegumento, assim como do embrião e do
endosperma, até atingir o equilíbrio higroscópico com o ambiente. Se a semente não
for coletada, ela pode se deteriorar devido às variações da umidade do ambiente, da
temperatura e ação de microrganismos e insetos. Por outro lado, as sementes do tipo
recalcitrantes (são as sementes que não sobrevivem a secagem e congelamento
durante a conservação) não perdem água tão intensamente como as ortodoxas, à
medida que progride a maturação.
BIOMASSA SECA
A deposição de biomassa seca na semente começa lentamente, para depois iniciar
uma fase de rápido acúmulo até que atinge o máximo. Este valor mantém se mais ou
menos constanteO vigor é uma característica que também acompanha o aumento da
biomassa seca, durante a maturação. Desse modo, a semente atinge o máximo vigor
quando alcança o máximo de biomassa seca, podendo haver diferenças em função
da espécie e das condições ambientais. Quando o máximo vigor é alcançado, ele
tende a se manter no mesmo nível ou decresce dependendo das condições
ambientais e do momento da coleta durante certo período, mas no final pode sofrer
um pequeno decréscimo, devido ao gasto de energia pela respiração das sementes.
O máximo peso de biomassa seca é o ponto em que a semente alcança a maturidade
fisiológica.
GERMINAÇÃO E VIGOR
Em algumas espécies, as sementes adquirem precocemente a germinação ou seja,
poucos dias após a fecundação do óvulo, enquanto que outras só mais tarde. Nos
dois casos, a percentagem de germinação aumenta até atingir o máximo, que pode
coincidir com o máximo de biomassa seca
MÉTODOS DE COLETA
Este método caracteriza-se pela coleta de sementes ou frutos que são dispersos
próximos da árvore matriz. A coleta no chão é simples e de custo baixo, pois não
exige mão-de-obra qualificada, como no caso de escalada de árvores. Recomenda-
se:
- quando os frutos ou sementes não são do tipo anemocóricos;
- quando os frutos grandes, pesados e indeiscentes;
- quando não for possível escalar a árvore;
- quando os frutos ou sementes não são muito atacados por animais, insetos e
fungos.
O tamanho do fruto é muito importante, pois quanto maior, mais fácil é a coleta.
Geralmente os primeiros frutos que caem são de baixa qualidade, apresentando
sementes imaturas, vazias ou inviáveis. As principais desvantagens desse método é
que as sementes dispersas no solo estão mais susceptíveis ao ataque de insetos e
roedores, e a contaminação por fungos do solo. Além disso, há maior dificuldade de
identificar a árvore matriz que deu origem às sementes. Têm-se observado que
sementes de Araucaria angustifolia colhidos no chão, logo após a queda das pinhas,
apresentam germinação mais elevada, quando comparadas àquelas colhidas
diretamente na árvore. Possivelmente, por não se encontrarem ainda no ponto de
maturidade, fisiológica. Para facilitar a coleta e diminuir os danos às sementes, deve-
se limpar o terreno e entender uma lona ou ainda colocar coletores na projeção da
copa da árvore matriz. Também é importante realizar a coleta logo após a dispersão
dos frutos ou sementes para diminuir o ataque de fungos, insetos, roedores e para
evitar a germinação prematura nas sementes do tipo recalcitrantes. Nas espécies em
que os frutos se desprendem facilmente, pode-se induzir a queda dos mesmos
artificialmente. Em árvores pequenas é possível sacudir o tronco ou os galhos com a
mão, para que as sementes ou frutos caiam sobre uma lona ou sombrite. Este método
permite a identificação da matriz e também aumenta o rendimento na operação. Em
árvores mais altas, pode-se balançar os galhos com auxílio de um gancho, acoplado
a um cabo de alumínio ou vara de bambu, e também fazer uso de uma corda. Para
utilizar esta, primeiramente amarra-se um chumbo de aproximadamente 50 g em uma
linha de nylon (tipo pedreiro) e posteriormente lançaa sobre o galho que se deseja
balançar. O chumbo pode ser lançado à mão, com estilingue, com besta ou arco. Após
o lançamento, tira-se o chumbo e amarra-se uma corda trançada de 3 mm a 4 mm ao
fio de naylon, puxando de volta para o galho ficar laçado. Para balançar o galho e
consequentemente cair os frutos, recomenda-se amarrar as pontas da corda. A corda
deve ficar na extremidade do galho, a fim de se obter o máximo de efeito, e não perto
do fuste onde o galho é mais grosso. Coleta de sementes em matrizes em pé com
acesso do solo. Podem-se coletar sementes diretamente da copa com a mão em
arbustos e árvores de pequeno porte, como Duranta vestita. Neste caso, é possível
aumentar a eficiência do trabalho, estendendo uma lona no solo para depositar os
frutos ou puxando o galho com um gancho ou corda. A corda pode ser segurada com
os pés ou amarrada em outro galho. Assim, pode-se usar as duas mãos para colher
os frutos. Quando os galhos estão fora do alcance das mãos, existem várias
ferramentas que o coletor pode utilizar para coletar os frutos. Uma delas é o gancho,
que é utilizado para abaixar os galhos mais flexíveis e, com uma tesoura de poda
corta-se o pedúnculo dos frutos ou pequenos galhos, nos quais estão inseridos um
conjunto de frutos. Por exemplo, em Miconia cinamommifolia, cortase um galho
pequeno, onde estão normalmente muitos frutos. Deve-se tomar o cuidado para não
cortar muitos galhos para não danificar a matriz e consequentemente a produção de
sementes do ano seguinte. Uma ferramenta muita utilizada para cortar galhos é o
podão, que consta de um cabo de alumínio, bambu ou plástico, acoplado a uma
tesoura e serra. Existem cabos telescópicos e leves que facilitam o seu manejo e
atingem altura de 6 m a 8 m ou mais. Outra forma consiste em lançar a linhada sobre
o galho, que tem frutos, para romper os galhos, diferentemente do método utilizado
para sacudi-los. A linhada consta de um fio de naylon trançado de aproximadamente
4 mm, possuindo na extremidade um peso de 200 g a 250 g de
ferro, chumbo ou madeira. O fio deve ser bem comprido, de 50 m a 60 m para não
escapar da mão após o lançamento. A maneira de lançar depende do treino do
operador, mas com habilidade pode alcançar de 20 m a 30 m de altura. Este método
não é muito recomendável visto que pode causar injúrias e consequentemente
predispor a matriz a pragas e doenças, além de afetar a produção de sementes no
próximo ano. Outro método para cortar galho com frutos, usado na Austrália para
pequenas amostras de sementes de eucalipto, é o rifle de grande calibre com mira
telescópica. Consegue-se derrubar galhos de até 15 cm de diâmetro
COLETA EM MATRIZES DERRUBADAS
Este método só deve ser praticado quando se deseja aproveitar as sementes das
árvores que estão sendo cortadas, por exemplo, construção de uma hidroelétrica,
construção de estradas, entre outros. Neste caso, é preciso sincronizar a exploração
florestal com o momento da maturação das sementes. Deve-se selecionar e marcar
as árvores matrizes, cortá-las, colher os frutos e só depois efetuar a exploração
florestal.
TRANSPORTE DOS FRUTOS
Após a coleta dos frutos, estes devem ser transportados o mais breve possível até o
local de beneficiamento. A permanência dos frutos no campo por maior tempo pode
danificar as sementes, visto que ficam sujeitas às variações ambientais. Antes do
transporte, é necessário identificar as embalagens nas quais forem colocados os
frutos. Recomenda-se o preenchimento de duas etiquetas, colocando uma no interior
da embalagem e outra por fora. Nessas etiquetas deve ser anotado o nome da
espécie, número da árvore matriz ou da população, data, nome do coletor e local da
coleta, em acordo com o conteúdo da ficha de coleta de sementes. Estas informações
são importantes para manter a identidade da matriz ou população e formação do lote
de sementes. Durante o transporte, devem-se tomar cuidados para não danificar as
sementes, pois pancadas podem causar quebra no tegumento e em outras partes da
semente. Como geralmente as sementes estão com alto teor de água, elas podem ser
facilmente danificadas por amassamento, pelas altas temperaturas, fungos e insetos.
ATIVIDADE
Questão 01: Marque com x a sequência correta de acordo com banco de dados:
A produção de ...............................de alta qualidade é muito importante para qualquer
programa
de....................................de mudas voltado para
plantios...............................restauração de
áreas .................................................e conservação dos recursos genéticos.
Bancos de dados: Sementes, produção, comerciais e degradadas;
a. ( ) Sementes, produção, comerciais, e degradadas;
b. ( ) Sementes, degradadas, comerciais e produção;
c. ( ) Sementes, comerciais, produção e degradadas;
d. ( ) Sementes, produção, degradadas e comerciais.
Questão 02: Durante as etapas de...................................extração,
................................e beneficiamento,
ocorrem os maiores riscos das................................sofrerem danos, perdendo a
sua..........................................
Banco de dados: Colheita, secagem, sementes e viabilidade.
a. ( ) Secagem, colheita, viabilidade e sementes;
b. ( ) Colheita, secagem, sementes e viabilidade;
c. ( ) Secagem, sementes, viabilidade e colheita;
d. ( ) Colheita, sementes, viabilidade e secagem.
Questão 03: Na floresta nativa existem variações nas diferentes características
fenotípicas entre as árvores
de uma mesma espécie. Para o objetivo de produção de madeira e outros produtos,
deve-se
selecionar as melhores árvores. Essa árvores, são denominadas:
a. ( ) Árvores nativas;
b. ( ) Árvores matrizes;
c. ( ) Árvores vegetativas;
d. ( ) Árvores ornamentais.
Questão 04: A coleta deve ser realizada quando as sementes atingirem a maturação
fisiológica, visto que
nessa época elas apresentam:
A - Maior porcentagem de germinação;
B - Maior vigor;
C - Maior potencial de armazenamento.
b. ( ) Apenas a letra C está correta;
c. ( ) Apenas as letras A e C estão corretas;
d. ( ) Todas as alternativas estão corretas.
Questão 05: O processo de maturação inicia- se com a fecundação do óvulo e se
prolonga até a maturação
fisiológica. Durante esse processo ocorrem mudanças:
A - Morfológicas;
B - Fisiológicas;
C - Bioquímicas nos frutos e sementes.
a. ( ) Apenas a letra A está correta;
b. ( ) Apenas a letras A e B estão corretas;
c. ( ) Apenas a letra C está correta;
d. ( ) Todas as alternativas estão corretas.
Questão 06: Marque com x a sequência correta de acordo com o banco de dados:
A mudança da cor do ............................., para muitas ..........................., é um critério
simples e
confiável para avaliar a ............................., contudo é necessário que o técnico
tenha.................................quanto a essa característica. A cor geralmente muda do
verde para
várias .........................................de amarelo e marrom.
Banco de dados: Fruto, espécies, maturação, prática e tonalidades.
a. ( ) Fruto, espécies, maturação, prática e tonalidades;
b. ( ) Fruto, prática, espécies, tonalidades e maturação;
c. ( ) Fruto, maturação, prática, tonalidades e espécies.
d. ( ) Fruto, tonalidades, espécies, prática e maturação.