Mafunga Ppdfi
Mafunga Ppdfi
Mafunga Ppdfi
Universidade Púnguè
Tete
2021
Carlitos António Mafunga
Universidade Púnguè
Tete
2021
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1.Introdução
2.História da Cadeira
A Didáctica da Física inicia nos finais da década 60, quando se detectam os primeiros sinais
da crise no ensino da disciplina, particularmente nos países mais desenvolvidos. As
actividades de investigação predominantes na Didáctica da Física resumem-se aos seguintes
aspectos: Estudo da evolução conceptual que passa pela reflexão sobre as ideias dos alunos e
o seu desenvolvimento, fazendo com que se aproximem cada vez mais da matriz conceptual
da Física, tanto no que se refere à qualidade dos conceitos físicos como no concernente à
forma de os utilizar;
- Estudo sobre o trabalho experimental, sua importância para a aprendizagem das Ciências
físicas, as formas de as aplicar, organizar em aula e a sua mediação didáctica no contexto da
relação entre as dimensões teórica e experimental da Física;
- Estudos sobre a resolução de problemas e sobre os modelos didácticos para a sua própria
mediação;
- Estudos sobre o pensamento e as práticas dos professores e dos processos por eles mediados
na transposição dos diferentes saberes.
2.1.Descrição da Unipungue
aprovado pelo Conselho de Ministros A Extensão de Tete foi criada através da Resolução nº 3
/ CoUP / 2019, de 28 de Maio. Nos termos do estatuído no artigo 27. ° dos Estatutos da
UniPúnguè a Extensão é uma Unidade Orgânica pertencente a Universidade e dirigida por um
diretor, gozam de autonomia pedagógica, científica, administrativa, cultural, disciplinar,
patrimonial e financeira contribuindo para a realização dos objetivos estratégicos da
Universidade Púnguė, competindo-lhes realizar como atribuições da Universidade Púnguè a
nível local através do leccionamento de cursos, desenvolvimento de atividades de pesquisa,
extensão e prestação de serviços à comunidade.
Localização:
3.Docentes
A unipungue constituida por vários curso, e varios docentes, mas eu irei encachar
principalmente no curso de licenciatura em ensino de fisica.
Inácia Augusto Macapa como directora do curso; Ivan Latinha Naite como director da turma;
Fernando Santana como docente de DFI e PPDFI; Fernando Tembo como docente de E.M, e
Renato Francisco Pinto como docente de F.M e Oceanografia e a exercer funções de chefe do
Registo Académico .
3.1.Importância da Cadeira
-Aprofundar e alargar o conhecimento e capacidades sub aspectos científicos e didático –
metodologicos já adquiridos nas disciplinas da Física , Pedagogia, Psicologia e Didáctica
geral;
-Capacitar o estudantes a lidar com as pré –concepções dos alunos e a considerar estes
sujeitos do seu próprio processo de ensino aprendizagem na base do princípio
construtivismo;
2-Aspectos Filosóficos,
3-Aspectos Técnicos
4-Aspectos Social,
7-Aspectos da Interdisciplinaridade,
prática lectiva em várias dimensões. O seguinte esquema, adaptado de Lopes, 2004, clarifica
as ligações que a Didáctica de Física tem com outras ciências.
Os métodos científicos constituem as formas específicas de trabalho das ciências, que tanto
podem ser aplicadas às ciências como ao seu ensino.
O objectivo dos argumentos é levar a conclusões cujo conteúdo é muito mais amplo do que o
das premissas nas quais se basearam.
O grau de generalidade das afirmações iniciais assim como das novas afirmações
obtidas, não é relevante para uma dedução conclusiva;
As afirmações ganhas através da conclusão dedutiva necessitam de uma comprovação
experimental caso estas provenham de afirmações apenas tomadas como verdadeiras;
Na aula de Física a conclusão dedutiva pode ser realizada como uma dedução
matemática, dedução verbal (qualitativa) ou dedução gráfica.
5.1.2.Método Experimental
Definição: É o método científico de conhecimento que tem como objectivo avaliar ou
verificar a veracidade de hipóteses com a ajuda da experiência (Brechel, Gau, Gobel, Kutter e
Seltman 1989).
Uma hipótese é uma suposição fundada feita na tentativa de explicar um dado fenómeno que
ainda não encontra explicação nas leis e condições até ao momento conhecidas. Ela funciona
como resposta e explicação provisória a uma dada questão. Apesar de se tratar de uma
previsão fundada a sua validade carece de testagem experimental.
6.Método de Analogia
Definição: É um método científico de conhecimento que têm como objectivo a aquisição de
conhecimentos através do uso de analogias e de conclusões analógicas (comparação de dois
ou mais objectos, processos, fenómenos ou leis) (Brechel, Gau, Gobel, Kutter e Seltman
1989).
Analogia é a concordância entre dois ou mais objectos, os quais de um modo geral são
diferentes, no que respeita à determinadas características, como por exemplo na estrutura, no
funcionamento, no comportamento, etc.
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Exemplo 1:
6.1.1.Método do modelo
Definição: É um método científico (de conhecimento) que tem como objectivo a construção
de modelos os quais são usados:
operações directas no original não seriam solúveis ou pelo menos nas condições dadas só
seriam resolvidos com muito esforço.
Exemplo: Com a utilização do modelo ponto material faz-se o estudo das leis dos
movimentos dos corpos.
Exemplo: O funcionamento das asas de um avião é testado com ajuda de pequenos modelos
em canais de fortes correntes de ar.
A análise e síntese constituem neste processo uma unidade dialéctica. Apesar de encontrar nas
línguas e ciências sociais a sua maior aplicação, o método de análise-síntese pode ser aplicado
em Física particularmente no estudo de objectos físicos e/ou técnicos mais ou menos
complexos.
Fases Exemplo
(1) Observar ou examinar o objecto no seu Os alunos observam e descrevem uma
todo (corpo, processo, estado, etc.) máquina fotográfica.
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(2) Fazer a separação do objecto nos seus A máquina fotográfica é repartida nos
elementos (partes, características, seus elementos. Cada elemento é
relações, etc.) observado e identificado. Poderão ser
usados outros materiais ilustrativos (fotos,
modelos, entre outros).
(3) Separação dos elementos essenciais Como essencial vai-se salientar que uma
dos não/ ou menos essenciais. lente convergente ou sistema de lentes
produz uma imagem real, a qual é gravada
num filme sensível à luz. Sobre o filme
não deve incidir nenhuma luz estranha,
por isso o invólucro é importante mas não
é condição para a formação da imagem.
- Os objectos, fenómenos e processos são observados sem provocar neles qualquer alteração;
- Numa simples observação o sujeito não age manualmente sobre o objecto de observação.
Características da experiência:
- Permite investigar fenómenos que na natureza não são facilmente observáveis ou que pelo
menos não ocorrem de uma forma regular;
2) No âmbito didáctico-metodológico:
- Meio de visualização,
- Meio de descoberta/reconhecimento.
- Meio para despertar curiosidades pelo saber e confiança nos conhecimentos adquiridos.
Conceitos físicos
propriedades, fenómenos que entram na sua especificação, as ferramentas para o seu cálculo,
etc.) (Breche, Gau, Gobel, Kutter e Seltman 1989).
Um conceito constitui uma imagem dos atributos essenciais e comuns duma classe de
objectos da relação em causa. Um conceito é caracterizado pelo seu conteúdo e sua extensão.
b) Extensão é a totalidade (ou conjunto) de todos elementos que são abrangidos por essas
características.
a) Conceitos qualitativos são aqueles que não fazem parte das grandezas físicas. São
determinados através de formulações verbais na base de características qualitativas ou por
atribuição de um nome. Exemplo: Oscilação é um fenómeno, no qual grandezas físicas variam
periodicamente com o tempo.
- Conceitos existentes como comuns e como científicos com o mesmo conteúdo e reflectidos
através de uma mesma palavra.
Exemplos: Comprimento, Tempo, Sombra, Espelho, Íman, Motor eléctrico, Lupa, etc.
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-Conceitos existentes como comuns e como científicos com conteúdos diferentes e reflectidos
através de uma mesma palavra.
Exemplo: Partícula, Força, Trabalho, Pressão, Calor, Campo, Nadar, etc. Conceitos existentes
apenas como científicos e reflectidos através de palavras estranhas à linguagem comum.
Exemplo: A velocidade dá-nos a rapidez com que um corpo se move. Nível semi-
quantitativo: As características analisadas são comparadas perante diferentes objectos.
Quando necessário poderão ser feitas medições.
Exemplo: Quanto maior for o caminho percorrido no mesmo tempo maior é a velocidade com
que o corpo se move.
6. Usamos o conceito para descrever, explicar e prognosticar mais fenómenos assim como
para reconhecer novas leis.
As leis físicas descrevem factos que tomam lugar na natureza e que são reconhecidos pelo
homem. Estas podem ser descobertas pelo homem através de uma observação directa na
natureza, ou através da experiência ou ainda deduzidas por conclusão lógica, a partir de leis já
conhecidas.
-Relação de validade geral significa que para todos os processos de reflexão é válida a lei da
reflexão em qualquer ponto da Terra e em qualquer momento.
-Relação estável e repetitível: Como a relação é válida para todos os processos de reflexão,
então ela pode sempre ser novamente comprovada. Relação objectiva, verdadeira e existente:
A relação (lei) existe independentemente do homem; ele pode reconhecer e usá-la, mas não a
pode alterar.
-Operações mentais:
Exemplo: Observe a mudança na aparência que experimenta uma varra quando mergulhada
na água.
- Passos na observação:
4. Realizar a observação;
B) Descrever
Definição: Actividade científica de aprendizagem que tem como objectivo apresentar numa
ordem sistemática, fenómenos e factos físicos observados em relação às suas características
externas perceptíveis, com a ajuda de meios mentais e linguísticos. (Breche, Gau, Gobel,
Kutter e Seltman 1989). A descrição dá-nos informações sobre a composição de um objecto
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ou sobre como um dado processo decorre, mas sem nos dizer por que é que ele decorre assim
e não doutra maneira.
- Descrever um acontecimento;
- Passos na descrição:
C)Explicar
Na explicação é fixado claramente, por que é que um dado fenómeno ocorre necessariamente
desta e não doutra maneira e faz-se referência à sua essência. As afirmações usadas para a
explicação podem ser seguras (leis) ou mais ou menos seguras. Quando estas não são seguras
então deve-se formular uma hipótese explicativa baseada em fundamentos científicos.
- Passos na explicação
3. Deduzir uma conclusão lógica e convincente baseada nas leis e suas condições de validade.
Exemplo: Explique a aparência de uma vera apresentar-se quebrada quando introduzida
parcialmente na água.
Explicação: A luz, ao passar da água para o ar, é refractada desviandose da normal (lei da
refracção). Observando-se a vara obliquamente a partir do ar (condição), então a vara parece
quebrada devido à acção da lei da refracção e porque os objectos são vistos (aparentemente)
na direcção em que a luz incide nos nossos olhos. O que se vê dentro da água (na condição
anterior), é uma imagem virtual da vara e não a própria vara.
D) Justificar
Definição: Actividade científica de aprendizagem que tem como objectivo apresentar razões
em forma de observações, experiências, reconhecimentos, leis, modelos, assim como normas,
interesses, necessidades etc. em relação às afirmações teóricas ou comportamentos humanos
que podem ser verdadeiros (credíveis) ou falsos (não credíveis). (Breche, Gau, Gobel, Kutter
e Seltman 1989).
- Passos na justificação
- A explicação possui sempre um carácter objectivo enquanto a justificação pode ser tanto
objectiva como subjectiva.
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E) Prever
F) Comprovar
Ex. Comprove a afirmação que ―o índice de refracção da luz depende da sua cor‖.
Comprovação/ Conclusão: Se a afirmação for correcta, então isso tem que ter influência na
formação de imagens nas lentes.
G) Interpretar
- Passos na interpretação
Diagramas:
Diagramas/ equações:
2. identificar exemplos.
Os símbolos significam: W... trabalho mecânico, F... força aplicada e s... deslocamento
sofrido.
O trabalho mecânico é tanto maior quanto maior for a força e o deslocamento. A igualdade
pode ser aplicada para o cálculo do trabalho de levantamento de um corpo. Estas actividades e
todas as outras não exemplificadas, jogam um papel muito importante no processo de ensino e
aprendizagem, pois para além de permitirem maior participação activa dos sujeitos da
aprendizagem, sua interacção com o objecto de estudo, constituem acções concretas no
processo de formação e aquisição do novo conhecimento científico.
“Concepções alternativas são concepções construídas pelos indivíduos que, sendo que não
consistindo em erros fortuitos, não coincidem com as aceites pela comunidade científica, mas
fazem sentido e são úteis para aqueles que as possuem, visto a sua adequação a realização e
resolução das tarefas de cidadão comum‖;
-São estáveis ao longo do tempo. Os métodos tradicionais de ensino não alteram esta
concepções;
2. Fenómenos ópticos - carácter da luz e sua propagação; - processo de visão dos corpos;
- formação de imagens nos espelhos, nas lentes e na câmara escura ; - formação das cores.
. A construção/ apropriação dos conceitos científicos é feita de forma a que se tenha presente
a ligação entre os diferentes conceitos, cada vez mais profundamente. O professor deve
conhecer as concepções alternativas dos seus alunos. Deve ser um trabalho sistemático
durante o decurso de todo o ensino. Não tem necessariamente que ser através de testes
formais. Através da colocação de questões ou problemas ou de outras actividades que tenham
a ver com uma situação física, o professor pode detectar a concepções alternativas nas
respostas e na resolução dos problemas pelos alunos.
- Isto só é possível se o professor conseguir conquistar nas suas turmas um clima em que os
alunos sem receio das represálias, más notas e ironia, possam apresentar as suas ideias. As
ideias e formas de pensar dos alunos devem merecer o respeito do professor e dos outros
alunos, isto é, elas devem ser tidas em conta, mas carecem de transformação, evolução e/ou
precisão.
- Por outro lado, é mais relevante identificar e caracterizar a forma de raciocinar dos alunos do
que apenas as concepções para um determinado conceito. É ainda mais importante identificar
e caracterizar as relações que os alunos estabelecem entre os conceitos e monitorar a evolução
destes de forma a que se aproximem das relações científicas. - Quando for a vez de introduzir
um conceito físico, devem-se juntar as diferentes concepções alternativas dos alunos, analisá-
las e confrontá-las umas com as outras. Deve-se investigar qual é o seu potencial de
explicação, a sua extensão, onde residem as suas contradições à lógica e que experiências são
possíveis e adequadas para a sua comprovação; - Através de experiências convincentes sobre
os fenómenos físicos, mostrar a limitação das concepções alternativas dos alunos e abrir
caminho para as concepções físicas. Aprender através da memorização é um caminhado
errado.
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- O papel das concepções alternativas, seu significado, sua génese e processo de sua
transformação em concepções físicas deve ser realizado de modo exemplar. O objectivo da
aula não deverá ser necessariamente eliminar as concepções alternativas dos alunos ou
substituí-los radicalmente pelas concepções físicas.
- O enunciado deve ter todos os dados necessários, a questão bem formulada, as restrições
assumidas, os modelos das situações físicas explicitadas;
- A compreensão dum problema pelos alunos é assegurada, desde que a sua resolução tenha
sido feita, mesmo pelo professor;
- Uma vez resolvido um problema, a sua solução, desde que esteja certa, não precisa de
avaliação, nem de discussão;
de 45° com o plano do chão. A bola, após um tempo de voo de 2,0 s, bate na parte superior da
trave que está a uma altura de 2,0 m do chão. Qual é a altura máxima atingida pela bola.
Enunciado de um exercício Didáctica de Física I Ensino à Distância 149 Uma locomotiva de
1000 kg desenvolve uma força motora de 800 N. Ela tem atrelado um vagão de 100 kg. (Não
considere a massa do cabo de ligação). O conjunto desloca-se em carris rectilíneos e
horizontais.
b) Supondo que o cabo de ligação se quebra, que aceleração tem cada parte em separado? Os
dois casos podem ser diferenciados através dos seguintes aspectos:
15.2.Resolução de problemas
Ex. Qual é o comprimento de um arame de cobre que à temperatura ambiente (25o C) tem um
comprimento de 72 m, ao se elevar a sua temperatura à 45o C? 2.2. Tarefas de carácter
gráfico.
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Ex. Próximo de uma lente convergente com a distância focal f= 3 cm está colocado um
objecto de 2 cm de altura. Desenhe a imagem que se forma.
- Tarefas experimentais
-Tarefas de observação.
Ex. Introduza um funil invertido numa banheira com água mantendo o orifício fechado. Abra
o orifício. Descreva a sua observação. Explique o fenómeno observado.
Ex. Por que é que um cinto de segurança com uma certa folga num automóvel não oferece
muita segurança?
Ex. Um corpo esférico de 32 m de diâmetro e uma massa de 4800 t encontra-se sobre uma
torre de betão à 200 m de altura. Qual é a sua energia potencial em relação ao chão? 3.2.
Tarefas sem resolução algorítmica (Problema).
Ex. Sabe-se que o pescador tradicional à flecha na Austrália nunca aponta o peixe na posição
em que o vê, mas sim um pouco mais para abaixo. Dê uma explicação para este facto com
base nos seus conhecimentos da Física.
Ex. Explique com exemplos na natureza e na técnica, que através da pressão de um gás se
podem exercer forças.
-Tarefas de selecção
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Ex. Qual dos seguintes materiais são necessários para a montagem de um circuito eléctrico
simples: a) cabos de ligação b) Interruptor c) condensador d) lâmpada incandescente e)
relógio digital f) fonte de tensão g) bico de búsen h) bobina.
Os meios de ensino servem para aproximar o professor dos alunos e estes dos objectivos da
aprendizagem.
Segundo Fouloquié (1971), planificar é estabelecer um programa que fixa, juntamente com o
objectivo a atingir num futuro determinado, os meios dos quais se espera que permitam
realizálo, verificando-se as condições da prospectiva. Um professor que pensa seriamente e
com responsabilidade nas acções que pretende realizar em aula, planifica com seriedade e
consciência, essas mesmas acções. A planificação consiste na previsão dos conhecimentos e
conteúdos que serão desenvolvidos na sala de aula, na definição dos objectivos mais
importantes, assim como na selecção dos melhores procedimentos e técnicas de ensino, como
também, dos meios materiais que serão usados para um melhor ensino e aprendizagem.
A definição dos objectivos é decisiva para a selecção dos conteúdos e estes por sua vez
influenciam a concretização dos objectivos.
19.1.3.Crítica da Cadeira
Em primeiro lugar agradecer e lovar a compreensão do docente desta cadeira pela paciência e
por aceitar caminhar connosco até esta presente data, tendo enconta a paciência de lidando
connosco pela primeira vez nesta cadeira metodologica ou de psicopedagogica. E dizer que, o
plano analitico dado pelo docente observou - se que os conteúdos que consta la são muito e
tempo planificado foi menor para o cumprimento delas, e por sua vez, A cadeira em de grande
ou de extremamente importância devido por ser de metodologia que capacita ao futuro
professor no seu processo de ensino aprendizagem. como estudantes enfrentamos muitos
insuficiência no fornecimento de material da mesma.
20.Opiniões
Durante as actividades desenvolvidasneste relatório, foi se verificar vários aspectos no
ensino, onde ―E muito importante que o docente facilite o material necessario desta
cadeira no caso de modulos.
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Estou de opinião que nas próxima ocasiões, isto é, antes do inicio destas actividades, o
docente, tem de entrar em contacto co a direcção da Unipungue, para que os mesmos
possam facilitar na recolha de dados para a realização do mesmo.
20.1.Fotos
21.Referências Bibliográficas
Decreto nº 4/2019. Maputo: Boletim da República – III Série — Número 30. Quarta-feira, 15
de fevereiro de 2019.
22.Resumo
O presente relatório tem como objectivo: dar informação sobre as actividades desenvolvidas
nos trabalhos do campo e emitir ideia em volta da observação Pedagógica da Unipungue
referente ao Primeiro semestre de dois mil e Vinte , um. No desenvolvimento deste relatório,
e obtenção de recolha de dados, recorreu-se a observação direita, análise, estudo e interacção
com a direcção da Unipungue. Neste relatório baseou-se no método descritivo, onde pude
observar, para traduzir em texto escrito, através da observação direita, indirecta, recolha de
dados, observação de documentos desta instituição e sua análise,. Para isso, o método
descritivo, vai descrever os factos, a analisar e a interagir. Abordei a qualidade e a quantidade
do que pude observar. O estudo permitiu identificar a problemática de um lado, e do outro as
causas das dificuldades encaradas por estudantes no comprimento das actividades e que
melhorando pode minimizar a eficácia e a eficiência do trabalho educacional. O relatório
apresenta uma visão geral dos fundamentos básicos da Didáctica específica do curso de
Ensino de Física, tendo como objectivo geral oferecer aos formandos subsídios teórico-
práticos sobre as metodologias de ensino da disciplina de Física no nível escolar e trazer para
a reflexão vários aspectos que caracterizam o processo de ensino-aprendizagem da Física hoje
em dia. Por sua vez o relatorio trata do processo de formação de conceitos e leis na sala de
aulas, discutir a questão das concepções alternativas dos alunos, factor determinante da
aprendizagem, as actividades de aprendizagem do aluno, do tipo de tarefas a serem
desenvolvidas em aula e discute a importância da resolução de problemas em Física, enfatizar
o papel dos meios de ensino no processo de ensino-aprendizagem.
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Índice
1.Introdução ................................................................................................................................ 3
3.Docentes .................................................................................................................................. 5
3.1.Importância da Cadeira........................................................................................................ 5
7.1.Os factores principais que determinam o pouco peso da actividade experimental na sala de
aulas são: .................................................................................................................................. 13
20.Opiniões ............................................................................................................................... 33
20.1.Fotos ................................................................................................................................. 34
22.Resumo ................................................................................................................................ 37