Sistema Portuario Nacional e Legislação Aplicada 3
Sistema Portuario Nacional e Legislação Aplicada 3
Sistema Portuario Nacional e Legislação Aplicada 3
APLICADA
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SUMÁRIO
LOGÍSTICA ................................................................................................................ 3
TRANSPORTES ........................................................................................................ 5
ANTAQ ..................................................................................................................... 24
REFERENCIAS ........................................................................................................ 31
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NOSSA HISTÓRIA
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LOGÍSTICA
Não se pode tratar do tema transportes sem fazer referência à logística, pois
não há dúvida que são temas que estão diretamente relacionados e têm importância
no comércio exterior.
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pois existem os mesmos tipos de participantes da cadeia como os clientes, a
armazenagem, a fábrica, os fornecedores e os transportes.
Sendo assim, vale salientar a justificativa para tal que BALLOU (1993,p.23)
foca: “Não existe nenhuma razão mais importante para um jovem do que a
perspectiva de um bom emprego ou, para o executivo ambicioso, do que a
perspectiva de uma posição melhor. A maioria das firmas de serviços ou agências e
instituições governamentais, assim como todas empresas privadas, necessitam do
auxílio de um especialista em logística em variados graus. Acontece que a demanda
por profissionais em logística tem sido superior a oferta de pessoal treinado, sendo
esta escassez particularmente aguda em nível de gerência. Isto tem levado à
contratação de pessoal externo à organização e sem treinamento formal na área”.
Este conceito diz que não cabe ao administrador fazer a gestão apenas da
empresa dele, mas incluir nesta administração todos os componentes que fazem
parte da cadeia de suprimentos, ou seja, administrar as relações entre os
componentes, estabelecer parcerias, conhecer o ambiente e analisar os processos a
fim da obtenção do sucesso nas negociações.
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adicionais ao transporte interno, a escolha deve ser baseada em análise logística
mais ampla”.
TRANSPORTES
Partindo destes conceitos percebe-se que transporte não deve ser analisado
como uma tarefa simples, pois existe uma diversidade de fatores que caso não forem
analisados, são na maioria das vezes condições decisivas para o sucesso ou fracasso
da operação de transporte, seja nacional ou internacional.
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Segundo MENDONÇA e KEEDI (1997,p.13), “Atualmente, o desenvolvimento
da indústria de transportes, o avanço das comunicações e a informatização
impuseram ao setor um dinamismo apreciável, que sempre foi carente de
confiabilidade, agilidade e preço competitivo. As empresas de navegação,
particularmente os megaarmadores, buscam a cada dia maximizar a concorrência,
atendendo esse importante trinômio. Por isso, as informações e conhecimentos sobre
os transportes internacionais precisam ser ajustados a atualizados para acompanhar
esse desenvolvimento”.
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Dentre pontos fundamentais tem-se a fase da negociação, que é muito
importante, pois nesse momento devem ser definidos claramente quais os produtos
envolvidos, o tipo de mercado para o qual o produto será enviado, disponibilidade do
modal utilizado, frequência, adequação e exigências legais, além do preço, que
poderá variar significativamente com o frete, nessa fase também se definem o prazo
de entrega e sua urgência, os incoterms, que limitam as responsabilidades do
vendedor e comprador, o tipo de embalagem compatível com o transporte, assim
como os pontos de embarque e desembarque.
UELZE (1974,p.31) já alertava que, “Nosso país teve até o momento raras
iniciativas de procurar mercados no exterior. As únicas medidas de defesa do
transporte nacional, até agora, foram dispositivos que forçaram os transportes por
bandeira brasileira, seja por via marítima ou área; não se cogitou de tornar o Brasil
mais accessível aos outros países da América do Sul, o que poderia ser feito se
realizássemos investimentos nas facilidades de comunicações e transportes, entre o
nosso país e os demais da América do Sul, transformando o Brasil em um efetivo
centro de comércio exterior”.
Assim como se vê, o transporte internacional pode ser realizado pelos modais
marítimo, terrestre, aéreo ou pela combinação destes meios (intermodalidade e
multimodalidade), sendo que a escolha ideal deve suprir as necessidades, tanto do
exportador como do importador, cabendo somente a eles esta opção:
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transporte. Compreende os serviços indispensáveis à completa execução do
transporte da mercadoria, incluindo coleta, consolidação/desconsolidação e
movimentação da carga. Executado sob a responsabilidade única de um OTM -
Operador de Transporte Multimodal. (LOPEZ, 2000, p. 42-43).
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SISTEMA PORTUÁRIO HISTÓRICO NO BRASIL
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desenvolvimento do setor portuário e hidroviário, foi sancionada a Lei nº 6.222, de 10
de julho de 1975, extinguindo o DNPVN e, em consequência, criando a Empresa de
Portos do Brasil S.A. - PORTOBRAS, empresa pública de direito privado, também
com autonomia administrativa e financeira, na administração indireta, para melhor
continuar enfrentando o desafio de administrar o Sistema Portuário Brasileiro, através
de uma empresa controladora.
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objetivos, a participação da iniciativa privada nos investimentos em instalações e
reaparelhamento portuário. Integrante dessa descentralização é o Programa de
Arredamentos de Áreas e Instalações Portuárias.
ESTRUTURA PORTUÁRIA
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e desembarques, localizados fora das áreas portuárias, sendo também utilizados
pelos armadores para armazenamento de contêineres vazios a serem entregues aos
embarcadores.
- é um título de crédito.
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Operador Portuário: É o responsável pelas operações alfandegadas
portuárias, dentro das áreas dos portos organizados, suas atividades são todas
aquelas que envolvem a movimentação de cargas provenientes e/ou destinadas ao
transporte aquaviário.
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e saída dos portos e canais em todo o mundo, bem como serviços de rebocagem de
navios nos portos, alto mar e em salvamentos.
O Brasil possui um setor portuário com uma costa navegável de 8,5 mil
quilômetros, que movimentou, em 2009, aproximadamente 733 milhões de toneladas
(ANTAQ, 2010), das mais diversas mercadorias, e responde sozinho, por mais de
80% das exportações.
Dentro das limitações a Lei de Modernização dos Portos atuou de forma que o
sistema brasileiro de gestão portuária se aproximasse dos modelos de gerenciamento
vigentes nos países mais industrializados, nos quais as decisões sobre os assuntos
relacionados ao arrendamento de terminais, alteração na execução das tarefas,
mudanças nas jornadas de trabalho, dentre outros, tinham sido tomadas a nível local,
atendendo o máximo possível das necessidades comerciais regionais onde atua.
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No âmbito do tráfego internacional as questões de segurança também foram
objeto de discussões e de criação de normas para o setor portuário. A Conferência
Diplomática da Organização Marítima Internacional - IMO, em 12 de Dezembro de
2002, adotou as alterações à Convenção Internacional para a Salvaguarda da Vida
Humana no Mar de 1974 (Convenção SOLAS) e um Código Internacional para a
Proteção de Navios e Instalações Portuárias (Código ISPS).
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Nacional de Portos e Vias Navegáveis, disciplina a aplicação do Fundo Portuário
Nacional e dá outras providências. DOU 21.02.1963 / RET. 01.03.1963.
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1969: Ato Complementar nº 74, de 20 de outubro de 1969. Dispõe sobre a
correção monetária sobre os valores dos objetos lançados no ativo imobilizado do
capital das concessionárias de serviços portuários. DOU 21.10.1969.
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1995: Decreto nº 1.467, de 27 de abril de 1995. Cria o Grupo Executivo para
Modernização dos Portos. DOU 28.04.1995 / RET. 29.04.1995.
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1996: Decreto nº 2.088, de 04 de dezembro de 1996. Autoriza a prorrogação
da descentralização, até 31 de dezembro de 1997, referente às atividades que
menciona e dá outras providências. DOU 05.12.1996.
A Lei 8.630/93 abriu espaço para a privatização dos portos e estabeleceu duas
modalidades de exploração da instalação portuária: uso público e uso privado, sendo
o último subdividido em outras duas categorias: de uso exclusivo, nos casos em que
se destina à movimentação de cargas próprias e, uso misto, quando se tratar de
movimentação de cargas próprias e de terceiros.
Essa Lei de Modernização dos Portos fez com que o sistema brasileiro de
gestão portuária se aproximasse dos modelos de gerenciamento vigentes nos países
mais industrializados, nos quais as questões relacionadas ao arrendamento de
terminais, alterações nas jornadas de trabalho, mudanças na forma de se executar as
tarefas, dentre outras, fossem decididas a nível local, visando o atendimento ao
máximo possível das necessidades comerciais da região.
De acordo com Xavier (2007), “Antes da Lei 8.630/93 a situação dos portos
brasileiros era caótica no que se referia à eficiência e custos, em comparação com
qualquer porto do exterior”. O processo de Modernização dos Portos visou o aumento
da produtividade dos portos e o afastamento de toda ordem de abusos e
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irregularidades, tão frequentes e característicos nas operações nos portos brasileiros.
Os principais objetivos da lei foram os seguintes:
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Outros benefícios da Lei 8630/93, segundo Gibertoni (2008): Descentralização
administrativa com maior autonomia dos portos – através do CAP, AP, OGMO, ATP;
unificação do comando das operações portuárias através dos operador portuário;
eliminação de privilégios tanto da administração do porto, dos trabalhadores e de
usuários com a revogação da legislação passada; instauração da competitividade,
principalmente com a autorização dos terminais de uso privativo movimentarem
cargas de terceiros; consolidação da legislação portuária, pela própria lei;
modernização.
Porém, não se pode deixar de citar que a Lei 8.630/93 também teve como
consequência o desemprego em massa, com a diminuição da mão-de-obra. De
acordo com Menezes (2008): “antes da Lei havia cerca de 800 a 700 trabalhadores
no bloco. Atualmente, existe em torno de 500 funcionários, uma redução de 35% no
total”.
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constituição de 26 Órgãos Gestores de Mão-de-Obra (OGMO). Ainda traçou três
grandes eixos para realizar a transformação no sistema portuário brasileiro,
promovendo a competição entre:
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SECRETARIA ESPECIAL DE PORTOS – SEP
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previsto em lei, promovendo um modelo de gestão pautado por resultados
previamente definidos também figuram como objetivos da SEP.
ANTAQ
No tocante ao processo decisório, a ANTAQ deve ter suas ações pautadas nos
princípios da legalidade, eficiência, impessoalidade, moralidade e publicidade. Seus
atos têm caráter terminativo, não podendo ser revistos ou alterados pelo Poder
Executivo. Contudo, podem vir a ser questionados judicialmente.
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II - regular, supervisionar e fiscalizar as atividades de prestação de serviços de
transporte aquaviário e de exploração da infra-estrutura portuária e aquaviária,
exercida por terceiros, com vistas a:
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contratos de terminais, com prazo de 25 anos prorrogáveis por mais 25, não terão
mais cobrança de outorga, sendo adotada como critério a cobrança do menor preço
para transportar a maior quantidade de carga;
4) Previsão de licitação
Serão licitados 161 terminais nos próximos anos em quatro lotes, dos quais
apenas o primeiro tinha previsão para setembro de 2013, porém segundo reportagem
no Jornal Estadão pelo Autor Mauro Zanatta – O Estado de São Paulo no dia
19/02/2014 o Tribunal de Contas da União resolveu travar as licitações dos portos
públicos e recomenda passar um pente-fino nos contratos de consultoria da EBP
,responsável pelos estudos para o processo de licitação.
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2017. O segundo lote prevê 45 arrendamentos nos portos de Antonina e Paranaguá,
no Paraná, Salvador e Aratu, na Bahia, São Sebastião, em São Paulo, Imbituba, em
Santa Catarina, e Manaus, no Amazonas.
5) Linha de financiamento
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terminais localizados fora do porto organizado não estão sujeitos a esta
obrigatoriedade.
Contratos novos:
Uma emenda aprovada pela comissão especial garantiu a extensão para até
50 anos dos novos contratos de concessão de terminais. O objetivo do governo era
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que a validade máxima de 50 anos fosse aplicada apenas para os contratos de 25
anos (25 anos prorrogáveis por mais 25). Com a aprovação da emenda, na prática,
um contrato de cinco anos pode ser estendido por 45, desde que o arrendatário
ofereça uma contrapartida de investimento. De acordo com a Liderança do Governo
no Senado, se aprovado nos plenários da Câmara e do Senado, esse artigo poderá
ser vetado pela Presidência.
Contratos antigos:
Portos privados:
Porto-indústria:
Portos estaduais:
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Aquaviário (Antaq) e da Secretaria Especial de Portos, vinculada à Presidência da
República. O texto aprovado pela comissão especial definiu que esses dois órgãos
podem delegar poderes para o estado.
Trabalhadores portuários:
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REFERENCIAS
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