Os tensoativos anfóteros possuem características opostas em sua estrutura, sendo ótimos estabilizadores de espuma e evitando irritações de pele. Embora apresentem vantagens, seu custo é alto. Os tensoativos não-iônicos, como os alquil poliglicosídeos, evitam irritações cutâneas e formam uma espuma cremosa, sendo comumente usados em produtos faciais e xampus.
Os tensoativos anfóteros possuem características opostas em sua estrutura, sendo ótimos estabilizadores de espuma e evitando irritações de pele. Embora apresentem vantagens, seu custo é alto. Os tensoativos não-iônicos, como os alquil poliglicosídeos, evitam irritações cutâneas e formam uma espuma cremosa, sendo comumente usados em produtos faciais e xampus.
Os tensoativos anfóteros possuem características opostas em sua estrutura, sendo ótimos estabilizadores de espuma e evitando irritações de pele. Embora apresentem vantagens, seu custo é alto. Os tensoativos não-iônicos, como os alquil poliglicosídeos, evitam irritações cutâneas e formam uma espuma cremosa, sendo comumente usados em produtos faciais e xampus.
Os tensoativos anfóteros possuem características opostas em sua estrutura, sendo ótimos estabilizadores de espuma e evitando irritações de pele. Embora apresentem vantagens, seu custo é alto. Os tensoativos não-iônicos, como os alquil poliglicosídeos, evitam irritações cutâneas e formam uma espuma cremosa, sendo comumente usados em produtos faciais e xampus.
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TENSOATIVOS ANFÓTEROS
Os tensoativos anfóteros são aqueles que congregam em si características
opostas, possuindo em sua estrutura um polo aniônico e outro catiônico. Usualmente, os surfactantes que se encaixam nessa classe são manipulados juntos com outros tipos de tensoativo. Este tipo de surfactante é vantajoso, pois são ótimos estabilizadores de espuma e evitam eventuais alergias ou irritações de pele, que são causadas pelos tensoativos aniônicos ali presentes (BAREL; PAYE; MAIBACH, 2009). Apesar de todas as vantagens que este tensoativo apresenta, seu custo de mercado é alto, por isso não é comumente utilizado (DALTIN, 2011). Os tipos mais comuns de tensoativos anfóteros são derivados de aminoácidos, normalmente utilizado em itens voltados ao cuidado pessoal. Mais vantagens podem ser citadas deste tipo de surfactante e estão entre elas o bom potencial emulsionante e detergente, fornece um bom grau de umectação em pH neutro e alcalino, um efeito que diminui a estaticidade e uma ação não irritante aos olhos (BAREL; PAYE; MAIBACH, 2009; DALTIN, 2011). O tensoativo anfótero mais utilizado e conhecido é o cocoamidopropilbetaína (Figura ?), derivado do grupo molecular das betaínas. O cocoamidopropilbetaína é obtido através de ácidos graxos presentes no coco. O grupo betaínico possui uma estrutura catiônica com um nitrogênio quaternizado, também possuindo uma estrutura aniônica onde pode- se encontrar um carboxilato, um sulfato ou um fosfato (BAREL; PAYE; MAIBACH, 2009).
Figura ?. Estrutura molecular da cocoamidopropilbetaína, onde o grupo RCO-
representa os ácidos graxos presentes no óleo de coco.
TENSOATIVOS NÃO-IÔNICOS
Geralmente utilizados para produtos faciais, agindo de forma positiva em relação
a peles sensíveis. Os não-iônicos evitam irritações cutâneas causadas pelos tensoativos aniônicos por produzirem uma espuma mais fraca (BAREL; PAYE; MAIBACH, 2009). É enorme a gama de surfactantes desta classe disponível, sendo que os surfactantes não- iônicos mais utilizados são os etoxilados, principalmente os álcoois etoxilados, que tem grande destaque em produtos industriais e domésticos, tendendo mais aos produtos relacionados a pele. Um bom exemplo é o grupo chamado de alquil poliglicosídeos (figura ?), ou APG, que são muito utilizados no mercado cosmético, como no caso dos xampus. São compatíveis com uma grande variedade de outros tensoativos e entregam as seguintes qualidades: são bons emulsionantes, tem um ótimo grau de umectação e acabam formando uma espuma mais cremosa e benéfica à pele, além de reduzirem os danos causados pelos surfactantes aniônicos (BAREL; PAYE; MAIBACH, 2009; DALTIN, 2011). Outro destaque deste grupo, os APG, é a vantagem ecológica, por serem derivados de fontes naturais e renováveis. Porém, mesmo com esta vantagem ecológica esses tensoativos ainda são comumente obtidos por vias petroquímicas (BAREL; PAYE; MAIBACH, 2009; DALTIN, 2011).
Figura ?. Estrutura molecular de um alquil poliglicosídeo.