Praticas Pedagogicas II
Praticas Pedagogicas II
Praticas Pedagogicas II
Ano de Frequência: 2o
Turma: “”
Conteúdo
Lista de abreviatura..........................................................................................................................v
DECLARAҪÃO.............................................................................................................................vi
AGRADECIMENTO....................................................................................................................vii
DEDICATÓRIA...........................................................................................................................viii
Resumo...........................................................................................................................................ix
Introdução......................................................................................................................................10
1.4Cronograma da escola...............................................................................................................12
1.6Organização da escola..............................................................................................................14
Director da escola..........................................................................................................................14
Chefe da Secretaria........................................................................................................................15
Conselho da escola........................................................................................................................15
1.11Sector pedagógico...................................................................................................................19
1.11.2Mapas Estatísticos...............................................................................................................19
iii
2. 1 Apresentação...........................................................................................................................21
3.2.Introdução................................................................................................................................28
3.4.Metodologias de actividade......................................................................................................29
4.3.Tema.........................................................................................................................................30
4.4.Justificativa..............................................................................................................................30
4.5.Hipóteses..................................................................................................................................31
4.6.Objectivos................................................................................................................................31
iv
4.7.Metodologias............................................................................................................................32
4.8.Métodos....................................................................................................................................32
4.9.Técnicas....................................................................................................................................33
4.10.População Alvo......................................................................................................................33
4.11.O universo..............................................................................................................................33
4.12.Amostra..................................................................................................................................34
Conclusão......................................................................................................................................35
Bibliografia....................................................................................................................................36
Anexo.............................................................................................................................................37
Apêndice........................................................................................................................................38
v
Lista de abreviatura
PP – Praticas Pedagógicas
DECLARAҪÃO
Declaro pela minha honra que este relatório foi o fruto dos resultados da minha observação e das
orientações da direcção assim como do meu docente, e o seu conteúdo é original e todas as fontes
de assistências das aulas estão devidamente mencionadas no texto, nas notas e na bibliografia
final.
De salientar ainda que este relatório não teve uma apresentação por parte de nenhuma outra
pessoa nesta nem noutras instituições para obtenção de resultados semestrais para uma nota final
da cadeira.
Assinatura: --------------------------------------------------------------------------------------------
(Jumida Cassimiro)
vii
AGRADECIMENTO
Agradeço primeiramente a Deus Senhor da universo por ter me dado a vida, por ter me criado
nesta face da terra, e em seguida mandar um agradecimento especial a toda minha família, em
particular meus pais, todos os docentes da universidade Católica de Moçambique Nampula.
Ainda mais mando um agradecimento a direcção da escola secundária 12 de Outubro, e todos que
constituíram um vínculo muito importante na amostra pelo acolhimento e facilitação na recolha
de informação para realização deste relatório.
Agradeço aos meus amigos e colegas que uma forma me ajudaram directa e indirectamente, e
todos outros meus colegas que sempre me prestaram apoio necessário para elaboração deste
trabalho bem como aqueles que deram a mão para eu enfrenta.
viii
DEDICATÓRIA
Dedico aos meus pais por me trazem no mundo e chegar ate esta fase da vida, por terem me
amado tanto e incansavelmente, a minha família em geral em particular aos meus tios ajuda
incansável directa e indirectamente na minha aprendizagem. Dedico aos amigos, aos meus
colegas pela boa relação que tem comigo e eu para com eles, aos todos membros da direcção do
curso de geografia.
ix
Resumo
O processo de ensino e aprendizagem é a preocupação essencial do educação no nosso quotidiano, sendo assim
pretende-se com este trabalho mostrar os passos de recolha de informações essenciais para a realização deste
relatório, em primeiro lugar deu-se a entrega do credencial a escola 12 de Outubro e como bom senso da direcção da
escola aceitaram o pedido escrito no credencial, e em seguida como senso no nosso agradecimento nos cumprimos
com o programa dado pela direcção na qual consistiu em nos apresentar os professor pelos quais iríamos assistindo
as suas aulas nos tempos precisos e dados, e na nossa boa forma foi de cumprir com horário cedido pelos
professores, mas como já não descartando as possibilidades de casos que de um certo modo poderiam interferir no
nosso plano, As Práticas pedagógicas são actividades de formação inicial de professores e profissionais de educação
adequando-os às situações reais do processo de ensino e aprendizagem e dotando-os de ferramentas para o contínuo
desenvolvimento e aprendizagem, através a interacção da teoria e prática. As práticas pedagógicas proporcionam um
espaço de aprendizagem com variadas e rica situações da realização educativa que possibilitam ao estudante
consolidar os seus saberes teóricos aprendidos durante as aulas e compara-las com a realidade e para depois tirar as
lilações para o melhor contributo para o processo de ensino e aprendizagem.
Introdução
O presente relatório, em cumprimento com o programa da cadeira de Praticas Pedagógicas, do
curso de Licenciatura de Geografia que tiveram lugar nas escolas secundárias neste semestre visa
fazer prevalecer um bom senso do processo de ensino e aprendizagem. As práticas Pedagógicas é
uma cadeira que permite o aperfeiçoamento da arte de leccionar, visto que esta apresenta
elementos adequados para o efeito. Sendo uma cadeira apropriada para a formação do
professorado, ela circunscreve na medida que cada ano passa tendo começada pelas PPG
respectivamente, como é do conhecimento que esta é gradual na sua preparação progressiva,
trazendo deste modo um conhecimento científico sobre os fenómenos de educação. O trabalho
tem como objectivo colocar os estudantes dotados de ferramentas relacionados com o
professorado. Sendo uma pesquisa, um dos métodos que proporciona um conhecimento mais
aproximado da realidade, a técnica usada neste trabalho é a observação. Conforme a natureza do
trabalho, o autor deste pretende apresentar um relatório de descrição atinente as actividades de
"Práticas Pedagógicas, realizadas na Escola Secundaria 12 de Outubro", com o propósito de
fazer conhecer a que tem necessidade e interesse em saber o que é a Escola Secundaria de 12 de
Outubro. Para a efectivação deste trabalho recorreu-se a várias bibliografias e na consulta oral
que serviram de auxílio, do Campus universitário de Nampula até Escola Secundária 12 de
Outubro.
No que diz respeito a estrutura física do trabalho, ele está estruturado da seguinte maneira:
elementos pré-textuais onde encontra-se capacidade rosto e contracapa, lista de abreviatura,
declaração, agradecimento dedicatória e resumo do trabalho, introdução onde se faz apresentação
dos objectivos gerais assim como especifico das práticas pedagógicas, um breve resumo dos
marcos das PPDFI, desenvolvimento onde se faz abordagem sobre o decurso do processo das
PPDFI, onde se apresenta os capítulos do trabalho, em que o capitulo I identificação da escola,
capítulo II assistência das aulas, capitulo III mini pesquisa as concepções dos estudantes em física
e capitulo IV projecto de pesquisa, o trabalho apresenta a conclusão, os elementos pós textuais e
a bibliografia. As práticas pedagógicas constituem um processo na promoção dos indivíduos em
habilita-los de conhecimentos e experiencias culturais que os tornam hábitos a actuar no meio
sócio e a transforma-los em função das necessidades económicas, sociais e politicas das
colectividades servindo desta feita de elo ligação aparte teórica e conciliada a pratica.
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Objectivos Gerais
Os trabalhos das práticas pedagógicas na escola secundária 12 de Outubro tiveram inicio no mês
de Maio (dia 19) de 2014 com apresentação da credencial de UP de Nampula por parte dos
estudante as estruturas desta instituição. Neste breve encontro, os estudantes ficaram a saber de
como funcionava o PEA na escola 12 de Outubro na base da assistência das aulas, em que cada
estudante foi cedido uma turma na qual tinha o seu período de assistência das aulas
12
CAPITULO I
1.4Cronograma da escola
Ate em 1991 a escola funcionava como anexa da Escola Secundária de Nampula, e leccionava se
as 6ª e 7ª Classes. Dois ano depois passou a ser Escola Primária de Muhala-expansão em que em
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1998, introdução do 1º ciclo 8ª classe e 9ª turma única, e em 1999, graduou o primeiro grupo de
10ª Classe, dai houve necessidade de introduzir se o 2° ciclo em 2004, onde um ano depois,
graduam os primeiros estudantes da 12ª Classe que assim funciona ate os dias de hoje.
As salas de aulas estão enumeradas em cima das portas, e nas salas de existem cadeiras
suficientes para os alunos, um quadro preto e uma secretaria para o professor, em cada uma das
salas, exceptuando-a de informática. Tem casas de banhos disponíveis e separados de sexos e em
blocos, ou seja, uma parte para alunos e alunas a outra parte para professores alguns dos seus
funcionários. Todas as casas de banho encontram-se disponíveis de água canalizada.
Na parte externa da vedação do pátio existem 7 casas, das quais duas reservada para a direcção da
escola, e outras 5 restantes para os professores, com uma sala mista, onde uma das casas para a
direcção provavelmente seria para o director adjunto pedagógico.
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1.6Organização da escola
Director da escolar;
Director adjunto pedagógico;
Conselho da escola;
Chefe da secretaria;
Director de disciplina ou de classe;
Director de turma.
Fonte: AVELINO, Barbarahh. Directora adjunta pedagógica do 1° ciclo diurno, 2023.
Director da escola
O director tem a competência de:
Chefe da Secretaria
O chefe da secretaria tem competência de:
Conselho da escola
O conselho da escola é o órgão máximo do estabelecimento e tem como objectivo:
- Representante da Comunidade;
Existem grupos de professores que controlam a questão de organização como é o caso das
apresentações descintes dos alunos com vista a estimular a entoação do hino nacional e para
evitar as entradas de pessoas estranhas ao recinto. Os grupos que desempenham estas funções são
os chefes de turma em colaboração com o chefe geral da escola que este por sua vez trabalha em
estreita colaboração com os professores destacados ou seja respectivos directores de turma.
O conselho da escola tem o dever de gerir ou participar na gestão de 60% do fundo obtido a partir
das receitas das matrículas e canalizado para a L.E.C. (Ligação Escola-Comunidade), destinado
para a manutenção do património da escola como é no caso de aquisição de novas carteiras, nova
pintura para as instalações, reabilitação de algumas partes do património consideradas destruídas
ou degradadas. AVELINO, Barbara. Directora adjunta pedagógica do 1° ciclo diurno, 2014.
«As escolas consideram ser útil ter um plano de desenvolvimento para ajudá-las na gestão das
mudanças, através de indicações de objectivos e metas à alcançar a médio e longo prazo.
Actualmente os planos de estudo contam com o regime trimestral e não semestral como era antes.
1.11Sector pedagógico
Na área pedagógica em todos os níveis não existe uma separação (descriminação) por níveis,
excepto nas actividades curriculares, porque a tendência é de fazer uma união entre os directores
adjuntos pedagógicos dos dois ciclos no sentido de fazer com que haja uma comparticipação ou
seja interacção de ambas partes.
Os delegados de disciplinas fazem parte do conselho pedagógico e são estes que orientam os
Grupos de Disciplinas e que a sua eleição deve ser garantida no inicio do ano lectivo, tendo em
conta que «a margem de intervenção do delegado de turma depende não só dele próprio e dos
colegas de turma mas também da maior ou menor animação dada esta figura pelo director de
turma».
1.11.2Mapas Estatísticos
Existem mapas propostos para os levantamentos estatísticos. Depois das matrículas, anualmente
nos dias 3 do mês de Março é considerado de “dia da população estudantil” em que se deve
conhecer quantos alunos existem em cada escola distribui dos em turmas, por idades, sexo e
classes, assim como os professores e os outros funcionários da escola.
20
CAPITULO II
O processo das práticas pedagógicas decorreu em duas fases, na sala de aula em que o docente
fazia menção de todas as actividade que iriam ser realizadas no campo e a outra fase que era o
próprio trabalho de campo.
Durante as aulas teóricas recebidas na turma abortou-se questões meramente ligadas ao programa
de ensino de física, foi tal que, o docente esclarecia a essência da existência do programa do
ensino e fazendo menção a actividade do campo que teria sido realizado por estudantes na
assistência das aulas. O objectivo central era de inserir nos estudantes o espírito de consultar dos
mesmos.
Entre outras actividades executadas na turma, importa dizer que constatou-se o uso dos meios de
ensino assim as funções didácticas de uma aula de física, as simulações de aulas. Portanto
aprendeu-se bastante, porque, durante a assimilação das aulas haviam debates e criticas, por
exemplo, quando ao uso dos meios de ensino e postura dos estudantes. Na verdade a busca ou
ganho desta soma de conhecimento facilitou o controlo apreciável das actividades do professor
no PEA.
De certo, a instituição do ensino em particular o grupo directivo desejou boa chegada ao grupo
escalado a escola. A satisfação foi maior, pois, era o 3º grupo de física que escalava aquela
instituição de ensino. Com profunda alegria, o sector pedagógico da escola deram os seus
“aplausos” internos pela presença dos assistentes. Como resultado da boa observação, o acesso ao
horário foi recebido de forma simples, o professor da disciplina de fisicafoi chamado e
apresentado de forma simples aos estudante, dai, o professor também sentiu-se feliz se não
satisfeito, pela presença dos estudantes
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2. 1 Apresentação
De acordo TAVARES(1999: 142) “sala de aulas é um espaço pedagógico por excelência da
Escola. Por que é neste lugar que acontece a educação humana não só de educação mas também
do educador visto que educar é auto educar-se”.
Nos dias da assistência das aulas, tive oportunidade de assistir algumas aulas, no período da
manha das 7:50min a 8:35min, Turma da 10ª 5, com tema Oscilações Mecânicas (que foi a
primeira aula)e em relação a composição da turma tive a oportunidade de conhecer assim tendo o
número total da turma que era de 60 estudantes, dos quais 17 ausentes e 43 presentes, e os
restantes dias não tive oportunidade de assistir todas aulas mas sim algumas. É claro que em
algumas vezes não tive oportunidade de assistir as aulas devido a não disponibilidade da própria
professora e na semana em que se fazia exames normais na UCM.
No concernente as aulas assistidas durante o período verifiquei que, a sala de aula estava limpa,
como regra toda a turma por onde passei tem uma estrutura administrativa composta pelo
Director de Turma, Chefe de Turma, adjunto de chefe da turma, chefe de higiene e chefes de
grupos. O Professor tem boa apresentação perante a aula, os alunos que se apresentam duma
forma desejável, bem limpos e arrumados. De salientar, que os dia em que assiste as aulas A
professora foi pontual, a iluminação da sala é suficiente, a sala tem porta e sem vidro nas janelas.
A sala de aula é espaçosa, só que contradiz com a realidade que se vive hoje, nisso as turmas são
numerosas onde os alunos são sujeitos a sentarem três por carteira o que também, dificulta a livre
circulação da professora na sala.
As aulas por mim assistidas, a professora afirmou que raramente tem usado plano de aula, e se
verificou para os alunos tiverem uma interacção dificultosa e que por consequência afectaram os
objectivos comportamentais ou não levarem a concretização dos objectivos específicos. Mas
depois da nossa presença, ela garantiu que sem estaria a trazer o plano da aula.
Os programas de ensino trazem consigo os conteúdos e objectivos que de forma geral, visam
assegurar o desenvolvimento do corpo docente.
Segundo MULLER (1999:14) “ conteúdo é uma escolha consequente dos resultados duma
ciência organizada pedagogicamente pelos alunos na sua vida diária”.
As noções a cerca dos conteúdos, ainda abarcam classificações; conteúdo de programa de ensino
e conteúdo de processo de aquisição.
Nos conteúdos programáticos notou-se orientações mitológicas, as etapas que envolvem o PEA,
as obrigações de respeitar as funções didácticas entre outros componentes.
Durante as observações notou-se que a professora não cumpria na sua totalidade o programa de
ensino, talvez devidos alguns factores que influenciavam, devidos alguns imprevistos inesperado,
verificou-se também que o tempo é muito curto já que as 10as classes não tem aulas duplas.
Segundo PROENCA, (1992: 177) aula e um processo vivo e dinâmico onde uma complexa trama
de interacção humana e diversidade de interesse determinam a actuação do professor e dos
alunos.
A linguagem usada pela professora durante as aulas, verifiquei que era adequada ao nível do
acesso dos alunos, os meios de ensino, métodos e os conteúdos apresentados são os que constam
em qualquer plano de aula. O Professor explicava os objectivos principais da aula, onde
apresentou o tema no quadro, pedindo aos alunos para que dessem suas opiniões naquilo que
sabiam sobre a matéria de Oscilações e ondas Mecânicas. Como era uma aula inicial, alunos
voluntariosamente tentavam explicar aquilo que tinham como noção do conceito onda. De
seguida, o professor não ditou nenhum apontamento. O professor revelou um pouco do domínio e
segurança dos conteúdos abordados, nisso não necessitou apoio de nenhum material para
satisfação das inquietações colocadas pelos alunos. O tempo disponibilizado pelos professores
para a apresentação de dúvidas pelos alunos é suficiente, visto que alguns alunos iam
apresentando suas dúvidas e com esclarecimento, punham-se a contribuir e mostravam-se
satisfeitos com as aulas. A professora faz gestão do tempo, visto que no toque do intervalo iam
dispensando os seus alunos. Usam duma forma coerente os meios de ensino a sua disposição, e
como os números dos alunos excedem a capacidade das salas, dificulta a circulação dos
professores por falta de espaço, visto que as turmas apresentam-se muito numerosas. Eles tomam
24
em consideração as intervenções dos alunos, porque os alunos mostram-se que são capazes de
desenvolverem as capacidades através de experiências anteriores e consideram como fonte da
aprendizagem as experiências dos alunos, por causa das suas capacidades criativas.
alguns alunos com mas condutas, existiram os que contribuíam nas aulas e mostravam interesse
em aprenderem, apresentavam-se de forma aceitável, ficavam atentos e revelavam interesse
durante as aulas. Mesmo com tudo o que foi observado, o relacionamento dos educadores/ alunos
é bom e dos alunos/ educadores é aceitável.
“Esta é talvez, uma das melhores técnicas de motivação, as boas relações entre mestres e alunos.
Nada mais entusiasma o aluno do que perceber que é visto, distinguido e compreendido pelo seu
professor. O bom relacionamento entre eles cria um clima que facilita os trabalhos escolares e
convida o aluno a empenhar-se nas tarefas que lhe são confiadas. ” (NERICI.1989:90).
A relação tratada entre professor aluno foi verificada durante as aulas participadas, embora tal
relação não se limitou apenas na sala de aulas.
No processo ensino a relação Professor-Aluno é bilateral na medida que existe dum lado o
professor que dirige o processo, e do outro lado o aluno que desenvolve suas actividades. Neste
sentido tais relações além de serem pedagógicas são também sociais mediante a comunicação e a
colaboração. Isto supõe um mutuo conhecimento de ambas as partes tendo muita das vezes
iniciativa o professor.
26
3. Método experimental
4. Método de analogia
5. Método do modelo
Os meios didácticos são classificados em três tipos que são meios visuais, auditivos e áudio -
visuais, e tendo como materiais didácticos básicos que são aqueles que sempre na leccionação da
aula estão sempre presente.
No período de assistência das aulas notou-se a limitação de uso de quadro, giz, apagador.
Funções didácticas são momentos ou fases descritas em acções dinâmicas e estruturadas que
decorrem durante uma aula ou são orientações que o professor deve ter em consideração para a
realização do processo completo da aquisição dos conhecimentos e outras qualidades da
personalidade.
Geralmente pode-se funções didácticas são etapas que ocorrem durante o PEA, estas são
estruturadas e sistematizadas de acordo com o tipo de aula.
Definição: Funções didácticas são as fases ou etapas interligadas entre si do processo de ensino-
aprendizagem em que uma aula se subdivide.
Assim sendo uma aula de física deve ter as seguinte estrutura ou funções didácticas:
- Motivação
3. Consolidação
4. Avaliação e controle
Cada função didáctica tem um certo intervalo de tempo, essas funções funcionam duma forma
cíclica.
28
Durante a assistência de aulas notou-se que o professor se limitava muito numa única fase de
aula.
Por parte dos professores assim como dos alunos do curso da turma 10ª 5, A professora usava
uma linguagem aceitável por parte dos alunos, despertava interesse e atenção dos alunos na
matéria, aceita conselhos e criticas, usava bata, mas por outro lado o professor não exibia o plano
de aula (só começou a exibir, segundo ela, depois da nossa presença), uso excessivo de aula
frontal, por parte dos alunos vinham bem apresentados, ficavam bem atento na aula por um
tempo, criavam um bom clima de interacção com o professor, mas também eles tinham uma parte
muito ruim agitação na turma, constantes saídas para fora de aulas, falta da cultura de estar na
sala de aula mesmo que não esteja A professora, apresentação na sala e pelos alunos, dificuldade
por parte dos professores na leccionação das aulas por causa do barulho protagonizado pelos
alunos, falta de carteiras nas salas de aulas, falta de plano de aulas do professor, falta de
rigorosidade no controlo das actividades e efectividade do professor. Conforme o numero dos
alunos, as salas ficam superlotadas e boa coisa porque não há falta de carteiras e não são
obrigados a sentarem-se três o que não é aconselhável numa instituição de ensino. Mas dentre
todos esses aspectos, a que mais me marcou foi a carência de professores especializados na área
de física, por tanto, escola possui 4 professores de física.
CAPITULO III
3.2Introdução
Concepções alternativas são modelos, construtos, significados contextualmente erróneos, ou seja,
não compartilhados pela comunidade científica. Podem ser encontradas tanto em estudantes dos
níveis escolares fundamental e médio como em alunos de graduação. Tais concepções são,
normalmente, construídas pelo sujeito em sua interacção com o mundo físico, isto é, para dar
29
sentido a eventos do mundo em que vive. Mas é possível também que tais concepções sejam
reforçadas ou construídas em sala de aula, por exemplo, pelo uso de metáforas inadequadas ou
pouco esclarecidas.
Esta mini pesquisa as concepções dos alunos foi realizada de acordo de um outro feito e fez-se
um trabalho de campo, tendo como um numero de 15 alunos que frequentam o ensino secundário
no bairro de muhala belenenses, tendo se observado os seguintes resultados em relação a questão
acima dada:
3.4.Metodologias de actividade.
A mini pesquisa foi feita num grupo de aluno com 15 elementos que frequentam o ensino
secundário, em que ela foi realizada na base de um questionário, em que funcionava como uma
entrevista de uma forma directa com os alunos em que cada aluno dizia a sua opção que achava
ser a certa com base as ideias do quotidiano, em que o número dos alunos segundo a sua opção
era anotado no papel.
30
CAPITULO I V
“Quais são os factores que influenciaram para que os alunos enfrentassem um serie de
problemas na identificação de numero de roldanas fixas e moveis numa associação de
roldanas em talha.”
4.3.Tema
Segundo LAKATOS & MARCONI﴾2OO2 :25﴿‟ Tema é um assunto que se deseja estudar e
pesquisar.”
Para este projecto o tema dado é devido a aula assistida sobre “Associação de Roldanas em
Talhas”.
4.4Justificativa
Segundo GIL﴾1999:54﴿ “Justificativa deve apresentar elementos que responderão as questões
como; porque se pretende realizar a pesquisa?
Para este trabalho as razoes que indicam a viabilidade da execução da proposta podem – se
destacar as seguintes razoes, tais como:
Associação de roldanas assim como outro tema é muito importante que os alunos tenham noção
de um pouco de tudo que tem por se tratar, então assim sendo, é para tal que os alunos tentem a
ter uma maior assimilação na matéria de associação de roldanas como sendo a matéria do
programa de ensino deles.
4.5.Hipóteses
Segundo SEVERINO (2000) ‟ hipótese é proposição explicativa provisória de relações entre
fenómenos, a ser comprovada ou informada pela experimentação. E se confirmada transforma-se
em lei.”
4.6.Objectivos
Segundo MARCONI & LAKATOS ﴾2002:29﴿ “os objectivos de um projecto antecipam os
resultados esperados na realização da pesquisa podendo ser objectivos gerais e específicos.”
4.6.1.Objectivo geral
Conhecer os factores que influenciam para que os alunos da turma 10ª 6 não saibam
identificar circuitos eléctricos.
4.6.2.Objectivos específicos
32
4.7.Metodologias
Segundo BARRETO & HONORATO﴾1998 apud IVALA etal, 2007:26﴿, “metodologia é o
conjunto de detalhes e sequencial de métodos e técnicas científicas a serem executados ao longo
da pesquisa, de tal modo que se consiga atingir os objectivos inicialmente propostos e ao mesmo
tempo, atender critérios de menor custos, maior rapidez maior e mais confiança de informação.
4.8.Métodos
Segundo GIL ﴾2007:26﴿‟ método é o caminho para se chegar a determinado fim.”
Método generalização indutiva parte do caso particular para o geral, deixando a generalização
como produto posterior da colecta dados particulares, em número suficiente para a confirmarem a
suposta realidade.
Pode-se usar este método na observação dos factos ou vantagens da associação de roldanas em
talha.
Para concretizar o objectivo do projecto de pesquisa ira se usar este método focando uma parte d
dos alunos da turma, tentando analisar este problema.
Método experimental consiste em fases de uma experiencia. Este método pode-se usar no caso
de montagem de uma experiencia sobre associação de roldanas em talhas.
33
4.9.Técnicas
Segundo LAKATOS “técnica é um conjunto de preceitos ou processos de que se serve uma
ciência ou arte, é a habilidade para usar esses preceitos ou normas a pratica. Toda ciência utiliza
inúmeras técnicas na obtenção de seus propósitos. ”
Entrevista é uma técnica de colecta de dados que consiste em um encontro de duas ou mais
pessoas, afim de uma delas obtenha informações a respeito de determinado assunto mediante uma
conversação de natureza profissional. É um procedimento utilizado na investigação social, para
ajudar no diagnóstico ou no tratamento de um problema social.
Para este trabalho vai-se usar a entrevista para a colecta de dados sob ponto de vista dos alunos
sobre uma associação de roldanas.
Observação é uma técnica de colecta de dados para conseguir e utiliza os sentidos na obtenção
de determinados aspectos da realidade. Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também
examinar factos ou fenómenos que deseja estudar.
Para esta técnica pode-se usar para observar os factos possam ocorrer na resolução de exercícios
sobre este tema contendo um esquema no problema.
4.10.População Alvo
Trata-se de um trabalho de pesquisa científica, onde objecto de estudo abrange a um numero
considerado de pessoas ou coisas e não sendo possível estudar a todos, por questões de varias
ordem, surge a necessidade de descriminar-se uma parte desse todo, para devido estudo, todavia,
sendo os seus resultados, no final do trabalho, ter-se que generalizar.
4.11.O universo
“Entende-se por universo ou população, o conjunto de seres animados e inanimados que
apresentam pelo menos umas características em comum’’,﴾MARCONI&LAKATOS﴿.
Para o presente trabalho poderá ter como população alvo as pessoas que vivem nas cidades onde
se utiliza a corrente eléctrica, e essa população teve o universo de número total da turma.
34
4.12.Amostra
Segundo GIL﴾1999 :98), afirma que, ’ de modo geral, as pesquisas sociais abrangem no universo
de elementos tão grande que se torna impossível considera-lo na sua totalidade’’. Por esse motivo
nas pesquisas sociais é muito constante trabalhar com uma amostra.
Conclusão
De salientar que as praticas pedagógicas permite viver, conhecer como conduzir o processo de
ensino e aprendizagem, de documentos nas instituições educativa, preparando-se uma nova
realidade profissional seja brilhante.
As Praticas pedagógicas tiveram como palco central da escola secundaria de 12 de Outubro onde
entre outras actividades desta instituição, considera se fundamental para funcionamento de
qualquer organização. A principal actividade desta e de qualquer instituição é manter os níveis
elevados dos alunos, execução do plano ministerial do ensino do fundo permanente do estado
para aquisição de bons resultados de PEA, bens e serviço valor este usado e justificado de acordo
com o plano geral de ensino da função pública vigente em Moçambique.
É neste contexto que autora deste relatório colheu muita experiência na execução deste plano,
reconstituição de um processo de aquisição de bons resultados, execução do pleno sectorial de
ensino e enceramento de um processo de executivo.
36
Bibliografia
LIBÂNEO, José Carlos. Didáctica S/ed, São Paulo Cartaz editora 1994.
GIL, António Carlos, Métodos e Técnicas de Pesquisa, 5ª ed., São Paulo, 1999.
MARCONI, Mário Andrade, LAKATO, Eva Mário, Metodologia cientifica4ª Edição. Editora
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MARCONI, M. de Andrade & LAKATOS, E. M. fundamento de Metodologia Cientifica.5ª ed.
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MULLER, Susana. Didáctica das Ciências Naturais. 1ed. Maputo: Texto Editores, 2008.
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NERICI, Emídio G. Didáctica: Uma Introdução 2ª edição. São Paulo, Porto editora, 1989
PILETI, Claudino, Didáctica Geral. 23 ed. São Paulo Editora Ética, 2006
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TAVARES, José Alarcão Isabel, psicologia de desenvolvimento e de aprendizagem, Coimbra
Anexo
38
Apêndice
39