EB70-MC-10.312 - Companhia de Inteligencia Militar
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312
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
Manual de Campanha
COMPANHIA DE INTELIGÊNCIA
MILITAR
Edição Experimental
2019
EB70-MC-10.312
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
Manual de Campanha
COMPANHIA DE INTELIGÊNCIA
MILITAR
Edição Experimental
2019
o
PORTARIA N 184-COTER, DE 31 DE OUTUBRO DE 2019
Pag
CAPÍTULO I – INTRODUÇÃO
1.1 Finalidade.......................................................................................... 1-1
1.2 Considerações Iniciais...................................................................... 1-1
CAPÍTULO II – PRINCÍPIOS DA COMPANHIA DE INTELIGÊNCIA
MILITAR
2.1 Considerações Gerais....................................................................... 2-1
CAPÍTULO III – COMPOSIÇÃO DA COMPANHIA DE INTELIGÊNCIA
MILITAR
3.1 Organograma da Companhia de Inteligência Militar......................... 3-1
3.2 Composição dos Pelotões................................................................. 3-1
CAPÍTULO IV – EMPREGO DA COMPANHIA DE INTELIGÊNCIA
MILITAR
4.1 Missão............................................................................................... 4-1
4.2 Concepção de emprego da Companhia de Inteligência Militar........ 4-1
4.3 Emprego da Companhia de Inteligência Militar antes das
4-4
Operações Militares................................................................................
4.4 Emprego da Companhia de Inteligência Militar durante as
4-6
Operações Militares................................................................................
4.5 Emprego da Companhia de Inteligência Militar após as Operações
4-8
Militares...................................................................................................
CAPÍTULO V – EMPREGO DO PELOTÃO DE ANÁLISE DE
INTELIGÊNCIA
5.1 Missão............................................................................................... 5-1
5.2 Possibilidades .................................................................................. 5-1
5.3 Emprego do Pelotão de Análise de Inteligência antes das
5-2
Operações Militares................................................................................
5.4 Emprego do Pelotão de Análise de Inteligência durante as
5-4
Operações Militares................................................................................
5.5 Emprego do Pelotão de Análise de Inteligência após as
5-5
Operações Militares................................................................................
5.6 A Central de Inteligência do Pelotão de Análise de Inteligência...... 5-5
CAPÍTULO VI – EMPREGO DO PELOTÃO DE SENSORES DE
FONTES HUMANAS
6.1 Missão............................................................................................... 6-1
6.2 Possibilidades................................................................................... 6-1
6.3 Emprego do Pelotão de Sensores de Fontes Humanas antes das
6-2
Operações Militares................................................................................
6.4 Emprego do Pelotão de Sensores de Fontes Humanas durante as
6-3
Operações Militares................................................................................
6.5 Emprego do Pelotão de Sensores de Fontes Humanas após as
6-4
Operações Militares................................................................................
CAPÍTULO VII – EMPREGO DO PELOTÃO DE RECONHECIMENTO
E VIGILÂNCIA DE INTELIGÊNCIA
7.1 Missão............................................................................................... 7-1
7.2 Possibilidades................................................................................... 7-1
7.3 Emprego do Pelotão de Reconhecimento e Vigilância de
7-3
Inteligência antes das Operações Militares..........................................
7.4 Emprego do Pelotão de Reconhecimento e Vigilância de
7-5
Inteligência durante as Operações Militares.........................................
7.5 Emprego do Pelotão de Reconhecimento e Vigilância de
7-9
Inteligência após as Operações Militares...............................................
CAPÍTULO VIII – EMPREGO DO PELOTÃO DE SENSORES DE
FONTES TECNOLÓGICAS
8.1 Missão............................................................................................... 8-1
8.2 Grupo de Inteligência de Sinais........................................................ 8-1
8.3 Grupo de Inteligência de Imagens.................................................... 8-3
8.4 Grupo de Inteligência Cibernética..................................................... 8-8
CAPÍTULO IX – EMPREGO DO PELOTÃO DE COMANDO E APOIO
9.1 Missão............................................................................................... 9-1
9.2 Possibilidades................................................................................... 9-1
9.3 Organização e Atribuições................................................................ 9-1
9.4 As Funções Logísticas na Companhia de Inteligência Militar......... 9-2
9.5 Missões específicas.......................................................................... 9-5
CAPÍTULO X – A COMPANHIA DE INTELIGÊNCIA MILITAR NAS
OPERAÇÕES DE AMPLO ESPECTRO
10.1 Considerações Gerais..................................................................... 10-1
10.2 O Emprego da Companhia de Inteligência Militar nas Operações
10-1
de Amplo Espectro..................................................................................
ANEXO A – PLANO DE OBTENÇÃO DO CONHECIMENTO (POC)
GLOSSÁRIO
REFERÊNCIAS
EB70-MC-10.312
CAPÍTULO I
INTRODUÇÃO
1.1 FINALIDADE
1-2
EB70-MC-10.312
CAPÍTULO II
2.1.6 Para que o produto da Inteligência Militar seja efetivo, é necessário que
haja uma constante realimentação no Ciclo de Inteligência (orientação-
obtenção-produção-difusão), envolvendo direta e indiretamente todos os
integrantes da Força, de modo que ele se mantenha eficiente, atualizado e
capaz de responder às necessidades do usuário.
2.1.7 A CIM é organizada, equipada e instruída para cumprir missões IRVA e atua
em proveito do escalão enquadrante, em uma operação conjunta, ou de Divisões
de Exército e Brigadas, em operações singulares.
2-1
EB70-MC-10.312
2.1.11 Em função das características das diversas situações em que a CIM será
empregada, é essencial que todos os escalões desenvolvam atividades para
satisfazer as NI levantadas pela Função de Combate Inteligência.
2-2
EB70-MC-10.312
CAPÍTULO III
3-1
EB70-MC-10.312
3-2
EB70-MC-10.312
3-3
EB70-MC-10.312
CAPÍTULO IV
4.1. MISSÃO
4.2.1.1 A CIM é apta a cumprir, precipuamente, ações IRVA. Seu emprego visa
ao apoio na obtenção da consciência situacional, da superioridade de
informações e na busca de ameaças.
4-2
EB70-MC-10.312
Atividade Responsável
Levantamento das Necessidades de
E2
Inteligência
Gp Plj Coor Intlg/Pel Anl da CIM,
Envio de OB/PB
orientada pelo E2
Gp Plj Coor Intlg/Pel Anl da CIM,
Elaboração e atualização do POC
orientada pelo E2
Obtenção dos dados de inteligência
Meio de obtenção da CIM
(negado)
Validação do dado Gp Anl Intlg/Pel Anl Intlg da CIM
Controle do POC Gp Anl Intlg/Pel Anl Intlg da CIM
Produção de Conhecimento e
Gp Anl Intlg/Pel Anl Intlg da CIM
atualização da carta de situação
Participação do Exame de situação
E2
do EM
Fig 4-1 Principais atividades e responsabilidades durante a Produção do Conhecimento
4-3
EB70-MC-10.312
4.3.1.6 A profundidade com que o Exame de Situação vai ser executado será
em função do tempo disponível, pois, do mesmo modo como poderá haver um
prazo de semanas para o desencadeamento de uma operação, somente
algumas horas poderão estar disponíveis. Para minorar o problema do tempo
disponível, o oficial de Inteligência do EM deve realizar seu Exame de Situação
de forma contínua, ficando em condições de apresentar suas conclusões no
mais curto prazo.
4-4
EB70-MC-10.312
4.3.2 EMPREGO
4-6
EB70-MC-10.312
4.4.1.7 A forma como a CIM será empregada representa um fator não apenas
de sucesso nas operações, mas também de fracasso e derrota no combate. A
tarefa de empregá-la com eficácia revela-se, portanto, como fator que contribui
para aumentar a probabilidade de sucesso nas operações militares.
4.4.2 EMPREGO
4.4.2.3 As fontes protegidas são aquelas cujos dados não estão disponíveis a
qualquer pessoa, normalmente necessitando de técnicas apropriadas para que
se tenha acesso a eles. O fato de um dado não estar protegido não significa
que ele esteja disponível.
4-7
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4.5.2 EMPREGO
4-9
EB70-MC-10.312
4-10
EB70-MC-10.312
CAPÍTULO V
5.1 MISSÃO
5.2 POSSIBILIDADES
5-1
EB70-MC-10.312
5.2.3 Tanto em operações de guerra como nas de não guerra, o Pel Anl Intlg é
empregado com a finalidade de desdobrar a Cent Intlg e reforçar, por
intermédio do Gp Plj Coor Intlg, a Célula de Inteligência do E2.
5.3.1 Compete ao Pel Anl Intlg mobiliar e ativar a Central de Inteligência após o
planejamento inicial da operação.
5.3.2 O Pel Anl Intlg elabora o Exame de Situação de Inteligência (Exm Sit
Intlg) com todas as NI definidas pelo comandante da CIM, assim como aquelas
recebidas do Escalão Superior.
5.3.4 O Gp Plj Coor do Pel Anl Intlg realizará o Exm Sit Intlg, em apoio ao E2,
quando em uma operação militar, baseando-se nos dados, informações e
conhecimentos reunidos.
5-2
EB70-MC-10.312
5.3.11 O Pel Anl Intlg auxilia o Oficial de Inteligência durante o PITCIC, que faz
parte do processo de apoio ao Exame de Situação, particularmente durante a
montagem das L Aç.
5.3.12 O Pel Anl Intlg deve estar apto a bem avaliar as possibilidades da
ameaça, bem como levantar suas intenções ou reações à manobra de nossa
força.
5.3.15 O Pel Anl Intlg deverá executar a segunda fase do Ciclo de Inteligência
(Obtenção). As Unidades de todas as naturezas que, por sua localização ou
missão, possam obter dados e informações que atendam às NI, poderão ser
acionadas, participando, assim, da fase de Obtenção, caracterizando o
emprego do conceito IRVA.
5-5
EB70-MC-10.312
Fig 5-2 Imagem de uma Central de Inteligência Fig 5-3 Imagem de uma Central de Inteligência
em Operações Militares
5-6
EB70-MC-10.312
5.6.10 Na fase de Orientação, a Cent Intlg participa por meio de sua Tu Obt,
que é a responsável por solicitar a complementação das NI que não foram
respondidas, ou que foram parcialmente respondidas pelos meios de obtenção,
e repassá-las para a Tu Anl Intlg do escalão enquadrante.
5.6.16.1 Uma vez prontos, os conhecimentos são difundidos pela Tu Dif Info
para o escalão enquadrante.
5.6.17.1 Para a tramitação de documentos no Pel Anl Intlg/Cent Intlg devem ser
estabelecidos os fluxos descritos a seguir.
5-9
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5-10
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CAPÍTULO VI
6.1 MISSÃO
6.2 POSSIBILIDADES
6.2.1 O Pel Sns F Hum é composto pelo Comando do Pelotão, três Gp Op Intlg,
um Gp C Intlg e um Gp Ap Tec.
6.2.3 Os Grupos do Pel Sns F Hum são mobiliados por militares especialistas e
dotados de materiais que permitem a flexibilidade de emprego do pelotão no
cumprimento de variadas missões de Inteligência.
6.2.4 Cada Gp Op Intlg é formado por 2 (duas) Turmas de Busca que são
formadas, cada uma, por 2 (duas) Equipes de Busca.
6-1
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6-4
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CAPÍTULO VII
7.1 MISSÃO
7.2 POSSIBILIDADES
7.2.1 Infiltrar e exfiltrar do Ambiente Operacional por meio aéreo, fluvial e/ou
terrestre.
7-1
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7-2
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7.3.1 Antes das operações, o Pel Rec Vig Intlg deverá alcançar e manter o
adestramento nas técnicas, táticas e procedimentos que caracterizam o seu
emprego, devendo, para isso, considerar os aspectos discriminados a seguir.
7.3.1.1 O Pel Rec Vig Intlg cumpre tarefas voltadas para a busca de
informações por meio de reconhecimento e vigilância. As equipes devem ser
capazes de transmitir relatórios (texto e imagens) por meios de comunicação
específicos e seguros, a partir de qualquer posição.
7.3.1.2 O emprego do Pel Rec Vig Intlg ocorre na área de interesse do escalão
enquadrante, atendendo prioritariamente às NI desse escalão. Normalmente,
são os locais onde os escalões subordinados não empregam seus meios de
reconhecimento, têm dificuldades para empregá-los ou não dispõem dos meios
técnicos para fazê-lo.
7-3
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7.3.1.3 As ações do Pel Rec Vig Intlg podem ocorrer de forma integrada ou
sincronizada com outras fontes de Inteligência (humanas, sinais, imagens,
cibernéticas) e/ou outros meios de obtenção, orgânicos ou não da CIM.
7.3.1.4 O Pel Rec Vig Intlg não é uma tropa de operações especiais, embora
empregue Técnicas, Táticas e Procedimentos (TTP) semelhantes. O Pel Rec
Vig Intlg atua no nível tático, em proveito do seu comando enquadrante, e entra
em combate somente para autoproteção.
7.3.1.5 O Pel Rec Vig Intlg realiza operações, empregando TTP, em áreas
hostis, negadas ou politicamente sensíveis, com o propósito de obter, confirmar
ou atualizar dados e conhecimentos de importância tática, operacional ou
mesmo estratégica, que sejam fundamentais para o planejamento e para a
condução de operações militares.
7.3.1.6 Sempre que houver o emprego de elementos do Pel Rec Vig Intlg deve
haver a coordenação com os elementos de manobra desdobrados no terreno,
com a finalidade de evitar-se o fratricídio. Dessa forma, a proposta de emprego
é enviada ao escalão enquadrante para que as medidas de coordenação
necessárias sejam tomadas.
7.3.1.7 Os Grupos da Rec Vig Intlg, quando desdobrados, terão seu apoio
logístico realizado prioritariamente por meio de “pacotes” logísticos, sob
planejamento e coordenação do oficial de logística da CIM. O apoio logístico ao
Pel Rec Vig Intlg poderá, ainda, ser realizado por processos especiais de
suprimento, adequados a cada situação.
7-5
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7.4.3.2 Considerações
7.4.3.2.4 O monitoramento pode levar alguns minutos ou vários dias e, por esta
razão, os Gp Rec Vig Intlg, normalmente, executam o rodízio de funções para a
manutenção da continuidade da observação.
7-7
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7-8
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7.5.1 Após as operações, o Pel Rec Vig Intlg irá realizar os ajustes necessários
nos planejamentos para as futuras missões, expedindo os relatórios acerca dos
óbices encontrados e das oportunidades de aperfeiçoamento.
7-9
EB70-MC-10.312
CAPÍTULO VIII
8.1 MISSÃO
8.2.1 POSSIBILIDADES
8.2.1.4 Planejar e conduzir suas atividades com base nas NI estabelecidas pelo
comando da CIM.
8-1
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8.2.3.1 O Gp Intlg Sin pode preparar e/ou ocupar diversas posições para
atender a finalidades específicas.
8.3.1 POSSIBILIDADES
8-3
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8-5
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8-6
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8-7
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entre outros, são exemplos de eventos que podem ser acompanhados por
meio do Gp Intlg Img.
8.4.1 POSSIBILIDADES
8-8
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8-10
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CAPÍTULO IX
9.1 MISSÃO
9.2 POSSIBILIDADES
9-1
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9-2
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9.4.6.2 Conforme o tipo de infiltração a ser utilizada pelo Pel Rec Vig Intlg, a
CIM contará com o apoio de transporte de outras OM do escalão enquadrante
ou até mesmo do Comando Conjunto.
9-4
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9.4.7.3 Para a segurança do seu posto de coleta de PG, a CIM solicitará apoio
da PE ao escalão enquadrante.
9.5.1.1 O Cmt da CIM, assessorado pelo EM, decide quanto ao emprego do Pel
Cmdo Ap no que se refere às missões de Apoio ao Combate (Ap Cmb) e Apoio
Logístico (Ap Log) orgânicos, bem como aqueles recebidos em reforço.
9-5
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CAPÍTULO X
10.2.1.1 Nas Operações Ofensivas (Op Ofs), a CIM deve fornecer ao escalão
enquadrante, com oportunidade, informações e conhecimentos atualizados
sobre a situação da A Op (incluindo a Área de Responsabilidade, Área de
Interesse e Área de Influência).
ataque.
inimigo;
f) disponibilidade de armas químicas, biológicas, radiológicas e nucleares;
g) guerra eletrônica inimiga;
h) sistema de comando e controle inimigo;
i) efeitos do terreno e condições meteorológicas sobre as operações;
j) considerações civis atuais e futuras;
k) eixos de deslocamento/suprimento e a direção do movimento de civis
deslocados; e
l) eixos de retirada das forças inimigas.
10-4
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10-5
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10-6
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10-7
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10.2.4.10.1 Para o êxito de uma Operação Anfíbia (Op Anf), os seguintes EEI
são necessários:
a) informações detalhadas sobre o terreno, o inimigo (dispositivo, composição e
valor) e as condições meteorológicas na área de travessia;
b) localização das reservas inimigas;
c) sistema de apoio de fogo inimigo; e
d) sistema de comando e controle e guerra eletrônica inimigos.
10-8
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ANEXO A
GLOSSÁRIO
ABREVIATURAS E SIGLAS
A
Abreviaturas/Siglas Significado
AMBO Ambiente Operacional
An Intlg Anexo de Inteligência
A Op Área de Operações
APA Análise Pós Ação
AOI Área de Objetivo de Interesse
AFL Área de Fogo Livre
ACF Área de Coordenação de Fogos
AFP Área de Fogo Proibido
Ap Log Apoio Logístico
Ap Cmb Apoio ao Combate
B
Abreviaturas/Siglas Significado
EB Exército Brasileiro
BD Sin Banco de Dados de Sinais
C
Abreviaturas/Siglas Significado
C Intlg Contrainteligência
Cent Intlg Central de Inteligência
Ch Cent Chefe da Central
Cmt Comandante
Cmt SU Comandante de Subunidade
CIM Companhia de Inteligência Militar
Cmdo Cj Comando Conjunto
CG Centro de Gravidade
E
Abreviaturas/Siglas Significado
EM Estado-Maior
EB Exército Brasileiro
Expr Dout Experimentação Doutrinária
EEI Elementos Essenciais de Inteligência
Exm Sit Intlg Exame de Situação de Inteligência
EMCFA Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas
Exm Sit C Intlg Exame de Situação de Contrainteligência
EC Encarregado de Caso
EsIMEx Escola de Inteligência do Exército
EB70-MC-10.312
F
Abreviaturas/Siglas Significado
FAB Força Aérea Brasileira
F Irreg Forças Irregulares
F Ter Força Terrestre
G
Abreviaturas/Siglas Significado
Gp Plj C Intlg Grupo de Planejamento e Coordenação de
Inteligência
Gp C Intlg Grupo de Contrainteligência
Gp ApTec Grupo de Apoio Técnico
Gp Intlg Sin Grupo de Inteligência de Sinais
Gp Sns Ter Grupo de Sensores Terrestres
Gp Intlg Img Grupo de Inteligência de Imagens
Gp Intlg Ciber Grupo de Inteligência Cibernética
I
Abreviaturas/Siglas Significado
IE Com Elt Instruções para a Exploração de Comunicações e
Eletrônica
IRVA Inteligência, Reconhecimento, Vigilância e Aquisição
de Alvos
LCF Linha de Coordenação de Fogos
INPE Instituto Nacional de Pesquisas Especiais
L
Abreviaturas/Siglas Significado
L Aç Linha de Ação
LSAA Linha de Segurança de Apoio de Artilharia
LCAF Linha de Coordenação de Apoio de Fogos
N
Abreviaturas/Siglas Significado
NI Necessidades de Inteligência
M
Abreviaturas/Siglas Significado
Mon Monitoramento
MEM Materiais de Emprego Militar
O
Abreviaturas/Siglas Significado
O Op Ordem de Operações
OB Ordem de Busca
EB70-MC-10.312
OI Órgão de Inteligência
OM Organização Militar
ONI Outras Necessidades de Inteligência
OSO Oficial de Segurança Orgânica
OT Organização do Terreno
Op Def Operações Defensivas
Op Ofs Operações Ofensivas
Op Pac Operações de Pacificação
Op GLO Operações de Garantia da Lei e da Ordem
Op Info Operações de Informação
Op Amv Operações Aeromóveis
Op Aet Operações Aeroterrestres
Op Dsml Operações de Dissimulação
Op Ev N Cmb Operações de Evacuação de Não Combatentes
Op Anf Operação Anfíbia
Op Rib Operações Ribeirinhas
P
Abreviaturas/Siglas Significado
P Atq Posição de Ataque
PB Pedido de Busca
PG Prisioneiro de Guerra
POC Plano de Obtenção do Conhecimento
Pel Anl Intlg Pelotão de Análise de Inteligência
Pel Sns F Tecnl Pelotão de Sensores de Fontes Tecnológicas
Pel Sns F Hum Pelotão de Sensores de Fontes Humanas
Pel Rec Vig Intlg Pelotão de Reconhecimento e Vigilância de
Inteligência
Pel Cmdo Ap Pelotão de Comando e Apoio
Pel Cmdo Cj Pelotão de Comando Conjunto
PITCIC Processo de Integração Terreno, Condições
Meteorológicas, Inimigo e Considerações Civis
PSO Plano de Segurança Orgânica
Pl Op Plano de Operações
PO Posto de Observação
R
Abreviaturas/Siglas Significado
RIPI Região de Interesse para a Inteligência
REI Relatório Especial de Inteligência
S
Abreviaturas/Siglas Significado
Seç Cmdo Seção de Comando
Seç Com Seção de Comunicações
EB70-MC-10.312
Z
Abreviaturas/Siglas Significado
Z Aç Zona de Ação
Z Reu Zona de Reunião
EB70-MC-10.312
REFERÊNCIAS