Praticas Pedagogicas I
Praticas Pedagogicas I
Praticas Pedagogicas I
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Folha de Feedback
Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do
Subtotal
máxima tutor
Capa 0.5
Índice 0.5
Aspectos Introdução 0.5
Estrutura
organizacionais Discussão 0.5
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 1.0
problema)
Descrição dos
Introdução 1.0
objectivos
Metodologia
adequada ao objecto 2.0
do trabalho
Articulação e
domínio do discurso
Conteúdo académico
2.0
(expressão escrita
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e
internacionais 2.
relevantes na área de
estudo
Exploração dos dados 2.0
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
tamanho de letra,
Aspectos
Formatação paragrafo, 1.0
gerais
espaçamento entre
linhas
Normas APA 6ª
Rigor e coerência das
Referências edição em
citações/referências 4.0
Bibliográficas citações e
bibliográficas
bibliografia
ii
Folha para recomendações de melhoria: A ser preenchida pelo tutor
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Índice
1 Introdução............................................................................................................................ 6
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2.4.3 Numero total de alunos ........................................................................................ 12
3 Conclusão ......................................................................................................................... 16
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1 Introdução
O presente trabalho insere-se na cadeira de Práticas Pedagógicas e espelha essencialmente sobre
os dados concretos da Escola Secundária de Dómuè. Trata se de um relatório cujo objectivo
principal é treinar aos estudantes no domínio das actividades nas áreas administrativa e pedagógica
fundamentalmente.
1.2 Metodologia
Para a concretização deste trabalho e para que o mesmo atingisse os objectivos pretendidos, foram
usadas as seguintes metodologias: Método de pré-observação, observação directa, prática directa e
entrevista. Deste modo, na prática directa dirigimo-nos a respectiva escola onde recolhemos dados
de forma prática através de exercício das actividades levadas a cabo naquela instituição do ensino
de modo particular nas áreas de enfoque.
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2 Fases das Práticas Pedagógicas Gerais (PPGs)
A Prática Pedagógica Geral consiste em conhecer a realidade escolar no que concerne aos aspectos
Físicos, Pedagógicos, Organizacionais e Administrativos. A fim de conhecer a realidade escolar,
três fases de actividades caracterizaram a estratégia do trabalho:
1ª fase: que consistiu em seminários apresentados à turma por vários grupos sendo um para
cada tema que abordava saberes que orientavam para a elaboração do presente relatório.ç
2ª fase: que consistiu no trabalho de campo onde o estudante deslocou-se à escola e colocou
em prática o conhecimento adquirido nos seminários conhecendo assim as áreas
organizacional, pedagógica e administrativaç
3ª fase: que consistiu na organização e sistematização das informações colectadas no
trabalho de campo, a realização do presente relatório até a sua entrega.
De acordo com MARCONI e LAKATOS (2004, p. 275) “ observação é uma técnica de colecta de
dados para conseguir informações utilizando os sentidos na obtenção de determinados aspectos da
realidade. Não consiste apenas em ver e ouvir, mas também em examinar factos ou fenómenos que
se deseja estudar.
Para De acordo com DIAS (2010, p. 169) as PPGs visa preparar os estudantes para observar e
analisar criticamente situações escolares nos aspectos, Pedagógicos, Organizacionais e
Administrativos.
Esta disciplina possibilita ainda uma convivência real no meio escolar da contacto com os alunos,
professores, e funcionários de modo a criar no estudante de UCM hábitos de trabalhos.
2.2.1 Pré-observação
Pré-observação é a primeira etapa de PPG que decorreu desde o início das aulas no segundo
semestre. Esta etapa foi aplicada no momento de sondagem e preparações para o trabalho do campo
tanto como nos seminários realizados na sala de aula. Foi nesta etapa que o docente atribuiu os
temas a cada grupo para serem desenvolvidos e apresentados para posterior debate em plenária.
Tratando-se de uma preparação para enfrentar a realidade do campo, o docente deu as
considerações aconselhando os estudantes de maneira como se comportar nas escolas afectos e
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clarificou as tarefas que cada estudante devia ter em conta no terreno. Dividiu os estudantes em
grupos de acordo com a localização, e atribuiu as escolas com respectivos supervisores.
2.2.2 Observação
Aqui fez-se menção das actividades de campo, partindo da observação, recolha de dados e
posteriormente a análise.
2.2.3 Observação como técnica de recolha de dados
Como processo mental: observar é acto de apreender coisas e acontecimentos, comportamentos e
atributos pessoais e concretas inter-relações. Neste sentido ultrapassa o simples acto de ver e ouvir.
É seguir o curso dos fenómenos, selecionando aquilo que é mais importante e significativo, a partir
das intenções específicas do pesquisador.
Como técnica organizada: observar é um meio de medir por descrição, classificação e ordenação.
Transcende a simples constatação dos dados, porquanto envolve a complementação dos sentidos
por meios técnicos. Permite a apreensão directa dos fenómenos.
2.2.4 Pós-observação
O linguajar é simples, no entanto, não são aceitas gírias, a menos que seja fundamental para a
compreensão do participante.
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O questionário completo é composto por uma carta de explicação, dados gerais do respondente e
as questões a serem respondidas. Tais questões podem objectivas ou assertivas.
As questões do questionário para Markon e Lakatos (2002) podem ser de várias formas:
Abertas: questões que permitem ao informante responder livremente, usando a sua própria
linguagem, também chamadas de perguntas livres ou não- limitadas.
Fechadas: quando há um conjunto de alternativas de respostas objectivas e directas para
que sejam escolhidas a que melhor demostra a situação ao ponto de vista do informanteç
Perguntas mistas: as perguntas são fechadas, podendo haver alternativas de respostas
livres por parte de informante. Técnica de Entrevista
A segunda técnica de colecta de dados para pesquisa é a entrevista. Esta pode ter caráter
exploratório ou de colecta de informações
A pessoa que será entrevistada tem de ser alguém que possui o conhecimento necessário,
de modo a satisfazer as “exigências” (vistas no bom sentido) do pesquisador;
As perguntas precisam ser previamente elaboradas, levando em consideração a ordem em
que elas devem ocorrer durante a entrevista;
Uma espécie de “pré-teste” funciona como um procedimento bastante eficaz. Para tanto,
sugere-se que a entrevista seja feita primeiramente com outra pessoa, no intento de detectar
o posicionamento críto desse (a) entrevistado (a) acerca dos pontos abordados, haja vista
que sugestões de melhoria são sempre bem-vindas;
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2.3.2 Localização geográfica
Actividade lectiva
Na actividade lectiva é onde o professor da alua, explica a matéria. A escola secundária de Dómuè,
lecciona de 7a a 10aclasse. Na circulação escolar contam com a existência de professores,
funcionários de limpeza, técnicos administrativo que funciona na secretaria.
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Avaliação formativa tem a valorização dos processos de auto-avaliação. A valorização do aluno ao
longo do ciclo de aprendizagem, transparência no processo de avaliação e a diversificação dos
intervenientes da avaliação
Intervenientes da avaliação- Os principais intervenientes da avaliação são: os professores e
alunos
Modalidades da avaliação: Abrange os seguintes tipos de avaliação:
Avaliação diagnostica- faz-se no início do ano lectivo com vista avaliar o nível de
aproveitamento pedagógico que os alunos têm;
Avaliação formativa -é contínua e sistemática com a finalidade de ver o grau assimilação
da matéria por parte dos alunos;
Avaliação sumativa- ocorre no fim de cada ano lectivo e de cada ciclo, tem a função de
avaliar o aproveitamento pedagógico final dos alunos e o seu registo é obrigatório.
Nestes documentos são afixados os resultados ou aproveitamento trimestral, semestral e anual, são
colocadas em percentagens individuais e colectivas obtidas durante o ano lectivo.
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2.4.2 Efectivo
Instrução ministerial;
Regulamento interno da Escola;
Regulamento de Avaliações;
Estatuto do professor;
Regulamento geral do ensino básico;
Plano Curricular.
2.5.3 Biblioteca
É um lugar em que são guardados livros, documentos tridimensionais, e demais publicações para
o público estudar, ler, e consultar tais obras.
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2.5.4 Documento de director de turma
O processo individual é como um dossier que compulsa toda situação que o funcionário manifesta
e é de grande importância na vida funcionário. Para o progresso e promoção do próprio funcionário.
É no processo individual onde se pode constar o currículo vitae do funcionário, em caso da morte
deste, é onde pode constar o testamento.
2.6.2 Os principais documentos no processo do funcionário
Certificado de habilidades literárias
Cópia do bilhete de identidade
Cartão de nascimento
Termo de início de função
Termo de tomada de posse
Ficha de avaliação anual do desempenho do funcionário.
2.6.3 Processo de aluno
Contem todos dados do aluno que são organizados em classes e turmas em ordem cronológica, a
sua existência é de carácter obrigatório e sua respectiva conservação com a maior segurança.
O processo individual do aluno e confidencial e acompanha-o ao longo do seu percurso escolar,
devendo o mesmo conter os seguintes documentos básicos:
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Boletim de matrículas, duas fotografias do tipo passe.
Fotocópia da certidão de nascimento ou bilhete de identidade, fichas de cadastro.
Fotocópia de certificado de habilitações literaturas.
2.6.4 Organização do arquivo
Pastas de entrada do expediente: a escola tem o livro de entrada e de correspondências;
Número em ordem da entrada de correspondências,
Data (mês e ano) de entrada, assunto, proveniência,
Número de documentos, observação.
Pasta de saída do expediente: neste pasta tem livro de protocolo:
Data (mês e ano), Numero de documentos, observação.
Destinatário, rubrica de quem expede e de quem recebe.
Bens imóveis são todos os materiais que não podem ser removidos tais como os edifícios que
compõem.
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escola tem realizado palestras sobres a Malária, HIV-SIDA e outras doença uma vezes por
semana.
2.7 Pôs-observação
Etapa que teve lugar na análise geral de dados adquiridos durante o período em referência
(Outubro,20221). Nesta etapa, para além de análises parciais de dados recolhidos semanalmente
pelo grupo, o docente da cadeira de PPG procurou saber sempre aos estudantes, das dificuldades
encaradas no campo propondo sugestões e as medidas possíveis para superação em caso de
existirem.
2.7.1 Escola e as suas componentes organizacionais
Segundo Diploma Ministerial, (n° 61/2003, artigo 3) Escola do Ensino Secundário Geral é definida
como “uma instituição de carácter social, com fins educativos, sob tutela do Ministério da
Educação”. Entende-se por 1.° Ciclo do Ensino Secundário Geral, o nível compreendido pela 7ª,
8ª, 9ª e 10ª classe, e por 2.° Ciclo, o nível compreendido pela 11ª e 12ª classe.
De acordo com Diploma Ministerial, (n° 61/2003, artigo 4) A Escola do Ensino Secundária é Geral
tem como funções:
De acordo com Diploma Ministerial, (n° 61/2003, artigo 11) São órgãos de Direcção da Escola do
Ensino Secundário Geral os seguintes: O Conselho da Escola; Direcção da Escola; Colectivo de
Direcção; Conselho Pedagógico
De acordo com Diploma Ministerial, (n° 61/2003, artigo 29) Compõem a Assembleia Geral:
Membros da Direcção da Escola; Professores; Alunos; Pessoal administrativo e agente de serviço
e auxiliar; Pais e/ou encarregados de educação; e Comunidade.
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3 Conclusão
Depois de ter feito o relatório, resultantes das práticas pedagógicas, realizada na Escola secundaria
de Dómuè, conclui-se que a Prática Pedagógica Geral (PPG) tem como objectivos preparar os
estudantes para desenvolver suas habilidades e técnicas de observação nos vários aspectos tais
como organizacionais, pedagógicos, administrativos possibilitando ainda uma vivência real,
visando situar o estudante à realidade da sua vida profissional futura.
Por se tratar de formação de professores, esta cadeira é muito importante porque concilia a teoria
e a prática. No campo, sem precisar de maior esforço concretizou-se com muita profundeza quase
tudo o que se tratou teoricamente na sala de aula concluindo assim que com a prática mais fácil se
aprende que teoria.
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4 Referências bbibliografia
DIAS, at all. (2008). Manual de Práticas Pedagógicas., Editora Educar. Maputo. Moçambique;
LAKATOS, E. M & MARCONI, M, A. (2001). Metodologia de Trabalho Científico,
Procedimento Básico, Pesquisa bibliográfica. São Paulo, Altas;
LIBÂNEO, C. J. (2006). Didáctica Geral. Cortez, São Paulo;
MARTINS, J. (1999). Subsídio para redacção de tese de mestrado e doutoramento, 2ª ed. São
Paulo;
MINED. (2008). Regulamento Geral das Escolas do Ensino Básico. Editora Escolar. Maputo.
Moçambique;
PILETTI, C. (2004). Didáctica Geral. 23ªed. São Paulo, Editora Afiliad.
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