Modelo Trabalho Academico
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GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO
DEPARTAMENTO DA FACC
CUIABÁ - MT
2023/outubro
VITOR HUGO PEREIRA BARBOSA
MACROECONOMIA: POLÍTICA FISCAL E POLÍTICA MONETÁRIA
CUIABÁ - MT
2023/outubro
RESUMO
Apresentação concisa dos pontos relevantes do documento, fornecendo uma visão rápida e
clara do conteúdo. Deve ser informativo, conter de 150 a 500 palavras, apresentando
finalidades, metodologia, resultados e conclusões. Deve-se usar o verbo na voz ativa e na
terceira pessoa do singular. Deve ser redigido em parágrafo único, mesma fonte do trabalho, e
espaçamento entrelinhas 1,5. Resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo resumo
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1 INTRODUÇÃO
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2 PAPEL DA POLITICA FISCAL E MONETARIA
Entretanto, é importante destacar que em países com alta aversão ao risco e uma
relação dívida/PIB elevada, a política fiscal pode ser mais eficaz do que a política monetária
para controlar a inflação. Portanto, muitas vezes, a combinação de ambas as políticas é
necessária para potencializar os resultados desejados. Além de seu papel no controle da
inflação e no estímulo ao crescimento econômico, a política monetária também desempenha
um papel na estabilidade financeira do país. Por exemplo, o banco central pode intervir no
mercado cambial para evitar a valorização ou desvalorização excessiva da moeda nacional, o
que pode impactar negativamente a economia.
No entanto, tanto a política fiscal quanto a política monetária devem ser usadas com
cautela, uma vez que podem ter efeitos colaterais indesejados, como o aumento da dívida
pública e a instabilidade financeira. Portanto, é crucial que o banco central adote uma política
monetária responsável e sustentável, considerando as condições econômicas do país e os
objetivos de longo prazo.
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A relação e interação entre a política fiscal e a política monetária são fundamentais para a
estabilidade econômica de um país. A política fiscal refere-se às decisões do governo sobre
gastos públicos e arrecadação de impostos, enquanto a política monetária envolve ações do
banco central para controlar a oferta de moeda e as taxas de juros.
Essas duas políticas estão interligadas de várias maneiras. Por exemplo, quando o governo
aumenta seus gastos, isso pode levar a um aumento na demanda agregada e,
consequentemente, à pressão inflacionária. Nesse caso, o banco central pode responder
aumentando as taxas de juros para controlar a inflação. Da mesma forma, se o governo reduz
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seus gastos, isso pode levar a uma desaceleração econômica, e o banco central pode reduzir as
taxas de juros para estimular o crescimento.
Além disso, a política fiscal e a política monetária podem ter efeitos sobre a dívida pública. Se
o governo aumenta seus gastos sem aumentar a arrecadação de impostos, isso pode levar a um
aumento na dívida pública. Nesse caso, o banco central pode ser forçado a aumentar as taxas
de juros para atrair investidores e financiar a dívida. Por outro lado, se o governo reduz seus
gastos e aumenta a arrecadação de impostos, isso pode levar a uma redução da dívida pública
e permitir ao banco central reduzir as taxas de juros.
Em resumo, a relação e interação entre a política fiscal e a política monetária são cruciais para
garantir a estabilidade econômica. Ambas as políticas devem ser coordenadas de forma a
evitar conflitos e alcançar os objetivos de crescimento econômico, controle da inflação e
sustentabilidade da dívida pública.
uma ferramenta para controlar a inflação, seja pela redução dos gastos públicos ou pelo
aumento da arrecadação de impostos. Investimentos em infraestrutura financiados pela
política fiscal podem estimular o crescimento econômico e melhorar a qualidade de vida da
população.
Em síntese, a política fiscal é uma ferramenta valiosa, mas não isenta de desafios. Para
otimizar seu uso, o governo deve considerar a conjuntura econômica, sua capacidade
financeira e a integração com outras políticas econômicas. Essa abordagem estratégica é
crucial para garantir que a política fiscal contribua para a sustentabilidade das finanças
públicas e a estabilidade macroeconômica, equilibrando seus potenciais benefícios com
possíveis efeitos colaterais indesejados. Portanto, os limites e possibilidades da política fiscal
são discutidos neste documento em relação à dívida pública, ao câmbio e à dinâmica privada
de alocação da riqueza financeira. Alguns dos limites identificados incluem a necessidade de
evitar pressões inflacionárias e a deterioração da renda relativa dos mais pobres em caso de
fuga de capitais. Além disso, a gestão da dívida pública e a necessidade de financiamento dos
déficits fiscais podem impor restrições institucionais à capacidade do Estado de operar
políticas expansivas. Além disso, também são apresentadas possibilidades para a política
fiscal. Por exemplo, a flexibilização dessas restrições institucionais pode permitir o
financiamento dos déficits fiscais de forma não inflacionária, contribuindo para a recuperação
da renda e do emprego em períodos de elevada ociosidade econômica. Além disso, a
diversificação de estratégias de investimento e a regulação estabilizadora podem ajudar a
mitigar a instabilidade nos mercados financeiros. Os limites da política fiscal estão
relacionados à necessidade de evitar pressões inflacionárias e a deterioração da renda relativa
dos mais pobres, enquanto as possibilidades incluem a flexibilização das restrições
institucionais e a regulação estabilizadora para promover a estabilidade financeira e apoiar a
recuperação econômica
4 CONCLUSÃO
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REFERÊNCIAS
IAHN, J. F.; MISSIO, F. J. Uma revisão da macroeconomia brasileira dos anos 90: o mix da
política fiscal, monetária e cambial. Pesquisa & Debate Revista do Programa de Estudos
Pós-Graduados em Economia Política, v. 20, n. 1(35), 2009.
DE CARVALHO, Fernando J. Cardim. Teoria e política monetárias: uma visão pessoal sobre
uma relação difícil. Econômica, v. 6, n. 2, 2004.
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