Manual Prático Do Técnico
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Este documento é propriedade intelectual da Elevadores Atlas Schindler SA, uma empresa do Grupo Schindler,
e só pode ser utilizado para propósitos internos, não devendo ser divulgado a terceiros sem autorização prévia
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Este Manual Prático Técnico tem como finalidade à substituição e unificação do MPT Atlas e MPT
Schindler obtendo redução de volume para o técnico e acrescentando novos equipamentos.
Visando a segurança e praticidade este manual enfatiza soluções de problemas mais freqüentes. Os
assuntos estão divididos por grupos para maior agilidade e clareza na busca de informações.
O layout do manual foi atualizado.
Nota: Revisado pelo DEP-Engenharia de Processos.
Precauções Gerais
Antes de iniciar qualquer tipo de manutenção (preventiva, corretiva ou similar), informar-se com o
zelador/responsável sobre detalhes de problemas ocorridos.
Sinalizar com placa de identificação de manutenção o elevador que irá ser realizado o serviço, de forma a
alertar ao usuário.
Realizar o trabalho com cautela, utilizando o ferramental adequado e os EPI’s de uso obrigatório para cada
tarefa conforme procedimento EL. 02.017.
Tomar cuidado com os pontos de agarramentos como cabos, correia, folha de porta, etc.
Desenvolver o serviço com o elevador em altura adequada para que tenha fácil acesso ao equipamento.
Cuidado quando houver elevador ao lado.
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Ícone Item Obrigatoriedade do uso Cód. de Estoque
Uso obrigatório no manuseio de materiais de pequeno
Luvas de
porte, utilização de ferramentas manuais ou outras 93M1PU0400 a 04
poluretano
operações mecânicas.
Em todas as atividades onde haja manuseio de produtos
Luvas Nitrilica 93M1NI0300
químicos ou cimento.
76503AU036 a 45
Sapato ou tênis de
Uso obrigatório em todas as atividades laborais. ou 76503BA032 a
Eletricista
44
Nos serviços com exposição a ruídos que geram
Protetor Auricular 91A1SI0100
desconforto acústico.
EPI obrigatório em todas as atividades realizadas nas
Óculos de 91V1PC0200 ou
casas de máquinas, caixa de corrida e poço dos
Segurança 91V1PC0500
elevadores.
Máscara contra
Em serviços onde haja a exposição a aerodispersóides. 91R1DE0200
Poeira
Cinto de
Em todas as atividades realizadas sobre a cabina dos
Segurança 95T1NY0200 a 05
elevadores
Limitador de área
Utilização correta Utilizar a ferramenta adequada à atividade e que esteja
----
de Ferramentas em bom estado de conservação.
Iluminação Providenciar iluminação adequada e suficiente à
----
Adequada atividade a ser desenvolvida.
No acesso ao poço e em andaimes atravessados à caixa
Escada Portátil utilizar sempre a escada de boa qualidade, em perfeito ----
estado.
Operação com O transporte manual e o manuseio de cargas superiores a
----
Carga 13 Kg devem ser efetuados por mais de um colaborador.
Área de Atenção para áreas que possam propiciar prensagens de
----
Prensagem: partes do corpo.
Risco de Choque
ATENÇÃO!!! ----
Elétrico
Normas de Seguir rigorosamente os procedimentos e instruções de
----
Segurança segurança recomendadas a essa atividade.
Risco de Acidente
ATENÇÃO!!! ----
Grave
É obrigatória a aplicação do bloqueio elétrico nesta
Bloqueio Elétrico ----
operação
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Índice
1 Freio ............................................................................................................................................. 1-8
1.1 Freio a Disco ................................................................................................................................ 1-9
1.1.1 Freio FD ....................................................................................................................................... 1-9
1.1.1.1 Desgaste das Lonas ...................................................................................................................... 1-9
1.1.1.2 Percurso FD 35 e FD 37 ............................................................................................................ 1-10
1.1.1.3 Pressão da Mola FD 35 e FD 37 ................................................................................................ 1-10
1.1.1.4 Pressão da Mola FD 32 .............................................................................................................. 1-11
1.1.2 Freio FMB130............................................................................................................................ 1-12
1.1.2.1 Ajuste do Freio FMB130 ex. usado no S3100/S5...(comando) ................................................. 1-12
1.1.2.2 Procedimento para teste do Freio FMB130 ............................................................................... 1-13
1.2 Freio a Sapata............................................................................................................................. 1-14
1.2.1 Ajuste para movimento do núcleo (Entreferro) ......................................................................... 1-14
1.2.2 Percurso ..................................................................................................................................... 1-15
1.2.3 Pressão das Molas ...................................................................................................................... 1-19
1.2.4 Chave inversora UA................................................................................................................... 1-19
1.2.5 Dicas para Verificação em caso de Escorregamento ................................................................. 1-20
1.2.6 Kit Reparo para Freio ................................................................................................................ 1-21
2 Limitadores ................................................................................................................................ 2-21
2.1 Limitador KRK15 ...................................................................................................................... 2-22
2.2 Limitador GBP........................................................................................................................... 2-24
2.3 Limitador NR1 ........................................................................................................................... 2-25
2.4 Limitador GBF........................................................................................................................... 2-26
2.5 LV1 ............................................................................................................................................ 2-27
2.6 B5A ............................................................................................................................................ 2-28
2.7 GB32/2....................................................................................................................................... 2-31
2.8 RGB58 (Tipo Bola) ................................................................................................................... 2-33
2.9 RGC54 (Tipo cunha) ................................................................................................................. 2-34
2.10 B22............................................................................................................................................. 2-35
2.11 Limitador da Maq. II57.............................................................................................................. 2-36
2.12 Tabela de Substituição de Limitador ......................................................................................... 2-37
3 Máquinas.................................................................................................................................... 3-38
3.1 Lubrificação ............................................................................................................................... 3-46
3.1.1 Troca de óleo de máquina .......................................................................................................... 3-46
3.1.2 Kit Reparo para Máquina........................................................................................................... 3-49
3.1.3 Possível Defeito de Máquina ..................................................................................................... 3-49
3.2 Motogerador (MG) .................................................................................................................... 3-51
3.2.1 Manutenção Preventiva do MG ................................................................................................. 3-51
3.2.2 Decalagem (disposição das Escovas sobre o Coletor)............................................................... 3-55
3.2.3 Correias ...................................................................................................................................... 3-56
3.3 Folga nas Engrenagens da Máquina de Tração ......................................................................... 3-57
3.3.1 Folga nas Engrenagens de Máquina de Tração “CE”................................................................ 3-57
3.3.2 Folga nas Engrenagens de Máquina de Tração “W” ................................................................. 3-57
3.4 Polia de Tração .......................................................................................................................... 3-60
3.4.1 Manutenção Preventiva.............................................................................................................. 3-60
3.4.1.1 Condenação de Polia para Máquinas “CE” e “SE” ................................................................... 3-60
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Casa de Máquinas
1 Freio
As máquinas de tração possuem uma grande variedade de freios, os quais possuem entre si uma
diferenciação de tensão de bobina mostrada na tabela a seguir:
O técnico da rota deve desmontar o freio de máquina com engrenagem na manutenção preventiva uma vez
por ano, ou seja, todo mês o técnico desmontará 1/12 dos freios de sua rota.
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Atenção!
As medidas de entreferro e mola são medidas iniciais (dados de projeto), o
técnico responsável pelos testes complementares pode fazer alguns ajustes
que variam para cada instalação, sendo que essas novas medidas devem ser
mantidas.
1.1.1 Freio FD
Para freio a disco os principais pontos de ajuste são:
Mín 2mm
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1.1.1.2 Percurso FD 35 e FD 37
Apertar as três porcas/parafusos de regulagens (em destaque na foto abaixo), até o disco de ferro encostar-
se à lona (raspar).
Neste momento, voltar as porcas/parafusos ¼ (um quarto) de volta, de maneira igual nos três pontos.
Freio FD 35 Freio FD 37
Ponto de Ajuste
para pressão das
Molas
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5 61 71
1
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Chamar a cabina até o pavimento LDU. Certificar-se de que a mesma está vazia.
- A porta abre e fecha
Ligar o conector “TEST-MGB” na tomada “MBG-T” na LDU (na placa SNGL ou na placa SEM)
Desligar o conector “TEST-MGB”
Fazer uma chamada do pavimento
- A porta abre
Certificar-se que a cabina não se moveu acima.
- A porta fecha
No caso de nenhum movimento da cabina ser detectado, o elevador está pronto para o teste de acordo com
as próximas etapas.
Entrar no modo de teste de aceitação por meio da interface de usuário IHM:
Pressionar OK [10/ / xy], alterar para [20/ /xy], pressionar OK [20/ /0], alterar para [20/ /1], pressionar
OK.
- A cabina viaja até o pavimento da LDU e a porta abre.
- O IHM exibe [ / / - - ]
Com o auxílio dos botões de SUBIDA / DESCIDA selecionar ‘’Iniciar teste simples de freio acima" (Teste
65).
- O IHM exibe [ / / 65 ]
Pressionar OK para confirmar sua escolha
- A porta fecha, a cabina viaja automaticamente para o pavimento mais baixo e mantém a porta fechada.
- O IHM exibe [ 65 / / 2 ]
Ligar o conector “TEST-MGB” na tomada “MBG-T” na LDU (na placa SNGL ou na placa SEM)
- O IHM exibe [ 65 / / 2 ]
Pressionar OK
- O sistema verifica se o conector ‘’TEST-MGB’’ está inserido
- O IHM exibe [ 65 / / 3 ] = "Meio freio na subida pronto para iniciar’’
Pressionar OK
-A cabina inicia uma viagem para o pavimento superior, o IHM exibe piscando ‘’65 [65 / / ], a cabina
alcança velocidade nominal, o IHM exibe piscando ‘’65 [65 / / 1], o controlador ativa uma parada de
emergência 2 m abaixo do imã KSE-U, o IHM exibe [ 65 / / 4 ]
Desligar o conector “TEST-MGB” na tomada “MBG-T” na LDU (na placa SNGL ou na placa SEM)
- O IHM exibe [ 65 / / 4 ]
Pressionar OK
- O IHM deve exibir [ 65 / 1 / ] = ‘’Teste de meio freio na subida bem sucedido’’
Deixar o modo de teste de aceitação: Pressionar ESC até [20 / / 1 ] ser exibido, mudar para [20 / / 0 ],
pressionar OK, pressionar ESC
-O IHM exibe [ / / xy ]
Repetir este procedimento para o segundo freio com o conector ‘’TEST-MGB1’’
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Entreferro
Entreferro
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Os freios de máquinas com engrenagens possuem uma variação de entreferro de acordo com a tabela a
seguir:
Entreferro
Freios para Máquinas com engrenagens (Modelos)
(mm) BRC BRC BRC BRC BRC BRC BRC
MEAC BINDER BS11
120 125 250 357 42 160 190
1,0 (W163) •
1,5 • •
2,0 • (CE357A)
3,0 a 3,5 •
3,1 a 3,3 • •
3,5 a 4,5 •
Max. 4,0 • (W140)
Em máquina sem engrenagem o entreferro varia de acordo com a tabela a seguir:
1.2.2 Percurso
Outro item importante para a regulagem do freio é a verificação do percurso.
Os ajustes deverão ocorrer nos pontos destacados nas fotos.
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Freio BS
Segue abaixo a regulagem específica de percurso do freio BS juntamente com a tabela referente:
Para realizar os ajustes do freio, deve-se apoiar o contrapeso nas molas (STOP), de acordo com o
1 procedimento.
Observar se a lona do freio da alavanca não se encontra com desgaste excessivo ou vitrificada. Caso ela
apresente desgaste excessivo poderá não efetuar devidamente a frenagem, podendo até ocorrer, em
2
casos extremos, a reabertura do freio para o outro lado. Para seu ajuste efetuar aperto do parafuso de
regulagem da alavanca do freio, de acordo com o necessário.
Verificar se NÃO há lâminas quebradas no feixe de molas (conjunto composto de nove lâminas
3 localizado abaixo da engrenagem principal). O feixe de molas contém seis lâminas grossas na parte
superior e três lâminas finas na parte inferior.
Verificar a integridade dos dentes da cremalheira e engrenagem, caso haja algum dente quebrado
4
solicitar a substituição.
Completar a graxeira com a graxa específica, mas prestando atenção para não colocar em excesso, pois
5
o excesso pode cair sobre a polia de freio causando deslize (Verificar tabela no item de Lubrificação).
6 Verificar folga no tirante de compressão, com o freio fechado deve apresentar uma pequena folga.
Atenção!
O objetivo do feixe de molas é limitar o leque de abertura da engrenagem. Por isso, se houver
alguma lâmina quebrada poderá impedir o fechamento normal do freio e o resultado será a
ultrapassagem da cabina no fim do curso superior, ou inferior.
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Para melhor visualização, segue abaixo alguns pontos de ajuste do freio BS em detalhe:
5 2 1
Componentes:
1 – Molas 1mm
2 – Tirante s 3
3 – Folga
4 – Parafuso de encosto 4 4
5 – Parafuso da alavanca
6 6
6 – Encostos
7 – Estribo
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Pressão da Mola
Defeito Solução
- Em caso de deslize Aumentar a pressão da mola.
- Em caso de tranco/não abertura do freio Diminuir a pressão da mola.
Atenção!
Para o ajuste na chave inversora UA deve-se colocar o contrapeso nas molas e desligar a
CHAVE GERAL. Perigo de choque elétrico.
Ajuste da chave inversora UA
- Regular os contatos fixos mantendo uma abertura mínima de 20 mm com freio fechado
- Controlar a folga de 2,5 mm (1) dentro do suporte dos contatos móveis (pressão dos contatos). Os contatos
móveis (2) deverão encostar, ao mesmo tempo, nos contatos fixos (3), obedecendo o sentido de viagem.
3 2
Componentes:
1 – Folga 1
2 – Contato móvel
3 – Contato fixo
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2 Limitadores
Atenção!
Para os freios ST42, GW3, GW5 e VU, antes de efetuar o destravamento do limitador,
verificar na cabina se existe a possibilidade do cabo do mesmo, ao ser destravado, corra o
risco de avançar para o poço adjacente. Caso exista esta possibilidade, solicitar ajuda de
um segundo técnico.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:2-22 de 501
Atenção!
Verificar a recomendação no item geral de Limitadores ANTES de efetuar o rearme.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:2-23 de 501
Rearme
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:2-24 de 501
- Não lubrificar.
- Checar as condições dos aneis o’ring das roldanas do pêndulo, quando danificado poderá atuar o
limitador.
- Checar o contato KBV.
Rearme
- Rearmar o contato elétrico.
- Subir a cabina em revisão ou manualmente.
Anel
o’ring
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:2-25 de 501
Rearme
- Subir a cabina em revisão ou manualmente.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:2-26 de 501
Rearme
- Encaixe uma chave fixa de 22 mm e uma chave
inglesa de 6” nos ressaltos na polia e no tambor.
- Com a chave colocada no tambor, puxa-se no sentido
de descida, até que esta fique girando livremente.
- Acertar a haste do dispositivo de travamento com o
encaixe do tambor para destravar o cabo.
- Religar os contatos.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:2-27 de 501
2.5 LV1
Este limitador possui cabo com diâmetro de 6,5mm.
Rearme
- Acionar o contato elétrico.
- Subir a cabina em revisão ou manualmente
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2.6 B5A
Este limitador possui cabo com diâmetro de 9,5mm.
Durante o acionamento do pino elástico, nunca amasse a alavanca de auxílio ao rearme, pois afetará a
aferição do limitador.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:2-29 de 501
Parafuso de
acionamento
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:2-30 de 501
Rearme
Atenção!
Verificar a recomendação no item geral de Limitadores ANTES de efetuar o rearme.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:2-31 de 501
2.7 GB32/2
Este limitador possui diâmetro de cabo de 9,5mm.
Rearme
Atenção!
Verificar a recomendação no item geral de Limitadores ANTES de efetuar o rearme.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:2-32 de 501
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:2-33 de 501
Rearme
Atenção!
Verificar a recomendação no item geral de Limitadores ANTES de efetuar o rearme.
- Baixar as alavancas (2) com as bolas, para que se reestabeleça a segurança geral.
- Armar a alavanca (13), reativando o contato que liga o relê da alta velocidade.
Item Descrição
1 Suporte para alavanca
2 Alavanca
3 Mola
4 Bola
5 Mancal
6 Garfo
7 Anel de comando
8 Polia
9 Conj. Tampa
10 Esticador
11 Segmento
12 Base para caixa
13 Alavanca
14 Alavanca com rolete
15 Coluna
16 Contato elétrico
17 Alavanca
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:2-34 de 501
- Observar a integridade da Mola do centrífugo, que possui um contra-pino de fixação da porca, e da mola
de travamento com lacre (solda na placa).
Rearme
- Retirar a tampa superior.
- Destravar o conjunto mola.
- Verificar o conjunto contato, visualizando no local indicado no desenho (1).
- Subir a cabina em revisão ou manualmente.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:2-35 de 501
2.10 B22
Este limitador possui diâmetro de cabo de 12,7mm.
Rearme
Atenção!
Verificar a recomendação no item geral de Limitadores ANTES de efetuar o rearme.
(3)
(1)
(2)
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:2-36 de 501
Rearme
- Baixar as alavancas com as bolas, para que se reestabeleça a segurança geral.
- Armar a alavanca, reativando o contato que liga o relê da alta velocidade.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:2-37 de 501
Tabela de Substituição
Atual Substituto
LV1 ou LV1E LV1 ou LV1E
NR1 ou NR2 GBP+KIT
GBP GBP
B22 ou B22E (até 150m/min) B5A ou B5E
B22 ou B22E (acima de 150m/min)
GBF
GB32/2 GB32/2
RGB58 (acima de 150m/min)
KRK15 (acima de 150m/min)
B5A ou B5E B5A ou B5E
RGC54
RGB58 (até 150m/min) B5A
KRK15 (até 150m/min)
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:3-38 de 501
3 Máquinas
A Atlas Schindler possui dois tipos de máquinas de tração, as com engrenagens e as sem engrenagens.
W54
W54 - 1ºTipo
Este tipo de máquina é utilizado quando a casa de máquinas não se localiza na parte superior do edifício.
Componentes
1 Polia de tração
2 Mancal externo
3 Eixo de tração
W54 - 2º Tipo
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W54K
Este tipo de máquina não permite retirada de folga do rolamento de escora.
3
4
Componentes
1 Máquina de Tração
2 Motor de Tração
3 Motor de Nivelamento
4 Demarrador AW
5 Polia de Tração
6 Eixo de Tração
7 Mancal Externo
1 8 Máquina Esquerda
2 9 Máquina Direita
6
7 5
8
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9
Componentes
1 Máquina de Tração
2 Motor de Tração
4 3 Motor de Nivelamento
35 4 Demarrador AW
5 Polia de Tração
1 6 Eixo de Tração
7 Mancal Externo
8 Máquina Esquerda
2
9 Máquina Direita
4 4
1
36
2
7
8 5
W140
Componentes
1 Máquina de Tração
2 Base de Aço
3 Base de Concreto
4 Calços de Borracha
5 Polia de Tração
6 Eixo de Tração
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W140V
A máquina W140V é utilizada, por exemplo, com o Smart, tanto para cabinas com 06 ou 08 passageiros,
sendo que o motor pode ser de 01 enrolamento (FV) ou 02 enrolamentos (FA).
T am p a d e p ro teção
M o tor
C o n jun to
freio
A parad o r d e óleo
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W163
Componentes
1 Máquina de Tração
2 Base de Aço
3 Base de Concreto
6 4 Calços de Borracha
5 Polia de Tração
6 Eixo de Tração
5
2
4
1 4
3
FMB130
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CE125 CE160
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W200/250
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Polia de
Tração
Base da
máquina
Fixações
para a
máquina
FMR355
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3.1 Lubrificação
A lubrificação é necessária para diminuir o atrito direto entre as peças, reduzindo desgaste e refrigerando a
peça ou máquina lubrificada.
Para cada máquina, o número do lubrificante assim como sua quantidade mostra-se na tabela a seguir:
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Assim que detectado o vazamento e conseqüente impregnação de óleo, executar os seguintes passos:
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Para cada equipamento o tipo do lubrificante assim como sua parte a ser lubrificada estão descritos na tabela
a seguir:
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Para fazer o assentamento da escova nova com o coletor, dar pressão máxima e colocar entre o
coletor e as escovas uma fita de lixa e movimentar a lixa, tomando cuidado para não chanfrar os cantos das
escovas.
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Se for necessário a substituição, deve ser seguido as relações abaixo, assim como suas medidas,
(correlacionadas na figura).
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Dicas
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3.2.3 Correias
As correias são responsáveis pelo tracionamento entre o motor CA e o conjunto regulador excitador.
O procedimento descrito abaixo deverá ser realizado para os MGs: 45, 70, 143 e 144.
Superfície A
Plana
Correias
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Para as máquinas de tração “CE” não há uma norma específica para medição e condenação direta desta
folga, portanto deve-se observar se há uma folga axial excessiva combinada com o movimento da polia de
tração, caso haja, será necessário reparo no rolamento de escora.
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Identificação da Redução
Em máquinas antigas onde a gravação não existe mais, procede-se da maneira a seguir.
Nº Passos
1 Colocar a cabina na 1ª parada.
2 Desligar a chave geral.
3 Amarrar os garfos QKS6 ou polia QKS8.
4 Trancar a porta do andar.
5 Fazer uma marca na polia de tração e outra na polia de freio, estabelecendo uma referência.
6 Dar as voltas na polia de freio e contar até completar uma volta na polia de tração.
Exemplos:
W54 40 1/2 – Eixo sem-fim de 2 entradas
W54 41 1/3 – Eixo sem-fim de 3 entradas
O número de entradas no sem-fim multiplicando pelo número de voltas encontradas na polia de freio indica
a quantidade de dentes da coroa de bronze.
Se a folga for maior do que o limite de tabela o elevador deverá ser desligado, consultar o Supervisor.
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Se a folga for maior do que os limites da tabela, o rolamento de escora deve-se ser regulado de acordo com
o procedimento a seguir.
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Canaleta
2 mm
(máx)
Folga
Polia de Tração
Correto
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H máxima
T
Figura A
T
H máxima
Figura B
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4 Seletor
4.1 ASCA (Aparelho Seletor de Corrente Alternada)
O ASCA é utilizado em elevadores a Relê, no qual possui a função de seletor e parada do elevador.
Os interruptores são montados no suporte de modo a obterem quatro linhas de ação, a uma distância
de 19 à 21 cm do ponto “P” de referência.
Obs.: Tolerância pode ser regulado conforme deslize do freio.
O ASCA visto pelo lado que está suspensa a cabina, está fixado o Interruptor 1 e do lado do
contrapeso está fixado o Interruptor 2.
O ideal é que a abertura dos contatos seja de 1,5 à 2 mm, isto é, o cavalete esteja embaixo das pilhas
de contatos .
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Designação Identificação
Interruptor esquerdo AE0082G001
Interruptor direito AE0081G001
Manutenção Preventiva
Os pontos que devem ser executados na Manutenção são:
Ajuste do interruptor
Deve-se soltar a braçadeira, a fim de regular as linhas de ação da fita seletora.
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2 mm
Rebite
Pick-up
Manutenção Preventiva
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S5(S) S5(D)
SUBIDA DESCIDA
SNA SNB
S6(D) S6(S)
S4(S) S4(D)
S3(S) S3(D)
S2(S) S2(D)
SB(S) SB(D)
S1(S) S1(D)
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S6(D) S6(S)
SUBIDA DESCIDA
SNA SNB
S5(S) S5(D)
S4(S) S4(D)
S7(D) S7(S)
S3(S) S3(D)
S2(S) S2(D)
SB(S) SB(D)
S1(S) S1(D)
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:4-68 de 501
S5(S) S5(D)
SUBIDA DESCIDA
S8(D) S8(S)
SNA SNB S10(D) S10(S)
S6(D) S6(S)
S9(S) S9(D)
S4(S) S4(D)
SUBIDA DESCIDA
S3(S) S3(D) S7(S) S7(D)
S2(S) S2(D)
SB(S) SB(D)
S1(S) S1(D)
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:4-69 de 501
S6(D) S6(S)
SUBIDA DESCIDA
SUBIDA DESCIDA
SNA SNB S9(S) S9(D)
S5(S) S5(D)
S11(S) S11(D)
S7(D) S7(S)
S10(D) S10(S)
S4(S) S4(D)
S3(S) S3(D) S8(S) S8(D)
S2(S) S2(D)
SB(S) SB(D)
S1(S) S1(D)
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4.3 Impulsor
O Conjunto Impulsor é responsável pela parada do elevador, (para comandos
Relematic de 1 velocidade) e pelo corte de alta e parada do elevador (para comandos
Relematic de 2 velocidades), sendo efetuado pelo contato elétrico entre a rampa de
impulso e a mola impulsora.
Para comando Relematic de 2 velocidades a cabina do elevador possui 2 rampas
de impulso, as quais 2 são para corte de alta (subida e descida), e um pino central
responsável pela parada.
Muitos defeitos decorrem devido à má disposição das molas impulsoras, as quais
perdem pressão, deformam ou até quebram, gerando defeitos na parada do elevador.
Rampa de
Impulso
Bucha de passagem
isolante para mola
impulsora
Rampa de Impulso
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Componenentes
Célula transmissora infravermelho Led Emissor de Luz infravermelho (luz invisível)
Fotodiodo infravermelho (conduz quando atingido por luz
Célula receptora infravermelha
infravermelho)
Possui os componentes necessários para controle das funções do
Placa de circuito
sensor.
Conecta a alimentação ao sensor e o contato do mesmo ao circuito
Plugue de ligação
de comando do elevador.
Quando aceso, indica que o sensor tem seu contato fechado (sensor
LED de monitoração de status
não obstruído).
Contém os demais componentes protegendo-os contra ação de pó e
Caixa plástica
impactos.
Os sensores são normalmente abertos, ou seja, com o sensor obstruído o fotodiodo não é iluminado pela luz
infravermelha, portanto o circuito torna-se aberto.
Lembre-se que para um perfeito nivelamento, ambos os sensores devem ser obstruídos pela placa de andar
com o elevador nivelado, portanto é fundamental um correto posicionamento destas placas em cada um dos
pavimentos.
No comando Excel existe na placa I/O um par de leds de monitoração com mesma função dos leds de
monitoração dos sensores, chamados de IS e ID que indicam:
LED Significado
Com ambos apagados elevador nivelado no pavimento
Apenas IS aceso elevador passou ou não chegou no nível do pavimento.
Apenas ID aceso elevador passou ou não chegou no nível do pavimento.
Com ambos acesos elevador em movimento, ou parado fora do nível da placa de andar.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:4-72 de 501
Botão Comutador
TRANSMISSOR
INFRAVERMELHO.
Linha de
alinhamento PLACA DE ANDAR
da placa de
andar.
RECEPTOR
INFRAVERMEL
Plugue de
Ligação
Tampa
Figura 1 CAIXA DO
CONJUNTO Figura 2
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:4-73 de 501
De olho na manutenção.
Verificar a distância, posicionamento e limpeza dos imãs e chaves magnéticas.
Manutenção Preventiva
Na manutenção, os pontos descritos a seguir devem ser verificados:
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:4-74 de 501
Dicas:
Elevador subindo: A chave magnética ao passar pelo íma com polaridade Sul (de frente para a chave) fecha
seu contato. Na polaridade Norte, abrirá seu contato.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:4-75 de 501
A seguir é observado a disposição dos ímãs com os respectivos números de paradas e o código Gray ao
lado. É necessário lembrar sempre que :
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KNIVI
Esta chave é responsável pelo nivelamento inferior, usada para a parada final do elevador a nível do
andar e para a contagem das paradas. (NIVI)
KNIVS
Esta chave é responsável pelo nivelamento superior, usada para a parada final do elevador a nível do
andar e para a contagem das paradas. (NIVIS)
KS
Esta chave magnética é responsável pelo seletor, corte de alta velocidade, parada e zona de porta.
KSE
Esta chave magnética é responsável pela Monitoração dos extremos e corte de alta velocidade nos
extremos em caso de perda do seletor.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:4-77 de 501
Manutenção Preventiva
Na manutenção, os pontos descritos a seguir devem ser verificados:
Dica: Observar a folga da máquina de tração, pois a mesma pode danificar ou até mesmo quebrar o Encoder.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:4-78 de 501
4.6 Buffer
A Buffer é um contador de pulsos que serve para informar a velocidade do elevador.
Manutenção Preventiva
Na manutenção, os pontos descritos a seguir devem ser verificados:
- Limpeza do conjunto Buffer com pincel seco, pois sujeira na roda dentada e sensores podem ocasionar
desnivelamento da cabina e/ou reinicialização intermitente.
- Verificar livre movimentação das partes móveis.
- Observar se não há ruído excessivo.
- Verificar a centralização da roda dentada em relação aos sensores.
Dica: Observar a folga da máquina de tração, pois a mesma pode danificar ou até mesmo quebrar a Buffer.
Sinais
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:4-79 de 501
Manutenção Preventiva
Na manutenção, os pontos descritos a seguir devem ser verificados:
Dica: Observar a folga da máquina de tração, pois a mesma pode danificar ou até mesmo quebrar a Buffer.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:4-80 de 501
Buffer dupla
Manutenção Preventiva
Na manutenção, os pontos descritos a seguir devem ser verificados:
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:4-81 de 501
Manutenção Preventiva
- Manter a polia do IGS e a esticadora (fundo do poço) limpas, assim como o cabo de Kevlar (Cabo laranja).
Impurezas nesses itens podem causar perda de pulsos gerando, por exemplo, desnivelamento da cabina.
- Verificar a fixação da polia na guia.
- Verificar tensionamento da mola esticadora do cabo de Kevlar sobre a cabina.
- Observar se o cabo de Kevlar não encontra-se torcido, pois caso esteja poderá provocar erro de leitura.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:4-82 de 501
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:4-83 de 501
3º A partir da marca feita, contar para cima uma quantidade de dentes, de acordo com a tabela abaixo e fazer
outra marca permanente;
Obs.: para outras medidas aplicar Regra de Três.
Atenção!
Os procedimentos de manutenção neste componente devem ser efetuados com a chave
geral desernergizada.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:5-84 de 501
Para evitar acidentes ao se manusear a chave-geral, deve-se verificar as condições da fiação e sua
correta fixação. Não esqueça de utilizar os óculos de segurança para efetuar esta tarefa.
Verificar:
- Estado da chave geral. Caso esteja danificada, notificar o Gerente Predial ou administrador;
- Estado dos fusíveis (tipo retardado) e/ou se possuem os mesmos valores;
- Fixação dos terminais;
- Existência de aterramento;
- Identificação (numeração ou letra) em cada chave geral, conforme cada elevador instalado na mesma Casa
de Máquinas.
- A fiação que entra na parte superior da chave geral tem de ser a da rede e a fiação da parte inferior, após os
fusíveis, tem de ser a que vai para o Armário de Comando;
- Verificar fusíveis e disjuntores quanto ao aquecimento e existência de jumper; Para evitar acidentes ao se
manusear a chave-geral, deve-se verificar as condições da fiação e sua correta fixação. Não esqueça de
utilizar os óculos de segurança para efetuar esta tarefa.
Térmico ( Tipo JH )
Localizado no quadro de distribuição da casa de máquinas, desempenha também a função de Rele
Térmico do motor de tração, sendo fornecida juntamente com o elevador, desta forma, no caso de
substituição deverão ser mantidas suas características técnicas.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:5-85 de 501
Disjuntor - JTHS
Responsável pela proteção do armário de comando, do motor da ventilação forçada (MVE) e do
motor do operador de porta de cabina (MT).
Atenção!
Este disjuntor, para alguns comandos, não desliga a alimentação das contatoras de
potência do motor de tração.
Para troca de peças deve-se desligar a chave geral.
Botão de rearme
do JTHSK
Botão de rearme Botão de liga e desliga
do JTHS quadro de comando
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:5-86 de 501
Atenção!
Este disjuntor, para alguns comandos, não desliga a alimentação das contatoras de
potência do motor de tração. Para troca de peças deve-se desligar a chave geral.
0
0 1
1
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:5-87 de 501
Botão de rearme
Contato 95 e 96
Tem a função de proteger o motor de tração, caso ocorra uma sobrecorrente no motor de tração as
resistências irão aquecer e suas lâminas bimetálicas se curvarão provocando a sua atuação. Impedindo assim
o funcionamento do elevador, pois o seu contato (RT) está no circuito de segurança geral. Possui um braço
de regulagem que ajusta a sua atuação (80%,100% ou 120%) conforme as características do motor.
Resistências
Contato
Braço de regulagem
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:5-88 de 501
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:5-89 de 501
5.1 Relês
Cuidado!
Toda a manutenção preventiva e regulagens das contatoras deverão ser
realizadas com a chave geral desligada.
5.1.1 ES
Este relê possui uma combinação de até quatro contatos dispostos em duas pilhas (colunas).
Coluna
Visto por trás: Superior
Terminal BD (Direito) - Linha negativa.
Terminal BE (Esquerdo) - Positiva.
Terminal BC (Central) - Neutralização
(chamadas).
Coluna
Inferior
Combinações Combinações
NA NF NA NF
(mais usadas) (mais usadas)
02 0 2 33 3 3
06 0 6 35 3 5
08 0 8 40 4 0
11 1 1 42 4 2
13 1 3 44 4 4
15 1 5 51 5 1
17 1 7 53 5 3
20 2 0 60 6 0
22 2 2 62 6 2
24 2 4 71 7 1
26 2 6 80 8 0
31 3 1
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e só pode ser utilizado para propósitos internos, não devendo ser divulgado a terceiros sem autorização prévia
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Manutenção Preventiva
Ajuste
Verificar nos contatos:
- Desgaste conforme desenho ao lado: utilizar lima
de platinado para corrigir imperfeição melhorando a
área de contato.
Para regular a armadura, temos que soltar a contra porca “A” e apertar o parafuso “B”, regulando na medida
de 2,9 a 3,5 mm.
1. Separador:
Verificar:
- Trincas;
- Quebras
- Chamuscado
2. Distanciadores operadores:
Verificar:
- Desgastes;
- Trincas;
- Quebras;
- Chamuscado.
3. Separador Magnético:
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:5-91 de 501
B Separador
magnético
Substituição do Relê.
Sendo observada a necessidade de troca do relê, deve-se observar qual sua combinação e qual sua bobina.
Caso houver dúvida em relação a essas informações, observar sua aplicação de acordo com as tabelas
abaixo.
Relê
Combinações Combinações
NA NF NA NF
(mais usadas) (mais usadas)
02 0 2 33 3 3
06 0 6 35 3 5
08 0 8 40 4 0
11 1 1 42 4 2
13 1 3 44 4 4
15 1 5 51 5 1
17 1 7 53 5 3
20 2 0 60 6 0
22 2 2 62 6 2
24 2 4 71 7 1
26 2 6 80 8 0
31 3 1
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Bobina
5.1.2 SR
Este relê possui uma combinação de até nove contatos dispostos em uma ou três pilhas (colunas).
Contato
Comb. N°
n.a. n.f. Exemplo de uma combinação 5
2 2 --
3 3 --
4 1 1
5 2 1
6 1 2
7 Term. P/BOB.
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Coluna da Direita 13 23 33
Coluna Central 12 22 32
Coluna da Esquerda
Relê tipo STL De baixo 11 21 31
para cima. Da esquerda
2 3 4 5
para a direita
Ex.: DD1805 G
Bobina DE0727G001
Visto por trás do painel.
Separador Magnético
Visto por Trás
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Manutenção Preventiva
TE0034 TE0028x001
Chave Z
TE0043 Chave Dupla
Posicionador de
combinações
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Substituição do Relê
Sendo observada a necessidade de troca do relê, deve-se verificar qual sua combinação e qual sua bobina.
Observar a tensão de aplicação na bobina.
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5.1.3 RA
Este relê possui 5 contatos, os quais, com o acionamento do relê, os abertos (NA) devem fechar antes da
abertura dos contatos fechados (NF).
Observação:
O sobre curso (pressão de contatos) deve ser de no mínimo de 2mm, tanto para NF, como para NA.
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Manutenção Preventiva
1. Fixação dos terminais :
Verificar:
- Fixação entre a fiação e os terminais.
2. Palhetas:
Verificar:
- A existência de todas as palhetas no relê, pois isso auxilia o balanceamento do mesmo no momento do
acionamento.
- Desgaste da palheta no ponto de acionamento da armadura, provocando quebra da mesma, trocar se
necessário.
- Em caso de sujeira, apenas limpe os contatos sem desgastar a superfície dos mesmos.
- Substituir as palhetas caso haja desgaste excessivo do contato.
5.1.4 RAW
O relê RAW é derivado de um relê RA normal. A sua configuração dos contatos é sempre R2A3. Para o
acionamento dos três contatos abertos, o acionador tem uma parte rebaixada, através disto acontece
exatamente o contrário do que foi informado em relação ao relê RA, isto é, os contatos fechados (NF) em
repouso, abrem-se antes do fechamento dos contatos abertos (NA).
O relê RAW é apenas usado para abertura (urta) e fechamento (urtf).
Os itens de manutenção observados são os mesmos do relê RA.
1 Acionador do relê RA
2 Acionador do relê RAW (parte central rebaixada)
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Soquete do Relé
Pinos do relé eletrônico
1 0V da Fonte
2-3 Bobina do Relé
4-5 Contato NA ou NF
6-7 Contato NA
8-9 Contato NA
10-11 Contato NF
Observação: Não abrir o relé nem efetuar qualquer tipo de reparo em obra. Em caso de defeito, substituí-lo
por novo.
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Contato fixo
NF 41
Palhetas móveis
Tensão da
Bobina Contato comum 40
80 vcc
De olho na manutenção
O código do Kit é nº 788612-8 devemos pedir mais 5 metros de fio 0,75 mm, o
código do fio é nº 5190-3226.
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1
2 3 4
6
17 7
8 5 4 3 2 1
9
16
15 Identificação dos
Contatos
14 (visto pela frente)
10
13
11
15 14 12 11
12
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CR5
Possui 5 contatos móveis (contato “V”).
13
1
2
3 2 1
3
12
11 Identificação dos
4
Contatos
(visto pela frente)
10
13 11
8
5
7 6
Componentes
1 Cabeça de núcleo
2 Contato fixo
3 Contato móvel
4 Porta-contatos (conj. Armadura)
5 Parafuso de regulagem
6 Mola
7 Tirante de regulagem
8 Isolador
9 Armadura
10 Rebite
11 Base
12 Bobina
13 Pedra
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Verificar o perfeito alinhamento entre os contatos fixos e móveis fazendo o movimento de ligar.
Caso houver desalinhamento, observar:
- Fixação da armadura;
- Contatos fixos entortados ou mal fixados.
- Corrigir se necessário dobrando levemente o contato fixo.
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6 a 7mm
1 a 3mm
Parafuso de regulagem
- A mola YE2081 usada nos relés CR9A e CR5 é mais forte que a mola
DE8781 da contatora 6B3A.
A aplicação incorreta da mola pode provocar:
1. Redução da pressão dos contatos;
2. Aquecimento e dificuldades para ligar e desligar a contatora.
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5.2 Contatora
As contatoras são geralmente utilizadas no circuito de potência (alimentação de motores, etc.) pela sua
capacidade de seus contatos de conduzir maior corrente. Possuem uma quantidade de contatos principais e
auxiliares conforme código.
Componentes
1 Chifre apaga faísca 7 Conjunto armadura 13 Isolador
2 Bobina apaga faísca 8 Cabeça do núcleo 14 Interloque
3 Protetor de faísca 9 Mola 15 Núcleo
4 Contato móvel principal 10 Parafuso de regulagem 16 Bobina
5 Contato fixo principal 11 Contato móvel auxiliar 17 Pedra
6 Separador magnético 12 Contato fixo auxiliar
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:5-105 de 501
Manuntenção Preventiva
Ajuste:
Tranças:
Verificar o estado e sua fixação.
Observação: Não deverão apresentar
rompimentos ou oxidação.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:5-106 de 501
As disposições dos contato chaves VR, 25AA, 5, 7, 10 e 11 feitas de acordo com a figura as figuras a seguir:
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:5-108 de 501
Cuidado!!!
As etiquetas de proteção de cor laranja, autocolantes, são colocadas nos prints por ocasião de sua
fabricação e não devem ser removidas. No caso de se desprenderem, deverão ser renovadas
imediatamente.
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6 Comandos
Devido a diversidade de nomenclaturas, segue abaixo as principais:
Componentes Nomenclaturas
Alimentação dos indicadores de pavimento ADIE 321/322
Barra de proteção de porta KTL RMC
Barra de proteção eletrônica Cortina luminosa/ RPHT BPE
Botão de alarme DA AL
Botão de chamada de cabina DC -
Botão de chamada de pavimentos DE -
Botão de chamada de pavimentos descida DE-D -
Botão de chamada de pavimentos subida DE-U -
Botão de comando de incêndio DBR OEI (chave)
Botão de transferência de comando de
DJU AUT/MAN
revisão
Botão do comando de revisão “Descer” DJU1 DESCE
Botão do comando de revisão “Subir” DJU2 SOBE
Botão para abrir porta (na cabina) DT-O PA/PO
Botão para chamada de retorno descida DRH-D Sobe/ Desce
Botão para chamada de retorno subida DRH-U Sobe/ Desce
Botão para comando de revisão neutro DREC/JREC Manual
Botão para comando de revisão de descida da
DREC-D “D”
cabina
Botão para comando de revisão de subida da
DREC-U “S”
cabina
Botão para fechar porta (na cabina) DT-S PF
Cabo de
Cabo de comando Cabo de Comando
Manobra/Flexível
Barra de
Caixa de conexão em cima da cabina CIB
Terminais
Cancelamento de chamada falsa ECF CCF
Chave de controle do comando de incêndio JSBR -
Chave geral da luz JHL LZ
Chave geral da força JH Chave Geral
Cigarra/ alarme SOA/SUM Alarme (AL)
Contato da porta de cabina KTC PC
Contato da porta de emergência KNA/KN PEM
Contato da porta de pavimento KTS PP
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Componentes Nomenclaturas
Contato de codificação da caixa de corrida KCS 0...3 INA/INB
Contato de controle de direção 3 KV -
Contato de controle de direção 4 KV -
Contato de limite de fechamento de porta KET-S LPF
Contato de limite de percurso KSE -
Contato de limite de percurso do comando de
KSERE-U -
revisão subida
Contato de medição da carga mínima KL-M -
Contato de medição de sobrecarga KL-X WN (110%)
Contato de porta lado do acesso (portas
KTZ -
opostas)
Contato de trinco “Porta Travada” 1 KV CT
Contato de zona de porta KUET IS/ID
Contato do controle do relé de chamada 2 KV -
Contato do freio (aparelho) de segurança KJ / KF / KF1 GW
Contato do limitador de velocidade KBV RG
Contato em paralelo com KSKB KET2-O -
Contato limitador de força de fechamento de
KSKB -
porta
Contato limite de porta aberta KET-O LPA
Contato na polia tensora do cabo do limitador
KSSBV LRG
de velocidade
Contato na polia tensora do cabo do limitador
KSSBVG LRG
de velocidade Contra-peso
Contato no amortecedor pára-choque da
KP LPOC
cabina
Contato no amortecedor pára-choque do
KPG LPOCP
contra-peso
Contato no freio KB / KB1 BRC / BRC1
Contato no no início da desaceleração KBR -
Contato no início da desaceleração descida KBR-D ID2
Contato no início da desaceleração subida KBR-U IS2
Contato no limitador de velocidade na casa
KBVR RG
de polias
Contato no limitador de velocidade no
KBVG RG
contra-peso
Contato sensor térmico do motor MH KTHMH1 TVM
Contato térmico do motor de porta KTHMT -
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-111 de 501
Componentes Nomenclaturas
Contato térmico do motor de tração KTHMH/KTHM2 TPM (90/91)
Contatora de velocidade nominal SH1 A
Contatora de direção de descida SR-D D
Contatora de direção de subida SR-U S
Contatora de velocidade nivelamento SFA B
Contatora para abrir porta ST-O PA
Contatora para fechar porta ST-S PF
Coxim de Náilon Revestimento/Corrediça Coxim
Disjuntor térmico do circuito de segurança JTHSK -
Disjuntor térmico e geral do comando JTHS DJ1
Duas velocidades FA 2V
Elevador hidráulico HY HD
Freio magnético MGB BRC
Gongo de chegada GA Gongo
Interruptor de comando de incêndio JBF OEI
Interruptor de comando de inspeção/normal JRH Aut. (Painel)
Interruptor de elevador fora de serviço JAB -
Interruptor de emergência da cabina JHC / DH BEM
Interruptor de emergência do comando de
JHM -
resgate na casa de máquina
Interruptor de emergência do poço JHSG / JE1 PAP
Interruptor de emergência na casa de polias JHR P. INS
Interruptor de lâmpada de cabina JLC Botão “Luz”
Interruptor de ventilação da cabina JVEC Botão “V”
Interruptor de viagem reservada JRV / JRVC SHE / SEI
Interruptor do comando de emergência para
JNFF OEI2
corpo de bombeiro
Interruptor do comando de energia de
JNO -
emergência (DAFFE)
Interruptor do comando de viagem reservada
JRVM SUP/INF
pela casa de máquina
Lâmpada de chamada de cabina LC1...N -
Lâmpada de iluminação de cabina LC Luz de cabina
Lâmpada de pré-avanço descida LW-D Lamp
Lâmpada de pré-avanço subida LW-U Lamp
Lâmpada indicadora de sobrecarga LL-X Lotado
Luz de
Lâmpada para iluminação de emergência LNC
Emergência
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-112 de 501
Componentes Nomenclaturas
Seta Descida
Led de direção na cabina “descer” LRC-D
(C/SA)
Seta Subida
Led de direção na cabina “subir” LRC-U
(C/SA)
Limite de corte de alta velocidade “descida” JS1 LDA1=LD3=LAD
Limite de corte de alta velocidade “subida” JS2 LSA1=LS3=LAS
Limite de fim de curso na “Subida” JSN2 LCS
Limite de fim de curso na “Descida” JSN1 LCD
Limite de fim de curso na Subida/Descida KNE LCD/LCS
Limite de parada na “Descida” JS3 LD1
Limite de parada na “Subida” JS4 LS1
Mola de impulso “Descida” MD Fita Seletora
Mola de impulso “Subida” MS Fita Seletora
Motor de porta MT MPC
Motor de alta /
Motor de tração MH
Motor de baixa
Motor de ventilação da cabina MVEC Ventilação de Cabina
Motor de ventilação forçada do motor MVE Ventilação Forçada
Polia esticadora do cabo limitador Polia Tensora Polia esticadora
Rampa de impulso “Descida” 1 SH Pick up / cavalete
Rampa de impulso “Parada” SN Pick up / cavalete
Rampa de impulso “Subida” 2 SH Pick up / cavalete
Relé auxiliar do comando de incêndio RBF -
Relé do comando de emergência (gerador) RNO FE
Relé do comando de revisão RRE 60 / 60A
Relé do motor do ventilador RMVE Contatora VM
Seletivo na descida 1KA BD
Seletivo na descida (Duplex) 2KA BD
Seletivo na subida e na descida 1KS BB
Seletivo na subida e na descida (Duplex) 2KS BB
Seta de direção de descida LR-D/LE-D FD / SG
Seta de direção de subida LR-U/LE-U FS / SG
Sistema de monitoração e controle de tráfego Lobby Vision SMCT
Uma velocidade E 1V
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-113 de 501
6.1 ACBD
É um comando a relês (sistema convencional) para elevadores de corrente alternada (CA) de uma ou duas
velocidades ou de corrente contínua (CC).
Parte Frontal Parte Traseira
Parte superior do
armário (relês,
placas eletrônicas,
régua de borne,
etc.).
Parte inferior do
armário Resistências de
(contatores, partida, motor de
transformadores, porta, freio, etc.
retificadores, RTA,
etc.).
Botão BLC
Este botão curtocircuita os limites de curso (LCS/LCD) e o contato (LRG) da polia esticadora do cabo do
limitador de velocidade. Portanto quando este botão está premido permite movimentar o elevador mesmo
que os contatos mencionados anteriormente estejam abertos.
Atenção !
Este botão deve ser operado com elevador em manual.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-114 de 501
Manutenção Preventiva
Fazer a limpeza dos componentes do painel de comando, utilizando pano e pincel;
Esteja sempre atento aos relês de maior funcionamento (N, NA, NB, 39, 39A, 39B, OA, OB, PA, PAB,
PF e PFB) quanto a desgaste de contatos, folga de armadura, etc.
Inspecionar a fiação das borneiras, chaves, contatoras, relês, transformadores, reatores, relé de temperatura
(RTA), resistências. Reapertar os parafusos dos mesmos se necessário.
Dica
O torque demasiado poderá acarretar o rompimento da fiação no interior do borne causando
mau contato.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-115 de 501
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-116 de 501
ETA2 Conta tempo para curto circuitar a 2a seção das resistências de partida do
enrolamento de alta velocidade
Conta tempo para curto circuitar a resistência/ reator do enrolamento de baixa
ETB1
velocidade
FF Indica falta ou inversão de fase
IM Relé indicador de "massa"
I69 Indica presença do carro no extremo inferior, e acerta seletor (série ‘00’)
N Atua no circuito de alimentação do IPS
NA Cai no pulo seletor para avançar a série "00" (alternando com NB)
NB Cai no pulo seletor para avançar a série "00" (alternando com NA)
OA Impede a 2a interrupção de NA, em caso de dois cavaletes NA por pavimento
OB Impede a 2a interrupção de NB, em caso de dois cavaletes NB por pavimento
PAA Desliga o motor do APC, depois da porta totalmente aberta
PAB Auxiliar de PA
Liga o motor do APC para abrir a porta do carro
PA
PF Liga o motor do APC para fechar a porta do carro
PFB Auxiliar de PF
PM Curto circuita as resistências do motor do APC
RA1 Curto circuita a 1a seção das resistências de partida do enrolamento de alta
velocidade
RA2 Curto circuita a 2a seção das resistências de partida do enrolamento de alta
velocidade
RB1 Curto circuita a resistência/reator do enrolamento de baixa velocidade
RO Bloqueia o fechamento da porta quando ocorrer ondulação de fase
RPM Relé de proteção do motor de tração (alternada)
Relé de proteção, desliga quando ocorrer falta ou inversão de fase, desequilíbrio
RP1
entre fases (ondulação) e massa
S Alimenta o motor de tração para subir
S69 Indica presença do carro no extremo superior, e acerta seletor (série ‘00’)
TC Indica serviço de ascensorista
VM Liga/desliga o motor da ventilação
Controla a ventilação do motor de tração, com o elevador parado ou em
VMT
movimento
Segurança do elevador em movimento, caso não ocorrer o avanço do seletor
NAST
dentro do tempo pré-determinado.
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Seqüência Operacional
Quando acionamos um botão de chamada, ocorre a sequência abaixo:
SEQUÊNCIA OPERACIONAL
Item RELÉS/COMPONENTES ENVOLVIDOS
(com trinco vertical)
1 Registrar chamadas BOTÕES: 101; SÉRIE 200; SÉRIE 300
11 Retardar IS2,ID2,B,REATOR,ETB1,RB1
12 Parar IS1,ID1,FREIO
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-118 de 501
6.2 ACBB
Este sistema prevê um funcionamento automático em elevadores isolados, CA ou CC. A diferença
básica no caso do ACBD com ACBB (CA), é que este último possui dois botões de chamada nas botoeiras
externas, enquanto o ACBD possui apenas uma (seletivo na descida).
O ACBB-CC compõe-se de um quadro de comando e um motogerador (sistema ROTOTROL).
Relés Função
80T Limita tempo do campo forte para proteção do motor de tração. (CC) (15’).
89 Liga a chave 5 para dar partida ao MG.
Mantém alimentação das linhas (chamada, série 00, etc.) através da fonte enquanto o MG
92
permanecer desligado pelo ETR.
94 Desliga as chamadas quando o MG for desligado pela chave yalle da cabina.
290 Indica que o MG está em funcionamento, quando ligado.
438 Prepara a parada por chamadas externas.
Série 700 Relés de posição e avanço do seletor.
AST Protege o motor de tração quando o tempo de viagem for superior ao normal.
ETR Conta tempo para ligar, enviando a cabina para a estação e/ou desliga o MG (2 à 3 minutos).
FPR Relé de segurança, impede manobra sem excitação mínima no campo do motor.
FR1 Dá excitação máxima no campo do motor, durante a aceleração e no retardamento.
GR3 Ponto de excitação do campo padrão (velocidade).
GR4 Ponto de excitação do campo padrão (velocidade).
ICNA Eletrônico para operar NA entre um andar e outro.
ICNB Eletrônico para operar NB entre um andar e outro.
IP Oscilador de pulso para aceleração.
IPA Opera em conjunto com IP.
IPI Liga e desliga o conjunto de aceleração (IP).
NC Auxiliar de N para desligar 39 após a preparação de parada.
ND Atua na série 700, na direção de descida.
NS Atua na série 700, na direção de subida.
V2 Limita a viagem para 2 pavimentos mudando o ponto de excitação.
Não permite abrir a porta durante o nivelamento com excesso de carga
W7
(WN-110%)
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-120 de 501
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-121 de 501
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-122 de 501
Seqüência Operacional
SEQUÊNCIA OPERACIONAL
Item RELÉS/COMPONENTES ENVOLVIDOS
(com trinco vertical)
1 Registrar chamadas BOTÕES: 101;SÉRIE 200;SÉRIE 300
11 Retardar IS2,ID2,B,REATOR,ETB1,RB1
12 Parar IS1,ID1,FREIO
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-123 de 501
Mapa de Ocorrências
Visando um auxílio rápido ao técnico, a tabela abaixo lista os defeitos mais freqüentes do ACBB-CC com
ROTOTROL ocorrentes nos campos da máquina e gerador.
Procedimento Ação
01- O que acontece se falha o campo diferencial? -Pode atuar o limitador de velocidade por excesso
de velocidade, pela ação do campo padrão.
02- O que acontece se o circuito looping -Ao registrar a chamada, entra a manobra, mas o
interromper? elevador não parte, pois, não há geração de tensão
no gerador.
03- O que acontece se falhar o campo forte? -Se estiver subindo com carga ou descendo vazio
afoga na partida.
-Se estiver subindo vazio ou descendo com carga
desliza na parada.
04- O ocorre se o capacitor do circuito do campo -Deixa o campo diferencial fortalecido reduzindo
diferencial entrar em curto? a ação do campo padrão, fazendo com que o
elevador viaje em velocidade reduzida.
05- O que acontece se interromper o campo -Entra a manobra, mas o elevador não parte, pois
padrão? não há geração de tensão no regulador que
alimenta o circuito looping.
06-O que acontece se faltar campo médio (normal) -O elevador parte, e ao passar de campo forte para
na máquina? médio, aumenta a velocidade fazendo atuar o
limitador de velocidade.
07-Por que durante o nivelamento o elevador -Falha no circuito do campo série, braçadeira RS5
desliza ou afoga? e /ou contato do relé 20.
08-Por que o elevador tem uma partida brusca? -O campo padrão falhando: resistência
interrompida (ponto).
09-Por que o elevador tem um nivelamento -Braçadeira GM no campo padrão: contato do rele
brusco? 60 curto-circuitado.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-124 de 501
6.3 Impulsomatic
Impulsomatic é um comando a relê com acionamento de 1 (E) ou 2 (FA) velocidades.
Relé térmico
Relé
térmico
Contatoras
de direção e
velocidade
Retificador
em ponte
uGR
Fusíveis
uFS 1, 2, 3
Relês RA e RAW
VistaParcial
Vista frontal Frontal Parcial do quadro
do quadro de comando
de comando
Legendas
D Diodo RK Contator de baixa velocidade
DA Botão de alarme RU1 Contator de direção “descida”
DBR* Botão de comando de incêndio RU2 Contator de direção “descida”
DC Botão de chamada da cabina RKU Relé controle de tensão do comando
DJU Botão central do comando de revisão 1 SH Rampa de impulso “descida”
DJU1 Botão do comando de revisão “descer” 2 SH Rampa de impulso “subida”
DJU2 Botão do comando de revisão “subir” SN Rampa de impulso “parada”
DE Botão de chamada do pavimento TS Transformador do comando
FH Fusível da chave principal ubr Relé do comando de incêndio
FS Fusível do comando ubr1 Relé do comando de incêndio
FT Relé térmico principal rc Relé de registro de chamada da cabina
GR Retificador re Relé de registro de cham. do pavimento
JH Chave principal uh Relé do corte da alta velocidade
JS1 Chave de limite, alta veloc. “descida” uho Relé do corte da baixa velocidade
JS2 Chave de limite, alta veloc. “subida” umve Relé da ventilação forçada
JS3 Chave de limite, parada na “descida” ur1 Relé de direção “descida”
JS4 Chave de limite, parada na “subida" ur33 Relé auxiliar de direção “descida”
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-125 de 501
Legendas
JSBR* Chave de estac. do comando de incêndio ur2 Relé de direção “subida”
JSN1* Chave fim de curso “descida “ ur44 Relé auxiliar de direção “subida”
JSN2* Chave fim de curso “subida “ urj Relé de controle da alta velocidade
JU Interruptor do comando de revisão urju Relé do comando de revisão
KET - O Contato de limite de abertura de porta ursk Relé do circuito de segurança, completo
KET2 -
Contato em paralelo com KSKB urta Relé para abertura de porta
O
KTS/KS Contato da porta do pavimento urta2 Relé auxiliar para urta
1 KV* Contato de trinco urtf Relé para fechamento de porta
2 KV Contato com função de cancelar chamada uru1 Relé de direção “descida”
3 KV Contato de direção uru11 Relé auxiliar de uru1
4 KV Contato de direção uru2 Relé de direção “subida”
KVE Contato da ventilação forçada uru22 Relé auxiliar de uru2
MD Mola de impulso “descida” urun Relé de controle de viagem
MGB Freio magnético ut Relé de controle do circuito de segurança
MH Motor principal uzu Relé de tempo
MT Motor de porta WD Conjunto resistor diodo
MS Mola de impulso “subida” WRKU Resistor para limitar a corrente de RKU
MVE Motor da ventilação forçada KBV* Contato do limitador de velocidade.
KFTMV
RJ Contator de alta velocidade Contato de relé térmico do motor MVE.
E*
KN* Contato na saída de emergência na cabina. KJ* Contato no freio de segurança na cabina.
KSKB* Contato de sobrecarga na porta da cabina. KSSBV* Contato no tensor do cabo do limitador.
KTS/KS Contato do fecho das portas de pavimento KTHMH
Contato do termostato do motor MH.
* (porta fechada). 1*
Contato do fecho das portas de pavimento KTHMH Contato térmico no enrolamento do
1 KV*
(porta travada). 2* motor MH
Interruptor do circuito de segurança no
FTMVE* Relé térmico do motor MVE. JE 1*
fundo do poço.
DH* Botão de emerg. na botoeira da cabina. JE 2* Interruptor do circ. de segur. na cabina.
Interruptor do circ. de seg. na casa das
KTC* Contato de porta da cabina. JE 3*
polias.
KFTMV
Contato de relé térmico do motor MVE.
E*
* Circuito de Segurança
De olho na manutenção
Não esquecer de verificar o estado da bucha de passagem, pois a mesma defeituosa
poderá causar a queima do fusível uFS 21 ou uFS 22.
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6.4 Ômega
O comando Ômega é um sistema que utiliza microprocessador, relês e contatores para coordenar e controlar
o funcionamento de elevadores.
Omega I com 2 velocidades
Características
De olho na manutenção
Não esquecer de verificar o estado da bucha de passagem, pois a mesma defeituosa
poderá causar a queima do fusível uFS 21 ou uFS 22.
Este comando possui 2 tipos de controles:
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-127 de 501
Plugs Hylock
Na lateral esquerda do armário, estão alojados plugs macho correspondentes ao sistema de chamadas e IPD.
Por estes plugs a placa decodificadora e a placa IC, emitem e recebem os sinais de posição do elevador e
dos botões de chamada de cabina e pavimentos, além de acender os led´s. Estas informações são conectadas
pelos plugs fêmea dos chicotes e cabos de comando.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-128 de 501
Fonte de Alimentação
Basicamente o conjunto fonte apresenta a seguinte configuração:
O primário do transformador é alimentado em 220Vca bifásico, passando pela chave de alimentação, fusível
e pelo LED.
No plug (A2) direito da parte traseira da fonte sai 0 / 8,5Vcc para alimentação das placas (IE, IC, IS, UCP e
Decodificadora do IPD).
E através do conector frontal saem 0 / 20Vcc / 63Vcc.
A tensão de 20Vcc é para alimentação do sistema de chamadas (varredura).
A tensão de 63Vcc é para interligação da placa “IE” ao meio externo.
A tensão de 63Vcc, também permite a placa “IS”, ligar e desligar relês e contatores (bobinas).
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-129 de 501
Programação
Na placa IS são feitas as programações para estabelecer o pavimento de estacionamento, quantidade de sub-
solos e quantidade de paradas, combinando-se a colocação de diodos nos soquetes (e/s/t) indicados na
ilustração, a seguir:
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-130 de 501
Ômega I
t0
t1
t2
t3
t4
s4 e4
s3 e3
s2 e2
s1 e1
s0 e0
Ômega II
e0 e1 e2 e3 e4
s0
s1
s2
s3
s4
t0 t1 t2 t3 t4
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-131 de 501
PAVIMENTO SUPERIOR
DIODOS A SEREM QTD.
QTD. PARADAS DIODOS A SEREM COLOCADOS
COLOCADOS PARADAS
2 s0 18 s0; s4
3 s1 19 s1; s4
4 s0; s1 20 s0; s1; s4
5 s2 21 s2; s4
6 s0; s2 22 s0; s2; s4
7 s1; s2 23 s1; s2; s4
8 s0; s1; s2 24 s0; s1; s2; s4
9 s3 25 s3; s4
10 s0; s3 26 s0; s3; s4
11 s1; s3 27 s1; s3; s4
12 s0; s1; s3 28 s0; s1; s3; s4
13 s2; s3 29 s2; s3; s4
14 s0; s2; s3 30 s0; s2; s3; s4
15 s1; s2; s3 31 s1; s2; s3; s4
16 s0; s1; s2; s3 32 s0; s1; s2; s3; s4
17 s4
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-132 de 501
6.4.1 Ômega I
O comando Ômega I possui basicamente 5 placas, sendo elas as placas IE, IC, IS, UCP e a placa Mãe.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-133 de 501
Sempre que efetuarmos a programação para FPO, obrigatoriamente deverá ser efetuada a programação para
EXPO (sem o ponto de solda), caso contrário, as portas se fecharão após 30 segundos sem chamadas e no
mesmo pavimento, o usuário não conseguirá abri-las pelo botão de pavimento.
Não tendo a programação definida no carro “A”, todas chamadas de pavimento serão atendidas por ambos
os carros.
JCM029 G001
2V ALPHA
P1→ ETA (RA1) P1 e P2→ Sem função
P2→ ETB (RB1) 33T é acionado por relê e conjunto de tempo
JCM029 G002
ALPHA
P1→ função 33T (não existirá o relê nem o conjunto de tempo 33T)
P2→ Sem função
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-135 de 501
Componentes do Comando
Componentes (Placas)
IE Interface de Entrada
IC Interface de Chamada
IS Interface de Saída
UCP Unidade Central de Processamento
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-136 de 501
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-137 de 501
Memórias Programáveis
As funções dos pricipais relês do comando Ômega I consta na tabela a seguir:
RELÊ FUNÇÃO
29 Segurança geral.
40 Indica porta de cabina fechada e indica carro em movimento.
41 / 41A Indica todas as portas de pavimento fechadas.
60 / 60A Desligado pela chave manual, passa para serviço manual.
PA Liga o motor para abrir a porta de cabina.
PF Liga o motor para fechar a porta de cabina.
PM Curto-circuita as resistências do motor de porta de cabina.
RP1 Relê de proteção, desliga quando ocorrer falta ou inversão de fase ou desequilíbrio entre fases.
32 Relê de proteção do motor, caso o freio não fique alimentado (A para B).
35L Evitar repicamento do freio durante a comutação entre A e B.
Conta tempo para curtocircuitar a 2ª seção de resistências de partida do enrolamento de alta
ETA
velocidade.
Conta tempo para curtocircuitar a 2ª seção de resistências / reator do enrolamento de baixa
ETB
velocidade.
BA Impede a abertura das portas durante viagem em baixa velocidade.
Paralisa o elevador quando ocorrer a atuação do termistor devido ao aumento de temperatura
29TM
(desligado).
Elevador estando em rotina de segurança (no pavimento principal), faz soar o alarme da portaria
AL2
(com Code).
Conta tempo para desligar o motor do ventilador da cabina e do conjunto rack (sem chamadas)
DC
(com SA).
LGD Alimenta o circuito da LGE na direção de descida.
LGS Alimenta o circuito da LGE na direção de subida.
VNC Conta tempo para desligar o motor do ventilador da cabina (com SA) (sem chamada).
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-138 de 501
RELÊ FUNÇÃO
ETM Não permite religar manobra após o acionamento da segurança térmica do motor de tração.
VMT Conta tempo para desligar relê VM (ventilador do motor).
Conta tempo para garantir o acionamento do limite da ventilação forçada do motor de tração
VMTA
(3seg.).
RPM Paralisa o elevador após o acionamento da segurança térmica do motor de tração (proteção).
RWN Impede a partida do carro com excesso de carga e aciona o alarme (110%).
É ligado quando acionada a chave yale (OEI) o qual alimenta a bobina da campainha e da
EIM
lâmpada de sinalização que o sistema entrou em rotina de emergência.
00E Indica o pavimento de estacionamento (com DAFFE).
57TA Retira o carro de serviço se sua partida não se efetuar (com DAFFE).
57T Retira o carro de serviço depois de 12 segundos se sua partida não se efetuar.
FEM Monitora a alimentação do circuito DAFFE.
Liga, quando falhar a partida de todos os carros, eliminando o grude e efetuando a normalização
57N
do circuito de transferência (com DAFFE).
Transfere o serviço para o carro designado, quando todos estiverem no estacionamento (carro
TE
"A" ou último carro) (com DAFFE).
Permite o funcionamento dos carros individualmente, para o extremo inferior e depois para o
CT
pavimento de estacionamento (com DAFFE).
SE Permite o funcionamento normal de um dos carros, bloqueando os demais (com DAFFE).
33T Conta tempo de parada forçada quando falhar a parada normal.
1 Prepara manobra de subida.
2 Prepara manobra de descida.
35 Relê de alta velocidade.
PBR Aciona a cigarra, alertando a ascensorista que há chamadas de pavimento.
A Liga a alta velocidade.
A1 Liga a alta velocidade em Dahlander (CE-125).
B Liga a baixa velocidade.
D Liga o motor para descer.
S Liga o motor para subir.
RA1 Curtocircuita as resistências de partida do enrolamento de alta velocidade.
RB1 Curtocircuita o reator de baixa velocidade.
RTA Relê de temperatura do enrolamento de alta velocidade.
RA2 Curtocircuita a 2ª seção de resistências de partida do enrolamento de alta velocidade.
RB2 Curtocircuita a 2ª seção de resistências / reator do enrolamento de baixa velocidade.
VM Liga o ventilador do motor de tração.
Atenção!
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INTERFACE DE ENTRADA
Com DUPLEX: fazendo fecho corta a comunicação entre os carros.
TRR Ligar/Desligar uma única vez, estabelece uma viagem até o extremo superior para a MP (chave
diferenciada na portaria). Sem CODE: Ligar no contato HW.
NP Impede o atendimento das chamadas externas (c/SA) – (sem SA não ligar).
OEI Estabelece operação de emergência contra incêndio.
P Partida do elevador (c/SA) – (sem SA ligar em +63Vcc).
PC Supervisão de porta de cabina fechada.
PI0 Impede o atendimento das chamadas dos pavimentos pares (ligado).
PI1 Impede o atendimento das chamadas dos pavimentos ímpares (ligado).
POP Impede o fechamento das portas pelo botão PO.
PP Supervisiona a condição de porta de pavimento fechada.
RME Contato da rampa magnética (sem rampa ligar em 0V).
SOB Em SA, inverte direção / estabelece sentido de subida.
SGM Segurança de carro em movimento (IL-40).
INTERFACE DE SAÍDA
AT Alimentação do contator de alta velocidade (IL-A).
BX Alimentação do contator de baixa velocidade (IL-B).
DC Alimentação do contator de descida (IL-D).
ETA Alimentação do contator RA1 com controle de tempo.
ETB Alimentação do contator RB1 com controle de tempo.
VNT Alimentação do relê DC (sem SA) – (IL-VMT).
SR1 Alimentação do relê LGS (ou AL-2 com Code).
SR2 Alimentação do relê LGD.
PA Alimentação do relê PA (IL-PA).
PF Alimentação do relê PF (IL-PF).
RMT Alimentação da rampa magnética (IL-RMT) – (sem RMT não ligar).
SB Alimentação do contator de subida (IL-S).
TQ Alimentação do relê PM (IL-PM).
INTERFACE DE CHAMADA
V00 até V03 Nível de tensão para chamadas de pavimento de descida (202 a 232).
V04 até V07 Nível de tensão para chamadas de pavimento de subida (125 a 131).
V08 até V11 Nível de tensão para chamadas de cabina (301 a 332).
LDX Nível de corrente para acender os led´s.
BTX Contato dos botões de chamada.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-141 de 501
Nos elevadores com placa IS JCM029, o tempo de 70T é feito através do pontos de solda.
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6.4.2 Ômega II
O funcionamento do Ômega II é semelhante ao Ômega I e também utiliza microprocessador. É
composto por apenas 1 (uma) placa de circuito impresso, que tem as funções de todas as placas do Comando
Ômega (IE, IC, IS, UCP e Decodificadora do IPD).
IE
FONTE
UCP
IS
IC
IPD
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Led´s de Entrada
PP
LS LPA
LA PC
LD PO
ISD PI0
INS PI1
IND AUT
SGM OEI
FIF EMG
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Led´s de Saída
A ETA
B ETB
S D
PF PA
VMT PM
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Programação do Estacionamento:
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6.5 Miconic E
É um comando eletrônico microprocessado (processamento das informações é completamente eletrônico)
para elevadores acionados por máquinas com engrenagem e motor de corrente alternada ou com
acionamento hidráulico.
Contatores Auxiliares
Nesta placa existem alguns jumpers que devem ser usados de acordo
com o número de paradas. A seguir são informados todos os jumpers e
sua programação.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-147 de 501
Na placa BE1KA antiga existe uma pequena placa sobreposta onde a ordem dos led´s aparece de
forma invertida, isto é, a KCS-0 é a superior e a KCS-3 é a inferior.
LED ACESO
LED APAGADO
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-149 de 501
Esta é a placa que contém o microprocessador e a memória do Miconic E, por isto é considerada a
placa principal. Ela possui 3 led´s, um conjunto de 12 chaves de programação, além de 10 transistores de
potência para acionamentos diversos.
Principais componentes da placa KFEB 14 QD (versão reduzida e completa) e suas funções:
Interruptores
Tempo Efetivo
S3 S2 S1
0 0 0 0,5 s (*)
0 0 1 1,5 s
0 1 0 2,5 s
0 1 1 3,5 s
1 0 0 4,5 s
1 0 1 5,5 s
1 1 0 6,5 s
1 1 1 7,5 s
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-150 de 501
S4 em 0 – Bloqueio do Retorno
S4 em 1 – Ativação do Retorno (depois de 30 segundos)
Colocar S4 em 0, durante a regulagem.
Interruptores
Parada Principal
S7 S6 S5
0 0 1 1
0 1 0 2
0 1 1 3
1 0 0 4
1 0 1 5
1 1 0 6
1 1 1 7
Definição do Controle:
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Interruptores
Variantes
S12 S11 S10 S9
0 0 0 0 FA, 1KA/KS, 2KA/KS (*)
0 0 0 1 FA, 1KE
0 0 1 0 FA, 1DE
0 0 1 1 HY, 1KA/KS, 2KA/KS (*)
0 1 0 0 HY, 1KE
0 1 0 1 HY, 1 DE
0 1 1 0 E 1KA/KS, 2KA/KS (*)
0 1 1 1 E, 1 KE
1 0 0 0 E, 1 DE
1 0 0 1 DS 1KA/KS, 2KA/KS (*)
1 0 1 0 DS, 1KE
1 0 1 1 DS, 1 DE
1 1 0 0
1 1 0 1
Reserva
1 1 1 0
1 1 1
Funcionamento da Porta:
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6.6 Excel
O Excel é um comando eletrônico que possui uma interface através do IHM (Interface Homem-
Máquina). Devido sua alta aceitação, foram projetados uma vasta variedade de seu comando.
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Parâmetros de monitoração
Parâmetro Significado Comando Variação
A00 Indicação de andar (IPD) --- ---
A01 Indicação de pavimento --- ---
A02 Velocidade do limitador/cabina --- ---
Corrente do motor (VVVF-FII e
A03 FIII- VEL. REF. Transmitida ao --- ---
inversor)
A04 Tensão da Rede (V) --- ---
A05 Freqüência da Rede (Hz) --- ---
Precisão de parada (cm) 2V; FF; FD; M1; 800-2V; Ex.: 099 – faltou 1
FVII; FVIII; 800II; 100 – nivelado
Precisão de parada (mm) 101 – passou 1
A06 DCSCR; VC;
000 – carro não nivelado
Estado de LED RA2 HD
001 – carro nivelado
Ângulo dos Tiristores FF; FD; M1; ---
A07 Ângulo de Disparo Controle do DCSCR; MG; VC;
---
Freio
Estado de IS HD ---
FVII; FVIII; 800II;
Posição/10 (em num. de pulsos) ---
A08 DCSCR; MG;
Estado de ID HD ---
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Parâmetros de operação
Parâmetro Significado
B00 Simula chamada de cabina.
B01 Realiza uma viagem de rebitagem
B03 Ao definir B03=001 o comando passará a realizar chamadas aleatórias
B04 Acerta indicação de IPD pelo andar térreo.
B06 Inserção de Temperatura.
B07 Reseta ou corrige o hodômetro (quantidades de partidas realizadas).
B08 Simula chamada de pavimento de descida.
B09 Simula chamada de pavimento de subida.
Parâmetros de configuração
Parâmetro Significado Comando Variação
C00 Dist. de chave de alta para Vel m/min 45 60 75
2V; 800-2V
baixa Dist. (cm) 110 160 180 200
Posição dos limites LD3 e Vel 45 60 75 90 105 120 150
FD; FVII; VC
LS3 (cm) Dist. 45 55 90 125 170 80 150
FVIII Vel 45 60 75 90 105 120 150
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2V ; FF ; FD ;
Corrente nominal do motor 800-2V ; DCSCR Vide placa na máquina
C35 MG ;
Escorregamento do motor,
Valores de referência
valor em HZ, conforme FVII ; FVIII;
Parâmetro E2-002 (Inversor)
característica do motor.
2V; FF; FD; FVII; 000 = carro A
Nº do painel para
FVIII; 800II; M1;
C36 identificação do sistema,
800-2V ; MG ;
quando operando em grupo 001 = carro B
DCSR ; VC ; HD
2V; FF; FD; FVII;
Autorização para FVIII; 800II; M1; 000 = não e 001 = sim
C37
estacionamento 800-2V ; MG ; (pavimento no parâmetro C13)
DCSR ; VC ; HD
FF ; 800II ; FD ;
Nº de dentes da roda do
FVII ; FVIII ; FD Usual = 32
C38 taco da máquina
M1
Tempo de atraso para ligar
MG ---
o MG na energização
150 rede de 50 HZ
Rotação síncrona do motor 2V ; FF ; FD ;
180 rede de 60 HZ
C39
001 = 100:0,1
Rotação de espiras do TC DCSCR ; MG ; 002 = 200:0,1
003 = 300:0,1
2V; FF; FD; FVII; 000 = 220v
FVIII; 800II; M1; 001 = 380v
C40 Grupo atenuador de rede
800-2V ; MG ;
DCSR ; VC ; HD 002 = 440v
2V; FF; FD; FVII;
Tensão de rede marcada na FVIII; 800II; M1;
C41 Volts
EGO 800-2V ; MG ;
DCSR ; VC ; HD
Pesador de carga WH 2V ; FF ; FD ; 000 = ausente
C42
110% FVII ; FVIII ; 001 = presente
000 = atende todos
2V; FF; FD; FVII;
FVIII; 800II; M1; 001 = somente os pares
C43 Estratégia de paradas
800-2V ; MG ; 002 = somente os ímpares
DCSR ; VC ; HD 003 = somente na cabina (regulagem)
C44 Presença CCF 2V; FF; FD; FVII; 000 = com CCF
Cancelamento de Chamada FVIII; 800II; M1;
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Falhas
Parâmetro Significado Comando
2V ; FF ; FD ; FVII ;
F01 Nast em alta FVIII ; 800II ; MG ; M1 ;
800-2V ;
000 - NAST em alta, tempo de viagem entre andares,
Verificar motor bloqueado, válvula EB, ou presete do parâmetro
C04 HD ; M1 ;
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2V ; FF ; FVII ; FVIII
F15 Tempo máximo para detecção de RMT (6s) ultrapassado. MG ; M1 ; FV ; VC ; HD
FD;
Não detecção de CT aberto após recolher RMT (6s), o complemento 2V ; FF ; FVII ; FVIII
F16 será o pavimento de ocorrência. MG ; M1 ; FV ; VC ; HD
FD;
001 - Falhou SEGG
002 - Falhou PP
003 - Falhou PC
004 - Falhou CT
2V ; FF ; FVII ; FVIII
F17 005 - Falhou SEGP MG; FV ; VC ; HD FD;
006 - PP, PC, CT o.k., porem não completou SEGP e SEGG
007 - Atuou segurança na rebitagem
008 - Atuou segurança durante o renivelamento (para o Excel Vector
Control).
Cabina parou fora de zona de nivelamento, complemento será o 2V ; FF ; FVII ; FVIII
F18
pavimento de ocorrência. MG; FV ; VC ; HD FD;
000 - Problema de memória 2V ; FF ; FVII ; FVIII
F19 001 - Problema de memória MG; FV ; M1 ; HD FD;
003 - Problema de rede
000; Perda dos parâmetros (somente nos softwares A00501 à
A00522).
F20 Quando ocorre essa falha, os parâmetros C00 à C49 ficam
configurados com valores padrão.
É necessário reconfigurar os parâmetros C00 à C49 com os valores
originais da obra.
001; Perda do IPD (somente nos softwares A00501 à A00522). DCSCR
Quando ocorre essa falha, os parâmetros E00 à E31 ficam
configurados com valores padrão.
É necessário reconfigurar os parâmetros E00 à E31 com os valores
originais da obra.
002; Perda da rebitagem (somente nos softwares A00501 à A00522)
(trava o elevador).
Quando ocorre essa falha, é necessário fazer nova rebitagem.
- Falha nos dados retidos na memória RAM com bateria;
complementos: FV ; M1 ;
000 - Falha ocorreu nos parâmetros de configuração;
001 - Falha ocorreu na configuração de IPD;
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Reles - N1 e N2
FD
Não conformidades entre reles
NIV1 e NIV2 não coincidem. FVIII; VC;
Contator S
FD; 2V; FF; DCSCR;
000 - Não liga
F45 FVIII; FVII; FV; M1;
001 - Grudou ligado 800-2V; MG; VC; HD;
Contator T
000 - Não liga
001 - Grudou ligado
002 - Tentativa de fechar T antes de 1 segundo após ligar C e E.
Possivelmente o relê de tempo C(t) está com tempo menor que 1 HD; M1;
segundo.
003 - Não conseguiu fechar T decorridos 2 segundos após ligar C e
E.
Possivelmente o relê de tempo C(t) está com tempo maior que 2
segundo.
Contator D
2V; FF; DCSCR; FVII;
F46 000 - Não liga
FV; MG; VC; HD; M1;
001 - Grudou ligado
SAFE - TRF0 2V ; FD ;
Falha no contator RUN
000 – Contator não liga FVIII; FVII; VC;
001 – Contator grudou ligado
F47
Falha nos reles SEG1 e SEG2 FV; M1;
Falha no contator RUN
000 – Contator não liga VC;
001 – Contator grudou ligado
Falha nos reles SEG3 e SEG4. FV; M1;
Falha no sensor de zona de nivelamento. O reed 1 grudou. MG; VC;
F48
SAFE – Contator AE 2V; FF;
Falha no sensor de nivelamento. REED 1 grudou. FVIII;
F49 Falha nos reles AUT1 e AUT2 2V; M1; 800-2V
Contator AC
000 – Não liga MG; DCSCR
001 – Grudou ligado
Falha na indicação de Inversor pronto.
F50 000 - na partida; FV; 800II
001 - na parada
*F51 Comando de viagem invalido FV
*F52 Falha no controle de velocidade pelo inversor FV
*F53 Motor voltou mais que 5 pulsos ou indicação de sentido incorreto FV
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Suporte de Fusíveis/Chave
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LEDS OCORRÊNCIAS
CT Contato de trinco fechado
PC Porta de cabina fechada
PP/RMC Porta de pavimento e contato de barra de proteção em continuidade
SEGG Segurança geral em continuidade
SEGP Segurança de porta em continuidade (PC/PP/RMC/CT/PEM)
AUT Em automático
LAD Limite de alta na descida não acionado
WH Atingido 80% da carga
LAS Limite de alta na subida não acionado
LD Limite de parada na descida não acionado
TCB Transferência de carro bloqueado (DAFFE) (não utilizado)
DAF Em operação com dispositivo para funcionamento com força de emergência
CY Não tiver massa na linha CY
CX Não tiver massa na linha CX
LS Limite de parada na subida não acionado
PO Botão na cabina para abrir porta não acionado
FC Quando não obstruído o facho de proteção
ID Posição de nivelamento na descida (reed) não atingida
ASC Quando em ascensorista
IS Posição de nivelamento na subida (reed) não atingida
HW Não atingido 110% da carga
LPA Limite de porta aberta não acionado
OEI1 Em operação de emergência contra incêndio (FASE 1)
A Contator A acionado
RB1 Contator C acionado
RA1 Contator RA1 acionado
D Contator D acionado
S Contator S acionado
B Contator B acionado
FA Ocorrer falha na linha CX (não utilizado)
RB2 Contator RB2 acionado
RES4 O sensor da roda dentada acoplada ao eixo da máquina não acionado
RES3 Entrada reserva
RES1 Entrada reserva
RES2 Entrada reserva
OEI2 Em operação de emergência contra incêndio (FASE 2)
RA2 Contator RA2 acionado
NMS Em nivelamento manual na subida
NMD Em nivelamento manual na descida
PI1 Entrada reserva (andar ímpar selecionado pela configuração)
PI0 Entrada reserva (andar par selecionado pela configuração)
COD Em operação de manutenção (ATLAS CODE)
RMT Rampa magnética desligada (avançada)
SN Acionado nivelamento
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6.7 Miconic HS
O comando Miconic HS é uma unidade a base microprocessada para funcionamento de elevadores com
acionamentos de 2 velocidades, Dynatron 2 e Dynatron-S.
Print de Manobra
Interruptor de Proteção do
Comando JTHS Fusíveis do Comando e
Botoeira de Manobra da
Cabina no Quadro
Fonte NG8022
Contatores Auxiliares
Contatores principais
Print de Manobra
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L13 Aceso Quando a manobra habilita a ligação do relé RFK num D2.
Led verde
L14 Aceso Quando a manobra habilita a ligação do relé RFK num D2.
Led verde
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L4 L5 L6 L7 L8
0 0 0 0 1 1h 1 Porta não abre
0 0 0 1 0 2h 2 Porta não fecha
0 0 0 1 1 3h 3 Cabina com sobrecarga
0 0 1 0 0 4h 4 Desligou KTHMH2 porque houve sobre temperatura do motor
0 0 1 0 1 5h 5 Houve erro nos contadores de posição
0 0 1 1 0 6h 6 Os ajustes estão num estado impossivel
0 0 1 1 1 7h 7 Interruptor JAB desligado
0 1 0 0 0 8h 8 Circuito de segurança aberto
0 1 0 0 1 9h 9 Erro no controle de velocidade
0 1 0 1 0 Ah 10 Fora de serviço pelo painel de supervisão
0 1 0 1 1 Bh 11 Não tem corrente de frenagem (D2)
0 1 1 0 0 Ch 12 Tempo de viagem em VKN de andar a andar é excessivo
0 1 1 0 1 Dh 13 Houve sobrevelocidade
0 1 1 1 0 Eh 14 Está em revisão
0 1 1 1 1 Fh 15 Está apertado o botão de stop (DH)
1 0 0 0 0 10 16 Freio mecânico não abriu
1 0 0 0 1 11 17 Tempo do freio é excessivo
1 0 0 1 0 12 18 Houve demasiadas viagens de ajustes na última hora
1 0 0 1 1 13 19 Viajando no sentido de subida encontrou o ajuste inferior ou vice-versa
Relé RUET está “colado” ou a cabina informa porta aberta, mas circuito de
1 0 1 0 0 14 20
segurança está fechado
1 0 1 0 1 15 21 Erro de seqüência nas fases
1 0 1 1 0 16 22 Observação do estado do circuito de segurança, acesso indica segurança OK.
1 0 1 1 1 17 23 Elevador em ascensorista não partiu para atender uma chamada externa
1 1 0 0 0 18 24 Energia de emergência
1 1 0 0 1 19 25 Parada fora do nível
1 1 0 1 0 1A 26 Tentou partir com RKBI operado (D2)
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CHAMADA DE CABINA
CLR
Atualiza e limpa a tela mímica
HOME
1 ou 2 Fl Escolha da manobra a ser fei,ta a chamada
NQ da parada a ser feita a chamada, onde
de O a N
"N" é o nQ de paradas -1 do prédio
SHIFT + Fl Marca o andar a ser feita a chamada
CTRL + F3 Faz a chamada
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Print de Cabina
Caixa OKLR
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Lógica de Piso
As lógicas de piso que são prints localizados nos andares ( 1 por cada andar) que controlam os indicadores
acústicos/luminosos e as chamadas exteriores de cada um destes.
Lógica de Piso Estes prints possuem 6 (seis) jumpers que servem para
codificar o número da parada em código binário, onde
serão instalados. Fazendo a leitura em código binário, o
jumper fechado eqüivale “0” (zero) e o aberto “1” (um).
As paradas começam a ser contadas desde o número
zero. Estas paradas chamaremos de paradas lógicas; e o
de parada, o que já conhecemos tradicionalmente, como
característica do elevador, por assinalar os lugares onde
este vai parar, em virtude de ser acesso normal ao
mesmo.
Observação: ver Tabela de Codificação das Lógicas de
Piso no manual dos Esquemas Elétricos/Eletrônicos
O processador principal tem também as entradas para os
circuitos de segurança e interruptores magnéticos e as
saídas para o controle de tração.
Se o elevador pertencer a um grupo, terá uma
entrada/saída para interligar-se com os outros quadros.
PI Placa de Terminação
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6.8 Miconic LX
É um comando eletrônico microprocessado (processamento das informações é completamente
eletrônico) para elevadores acionados por máquinas com engrenagem e motor de corrente alternada ou com
acionamento hidráulico.
Print CRIPFA
Print PG 268
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Print PG 268
O PG 268 é o print do processador, que processa todos os sinais e informações do comando do elevador.
Botão DLF
Pressionando-se o botão DLF brevemente duas vezes, inicia-se uma viagem de leitura.
Fique Atento!!!
Não está habilitado para o Miconic LX.
Botão RESET
O botão RESET é parecido com o botão DLF. Se pressionado, uma única vez, inicia uma partida.
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Fique Atento!!!
Se pressionado 2 vezes em 3 segundos, irá apagar as informações contidas em date
& time, error log e statistics.
Botão DKFM
Pressionando-se o botão DKFM, as chamadas externas serão desabilitadas, o operador de porta não será
energizado no sentido de abertura e os botões DFM-D/U serão habilitados. O led estará acesso enquanto a
função estiver habilitada.
Botões DFM-D/U
Permitem que o técnico execute chamadas de cabina, tanto na direção de descida (DFM-D) quanto na
direção de subida (DFM-U), enquanto o botão DKFM estiver habilitado. O led estará acesso enquanto a
chamada estiver registrada.
Fique Atento!!!
Em caso de atuação do contato térmico do motor de tração, KTHMH2, o led do botão
DFM-U ficará piscando.
DFM-U
DFM-D
DKFM
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Led 4
Led 3
Led 2
Led 1
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Print CRIPFA/CRIPHY
O print CRIP possui 2 variações: a CRIPFA utilizada em elevadores de 2 velocidades (FA) e a CRIPHY,
destinada a elevadores hidráulicos (HY), sendo que a diferença mais importante é que a CRIPHY possui 7
reles para acionamento das válvulas.
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Print ICOM 1
Esse print é o responsável pela comunicação entre os elevadores, portanto ele somente é utilizado em
instalações duplex.
Print ICOM 2
Esse print faz as mesmas funções do print ICOM 1. NA e faz também a expansão de chamadas.
Esta placa possui 3 led’s:
Led PO1 (verde): aceso placa com alimentação 24Vcc
Led VCC2 (verde): aceso placa com alimentação de 5Vcc
Led COMM (amarelo): piscando comunicação entre carros estabelecida
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Fique atento!!!
Tomar cuidado ao trocar uma placa no Miconic - LX, pois deverá verificar se o elevador é
simplex ou duplex. A placa que for substituir deverá permanecer do mesmo modo da placa
substituída.
Observe:
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No print PG 268 determinamos o número dos carros, através dos DIP-SWITCH, neste caso em
binário. Na ICOM através dos DIP-SWITCH, selecionamos a velocidade de comunicação no
barramento de dados e na chave hexa, o número dos carros.
A caixa de bornes CIB (Car Interface Box - Caixa de Interface da Cabina) atua como uma interface
entre os componentes da cabina e o quadro de comando (exceto botoeira de cabina).
DREC-U
DREC-D
D JREC
JHC
Cortina
Bateria Luminosa
Caixa CIB
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-191 de 501
ST-S ST-O
+AS _ X100 – 1 _ 1 4
.
Pino
Plug
Linha
Borneira
Localização
Todas as borneiras e conectores possuem a letra “X” no início de sua identificação, ex.: X380; X3.4.4;
XRLCA ...
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Em cada pino é conectado no máximo um condutor, sendo utilizado o sistema por travamento mecânico o
que assegura uma maior segurança e confiabilidade quanto a eventuais falhas em relação a terminais com
fixação por parafusos.
De olho na manutenção.
Durante a manutenção preventiva, verifique a fixação dos conectores.
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Parâmetros
Porta
Parâmetros Tempo Descrição
HOLD OPN BOARD 0 – 40 seg. Tempo da porta após a chagada da cabina
(Tempo de embarque) no pavimento por chamada de pavimento.
Cabina
Parâmetros Tempo Descrição
DLAY CAB LIGHT 1 – 40 min. A contagem do tempo é iniciada após o
(Tempo para desligar a luz da atendimento da última chamada.
cabina)
DLY FAN OFF 1 – 40 min. A contagem de tempo é iniciada após o
(Tempo para desligar o ventilador atendimento da última chamada.
da cabina)
FULL LOAD OPEN 0 – 40 seg. Se a cabina estiver com carga completa,
(Tempo de porta aberta, com mas sem registro de chamada da cabina, a
carga completa) porta permanecerá aberta, pelo tempo
ajustado, fechando depois suavemente.
PI TIME – somente para 0 – 40 min. Nos comandos PI, com cabina vazia, a
comando PI porta é mantida aberta pelo tempo
(Tempo de porta aberta para ajustado (KL-M inativo).
comando PI)
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Acionamento (Drive)
Parâmetros Tempo Descrição
AUTO RTN HYD 1 – 15 min. Após o tempo ajustado e não ocorrendo registro de
(Retorno automático p/ chamada, a cabina desloca-se para a primeira
elevador hidráulico) parada inferior.
DELAY FAN OFF 1 – 40 min. Após a parada da máquina, o ventilador, desliga
(Desconecção do no tempo ajustado.
ventilador da cabina)
HY-DELAY 0,2 – 25,5 Resgate: tempo entre a chegada à zona da porta e a parada
seg. da cabina.
Sistema (System)
Parâmetros Tempo Descrição
YY MM DD Hh:Mm YY=ano, MM=mês, hh=horas, mm=minutos
(Data do sistema e tempo
do sistema)
Erros
N° Tela do SMLCD Causa Solução
S1 ### FAT DOOR Contato KET-O não se Controlar fiação e contato KET-O e
clg no KET-O altera durante o fechamento KSKB.
da porta Controlar sinal de KET-O (ativo
quando a porta aberta) e N-NSKB
(“O” não ativo).
S2 ### FAT DOOR O comando tenta fechar a Controlar a fiação e contato KET-S.
clg no KET-S porta, o status KET-S não se Controlar a parte mecânica da porta,
altera dentro de um tempo controlar sinal KET-S (ativo com a
determinado porta fechada).
Controlar tensão no motor de porta.
S3 ### FAT DOOR O comando tenta abrir a Controlar contato ST-S.
opg no KET-O porta, o status KET-O não Controlar sinal VST-S (ativo
se altera dentro de um durante o fechamento de porta).
tempo determinado Controlar a parte mecânica da porta.
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6.9 Miconic SX
É um comando microprocessado para elevador com acionamento e uma velocidade (EG), duas velocidades
(FA), Hidráulico (HY), Dynatron S (DS) e com freqüência variável (VF e BR)
NG – Fonte alimentação
Contatores principais
BESE – ponte usada quando
não está sendo utilizada a
botoeira de resgate (ponto
para plugar a botoeira)
Régua de bornes
com plug’s e pinos
Botoeira do resgate
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. Desempen1
2
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1
2 Chave DIL
3
4
Destinam-se a informar o número do elevador no grupo, num sistema multiplex. Devem ser programadas
conforme a tabela abaixo:
Botão DLF
Botão DLF
Quando apertado 2 vezes num intervalo de menos de 3 segundos, este provoca o início de uma nova viagem
de preparação (e medição, se houver IGS200), sem apagar os conteúdos da RAM relativos ao sistema, como
a data, a hora e a lista de erros.
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Botão de RESET
Botão
RESET
Ao ser acionado, interrompe a alimentação de 5 V, o que apaga parte da RAM e reinicia o programa. É
iniciado então um procedimento de ‘partida a frio’, com uma nova leitura dos dados da EEPROM. Uma vez
que se perde a posição da cabina, armazenada na RAM, uma nova viagem de preparação (e medição, se
houver IGS200) é realizada.
Caso seja pressionado apenas uma vez, o relatório de erros, a data e a hora não são apagados. Caso seja
pressionado 2 vezes em 3 segundos, estes dados também serão apagados.
Fique atento!!!
Caso a chave geral seja desligada e religada (ou haja uma falha de energia), apenas o
programa é reiniciado. Nada é perdido do conteúdo da RAM, uma vez que a tensão do
processador e da RAM são mantidas pela fonte de emergência NSG.
Usados para eliminar as chamadas de piso e fazer chamadas a partir da casa de máquinas (sem abertura de
portas).
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LED
14
Indicam determinadas funções e/ou estados como falhas, modo de instalação, alimentação e relés da placa
energizados.
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São responsáveis pela transmissão serial de dados entre os elevadores de um grupo, fornecerem
“entradas/saídas” adicionais ao elevador, e dotarem o grupo de um novo conjunto de indicadores de pré-
avanço e gongo para o segundo acesso. Estas placas podem ser usadas em elevadores multiplex ou simplex,
sendo aparafusadas diretamente sobre a placa PG ou PGO existente.
Desenvolvido para facilitar a análise de falhas no circuito de segurança, este circuito amostra a
tensão do circuito de segurança em cinco pontos (T1 a T5), indicando a presença da tensão (e o conseqüente
fechamento do circuito) através de cinco LEDs.
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LEDs da PIOVECL.
Falhas do Comando
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Possíveis Falhas
SINTOMAS
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Display: car not def Tradução: Cabina não definida num SOM
O número do elevador não está presente na rotina chamada por um módulo especial
Detalhamento:
de operação (SOM)
Classificação: WRNG
Causas prováveis: Erro de programação
Ação sugerida: Faça uma reclamação
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Display: revmean long Tradução: Segurança de porta ativa por longo tempo
Detalhamento: Se não há final timer: Uma proteção de porta ficou ativa por mais de 30 s.
Se há final timer: Durante o fechamento em final timer, a mesma segurança de porta
esteve constantemente ativa durante duas das últimas cinco tentativas de fechamento.
DT-S está ativado durante toda a seqüência de operação da porta.
Classificação: WRNG.
Causas prováveis: Defeito na segurança de porta
A entrada correspondente no print está com defeito
Display: revmean short Tradução: Segurança de porta ativa por curto tempo
Detalhamento: Se não há final timer: Uma proteção de porta ficou ativa momentaneamente todas as
vezes nos últimos 30 s.
Se há final timer: Durante o fechamento em final timer, a mesma segurança de porta
esteve momentaneamente ativa durante duas das últimas cinco tentativas de
fechamento.
Classificação: WRNG.
Causas prováveis: Defeito na segurança de porta
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-219 de 501
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6.10 Miconic MX
O comando Miconic MX-GC e tem aplicações para elevadores com acionamento em corrente alternada e
corrente contínua.
Módulo de Opcionais
Base ASIXA
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GCIO-B
Módulo de Alimentação
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SB SB1
ZSB*
GRMGB
SIB
TRAFO TB
* Dependendo do tipo de freio há também a contatora ZSB – Quando ligada diminui a tensão na bobina
do freio (conta tempo para ligar).
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Módulo de Opcionais
Gateway (GW)
Hub
NGO
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Interface MX-UI
A interface MX-UI com SMLCD localiza-se no PCB ASIXA e é o principal diferencial das releases
4.... em comparação as releases anteriores por reintroduzir o conceito de SMLCD junto ao comando.
Posição Descrição
1 Status das fontes de alimentação e monitoramento de porta
2 Circuito de Segurança
3 Chip Card e Lift ID
4 Direção e zona de porta
5 JMOF – modo instalação
6 Status da comunicação de grupo e das LON
7 SMLCD de 4 linhas
8 Teclado do SMLCD
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-230 de 501
9
1
Pos. Designação Descrição
8 1 X2-1-2 Interface I/Os
2 X2-1-1 Interface I/Os
3 MC68360 Microprocessador
7
4 EPROM (Flash) PCT, SCT
5 EPROM (Flash) Software de inicialização
Banco de memórias
2 6 Software base
(Flash)
Reset, Duplo reset para
3
7 Botão de reset iniciar e controle de
6 inicialização do elevador.
8 Leds Status da GCIO-B 360
Comunicação CADI e
9 RS232
download de software
4 5
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Nota!
O PCB EBBIO 1.Q não é aplicado com M10.
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Atenção !
Com o circuito de segurança aberto, a tensão é de 52Vdc.
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6.11 Miconic TX
Este comando pode operar até 8 elevadores em grupo. O seu limite está fixado em distâncias de
percurso de até 125 m ou 31 paradas. O controle TX é utilizado em conjunto com vários acionamentos do
tipo Variodyn.
PCB ASILOG3
Esta placa é a qual suporta várias funções de interfaces.
A interface de diagnóstico da PCB ASILOG3:
LNC (SI4) Fusível para fonte de emergência DA, LNC X-4-1-3 (2A, lento)
BAT-OUT (SI3) Fusível para fonte de emergência de opcionais X-4-1-1 (1A, lento)
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PCB BPL
Item Descrição
X2-1-1 Fonte de Alimentação para NGL ou NGG
X2-1-2 Fonte de Alimentação para ASILOG3 ( na BPL1 ou BPL2 somente)
X4-1-1...X4-1-4 Barramento LON e conectores de fonte de tensão
X5-1-1...X5-1-4 4 slots para LONIOS e LONDAG PCBs
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PCB EBCOM68
Esta placa funciona como interface para o grupo VCOM bus, o qual baseia-se em RS-485
Item Descrição
X1... VCOM grupo de conexões bus.
A, B Integrado ao barramento de terminação BAG, a ativação depende dos estados das chaves A e B.
Item Descrição
LED vermelho indicador de erro:
ON Indica “Sem Sinal” (não estão todas conectadas)
ERROR
Piscando Indica “Reconfiguração” (má conexão física ou terminação bus)
OFF Comunicação OK
LED amarelo, diretamente controlado da COM68 ASIC:
COMM Somente ativo quando um sinal está sendo transmitido (comunicação) – caso
Piscando
contrário indica ou representa o sinal de informação atual
OFF Sem Informação
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Item Descrição
X1-1-1 Conector de entrada para o barramento do elevador LON
X1-1-2 Conector de entrada para o barramento do grupo LON
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PCB GCIOB360
GCIOB360 é a PCB processadora central do controle do elevador.
Item Descrição
STATUS LED verde para a seqüência de boot, normalmente fora.
CPU LED verde indicando a disponibilidade da CPU, (controlada pela tarefa de menor priorirdade)
WDOG LED verde controlado pelo relógio VX piscando a 1Hz
ERROR LED vermelho de erro, ativo
Durante a sequência de boot
Se PCT está faltando
Se SCT está faltando
Se o ID do elevador está errado
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Item Descrição
X1, X2 Conectores LON
X3, X4 Conetores para I/O (16 pavimentos para cada conector)
X5, X6 Conectores para LONBIO
HIGH LOW Chaves de endereço hexadecimal para definição do endereço da LON bus da PCB
Item Descrição
O LED verde indica o status de aplicação e comunicação da LON
Estático ON, logo a piscar no caso do LON aplicação OK
telegrama de entrada LON LON comunicação OK
APPL LED Estático OFF, pisca 4x para ação de LON aplicação OK
comunicação negativa LON erro de comunicação
LON erro de aplicação
Estático OFF, sem piscar
LON erro de comunicação
O LED vermelho indica o status do nó LON
Estático ON Nenhuma aplicação na LON
SERV LED
ON Durante a seqüência de ligar
Piscando Nenhuma comunicação com LON bus máster
SERVICE pin O SERVICE pin é para a iniciação de um teste de comunicação com a LON
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-240 de 501
PCB ICE
A placa PCB ICE funciona como uma PCB de interface entre carros para distribuição/coleção de sinais dos
carros de/ para o controle.
Item Descrição
O LED verde sinaliza a presença de tensão na NGC
P0 ON Alimentação OK
OFF Sem alimentação
VCC O LED verde sinaliza a presença de 5 VDC
ON Alimentação OK
OFF Sem alimentação
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-241 de 501
6.12 Miconic BX
O comando CO BX é aplicado em elevadores com acionamento FA, ACVF C.L. e Hidráulico,
considerando no máximo 2 elevadores por grupo.
Placa
PCB MCCExx
Disjuntores e
Relés
Fonte de Emergência -
NSG
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-242 de 501
Principais Funções:
Funções principais:
- Microprocessador da PCB;
- Cartão SIM card com opções da obra e parâmetros do ACVF;
- Conexão CAN bus;
- DIP Switches para configuração de modos de operação (Learning trip);
- Leds indicadores de status (falhas e modos de controle);
- Reset;
- Atualização do SW principal (usando MMC card);
- Interface com o PC.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-243 de 501
Observação:
A placa MCCE5 é aplicada para acionamento FA (duas
velocidades) e MCCE31 para ACVF e a MCCH1 para
hidráulico.
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Circuito de Segurança
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Códigos de Erros
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Reset normal :
Placa SCIC .Pressione Reset
Learning Trip:
.DIP1 - ON
.DIP8 – ON
.Espere 3 segundos
.DIP8 – OFF
.Reset
.Depois viagem de aprendizado: DIP1 – OFF
Consiste em 3 passos:
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A contagem de LOP deve começar automaticamente após ter deixado o modo configuração.
Se não - Iniciar manualmente a Contagem de LOP:
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LEDs
LED Display Normal Observação
ISPT ON
Circuito de Segurança, verificar secção
IRTS ON/OFF “LEDs no Circuito de Segurança”
ISK ON
BBUS Oscilante Atividade de comunicação BIO
LUET ON/OFF Cabina na zona de porta
EMER ON Energia de emergência 12 V
THMH OFF Sobreaquecimento do sistema de tração
24 V ON Alimentação secundária P01 24 V
5V ON VCC (para lógica no SMIC e SCIC)
12 V ON Alimentação da comunicação BIO VDD
3.3 V ON Para uso interno SMIC e SCIC
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PCB MCCEx
Funções principais:
Interface com o ACVF;
Fonte para o freio (controle é feito pelo VF);
Circuito de segurança 110VAC→24VCC para ACVF (RSK, RSK1, RRSK);
Interface IHM (configuração, erros, reset do ACVF e modos de operação);
Leds de sentido da cabina e do circuito de segurança
Disjuntores e Relés
RKPH Relé supervisor de fases
JTHS Disjuntor geral do controle (térmico)
JTHSK Disjuntor do circuito de segurança (térmico)
JFIS Disjuntor do controle (diferencial)
SITAB Disjuntor do freio (térmico)
RA Relé do Alarme
Altera valor
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Modos Especiais
Testes de Aceitação
Info.do Sistema
Configuração
Códigos de Erros
Estatísticas
Monitoração
Estatísticas
Modo Sincronização
Ativação
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Modo Aprendizado
DIP1=>ON
DIP8=>ON
DIP8=>OFF
Reset
DIP1=>OFF
Ativação
Ligar/Desligar DIP 8 SCIC e pressionar Reset
DIP 1= ON SCIC
Se o CLC não está calibrado, ou para evitar recalibração mais tarde.
“Beep” curto OK
“Beep” longo erro
A contagem da LOP deve começar automaticamente após ter deixado o modo configuração.
Caso contrário, iniciar manualmente a Contagem de LOP.
Possibilidade de Falhas
Mensagens de Erros
Antes de executar uma Viagem de aprendizado ou um reset de Erro Fatal Persistente, desligue a unidade de
pesador de cargas (placa SCIC: DIP1=ON).
LEDs e Fusíveis
Atenção!
Alguns LEDs estão antes dos fusíveis – mesmo que acesos, checar as saídas
Conector Fusível
X24 2,5A
XNSGSOA 1,0A
XBIO 1,6A
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Comandos Especiais
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Atenção!
Evitar a utilização do botão Reset.
Chave JTHA
Localizada na parte inferior do painel de comando, funciona como chave geral do elevador. Esta chave
desliga toda a alimentação do painel de comando, incluindo o circuito de potência.
Atenção!
A entrada de energia é feita nos terminais 1, 3 e 5 da chave JTHA.
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Relê UAM
Localizado na parte inferior do painel tem a função de detectar:
Falta de fase.
Inversão de fase.
Sobretensão
Subtensão. Regulagem:
Ajustar o trimpot de máxima
tensão para um valor 10%
acima da tensão nominal de
entrada.
LED
Ajustar o trimpot de
mínima tensão para um
Trimpot de valor 10% abaixo da tensão
máxima tensão
nominal de entrada.
Trimpot de
mínima tensão
Possui dois trimpot´s que permitem fazer a regulagem da tensão máxima e mínima admissível. E um
LED que indica se o sistema está operando normalmente, quando aceso. Se o mesmo estiver apagado indica
que o relê UAM detectou uma das seguintes ocorrências: falta de fase, inversão de fase, sobretensão ou
subtensão.
Disjuntores
JTHS
JFIL
JHL
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Nomenclaturas
NC Normalmente fechado
NO Normalmente aberto
21; 22 Numeração com finais 1 e 2 são sempre NF
13; 14 Numeração com finais 3 e 4 são sempre NA
Placa CRIPS
Nota !
As principais diferenças entre as duas placas são as seguintes:
A placa nova usa conectores tipo hylok, possui entrada para SMLCD e para
Duplex, enquanto que a placa antiga usa conectores tipo wago e não possui as
entradas para SMLCD e duplex.
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Conectores
wago
Led´s de
monitoração
Fonte
Relês de
interface
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Chaves de operação
Estas chaves servem para manobrar o elevador pelo painel de comando.
Através destas chaves é possível colocar o elevador para atender chamadas aleatórias. Para está função ser
ativada o elevador tem que estar em automático, colocar o jumper J1 e acionar simultaneamente as 02
chaves SW1 e SW2 no mesmo sentido, em seguida solte as chaves e retire o jumper.
LED´S de Monitoração
Possui LED´s que monitoram o circuito de segurança, estado das botoeiras e indicação de falhas no sistema:
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LED Ocorrência
EMERGENCY
Circuito de segurança em continuidade
SWITCHES
FLOOR DOORS Contatos das portas de pavimento em continuidade
CAR DOORS Contatos da cabina em continuidade
SERVICE Chave de serviço acionada
24 VCC Fonte de 24 Vcc está OK
5 VCC Fonte de 5 Vcc está OK
ERROR Falha no sistema ou em modo de inspeção
DRIVE Falha no sistema ou em modo de inspeção
DOOR Falha no circuito de porta
Comunicação com a botoeira de cabina está operante
COP (bicolor)
(verde) ou inoperante (vermelho)
Comunicação com as botoeiras de pavimento está
LOP (bicolor)
operante (verde) ou inoperante (vermelho)
RVEC Relê RVEC energizado
RVEC1 Relê RVEC1 energizado
RVEC2 Relê RVEC2 energizado
RVEC3 Relê RVEC3 energizado
RE1 Relê REL1 energizado
RE2 Relê REL2 energizado
RLC-A Relê RLC-A energizado
REQR Relê REQR energizado
Fusiveís de proteção
Possui 6 fusíveis que protegem diversos circuitos, conforme tabela abaixo:
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OPEN OPEN
CLOSE CLOSE
1 2 3 4 1 2 3 4
Programação da botoeira:
A chave 4 é que ativa o modo de programação da botoeira de cabina
OPEN OPEN
CLOSE CLOSE
Ativada Desativada
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Pino 10 Pino 1
Placa GCIO 360
Nesta placa encontramos as memórias, onde esta instalado o software do sistema e o microprocessador, o
qual controla a sequência operacional do elevador.
Possíveis falhas ficam armazenadas na memória, que poderão ser analisadas posteriormente conectando-se
um LAPTOP na porta serial da placa GCIO ou conectando-se o SMLCD na placa CRIPS (nova).
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LED´S DE MONITORAÇÃO
SITUAÇÃO
LED DESCRIÇÃO OCORRÊNCIAS
NORMAL
Led verde de Status da Apagado
STATUS Acende ao dar um boot.
sequência de boot. (Verde)
Led verde que indica Piscando
CPU Apaga se houver um erro na CPU.
disponibilidade da CPU. (Verde)
Led verde que monitora o Piscando
WDOG Apaga se o programa não estiver rodando.
WDOG. (Verde)
Acende:
Apagado Durante a sequência de boot.
ERROR Led vermelho de erro.
(Vermelho) Se PCT foi perdido (tabela de parâmetros).
Se SCT foi perdido (tabela de serviços).
BOTÃO DE RESET
A GCIO possui um botão de reset que tem duas funções:
Reset simples: Ao pressionar o botão de reset uma vez, o programa reinicializa e o elevador desce para o
extremo inferior da caixa, afim de reconhecer o primeiro pavimento.
Reset duplo: Pressionar o botão de reset pela 1ª vez e quando o led ERROR (vermelho) se acender
novamente pressione o botão pela 2ª vez. Assim o programa reincializa, apagando falhas, seletor e faz com
que o elevador faça um novo reconhecimento da caixa e de todos os pavimentos (rebitagem).
A placa COP é a interface entre os elementos da botoeira da cabina e o painel de comando. Todos os
componentes da COP (ACID, CPID, ID, Ventilador, alarme , intercomunicador) estão integrados nesta
única placa. Possui um conector para as chamadas (XPR-IN) e outro para o intercomunicador e alarme
(XCOP-2). É interligada aos botões de cabina por meio de uma membrana que é colada na parte interna do
vidro.
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As LOP possuem dois pontos na placa que vem com um jumper, conforme podemos ver na figura abaixo.
Porém devemos manter o jumper somente na botoeira do extremo inferior, isso faz com que todas as
botoeiras tenham uma maior sensibilidade ao toque.
Note !
Em condição normal o Led deve estar piscando, indicando que a LOP está se
comunicando com o painel de comando.
Dispositivo de resgate
O Smart possui um sistema de resgate remoto que permite movimentar a cabina manualmente, facilitando o
resgate de passageiro preso. O sistema é composto basicamente
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Alavanca de
Acoplamento
Conjunto
Manivela
Stop
Painel de comando
Atenção!
Antes de utilizar qualquer elemento de resgate você deve desligar o disjuntor principal JTHA
Detalhe do acoplamento
pinhão/cremalheira
Sentido de acionamento
da alavanca verde ou
vermelha
Manete
Articulações
Girar a manivela até a cabina atingir altura suficiente e segura para o resgate dos passageiros. Cada volta da
manivela corresponde a uma movimentação de 5mm na cabina.
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OBS: O sentido de movimento da cabina, dependerá do sentido de giro da manivela (horário ou anti-
horário) e do sentido de abertura da porta do elevador direita ou esquerda.
Função do STOP
Localizado no painel de comando, serve para acionar manualmente o limitador de velocidade, durante a
montagem ou execução de algum serviço que necessite brecar a cabina.
Puxar o botão STOP e manobrar o elevador em modo de inspeção na direção de descida simultaneamente,
desta maneira a freio de segurança sob a cabina será acionado.
Nota !
Para a chave magnética KSE, possui dois imãs no extremo superior a fim de
diferenciá-lo do extremo inferior onde possui apenas um único imã.
Em virtude das chaves magnéticas estarem fixadas na estrutura da cabina e os imãs na guia da cabina, é de
vital importância a monitoração do desgaste dos revestimentos (coxins), limpeza e a distância correta entre
as chaves magnéticas e os imãs:
Chave magnética e imã: 8 a 10mm.
Centralização: + 1mm
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Guia Imãs
Configuração automática
Quando é dado um comando (duplo reset) para o elevador fazer o aprendizado da caixa (rebitagem), o
elevador smart pega como referência a botoeira do pavimento principal (térreo). Assim ele determina
automaticamente o valor "0" para o térreo, e os pavimentos que estiverem acima do térreo assumem valores
positivos (1,2,3,...) e os pavimentos que estiverem abaixo assumem valores negativos (-1,-2,-3,...).
Através da botoeira de cabina (COP) é possível fazer a programação manual dos pavimentos.
Atenção !
Toda vez que for modificada a nomenclatura dos pavimentos via SMLCD ou via
COP, aguardar 2 minutos antes de efetuar um reset na placa GCIO. Caso contrário,
a placa GCIO não efetuará a gravação e pior, perderá toda a sua programação,
acendendo o led ERROR (vermelho) da placa GCIO, sendo necessário recarregar
novamente o software.
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Ligar a chave SERVICE que está localizada na placa CRIPS, com isto o LED correspondente deverá
acender.
O display ACID (indicador de posição de andar) da COP deve marcar (C-), indicando que o modo de
programação foi inicializado.
Quando o painel de comando utiliza a placa CRIPS LOW COST (nova), a configuração dos pavimentos
poderá ser feita também através do SMLCD.
a) Navegar pelo menu principal até o menu “Parameter”. Apertar a tecla OK. Aparecerá o sub-menu
“Group”. Pressionar a tecla OK. Aparecerá o sub-menu “Floor Markings”. Pressionar a tecla OK.
b)O procedimento de nomear os pavimentos é obrigatório em todas as instalações. Portanto, para nomear os
pavimentos é necessário seguir a seguinte seqüência:
Display do SMLCD:
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5) Digitar o nome do pavimento, ou seja, o que seja mostrado no IPD (indicador de posição digital) da
cabina e pavimento. Exemplo:
Nome do pavimento: -1
Atenção! Observe que quando há somente o dígito da unidade no nome do pavimento (0, 1, 2, 3 ... 9), não
há a necessidade de digitar (vazio + caractere 0, 1, 2, 3 ...9), basta digitar diretamente o caractere (0, 1,
2, 3 ...9).
6) Ao terminar de digitar o nome do pavimento, pressionar a tecla OK, surge no display do SMLCD:
7) Confirmar o nome digitado, se estiver correto, pressionar a tecla OK, mas se estiver incorreto, pressionar
a tecla ESC e refazer a digitação. Ao final, digitando o nome do pavimento corretamente, pressionar a tecla
OK, surgem as mensagens na seqüência mostrada abaixo:
OBS: A última mensagem significa que o nome do pavimento foi gravado na memória “flash” da placa
GCIO do painel de comando e não será perdido em caso de reset, duplo-reset, desligamento do painel e/ou
falta de energia.
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Diagnóstico de falhas
Os LED´s do circuito de segurança são: EMERGENCY SWITCHES, FLOOR DOORS e CAR DOORS,
acendem ou apagam dependendo das condições do circuito de segurança, conforme veremos posteriormente
na interpretação do circuito elétrico.
LED´S DE FALHAS
Existem 03 LED´s: ERROR, DRIVER e DOOR que podem indicar possíveis falhas no sistema.
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Aceso
Erro fatal Comando precisa ser reinicializado
permanentemente
Piscando devagar em
Elevador em modo de inspeção, durante a
conjunto c/ o LED Subsistema travado
instalação,viagem de medição ou reinicialização.
DRIVE aprox. 1 vez/s
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(*) Só é possível manobrar a cabina pela botoeira de manobra do painel de comando se a botoeira de topo
estiver em “normal”. Com a botoeira de topo em “inspeção”, pode-se manobrar a cabina independentemente
da situação da botoeira do painel de comando, “inspeção” ou “normal”.
Outros componentes
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Árvore do menu
A tabela abaixo descreve a hierarquia dos menus do SMLCD. Observe os seguintes pontos: use as teclas do
SMLCD para navegar na estrutura do menu como descrito abaixo. A última coluna indica quais parâmetros
requerem a senha (P=requer password), para poder acessar o respectivo item do menu. Ao conectar o
SMLCD na placa CRIPS, o mesmo poderá aparecer com o display apagado, para voltar ao normal basta
pressionar a tecla ESC. Em alguns casos é necessário pressionar as teclas ESC + OK simultaneamente para
que o SMLCD seja reconhecido.
Status Lift (estado do
elevador)
Login (senha)
Commands (comandos) Car Call (chamada de cabina)
Floor call (chamada de pavimento)
Door (porta)
Parameter (parâmetros) Group (grupo) Floor Markings
(denominação dos pavimentos)
Door (porta) Hold Open Board
(tempo de embarque)
Final Timer
(tempo final)
Car (carro) Main Floor
(pavimento principal)
Dely Cab Light
(não usado)
Park Delay
(tempo p/ estacionar)
Parking Mode
(modo de estacionamento)
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:6-280 de 501
A tabela a seguir mostra informações sobre Error Type (Código do Erro), Extra Info (Informação adicional),
Descrição, Causa, Conseqüência e Ações Corretivas.
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Botão PO a) O mesmo
0x00000001 permanentement dispositivo de
e acionado. Aciona “final timer” e a portareversão ocorreu
fecha com velocidade durante 5 ciclos
RPHT está reduzida. completos de abertura
0x00000002 permanentement e fechamento e
e acionado. permaneceu acionado
no final.
b) O mesmo
dispositivo de
reversão está
204 ERRO de permanentemente
DoorRevD reversão de acionado de forma
evEr porta. que depois que o
"final timer" acionou,
KSKB está
A porta está bloqueada até a a porta não pode ser
0x00000005 permanentement fechada. Confira os
retirada do obstáculo.
e acionado. dispositivos de
reversão. Confira as
conexões dos
dispositivos de
reversão até o quadro
de comando.
Substitua o print
CRIPS LC.
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a) Quando um
Botão PO dispositivo de
0x00000001 permanentement reversão é ativado
e acionado. Aciona “final timer” e a portadurante várias
fecha com velocidade tentativas
RPHT está reduzida. repetidamente no
0x00000002 permanentement mesmo pavimento e
e acionado. acontece duas vezes
dentro de cinco
viagens, então uma
mensagem de erro é
ERRO na gerada. b) Quando no
207
seqüência de fechamento, o mesmo
CloseSeqE
fechamento dispositivo de
rr
de porta. reversão fica muito
freqüentemente ativo
KSKB está
A porta está bloqueada até a (8 vezes = aviso, 12
0x00000005 permanentement vezes = erro). Confira
retirada do obstáculo.
e acionado. os dispositivos de
reversão. Confira as
conexões dos
dispositivos de
reversão até o quadro
de comando.
Substitua o print
CRIPS LC.
Estabeleceu
Informa que o “master” Se esta mensagem
comunicação
0x00000007 SUBSYS_S (carro A) do grupo está aparece muito
com Elevador 1
401 TART conectado. freqüentemente sem
(carro A).
Subsys Início da uma razão óbvia,
Estabeleceu
Start Comunicaçã Informa que o “master” confira a conexão de
comunicação
0x00000008 o Duplex. (carro B) do grupo estácomunicação entre os
com Elevador 2
conectado. elevadores.
(carro B).
Falhou
Informa que o “master” Se esta mensagem
comunicação
0x00000007 SUBSYS_D (carro A) do grupo está aparece muito
com Elevador 1
402 EAD desconectado. freqüentemente sem
(carro A).
Subsys Falha na uma razão óbvia,
Falhou
Dead comunicaçã Informa que o “master”confira a conexão de
comunicação
0x00000008 o duplex. (carro B) do grupo estácomunicação entre os
com Elevador 2
desconectado. elevadores.
(carro B).
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Reiniciou
alimentação
0x00000001 durante Somente para informação. Não
download de
software.
Reiniciou
alimentação ou
0x00000002 Não
o botão de reset
403 Reiniciou
foi pressionado.
Powerup Alimentação
Reiniciou
Será realizado um
alimentação ou
aprendizado e depois entrará
o botão de reset
em estado normal. Confira o erro
foi pressionado
0x00000010 registrado antes desse
quando o
evento.
sistema estava
sendo
bloqueado.
A EB
SMLCD não Mensagem comum
(Expansion
está conectado durante reinício da
1071 Board)
0x000000E0 durante Somente para informação. alimentação se o
MissingEB requerida foi
inicialização do SMLCD não está
desconectad
software. conectado.
a.
Na tabela a seguir, alguns códigos de erro apresentam em sua informação adicional, a seguinte formação
detalhada:
Mau funcionamento do
LeaInvShaP Somente para
2035 0x00000023 sinal KS ou KSE durante
o informação.
viagem de aprendizado.
Mau funcionamento do
Somente para
2036 0x00000024 LeaNoDirect sinal KS ou KSE durante
informação.
viagem de aprendizado.
DRV_ERR_LEARN
LeaInvShaP Somente para
2037 0x00000025 _INVALID_SHAFT
h informação.
_PHASE
Bloqueado por
DRV_ERR_STOPPED Verifique o circuito
2038 0x00000026 StopDuriLea SAFETY_CHAIN_E
_DURING_LEARN de segurança.
RROR
DRV_ERR_LEARN Somente para
2039 0x00000027 LeaFilesys1
_FILE_SYSTEM_1 informação.
DRV_ERR_LEARN Somente para
2040 0x00000028 LeaFilesys2
_FILE_SYSTEM_2 informação.
DRV_ERR_LEARN Somente para
2041 0x00000029 LeaFilesys3
_FILE_SYSTEM_3 informação.
DRV_ERR_LEARN Somente para
2042 0x0000002A LeaFilesys4
_FILE_SYSTEM_4 informação.
DRV_ERR_LEARN Somente para
2043 0x0000002B LeaFilesys5
_FILE_SYSTEM_5 informação.
DRV_ERR_LEARN Somente para
2044 0x0000002C LeaFilesys6
_FILE_SYSTEM_6 informação.
DRV_ERR_LEARN
LeaUnkTraP Somente para
2045 0x0000002D _UNKNOWN_TRIP
h informação.
_PHASE
DRV_ERR_KNEU
Somente para
2046 0x0000002E KnuInitShaf _INIT_INVALID
informação.
_SHAFT_POS
DRV_ERR_KNEU Somente para
2047 0x0000002F KnuFilesys1
_FILE_SYSTEM_1 informação.
DRV_ERR_KNEU Somente para
2048 0x00000030 KnuFilesys2
_FILE_SYSTEM_2 informação.
DRV_ERR_KNEU Somente para
2049 0x00000031 KnuFilesys3
_FILE_SYSTEM_3 informação.
KnuNoDirec DRV_ERR_KNEU Somente para
2050 0x00000032
t _NO_DIRECTION informação.
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DRV_ERR_
DOOR_
O comando tenta abrir a
SAFETY_C O comando volta a Confira o circuito
2069 0x00000045 porta, mas o circuito de
HAIN_ fechar a porta. de segurança.
segurança não abre.
DOES_NOT
_OPEN
(1) Quando bloqueado por SHAFT_INFO sempre será necessário uma viagem de sincronismo.
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Lista de Falhas
Indicação
Função da Proteção Causas
do Display
UV, UV1, 1) "Queda" de Tensão na linha adutora.
Subtensão
UV2 e UV3 2) Seleção de tensão de alimentação incorreta
Sobrecorrente OC Aceleração/Desaceleração excessiva
Terra GF Corrente pelo terra excedeu 50% da corrente nominal
Sobretensão OV Tempo de desaceleração insuficiente
Fusível DC aberto PUF Possivelmente os transistores de saída foram danificados
Ventilador defeituoso ou Temperatura ambiente muito alta
Sobreaquecimento OH
Temperatura Ambiente recomendada menor que 50°C
Alarme
O inversor irá parar ou continuar a operação de acordo com o
sobretemperatura do OH3
especificado em L1-03.
motor
Sobreaquecimento do motor, uso extensivo de baixas
Sobrecarga no motor OL1
velocidades
Sobrecarga no inversor OL2 Sobreaquecimento do inversor
Detecção 2 de Ocorreu uma corrente maior que a especificada em L6-05 por
OL4
sobretorque um tempo definido em L6-06
Fase de entrada aberta PF Falta de fase na entrada do inversor
Fase de saída aberta LF Uma das saídas do inversor está em aberto
Sobreaquecimento do O inversor calcula o tempo de sobreaquecimento do resistor de
RH
resistor de frenagem frenagem
Sobreaquecimento do
RR Transistor de frenagem danificado
resistor de frenagem
Sobrevelocidade OS Motor excedeu limite de sobrevelocidade
PG open circuit PGO Circuito do Gerador de Pulsos (encoder) aberto
Desvio de Velocidade DEV Diferença de velocidade entre referência e o medido
Os terminais S3~S6 especificados como entrada de falta
Falta externa EF3~6
externa está fechado
Detecção de Subtorque A corrente de saída do inversor de freqüência está abaixo do
UL3
1 valor especificado em L6-02 por um tempo definido em L6-03
Erro de comunicação CE Comunicação Memobus parou por 2 segundos
O limite de torque foi atingido continuamente por 3 segundos
Falta no controlador CF
ou mais durante a desaceleração no modo “open loop vector”
Falta servo zero SVE A posição rotacional moveu durante operação servo zero.
Erro no
SE1~3 Vide sequenciamento do freio
sequenciamento 1~3
Falha no Circuito de
CPFxx Falha no circuito de controle ou em um de seus componentes.
Controle
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6.14 Bionic 5
Comando sem casa de máquinas, onde as placas de controle encontram-se dentro do batente do último
pavimento.
DIP Switches
Procedimento
Certificar-se de que o elevador esteja em modo de operação normal.
Certificar-se de que a cabina está vazia.
Interruptor DIP1 em “ON”.
Passar o interruptor DIP8 para “ON” e aguardar três segundos.
Passar o interruptor DIP8 para “OFF”.
Pressionar o botão “RESET”.
A viagem de aprendizagem começa.
Depois da viagem de aprendizagem, passar o interruptor DIP1 para “OFF”.
Botão “RESET”
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Procedimento
Certificar-se de que o elevador esteja em modo de operação normal.
Certificar-se de que a cabina está vazia.
Ativar o IHM menu 10.
Escolher o submenu 116
Mudar de [116 0] para [116 1] e pressionar ‘’OK’’.
→ O IHM mostra [116 0]. O ‘’0’’ pisca.
→ A viagem de aprendizagem começa.
Depois que a viagem de aprendizado tiver terminado pressionar ‘’ESC’’ várias vezes para sair do submenu
116
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Interruptor JEM de
Resgate Manual
Botão DEM de
Resgate Manual
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Procedimento
Certifica-se4 que não existem usuários dentro da cabina
Desligar o interruptor principal (JH).
Desligar o conector SEM.DCAC/SNGL.POW e jumpear os dois pinos SEM.LDU:6/7 / SNGL. POW:9/10
Plugar o conenctor SEM.DC-AC/SNGL.POW e ligar o interruptor principal JH
Enviar a cabina vazia para um dos pavimentos mais baixos.
Desligar o interruptor principal JH enquanto a cabina está viajando entre pavimentos (LED LUET azul está
apagado)
Depois de um retardo de 30 segundos o circuito de segurança deve fechar e a cabina deve se deslocar para
próximo pavimento. A viagem pode demorar mais que um minuto, pois a cabina viaja com velocidade
reduzida.
Quando a cabina chegar no pavimento, a porta abre automaticamente para liberar o passageiro
Remover o jumper no conector SEM.LDU:6/7 /SNGL.POW:9/10
Ligar o interruptor principal (JH) novamente. O elevador realiza uma viagem de sincronização e retorna ao
pavimento mais baixo.
Depois de viagem de sincronização testar a operação normal do elevador.
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Códigos de erro
IHM menu 50
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Funcionamento
Botoeira Diferenciada
Instalada dentro de cada apartamento, possui um LED sinalizador e uma chave tipo YALE com as seguintes
funções:
CONTINUIDADE ACESO: Indica que o sistema está em funcionamento codificado, isto é, sem nenhuma
viagem liberada para o andar destino, correspondente ao apartamento.
PISCANDO: Indica que a cabina possui chamada registrada com destino àquele andar. Após completar a
viagem, o LED retorna à situação em que se encontrava anteriormente.
APAGADO: Indica a liberação de viagem para aquele andar, ou excepcionalmente o LED pode estar
queimado.
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Para permitir o acesso ao último pavimento, o zelador / síndico deverá acionar a chave na portaria por uma
única vez. Em seguida o técnico deverá digitar na botoeira da cabina a senha de conhecimento apenas da
conservação (03 últimos pavimentos em ordem crescente).
O elevador se dirigirá ao extremo superior, sem paradas intermediárias.
Ao atingir o extremo superior, a rotina de manutenção é desativada, voltando a operar com código.
Caso seja necessário, colocar o elevador em funcionamento sem código, ligar o terminal BCC em 0Volts
(terra), pela placa IE, no pino CC04.
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6.16 Miconic 10
O sistema utilizado pelo Miconic 10 seleciona os registros dos pavimentos agrupando previamente as
pessoas que viajam para os mesmos andares, reduzindo o número de paradas intermediárias, economizando
tempo e proporcionando maior conforto aos passageiros. Os indicadores instalados em cada andar acima
das portas do passadiço, demonstram as designações A,B ou C do elevador. O passageiro dirige-se
diretamante ao elevador indicado, adentra a cabine e é levado automaticamente ao destino previamente
acionado do terminal.
Esta sessão contém uma visão dos elementos de pavimento Z- Line para controle Miconic 10, os quais são:
Terminal
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Caixa Opcional
A caixa opcional é analisada como uma unidade completa em uma versão padrão ou uma versão pré-
engenheirada com variantes de desenhos diferentes, mais alguns componentes individuais. Número, layout e
elementos gravados. Pode ser especificado com ordem. Para troca da caixa opcional, favor colocar uma
unidade nova.
Botão de fora
de serviço Botão de fora
de serviço
Botão do
Botão da comando
força de de incendio
emergência
OPTION BOX
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Introdução:
Esta sessão contém uma visão geral dos elementos Z-Line II de cabina para Miconic 10, os
quais são:
• Unidade de incendio Z-Line II para chamadas direta de pavimento (com botão de chamada de
pavimento).
• Terminal Z-Line II (Teclado numérico e display de LCD.
• Indicador de destino Z-Line II.
A unidade de incêndio ou o terminal está localizado no interior da caixa escondida o qual é parte de um
painel padrão operando na cabina, os indicadores de destino são instalados no marco de porta de cabina.
Unidade de Incêndio.
A unidade de incêndio é avaliada com 1 a 4 bloco de botões de chamada de pavimento (16 botões por
bloco) para troca da unidade favor requisitar uma unidade nova.
Botões de Chamada
Unidade firefighting
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Posição Descrição
A Conector vindo do chicote do poço (de quatro pinos femea)
B Conector X1 da placa terminal Z-Line (de quatro pinos macho)
1 Pino 1, fio branco, alimentação - 24 Vcc.
2 Pino 2, fio verde, Alimentação - 0 Vcc.
3 Pino 3, fio amarelo, dados – DATA A
4 Pino 4, fio marrom, dados – DATA B
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6.17 SMLCD
O SMLCD é um módulo composto por uma placa de circuito impresso com um mostrador de cristal líquido
e um teclado com quatro teclas. Ele é ligado ao comando através de um cabo plano.
É uma ferramenta de extrema importância para os técnicos de campo, podendo ser utilizado para
monitoração de sinais, diagnóstico de falhas e para a programação do comando. Sua estrutura é através de
um menu o que garante um acesso simples e uma fácil utilização.
Sinalização do SMLCD
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Funções do menu
O SMLCD auxilia os técnicos de campo através da apresentação dos seguintes menus:
Definições
Login (Senha): local onde deve ser introduzida a senha para acessar os parâmetros.
Commands (Comandos): local onde é possível dar comandos ao elevador.
Car Call (Chamada de Cabina): local onde é possível realizar chamadas de cabina.
Floor Call (Chamada de Pavimento): local onde é possível realizar chamadas de
pavimento.
Door (Porta): local onde é possível comandar abertura e fechamento de porta.
Final Timer (Tempo Final): local onde é introduzido o valor do tempo do “forçador de
porta”, ou seja, caso a porta seja obstruída, quanto tempo o elevador espera para “forçar” o
fechamento da porta, ignorando o obstáculo, mesmo que a barra eletrônica (cortina
luminosa) estando interrompida.
Car (Carro): local onde são introduzidos os parâmetros do carro.
Main Floor (Pavimento Principal): local onde é introduzido o pavimento principal
(posição absoluta).
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Estado físico
Estado lógico
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A2 - Versão do SW
As versões do software dos subsistemas individuais podem ser exibidas pelo SMLCD.
Nota: Depois que a hora tenha sido ajustada pelo SMLCD, todos os elevadores do mesmo grupo deveriam
exibir o mesmo horário.
B – Commands (Comandos)
B1 – CAR CALL e FLOOR CALL
Chamadas de cabina (car call) e de andar (floor call) podem ser introduzidas da seguinte forma:
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B2 – Comandos DOOR
As portas dos dois lados podem ser abertas e fechadas através do SMLCD.
C – Menu ERRORLOG.
C1 – SHOW (Visualizando o ERRORLOG)
Os erros detectados e registrados pelo subsistema de um elevador pode ser visualizado pelo SMLCD.
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Categorias de erro
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CAIXA
7 Cabos e Elemento de Tração
7.1 Cabos
NA CASA DE MÁQUINAS:
Poderá ser feita inspeção na casa de máquinas quando a posição da máquina de tração permitir a inspeção
dos cabos numa extensão aproximada de um metro, da seguinte maneira:
- Posicionar a cabina no extremo inferior;
- Manobrar o elevador em manual e observar o pior trecho.
Normalmente o pior trecho é observado com a cabina posicionada entre os pavimentos térreo e primeiro
andar. Se necessário, limpar os cabos utilizando solventes, a fim de melhor visualizar as possíveis quebras.
SOBRE A CABINA:
Na impossibilidade de inspecionar na casa de máquinas, a verificação deverá ser executada sobre a cabina
em manual, verificando tanto o cabo do limitador quanto os cabos de tração (lado do contrapeso), seguindo
o mesmo procedimento.
Condenação de Cabos
Condenar:
Apresentando desgaste dos arames externos, cujo diâmetro do cabo seja inferior ao diâmetro limite da tabela
I.
Tabela I
∅ nominal (mm) Condenar: ∅ limite (mm)
∅ ∅
6,4 5,98
8 7,47
9,5 8,87 Errado Certo
10 9,39
11 10,27
12,7 11,85
15,9 14,83
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Tabela II
Condenar:
Tabela II
N° máximo de
∅ do cabo (mm)
quebras / passo
9,5 30
Tração
12,7 40 A partir da referência, acompanhar a trança até
15,9 50 completar uma volta em torno da alma do cabo.
Cabo do Limitador 10
Todos os cabos de tração devem estar na mesma altura em relação à borda da polia.
Observação
- Quando o cabo apresentar ferrugem, considerar para condenação a metade do número máximo de quebras
/ passo descrito na tabela II.
- Quando ocorrer quebra de uma trança (perna), DESLIGAR o elevador e notificar o Supervisor. (Para
maiores informações referir-se ao documento: 005473 V1).
- Se forem constadas quebras concentradas numa mesma trança, o cabo deverá ser condenado se atingir o
número de 15 quebras/passo.
• Visível e seca, sem oleosidade ao se esfregar os dedos: nesse caso deve ser lubrificado com a
quantidade de óleo de acordo com os dados da tabela 1.
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• Invisível, precisando de lubrificação urgente: nesse caso deve ser lubrificado com a quantidade de
óleo de acordo com os dados da tabela 2.
Para o cálculo exato da quantidade de óleo utilizar o Formulário 004990, disponível no DominoDoc
Intervalo de
Tarefas de Manutenção
Manutenção
Verificação visual dos Elementos de Tração
Verificação e ajuste da tensão dos Elementos de Tração
3 meses Verificação da existência de Elementos de Tração frouxos
Verificação do alongamento dos Elementos de Tração
Verificação do deslizamento dos Elementos de Tração
36 meses Verificação da aderência dos Elementos de Tração
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Obs: É importante salientar que os resultados das verificações, bem como o número de viagens, devem ser
anotados no cartão de manutenção do elevador.
NOTA: - Em caso de contato com água, não é necessariamente obrigado a substituir os elementos de tração.
Após secar, observe se ocorrerá alguma dessas reações.
- Em caso de contato com óleo, utilize água borrifada e pano para limpá-lo. Observe se ocorrerá
deslizamento do elemento de tração na polia de tração.
Obs.: Os reservatórios de óleo sobre cabina e contra-peso deverão estar com suas tampas travadas e o com
nível do óleo adequado.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:7-320 de 501
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153mm → S3100
168mm → S3300/5300LA sem freio de segurança
238mm → S5300 com freio de segurança
PERIGO!
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:8-325 de 501
8 Porta de Pavimento
É um dos itens mais importantes na composição do equipamento em relação a provocação de falhas
e riscos de segurança.
Outros importante itens a serem observados são os do conjunto porta PF2, em relação as condições de
funcionamento bem como a regulagem de cada um (pivô, parafuso de segurança, esfera e a existência da
pastilha de sacrifício).
1 mm
Parafuso
de
segurança
Esfera
Pastilha de sacrifício
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8.1 Fechadores
8.1.1 Dorma (IT002775)
O fechador Dorma é um dispositivo mecânico, que trabalha com a viscosidade do óleo, conseguindo
suavizar o fechamento da porta vertical de pavimento. Possui 2 velocidades para efetuar seu fechamento,
sendo estas reguláveis através dos parafusos, como mostrado na figura a seguir:
Pontos de Manutenção
- Verificar fixação da alavanca do fechador ao corpo. (Reapertar parafuso)
- Verificar fixação do braço do fechador ao batente. (Reapertar parafusos)
- Observar se há vazamento de óleo, se houver solicitar a substituiçãodo kit Dorma.
- Observar o fechamento da porta, regulando as válvulas de velocidade do Dorma se necessário.
- Fazer os ajustes no braço do fechador, apertando com a porca, caso o fechamento estiver irregular.
IMPORTANTE: Com a porta fechada, o conjunto de alavancas não deve ultrapassar a linha de soleira
(evitando atingir à cabina durante a passagem no andar), e não regula-lo tão perto a porta para que não
fique encostado na porta do andar (evitando o total fechamento da mesma).
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8.1.2 Ditador
Este tipo de fechador possui apenas uma regulagem para efetuar o segunda velocidade (término do
fechamento), onde o ínicio do fechamento é realizado pela mola TS.
Ajuste do Ditador
-Verificar se o ditador está sujeito a esfoços anormais, provocados pela pressão excessiva da mola TS.
- Examinar se a alavanca do ditador está encostada no batente, quando a porta for aberta lentamente.
- Controlar a folga entre o rolo do ditador e a caixa superior colocada no marco. O rolo do ditador deverá,
no mínimo, tocar de leve na caixa.
Importante:
Qualquer diferença excessiva deverá ser compesada com o ajuste da altura, não pode haver uma
folga maior que 0,5 mm entre a caixa superior do marco (batente) do andar e o rolo do ditador.
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8.1.3 Mola TS
Tem o objetivo de fazer o fechamento inicial da porta, com uma pressão que é controlada pelo
parafuso de regulagem, recomenda-se deixar quando for com vão de porta de 700 mm no 7 furo e quando
for com vão de porta de 800mm no 8 furo.
8
Parafuso de regulagem
Velocidade da Porta no O que fazer?
Fechamento Girar o parafuso de regulagem
Maior Pressão No Sentido Horário
Menor Pressão No sentido Anti-Horário
1º 2° 3º ....
Furos
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Fechador DORMA para substituição do ditador e mola TS da porta eixo vertical EV-1 e EV-2.
O fechador DORMA é de fácil instalação e possui dois estágios de velocidade para retorno da
porta.
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8.2 Trincos
Verificação:
Colocar cabina no extremo superior.
Em cima da cabina, descer em velocidade manual.
- Verificar se as articulações da rampa acionadora dos trincos não apresentam folgas demasiadas, se está
fora de prumo ou passando muito perto de algum obstáculo da caixa.
- Verificar se todas as roldanas giram livremente.
- Verificar o curso da rampa (avançada e recolhida), o avanço da rampa deve estar em prumo com a soleira
da cabina.
- Verificar em todos os pavimentos, a distância entre rampa recolhida e roldana do trinco.
- Verificar nos pavimentos a pressão dos contatos e limá-los para evitar mau contato.
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Fecho EVR
Trinco TV
Material
Código Kit ou Peça
DC2130G001 Trinco direito
DC2130G002 Trinco esquerdo
AA40000003 Kit Reparo Trinco TV-3 Esquerdo
AA40000004 Kit Reparo Trinco TV-3 Direito
51941546 Trinco TC46 Esquerdo
51941545 Trinco TC46 Direito
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:8-332 de 501
Ajuste do Trinco
- Retirar a tampa do trinco com cuidado para não deixar a mola cair no poço.
- Verificar com a porta fechada se os ganchos matém as folgas indicadas nas figuras.
- Verificar desgaste nos ganchos da porta e do trinco.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:8-333 de 501
Ajuste do Trinco
- Para regular a folga entre os ganchos, de 3 mm (máx.), o ajuste é feito deslocando a caixa do trinco, limite
de encosto da porta ou acrescentando calços ao gancho de porta.
- Para regular o engatamento entre os ganchos de 7 a 8 mm, devemos deslocar o gancho de porta
verticalmente, através do calço regulável.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:8-334 de 501
Fiu
ra 1
Ajuste do Contato
- Na figura 2, nenhum contato deverá ser acionado, com o gancho na posição indicada.
- Na figura 3, só o contato PP deverá ser acionado (sem percurso adicional), com o gancho na
posição indicada.
- Na figura 4, deverá estabelecer contatos PP e CT com percurso adicional e existir as folgas
entre gancho e trinco conforme figura.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:8-335 de 501
Manutenção Preventiva
- Limpeza com pincel
- Limpeza e lubrificação dos pontos de articulação dentro da caixa de trinco. Este procedimento pode ser
feito utilizando um “desengripante” spray diretamente no ponto das peças que articulam nas buchas, a
pressão e o líquido farão a limpeza dos resíduos impregnados. Após a limpeza deve-se lubrificar com uma
gota de óleo 2 cada ponto de articulação. Esta ação previne uma série de defeitos como falhas de contato,
porta ‘enroscando’ durante a abertura.
- Com as portas fechadas e travadas, verificar a existência de uma pequena folga entre o ferrolho e a porta
de pavimento movimentando a porta no sentido de abertura. Folga excessiva pode causar falha de contatos
de porta, enquanto sem folga pode ‘enroscar’ no momento de travamento da porta.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:8-336 de 501
Contatos KV
Contato Função
Impulsomatic Miconic E
KS / KTS Porta de Pavimento Porta de Pavimento
1 Segurança -Trinco Segurança -Trinco
2 Cancela Chamada Não utilizado
KV
3 Não utilizado
Atua no Circuito de Direção
4 Segurança -Trinco
Contato KS / KTS
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:8-337 de 501
Importante: Os pontos em destaque indentificam a ponte de contato KS da porta de andar, deve-se observar
se há sinais danos no material isolante que envolve o contato para não provocar curto-circuito, bem como o
desgaste do platinado.
Ajuste
- Ajustar a ponte de contato de modo que não toque as laterais da caixa do trinco e tenha bom contato (no
fechamento)
- Regular alavanca de acionamento do trinco para que com o elevador em movimento não toque na sua
roldana e no acionamento o ferrolho não fique ‘enforcado’ (provocando quebra do contato KV).
* Com a cabina no pavimento pressionar o ferrolho conforme figura à seguir, deve apresentar um pequeno
movimento
- Deve ser observado o faceamento da ponta do ferrolho com o batente do andar (quando acionado), isto
proporcionará a livre movimentação da porta de pavimento na abertura
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:8-338 de 501
Manutenção preventiva
- Limpeza dos contatos
- Verificar se os contatos do bloco móvel estão em bom estado (platinados sem buracos, palhetas
com pressão)
Ajuste
- Regular a ponte de contato (gancho da porta de pavimento) para que a mesma fique centralizada
nos platinados do bloco de contatos no momento de fechamento
Referência de alinhamento do
gancho da porta de pavimento com
a caixa de trinco:
- A marca de referência do gancho
deve estar entre as duas marcas de
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:8-339 de 501
Material
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:8-340 de 501
Componentes:
Fiação do Kit
- Fio amarelo - PP
- Fio azul - CT
- Fio verde/amarelo - Terra
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:8-341 de 501
Manutenção preventiva
- Limpeza interna da caixa do trinco
- Verificar bom estado dos componentes do trinco: platinados (desgaste) e plalhetas (pressão) , bem como
ponte de contato do gancho.
- Observar livre movimentação das partes móveis (articulações) e lubrifica-las
- Substituir pino de acionamento do gancho do trinco, em caso de quebra ou componente irregular (peça
inadequada)
Ajuste do Trinco
- Ajustar folga entre o gancho da porta e a caixa de trinco através dos furos oblongos da caixa, conforme
figura abaixo:
- Regular pressão dos contatos através dos oblongos do suporte dos mesmos conforme figura abaixo:
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:8-342 de 501
Percurso de
pressão dos
contatos
Furos oblongos
- A regulagem da distância da roldana da alavanca acionadora do trinco em relação a rampa móvel deve ser
de:
Material
Peça ou Kit Código
Trinco TC46 direito DC2130G001
Trinco TC46 esquerdo DC2130G002
Gancho YD 0679G001
Alavanca do trinco DD5041G001
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:8-343 de 501
Manutenção Preventiva
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:8-344 de 501
Ajuste do Trinco
- Alavanca do trinco (D)
• Posicione o parafuso (C) centralizando-o em seu entalhe;
• Folgue os parafusos (B) (chave fixa/estrela de 13 mm);
• Posicione a armação do trinco (E) de modo que os parafusos (B) fiquem na posição central de seus
oblongos;
• Aperte os parafusos (B).
- Posicionamento do contato KTS
• Afrouxar os parafusos (G) (chave fixa/estrela de 10 mm) soltando a base do contato (A).
• Posicionar a base do contato(A) de modo a encostar os contatos (H) na ponte de contato (I),
representando o início do contato elétrico e deixando uma distância de 2 a 3 mm entre a base (A) e a
alavanca do trinco (D) (folga do trinco).
• A partir deste ponto abaixar a base de contato de modo a comprimir a mola da ponte de contato (I)
que deve ficar entre 2 a 3 mm ( pressão de contato).
• Nesta situação a alavanca do trinco deverá estar avançada na trava da base de 7 a 10 mm (segurança
contra destravamento indevido da porta).
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:8-345 de 501
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:8-346 de 501
Com a cabina nivelada no andar, ajustar o primeiro rolo (móvel) à distância de 10 mm da rampa, e o
segundo rolo a distância de 7mm.
Máximo 1 mm
Máximo 1 mm
7 a 9 mm 52 a 55 mm 10 mm
Porta de
Pavimento
Manutenção Preventiva
- Efetuar limpeza de seus componentes.
- Verificar a livre movimentação da alavanca do trinco que não pode apresentar resistência em seu
movimento e tão pouco folga excessiva.
- Atentar-se para a centralização da ponte na caixa de contatos no momento do acionamento. Além dessa
centralização, este contato deve ser feito nos platinados e não nas palhetas da caixa de contatos.
- Verificar a folga do trinco puxando a porta no sentido de abertura, posicionado sobre a cabina.
- Abrir a porta de pavimento e verificar se existe o auto-fechamento da mesma. Caso isso não ocorra,
verificar sujeira nas barra de portas e/ou soleiras, seu dispositivo forçador (mola), regulagem dos
excêntricos, roldanas das barras de porta.
- Condição dos cabos de sincronismo e forçador quanto à quebras ou ferrugem.
- Verificar desgaste das corrediças e limpeza do canal da soleira.
Ajustes
- Pressão dos contatos: quando acionado o conjunto bloco e ponte de contato devem apresentar uma folga de
3 a 4 mm, colocando ou retirando calços debaixo da ponte de contato.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:8-347 de 501
- A folga do engate mecânico (folga de trinco) deve ser de 1 a 3 mm. Essa distância garante o travamento
sem que a porta ‘enrosque’ na abertura ou fechamento, bem como mesmo com movimento após o
travamento, não ocasione a falha do contato entre ponte e platinado.
- Ajustar os rolos de andar em relação ao arraste com a porta de cabina e de pavimento totalmente fechadas,
conforme a figura a seguir:
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:8-348 de 501
Para isso, afrouxar os parafusos allen de 5 mm e posicionar os rolos movimentando pelos oblongos
conforme figura a seguir:
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-349 de 501
9 Operador de Porta
O operador de porta tem como finalidade realizar a abertura e fechamento da porta de cabina, e de
pavimento quando for simultânea. Possui contatos e dispositivos de segurança, os quais serão citados
posteriomente.
Nomenclatura Descrição
KBT-S Contato para frenagem no fechamento
KET-S Contato de limite de porta fechada, em repouso (descanso)
KTS Contato de porta de andar
KTC Contato de porta de cabina
KMT-A Contato do motor de porta desligado (porta fechada)
KET-O Contato limite final de porta aberta
KBT-O Contato para frenagem de porta na abertura
KBT2-O Contato para amortecimento inicial na abertura
KTL Contato da barra de segurança
KSKB Contato limitador de força da porta
KSPT Contato de bloqueio da abertura da porta
KTHMT Contato térmico do motor da porta
JRET Interruptor para desligar o freio de retenção
MT Motor de porta
BIT Enrolamento do motor para corrente de frenagem 80 volts
MGH Freio de retenção
WBT Resistência para frenagem da porta
WVT Resistência para redução da velocidade da porta
DBIT Diodo para o BIT
D1WVT Diodo para resistência da velocidade da porta
D2WVT Diodo para resistência da velocidade da porta
RPTH Fotocélula ou cortina luminosa
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-350 de 501
Atenção!
Antes de fazer ajuste no operador ou nos trincos das portas de pavimento, verificar folga entre guias.
3 4
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-351 de 501
KSKB:
Manutenção
O que se espera:
Com este bloqueio a porta da cabina deverá retornar. Caso a porta de cabina continuar fechando, suspender
momentaneamente o teste, ir até um pavimento mais adequado, abaixar a cabina (testar a botoeira de
manobra), inspecionar o ajuste do microcontato do “KSKB” se necessário, reposicioná-lo. Para este ajuste
não deforme a sua haste.
1mm
Parafusos de ajuste
do microcontato.
Parafuso de
ajuste do
microrruptor.
1mm
9.1.2 PC / KTC
Estes contatos devem ser testados com a porta de cabina um pouco aberta (entre 20 e 25 mm de abertura)
que, ao se tentar manobrar o equipamento pela botoeira de inspeção, este não poderá partir.
A regulagem ideal para os contatos é que suas lâminas ou pinos fiquem com uma pressão adequada para
estabelecer o contato, quando for demasiada, poderá danificar o componente ou deixar que o circuito fique
acionado com um vão na porta de cabina acima do correto. Ou, ainda, se a pressão for pouca, poderá falhar
na partida ou durante a viagem com qualquer pequena oscilação da folha de porta.
Também é importante limpar o contato e verificar a fiação, evitando assim que lâminas ou fios mal fixados,
na iminência de quebrar ou falhar, causem defeitos no equipamento.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-352 de 501
9.1.4 PCA
É um dispositivo de segurança que garante o completo fechamento da parte inferior da porta de cabina.
Testar o funcionamento do contato colocando um “calço” de 45 mm de largura na parte inferior do batente
da cabina, que manterá a folha de porta um pouco distante. Nesta condição, o equipamento não deverá
partir.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-353 de 501
Direção
Calço
Fechamento
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-354 de 501
Folga máxima
de 5 mm
Os equipamentos que utilizam o módulo de controle também deverão estar aterrados no terminal da caixa.
Recomenda-se testar o ponto de terra utilizado com um multímetro, pois, em alguns casos, a pintura da
longarina ou do operador de porta isolam o contato com este ponto.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-355 de 501
9.2 QK2
O operador QK2 funciona com sistema de correntes e engrenagens fazendo o fechamento da porta.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-356 de 501
Ajuste Mecânico
- Soltar o parafuso localizado na mola da lona, permitindo a movimentação da porta.
- Fechar a porta até que a roldana que aciona o contato elétrico 1KT, esteja embaixo da sua rampa, mas sem
ecionar o contato.
- Retirar a corrente da roda dentada do motor.
- Retirar o terminal do tirante horizontal da alavanca do motor.
- Girar a roda dentada, até que a alavanca atinja a parte máxima da meia lua interna.
- Recolocar a corrente em cima da rosca dentada, sem tirar a porta da posição e sem virar a roda dentada.
- Regular a tensão da corrente.
- Fechar a porta, até encostar o arraste no batente do amortecedor.
- Regular o tirante horizontal, até que consiga encaixar o terminal.
- Verificar a folga da rampa móvel, com a porta ainda totalmente fechada.
- Fechar e abrir a porta, manualmente, onde o ângulo da rampa recolhida e avançada devem ser iguaisa.
- Fazer as correções sempre no tirante horizontal em ultimo caso ajustar pelo tirante vertical.
Ajuste Elétrico
- Regular o contato 1KU de forma que somente desligue quando o contato 1KT tiver sido fechado.
- Regular o contato 2KU de forma que a porta abra totalmente sem bater, mantendo sempre a corrente
esticada sem forçar as roldanas.
- Regular o contato 1KT de modo que exista uma folga pequena tanto no começo da rampinha até a parte
máxima (porta fechada).
- Regular o freio de modo que quando a porta fechar ainda exista uma folga de 15 a 20 mm entre a porta e o
batente. Caso necessário reajustar o contato 1KU.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-357 de 501
Material
Código Kit´s Reparos
51941397 Kit MTBC OP QK2 – Porta de Cabina
51941398 Kit MTBC QK8/QK2 – Porta EV
9.3 APC 63
Operador de portas simultâneas e de eixo vertical
Polia Conj. Caixa
Contrapeso
Conj Redutor
Braço de
Regulagem
Degrau
Mancal da
Alavanca
Conj.
Alavanca
Braço de
Regulagem
Folha 2
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-358 de 501
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-359 de 501
Atenção!
Se necessária a troca da bomba, aplicar a mesma com óleo hidráulico (este evita a
variação da velocidade da porta devido a mudança de temperatura ambiente).
Observação
As distâncias de acionamento dos contatos fixados na caixa do operador é a mesma dos limites fixados
na mesa do operador.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-360 de 501
PC LPA
Pelo platinado Encosto ou
alavanca
CCF
Pela alavanca
Observação
As distâncias de acionamento dos contatos fixados na caixa do operador (antigos) é a mesma dos
limites fixados na mesa do operador.
Ajuste da Corrente
Para o correto funcionamento da corrente, a mesma deve apresentar uma pequena folga evitando seu
desgaste prematuro e/ou a quebra do redutor do motor de porta. A folga excessiva pode fazer com que a
corrente escape ou ocasione ruídos por encostar na base do redutor do motor.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-361 de 501
Amortecedor
Encosto
(*)
Contra Porcas
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-362 de 501
9.4 QK8/QKS8
Trabalha com motor de 220 V e 380 V, corrente alternada trifásica. O motor recebe tensão e fica alimentado
durante toda a viagem do elevador, sendo somente desligado no final da abertura da porta, após a parada da
cabina.
Manutenção Preventiva
- Limpar o Operador;
- Lubrificar os pontos de articulação;
- Verificar estado das buchas e tirante de compressão, quanto a desgaste e livre movimentação;
- Inspecionar pressão da mola esticadora da correia motora, observando sua existência, pressão e a livre
movimentação do motor do operador, ou seja, o mesmo deve estar sendo tracionado pela mola, não estando
preso pelo parafuso;
- Verificar o estado das correia motora (4 ranhuras) e correia intermediária (10 ranhuras), solicitando a
substituição no caso de apresentar alongamento, quebras ou desgaste excessivo;
- Observar a existência de arruelas dentadas nos parafusos de fixação da suspensão;
Este documento é propriedade intelectual da Elevadores Atlas Schindler SA, uma empresa do Grupo Schindler,
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-363 de 501
8 9 1 5
7
Para verificar se a pressão está correta, a Correia Motora (2) não deverá deslizar sobre o eixo da polia
intermediária quando a porta estiver totalmente fechada e com motor acionado.
Para o correto alinhamento da Polia Intermediária (5), deve-se verificar dos dois lados da Polia em relação à
mesa do operador, essa distância deve ser a mesma.
Após se certificar da perfeita regulagem, apertar a Porca e contra-porca de fixação do Eixo (7) e contra-
porca do Parafuso de Regulagem (8). 5 2
6
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-364 de 501
3 1
Atenção!
O Motor (3) não poderá estar preso em seu suporte, ou seja, ele deverá ter movimento em
seu eixo.
Assim que estiver no lugar desejado, reapertar, primeiro, os dois parafusos de cima, depois apertar os
parafusos frontais.
6° A tensão nas correias não deve ser excessiva, nem deve permitir o deslizamento do motor ou das polias
de transmissão.
7° O contato KET-O deve estar ajustado para que as portas parem rentes com as colunas da cabina.
8° O contato KSKB deverá desligar caso haja um obstáculo com uma força superior a de 7 Kg.
9º O contato KTC deve ter uma folga de 2 a 3 mm. Verificar o alinhamento dos dois elementos de contato.
2° O triângulo de desvio para acionamento da rampa móvel deve estar na posição correta, apresentando o
mesmo ângulo a partir da linha vertical nas posições de atuada e de repouso.
3° A articulação da rampa móvel deve conter ângulo tal que com a rampa recolhida ou arriada o ângulo seja
o mesmo.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-366 de 501
Componentes
1 Correias 5 Contato KET-O
2 Mola do tirante horizontal 6 Rampa móvel
3 Tirante horizontal 7 Tirante vertical
4 Articulação 8 Contato KTC
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-367 de 501
10 a 12 mm 52 a 55 mm 7 a 8 mm (8 mm)
5° Se for preciso diminuir a velocidade da porta da cabina, deverá ser feito pela lona do freio.
Com a porta de cabina fechada a rampa deve ficar recolhida, com uma distância de 52 a 55 mm.
12 13
Componentes
1 Contato KET-O
2 Contato KET2-O
3 Contato KET-S
4 Batente
15 14
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-368 de 501
Componentes
1 Arraste 4 Braços 7 Contato KET2-O
2 Alavanca – batente 5 Contato KTC 8 Contato KET-S
3 Articulação 6 Contato KET-O 9 Borracha - batente
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-369 de 501
9.5 APC1-A
Operador de portas de eixo vertical que possui corrente, correias e bomba hidráulica.
A modificação básica do APC1-A em relação aos operadores APC-1 e APC-63 está no redutor,
desenvolvido para diminuir o ruído excessivo. Esta redução é feita através de polias com trasmissão por
correias planas.
É aplicado em portas com abertura de 700 a 900mm. Visto do pavimento, se a porta abrir para a direita, o
operador é direito e se a porta abrir para a esquerda, o operador é esquerdo.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-370 de 501
Manutenção Preventiva
Nº Passos
1 Efetuar a limpeza do conjunto operador.
Verificar o desgaste das buchas/rolamentos do mancal principal, movimentando a polia
2 principal lateralmente identificando folga no mesmo. Se a caso existir folga excessiva,
subtituir o mancal.
3 Verificar o tensionamento e integridade das correias planas.
4 Verificar a regulagem da corrente e o estado do amortecedor.
Lubrificar a corrente com óleo Nº 2. Caso houver sujeira impregnada na corrente, limpar
5
com desengraxante e lubrificar posteriormente.
6 Verificar a regulagem da bomba.
7 Lubrificar todos os pontos de articulações com óleo Nº 2.
8 Verificar a regulagem dos contatos LPA, PC e CCF.
9 Inspecionar as roldanas e barra de portas quanto a desgastes.
Ajuste do Operador
Esticador da
Polia 1
Correia superior
Polia 1
Esticador da
Polia 2
Polia do motor
Correia inferior
Polia 2
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-371 de 501
Nº Passos
Ajustar primeiro a correia superior entre a polia do motor e a Polia 1.
Marcar na correia dois traços com a distância de 120 mm entre ambos.
1
Esticar a correia superior através do esticador da Polia 1, até que os traços se distanciem de
121 à 123 mm (tensionamento ideal desta correia).
Ajustar a correia inferior entre a Polia 1 e a Polia 2.
Marcar na correia dois traços com a distância de 230 mm entre ambos.
2
Esticar a correia inferior através do esticador da Polia 2, até que os traços se distanciem de 233
à 235mm (tensionamento ideal desta correia).
Ajustar a corrente entre a polia principal e a segunda polia.
3 Deslocar o conjunto suporte para a esquerda ou para direita através do oblongos. A corrente
não deve estar muito esticada, (podendo ocasionar ruídos e danos as peças. Também não pode
estar muito folgada, pois poderá escapar ou raspar na parte inferior da base.
4 Regulagem da bomba idêntica a do APC 63 (vide item do operador anterior).
Ajustar o fechamento total da porta de cabina.
5 Com a porta totalmente fechada, a folha da porta de cabina não deve bater ou ficar distante do
final do percurso (batente da cabina). Caso isso aconteça deslocar o conjunto APC1-A para
esquerda ou para direita conforme necessidade.
Ajuste do recolhimento da rampa móvel acionadora dos trincos
Com a porta de cabina totalmente fechada, ajustar através dos *oblongos o acionador da rampa
6 móvel para que a mesma recolha o máximo possível (evitando tocar nas alavancas dos trincos
de andar durante o movimento da cabina) sem ficar ‘enforcada’ (isto evita a quebra da
mesma).
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-372 de 501
A corrente não deverá estar muito esticada (podendo ocasionar ruído), caso estiver irregular, soltar as porcas
que fixam o conjunto com as polias das correias e motor atrás do operador, e movimentar todo o conjunto
para o lado desejado (alongar ou afrouxar).
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-373 de 501
9.6 OPV 94
O operador OPV-94 é aplicado em portas de eixo vertical do tipo PF-2 com abertura de 800 ou 900 mm,
possuindo rampa RF3. Utiliza um motor CA com velocidade e torque regulado pela placa controladora.
Ao energizar o OPV-94, ele fará um reconhecimento da posição dos reed’s da porta. A distância entre os
reed’s determina o percurso da porta. Esse reconhecimento é feito em baixa velocidade onde é feita uma
contagem da quantidade de pulsos lidos de uma placa buffer para identificar a posição e a velocidade
durante suas operações.
Manutenção Preventiva
1 Limpar todo o conjunto operador de porta.
Atenção!
Limpar com pincel a roda dentada e os sensores, pois a mesma pode apresentar defeito
ocasionando a paralisação do elevador.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-374 de 501
4 Verificar a tensão da correia e se esta não patina durante o movimento da porta, regular ou substituir se
necessário.
5 Verificar a fixação do imã e dos reed’s PCA e PCF;
6 Verificar se as carretilhas excêntricas estão ajustadas corretamente;
7 Verificar as condições da roldana superior quanto a desgaste e trincas da folha de porta, a roldana deve
ficar apoiada pelas suas laterais na barra régua, caso isto não ocorra deve ser substituída;
8 Verificar as medidas da rampa móvel, ajustar se necessário;
9 Lubrificar as articulações da rampa móvel com óleo 2;
10 Verificar a existência de aterramento;
11 Verificar a fixação da fiação nos bornes da placa eletrônica.
12 Verificar as corrediças das folhas de porta, regular ou substituir se
necessário;
Ajuste do Operador
Posicionamento dos reed’s PCA e PCF
Os limites de curso PCA e PCF são do tipo “reed switch” e fecham os seus contatos com a aproximação de
um imã colocado no carro da porta.
reed
PCA
reed
PCF
Nº Passos
1 Soltar os parafusos de fixação do reed PCA para que ele se movimente através dos furos oblongos.
2 Posicionar o reed PCA de forma que o carro rápido fique a 5 mm do seu final de curso.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-375 de 501
Nº Passos
Soltar totalmente a mola da alavanca de engate e prender a rampa para que não haja interferência
1
mecânica durante a regulagem elétrica.
Posicionar o reed PCF de forma que o carro da porta, quando fechar, fique de 3 a 5mm do seu fim de
2
curso.
Desta forma, sem interferências mecânicas, tanto do engate quanto da rampa, teremos a definição do
3
ponto de parada da porta definido exclusivamente pelo reed PCF.
Com a porta fechada e em repouso na posição acima definida, posicionar a alavanca de engate fazendo
4
com que a sua roldana se acomode perfeitamente na concavidade da rampa de engate.
Colocar a mola da alavanca de engate e apertar a porca de compressão fazendo com que a mola fique
5
com um tamanho de 17 a 19mm.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-376 de 501
Para se obter essa medida deve-se primeiramente ajustar a roldana com tirante, através da porca e contra-
porca, de forma a obter de 63 a 65mm do centro da roldana até o seu suporte.
Deslocar a rampa acionadora na vertical através dos furos oblongos de fixação da mesma, de forma que a
rampa, totalmente recolhida, possua uma pequena folga com a porta fechada. Depois de ajustada, a roldana
deve repousar na parte horizontal da rampa acionadora.
63 a 65 mm
Para se obter essa medida deve-se primeiramente ajustar a roldana com tirante, através da porca e contra-
porca, de forma a obter de 63 a 65mm do centro da roldana até o seu suporte.
Deslocar a rampa acionadora através dos furos oblongos de forma que ela não bata no suporte da roldana e
mantenha os 3mm do seu fim de curso, com a porta fechada. Depois de ajustada, a roldana deve repousar na
parte horizontal da rampa acionadora.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-377 de 501
Regular através dos tirantes a altura entre a folha de porta e a soleira que deverá ser de 5 a 7 mm, durante
essa regulagem deve-se analisar o alinhamento, faceamento e a distância entre as folhas de porta
Observar também se a abertura e fechamento ocorre sem solavancos.
Tirante
5mm
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-378 de 501
Ajuste da Aceleração
Nº Passos
1 Com a porta em manual, posicionar o trimpot RV2 (torque) numa posição intermediária.
Ajustar RV3 (acel./desacel.): no sentido anti-horário aumenta a aceleração, no sentido horário
2
diminui.
A regulagem da aceleração, desaceleração e torque tanto na abertura como no fechamento, deve ser
ajustada de forma que as folhas de porta atinjam os batentes, com folga de 3 a 5mm, com velocidade
3
nula. O tempo de percurso deve ser de 2 a 3s para porta com abertura de 800mm e de 2,5 a 3,5s para
porta com abertura de 900mm.
Não deve ocorrer solavanco e nem trepidação tanto no ato da abertura como no fechamento e nem no
4
percurso.
Ajuste de Torque
Nº Passos
1 Colocar RV2 no mínimo (sentido horário).
Movimentar a porta em ambos os sentidos, observando o led LD7, que deve permanecer
2
apagado.
Se o led LD7 piscar, aumentar RV2 (sentido anti-horário) até que pare de piscar, na partida,
3
durante o percurso e principalmente no engate.
RV3 RV2
RV1
Ajuste de Torque
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-379 de 501
9.7 QKS6
O QKS6 é um operador de porta simultânea. Possui um dispositivo que trava a porta no final da abertura ou
fechamento, desligando, simultaneamente a alimentação do motor.
Principais Componentes
Polia Manivela
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-380 de 501
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-381 de 501
9.8 Tipo A
O Operador Tipo “A” é tracionado por um motor de corrente contínua, a redução é feita por coroa /
sem-fim, e a frenagem é feita eletricamente.
Sendo o motor de corrente contínua, possibilita uma grande variação na velocidade e a regulagem desta
velocidade é independente na abertura e no fechamento.
A rampa (facão) do Operador Tipo “A” é expansível, ou seja, quando a porta de cabina inicia
abertura, a rampa se abre.
A alavanca acionadora encontrando-se do lado direito, o operador é direito.
Principais Componentes
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-382 de 501
Pino guia
Manutenção Preventiva
Limpar todo conjunto com desengraxante.
Observar o desgaste das buchas das articulações e lubrificar com óleo nº2, se necessário.
Verificar o desgaste das buchas do mancal principal e lubrificar com graxa 25A, se o mancal for de
rolamento lubrificar com graxa 23A.
Observar o estado dos amortecedores de borracha.
Verificar o alinhamento das polias e a tensão das correias.
Lubrificar o redutor com óleo nº 7.
Lubrificar todos os pontos de articulações com óleo nº 2.
Verificar a regulagem dos contatos LPA, LPF, PC e CCF.
Observar o funcionamento em automático e realizar ajustes se necessário.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-383 de 501
Ajustes no operador
Alinhamento das Polias
Apoiar a trena nas laterais das polias e observar se elas se apóiam nas duas laterais de cada polia.
Trena Trena
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-384 de 501
-Medir a flecha que deve ser 2,5mm (usar o mesmo método para medir a folga da corrente do APC-63).
Correia Plana
- Fazer dois traços na correia distantes 120 mm entre si e tracionar a correia através dos tirantes até que à
distância entre os traços atinja 122 mm.
Observação: Os nomes entre parenteses são para porta direita e os nomes fora dos parenteses são para porta
esquerda.
Percurso = abertura + 20 mm
Com a porta fechada distante 5mm do batente.
Com a porta aberta faceando com o batente.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-385 de 501
Ponto de regulagem
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-386 de 501
Batente Batente
FL.
FL. 2
FL.1
FL.
2
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-387 de 501
Posicionamento da rampa
expansível durante a abertura da
porta e com elevador parado
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-388 de 501
Contato LPF
Nº Passos
1 Fechar a porta manualmente até iniciar o acionamento do contato LPF.
Regular o limitador deixando-o 3mm distante do amortecedor.
2
(Chave 1 / 2" x 9 / 16").
Completar a funcionamento da porta até o limitador apoiar no amortecedor e verificar a abertura do
3
contato LPF ( ± 2 mm).
Caso a porta feche antes do limitador, apoiar no amortecedor, diminuir a distância DP deslocando o
4
bloco móvel.
Bloco
móvel Distância DP
Limitador
Porca de
Regulagem
Vão = 4,5mm
Vão = 3mm
Contato LPA
Nº Passos
1 Abrir a porta manualmente até iniciar o acionamento do contato LPA.
2 Regular o limitador (LPF) deixando-o 3 mm distante do amortecedor. (Chave 1/2" x 9/16").
Completar a abertura da porta até o limitador apoiar no amortecedor e verificar a abertura
3
do contato LPA ( ± 2mm).
Caso a porta abrir antes do limitador apoiar no amortecedor, diminuir a distância "DP"
4
deslocando o bloco móvel.
Contato PC
Nº Passos
1 Deixar a porta semi-aberta 20 mm
2 Afrouxar a porca que fixa os cames.
3 Girar o came que aciona o contato “PC” até que o contato inicie o fechamento. (Sem pressionar).
4 Para porta direita, o came tem que que ficar acima do rolete que aciona o contato.
5 Para porta esquerda, o came tem que ficar abaixo do rolete que aciona o contato.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-389 de 501
Observação!
De acordo com a norma NB30, é necessário a substituição do contato “PC” por um limite LM61
fixado no suporte do operador, que é acionado por uma rampa fixada na carretilha da porta.
Contato CCF
Nº Passos
1 Com a porca ainda solta, abrir a porta deixando um vão de 90 mm.
2 Girar o came que aciona o contato CCF, até que o contato inicie o fechamento (sem pressionar)
3 Apertar a porca dos cames com cuidado para não quebra-los.
4 Abrir totalmente a porta e observar o contato CCF que deve permanecer aberto.
Resistência de
abertura
Resistência
de abertura
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-390 de 501
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-391 de 501
9.9 QKS9
O operador de portas QKS9 é um sistema de acionamento automático e simultâneo para as portas da
cabina e dos pavimentos, aplicado em portas com abertura de 800 até 2400mm, sendo acionado por
polias e correias através de um motor com enrolamento para 220/380Vca para tração e um enrolamento
de 80Vcc para frenagem no final do fechamento, e no início e final da abertura
5
3
4
2
1
Tensionar, também a correia do motor, através do parafuso com borrachas (2) do suporte do motor de porta.
Verificar o alinhamento das polias.
Freio MGH
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-393 de 501
Afastar os contatos KTC , KMT-A (1), KBT2-0 (2), o suficiente para evitar que os mesmos não se
danifiquem durante a regulagem.
2
1
6
3
- Fechar a porta manualmente pela polia intermediária e comprimir a mola do tirante horizontal (3) com a
polia manivela, até que a mola sirva como encosto. Neste momento, a polia manivela terá que ficar
ultrapassando aproximadamente 3 mm (4) o ponto horizontal (5) (ponto morto). Isto se consegue, regulando
o aperto da porca “Y” (6). Na porca (7) regula-se a subida da régua “D” (8) ou alavanca de acionamento
(9).
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-394 de 501
- Regular o tirante com roscas contrárias (1), com as portas fechadas e a polia de manivela no ponto morto,
até conseguir que o (s) arraste(s) (2) fique (m) com uma medida externa de 80 mm recolhidos.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-395 de 501
- Controlar a polia com a porta fechada (polia manivela no ponto morto) para que:
- O contato KTC (contato de porta de cabina) fique com um sobrecurso de 3mm;
- O contato KBT2-O (contato de frenagem no início da abertura) fique com 6mm de distância da chapa de
acionamento;
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-396 de 501
- Regular o contato KMT-A (contato que desliga o motor do operador de porta no fechamento) de forma
que a polia manivela pare no ponto morto.
Verificar abrindo a porta, se os contatos KBT-O, KET-O e KBT2-O NÃO estão enforcados.
Acionar o contato KSPT no final da abertura do arraste, com cabina fora do nível do pavimento (arraste
fora do fecho).
1. Regular a velocidade da porta no início do fechamento pelo resistor WVT (1) braçadeira 2 (2).
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-397 de 501
2. Regular o contato KBT-S (contato de frenagem no final do fechamento) a aproximadamente 1/3 do final
do fechamento, reduzindo assim, a velocidade no final.
3. A velocidade no final do fechamento pode ser alterada com a regulagem da braçadeira (3) no resistor
WBT(5).
5. Regular o contato KBT-O (contato de frenagem no final da abertura) a aproximadamente 1/3 do final da
abertura da porta.
6. Regular o contato KSKB no painel da porta para desligar com pequeno esforço (10 a 12 quilos de força).
Atenção!
Controlar a velocidade para NÃO acionar o dispositivo de segurança KSKB
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-398 de 501
9.10 Moline
O operador Moline é composto por um motor C.C. de 24 ou 48 Vdc e imã permanente controlado por
uma placa eletrônica que possui trimpot multivoltas para ajustar as velocidades. A seleção dessas
velocidades é realizada através de micro-interruptores acionados por cames e monitorados por leds na placa.
O engate da porta é feito através de uma rampa retrátil que também aciona o trinco (específicos para
Moline).
Possui abertura simultânea central ou lateral com distâncias de 750 mm a 1200 mm.
Principais Componentes
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-399 de 501
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-400 de 501
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-401 de 501
Observação
Os trimpot's são multivoltas com aproximadamente 25 voltas, devemos parar de girar
quando ouvir o "click".
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-402 de 501
Trimpots
Porta de Pavimento
O operador Moline possui uma rampa canoa retrátil que é responsável por acoplar a porta de cabina à porta
de pavimento e acionar o trinco, acumulando as funções de rampa de porta e rampa de trinco.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-403 de 501
Trinco
Conjunto Acionador
do trinco
Rampa Canoa
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-404 de 501
Gancho de ajuste
Corrente
Barra retrátil
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-405 de 501
3,2 mm
Gancho do Trinco
Pino
63 mm
Contatos
C.T.
Haste
Alavanca
Porca A
Observação!
A folga de 3,2mm é conseguida ajustando-se o posicionamento da caixa do trinco através dos
furos oblongos.
Ajuste do Acoplamento
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-406 de 501
Abre
Porta da cabina
Soleira da cabina
Portas cabina e
pavimento
fechadas
Soleira de pavimento
Porta do pavimento
Calço
Porta do pavimento
Porta da cabina
Abre
Porta do pavimento
destravada e em movimento
solidário com a porta da
cabina
Porta do pavimento
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-407 de 501
Nº Passos
Posicionar a cabina fora do n¡vel do piso, de tal forma a não permitir o acoplamento das portas de
1
pavimento ao movimentar a porta de cabina manualmente.
2 Alimentar o operador (115Vac em L1A e L2A).
3 Colocar a chave SW1 (RUN-TEST) na posição TEST.
Girar os potenciômetros de controle de velocidade (P1-CS, P2-CF, P4-OS, P5-OF, P6-PL) totalmente no
4
sentido anti-horário (quando escutar um "click", está no final do curso de ajuste).
5 Girar o potenciômetro P7-CCL totalmente no sentido horário.
6 Colocar o jumper J4 na posição "STANDART".
Colocar a chave SW2 (O-OFF-C) na posição “0” para abrir a porta. O led 6 "PL" acendera, girar o
7 potenciômetro P6 no sentido horário até que a porta inicie a abertura. Quando o interruptor "PL" deixar de
ser acionado, o led 6 "PL" apagar , e o led 5 "OF" acenderá.
Girar o potenciômetro P5 "OF" no sentido horário até chegar a uma velocidade de abertura satisfatória.
8 Durante este ajuste o led 5 "OF" permanecerá aceso até que o interruptor "OSDL" deixe de ser
acionado, neste instante apagará, e o led 4 "OS" acenderá.
Girar o potenciômetro P4 "OS" no sentido horário até chegar a uma velocidade satisfatória. Quando o
9
interruptor "OL" for acionado, o led 4 "OS" apagará, e a porta estará totalmente aberta.
Colocar a chave SW2 na posição C para fechar a porta. O led 2 "CF" acenderá; girar o potenciômetro
10 P2 "CF" no sentido horário até chegar a uma velocidade de fechamento satisfatória. Quando o interruptor
"CSDL" deixar de ser acionado, o led 2 "CF" apagará, e o led 1 "CS" acenderá.
Girar o potenciômetro P1 "CS" no sentido horário até chegar a uma velocidade satisfatória. Quando o
11
interruptor "CL" for acionado, o led 1 "CS" apagará, e a porta estará completamente fechada.
Abra e feche a porta algumas vezes observando a regulagem da mesma, caso não esteja com a regulagem
desejada, monitorar os led's próximos aos potenciômetros de controle de velocidade que indicam, quando
12 acesos, qual dos potenciômetros está controlando a velocidade da porta. Sendo assim, ajustar o
potenciômetro correspondente a velocidade que se deseja alterar, e se necessário reposicionar as zonas
de velocidade através dos interruptores dos cames.
Nota!
Não alterar o ajuste do potenciômetro P8; ele é ajustado e selado pelo fabricante.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-408 de 501
Nº Passos
Acionar a chave SW2 para fechar a porta (posição C), parar a porta quando estiver na metade do
1
fechamento colocando a chave SW2 na posição OFF.
2 Girar o potenciômetro P7-CCL totalmente no sentido anti-horário.
Colocar a chave SW2 na posição C para completar o fechamento, girar o potenciômetro P7-CCL
3
no sentido horário de modo que a força de fechamento seja similar aos nossos padrões.
Para abertura manual de portas de pavimento, é necessário o uso de uma chave especial.
Esta chave deve ser requisitada pelo código DD9305 G001.
arraste
pino de
encosto
lingueta
Para a abertura manual da porta, introduzir a chave no ilhó e girá-la no sentido horário, para porta de
abertura esquerda ou no sentido anti-horário para porta direita.
Carretilha
Pino de
Lingueta encosto
Ilhós
Sentido de
giro
Lingueta
Haste
Porta
Corrediça
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-409 de 501
Procedimentos de Ajuste
Nº Passos
1 Fechar a porta da cabina deixando um vão aberto de ±12cm.
Posicionar o braço de destravamento de tal forma a deslocar o rolamento da trava de seu eixo de
2
centro.
Nessa posição o dispositivo deve desengatar e o rolamento da alavanca deve correr por dentro da
3
alavanca bi partida.
Observar se a força necessária para efetuar a abertura não é pouca. Dar mais pressão na mola de
4
sensibilidade se necessário através da porca do tirante.
9.11 Selcom
É um operador de portas de abertura simultânea central ou lateral, podendo em alguns casos ser
adaptados para trabalhar com portas de eixo vertical.
Utiliza motores de corrente contínua (CC) ou corrente alternada (CA) com reduções através de
polias, correntes e correias.
Quando for aplicado com motor de corrente contínua, é possível ajustar a velocidade de abertura e de
fechamento da porta, conforme a necessidade. Quando for aplicado com motor de corrente alternada a
velocidade de abertura e de fechamento é fixa, não sendo possível ajustar.
O acoplamento entre as portas de cabina e de pavimento é feito através de uma rampa retrátil (patin)
que aciona o conjunto trinco destravando a porta do pavimento.
Principais Componentes
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-410 de 501
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-411 de 501
Manutenção Preventiva
- Limpar todo o conjunto operador.
- Todos os pontos rotativos do operador Selcom, tais como: polias, carretilhas, articulações, etc. Não
necessitam de lubrificação porque possuem rolamentos selados com lubrificação permanente. O único ponto
que pode ser lubrificado com óleo n° 2 é o feltro existente no bloco gancho operador.
- Confirmar se os parafusos da polia Louca estão ligeiramente frouxos, compensando assim o alongamento
da correia entre a polia Motora e a polia Louca.
- Verificar o desgaste das roldanas, analisando como está a acomodação com relação a barra régua (trilho).
Deverá existir uma folga conforme o desenho.
- Verificar a distância entre o carro rápido (meia lua) e o ponto vermelho do operador de portas, que deve
ser de 37 a 39mm.
- Teste do capacitor de frenagem (Selcom CA): após o procedimento de acesso ao topo da cabina,
posicionado no pavimento, com a porta de pavimento aberta e com o elevador em manual, deve-se ter
aceso a botoeira de inspeção. Com a porta de cabine fechada, pressionar o botão de emergência e em
seguida girar a chave para automático. A porta começará a abrir e aproximandamente no meio do percurso,
passar para manual. O esperado é que o braço de acionamento das portas pare instantaneamente pela ação
do capacitor de frenagem, caso contrário, se a porta continuar seu movimento pela inércia, solicitar a
substituição do capacitor.
- Verificar a distância entre a porta de cabina e a soleira que deverá ser de 5 a 7mm, o alinhamento e o
faceamento das folhas de porta.
Porta de Pavimento
- Conferir que o carro rápido esteja encostando no amortecedor de borracha e a folha de porta não toque
entre elas ou com o batente.
- Verificar a distância entre o gancho de porta e a ponta da parte fixa do trinco (1 a 3mm).
1 a 3 mm
- Verificar a integridade da ponte de contato e seu acoplamento com o contato, movimentando a porta no
sentido de abertura e observe no fechamento.
- Observar a existência de fio terra em todas as portas de pavimento.
- Inspecionar o tensionamento dos cabos das portas de pavimento.
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Microinterruptores
Desaceleração
LPF
LPA
Quando o motor é de CA utiliza apenas 02 microinterruptores LPF e LPA. Quando o motor é de CC, além
de LPF e LPA utilizam mais 02 microinterruptores que informam a placa de controle os pontos onde deve
ser feito o corte da velocidade tanto no sentido de abertura como de fechamento.
Os microinterruptores de desaceleração devem ser acionados por uma rampa metálica, faltando
±20cm para abertura total da porta e ±12cm para o fechamento total da porta.
Os microinterruptores de parada devem ser acionados pelos cames no final do curso da porta, de tal maneira
que o braço de transmissão pare em posição horizontal sem pressionar os amortecedores de borracha.
Ajustes do Operador
Alinhamento dos carros
1 Com a porta de cabina aberta verificar se a roldana (1) não está caindo fora da barra régua (2) e se os
dois carros estão alinhados. Caso necessário, regular através da articulação (3) ou do ponto de fixação do
cabo de aço do carro lento (4) dependendo do tipo do operador. Ajustar de maneira que a roldana fique
posicionada próxima do final da barra
régua.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-414 de 501
3
3
11
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-415 de 501
Verificar o percurso da porta. Caso necessário ajustar o percurso, fechar a porta de cabina, afrouxar os
parafusos da articulação (10) e da alavanca motora (9) e movimentar o conjunto até conseguir o vão de
abertura conforme a distância entre batentes. Cuidado! Pois uma pequena variação nesse conjunto provoca
uma grande alteração na abertura da porta. Durante essa regulagem não permita que a alavanca de
transmissão (11) se movimente, pois caso isso ocorra as regulagens anteriormente descritas serão
prejudicadas.
6 5 8
11
10
10
99
Ex: Para uma porta de 800mm, se quisermos aumentar o percurso em 10mm devemos utilizar a seguinte
fórmula:
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-416 de 501
Para ajustar adequadamente as portas deve-se soltar as porcas dos tirantes e deslocar as folhas através dos
furos oblongos.
Nas portas de pavimento existe uma mola que tem a finalidade de fazer o fechamento da porta, caso
as mesmas forem abertas sem que a cabina esteja parada no respectivo pavimento. Esta mola está envolvida
por uma borracha que tem a finalidade de diminuir o ruído.
Fig. 1
Fig. 2
±7 mm
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-417 de 501
Regular as roldanas inferiores excêntricas (15), fazendo com que elas encostem-se à barra régua (2), ou seja,
deve existir uma pequena pressão. Tomando o cuidado para não deixa-las girando livre ou travadas.
15
2
17 Conjunto
trinco
16
64 a 66mm
A rampa pode ser ajustada também no sentido vertical, bastando apenas desmonta-la de seu suporte. O ideal
é que a rampa retrátil fique centralizada com as roldanas do conjunto trinco, garantindo o acoplamento das
portas, mesmo que a cabina esteja 20 cm acima ou abaixo do nível do pavimento.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-418 de 501
18 19
Mola (2)
Rampa de
Conjunto emergência
acionador
Gancho
Mola (1)
O ajuste da sensibilidade desta rampa de emergência é feito através da mola (1) existente no conjunto
acionador:
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-419 de 501
A – Para ajustar a rampa de emergência devemos fechar a porta até encostar no batente.
B – Forçar a porta no sentido de abertura e observar o acionamento no microinterruptor.
C – Ajustar a pressão da mola (1) até atingir a força desejada para acionar o microinterruptor.
D – Efetuar testes com operador em automático, aumentar ou diminuir a pressão da mola (1) se necessário.
OBS: O microinterruptor deve acionar antes que o gancho desarme para desacoplar as portas do
conjunto braço de transmissão.
Quando for necessário abrir manualmente a porta da cabina, existe um dispositivo que desacopla a
porta do conjunto braço de transmissão, facilitando a sua abertura. A força necessária para fazer desacoplar
a porta é ajustada aumentando ou diminuindo a pressão da mola (2).
Gancho
de trinco
Contrapeso
Gancho
de porta
Amortecedor de
borracha
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-420 de 501
Parafuso
do suporte
Correia
Polia
louca
Polia motora
Parafuso de
regulagem
Ajustar a tensão da correia intermediária girando o parufuso de regulagem até conseguir a tensão ideal da
correia. Cuidado, pois o excesso de tensão nas correias pode danificar os rolamentos.
Base de fixação
do motor
Rasgo de
regulagem
Alavanca
da mola
Para ajustar a tensão da correia motora, deve-se deslocar a alavanca da mola, posicionando-a no rasgo da
base de fixação do motor de forma que a correia fique com a tensão desejada.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-421 de 501
T1
T2
T3
T4
T5
T6
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-422 de 501
Seqüência:
1 Parar o elevador em uma posição que facilite o acesso e passar para manual/inspeção. É aconselhável
efetuar os ajustes com as portas de pavimento e cabina acopladas.
2 Passar o operador para manual (test) através da chave.
3 Girar todos os trimpot’s no sentido anti-horário, exceto o P6 que deve estar totalmente no sentido horário.
4 Pressionar o botão de abertura manual ( ) e com uma chave de fenda de 1/8” girar o trimpot T1 no
sentido horário, até obter a velocidade inicial de abertura desejada.
5 Observando a passagem de um led para o outro, girar o trimpot T2 no sentido horário, até obter a
velocidade nominal de abertura desejada.
6 A porta irá parar quando for acionado o microinterruptor de corte na abertura, observe o led amarelo
correspondente. Girar o trimpot T3 no sentido horário, até obter a velocidade final de abertura desejada.
7 Pressionar o botão de fechamento manual ( ) e girar o trimpot T4 no sentido horário, até obter a
velocidade nominal de fechamento desejada.
8 A porta irá parar quando for acionado o microinterruptor de corte no fechamento, observe o led verde
correspondente. Girar o trimpot T5 no sentido horário, até obter a velocidade final de fechamento desejada.
9 Concluída a regulagem das velocidades é conveniente limitar o torque ao mínimo indispensável para o
movimento das portas, de modo que não supere o torque máximo. Girar o trimpot T6 no sentido anti-
horário, até obter o valor desejado.
10 Retornar a chave do operador para a posição automático (run), passar o elevador para automático, fazer
algumas viagens e observar o funcionamento das portas.
Frenagem
A frenagem é realizada pela placa automaticamente. Porém para velocidades elevadas com portas
muito pesadas é necessário aumentar o tempo de frenagem. Isto se obtém regulando os microinterruptores
de corte de velocidade de modo que se acionem antes, antecipando assim a troca de velocidade.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-423 de 501
9.12 Fermator
Operador utilizado em portas simultâneas com abertura central ou telescópica.
Manutenção Preventiva
- Limpar todo o operador e porta de cabina com pano limpo e sem fiapos.
- Durante o movimento da porta,identificar a existência de ruídos.
- As folhas de porta devem estar alinhadas e com distância entre as mesmas e o batente da cabina.
- Usar o botão “TEST” para mover a porta, a ponte KTC deve entrar pelo menos 2 mm no bloco de contato,
ajusta-la, se necessário.
2 mm
2 mm
2 mm
- Checar o cabo de sincronismo das folhas de porta quanto a quebras, ferrugem e folga.
- Observar o desgaste da correia dentada bem como sua folga.
- Verificar desgaste das roldanas das folhas rápida e lenta da porta de cabina.
- Inspecionar desgaste das corrediças e montagem conforme figura abaixo:
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-424 de 501
- Usar o botão “TEST” para mover a porta. No caso de portas T2 as portas não devem raspar uma na outra,
ou em caso de porta C2, as portas não devem encostar uma na outra quando fechadas, do contrário, usar
parafuso de ajuste para regular.
- Inspecionar o cabo, verificando se há danos.
Tensão do cabo, se necessário utilizar porca sextavada para ajustar o comprimento da mola para 21 mm.
- Verificar abertura, movimentação e folga da rampa (as medidas da figura a seguir são válidas para porta
esquerda ou direita). Observe que a distância da rampa móvel recolhida em relação ao rolo móvel do trinco
deve ser de 10 mm. Caso necessário pode ser utilizado cálibre para ajuste desta distância.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-425 de 501
T2 Dir. T2 Esq. C2
Y (mm) 10,0 - -
Z (mm) - 10,0 10,0
Rampa X (mm)
T2/ C2: aberta 83,0
T2/ C2: fechada 48,0
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-426 de 501
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-427 de 501
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-428 de 501
1 Parafusos M8 x 16.
2 Gancho.
3 Suporte KTS.
4 Carretilha Rápida.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-429 de 501
- Se a Distância for > 11 mm, aumentar a pressão da mola (8) apertando a porca M6 (6).
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-430 de 501
- Se ambos os Painéis tocarem e fizerem ruído, soltar os parafusos M8 x 16 (4) e ajustar os painéis.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-431 de 501
Se as barras emissoras (plugue branco) e receptoras (plugue azul) estiverem desalinhadas, a comunicação
das mesmas através dos raios infra-vermelho é interrompida o que impede o fechamento das portas mesmo
sem haver um obstáculo físico.
A figura 1 indica que as cortinas luminosas estão desalinhadas – Led Vermelho da Barra Receptora aceso.
A figura 2 indica que as cortinas luminosas estão alinhadas – Led Vermelho da Barra Receptora apagado.
Parafusos de
Fixação do suporte
Plug Branco da
Barra Emissora
Havendo a necessidade de fazer o alinhamento entre as barras emissora e receptora deve-se seguir as
instruções abaixo:
Afrouxar os parafusos de fixação do suporte da barra emissora (plug branco) localizado no operador de
porta Ajustar a barra emissora (branca) até atingir o alinhamento com a barra receptora (Azul), conforme
figura 4, o Led Vermelho apagará indicando que a comunicação pelo feixe de raios infra-vermelho está OK.
Depois disso apertar firmemente os parafusos do suporte tomando cuidado para não desalinhar as barras
novamente.
Rampa X (mm)
T2/C2: aberta 83,0
T2/c2: fechada 48,0
- T2 Dir. T2 Esq. C2
Y (mm) 10 - -
Z (mm) - 10 10
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-432 de 501
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-433 de 501
Ajuste do Operador
Funcionamento do Arraste
Na figura 1, o arraste está totalmente fechado e centralizado entre os rolos da porta de pavimento. Na
figura 2, o arraste está acionando os rolos da porta de pavimento, possibilitando o destravamento do trinco
e o destravamento da porta do Car Door LOCK.
Na figura 3, o arraste está totalmente aberto devido a ausência dos rolos da porta de pavimento
(cabina fora do andar), com expansão maior do arraste, nota-se que o Car Door LOCK não destrava a porta
de pavimento.
60 88 96
194 213 219
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-434 de 501
LINHA DE SOLEIRA
(CABINA)
LINHA DE SOLEIRA
(PAVIMENTO)
PALHETAS
FECHADAS
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MIDI/SUPRA
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100
~20N
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-437 de 501
Roldanas de Suspensão
Durante a manutenção preventiva deve-se observar que o centro da roldana não pode apoiar sobre a barra.
Caso isto ocorra, deve-se solicitar a substituição das mesmas.
Este desgaste pode ocasionar trepidação, ruídos e até mesmo causar falha no Reed de referência de
fechamento, devido ao aumento da distância entre o mesmo e o ímã fixado no carrinho da porta.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-438 de 501
A figura 1 mostra os parafusos de fixação apoiados na parte inferior dos oblongos, em caso
de alavanca na parte inferior das portas pode ocasionar o desalinhamento das mesmas. Na
figura 2, o primeiro parafuso visto no sentido de fechamento está apoiado na parte inferior
do oblongo, enquanto o segundo na parte superior. Desta maneira caso houver alavanca na
parte inferior das portas, estas por sua vez não perderão seu alinhamento.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:9-439 de 501
O ajuste do contato de referência deve ser feito para que com a porta totalmente fechada, o contato deve
estar a uma distância de 3 mm do ímã fixado na porta.
Este contato serve para indicar o fechamento da porta durante o movimento normal.
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DIP-SWITCHES
(Chave de ajuste)
Botão LEARN
ON OFF
Funcionamento Manual (aceita somente
Funcionaento Normal (aceita somente
S1/1 comando dos botões de abertura e
comandos das entradas)
fechamento)
Reabertura automática em caso de * Sem reabertura automática
S1/2
obstrução da porta (saída O3 ativa) (saída O3 ativa)
* Funcionamento normal
Funcionamento do sinal de abertura e
S1/3 (entrada de comando de abertura e
fechamento, somente em I1
fechamento em I1 e I2)
S1/4 Motor com torque reduzido * Motor utilizando o torque máximo
S1/5
Seleção da Velocidade pré- configurada
S1/6
S1/7 Limitação da força de abetura ativa * Nennhuma limitação de força de abertura
Mantém aberta/fechada somente com o
S1/8 * Mantém a posição final da porta
comando de abertura/fechamento ativo
* Configuração Padrão
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Seleção de Velocidade
Existe quatro possibilidades para as posições dos DIPs ( S5 e S6 ). Na posição 1 selecionamos a menor
velocidade pré-configurada aumentando gradativamente até a posição 4.
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LEDs de Entrada
LEDs de Saída
Outros LEDs
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Água no poço
Procedimentos e cuidados a serem observados quando for constatada a presença de água no poço.
Quando ao atender uma chamada ou efetuar manutenção, for constatada a presença de água no poço,
proceder da seguinte forma:
- Na Casa de Máquinas verificar a existência de massa.
- Posicionar o elevador no penúltimo pavimento superior e desligar a chave geral.
- Comunicar ao cliente o motivo da paralisação do elevador e orientá-lo para que remova a água do poço.
- Abrir ficha de recado constando o número da obra e o motivo da paralisação.
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Caso 2:
Possibilidade de danos por infiltração e/ou vazamento, ou janela quebrada.
- Comunicar a irregularidade ao Zelador ou responsável no edifício.
- Abrir ficha de recado constando obra e a irregularidade constada.
- Caso após 30 dias (próxima Manutenção Preventiva) for constatado a não solução da irregularidade, deve
ser aberta uma ficha de serviço constando a irregularidade, o aviso feito anteriormente e o fato de não ter
sido tomadas as devidas providências, solicitando que o responsável do edifício (se possível o síndico)
assine a ficha.
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10 Fonte de Emergência
A Fonte de Emergência é um item de segurança obrigatório. É utilizada quando há falta de energia
elétrica, alimentando a luz de emercência e o sinal sonoro, e intercomunicador (quando aplicável).
10.1 LE-1
Esta Fonte possui internamente uma bateria de 6 V, uma cigarra e um fusível de 0,5 A.
Manutenção Preventiva
- Fazer teste e verificar se as lâmpadas acendem e se a cigarra toca.
- Remover oxidações (zinabre) dos contatos da bateria, quando houver.
- Na troca da bateria, cuidado para não trocar a polaridade.
• Testes:
- Ao encaixar a placa eliminadora de bateria, devemos ouvir o “click” do relê da placa.
- Fecho FE-3 e FE-6, alarme soa.
- Fecho FE-3 e FE-5, luz anti-pânico acende.
- Retire o fusível de 0,5 A, se a bateria está boa, a luz anti-pânico acende.
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Circuito Elétrico
10.2 LE-2
A alteração básica está na tensão da bateria 12Vcc e na autonomia de aproximadamente 4 horas, com
a bateria plenamente carregada e alimentando apenas as duas lâmpadas de 5 Watts cada.
O conjunto LE-2‚ composto por um conjunto luz de emergência (bloco óptico) DD7466 G003 e um
conjunto fonte de emergência DB4176 G001 (110V) ou G002 (220V), sendo que esses dois conjuntos são
embalados juntos, desenho DD7481 G003 (110V) ou G004 (220V).
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:10-447 de 501
O conjunto atua na falta de alimentação da rede, fazendo operar uma bateria selada de 12Vcc, que
alimenta duas lâmpadas de 12V/5W cada, um alarme sonoro no conjunto fonte e outro na portaria e também
o interfone.
Retornando a energia da concessionária, as lâmpadas são desligadas e a bateria‚ recarregada
automaticamente.
PCI-LE2 JV0152G001
MA3A501X020
CN1 (5)
B+
+
CN1 (4)
TS4 19V 0 19 V
1 Para G001 (110 V) Ligar
0
CN1 (3) ponto B ao ponto D e ligar
TS3 ponto C ao ponto A
CN1 (2) Para G002 (220 V) Ligar
TS2 ponto B ao ponto C.
CN1 (1)
TS1
Cj. LE2 DB4176G001/2
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10.3 LE-3
O conjunto atua na falta de alimentação da rede, fazendo operar uma bateria selada de 6Vcc, e
inversor (reator eletrônico) que alimenta uma lâmpada fluorescente de 20W (de uso comum e padrão de
mercado inclusa no Kit), possui alarme sonoro que pode ser acionado pela portaria através de conexão com
a mesma.
Retornando a energia da concessionária, as lâmpadas são desligadas e a bateria é recarregada
automaticamente.
Material
Kit ou Peça Código
Conjunto LE-2 (Unitron) 51902051
Chicote de adaptação para LE-2 (Unitron) DDA584G001
Conjunto LE3 - 220Vac AK0016G001
Conjunto LE3 - 220Vac + Lâmpada 20W AK0016G002
Conjunto LE3 - 110Vac AK0016G003
Conjunto LE3 - 110Vac + Lâmpada 20W AK0016G004
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12
11
10 LE3(08)
FE5
LE3(09)
8
ALARME FE9
DA LE
LE3(06)
7 FE6
Alarme
LE3(04)
6 FE7 (L36) Alarme
LE3(05) Portaria
5 FE4
4
TESTE
LE3(02)
3 FE2
(127V) 2 Alimentação
127V/220V
(0V)1 LE3(01)
FE1
BATERIA
Bateria de Chumbo
Ácido Selada
(6V 4AH)
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11 Poço
A manutenção preventiva realizada no fundo do poço nos revela importantes parâmetros para
segurança e funcionabilidade do equipamento.
Para acessar o poço do elevador, utilizar o procedimento de acesso ao fundo do Poço.
Cuid ado!
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Pára-Choques
Manutenção Preventiva
- Verificar o nível do óleo através da vareta ou do bujão (hidráulico);
- Verificar a atuação dos contatos (limite do pára-choque a óleo da cabina – LPOC e limite do pára-choque a
óleo do contrapeso – LPOCP);
- Verificar o posicionamento correto da camisa de proteção (hidráulico e mola);
- Efetuar a limpeza do conjunto (todos).
Polia Intermediária
Polia localizada sobre a Cabina, fixada sobre o cabeçote superior. Em alguns casos,
esta polia está localizada sob a Cabina.
Manutenção Preventiva
- Realizar a limpeza da Polia Intermediária e de seus canais, principalmente em época de frio, pois podem
ocorrer incrustações devido à solidificação do lubrificante interno dos cabos de tração na polia tornando-se
uma graxa. Essa incrustação ocasionará na retirada do cabo de tração do canal da polia;
- Lubrificar o rolamento da Polia Intermediária com graxa amarela 23A. Esta lubrificação deverá ser
realizada conforme Guia de Bolso e Cartões de Manutenção Preventiva;
- Verificar a correta posição da proteção da polia e da haste que impede a saída dos cabos de tração do canal
da Polia Intermediária.
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A lubrificação das guias deve ocorrer com a quantidade de óleo Atlas nº 2 suficiente para manter as
guias lubrificadas sem excesso.
O ideal é lubrificar as guias de dois em dois pavimentos. A lubrificação deverá ocorrer nas três
faces da guia, observando ainda sua fixação sempre manobrando a Cabina no sentido de descida.
Nota!
.Não utilizar óleo nas guias quando o sistema de deslizamento, fixo na Cabina, for Roller Guide. Logo
abaixo são apresentados alguns exemplos de guias:
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Contrapeso
Tem por finalidade contrabalançar o peso da Cabina e garantir a tração do elevador. Seu peso, em
relação à Cabina vazia, é acrescido de 45 a 50% do valor total da capacidade de carga da cabina.
O Contrapeso é constituído de armação de aço, intermediários (de ferro ou de minério) e quando o
efeito de tração for duplo, há a polia intermediária. Caso haja pavimentos habitados baixo do poço do
elevador, obrigatoriamente é instalado um Freio de Segurança no Contrapeso, conforme a norma para
elevadores elétricos de passageiros NBR NM207.
Manutenção Preventiva:
Deve-se ficar atento quanto a distância entre a base do contrapeso e a mola (controle para
encurtamento de cabos)
Verificar folga em relação as guias (coxins)
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- A corrente fixada no ponto “A”, com o elevador em movimento, deve encostar-se ao fundo do poço.
- A corrente fixada no ponto “B” deve ficar aproximadamente a 200 mm do fundo do poço.
- Função: Se a corrente solta do dispositivo de desengate, a corrente deve arrastar no chão para alertar o
técnico.
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Limites
Tem como função principal fazer a desaceleração e parada do elevador nos extremos superior ou
inferior, caso ocorra falha do seletor ou ultrapassagem do nível da soleira.
Manutenção Preventiva
1. Fazer limpeza de todo conjunto;
2. Verificar manualmente o acionamento
3. Verificar as condições gerais quanto a oxidação, alinhamento, pressão do contato interno, mola e a
roldana de acionamento.
4. Verificar aterramento;
5. Verificar o calço.
Existem limites esquerdos e direitos. Olhando de frente para a guia, verificar a posição do limite.
Limite do lado esquerdo, pedir limite esquerdo e vice-versa.
Para elevadores fabricados a partir do ano de 2000 o limite de curso (KNE) está fixado sobre a
Cabina.
Nomenclaturas
Atualização do Componente:
A IT1027 solicita a substituição dos conjuntos limite tipo LM61 pelo mostrado na foto,
quando for necessário. O procedimento completo para troca dos conjuntos é apresentado na IT.
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12 Freio de Segurança
Após o rearme do Freio de Segurança deve-se verificar os seguintes itens (quando aplicável):
- Inspecionar estado do freio de segurança.
- Observar a situação dos contatos.
- Estado das guias, limar ou debastar se necessário.
- Verificar o estado da segurança do elevador em geral.
- Inspecionar a situação do cabo e da polia esticadora.
Rolo
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B1 e B4
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SBII
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Atenção!
Antes de iniciar o procedimento o técnico deverá observar o estado do cabo em relação ao
poço adjacente e suporte de guia. Caso constate o risco de o cabo se enroscar com o
elevador adjacente, deverá solicitar suporte técnico.
Para o rearme da segurança ST42, GW3 e GW5, em cima da cabina, desarmar o limitador, puxar o
cabo do mesmo, para encaixar a castanha no dispositivo de desengate. Após fixação da castanha, efetuar a
amarração das pontas do cabo do limitador e freio de segurança conforme desenho a seguir. Tanto a
castanhas como as braçadeiras deverão estar bem fixadas.
Retirar a tampa do assoalho do piso da cabina, e introduzir a chave para tambor no mancal,
enrolando o cabo no tambor, destravando as tenazes das guias.
Verificar se após enrolamento do cabo no tambor (ST42, GW3 e GW5), se o interruptor GW, retoma
a posição original de destravamento.
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Rearme
Para o rearme da segurança VU1, VU22 e VU3 deve-se enrolar o tambor respeitando a distância da
sapata em relação as guias (2 mm).
Verificar se após enrolamento do cabo no tambor (VU1, VU22 e VU3), se o interruptor KJ, retoma
a posição original de destravamento.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:11-463 de 501
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:11-464 de 501
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12.5 T3
Rearme
Para seu rearme, verificar a situação geral do freio bem como a causa da atuação do freio de
segurança do elevador, constatando conformidade, movimentar a cabina no sentido de subida.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:11-467 de 501
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12.7 GED10/20
Rearme
Para o rearme da segurança GED10/20 verificar a situação geral do freio bem como a causa da
atuação do freio de segurança do elevador, constatando conformidade, movimentar a cabina no sentido de
subida. Retornar contatos caso seja necessário.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:13-469 de 501
13 Elevador Hidráulico
Elevadores Atlas Schindler possui em sua carteira dois modelos distintos de Elevadores Hidráulicos,
ambos têm as suas centralinas fabricadas na Itália.
13.1 Identificação
Elevadores com Bloco de Válvula IGV
• Foram os primeiros e atualmente não são mais instalados.
• O óleo é refrigerado através de trocador de calor a água.
• Não possuem placa eletrônica para compensação da viscosidade.
• O bloco de comando de válvulas está na parte interna da centralina.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:13-470 de 501
Conjunto motor/bomba
Atenuador
de
pulsação
Filtro
Bomba
Motor Filtro
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Pistão
Válvula de Caída
Tipo de Instalação
Ação direta: é considerada ação direta quando a cabina é impulsionada diretamente pelo pistão.
Ação indireta: é considerada ação indireta quando a cabina é elevada por meio de cabos de tração e
polia acionada pelo pistão.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:13-472 de 501
VRFP
VML VMP
VMD
VMD
Válvula Função
VMP Eletro-válvula de partida estrela/triângulo
VMD Válvula solenóide de descida
VML Válvula solenóide de nivelamento
VRFP Válvula auxiliar do controle de velocidade
VSMA Dispositivo de descida manual (efeito 2:1).
M Manômetro
P Pressostatos
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:13-473 de 501
Procedimento de Subida
1. O motor é energizado e o obturador VB abre, permitindo a recirculação do óleo para o reservatório.
2. As eletro-válvulas VML e VMP são energizadas, permitindo abertura do obturador VRF e o fechamento
gradual do obturador VB (aceleração).A velocidade nominal será atingida com o fechamento total do
obturador VB.
3. A desaceleração será iniciada com a desernegização da eletro-válvula VML e o fechamento gradual do
obturador VRF.
4. Após o fechamento total do obturador VRF, a cabina irá deslocar-se em velocidade de nivelamento,
através de um orifício existente no corpo deste obturador.
5. O motor e a eletro-válvula VMP são desenergizados nesta seqüência. A cabina atinge o pavimento
destino, sendo mantida na posição através da válvula de não retorno VRP.
Procedimento de Descida
1. As eletro-válvulas VML e VMD são energizadas, permitindo a abertura gradual do obturador VRP.
2. Os obturadores VRP, VRF e VB abertos totalmente permitem a descida em velocidade nominal, que é
controlada pela válvula VRFP.
3. A eletro-válvula VML é desenergizada e o obturador VRF fecha lentamente, promovendo a
desaceleração.
4. Após o fechamento total do obturador VRF, a cabina será deslocada em velocidade de nivelamento,
através de um orifício existente no corpo deste obturador.
5. A eletro-válvula VMD é desenergizada e a cabina atinge o pavimento destino.
Atenção!
Cuidado ao operar o Dispositivo de descida manual, pois o mesmo ignora todo o sistema
de segurança.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:13-474 de 501
Diagnóstico de Falhas
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:13-475 de 501
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:14-476 de 501
Posto de Comando;
Transportador;
Plataforma de translação;
Plataforma Girador (Giratório).
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:14-477 de 501
Facho de Segurança
3
2
1
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:14-478 de 501
Girador (Giratório)
Nas posições de parada, normal ou invertida, a plataforma Girador (Giratório) fica travada, presa na
plataforma de translação. A trava é recolhida somente quando liga a manobra da plataforma Girador
(Giratório), simultaneamente com o freio do motor da plataforma Girador (Giratório).
Pedal de Emergência
Dicas de Funcionamento
- A cabina, a plataforma de translação e a plataforma Girador (Giratório) somente se movimentem quando o
transportador estiver centrado;
- O transportador só se movimenta com a cabina parada, estando na zona de nivelamento. Para movimentar
o transportador e a plataforma Girador (Giratório) todos os botões de controle são de pressão constante e ao
serem soltos é realizada imediatamente a parada;
- Tanto o transportador como a cabina para imediatamente se for premido o botão BEM.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:14-479 de 501
Principais Relés
Relé FUNÇÃO
41E Relé de segurança indica que a porta de pavimento de entrada está fechada
41S Relé de segurança indica que a porta de pavimento de saída está fechada
Desliga quando a plataforma de translação chega à direita, para a garagem tripla.
AD
Com encosto móvel é usado também para garagem dupla.
Desliga quando a plataforma de translação chega à esquerda, para a garagem tripla.
AE
Com encosto móvel é usado também para garagem dupla
Não permite a partida do elevador, ou movimento da plataforma de translação e
CF Girador(Giratório) se o carro não estiver totalmente recolhido. Liga através das fotocélulas
colocadas na frente e na ré da cabina.
DES Descanso do motor do encosto móvel quando este está levantado. Para garagem simples.
DESC Descanso do motor do encosto móvel quando está levantado. Para garagem tripla.
DESD Descanso do motor do encosto móvel da direita quando levantado. Para garagem dupla e tripla.
Descanso do motor do encosto móvel da esquerda quando levantado. Para garagem dupla e
DESE
tripla.
ED Liga o motor do encosto móvel no sentido de descida. Para garagem simples.
EDC Liga o motor do encosto do centro no sentido de descida. Para garagem tripla.
EDD Liga o motor do encosto móvel da direita no sentido de descida. Para garagem dupla e tripla.
EDE Liga o motor do encosto móvel da esquerda no sentido de descida. Para garagem dupla e tripla.
ES Faz subir o encosto móvel quando a porta estiver fechada. Para garagem
ESC Faz subir o encosto móvel do centro quando a porta estiver fechada. Para garagem tripla.
PA-E Liga o motor para abrir a porta do pavimento de entrada.
PA-S Liga o motor para abrir a porta do pavimento de saída.
PAA-E Indica porta do pavimento de entrada aberto estando o elevador presente.
PAA-S Indica porta do pavimento de saída aberto estando o elevador presente.
PF-E Liga o motor para fechar a porta do pavimento de entrada.
PF-S Liga o motor para fechar a porta do pavimento de saída.
RPE Indica que o elevador está no pavimento de entrada.
RPS Indica que o elevador está no pavimento de saída.
Impede a manobra do elevador e o movimento da plataforma de translação e Girador (Giratório)
RF
se o transportador não estiver centrado.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:14-480 de 501
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:14-481 de 501
Este documento é propriedade intelectual da Elevadores Atlas Schindler SA, uma empresa do Grupo Schindler,
e só pode ser utilizado para propósitos internos, não devendo ser divulgado a terceiros sem autorização prévia
Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:15-482 de 501
Convencional
Modular
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Sigma
S9300
S9500
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:15-484 de 501
Este documento é propriedade intelectual da Elevadores Atlas Schindler SA, uma empresa do Grupo Schindler,
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:15-485 de 501
Tem como função monitorar o funcionamento dos degraus (pallets) interrompendo o circuito de segurança
em caso de defeitos de sobrevelocidade, subvelocidade, inversão de direção ou ausência de degrau (pallet).
Chave comutadora
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:15-487 de 501
Serve para ligar a escada ou esteira rolante no modo automático, ou seja, operada com auxílio de um sensor
de presença (radar). Se nenhum passageiro utilizar o equipamento durante um tempo configurado no
comando ele desligará automaticamente, somente voltará a ligar quando um passageiro passar próximo a
plataforma de entrada do equipamento, ativada pelos sensores.
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:15-488 de 501
CONTATOS DE RODAPÉ
Tem como finalidade interromper o circuito de segurança caso algum objeto fique preso no vão entre o
rodapé e o degrau do equipamento um pouco antes da proximidade da placa porta-pentes
Falhas:
SIGMA: C31 (superior direito) / C32 (superior esquerdo)
C33 (inferior direito) / C34 (inferior esquerdo)
Micro-contato do rodapé
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Chave PAP
Micro-contato do patamar
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Micro-contato (Série S e R)
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:15-491 de 501
MEDIDAS:
Folga entre micro-contato e acionador: 10 a 15 mm
(MODULAR e SIGMA).
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Nº 000000 Versão 1 Manual Prático Técnico Unificado Pág.:15-493 de 501
Painel de Comando
Display de Falhas
15.1 Falhas
Miconic F5
Indicação Mensagem de erro Abrev. Observação
10 Contato da placa pente, superior esquerdo KKP-TL (I84)
11 Contato entrada corrimão, superior esq. KHLE-TL (I78)
Pares de contatos sem distinção de
12 Contato rodapé, superior KSL-T (I89)
sinal (esquerdo/direito)
14 Parada de emergência DH (I1, I2) Aviso de desligamento
15 Contato da placa pente, inferior esquerdo KKP-BL (I82)
16 Contato de entrada de corrimão, inf. esq. KHLE-BL (I76)
Bloqueado
17 Contato de tensão da corrente KKS-B (I86) Par de contatos sem distinção de
sinais (esquerdo/direito)
18 Sobre-velocidade do motor 15% INBMG Bloqueado
19 Contato da corrente de tração, superior KAK-T (I68) Bloqueado
1C Sub velocidade do motor INBMG Bloqueado
Botão de parada superior JH-T
1d
Contato de controle de trilhos, superior KUS-T (I91)
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e só pode ser utilizado para propósitos internos, não devendo ser divulgado a terceiros sem autorização prévia
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Miconic F3 e F4
Indicação Mensagem de erro Abrev. Observação.
10 Contato da placa pente, superior esquerdo KKP-TL (I84)
11 Contato entrada corrimão, superior esq. KHLE-TL (I78)
12 Contato rodapé, superior KSL-T (I89)
13 Contator de controle, inferior SKVB
14 Parada de emergência DH (I0, I1, I2)
15 Contato da placa pente, inferior esquerdo KKP-BL (I82)
16 Contato de entrada de corrimão, inf. esq. KHLE-BL (I76)
17 Contato de tensão da corrente KKS-B (I86)
18 Sobre-velocidade do motor 15% INBMG
19 Contato da corrente de tração, superior KAK-T (I68)
1A Detector de fumaça, superior KBFM-T (I70)
1b Contato de desprendimento do corrimão KHLA (I97)
1C Sub velocidade do motor INBMG
1d Contato de controle de trilhos, superior KUS-T (I91)
1E Aquecimento da placa pente, inferior RTHFK-B (I94)
1F Contato do rodapé, inferior KSL-B (I87)
20 Contato do volante manual KHR
21 Botão de emergência (puxar) KHRL (I116)
22 Botão de parada 1, superior JH1-T (I111)
23 Contato da placa pente vertical, superior KKPV-T (I112)
24 Termistor PTC, superior WTHM-T (I92)
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Sigma
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Contatos de Segurança
CRDS Contato do rodapé direito superior
CRES Contato do rodapé esquerdo superior
CREI Contato do rodapé esquerdo inferior
CRDI Contato do rodapé direito inferior
CCDS Contato do corrimão direito superior
CCES Contato do corrimão esquerdo superior
CCDI Contato do corrimão direito inferior
CCEI Contato do corrimão esquerdo inferior
CDES Contato de cedimento de degrau e eixo, superior.
CDEI Contato de cedimento de degrau e eixo, inferior
CCEDS Contato da Cremalheira do Degrau Direita Superior
CCEES Contato da Cremalheira do Degrau Esquerda Superior
CCEDI Contato da Cremalheira do Degrau Direita Inferior
CCEEI Contato da Cremalheira do Degrau Esquerda Inferior
CSCM Contato de Segurança na Correia do Motor
CRMD Contato de Segurança na Corrente de Acionamento do Eixo Principal (Lado Dir.)
CRME Contato de Segurança na Corrente de Acionamento do Eixo Principal (Lado Esq.)
Com o equipamento em movimento acionar o botão vermelho localizado no rodapé frontal inferior e
superior. A escada deve parar de funcionar.
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