Manual de Fagote Mauro Avila
Manual de Fagote Mauro Avila
Manual de Fagote Mauro Avila
Avila, Mauro
Manual de manutenção para Fagote e Contrafagote
[livro eletrônico] / Mauro Avila. - 1. ed. - Rio de Janeiro:
Ed. do Autor, 2023. PDF.
ISBN 978-65-00-60854-0
23-142432 CDD-788.07
pág. 2.
Manual de Manutenção para Fagote e Contrafagote Mauro Avila
Agradecimentos
Gostaria de agradecer a minha família pelo
maravilhoso suporte, à família Püchner por
todo o apoio desde 2007, ao Prof. Aloysio Fa-
gerlande pelo incentivo de sempre e ao caro
Hary Schweizer pelas trocas de conhecimento
e significante contribuição na elaboração des-
te Manual.
Meu muito obrigado a Oliver Metner, Torsten
Käsenberg, Christian Gander, Bernd Moos-
mann, Richard Bobo, Prof. Benjamin Coelho.
Gratidão aos colegas de turma 2021 e professo-
res do PROMUS- UFRJ.
A todos os fagotistas que confiam seus instru-
mentos aos meus serviços de reparo e reforma.
A Deus por me dar essa oportunidade tão es-
pecial.
pág. 3.
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Índice
1. Introdução 5
2. Orientação sobre o uso do manual 6
3. O fagote, o contrafagote e o contraforte 7
3.1. O fagote 8
3.2. O contrafagote 13
3.3. O contraforte 16
4. Módulos 17
4.1. Módulo I
Montando e desmontando o fagote 17
4.2. Módulo II
Manuseando o fagote 24
4.3. Módulo III
Limpeza interna da culatra, da asa e
do tudel 27
4.4. Módulo IV
Limpeza externa do fagote 33
4.5. Módulo V -
Cuidados com o contrafagote 36
4.6. Módulo VI
O estojo 39
5. Vazamentos 41
6. Dicas 46
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Campana
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4. Módulos
4.1 Montando e desmontando o
fagote
O procedimento de montagem ou desmonta-
gem do fagote requer alguns cuidados.
Ao realizar os referidos procedimentos de for-
ma incorreta e com uso excessivo de força, po-
de-se provocar alguns danos, entre eles a des-
regulagem do mecanismo e empeno de peças. último caso, não havendo a possibilidade do
Para facilitar esse processo (montagem/des- uso dos produtos indicados, pode-se usar va-
montagem), deve-se observar os encaixes das selina sólida adquirida em farmácia.
partes, que precisam estar devidamente lubri-
ficados.
Há dois tipos de revestimentos nos encaixes:
revestimento por linha e revestimento por cor-
tiça.
Para a lubrificação do revestimento por linha,
recomenda-se cera de abelha ou parafina.
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Na maioria dos fagotes, existe uma trava de Posicione o encaixe inferior do Baixo (Fig 05)
corpos. No procedimento de encaixe Baixo- no tubo maior da Culatra, forçando-o para
-Culatra, assegure-se que o pino da trava es- dentro e realizando um movimento giratório
teja na posição levantada em relação à parte da esquerda para o centro da Culatra (anti-ho-
receptora rário).
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Atenção
No fagote versão compacto ou “gentleman”
há duas maneiras para se encaixar o baixo na
culatra:
Ao liberar a Chave do Si♭ grave, certifique-se 1. Seguir as etapas 2 e 3, acima descritas; ou
que esta esteja alinhada com a Espátula do Si♭
grave (Fig 06). 2. Primeiro encaixe a Campana no Baixo, e
depois encaixe essas peças na Culatra.
Em ambas as maneiras, deve-se tomar o cuida-
do de alinhar corretamente a Chave do Si grave
e a Alavancas do Si♭ grave (Fig 07).
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Etapas de desmontagem
Siga a ordem inversa da montagem, manten-
do o fagote na posição vertical, sempre.
Primeiramente retire o Tudel, em seguida a
Campana. Quando for retirar o Baixo, desaco-
ple o pino da trava dos corpos (Fig 11). Depois
retire a Asa. Restou a Culatra, que deve perma-
necer na vertical. Em seguida é o momento de
secar e limpar as partes.
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raturas extremas. Ao chegar num recinto com 4.3 Módulo III - Limpeza interna
temperatura ambiente muito diferente, abra o
estojo e deixe o instrumento equilibrar-se com da culatra, da asa e do tudel
a nova temperatura por 5 minutos. Aí, comece
a tocar. Limpando internamente a culatra e a
asa
Evite expor o instrumento a um ambiente com
muita poeira ou umidade. Esses dois elemen- Após ter tocado o instrumento, é normal a pre-
tos são prejudiciais para qualquer instrumen- sença de água nas paredes dos tubos internos
to, sendo a umidade a maior vilã. da Asa e da Culatra, e um acúmulo de água na
válvula na parte inferior da Bota. Ao desmon-
Não deixe o instrumento por longo período no
tar o fagote, sempre mantenha a Culatra na
estojo. Mesmo que não for tocar, abra o estojo
posição vertical.
por um curto período de tempo. Os saches de
“sílica gel” podem ser colocados no interior do A durabilidade do instrumento depende mui-
estojo, pois contribuem no controle da umida- tíssimo dos procedimentos de limpeza e se-
de. cagem. Apesar dos tubos da Asa e da Culatra
serem revestidos por uma borracha dura, toda
essa proteção não é capaz de evitar os danos
causados pelas impurezas e pela água.
Para isso há limpadores de vários materiais:
camurça, seda e microfibra. Todos são eficien-
tes desde que estejam em condições próprias
e limpos. Esses limpadores devem ser lavados
periodicamente para que possam absorver
efetivamente as impurezas e água dentro dos
tubos. Lave os limpadores com detergente, sa-
bão em pedra ou sabão em pó.
A Asa e a Culatra têm dimensões de furos dis-
tintos. Use para cada parte o limpador adequa-
do.
Limpando a Culatra
A Culatra deve ser a primeira parte a ser limpa.
Mantenha a Culatra na posição vertical, sem-
pre. Antes de introduzir o limpador na Culatra,
retire o excesso de água que se encontra no seu
interior.
Algumas Culatras têm revestimentos nos dois
tubos. Nesse caso, a água deve ser retirada pelo
tubo maior. Incline o fagote pela lateral
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calma e firmemente. Caso não consiga retirá- tão de higiene. Além do mau cheiro, as placas
-lo, não insista. Inevitavelmente o limpador fi- de impurezas acarretam concentrações de
cará preso no tubo da Asa. Procure por auxílio água que produzem sons estranhos, tipo es-
para solucionar esse problema, uma compli- talos (ploc). O grande volume de impurezas
cação para retirá-lo, que pode ser evitada se o pode dificultar a emissão de notas, e em al-
processo de limpeza for cauteloso. guns casos até mesmo interferir na afinação.
Para evitar ao máximo esse processo de depó-
sito de impurezas no Bocal, escove os dentes
antes de tocar. Caso não consiga, ao menos re-
alize um bochecho.
EVITE comer ou ingerir líquidos açucarados
antes de tocar. O açúcar é um grande inimigo
dos instrumentos. No caso do fagote, as sapa-
tilhas sofrem com o depósito de açucares em
suas superfícies.
Com isso, a limpeza do Tudel deve acontecer
ao menos uma ou duas vezes por mês. Use
Há outros tipos de limpadores para a Asa e a sempre água corrente e detergente.
Culatra que são escovas muito usadas para sa-
Há vários acessórios para a limpeza do Tudel:
xofones.
O Tudel ou Bocal é a parte do fagote que mais Dê preferência para este tipo de limpador.
retém impurezas ao longo de seu tubo. Além Ponta tipo escova e corpo metálico revestido
de prejudicar o tocar, sua assepsia é uma ques- por borracha.
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Após limpar o Tudel confira o furo do suspiro. Estes tubos devem ser limpos periodicamen-
Use uma agulha fina ou agulha para desentu- te a cada 2 meses. Para tal procedimento, use
pir queimador de fogão. Introduza a agulha e uma pequena escova embebida em álcool. In-
realize movimentos giratórios. Quando esse troduza a escova pelo tubo, girando-a algumas
pequeno furo está tapado, a emissão de algu- vezes (Fig 15)
mas notas é dificultada. Limpe a escova e repita a operação. Após reali-
zar a limpeza dos furos, limpe a Asa e a Culatra
com seus limpadores de pano.
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Limpando as chaves
Todas as partes metálicas do mecanismo (cha-
ves, colunas, anéis, guardas) recebem um ba-
nho, que pode ser de níquel, prata ou ouro. O
emprego dessa proteção facilita a movimenta-
ção dos dedos sobre as peças, e protege o ma-
terial do mecanismo. Também há a questão
estética do conjunto.
Limpe todas as partes do fagote. Segure firme
e realize suaves movimentos com uma flane-
la. Preste muita atenção com as agulhas das
chaves. Procure manusear a flanela no sentido
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da base da coluna para o centro da peça. (Fig uso, antes de colocar o instrumento no estojo.
18). Assim não há perigo de ferir os dedos nem
Há vários acessórios e produtos para limpar e
retirar a agulha da sua correta posição.
polir o mecanismo das chaves. O mais prático é
o que chamamos de “flanela mágica”: um aces-
sório de pano com dois lados específicos. Um
para polir e outro para dar o brilho. É muito fá-
cil de se usar, basta tomar os mesmos cuidados
para não se ferir e retirar as agulhas de suas
posições.
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pano limpador pelo Tubo Primeiro. nação ou Curva S. Elimine o máximo possível
de água antes de guardar esta peça.
Ao contrário do procedimento aplicado na asa
do fagote, o limpador deve ser introduzido na A Curva S deve ser lavada periodicamente, de-
parte superior do Tubo Primeiro (Fig 19), onde pendendo da regularidade do uso do instru-
se encaixa o Bocal. Ao observar que o cordão mento. Com uma escova pequena ou uma es-
se encontra na parte inferior do Tubo Primei- cova de dente infantil, limpe seu interior com
ro (Fig 20), puxe-o firme e vagarosamente, até água e detergente. Limpe também a parte tu-
que o pano saia em sua totalidade. (Fig 21). bular externa sem banho de níquel ou prata.
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Para evitar a grimpagem, é aconselhável guar- Se mesmo assim não for possível retirar a peça,
dar a Curva S desacoplada. Envolva-a em uma então serão necessários os serviços de um lu-
flanela e acomode-a, bem protegida, no com- thier.
partimento menor do estojo, se possível, den-
tro de uma bolsa.
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Limpando o Estojo
Assim como todas as partes do fagote, o estojo
deve passar por uma limpeza periódica. Diver-
sas impurezas se depositam no seu interior e
contribuem decisivamente para danificar o fa-
gote.
Para realizar a limpeza interna, retire o fagote
e todos os acessórios dos compartimentos in-
ternos. Use uma escova pequena e limpe todo
estojo, em especial os cantos. Quando possível,
execute essa limpeza com o auxílio de um aspi-
rador de pó. Após realizar essa etapa, passe um
pano levemente umedecido em álcool. Deixe
secar e acomode as partes. Também pode-se
aplicar jatos de desinfetante para superfície
(tipo spray).
A limpeza da parte externa pode ser realizada
com uma flanela umedecida com água ou com
produto a base de silicone.
Verifique as condições das alças tipo mochila,
a fim de evitar desagradáveis surpresas.
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5. Vazamentos
Vazamento é a perda de ar em alguma parte
do instrumento. O vazamento interfere em vá-
rios aspectos, fazendo com que o instrumen-
tista dispense mais ar ao tocar e que a emissão
de notas seja dificultada, provocando a insta-
bilidade de uma região - em especial a grave
- e prejudicando a projeção sonora.
Após identificar o vazamento, procure um lu-
thier para que seja realizado o conserto.
Abaixo alguns dos principais vazamentos, que
podem ser solucionados provisoriamente:
- vazamento de ar na Válvula da Culatra: quan-
do as travas não estão corretamente aperta-
das.
Com uma moeda fina ou uma chave de fenda
certifique-se do aperto das travas.
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6. Dicas
A melhor manutenção é a manutenção pre-
ventiva. A atenção a alguns importantes pro-
cedimento é a chave do bom funcionamento e
garantia da longevidade do instrumento.
#- Evite comer ou beber durante ensaio ou es-
tudo (exceto água).
#- Mantenha o instrumento SEMPRE na posi-
ção vertical, durante estudo, ensaio e pausa.
#- Seque e limpe o instrumento após o uso. Se-
car e limpar o fagote retarda danos às sapati-
lhas e evita o apodrecimento da madeira.
#- Máxima atenção ao passar os panos limpa-
dores, em especial o da Asa.
# Use uma flanela macia para limpar o meca-
nismo após o uso.
#- Lave com frequência o tudel.
#- Lave com regularidade os panos limpado-
res.
#- Mantenha o interior do estojo limpo e evi-
te colocar os panos limpadores em comparti-
mento interno. As chaves, espátulas e alavancas são fixadas
#- Lubrifique as cortiças ou linha dos encaixes. por parafusos de dois tipos: ponta ou eixo. Não
há necessidade de lubrificar aquelas fixadas
#- Máxima atenção ao fechar o estojo, princi- por parafusos de ponta. Para a lubrificação
palmente aquele cujo fechamento se faz por do parafuso tipo eixo, use uma agulha e uma
zíper. Um instrumento gravemente danificado pequenina gota de óleo lubrificante que deve
perde consideravelmente seu valor. ser depositada entre a chave e a coluna, mo-
#- Evite expor o fagote e o contrafagote dire- vimentando várias vezes a peça. Realize esse
tamente ao sol. Instrumentos confeccionados processo cuidadosamente e, se por acaso o
em plástico suportam essa exposição. óleo lubrificante escorrer pela coluna, seque-
-o imediatamente com um papel absorvente.
#- Tenha sempre no estojo um elástico. Ele Lubrifique os roletes, seguindo as mesmas
pode “salvar” o dia em caso de avaria do me- orientações. Não exagere na lubrificação do
canismo. mecanismo. Neste caso menos é sempre mais.
#-Como lubrificar o mecanismo:
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bruscas de temperaturas.
#- Alguns elementos influenciam a qualidade
e eficiência das sapatilhas. Partículas de ali-
mentos (açúcares) depositados sobre sua su-
perfície e umidade são os principais elementos
causadores de um processo de “pegamento”,
em especial nas sapatilhas que se encontram
constantemente fechadas. Nesse caso há um
pequeníssimo retardo em sua abertura, inclu-
sive produzindo sons estranhos à nota.
Para eliminar esse problema, coloque um
pouco de talco sobre uma folhinha de papel
de seda, espalhando-o por toda a metade e
Lubrificando chaves e roletes largura da folha. Em seguida, levante a chave
e introduza a folha com o talco voltado para a
sapatilha. Feche a sapatilha e puxe a folhinha.
Levante a chave e assopre o excesso de talco
que ali tenha ficado.
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Junta Tenor ou Asa - Parte de trás ou Parte do Junta Tenor ou Asa - Parte da frente ou Parte
polegar dos furos
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Links e QR Codes dos vídeos do Manual
Módulo I:
https://www.youtube.com/watch?v=qgxOKMISl1Q&list=PLhSsYL4o1Dg
sI_ghMRA5LoM1LSqudLV4W&index=4
Módulo II:
https://www.youtube.com/watch?v=qs0DSkSWEiw&list=PLhSsYL4o1
DgsI_ghMRA5LoM1LSqudLV4W&index=2
Módulo III:
https://www.youtube.com/watch?v=OXSyittDITs&list=PLhSsYL4o1Dg
sI_ghMRA5LoM1LSqudLV4W&index=6
Módulo IV:
https://www.youtube.com/watch?v=6NUX5lAey6E&list=PLhSsYL4o1D
gsI_ghMRA5LoM1LSqudLV4W&index=3
Módulo V:
https://www.youtube.com/watch?v=svLQ9--
xBlQ&list=PLhSsYL4o1DgsI_ghMRA5LoM1LSqudLV4W&index=5
Módulo VI:
https://www.youtube.com/watch?v=_DGJID1HFwM&list=PLhSsYL4o1
DgsI_ghMRA5LoM1LSqudLV4W&index=1
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