Sequencia de Atividades - Nome Próprio
Sequencia de Atividades - Nome Próprio
Sequencia de Atividades - Nome Próprio
Ações que não podem faltar na SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES COM O NOME PRÓPRIO:
É importante variar as estratégias pedagógicas para a realização das atividades propostas nessa sequência,
mantendo o cuidado em contemplar o objetivo principal de cada uma.
Identificação do NOME das crianças: indicando a ficha do nome na chamadinha da turma; a partir de
objetos que contenham o nome das crianças como agenda/toalha/copo; por meio da brincadeira da forca;
brincando de caça ao tesouro para encontrar as fichas com o seu nome; sorteando as fichas com o nome
das crianças no saco surpresa; propor situações significativas em que leiam o próprio nome e o dos colegas
(lista de ajudante do dia, lista de aniversariantes, etc.); promover discussões a partir dos cartões de nomes
das crianças da classe sobre as semelhanças e diferenças entre eles (tamanho, letras iniciais e finais,
quantidade de letras) etc.
Formação do NOME com o alfabeto móvel e o auxílio da ficha: entregar várias letras do alfabeto
móvel, já recortadas; reduzir a quantidade de letras do alfabeto, apenas em quantidade um pouco maior da
correspondente para formar o nome; entregar a quantidade exata das letras que compõem o nome, estando
apenas desordenadas; substituir símbolos ou números pelas letras. É importante para que as crianças
manipulem as letras nessa atividade, para também “mexerem” o seu pensamento, fazer, desfazer,
flexibilizando a sua hipótese.
Nomear as letras do seu nome e o dos colegas: solicitar que as crianças circulem as letras citadas pela
professora; sortear letras para as crianças identificarem no seu nome; sortear letras para que as crianças
nomeiem, identificar letras do seu nome que também encontram no nome de outros colegas, etc.
Aproveitar esse momento para explorar várias letras do nome das crianças relacionando-as com a escrita
de outras palavras, como por exemplo: “Quem sabe outra palavra que comece com a letra A?”, “Quem
também começa com a letra C?”, dentre outras.
Escrita do nome COM o auxílio da ficha: solicitar que registrem o nome nos pertences destacando a
utilidade da marcação, nos desenhos, nas atividades em folha ou preparar o espaço do papel (organização
espacial) de maneiras diferentes, para receber a escrita das crianças. Pedir que as crianças leiam o que
escreveram através de leitura analítica “com o dedo”.
Escrita do nome SEM o auxílio da ficha: solicitar que registrem o nome nos pertences, nos desenhos,
nas atividades em folha ou preparar o espaço do papel (organização espacial) de maneiras diferentes, para
receber a escrita das crianças. Pedir que as crianças leiam o que escreveram através de leitura analítica
“com o dedo”.
EXEMPLO DE SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES
1. Apresentação em roda dos nomes das crianças do grupo. Deixar as crianças tentarem adivinhar a quem
pertence, levantando algumas características da criança escolhida.
4. Propor bingo de nomes: sortear letras para que sejam identificadas pelas crianças.
5. Organizar junto com as crianças a marcação dos pertences pessoais (pedir que as crianças nomeiem
com o auxílio das fichas as escovas de dentes, os espaços reservados para mochilas e onde mais se
fizer necessário).
6. Descoberta dos nomes que vão sendo escritos na lousa pela educadora a partir das orientações que ela
oferece:“primeiro o S, depois o A... De quem será esse nome?” (entre outras possibilidades).
Desenvolvimento
Depois de produzir os crachás com o nome das crianças, o professor apresenta um por um a toda a turma.
Dessa forma, os pequenos passam a ter contato com a escrita convencional do nome delas e também do de
seus colegas.
2. Chamadinha
Desenvolvimento
Por que não usar esse momento para desenvolver uma situação didática de leitura de nomes? Para que os
desafios variem, é importante pensar em diversas formas de realizar a chamada. Uma delas é cantar
parlendas conhecidas pelas crianças, como “Quem foi que comeu pão na casa do João”, e pedir que elas
identifiquem o próprio crachá no meio da roda. O professor pode aumentar a dificuldade propondo que o
nome identificado seja o de um colega. Outra possibilidade é encobrir parte do nome e perguntar de quem
pode ser aquele.
Desenvolvimento
Uma das brincadeiras mais comuns com as turmas de Educação Infantil é o jogo da memória. Com as fotos e
o nome das crianças, o professor pode montar cartões, que ficam em uma mesa virados para baixo. Para
jogar, os pequenos devem virar dois a cada rodada e associar a imagem ao nome do colega. Outra
possibilidade é o faz de conta de carteiro. Vestida com um colete e carregando uma bolsinha com crachás
com os nomes da turma, uma das crianças recebe o desafio de entregar o cartão correspondente a cada
colega.
Desenvolvimento
O professor forma pequenos grupos e convida as crianças a encontrar nomes que comecem ou terminem
como o seu, como Rafael/Miguel, Leonardo/Luiza e Maria Eduarda/Maria Clara. De conjunto em conjunto,
o docente questiona o que as palavras têm em comum e o que têm de diferente, pedindo aos pequenos que
justifiquem suas respostas.
5. Bingo de nomes
Desenvolvimento
A lógica do bingo de nomes é a mesma do jogo com números. Cada criança recebe uma cartela feita pelo
professor com alguns nomes da turma (de quatro a oito). A cada rodada, o docente sorteia um e pede que os
pequenos o procurem no cartão. Após um tempo, escreve na lousa para que ninguém esqueça quais já foram
falados. A primeira criança que conseguir identificar todos os nomes de sua cartela ganha a brincadeira. Para
aumentar o desafio da atividade, o professor pode escolher nomes muito parecidos entre si.
6. Forca de nomes
Desenvolvimento
Depois de eleger o nome de uma das crianças da turma, o professor pede que os pequenos digam as letras
que eles acham que compõem a palavra. Quando uma delas estiver correta, o docente a escreve na lousa.
Caso esteja errada, ele desenha uma parte do corpo do boneco que está com a corda no pescoço.
Desenvolvimento
Na Educação Infantil, as crianças costumam realizar diversas atividades de desenho e pintura. Para
diferenciar as produções de cada uma, o professor costuma pedir à turma que nomeie todo trabalho que fizer.
Essa ação pode ser feita utilizando-se a ficha do nome ou sem nenhum suporte, caso a criança já saiba
escrevê-lo.
Desenvolvimento
Depois de checar quem está na sala, o professor pode pedir aos alunos que anotem no quadro o nome dos
ausentes. A lista poderá ser utilizada para a merendeira saber quanto de comida deverá fazer ou para
registrarem numa folha o nome de quem faltou. Outra possibilidade é pedir às crianças que identifiquem na
lista de chamada quais serão os ajudantes do dia, que podem ser escolhidos pelo professor seguindo a ordem
alfabética.
Cada criança poderá receber uma lista impressa ou colocar na classe uma lista grande confeccionada em
papel madeira. Você poderá, também, usar as duas listas: as individuais e a coletiva. A partir dessa lista é
possível realizar as seguintes experiências:
Fazendo a chamada
Entregue a lista de chamada das crianças da sala. Peça que as crianças digam os nomes das crianças ausentes
e que circulem esses nomes. Siga as mesmas orientações da atividade 1, no tocante às ajudas necessárias
para a realização da tarefa.
Desenvolvimento: O professor escreve nomes no quadro faltando a primeira e a última letra. As crianças
poderão registrar no caderno completando o nome com as letras que estão faltando.
Desenvolvimento: Cada criança poderá escrever as letras do seu primeiro nome em quadradinhos de papel e
guardá-las em uma caixinha de fósforo. Assentadas em grupo, elas poderão trocar as caixinhas e tentar
montar o nome dos colegas. (Em caso de dúvidas, elas poderão consultar os crachás).
Desenvolvimento: Cada criança pega um crachá e não deixa que os colegas vejam. A turma forma uma roda
e todas ficam assentadas. Uma criança corre em volta da roda enquanto todas as crianças cantam:
Ao término da música a criança coloca o crachá que tem nas mãos nas costas do dono, que por sua vez deve
correr atrás do primeiro aluno que ficará livre se conseguir chegar ao lugar que ficou vazio. O jogo continua
até que todas as crianças recebam seu crachá.
Aproveitar situações em que as crianças precisam ler os nomes dos colegas, como entregar livros,
cadernos, leitura da chamada da classe.
Separar com a turma os crachás, separando os nomes dos meninos e das meninas.
Apresentar nomes das crianças e perguntar qual é o intruso. Se a lista for de nome de meninos, eles terão
que descobrir onde está o nome de menina. Pode ser feito também com a letra inicial.
Separar os crachás cujos nomes comecem com a mesma letra.
Separar os crachás que terminem com a mesma letra.
Separar os crachás cujos nomes rimem entre si.
Usar os crachás para formar grupos de trabalhos.
Separar os crachás que tenham o mesmo número de letras.
Recortar de jornais ou revistas letras para montarem os nomes.
Trabalhar com rótulos de produtos que comecem com a mesma letra do nome.
Contar a quantidade de letras dos nomes.
Montar os nomes usando alfabeto móvel.