A alimentação da gestante deve ser restrita no início e aumentada no terço final para evitar problemas de saúde e aumentar o desenvolvimento fetal. Após o parto, os leitões devem ser secados, estimulados a mamar, ter o cordão umbilical cortado e receber calor adequado. É importante também uniformizar os leitões, vaciná-los e realizar outros procedimentos para garantir seu bem-estar e crescimento saudável.
A alimentação da gestante deve ser restrita no início e aumentada no terço final para evitar problemas de saúde e aumentar o desenvolvimento fetal. Após o parto, os leitões devem ser secados, estimulados a mamar, ter o cordão umbilical cortado e receber calor adequado. É importante também uniformizar os leitões, vaciná-los e realizar outros procedimentos para garantir seu bem-estar e crescimento saudável.
A alimentação da gestante deve ser restrita no início e aumentada no terço final para evitar problemas de saúde e aumentar o desenvolvimento fetal. Após o parto, os leitões devem ser secados, estimulados a mamar, ter o cordão umbilical cortado e receber calor adequado. É importante também uniformizar os leitões, vaciná-los e realizar outros procedimentos para garantir seu bem-estar e crescimento saudável.
A alimentação da gestante deve ser restrita no início e aumentada no terço final para evitar problemas de saúde e aumentar o desenvolvimento fetal. Após o parto, os leitões devem ser secados, estimulados a mamar, ter o cordão umbilical cortado e receber calor adequado. É importante também uniformizar os leitões, vaciná-los e realizar outros procedimentos para garantir seu bem-estar e crescimento saudável.
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A alimentação na fase inicial de gestação deve ser restrita, impedindo que as gestantes
engordem e que altos níveis energéticos possam provocar taxas elevadas de mortalidade embrionária, reabsorção fetal, e nascimento de leitões de baixo peso. A partir de 80 dias de gestação a alimentação da gestante deverá ser 14 aumentada, pois no terço final as exigências nutricionais aumentam em função do maior desenvolvimento fetal. Evitar práticas que cause estresse às porcas gestantes, vermífugos devem ser aplicados no máximo 30 dias antes do parto previsto.
MANEJO DOS LEITÕES
● Enxugar os leitões e reanimar os aparentemente mortos-Em muitos casos os fetos
podem nascer com as vias obstruídas em com ausência de respiração, mas ainda pode haver batimentos cardíacos.
● Orientar e auxiliar na primeira mamada- É importante lembrar que glândula da porca
pode ser divididas em peitorais, abdominais e inguinais conforme a localização. Essas apresentam particularidades entre si. As glândulas peitorais têm vantagens quando comparada as demais, pois produzem mais leite e de qualidade superior; tem uma estrutura mais flácida e alongada que facilita o ato de mamar por isso existe uma preferência dos leitões. Como existe uma seleção dos tetos pelos leitões e depois fica estabelecida essa hierarquia, na primeira mamada recomendasse escolher os leitões menores para essa cadeia de tetos.
● Corte e desinfecção do cordão umbilical-Recomenda amarrar em aproximadamente
3 cm a 5 cm da base do umbigo e depois realizar corte. Depois do corte o coto umbilical deve ser embebido em uma solução de iodo com concentração de 5 a 7% ou iodo glicerinado .
● Fornecimento de calor aos leitões -Ao nascerem, os suínos possuem baixa
capacidade de reter calor corporal em razão de menor isolamento térmico corporal, pequena cobertura da pele por pelos e grande área de superfície corporal em relação ao peso. Essas características favorecem a dissipação de calor corporal para o ambiente, tornando o suíno recém nascido menos tolerante às condições de ambiente frio. Portanto, ao nascer, o leitão necessita ambiente mais quente (32° a 34°), em relação aos animais adultos (12° a 16°), devido seu deficiente controle termorregulatório.
● Corte dos dentes e da calda-Cortam-se os dentes bem rentes à gengiva, tendo o
cuidado para não deixar pontas nos dentes e não lesionar a gengiva e a língua .O objetivo do corte da cauda é evitar vícios e o canibalismo. Corta-se o terço final da cauda, utilizando-se bisturi, alicate ou cauterizador. Após o corte da cauda, aplica-se solução de iodo para desinfetar.
● Marcação dos leitões-Este processo pode ser realizado por meio de diferentes metodologias, como mossa, brincos ou tatuagem ● Pesagem da leitegada- É um manejo que pode ser realizado junto ao manejo de corte de dentes e marcação. Deve ser realizada até o dia seguinte do parto e tem por finalidade informar ao produtor a qualidade nutricional das fêmeas durante a gestação.
● Uniformização e redistribuição de leitões-É uma técnica usada, principalmente, em
granjas que possuem sincronização de partos. A redistribuição de leitões diminui a competição entre animais de uma mesma leitegada; melhora o desempenho dos leitões ao desmame; diminui a mortalidade da leitegada na fase de aleitamento e aumenta a uniformidade dos leitões no desmame
● Prevenção e tratamento da anemia-Administrar ferro dextrano injetável em torno do
3° dia de vida é importante, pois o leitão nasce com uma reserva muito pequena de ferro. Essa reserva dá para aproximadamente cinco dias, tendo que receber ferro suplementar para não se tornar anêmico.
● Fornecimento de ração e de água para os leitões recém-nascidos- A partir dos dez
dias de vida, é importante apresentar ao leitão a futura dieta a ser utilizada na creche. O consumo nesta fase será bastante limitado, porém o animal reconhecerá a ração como alimento, uma vez que o suíno possui olfato aguçado e facilmente reconhece o flavorizante da dieta. Também é importante utilizar dietas adequadas a esta idade, com ingredientes de alta digestibilidade.A água é decisiva na digestão e assimilação dos alimentos, na regulação da temperatura e na eliminação de substancias tóxicas ao organismo.
● Castração dos leitões machos-É um procedimento realizado para eliminar o odor e o
sabor repulsivo da carne decorrente da presença de dois hormônios: o androsterona e o escato.
● Vacinação-Para os leitões na fase de aleitamento, segue num programa básico de
vacinação: Peste suína clássica: aos 14 dias para os filhos de porcas não vacinadas, e aos 60 dias de idade para os filhos de porcas vacinadas; Rinite atrófica: primeira dose no sétimo ou 14º dia de vida e, segunda dose no 28º ou 35º dia de vida; Leptospirose: primeira dose aos 21 dias de idade e, segunda dose aos 42 dias de idade; Pneumonia enzoótica: primeira dose aos sete ou 14 dias e, segunda dose no 21º ou 36º dias de idade;Erisipela: primeira dose aos 21 dias de idade e, segunda dose aos 42 dias de idade; Doença de aujeszky: para filhos de porcas não vacinadas, primeira dose aos cinco dias e segunda dose no 15º ou 20º dia de idade. Para filhos de porcas vacinadas, uma dose no 60º ou 70º dia de idade (FERREIRA, 2012).
● Desmame-Esse processo ocorre de forma gradativa a partir da quarta semana após
o nascimento. A fêmea encerra as mamadas e reduz a frequência de oferta, com consequente redução da produção de leite e aumento da introdução de alimentos sólidos. A produção total de leite se encerra entre dez e 17 semanas após o nascimento dos filhotes. Esta forma de desmame permite a transição fisiológica completa dos leitões, que devem adaptar seu trato digestivo para alimentos sólidos.
