PGR

PGR
Programa de Gerenciamento de Riscos
AMBIENSYS GESTÃO AMBIENTAL LTDA.

(AMBIENSYS - MG)
INÍCIO DA VIGÊNCIA: OUTUBRO/2023

FIM DA VIGÊNCIA: OUTUBRO/2025
PGR
20/10/2023
ÍNDICE
VIGÊNCIA ..................................................................................................................................................................... 3
HISTÓRICO DE REVISÕES .............................................................................................................................................. 3
IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................................................................................ 4
CIPA – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES .............................................................................................. 5
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS ............................................................................................................................................... 6
OBJETIVOS ................................................................................................................................................................... 6
RESPONSABILIDADES .................................................................................................................................................... 6
CONSIDERAÇÕES GERAIS .............................................................................................................................................. 7
SIGLAS, GLOSSÁRIO E LEGISLAÇÃO APLICADA ................................................................................................................. 7
AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS AGENTES ................................................................................................ 9
CONSIDERAÇÕES SOBRE A AEP – ANÁLISE ERGONÔMICA PRELIMINAR ............................................................................. 10
NÍVEL DO RISCO OCUPACIONAL .................................................................................................................................... 11
IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE .................................................................................................................. 14
CONSIDERAÇÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPIs ......................................... 15
CAPACITAÇÕES E TREINAMENTOS EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO ...................................................................... 19
FLUXOGRAMA – METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO .............................................................................................................. 20
INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS ....................................................................................................................... 21
Setor: CARREFOUR BH AMERICA - BHA .......................................................................................................................... 25
Setor: CARREFOUR BH SHOPPING - BHS ........................................................................................................................ 31
Setor: CARREFOUR CD MINAS GERAIS E PLATAFORMA DE DISTRIBUICAO ......................................................................... 37
Setor: CARREFOUR CONTAGEM - BHC ............................................................................................................................ 43
Setor: CARREFOUR JUIZ DE FORA - JFO ......................................................................................................................... 49
Setor: CARREFOUR PAMPULHA - BHP ............................................................................................................................. 55
Setor: CARREFOUR SHOPPING DEL REY ......................................................................................................................... 61
Setor:CARREFOUR UBERLANDIA BUB ........................................................................................................................... 67
Setor:CLP CENTRO LOGISTICO PINHAIS......................................................................................................................... 73
Setor: CTR LEROY BH NORTE MG .................................................................................................................................. 79
Setor:CTR LEROY BH SUL ............................................................................................................................................. 85
Setor:CTR LEROY CONTAGEM MG .................................................................................................................................. 91
Setor: CTR LEROY UBERLÂNDIA MG ............................................................................................................................... 97
Setor:MERCADO LIVRE BETIM ..................................................................................................................................... 103
Setor:MERCADOS SAMS CONTAGEM MG....................................................................................................................... 109
Setor: MERCADOS SAMS PAMPULHA MG....................................................................................................................... 115
PLANO DE AÇÃO ........................................................................................................................................................ 121
AEP – ANÁLISE ERGONÔMICA PRELIMINAR ................................................................................................................... 127
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................................................................. 129
TERMO DE RESPONSABILIDADE .................................................................................................................................. 129
ANEXOS ................................................................................................................................................................... 130
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VIGÊNCIA
De acordo com a NR 01 (item 1.5.4.4.6), a avaliação de riscos deve constituir um processo contínuo e ser revista a cada dois
anos ou na ocorrência de eventos que impliquem na saúde e segurança dos trabalhadores.
De acordo com a NR 01 (item 1.5.4.4.6.1), no caso de organizações que possuírem certificações em sistema de gestão de SST, o
prazo poderá ser de até 3 (três) anos.
INÍCIO DA VALIDADE: 20/10/2023 REVISAR ATÉ: 19/10/2025
HISTÓRICO DE REVISÕES
O presente documento deve ser atualizado sempre que houver modificações nos processos ou ambiente de trabalho e
consequentemente nos riscos aqui identificados.
REV. DATA DESCRIÇÃO
00 10/06/2023 Emissão do documento original

Inclusão do Setor: Mercado Livre Betim, Funções: Auxiliar Operacional e Operador de Prensa
01 20/10/2023
Atualização da AEP (Análise Ergonômica Preliminar)
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IDENTIFICAÇÃO
AMBIENSYS GESTAO AMBIENTAL LTDA

01.679.569/0006-00
Endereço
Rua Ministro Orozimbo Nonato, 215 - PAVMTO6 - Vila da Serra - Nova Lima/MG
34006-053
CNAE
3900-5/00 - Descontaminação e outros serviços de gestão de resíduos
Grau de Risco 3
Descrição detalhada da atividade da Empresa: Atividades de administração de equipes e operações para realização de serviços
na área de gestão de resíduos.
Setor Cargo Nº de Funcionários

AUXILIAR OPERACIONAL 1
CARREFOUR BH AMERICA - BHA
OPERADOR DE PRENSA 0
CARREFOUR BH SHOPPING - BHS
CARREFOUR CD MINAS GERAIS E PLATAFORMA DE AUXILIAR OPERACIONAL 1
DISTRIBUICAO OPERADOR DE PRENSA 0
CARREFOUR CONTAGEM - BHC
CARREFOUR JUIZ DE FORA - JFO
CARREFOUR PAMPULHA - BHP
CARREFOUR SHOPPING DEL REY
CARREFOUR UBERLANDIA BUB
CLP CENTRO LOGISTICO PINHAIS
CTR LEROY BH NORTE MG
CTR LEROY BH SUL
CTR LEROY CONTAGEM MG
CTR LEROY UBERLANDIA MG
MERCADO LIVRE BETIM
MERCADOS SAMS CONTAGEM MG
MERCADOS SAMS PAMPULHA MG
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CIPA – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do
trabalho, de modo a tornar compatível, permanentemente, o trabalho com a preservação da vida e promoção da saúde do
trabalhador.
Devem constituir CIPA, por estabelecimento e mantê-las em regular funcionamento as empresas privadas, públicas,
sociedades de economia mista, órgãos da administração direta e indireta, instituições beneficentes, associações recreativas,
cooperativas, bem como outras instituições que admitam trabalhadores como empregados.
De acordo com a NR 05, o dimensionamento da CIPA será realizado através do enquadramento do Grau de Risco conforme
estabelecido no Quadro I da NR-04 x Números de Funcionários no estabelecimento.
A CIPA deverá ser composta por representantes dos empregados (eleitos) e os indicados pela Empresa.
Desta forma, o número indicado na tabela abaixo - REPRESENTAÇÃO DOS EMPREGADOS POR REPRESENTAÇÃO,
deverá ser multiplicada por 2 para contemplar os representantes dos empregados e representantes dos
empregadores.
Todos os membros da CIPA deverão receber treinamento, antes da posse, com carga horária e conteúdo programático
previsto na NR 05:
a) 8 horas para estabelecimento de grau de risco 1;
b) 12 horas para estabelecimento de grau de risco 2;
c) 16 horas para estabelecimento de grau de risco 3;
d) 20 horas para estabelecimento de grau de risco 4.
CIPA das organizações contratadas para prestação de serviços:

A organização de prestação de serviços deve constituir CIPA centralizada quando o número total de seus empregados na
Unidade da Federação se enquadrar no Quadro I desta NR.
Quando a organização contratada para prestação de serviços a terceiros exercer suas atividades em estabelecimento de
contratante enquadrado em grau de riscos 3 ou 4 e o número total de seus empregados no estabelecimento da contratante se
enquadrar no Quadro I desta NR, deve constituir CIPA própria neste estabelecimento, considerando o grau de risco da
contratante.
A organização contratada para prestação de serviços, quando desobrigada de constituir CIPA própria, deve nomear um
representante da NR-5 para cumprir os objetivos desta NR se possuir 5 (cinco) ou mais empregados no estabelecimento da
contratante.
O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de um ano e segundo a NR 05, somente os funcionários eleitos pelos
empregados terão estabilidade de um ano após o término do mandato da CIPA.
Quando o estabelecimento não possuir número suficiente de funcionários para constituir a CIPA e não for atendido por SESMT,
esta deverá nomear um representante da organização entre seus empregados para auxiliar na execução das ações de
prevenção em segurança e saúde no trabalho, que receberá treinamento e atuará como “agente multiplicador” das
informações de segurança na Empresa.
O funcionário nomeado como representante também deverá ser treinado com carga horária e conteúdo programático previsto
na NR 05.
Não está previsto na NR 05 a estabilidade do funcionário designado.
O treinamento realizado há menos de 2 (dois) anos contados da conclusão do curso pode ser aproveitado na
mesma organização, tanto para os membros da CIPA, como para o representante da organização nomeado.
DIMENSIONAMENTO DA CIPA POR REPRESENTAÇÃO

Titular Suplente Designado
Previsto
1 1 0
Nota:
O dimensionamento da CIPA foi realizado com o número de funcionários registrados no momento do levantamento ambiental, podendo sofrer alteração no
caso de aumento ou diminuição do quadro funcional da Empresa.
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EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS
Este Programa contempla a identificação de perigos, avaliação dos riscos ocupacionais calculados através da avaliação do
ambiente de trabalho (qualitativa ou quantitativa), processos, funções e atividades existentes na organização, assim como as
medidas exigidas para a adequação através do Plano de Ações.
O PGR deve estar disponível aos funcionários, seus representantes e aos órgãos fiscalizadores quando solicitados.
Este Programa não tem a intenção de identificar e avaliar a existência de condições insalubres ou periculosas do trabalho e/ou
determinar os graus dos adicionais (se aplicáveis).
Para fins de caracterização de atividades insalubres ou perigosas, devem ser aplicadas as legislações abaixo:
- NR 15: Atividades e Operações Insalubres.
- NR 16: Atividades e Operações Perigosas.
OBJETIVOS
O Programa de Gerenciamento de Riscos visa à preservação da saúde e integridade dos trabalhadores, através do
levantamento preliminar / identificação de perigos, avaliação e controle dos riscos ocupacionais existentes ou que venham a
existir nos ambientes de trabalho.
O PGR é parte integrante de um conjunto mais amplo de iniciativas de segurança no trabalho, devendo estar articulado com o
disposto nas demais Normas Regulamentadoras, em especial com o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional -
PCMSO, previsto na Norma Regulamentadora nº 07 (NR 07).
RESPONSABILIDADES
A organização deve elaborar, por estabelecimento, o PGR e gerenciar o Plano de Ação.
A organização deve elaborar e implantar o PGR para:

a) Evitar os riscos ocupacionais que podem ser originados no trabalho;
b) Identificar os perigos e possíveis agravos à saúde;
c) Avaliar os riscos ocupacionais indicando o nível de risco;
d) Classificar os riscos ocupacionais para determinar a necessidade de adoção de medidas de prevenção;
e) Implementar medidas de prevenção; e
f) Acompanhar o controle dos riscos ocupacionais.
Compete à organização fornecer os meios e as informações necessárias para a elaboração e implantação do PGR, bem como
atender aos itens contemplados no Plano de Ação deste documento.
Compete ao INSAT elaborar o PGR através do processo de identificação de perigos e avaliação de riscos ocupacionais
considerando as Normas Regulamentadoras e demais exigências legais de segurança e saúde no trabalho.
Uma organização deve adotar mecanismos para:

a) Consultar os trabalhadores quanto à percepção de riscos ocupacionais, podendo para este fim ser adotadas como
manifestações da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, quando houver; e
b) Comunicar aos trabalhadores sobre os riscos consolidados no inventário de riscos e as medidas de prevenção do plano de
ação.
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CONSIDERAÇÕES GERAIS
A organização deve atender às medidas relacionadas abaixo:

1. Orientar e treinar os funcionários para o desempenho de suas funções através das "Ordens de Serviço em Segurança e
Medicina do Trabalho (NR 1), informando quanto aos riscos ocupacionais a que estão expostos, detectados e contidos neste
documento.
2. A organização deve se adequar às Normas Regulamentadoras (NRs) aprovadas pela Portaria nº 3.214 / 78 do Ministério do
Trabalho, disponível para consulta no site:
https://www.gov.br/trabalho/pt-br/inspecao/seguranca-e-saude-no-trabalho/normas-regulamentadoras
3. Este documento deve ser revisado periodicamente ou quando à ocorrência das seguintes situações:
a) Após implementação das medidas de prevenção;
b) Após inovações e modificações nas tecnologias, ambientes, processos, condições, procedimentos e organização do trabalho
que impliquem em novos riscos ocupacionais modifiquem os riscos ocupacionais existentes;
c) Na ocorrência de acidentes ou doenças relacionadas ao trabalho;
d) Quando houver mudança nos requisitos legais aplicáveis.
4. O conteúdo do presente documento está baseado em informações disponibilizadas pela organização e avaliação técnica do
INSAT.
5. A organização, através da CIPA/ designado, SESMT ou responsável legal, devem analisar os acidentes e doenças
relacionadas ao trabalho.
As análises de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho devem ser documentadas e:
a) Considerar como hipótese geradora do evento, levando em conta as atividades desenvolvidas, ambiente de trabalho,
materiais e organização da produção e do trabalho;
b) Identificar os fatores relacionados com o evento; e
c) Fornecer evidências para subsidiar e revisar as medidas de prevenção existentes.
6. A organização é obrigada a estabelecer, implementar e manter procedimentos de respostas aos cenários de emergências,
de acordo com os riscos, as características e as circunstâncias das atividades.
Os procedimentos de respostas aos cenários de emergência devem prever:
a) Os cenários de emergência de grande magnitude, quando aplicável. Exemplos: Explosões, incêndios, vazamento de
produtos químicos, soterramentos; e
b) Os meios e recursos necessários: pessoas capacitadas, materiais e procedimentos; para os primeiros socorros,
encaminhamento dos acidentados e abandono de área.
SIGLAS, GLOSSÁRIO E LEGISLAÇÃO APLICADA
Relação das siglas e suas explicações:

AET Análise Ergonômica do Trabalho seguindo as diretrizes da NR 17.
CA Certificado de Aprovação (emitido pelos órgãos certificadores oficiais).
Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
CIPA Tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível
permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador.
CLT Consolidação das Leis do Trabalho.
CNAE Código Nacional de Atividade Econômica.
Equipamento de Proteção Coletiva.
EPC Dizem respeito ao coletivo, devendo proteger todos os trabalhadores expostos a determinado risco. Como
exemplo podemos citar o enclausuramento acústico de fontes de ruído, a exaustão nos locais de trabalho,
proteção de partes móveis de máquinas e equipamentos, entre outros.
Equipamento de Proteção Individual.
EPI Devem ser utilizados como o último recurso. Representam a última barreira entre a pessoa e o fator de risco.
Não eliminam o fator de risco, mas minimizam ou neutralizam o dano.
PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
LEO Limite de Exposição Ocupacional.
MEP Ministério do Emprego e Previdência.
MPT Ministério Público do Trabalho.
NR Norma Regulamentadora.
OS Ordem de Serviço em Segurança e Medicina do Trabalho.
SIT Subsecretaria de Inspeção do Trabalho.
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Relação dos termos técnicos e seus enunciados:

Agentes São microrganismos presentes no ambiente de trabalho que podem trazer doenças ao trabalhador.
Biológicos Exemplos: bacilos, bactérias, fungos, vírus, parasitas e protozoários.
São fatores que podem interferir nas características psicofisiológicas do trabalhador, causando
Agentes desconforto ou afetando sua saúde, identificados e/ou quantificados pela AET.
Ergonômicos
Exemplos: levantamento manual de carga, repetitividade, postura inadequada de trabalho, entre outros.
São diversas formas de energia, como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas,
Agentes Físicos
radiações (ionizante e não-ionizante) e umidade.
São os agentes identificados nos locais de trabalho, pertencentes ao processo ou atividade específica,
que de acordo com a matriz de risco (probabilidade x gravidade) apresentou como resultado “RISCO
Agentes Físicos IRRELEVANTE”.
e/ou Químicos
com baixo
Também foram avaliados outros critérios, tais como: tempo de exposição, concentração do agente,
potencial de
existência de limites de tolerância previstos na legislação brasileira (NR 15) e internacional (ACGIH).
causar danos à
saúde do
trabalhador Estes agentes constam no PGR apenas para indicar que os agentes foram reconhecidos durante a
avaliação in loco e que os mesmos foram submetidos a uma análise técnica para constatação que
possuem baixo potencial de causar danos à saúde do trabalhador.
São substâncias ou compostos químicos em geral, que possam penetrar no organismo pela via
Agentes respiratória na forma de poeiras, fumos, neblinas, gases e vapores, ou ainda que pela natureza da
Químicos atividade de exposição, possam ter contato ou serem absorvidos pelo organismo através da pele,
conjuntivas ou ingestão.
É a qualidade daquilo capaz de provocar ou estimular o aparecimento de carcinomas ou câncer em um
Carcinogênico
organismo.
Fonte do
Fonte com potencial de causar lesões ou agravos à saúde. Elemento que isoladamente ou em
Perigo ou Risco
combinação com outros tem potencial intrínseco de dar origem a lesões ou agravos à saúde.
Ocupacional
Entende-se por "Limite de Tolerância", para os fins desta Norma, a concentração ou intensidade máxima
Limite de
ou mínima, relacionada com a natureza e o tempo de exposição ao agente, que não causará danos à
Tolerância
saúde do trabalhador, durante a sua vida laboral.
É todo agente que em exposição às células, é capaz de induzir uma mutação, ou seja, um dano
Mutagênico na molécula de DNA que não é reparado no momento da replicação celular, e é passado para as
gerações seguintes.
Considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser iniciadas ações preventivas de forma a
minimizar a probabilidade de que as exposições a riscos ocupacionais ultrapassem os limites de
exposição.
Nível de Ação Corresponde a 50% do valor do Limite de Tolerância e uma vez atingido, deve-se tomar ações
preventivas de controle.
As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o

controle médico.
Nível de Risco Combinação da severidade das possíveis lesões ou agravos à saúde com a probabilidade ou chance de
Ocupacional sua ocorrência.
Documento que estabelece os regulamentos e procedimentos internos de segurança e saúde no trabalho
Ordem de da Empresa.
Serviço em
Segurança e
Medicina do Possui o objetivo de informar o empregado sobre os riscos existentes no ambiente de trabalho, medidas
Trabalho de controle, procedimentos de segurança e administrativos, visando evitar acidentes e doenças
ocupacionais.
Conjunto de medidas obrigatórias para adequação das não conformidades e gerenciamento dos riscos
Plano de Ação
avaliados na Empresa e que deverá ser preenchido por esta, à medida que os itens forem executados.
Segundo a Portaria nº. 3.311/ 1989:
Eventual/ Ocasional: duração cumulativa de até 30 minutos da jornada diária de 8 horas.
Intermitente: duração cumulativa de mais de 30 minutos e até 6 horas da jornada diária de 8 horas.
Permanente: duração cumulativa de mais de 6 horas da jornada diária de 8 horas.
Tempo de
Exposição A Portaria nº 3.311/ 1989 foi revogada pela Portaria do Ministério do Trabalho e Emprego nº 546/ 2010
que não impediu o seu uso.
Nessa "lacuna legal", entende-se que esta merece ser considerada quando o assunto for à definição de
trabalho EVENTUAL, INTERMITENTE e PERMANENTE; por se tratar de uma forma menos subjetiva e mais
embasada de avaliação.
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É tudo aquilo capaz de produzir dano ao embrião ou feto. Estes danos podem se refletir como perda da
gestação, malformações ou alterações funcionais (restrição de crescimento, por exemplo), ou ainda
Teratogênico
distúrbios neurocomportamentais, como retardo mental. Exemplos: Medicamentos e radiações
ionizantes.
Segundo a NR 09, são considerados Riscos Ocupacionais: Acidentes, Biológicos, Ergonômicos, Físicos e
Riscos
Químicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, concentração e tempo
Ocupacionais
de exposição são capazes de causar danos à saúde do trabalhador.
São riscos que ocorrem em função dos atos (relacionadas a questões comportamentais) e/ou condições
inseguras (provenientes do ambiente físico, do processo de trabalho ou tecnologias impróprias); capazes
Riscos de
de provocar lesões à integridade física do trabalhador. Exemplos: imperícia, imprudência, negligência,
Acidentes
trabalho em altura, operação de máquinas e equipamentos, eletricidade, atividades em espaços
confinados, incêndio ou explosão, armazenamento inadequado, entre outros.
Relação da legislação técnica aplicada a este documento:

Lei n° 6.514 de 22/12/1977 Altera o Capítulo V da CLT relativo à Segurança e Medicina do Trabalho.
Aprova as Normas Regulamentadoras relativo à Saúde e Segurança do
Portaria n° 3.214 de 08/06/1978
Trabalhador.
Portaria n° 3.311 de 29/11/1989 Programa de desenvolvimento do Sistema Federal de Inspeção do Trabalho.
Notificação Recomendatória n° 3026 de 2010
Diretrizes de Saúde e Segurança emitida pelo MPT.
do MPT da 9º Região
Nota Técnica GT COVID- 19 nº 20/ 2020 do
Medidas de vigilância epidemiológica nas relações de trabalho.
MPT/ Procuradoria Geral do Trabalho
Nota Técnica SEI nº 56376/ 2020/ ME COVID-19. Nexo com o trabalho à luz da legislação Previdenciária.
AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS AGENTES
A verificação da existência, ou não, de agentes potencialmente nocivos, faz-se mediante avaliação qualitativa e quantitativa
dos agentes identificados, com base nos critérios definidos na legislação.
Avaliação Qualitativa
A nocividade é presumida independente da mensuração e sua constatação é realizada através de informação no local de
trabalho, conforme os anexos fornecidos da Norma Regulamentadora 15 (NR 15):
- Anexo 06: Trabalho sob Condições Hiperbáricas;
- Anexo 07: Radiações Não Ionizantes;
- Anexo 09: Frio;
- Anexo 10: Umidade;
- Anexo 13 e 13-A: Agentes Químicos;
- Anexo 14: Agentes Biológicos.
Avaliação Quantitativa:
A nocividade é constatada quando as mensurações dos agentes forem superiores aos limites de tolerância relacionados nas
Normas Regulamentadoras 09 (NR 9) e 15 (NR 15) da Portaria 3.214/ 78 nos anexos abaixo:
- Anexo 01: Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente;
- Anexo 02: Limites de Tolerância para Ruídos de Impacto;
- Anexo 03: Limites de Tolerância para Exposição ao Calor;
- Anexo 05: Limites de Tolerância para Radiações Ionizantes;
- Anexo 08: Vibrações;
- Anexo 11: Agentes Químicos diversos mensuráveis;
- Anexo 12: Limites de Tolerância para Poeiras Minerais.
Para análises das avaliações quantitativas foram utilizados os seguintes critérios:

- Comparação dos resultados obtidos com os níveis de ação; e
- Comparação dos resultados obtidos com os limites de exposição (LT) contemplados na NR 09, NR 15 e na ACGIH (legislação
americana).
A identificação das exposições ocupacionais aos agentes físicos, químicos e biológicos deverá considerar:
a) descrição das atividades;
b) identificação do agente e formas de exposição;
c) possíveis lesões ou agravos à saúde relacionados às exposições identificadas;
d) fatores determinantes da exposição;
e) medidas de prevenção já existentes; e
f) identificação dos grupos de trabalhadores expostos.
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A avaliação das exposições ocupacionais aos agentes Físicos, Químicos e Biológicos deve ser realizada análise preliminar das
atividades de trabalho e dos dados já disponíveis relativos aos agentes físicos, químicos e biológicos, a fim de determinar a
necessidade de adoção direta de medidas de prevenção ou de realização de avaliações qualitativas ou, quando aplicáveis, de
avaliações quantitativas.
A avaliação quantitativa das exposições ocupacionais aos agentes físicos, químicos e biológicos, quando necessária, deverá ser
realizada para:
a) comprovar o controle da exposição ocupacional aos agentes identificados;
b) dimensionar a exposição ocupacional dos grupos de trabalhadores;
c) subsidiar o equacionamento das medidas de prevenção.
A avaliação quantitativa deve ser representativa da exposição ocupacional, abrangendo aspectos organizacionais e condições
ocupacionais que envolvam o trabalhador no exercício das suas atividades.
Os resultados das avaliações das exposições ocupacionais aos agentes físicos, químicos e biológicos devem ser incorporados
ao inventário de riscos do PGR.
CONSIDERAÇÕES SOBRE A AEP – ANÁLISE ERGONÔMICA PRELIMINAR
A organização deve realizar a avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho que, em decorrência da natureza e
conteúdo das atividades requeridas, demandam adaptação às características psicofisiológicas dos trabalhadores, a fim de
subsidiar a implementação das medidas de prevenção necessárias.
A avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho pode ser realizada por meio de abordagens qualitativas,
semiquantitativas, quantitativas ou combinação dessas, dependendo do risco e dos requisitos legais, a fim de identificar os
perigos e produzir informações para o planejamento das medidas de prevenção necessárias.
A avaliação ergonômica preliminar pode ser contemplada nas etapas do processo de identificação de perigos e de avaliação
dos riscos descrito no item 1.5.4 da Norma Regulamentadora nº 01 (NR 01) – Disposições Gerais e Gerenciamento de Riscos
Ocupacionais.
A avaliação ergonômica preliminar das situações de trabalho deve ser registrada pela organização.
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NÍVEL DO RISCO OCUPACIONAL
Para cada agente ambiental identificado no local de trabalho, deve ser indicado o nível de risco ocupacional, determinado pela
combinação da probabilidade ou chance de sua ocorrência com a gravidade das possíveis lesões ou agravos à saúde.
PROBABILIDADE (P):
A probabilidade é caracterizada pela frequência que se pode esperar o dano resultante da exposição a determinado perigo e
avaliando o risco.
A gradação da probabilidade da ocorrência do possível está relacionada no quadro abaixo:
Significado em termos da probabilidade de ocorrência do dano

Inexistência de Probabilidade.
Altamente Improvável.
Improvável.
Pouco Provável.
Provável.
A probabilidade é definida utilizando os critérios discriminados abaixo:

- Perfil de Exposição Qualitativo: quando o agente não possuir limite de tolerância ou não foi mensurado.
Quanto maior o tempo e/ou frequência da exposição, maior será a gradação da Probabilidade.
- Perfil de Exposição Quantitativo: baseado no percentil ou no LEO – Limite de Exposição Ocupacional.
- Fator de Proteção: considerando a existência, eficácia e manutenção das medidas de controle.

Quanto mais adequadas, eficazes e garantidas as manutenções das medidas de controle, menor será a gradação da
Probabilidade.
TABELA 1: CRITÉRIO PARA GRADAÇÃO DO PERFIL DE EXPOSIÇÃO
P CRITÉRIO UTILIZADO
Índice de
Probabilidade Perfil Qualitativo Perfil Quantitativo Fator de Proteção
Ausência de Exposição: - Os valores obtidos encontram-se

Inexistência de
abaixo do nível de detecção do método Não requer medidas de controle.
Probabilidade - Contato inexistente com o agente. analítico.
Exposição Baixa: Exposição inferior a 10% do LEO
As medidas de controle
- Contato não frequente com o agente.
Altamente existentes são adequadas,
E< 10% LEO
Improvável eficientes e há garantias de que
- Contato frequente a baixíssimas sejam mantidas a longo prazo.
concentrações/ intensidades. Percentil 95 < 0,1 x LEO
Exposição Moderada: Exposição estimada entre 10% e 50%do
- Contato frequente com o agente a LEO As medidas de controle
baixas concentrações/ intensidades. existentes são adequadas e
Improvável eficientes, mas não há garantias
10< E < 50% LEO
de que sejam mantidas em longo
- Contato não frequente a altas prazo.
concentrações/ intensidades. Percentil 95 entre 0,1 x LEO e 0,5 x LEO
Exposição estimada entre 50% e 100% As medidas de controle
do LEO existentes são adequadas, mas
Exposição Significativa ou
apresentando desvios
Importante:
Pouco Provável significativos.
- Contato frequente com o agente a 50% < E <= 100% LEO
A eficiência é duvidosa e não há
altas concentrações/ intensidades.
garantias de manutenção
Percentil 95 entre 0,5 x LEO 1,0 x LEO adequada.
Exposição estimada acima do LEO
Exposição Excessiva:
Medidas de controle inexistentes
Provável - Contato frequente com o agente a E > 100% LEO ou as medidas existentes são
concentrações/ intensidades reconhecidamente inadequadas.
elevadíssimas.
Percentil 95 > 0,1 x LEO
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GRAVIDADE (G):
Gravidade é o dano que o trabalhador pode vir a sofrer em decorrência da exposição ao agente.
Para a gradação da gravidade do possível dano, atribui-se um índice de gravidade (G) variando 1 a 4, conforme os Critérios
Genéricos relacionados na Tabela 2 ou os Critérios Especiais da Tabela 3.
- Critérios Genéricos: utilizado para gradação da gravidade dos agentes físicos (exceto radiações), acidentes e ergonômicos.
- Critérios Especiais: utilizado para gradação da gravidade dos agentes físicos: Radiações Ionizantes, Radiações Não
Ionizantes, Agentes Químicos e Agentes Biológicos.
TABELA 2 - CRITÉRIO PARA GRADAÇÃO DA GRAVIDADE - CRITÉRIO GENÉRICO
G
Índice de DANOS EXEMPLOS
Gravidade do Dano
Ausência de De acordo com as características do agente (toxicidade, tipo de exposição, concentração), constata-se a ausência de
Gravidade gravidade
Lesão ou doença leves, com efeitos reversíveis Ferimentos leves, irritações leves, que não impliquem em
Reversível Leve
levemente prejudiciais. afastamento superior a 15 dias.
Irritações sérias, Pneumoconiose não Fibrogênica, lesão
Lesão ou doença sérias, com efeitos reversíveis
Reversível Severo reversível ou equivalentes que implique em afastamento superior
severos e prejudiciais.
a 15 dias.
Lesão ou doença críticas, com efeitos PAIR, danos ao sistema nervoso central (SNC), lesões com
Irreversível irreversíveis severos e prejudiciais que podem sequelas ou equivalentes que impliquem em afastamento de
limitar a capacidade funcional. longa duração ou em limitações da capacidade funcional.
Perda de membros ou órgãos que incapacitem definitivamente
Fatal ou para o trabalho, lesões múltiplas que resultem em morte,
Lesão ou doença incapacitante ou fatal.
Incapacitante doenças progressivas potencialmente fatais como:
Pneumoconiose Fibrogênica, câncer, etc.
TABELA 3 - CRITÉRIO PARA GRADAÇÃO DA GRAVIDADE - CRITÉRIO ESPECIAL
G CRITÉRIO UTILIZADO
Índice de
Potencial carcinogênico, Potencial de danos
Gravidade do Limite de Tolerância do Grupos de risco de
mutagênico ou locais por contato
Dano contaminante Biossegurança
Teratogênico com olhos e pele
Agentes sob suspeita de ser
Agentes biológicos grupo 1:
carcinogênico, mutagênico
Agentes classificados - Risco individual ausente ou
Reversível ou teratogênico, mas os
como irritante leve para > 500 ppm >= 10 mg/m3 muito baixo.
Leve dados existentes são
a pele, olhos e mucosas. - Risco para a comunidade
insuficientes para classificar.
ausente ou muito baixo.
(Grupo A4 da ACGIH)
Agente carcinogênico, Agente classificado como Agentes biológicos grupo 2:
Reversível mutagênico ou teratogênico irritante para mucosas, 101 a 500 > 1 e < 10 - Risco individual moderado
Severo confirmado para animais. olhos, pele e sistema ppm mg/m3 - Baixo risco para a comunidade
(Grupo A3 da ACGIH) respiratório superior. ausente ou muito baixo.
Agente altamente
irritante ou corrosivo
Agente carcinogênico,
para mucosas, pele,
mutagênico ou teratogênico Agentes biológicos grupo 3:
sistema respiratório e 11 a 100 0,1 e <= 1
Irreversível suspeito para seres - Alto risco individual.
digestivo, resultando em ppm mg/m3
humanos. - Baixo risco para a comunidade
lesões irreversíveis
(Grupo A2 da ACGIH)
limitantes da capacidade
funcional.
Agente com efeito
cáustico ou corrosivo
Agente carcinogênico,
severo sobre a pele,
mutagênico ou teratogênico Agentes biológicos grupo 4:
Fatal ou mucosa e olhos (ameaça <= 0,1
confirmado para seres <= 10 ppm - Alto risco individual.
Incapacitante causar perda de visão), mg/m3
humanos - Alto risco para a comunidade.
podendo resultar em
(Grupo A1 da ACGIH)
morte ou lesão
incapacitante.
REVISÃO 02
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PGR
20/10/2023
NÍVEL DO RISCO: PROBABILIDADE X GRAVIDADE
Para cada agente ambiental identificado no local de trabalho, deve ser indicado o nível de risco ocupacional, determinado pela
combinação da probabilidade ou chance de sua ocorrência com a gravidade das possíveis lesões ou agravos à saúde.
Nota:
Para a relação de Probabilidade x Dano, foi utilizado o quadro adaptado de MULHAUSEN & DAMIANO (1998) e Apêndice da BS 8.800.
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS
CLASSIFICAÇÃO DO
NÍVEL DO RISCO MEDIDA DE CONTROLE
NÍVEL DO RISCO
RISCO CRÍTICO Implantar medidas de controle imediatamente.

Reavaliar o risco ocupacional após a medida ter sido adotada ou INTOLERÁVEL
RISCO SEVERO implantada.
Planejar ações a médio prazo.

RISCO MODERADO Realizar as ações sugeridas neste documento ou implantar novos INACEITÁVEL
controles e ações.
Planejar ações a longo prazo.
RISCO LEVE Realizar as ações sugeridas neste documento ou implantar novos TOLERÁVEL
controles e ações.
AUSÊNCIA DE RISCO Manter o nível do risco ACEITÁVEL
REVISÃO 02
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PGR
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IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE
Se para a execução das atividades for necessário medidas de controle, deverá ser atendida a seguinte ordem de prioridade:
a) Eliminar o fator de risco
Eliminar o risco é o método mais eficaz, proporcionando maiores benefícios para empresa e para o trabalhador.
Exemplos: automatização do processo.
b) Substituir o agente quando possível

A substituição é uma forma de eliminar ou reduzir o risco.
Exemplos: substituição de uma máquina por outra mais segura, substituição de um produto por outro menos agressivo,
reduzir a energia do processo (intensidade, pressão, temperatura).
c) Minimizar e controlar os riscos ocupacionais - adoção de medidas de proteção coletiva (EPC)

Os equipamentos de proteção coletiva - EPC são dispositivos utilizados no ambiente de trabalho (fonte ou trajetória) com o
objetivo de proteger os trabalhadores dos riscos ocupacionais inerentes aos processos.
Exemplos: enclausuramento acústico de fontes de ruído, ventilação/ exaustão dos locais de trabalho, proteção de partes
móveis de máquinas e equipamentos, sinalização de segurança.
d) Minimizar e controlar os riscos ocupacionais - adoção de medidas administrativas ou de organização do

trabalho
Os controles administrativos são normalmente usados em conjunto com processos existentes, nos quais os riscos ocupacionais
não são removidos ou reduzidos. Mas, limitam ou evitam a exposição das pessoas.
Eles visam mudar o comportamento dos trabalhadores e alterar a forma como o trabalho é realizado, a fim de evitar mais
exposição a perigos.
Exemplos: autorização/permissão de trabalho, treinamentos e proibição do uso do celular no trabalho, adornos.
e) Adotar Medidas de Proteção Individual (EPI)

A adoção de EPIs deve ser tratada como o último recurso para proteção do trabalhador, uma vez que estes apenas atenuam
os efeitos ou consequências do evento indesejado.
Os EPIs devem ser utilizados em situações emergenciais ou até que outras medidas acima sejam implantadas.
Os EPIs devem ser bem selecionados, os trabalhadores treinados, seu uso fiscalizado e documentado.
Fonte (NIOSH)
O controle de riscos ocupacionais é um processo contínuo e necessário devendo estar atento a toda e qualquer mudança nos
ambientes de trabalho. Por essa razão os procedimentos de controle e gestão dos riscos ocupacionais devem ser revisados
regularmente para garantir sua qualidade e total eficácia.
REVISÃO 02
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CONSIDERAÇÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPIs
Equipamento de Proteção Individual - EPI é todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado
à proteção contra riscos capazes de ameaçar a sua segurança e a sua saúde.
Segundo a NR 06, a que trata sobre EPIs, a empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao
risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias:
• Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou
de doenças profissionais e do trabalho;
• Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
• Para atender a situações de emergência;
Com base no exposto, a adoção de Equipamentos de Proteção Individual deve ser tratada como último recurso de prevenção.
Responsabilidades do empregado quanto ao EPI:

a) Usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina;
b) Responsabilizar-se pela guarda e conservação;
c) Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; e,
d) Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
Responsabilidades do empregador quanto ao EPI:

1) Adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade
De acordo com a avaliação realizada in loco e análise técnica, as informações sobre os EPIs estarão contempladas neste
documento.
O documento contemplará a necessidade de manter, implantar ou substituir o EPI.
Constatada a necessidade de substituição do EPI por inadequação ao agente, o documento informará a especificação do EPI
adequado/ compatível para exposição ao agente.
Se houver a necessidade de substituição do EPI devido à vigência de emissão do CA, o documento informará a data de
vencimento do mesmo.
2) Exigir seu uso

Não basta o fornecimento do EPI ao empregado por parte do empregador, pois é obrigação deste fiscalizar o trabalhador de
modo a garantir que o equipamento esteja sendo utilizado.
No caso de recusa ao uso do EPI, o trabalhador fica sujeito a penalidades por parte da empresa e no caso de reincidência,
sofrer punições mais severas como a demissão por justa causa.
Cabe a Empresa documentar a fiscalização através de mecanismos que comprovem o uso dos EPIs.
3) Fornecer ao trabalhador somente os EPIS aprovados pelo órgão nacional competente em matéria de segurança
e saúde no trabalho
Os EPIs entregues aos funcionários deverão obrigatoriamente possuir o número de CA - Certificado de Aprovação.
O Certificado de Aprovação é um documento que o MEP expede para garantir a qualidade e funcionalidade do Equipamento de
Proteção Individual.
O número do CA indica que o equipamento de proteção foi submetido a testes específicos, de acordo com o segmento em que
se enquadra, informando a eficácia de sua proteção, características físicas, indicação de uso, resistência ou atenuação.
Ao adquirir os EPIs, atentar para que o número do CA esteja válido.

A validade do CA poderá ser consultada através do Site do MEP – Ministério do Emprego e Previdência Social:
http://caepi.mte.gov.br/internet/ConsultaCAInternet.aspx
4) Orientar o trabalhador sobre a utilização, guarda e conservação e treinar o trabalhador sobre a forma
adequada de uso.
O Empregador deverá promover e comprovar as orientações e treinamentos dos trabalhadores em relação aos EPIs
necessários para o desenvolvimento de suas atividades.
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As orientações podem ser transmitidas através das Ordens de Serviços em Saúde e Segurança do Trabalho, Instruções de
Trabalho, placas orientativas.
Os treinamentos podem ser presenciais ou on-line.
5) Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado

O EPI deverá ser substituído periodicamente.
Legalmente, não há uma norma que indique ou estabeleça a validade ou prazos para a substituição dos EPIs, assim,
a periodicidade de substituição dependerá de sua utilização, guarda, conservação ou do prazo informado pelo fabricante.
6) Comunicar a Secretaria do Trabalho qualquer irregularidade observada

O Equipamento de Proteção Individual – EPI, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no
trabalho, só poderá ser posto à venda ou utilizado com a indicação do Certificado de Aprovação – CA.
Caso o empregador, pessoa física ou jurídica, ou qualquer pessoa constate alguma irregularidade no EPI adquirido, poderá
comunicar à Subsecretaria de Inspeção do Trabalho, as irregularidades observadas.
Caso se comprove, após a análise da comunicação de irregularidade, a ausência de compatibilidade entre as características do
produto e as informações constantes no CA, este poderá ser suspenso e/ou cancelado, conforme previsto na Portaria n.º 125,
de 12 de novembro de 2009.
O solicitante deverá preencher o formulário específico no link abaixo, identificando a irregularidade observada no EPI,
acompanhado de fotografia e/ou documentos que constatem a irregularidade.
https://www.gov.br/pt-br/servicos/comunicar-irregularidade-em-equipamento-de-protecao-individual-2013-epi-nr6
7) Registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico
A ficha de entrega de EPI é o documento responsável por registrar a entrega dos equipamentos de proteção essenciais para os
trabalhadores exercerem as tarefas profissionais (modelo anexo).
Fica a Empresa responsável pelo preenchimento da Ficha de Entrega de EPIs, a qual deve constar no mínimo:
- Nome do trabalhador;
- Tipo de EPI entregue;
- Data do recebimento;
- Assinatura do funcionário.
O controle por parte do setor administrativo/ SESMT comprova que os dispositivos de segurança foram entregues e que o
trabalhador está equipado para desenvolver seu trabalho de maneira segura.
Essa medida também objetiva que fraudes sejam evitadas em possíveis casos de acidentes, além de proteger a empresa de
possíveis ações trabalhistas.
É importante ressaltar que todos os EPIs devem ser registrados, incluindo jaquetas térmicas, caixas de luvas (látex ou
nitrílicas), cremes de proteção para as mãos e cremes de proteção solar.
8) Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica

Vide Tabela 01 abaixo.
TABELA 01 - PERIODICIDADE MÉDIA DE TROCA, CUIDADOS E HIGIENIZAÇÃO DE EPIs EM GERAL

Foto Periodicidade
Descrição Média de Cuidados e Higienização
(ilustrativa) Troca
Depois da utilização, guardar em local arejado e longe de umidade. Não expor o capuz a
objetos perfurantes, isso pode causar danos ao tecido. Não guardar o capuz sem que
Balaclava de
1 ano ele esteja limpo e seco. Para limpeza do capuz, utilizar apenas água e sabão neutro e
segurança
secar a sombra. Substituir quando apresentar qualquer tipo de furo, rasgo ou quando
não for possível remoção da sujidade.
Conforme Aplicar o protetor solar 20 minutos antes de iniciar a exposição. Reaplicar a cada duas
Bloqueador
validade do horas e sempre após lavar-se. Se houver excesso de suor, fazer a reaplicação mais
solar
fabricante frequente.
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Certificar-se que o calçado esteja do tamanho correto dos pés. Utilizar apenas o calçado
de tamanho adequado, evitando assim o desconforto e possível lesão ao pé do usuário.
Bota de
6 meses Manter o calçado sempre limpo por fora e por dentro. Após o uso, caso necessário,
borracha
limpar com água e sabão neutro, enxaguar com água em abundância e deixar secar a
sombra.
Certificar-se que o calçado esteja do tamanho correto dos pés. Utilizar apenas o calçado
de tamanho adequado, evitando assim o desconforto e possível lesão ao pé do usuário.
Manter o calçado sempre limpo por fora e por dentro. Após o uso, caso necessário,
Botina de limpar com água e sabão neutro, enxaguar com água em abundância e deixar secar a
6 meses
eletricista sombra. O uso de cera ou graxa apropriada para couro aumenta a vida útil do calçado.
Antes de subir em altura, certificar-se que o solado não esteja impregnado de óleo ou
graxa. Substituir antes de apresentar algum dano que comprometa a proteção do
usuário.
Não utilizar tintas, solventes, produtos químicos, gasolina ou substâncias similares para
limpar o capacete. Limpar com pano molhado e água com sabão neutro. Lavar em água
contendo detergente ou sabão neutro e secar à sombra. Manter o capacete na
Capacete de
1 ano embalagem ou bolsa. Não colocar nenhum objeto entre a suspensão e o casco ou entre
segurança
a suspensão e a cabeça do usuário (exceto se utilizar touca de soldador ou balaclava
anti-chamas). Substituir quando apresentar trincas, furos, deformações, esfolamento
excessivo ou sujidade que não possa ser removida na higienização.
Ajustar da melhor forma todas as fitas, fivelas e mosquetões para que possa ser
monitorada durante o uso. Proteger o produto em seu transporte e sua utilização,
evitando choques, abrasão (atritos) sobre materiais abrasivos ou arestas cortantes. Não
colocar peso sobre produto. Evitar contato com produtos químicos. Não guardar o
equipamento úmido ou molhado dentro de sacolas e mochilas fechadas. Lavar quando
Cinto de
Indeterminado necessário usando sabão neutro e enxaguar com água, secar naturalmente e armazenar
segurança
em local seco e arejado. Não realizar reparos ou modificações no equipamento, isso
colocará a segurança do usuário em risco e resultará na perda de garantia do
fabricante. Realizar inspeção visual antes da utilização, atentar para qualquer tipo de
deformidade que venha por em risco a segurança do usuário. No caso de danos severos
ou após impacto o equipamento deverá ser substituído.
Limpar as mãos antes da utilização. Guardar em local adequado, distante de umidade.

Luva de malha Lavar com sabão ou detergente neutro e enxaguar com água em abundância. Retirar o
com palma 5 a 10 dias excesso de água e colocar para secar a sombra em local ventilado. Não reutilizar luvas
pigmentada que estejam rasgadas ou danificadas. Substituir quando apresentar algum dano que
torne o seu uso impróprio.
Antes da utilização, inspecionar as luvas em relação a quaisquer defeitos ou

imperfeições, como: furos, orifícios e rasgos. Caso as luvas se rasguem ou furem
durante a utilização, descartar imediatamente e solicitar a substituição. Não virar as
luvas do avesso. Evitar a utilização de luvas que estejam sujas no interior, uma vez que
Luva de látex 5 a 10 dias
podem irritar a pele. Limpar ou lavar as luvas contaminadas antes de serem retiradas.
Certificar-se de que não é possível ocorrer a entrada de produtos químicos através do
punho. As luvas não devem entrar em contato com uma chama viva. Retirar anéis ou
outros acessórios que possam perfurar a luva.
Certificar-se que as luvas estejam do tamanho correto das mãos. Limpar as mãos antes
de utilizar e manter as unhas bem aparadas. , não usar anéis, relógios ou outros
objetos ao utilizar as luvas. Dobrar os punhos próximos a virola do punho para evitar
que produtos químicos escorram para os braços se erguidos. Inspecionar se as luvas
apresentam sinais de furos, bolhas, rachaduras, cortes ou outros defeitos que possam
comprometer a proteção ao usuário. Ao final das atividades se estiver impregnada com
Luva nitrílica 5 a 10 dias
óleos, graxas ou ácidos, limpar com papel-toalha e lavar com detergentes comuns,
enxaguando em água abundante. No momento da lavagem pode ser feito teste com
água para verificar sinais de furos. Após estiver seca de ambos os lados, guardar em
local adequado, livre da ação de intempéries. Não reutilizar luvas que estejam
rasgadas, furadas ou de alguma forma danificadas, caso encontrar alguma dessas
situações, inutilizar as luvas cortando a ponta dos dedos antes de descartar.
Limpar as mãos antes de utilizar as luvas. Não deixar as luvas em contato com umidade
ou substâncias químicas (óleos e graxas). Ao final das atividades, guardar em local
Luva de raspa 1 a 2 semanas adequado, distante de umidade. Não reutilizar luvas que estejam rasgadas, furadas ou
de alguma forma danificadas. Certificar-se que as luvas estejam do tamanho correto
das mãos.
Óculos de Realizar a limpeza com sabão neutro e água, não utilizar solventes ou compostos
segurança 1 ano abrasivos para higienização. Secar com pano macio para não riscar. Trocar sempre que
ampla visão apresentar algum defeito, quebra, trinca ou excesso de riscos na lente.
Colocar os óculos sempre com as duas mãos. Realizar a limpeza diariamente com sabão
neutro e água, não utilizar solventes ou compostos abrasivos para higienização. Secar
Óculos lente
6 meses com pano macio para não riscar. Armazenar os óculos sempre em estojo próprio ou
incolor/ escura
bolsa protetora. Realizar a troca sempre que apresentar algum defeito, quebra ou
excesso de riscos na lente.
REVISÃO 02
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Inspecionar visualmente o EPI antes de sua utilização. Ao final das atividades, guardar
Perneira de
2 meses em local adequado, livre de intempéries. Substituir quando apresentar rasgo ou
raspa
qualquer tipo de dano ou sujidade que possa prejudicar a proteção do usuário.
Este EPI deve ser disponibilizado para visitas, inspeções ou atividades de curta duração.
Protetor
Não reutilizar ou lavar e descartar após o uso. Como prevenção contra doenças
auditivo plug Descartável
auditivas (otites), é recomendado fazer um nó em um dos lados do cordão do protetor
moldável após uso
auricular, garantindo o uso no mesmo lado, evitando possível transmissão de problema
descartável
ao outro ouvido.
Lavar os plugues de borracha ou silicone diariamente, com água morna, sabão neutro e
Protetor seco a sombra em local ventilado. Guardar em local seco, de preferência armazenado
auditivo plug na própria embalagem. Não lavar o protetor no momento em que for usá-lo. Como
3 meses
pré-moldado prevenção contra doenças auditivas (otites), é recomendado fazer um nó em um dos
reutilizável lados do cordão do protetor auricular, garantindo o uso no mesmo lado, evitando
possível transmissão de problema ao outro ouvido.
Protetor Manter o protetor limpo e seco, armazenado se possível na própria embalagem à

auditivo tipo 6 meses temperatura ambiente em área limpa e não contaminada. Limpar as conchas com água
concha e sabão neutro. Secar naturalmente a sombra em local ventilado.
Realizar a limpeza com sabão neutro e água, não utilizar solventes ou compostos
Protetor facial 1 ano abrasivos para higienização. Secar com pano macio para não riscar. Trocar sempre que
apresentar algum defeito, quebra, trinca ou excesso de riscos na lente.
Certificar-se que os componentes metálicos não apresentem ferrugem, amassados ou

algum dano prejudicial à sua estrutura. A ligação do aparelho ao cinturão deve ser,
obrigatoriamente, nas costas (dorsal) ou peito (frontal). Verificar se o trava-quedas é
compatível com a bitola da corda. A corda na qual será fixado o trava quedas deverá
Trava quedas
Indeterminado estar fixada a um ponto de ancoragem com resistência mínima de 15 kN e deverá estar
de segurança
previamente tensionada. Certificar-se que a corda não está em contato com superfícies
ou partes que possam danificá-la. Manter distância ao solo mínima de 2 metros.
Verificar o sentido de colocação do trava-quedas (conferir a indicação da seta). Fazer o
teste deslizando-o na corda, em seguida certificando seu travamento antes de utilizar.
Nota: Os prazos estimados podem ser reduzidos ou aumentados conforme o ambiente de trabalho.
Fontes: Revista Proteção, Lista de Estimativa de Durabilidade de Equipamento de Proteção Individual – Prefeitura Municipal de Piracicaba, Book de Equipamentos de
Proteção Individual – Comgás.
REVISÃO 02
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CAPACITAÇÕES E TREINAMENTOS EM SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
O empregador deve promover treinamentos dos trabalhadores conforme especificado abaixo:

Treinamento Inicial: Deve ocorrer antes de o trabalhador iniciar suas funções.
Treinamento Periódico: Deve ocorrer de acordo com periodicidade adotada nas NRs ou, quando não estabelecido, em
prazo determinado pelo empregador.
Treinamento Eventual: Deve ocorrer de acordo com as especificações abaixo.

a) Quando houver mudanças nos procedimentos, condições ou operações de trabalho, que impliquem em alteração dos
riscos ocupacionais;
b) Na ocorrência de acidente grave ou fatal, que indique a necessidade de novo treinamento; ou
c) Retorno de retorno de afastamento ao trabalho por período superior a 180 (cento e oitenta) dias.
Ao término dos treinamentos deve ser emitido certificado contendo:

- Nome e assinatura do trabalhador.
- Conteúdo programático e carga horária.
- Data e local de realização do treinamento.
- Nome, qualificação dos instrutores e assinatura do responsável técnico do treinamento.
O certificado deve ser disponibilizado ao trabalhador e uma cópia arquivada pela organização.
A capacitação deve ser consignada nos documentos originais do uso.
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FLUXOGRAMA – METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO
Para a elaboração deste documento teve-se como base:

1. Entrevista com trabalhadores.
2. Inspeção de todos os locais de trabalho, acompanhado por profissional designado pela Empresa, que prestou as devidas
informações.
3. Avaliação qualitativa da exposição aos riscos ocupacionais e avaliação quantitativa pontual da exposição aos agentes.
Para a realização das avaliações qualitativas ou quantitativas in loco, levou-se em consideração os seguintes aspectos:
- Jornada de trabalho padrão.
- Demanda de trabalho/ atividades normais.
- Equipamento de medição calibrado e aferido.
4. Legislação aplicada.
5. Referências bibliográficas.
REVISÃO 02
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PGR
20/10/2023
INVENTÁRIO DE RISCOS OCUPACIONAIS
Os dados da identificação dos perigos e das avaliações dos riscos ocupacionais devem ser consolidados em um inventário de
riscos ocupacionais.
O Inventário de Riscos Ocupacionais deve contemplar, no mínimo, as seguintes informações:

a) caracterização dos processos e ambientes de trabalho;
b) caracterização das atividades;
c) descrição dos riscos ocupacionais e de possíveis locais ou agravos à saúde dos trabalhadores, com a identificação das fontes
ou localização, descrição de riscos gerados pelos perigos, com uma indicação dos grupos de sujeitos a riscos, e descrição de
medidas de prevenção implementadas;
d) dados da análise preliminar ou do monitoramento das exposições aos riscos ocupacionais físicos, químicos e biológicos e os
resultados da avaliação de ergonomia nos termos da NR-17.
e) avaliação dos riscos ocupacionais, incluindo uma classificação para fins de preparação do plano de ação; e
f) critérios adotados para avaliação dos riscos e tomada de decisão.
O histórico das atualizações deve ser mantido por um período mínimo de 20 (vinte) anos ou pelo período estabelecido em
normatização específica.
Instruções para consulta

a. Considerar ausência de exposição a agentes nocivos quando não há risco especificado nos setores ou cargos.
b. Considerar exposição a todos os cargos relacionados quando o agente nocivo for especificado no setor.
REVISÃO 02
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PGR
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Unidade - AMBIENSYS - MG
INFORMAÇÕES TÉCNICAS PARA GESTÃO DE SEGURANÇA DA EMPRESA
Ações necessárias Realizar a divulgação das informações contidas neste documento a todos os
funcionários da Empresa.
Elaborar LTCAT Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho, Laudo

de Insalubridade e Periculosidade.
Implantar, manter atualizado e arquivar todas as fichas de Ordem de

Serviço sobre Segurança e Medicina do Trabalho dando ciência aos
trabalhadores.
Implantar e manter em arquivo devidamente atualizado, as fichas de

distribuição e controle de EPIs.
Fiscalizar e documentar a utilização do EPIs.
Realizar treinamento inicial e periódica quanto ao uso adequado, guarda e

conservação de EPI (Equipamento de Proteção Individual), para os
trabalhadores em atividades onde seu uso torna-se necessário.
Evidenciar a impossibilidade de eliminar ou minimizar o risco, adotar

medidas de proteção coletiva ou administrativa para justificar a utilização
dos EPIs.
Proibir a utilização do vestiário para quaisquer outros fins, ainda em caráter

provisório, não sendo permitido, sob pena de autuação, que roupas e
pertences dos empregados se encontrem fora dos respectivos armários.
Observação A empresa não trabalha com resíduo orgânico, somente os resíduos

discriminados abaixo:
- Madeira;
- Metal;
- Papelão;
- Plástico;
- Vidro;
- Químicos;
- Lâmpadas.
Para a definição de "presença" ou "ausência" de risco ergonômico a ser

identificado para no PGR, faz-se necessário a avaliação quantitativa e
qualitativa através da AET - Análise Ergonômica do Trabalho, de acordo com
a obrigatoriedade prevista na NR 17 e das normas ABNT NBR ISO 2014 e
2017.
Outras informações adicionais
Orientação Consultar os trabalhadores quanto à percepção dos riscos ocupacionais.

Comunicar aos trabalhadores sobre os riscos existentes no Inventário de
Riscos e as medidas de prevenção do Plano de Ação do PGR.
Atentar para que as fichas de entrega de EPIs, contenham no mínimo as

seguintes informações:
- Nome do funcionário;
- Tipo do EPI fornecido;
- Número do CA;
- Assinatura do funcionário.
Como medida de proteção contra incêndio, o empregador deve providenciar

para todos os trabalhadores informações sobre:
- Utilização dos equipamentos de combate a incêndio;
- Procedimentos para evacuação dos locais de trabalho com segurança;
- Dispositivos de alarme existentes.
Seguir à política de segurança das empresas clientes, tanto em relação as

recomendações, quanto ao uso de EPIs de acordo com a especificidade do
ambiente e riscos oferecidos.
REVISÃO 02
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Máquinas e equipamentos
Ações necessárias 1. Proibir a retirada de proteção de máquinas e equipamentos, sendo

permitido apenas para limpeza e manutenção.
2. Realizar e registrar as manutenções periódicas das máquinas e

equipamentos conforme manual do fabricante.
3. O empregador deve manter à disposição da Auditoria Fiscal do Trabalho,

uma relação atualizada das máquinas e equipamentos.
4. Realizar treinamento/ reciclagem para operação de máquinas e

equipamentos.
Observação Metodologia:
O nível de risco é determinado pela combinação da gravidade dos possíveis
danos e da probabilidade ou chance de sua ocorrência, fornecida pela matriz
de risco.
Orientação Referente à operação de máquinas e equipamentos:

1. Nos locais de instalação de máquinas e equipamentos, as áreas de
circulação devem ser devidamente demarcadas em conformidade com as
normas técnicas oficiais. É permitida a demarcação das áreas de circulação
utilizando-se marcos, balizas ou outros meios físicos.
As áreas de circulação devem ser desobstruídas.
2. As máquinas e equipamentos devem ser equipados com um ou mais

dispositivos de parada de emergência.
As zonas de perigo devem possuir sistemas de segurança, caracterizados

por proteções fixas, proteções móveis e dispositivos de segurança
interligados, que garantam proteção à saúde e integridade física dos
trabalhadores.
3. As máquinas e equipamentos devem ser submetidos à manutenção

preventiva e corretiva, registradas em livro próprio, fichas ou sistema
informatizado.
4. As máquinas, equipamentos e ferramentas devem ser submetidos à

inspeção e manutenção de acordo com as normas vigentes, dispensando-se
especial atenção a freios, mecanismos de direção, cabos detração e
suspensão, sistema elétrico e outros dispositivos de segurança.
5. As máquinas e equipamentos, bem como as instalações onde se

encontram devem possuir sinalização de segurança para advertir os
operadores e terceiros.
6. As máquinas e equipamentos devem possuir manual de instruções

fornecido pelo fabricante ou importador, com informações relativas ás
segurança em todas as fases de utilização.
As microempresas e empresas de pequeno porte que não disponham de
manual de instruções de máquinas e equipamentos fabricados antes de
24/6/2012 devem elaborar ficha de informação contendo os seguintes itens:
a) tipo, modelo e capacidade;
b) descrição da utilização prevista para a máquina ou equipamento;
c) indicação das medidas de segurança existentes;
d) instrução para utilização segura da máquina ou equipamento;
e) periodicidade e instrução quanto às inspeções e manutenção;
f) procedimentos a serem adotados em situações de emergência, quando
aplicável.
Os manuais devem:
a) ser escritos na língua portuguesa - Brasil, com caracteres de tipo e
tamanho que possibilitem a melhor legibilidade possível, acompanhado das
ilustrações explicativas;
REVISÃO 02
23
PGR
20/10/2023
b) ser objetivos, claros, sem ambiguidades e em linguagem de fácil

compreensão;
c) ter sinais ou avisos referentes à segurança realçados;
d) permanecer disponíveis a todos os usuários nos locais de trabalho.
7. A NR 12 estabelece a obrigatoriedade de procedimentos específicos e

padronizados de trabalho, os quais não substituem as medidas de proteção
coletivas necessárias para prevenir acidentes e garantira a segurança e
saúde dos trabalhadores. Na elaboração desses procedimentos, devem ser
considerados fatores como a especificação dos limites da máquina,
identificação dos perigos, estimativa de risco e redução dos riscos, todos
previstos no processo de apreciação de risco.
8. Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e

demais intervenções em máquinas e equipamentos devem receber
capacitação providenciada pelo empregador e compatível com suas funções,
que aborde os riscos a que estão expostos e as medidas de proteção
existentes / necessárias nos termos desta Norma para a prevenção de
acidentes.
REVISÃO 02
24
PGR
20/10/2023
SETOR
CARREFOUR BH AMERICA - BHA
Local destinado à realização de atividades operacionais.
Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor CARREFOUR BH AMERICA - BHA
Identificação
Perigo/Fator de Risco Ruído (legislação trabalhista) Grupo Físico
Fontes ou circunstâncias Prensa hidráulica

Ruído barracão
Prevenção e controle
EPI Protetor auditivo tipo concha CA: 7166

Protetor auditivo tipo plug de inserção CA: 19578
Exposição
Critério Quantitativo
Data da medição Medição Empresa Técnica utilizada Equipamento
10/06/2023 71.2 dB(A) INSAT NR15 Anexo1 Dosimetria q5 Dosímetro de Ruído
Limite de tolerância 85.0 dB(A) Nível de ação 80.0 dB(A)
Avaliação de risco
Probabilidade Inexistência de Gravidade Inexistência de Nível de Risco Ausência de Risco

Probabilidade Gravidade
Ações necessárias Não se Aplica.

A NR 07 não prevê exame médico ocupacional quando constatado
através da matriz de risco (probabilidade x gravidade) que o nível
de risco indica a AUSÊNCIA DE RISCO.
Baseado no exposto, o agente não estará contemplado no

PCMSO/ASO, uma vez que não há exame médico preventivo para tal
condição (NR 01, item 1.5.5.4.2).
Observação Observação:
A dosimetria de ruído realizada em agosto de 2022 apresentou valor abaixo
do nível de ação e limite de tolerância, portanto NÃO É CONSIDERADO
RISCO.
Utilizado como referência a unidade Pinhais/ PR.
Metodologia:
danos e da probabilidade ou chance de sua ocorrência, origem pela matriz
de risco.
Resultado resultante da determinação objetiva de 75% da jornada e do

projeto para 100%, conforme item 5.1.1 da NHO 01.
Medição realizada com medidor integrador de uso pessoal - Dosímetro de

Ruído, configurado para circuito de compensação "A" e circuito de resposta
lenta "slow".
Meio de propagação Ar
Tempo de exposição 08:00
Orientação Manter o uso do EPI.

Registrar o treinamento, informações específicas na Ordem de Serviço,
entrega e fiscalização de uso.
Realizar a correta higienização e conservação, sendo proibido que o mesmo

fique exposto no ambiente de trabalho quando não estiver sendo utilizado.
REVISÃO 02
25
PGR
20/10/2023
Obedecer à validade do equipamento de proteção e periodicidade de troca

indicada pelo fabricante, salvo a ocorrência de avaria do equipamento.
Após a aquisição do equipamento de proteção observar:

- As condições de armazenamento;
- Prazo de validade do equipamento informados pelo fabricante ou
importador.
Fundamentação legal Norma Regulamentadora (NR 01) - Disposições Gerais e Gerenciamento de

Riscos Ocupacionais, item 1.5.4.
Norma Regulamentadora (NR 06) - Equipamento de Proteção Individual

(EPI).
Norma Regulamentadora (NR 15) - Atividades e Operações Insalubre, Anexo

nº 1 - Limites de Tolerância para Ruído Contínuo ou Intermitente.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Manuseio de Materiais Cortantes e/ou Escoriantes Grupo Acidente
Possíveis lesões ou agravos a saúde Corte inciso, escoriação e/ou amputação.
EPI Luva anti corte CA: 32039

Luva de raspa CA: 11862
Luva nitrílica CA: 33334
Exposição
Critério Qualitativo
Probabilidade Improvável Gravidade Irreversível Nível de Risco Risco Moderado
Ações necessárias Medidas de prevenção: PCMSO não é aplicável como medida de

prevenção.
Considerando que não existe exame médico preventivo para evitar a
ocorrência desta modalidade de acidente e de acordo com o item
1.5.5.4.2 da NR 01: o controle da saúde dos empregados deve ser
um processo preventivo planejado, sistemático e continuado, de
acordo com a classificação de risco ocupacionais e nos termos da NR
07.
Baseado no exposto, o agente não estará contemplado no PCMSO/
ASO.
danos e da probabilidade ou chance de sua ocorrência, determinada pela
matriz de risco.




importador.
Manter a atenção durante o manuseio de estiletes, evitando deixá-los sobre

REVISÃO 02
26
PGR
20/10/2023
assentos e mantendo a lâmina recolhida enquanto não estiver utilizando.

Não usar ferramentas cortantes com o corte em direção ao próprio corpo ou
de terceiros.
Manter a lâmina afiada evitando a sobrecarga de força durante o corte.
Proibir o uso improvisado de estiletes em substituição a outros materiais
(como chave de fenda, extratores de grampos, entre outros), limitando
somente para atividades de corte.

Norma Regulamentadora (NR 06) Equipamento de Proteção Individual (EPI).
Identificação
Perigo/Fator de Risco Operação de Máquinas e Equipamentos Grupo Acidente
Possíveis lesões ou agravos a saúde Contusão, prensagem, entorse, luxação, cortes e/ou óbito.

equipamentos.
Exposição
Probabilidade Pouco Provável Gravidade Fatal ou Nível de Risco Risco Sério

Incapacitante
matriz de risco.
Orientação Os trabalhadores envolvidos na operação, manutenção, inspeção e demais

intervenções em máquinas e equipamentos devem receber capacitação
providenciada pelo empregador e compatível com suas funções, que aborde
os riscos a que estão expostos e as medidas de proteção existentes/
necessárias nos termos desta Norma para a prevenção de acidentes e
doenças.
A capacitação para operação segura de máquinas deve abranger as etapas

teóricas e práticas, a fim de permitir habilitação adequada do operador para
trabalho seguro, contendo no mínimo:
a) Descrição e identificação dos riscos associados com cada máquina e
equipamento e as proteções específicas contra cada um deles.
b) Funcionamento das proteções; como e porque devem ser usadas.
c) Como e em que circunstância uma proteção pode ser removida, e por
quem, sendo na maioria dos casos, somente o pessoal de inspeção ou
manutenção.
d) O que fazer, por exemplo, contatar o supervisor, se uma proteção foi
danificada ou se perdeu sua função, deixando de garantir uma segurança
adequada.
e) Os princípios de segurança na utilização de máquinas e equipamentos.
f) Segurança para os riscos mecânicos, elétricos e outros relevantes.
g) Método de trabalho seguro.
h) Permissão de trabalho.
i) Sistema de bloqueio de funcionamento da máquina e equipamento
durante operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção.
REVISÃO 02
27
PGR
20/10/2023
O conteúdo programático deve ser ministrado por trabalhadores ou

profissionais qualificados para este fim, com supervisão de profissional
legalmente habilitado que se responsabilizará pela adequação do conteúdo,
forma, carga horária, qualificação dos instrutores e avaliação dos
capacitados.
Considera-se trabalhador qualificado aquele que comprovar conclusão de
curso específico na área de atuação, reconhecido pelo sistema oficial de
ensino, compatível com o curso a ser ministrado.
Considera-se profissional legalmente habilitado para supervisão da

capacitação aquele que comprovar conclusão de curso específico na área de
atuação, compatível com o curso a ser ministrado, com registro no
competente registro de classe.
São considerados autorizados os trabalhadores qualificados, capacitados ou

profissionais legalmente habilitados, com autorização dada por meio de
documento formal do empregador.
Deve ser realizada capacitação para reciclagem do trabalhador, sempre que

ocorrerem modificações significativas nas instalações e na operação de
máquinas ou troca de métodos, processos ou organização do trabalho.

Norma Regulamentadora (NR 12) Segurança no Trabalho em Máquinas e

Equipamentos.
Identificação
Perigo/Fator de Risco Projeção de Partículas Grupo Acidente
Possíveis lesões ou agravos a saúde Trauma ocular, perda parcial e / ou total da visão.
EPI Óculos de segurança CA: 11268

Protetor facial CA: 29841
Exposição
Probabilidade Altamente Gravidade Irreversível Nível de Risco Risco Leve

Improvável

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


REVISÃO 02
28
PGR
20/10/2023


importador.

Identificação
Perigo/Fator de Risco Queda de Objetos nos Pés Grupo Acidente
Possíveis lesões ou agravos a saúde Contusão, corte e/ou fratura.
EPI Calçado de segurança CA: 38753
Exposição
Probabilidade Improvável Gravidade Reversível Severo Nível de Risco Risco Leve

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.


(EPI).
REVISÃO 02
29
PGR
20/10/2023
Identificação
Perigo/Fator de Risco Quedas de Nível Grupo Acidente
Possíveis lesões ou agravos a saúde Contusão, escoriação, luxação, corte e/ou fratura.
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.
Orientação Orientar os trabalhadores para não subir nas pilhas de papelão.
Estudar a possibilidade de instalar escadas com patamar ou passarelas para

retirada do papelão.

CARGO
AUXILIAR OPERACIONAL
Manter o local de trabalho organizar, limpar, monitorar e conscientizar todos para manutenção do local, deixar em condições
apropriadas o local do trabalho. Monitorar a coleta seletiva do local e dar destinação adequada dos resíduos.
CARGO
OPERADOR DE PRENSA
Realizar a coleta e transporte manual de resíduos sólidos, triar, segregar e acondicionar recipientes próprios, sendo essas
caçambas, lixeiras, contêineres e/ou outros de acordo com suas características nos locais de destinação. Operar prensas
hidráulicas e caçamba compactadoras, quando pertinentes, para prensagem e enfardamento de papelão e plástico para
destinação, auxiliar o motorista na realização de manobras ao estacionar, manusear ferramentas manuais para limpeza e
organização.
REVISÃO 02
30
PGR
20/10/2023
SETOR
CARREFOUR BH SHOPPING - BHS
Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor CARREFOUR BH SHOPPING - BHS
Identificação

Ruído barracão

Exposição



RISCO.
Metodologia:
de risco.


lenta "slow".


REVISÃO 02
31
PGR
20/10/2023


importador.


(EPI).

Identificação

Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.

REVISÃO 02
32
PGR
20/10/2023
de terceiros.
Identificação

equipamentos.
Exposição

Incapacitante
matriz de risco.

doenças.

manutenção.
adequada.

REVISÃO 02
33
PGR
20/10/2023

capacitados.





Equipamentos.
Identificação

Exposição

Improvável

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.



REVISÃO 02
34
PGR
20/10/2023

importador.

Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.


(EPI).
REVISÃO 02
35
PGR
20/10/2023
Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


CARGO
CARGO
OPERADOR DE PRENSA
organização.
REVISÃO 02
36
PGR
20/10/2023
SETOR
CARREFOUR CD MINAS GERAIS E PLATAFORMA DE DISTRIBUICAO
Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor CARREFOUR CD MINAS GERAIS E PLATAFORMA DE DISTRIBUICAO
Identificação

Ruído barracão

Exposição

Ações necessárias Não se aplica.


RISCO.
Metodologia:
de risco.


lenta "slow".

REVISÃO 02
37
PGR
20/10/2023


importador.


(EPI).

Identificação

Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.
REVISÃO 02
38
PGR
20/10/2023

de terceiros.

Identificação

equipamentos.
Exposição

Incapacitante
matriz de risco.

doenças.

manutenção.
adequada.
REVISÃO 02
39
PGR
20/10/2023

capacitados.




Equipamentos.
Identificação

Exposição

Improvável

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.

REVISÃO 02
40
PGR
20/10/2023


importador.

Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.


(EPI).
REVISÃO 02
41
PGR
20/10/2023
Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


CARGO
CARGO
OPERADOR DE PRENSA
organização.
REVISÃO 02
42
PGR
20/10/2023
SETOR
CARREFOUR CONTAGEM - BHC
Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor CARREFOUR CONTAGEM - BHC
Identificação
Possíveis lesões ou agravos a saúde Perda auditiva, irritabilidade, hipertensão, stress, zumbido e perturbação do
sono.

Ruído barracão

Exposição



RISCO.
Metodologia:
de risco.


lenta "slow".

REVISÃO 02
43
PGR
20/10/2023



importador.


(EPI).

Identificação

Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.
REVISÃO 02
44
PGR
20/10/2023

de terceiros.

Identificação

equipamentos.
Exposição

Incapacitante
matriz de risco.

doenças.

manutenção.
adequada.
REVISÃO 02
45
PGR
20/10/2023

capacitados.





Equipamentos.
Identificação

Exposição

Improvável

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.

REVISÃO 02
46
PGR
20/10/2023


importador.

Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.


(EPI).
REVISÃO 02
47
PGR
20/10/2023
Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


CARGO
CARGO
OPERADOR DE PRENSA
organização.
REVISÃO 02
48
PGR
20/10/2023
SETOR
CARREFOUR JUIZ DE FORA - JFO
Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor CARREFOUR JUIZ DE FORA - JFO
Identificação

Ruído barracão

Exposição



RISCO.
Metodologia:
de risco.


lenta "slow".


REVISÃO 02
49
PGR
20/10/2023


importador.


(EPI).

Identificação

Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.

REVISÃO 02
50
PGR
20/10/2023

de terceiros.

Identificação

equipamentos.
Exposição

Incapacitante
matriz de risco.

doenças.

manutenção.
adequada.
REVISÃO 02
51
PGR
20/10/2023

capacitados.





Equipamentos.
Identificação

Exposição

Improvável

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


REVISÃO 02
52
PGR
20/10/2023


importador.

Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.


(EPI).
REVISÃO 02
53
PGR
20/10/2023
Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


CARGO
CARGO
OPERADOR DE PRENSA
organização.
REVISÃO 02
54
PGR
20/10/2023
SETOR
CARREFOUR PAMPULHA - BHP
Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor CARREFOUR PAMPULHA - BHP
Identificação

Ruído barracão

Exposição


RISCO.
Metodologia:
de risco.


lenta "slow".


REVISÃO 02
55
PGR
20/10/2023


importador.


(EPI).

Identificação

Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.

REVISÃO 02
56
PGR
20/10/2023

de terceiros.

Identificação
Medidas administrativas Treinamento/ reciclagem para operação de máquinas e equipamentos (NR

12).
Exposição

Incapacitante
matriz de risco.

doenças.


manutenção.
adequada.

REVISÃO 02
57
PGR
20/10/2023
capacitados.




Equipamentos.
Identificação

Exposição

Improvável

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.



REVISÃO 02
58
PGR
20/10/2023

importador.

Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.


(EPI).
REVISÃO 02
59
PGR
20/10/2023
Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


CARGO
CARGO
OPERADOR DE PRENSA
organização.
REVISÃO 02
60
PGR
20/10/2023
SETOR
CARREFOUR SHOPPING DEL REY
Local destinado a realização de atividades operacionais.
Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor CARREFOUR SHOPPING DEL REY
Identificação

Ruído barracão

Exposição



RISCO.
Metodologia:
de risco.


lenta "slow".


REVISÃO 02
61
PGR
20/10/2023


importador.


(EPI).

Identificação

Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.

REVISÃO 02
62
PGR
20/10/2023

de terceiros.

Identificação

equipamentos.
Exposição

Incapacitante
matriz de risco.

doenças.

manutenção.
adequada.
REVISÃO 02
63
PGR
20/10/2023

capacitados.





Equipamentos.
Identificação

Exposição

Improvável

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


REVISÃO 02
64
PGR
20/10/2023


importador.

Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.


(EPI).
REVISÃO 02
65
PGR
20/10/2023
Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


CARGO
CARGO
OPERADOR DE PRENSA
organização.
REVISÃO 02
66
PGR
20/10/2023
SETOR
CARREFOUR UBERLANDIA BUB
Local destinado a realização de atividades operacionais.
Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor CARREFOUR UBERLANDIA BUB
Identificação

Ruído barracão

Exposição



RISCO.
Metodologia:
de risco.


lenta "slow".


REVISÃO 02
67
PGR
20/10/2023


importador.


(EPI).

Identificação

Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.

REVISÃO 02
68
PGR
20/10/2023

de terceiros.

Identificação

equipamentos.
Exposição

Incapacitante
matriz de risco.

doenças.

manutenção.
adequada.
REVISÃO 02
69
PGR
20/10/2023

capacitados.





Equipamentos.
Identificação

Exposição

Improvável

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


REVISÃO 02
70
PGR
20/10/2023


importador.

Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.


(EPI).
REVISÃO 02
71
PGR
20/10/2023
Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


CARGO
CARGO
OPERADOR DE PRENSA
organização.
REVISÃO 02
72
PGR
20/10/2023
SETOR
CLP CENTRO LOGISTICO PINHAIS
Local destinado à realização de atividades administrativas e operacionais.
Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor CLP CENTRO LOGISTICO PINHAIS
Identificação

Ruído barracão

Exposição



RISCO.
Metodologia:
de risco.


lenta "slow".


REVISÃO 02
73
PGR
20/10/2023


importador.


(EPI).

Identificação

Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.

REVISÃO 02
74
PGR
20/10/2023

de terceiros.

Identificação

equipamentos.
Exposição

Incapacitante
matriz de risco.

doenças.

manutenção.
adequada.
REVISÃO 02
75
PGR
20/10/2023

capacitados.





Equipamentos.
Identificação

Exposição

Improvável

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


REVISÃO 02
76
PGR
20/10/2023


importador.

Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.


(EPI).
REVISÃO 02
77
PGR
20/10/2023
Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


CARGO
CARGO
OPERADOR DE PRENSA
organização.
REVISÃO 02
78
PGR
20/10/2023
SETOR
CTR LEROY BH NORTE MG
Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor CTR LEROY BH NORTE MG
Identificação

Ruído barracão

Exposição



RISCO.
Metodologia:
de risco.


lenta "slow".


REVISÃO 02
79
PGR
20/10/2023


importador.


(EPI).

Identificação

Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.

REVISÃO 02
80
PGR
20/10/2023

de terceiros.

Identificação

equipamentos.
Exposição

Incapacitante
matriz de risco.

doenças.

manutenção.
adequada.
REVISÃO 02
81
PGR
20/10/2023

capacitados.





Equipamentos.
Identificação

Exposição

Improvável

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


REVISÃO 02
82
PGR
20/10/2023


importador.

Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.


(EPI).
REVISÃO 02
83
PGR
20/10/2023
Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


CARGO
CARGO
OPERADOR DE PRENSA
organização.
REVISÃO 02
84
PGR
20/10/2023
SETOR
CTR LEROY BH SUL
Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor CTR LEROY BH SUL
Identificação

Ruído barracão

Exposição



RISCO.
Metodologia:
de risco.


lenta "slow".

REVISÃO 02
85
PGR
20/10/2023


importador.


(EPI).

Identificação

Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.
REVISÃO 02
86
PGR
20/10/2023

de terceiros.

Identificação

equipamentos.
Exposição

Incapacitante
matriz de risco.

doenças.

manutenção.
adequada.
REVISÃO 02
87
PGR
20/10/2023

capacitados.





Equipamentos.
Identificação

Exposição

Improvável

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.

REVISÃO 02
88
PGR
20/10/2023


importador.

Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.


(EPI).
REVISÃO 02
89
PGR
20/10/2023
Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


CARGO
CARGO
OPERADOR DE PRENSA
organização.
REVISÃO 02
90
PGR
20/10/2023
SETOR
CTR LEROY CONTAGEM MG
Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor CTR LEROY CONTAGEM MG
Identificação

Ruído barracão

Exposição



RISCO.
Metodologia:
de risco.


lenta "slow".


REVISÃO 02
91
PGR
20/10/2023


importador.


(EPI).

Identificação

Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.

REVISÃO 02
92
PGR
20/10/2023

de terceiros.

Identificação

equipamentos.
Exposição

Incapacitante
matriz de risco.

doenças.

manutenção.
adequada.
REVISÃO 02
93
PGR
20/10/2023

capacitados.





Equipamentos.
Identificação

Exposição

Improvável

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


REVISÃO 02
94
PGR
20/10/2023


importador.

Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.


(EPI).
REVISÃO 02
95
PGR
20/10/2023
Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


CARGO
CARGO
OPERADOR DE PRENSA
organização.
REVISÃO 02
96
PGR
20/10/2023
SETOR
CTR LEROY UBERLÂNDIA MG
Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor CTR LEROY UBERLÂNDIA MG
Identificação

Ruído barracão

Exposição



RISCO.
Metodologia:
de risco.


lenta "slow".


REVISÃO 02
97
PGR
20/10/2023


importador.


(EPI).

Identificação

Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.

REVISÃO 02
98
PGR
20/10/2023

de terceiros.

Identificação

equipamentos.
Exposição

Incapacitante
matriz de risco.

doenças.

manutenção.
adequada.
REVISÃO 02
99
PGR
20/10/2023

capacitados.





Equipamentos.
Identificação

Exposição

Improvável

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


REVISÃO 02
100
PGR
20/10/2023


importador.

Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.


(EPI).
REVISÃO 02
101
PGR
20/10/2023
Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


CARGO
CARGO
OPERADOR DE PRENSA
organização.
REVISÃO 02
102
PGR
20/10/2023
SETOR
MERCADO LIVRE BETIM
Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor MERCADO LIVRE BETIM
Identificação

Ruído barracão

Exposição



RISCO.
Metodologia:
de risco.


lenta "slow".


REVISÃO 02
103
PGR
20/10/2023


importador.


(EPI).

Identificação

Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.

REVISÃO 02
104
PGR
20/10/2023

de terceiros.

Identificação

equipamentos.
Exposição

Incapacitante
matriz de risco.

doenças.

manutenção.
adequada.
REVISÃO 02
105
PGR
20/10/2023

capacitados.





Equipamentos.
Identificação

Exposição

Improvável

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


REVISÃO 02
106
PGR
20/10/2023


importador.

Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.


(EPI).
REVISÃO 02
107
PGR
20/10/2023
Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


CARGO
CARGO
OPERADOR DE PRENSA
organização.
REVISÃO 02
108
PGR
20/10/2023
SETOR
MERCADOS SAMS CONTAGEM MG
Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor MERCADOS SAMS CONTAGEM MG
Identificação

Ruído barracão

Exposição



RISCO.
Metodologia:
de risco.


lenta "slow".

REVISÃO 02
109
PGR
20/10/2023


importador.


(EPI).

Identificação

Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.
REVISÃO 02
110
PGR
20/10/2023

de terceiros.

Identificação

equipamentos.
Exposição

Incapacitante
matriz de risco.

doenças.

manutenção.
adequada.
REVISÃO 02
111
PGR
20/10/2023

capacitados.





Equipamentos.
Identificação

Exposição

Improvável

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.

REVISÃO 02
112
PGR
20/10/2023


importador.

Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.


(EPI).
REVISÃO 02
113
PGR
20/10/2023
Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


CARGO
CARGO
OPERADOR DE PRENSA
organização.
REVISÃO 02
114
PGR
20/10/2023
SETOR
MERCADOS SAMS PAMPULHA MG
Especificação dos perigos/fatores de risco - Setor MERCADOS SAMS PAMPULHA MG
Identificação

Ruído barracão

Exposição



RISCO.
Metodologia:
de risco.


lenta "slow".


REVISÃO 02
115
PGR
20/10/2023


importador.


(EPI).

Identificação

Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.

REVISÃO 02
116
PGR
20/10/2023

de terceiros.

Identificação

equipamentos.
Exposição

Incapacitante
matriz de risco.

doenças.

manutenção.
adequada.
REVISÃO 02
117
PGR
20/10/2023

capacitados.





Equipamentos.
Identificação

Exposição

Improvável

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


REVISÃO 02
118
PGR
20/10/2023


importador.

Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.




importador.


(EPI).
REVISÃO 02
119
PGR
20/10/2023
Identificação
Exposição

prevenção.
07.
ASO.
matriz de risco.


CARGO
CARGO
OPERADOR DE PRENSA
organização.
REVISÃO 02
120
PGR
20/10/2023
PLANO DE AÇÃO
A organização deve elaborar plano de ação, como medidas de prevenção a serem introduzidas, aprimoradas ou mantidas.
Para as medidas de prevenção deve ser definido cronograma, formas de acompanhamento e aferição de resultados.
A implementação das medidas de prevenção e os ajustes devem ser registrados.
O desempenho das medidas de prevenção deve ser acompanhado de forma planejada e contemplar:
a) A verificação da execução das ações planejadas;
b) As inspeções dos locais e equipamentos de trabalho; e
c) O monitoramento das condições ocupacionais e funcionais a agentes nocivos, quando aplicável.
As medidas de prevenção devem ser corrigidas quando os dados obtidos no acompanhamento indicarem ineficácia em seu
desempenho.
A implementação do Plano de Ação é responsabilidade da organização, bem como o gerenciamento do mesmo junto ao INSAT.
As medidas já realizadas pela organização e constatadas durante o levantamento técnico não foram contempladas neste Plano
de Ação por estarem em conformidade com a legislação. Cabe à organização manter tais medidas atualizadas no decorrer da
vigência deste documento.
Nas inspeções serão verificadas o preenchimento do Plano de Ação e a análise das medidas de prevenção executadas.
O não cumprimento das disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde poderá acarretar penalidades previstas
na legislação pertinente, quando auditada pelos órgãos competentes.
As medidas contempladas neste Plano de Ação estão dispostas de acordo com a prioridade.
Sendo assim, quanto menor o prazo, maior urgência para a tomada de ações por parte organização.
Os itens que aparecem com todos os meses assinalados, são itens que requerem a atualização constante ou
sempre que ocorrer a demanda. O que não implica necessariamente na realização mensal.
Atividade Ano
Elaborar LTCAT - Laudo Técnico das
2023
Condições Ambientais do trabalho
JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
Pendente JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
Responsável Prioridade _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
AMBIENSYS - MG Imediata 2025
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
Elaborar LTCAT - Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho, conforme Decreto nº 3.048 de 1999.
-
NR 05 - Realizar Treinamento para
Funcionário Nomeado Representante de 2023
CIPA
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
AMBIENSYS - MG Alta 2025
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
Realizar treinamento de segurança para o funcionário representante da NR-05, nomeado pela organização, conforme NR 5 item
5.4.13, 5.4.14 e 5.7.1.
REVISÃO 02
121
PGR
20/10/2023
-
NR 17 - Elaborar AET - Análise Ergonômica
2023
do Trabalho
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
AMBIENSYS - MG Alta 2025
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
Elaborar Análise Ergonômica dos postos de trabalho, conforme NR 17 item 17.3.2
NR 17 - Realizar Treinamento Postural 2023

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
AMBIENSYS - MG Imediata 2025
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
Realizar treinamento postural, conforme indicado na AEP - Análise Ergonômica Preliminar.
-
NR 01 - Evidenciar a Impossibilidade de
2023
Eliminar o Risco
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
AMBIENSYS - MG Média 2025
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
Evidenciar a impossibilidade de eliminar ou minimizar o risco. Adotar medidas de proteção coletiva ou administrativa para
justificar a utilização dos EPIs, conforme NR 1 item 1.4.1 alínea g.
-
NR 15 - Elaborar Laudo de Insalubridade 2023
Riscos JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
Elaborar Laudo de Insalubridade, conforme NR 15.
REVISÃO 02
122
PGR
20/10/2023
NR 16 - Elaborar Laudo Periculosidade 2023

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
Elaborar Laudo de Periculosidade, conforme NR 16.
-
NR 01 - Implantar Ordem de Serviço 2023
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
AMBIENSYS - MG Baixa 2025
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
Implantar, manter atualizado e arquivar todas as fichas de Ordem de Serviço sobre Segurança e Medicina do Trabalho dando
ciência aos trabalhadores, conforme NR 1 item 1.4.
-
NR 01 - Realizar Divulgação do PGR 2023
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
Comunicar aos trabalhadores sobre os riscos existentes no Inventário de Riscos e as medidas de Prevenção do Plano de Ação,
conforme NR 1.5.3.3 item b.
-
NR 01 - Realizar Gestão do PGR - Programa
2023
de Gerenciamento de Riscos
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
Realizar visita técnica para verificação do cumprimento do Plano de Ações.
REVISÃO 02
123
PGR
20/10/2023
NR 06 - Fiscalizar o Uso de EPI 2023

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
Fiscalizar e documentar a utilização dos EPIs, conforme NR 6 item 6.1 alínea b.
-
NR 06 - Implantar Ficha de EPIs 2023
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
Implantar e manter em arquivo devidamente atualizado, as fichas de distribuição e controle de EPIs, conforme NR 6 item 6.6.1
alínea h.
-
NR 06 - Orientar Sobre o Uso de EPI 2023
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
Orientar os trabalhadores quanto ao uso adequado, guarda e conservação de EPI (Equipamento de Proteção Individual), para
os trabalhadores em atividades onde seu uso torna-se necessário.
-
NR 12 - Elaborar Procedimentos de Trabalho
2023
para Máquinas e Equipamentos
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
Devem ser elaborados procedimentos de trabalho específicos, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo a partir
da análise de risco.
REVISÃO 02
124
PGR
20/10/2023
NR 12 - Manter Relação Atualizada das

2023
Máquinas e Equipamentos
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
O empregador deve manter à disposição da Auditoria Fiscal do Trabalho relação atualizada das máquinas e equipamentos.
-
NR 12 - Providenciar Manual de Máquinas e
2023
Equipamentos
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
As máquinas e equipamentos devem possuir manual de instruções fornecido pelo fabricante, com informações de segurança e
escritos em língua portuguesa.
Quando inexistente ou extraviado, devem ser reconstituídos.
-
NR 12 - Realizar Manutenção de Máquinas e
2023
Equipamentos
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
As máquinas e equipamentos devem ser submetidos à manutenção preventiva e corretiva, registradas em livro próprio ou
sistema informatizado.
-
NR 12 - Realizar Treinamento de Máquinas e
2023
Equipamentos
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
Realizar treinamento para operação de máquinas e equipamentos (NR 12 Item 12.16).
REVISÃO 02
125
PGR
20/10/2023
NR 12 - Sinalizar Máquinas e Equipamentos 2023

_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
As máquinas e equipamentos, bem como as instalações onde se encontram devem possuir sinalização de segurança para
advertir os operadores e terceiros.
-
NR 23 - Providenciar Informações de
2023
Combate Incêndio
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
Conforme NR 23 item 23.1.1, como medida de proteção contra incêndio, o empregador deve providenciar para todos os
trabalhadores informações sobre: utilização dos equipamentos de combate a incêndio, procedimentos para evacuação dos locais
de trabalho com segurança e dispositivos de alarme existentes.
-
NR 24 - Organizar Vestiários 2023
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Situação 2024
_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _
Descrição
Proibir a utilização do vestiário para quaisquer outros fins, ainda em caráter provisório, não sendo permitido, sob pena de
autuação, que roupas e pertences dos empregados se encontrem fora dos respectivos armários (NR 24 Item 24.2.16).
-
REVISÃO 02
126
PGR
20/10/2023
AEP – ANÁLISE ERGONÔMICA PRELIMINAR
REVISÃO 02
127
PGR
20/10/2023
REVISÃO 02
128
PGR
20/10/2023
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Conferência Americana de Higienistas Industriais Governamentais - ACGIH, Threshold Limit Values, Edição em Português -
ABHO 2019.
BARBOSA, Rildo Pereira - Barsano, Paulo Roberto - Higiene e Segurança no Trabalho - Editora Érica, 2º Edição, 2018.
DA SILVA FONSECA, Ariadne - Sartori, Marcelo Ricardo de Andrade - Manual de Segurança do Trabalho - Editora Martinale,
2017.
GERGES, Samyr NY. Fundamentos e Controle - 2º Edição, 2000.
JUNIOR, Cléber Nilson Amorim - Segurança e Saúde No Trabalho - Princípios Norteadores - Editora LTr, 2º Edição, 2017.
MENDES, René. Patologia do Trabalho. Editora Atheneu, 3º Edição, 2013.
NHOs - Normas de Higiene Ocupacional Procedimento Técnico. São Paulo – Fundacentro – 2021.
OLIVEIRA, SG - Proteção Jurídica à Saúde do Trabalhador - Editora LTR - 2011.
SALIBA, Tuffi Messias. Manual Prático de Avaliação e Controle do Ruído. Editora LTr, 8º Edição, 2014.
Segurança e Medicina do Trabalho. Editora Atlas, 86º Edição, 2021.
Guia Prático de Gestão em Saúde no Trabalho para COVID 19. Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde – 1º
Edição, 2020.
TERMO DE RESPONSABILIDADE
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do Trabalho.
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_____________________________________
AMBIENSYS GESTAO AMBIENTAL LTDA
(AMBIENSYS - MG)
REVISÃO 02
129
PGR
20/10/2023
ANEXOS
CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO DO EQUIPAMENTO
FLUXOGRAMA DE PROCEDIMENTOS DE RESPOSTAS AOS CENÁRIOS DE EMERGÊNCIA
FORMULÁRIO DE INCLUSÃO DE FUNÇÃO
MODELO DE ANÁLISE DE ACIDENTES E DOENÇAS RELACIONADAS AO TRABALHO
MODELO DE CHECK LIST PARA FISCALIZAÇÃO DO USO DE EPIs
MODELO DE FICHA DE ENTREGA E CONTROLE DE EPIs
MODELO DE ORDEM DE SERVIÇO EM SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO
PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DESTE DOCUMENTO
REVISÃO 02
130
PGR
20/10/2023
REVISÃO 02
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PGR
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REVISÃO 02
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20/10/2023
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20/10/2023
REVISÃO 02
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PGR
20/10/2023
SOLICITAÇÃO PARA INCLUSÃO DE NOVA FUNÇÃO

ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO:
• Antes de solicitar inclusão de FUNÇÃO e/ou SETOR, consultar a hierarquia pré-existente no PGR e/ou SOC;
• Somente serão aceitas as solicitações que estiverem com TODOS os campos preenchidos;
• Atentar-se para a grafia correta dos dados;
• Não serão aceitas solicitações encaminhadas em formato PDF, scaneadas ou quaisquer outros tipos de imagem.
DADOS DO SOLICITANTE
EMPRESA:
UNIDADE:
RESPONSÁVEL PELA SOLICITAÇÃO:
FUNÇÃO DO RESPONSÁVEL PELA SOLICITAÇÃO:
TELEFONE:
E-MAIL:
DATA:
INCLUSÃO
**UNIDADE, SETOR E CARGO DEVEM SER PREENCHIDOS EM CAIXA ALTA/MAIÚSCULO**
UNIDADE DA FUNÇÃO SOLICITADA DE ACORDO COM PGR e/ou SOC.
SETOR DA FUNÇÃO SOLICITADA DE ACORDO COM PGR e/ou SOC.
FUNÇÃO SOLICITADA (UTILIZAR GRAFIA NO MASCULINO) CBO
DESCRIÇÃO DE ATIVIDADE:
- Deve ser escrita com o verbo no infinitivo. Exemplo: criar, fazer, realizar, etc.
- Deve ser escrita em texto corrido. NÃO SEPARAR POR ITENS OU MARCADORES.
- Não utilizar caracteres especiais, tais como “ (aspas) ; (ponto e vírgula) ‘ (apóstrofo) < (menor que) > (maior que)
* (asterisco) & (E comercial) % (porcentagem).
- O número máximo de caracteres é 999. Campo abaixo da descrição indicará se o limite for ultrapassado. Favor
verificar.
NÚMERO DE CARACTERES 0
ASSINALAR COM "x" RISCOS EXISTENTES NA ATIVIDADE

TRABALHO EM ALTURA
ESPAÇO CONFINADO
CHOQUE ELÉTRICO
OPERAÇÃO DE EMPILHADEIRA
CONDUÇÃO DE VEÍCULO - CONTÍNUO
CONDUÇÃO DE VEÍCULO - EVENTUAL
OPERAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
USO DE HEADSET - CONTÍNUO
USO DE HEADSET - EVENTUAL
Enviar o formulário preenchido para seguranca@insatnet.com.br, c/c para
gestaotecnica@insatnet.com.br
PRAZO PARA INCLUSÃO: 48 horas depois de recebido o formulário.
REVISÃO 02
135
PGR
20/10/2023
REVISÃO 02
136
PGR
20/10/2023
REVISÃO 02
137
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20/10/2023
REVISÃO 02
138
PGR
20/10/2023
REVISÃO 02
139
PGR
20/10/2023
REVISÃO 02
140
PGR
20/10/2023
REVISÃO 02
141
Assinado digitalmente por: CRISTIANO SALES FRANCO:***80190***,Data: 27/10/2023 08:50:16

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Programa de Gerenciamento de Riscos

AMBIENSYS GESTÃO AMBIENTAL LTDA.

INÍCIO DA VIGÊNCIA: OUTUBRO/2023

INÍCIO DA VALIDADE: 20/10/2023 REVISAR ATÉ: 19/10/2025

REV. DATA DESCRIÇÃO

00 10/06/2023 Emissão do documento original

AMBIENSYS GESTAO AMBIENTAL LTDA

Setor Cargo Nº de Funcionários

CIPA – COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES

CIPA das organizações contratadas para prestação de serviços:

Não está previsto na NR 05 a estabilidade do funcionário designado.

DIMENSIONAMENTO DA CIPA POR REPRESENTAÇÃO

A organização deve elaborar, por estabelecimento, o PGR e gerenciar o Plano de Ação.

A organização deve elaborar e implantar o PGR para:

Uma organização deve adotar mecanismos para:

A organização deve atender às medidas relacionadas abaixo:

SIGLAS, GLOSSÁRIO E LEGISLAÇÃO APLICADA

Relação das siglas e suas explicações:

Relação dos termos técnicos e seus enunciados:

As ações devem incluir o monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o

Relação da legislação técnica aplicada a este documento:

AVALIAÇÃO QUALITATIVA E QUANTITATIVA DOS AGENTES

Para análises das avaliações quantitativas foram utilizados os seguintes critérios:

CONSIDERAÇÕES SOBRE A AEP – ANÁLISE ERGONÔMICA PRELIMINAR

NÍVEL DO RISCO OCUPACIONAL

A gradação da probabilidade da ocorrência do possível está relacionada no quadro abaixo:

Significado em termos da probabilidade de ocorrência do dano

A probabilidade é definida utilizando os critérios discriminados abaixo:

- Perfil de Exposição Quantitativo: baseado no percentil ou no LEO – Limite de Exposição Ocupacional.

- Fator de Proteção: considerando a existência, eficácia e manutenção das medidas de controle.

TABELA 1: CRITÉRIO PARA GRADAÇÃO DO PERFIL DE EXPOSIÇÃO

Ausência de Exposição: - Os valores obtidos encontram-se

TABELA 2 - CRITÉRIO PARA GRADAÇÃO DA GRAVIDADE - CRITÉRIO GENÉRICO

TABELA 3 - CRITÉRIO PARA GRADAÇÃO DA GRAVIDADE - CRITÉRIO ESPECIAL

NÍVEL DO RISCO: PROBABILIDADE X GRAVIDADE

INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS

RISCO CRÍTICO Implantar medidas de controle imediatamente.

Planejar ações a médio prazo.

AUSÊNCIA DE RISCO Manter o nível do risco ACEITÁVEL

IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE

b) Substituir o agente quando possível

c) Minimizar e controlar os riscos ocupacionais - adoção de medidas de proteção coletiva (EPC)

d) Minimizar e controlar os riscos ocupacionais - adoção de medidas administrativas ou de organização do

e) Adotar Medidas de Proteção Individual (EPI)

CONSIDERAÇÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPIs

Responsabilidades do empregado quanto ao EPI:

Responsabilidades do empregador quanto ao EPI:

O documento contemplará a necessidade de manter, implantar ou substituir o EPI.

2) Exigir seu uso

Ao adquirir os EPIs, atentar para que o número do CA esteja válido.

5) Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado

6) Comunicar a Secretaria do Trabalho qualquer irregularidade observada

8) Responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica

TABELA 01 - PERIODICIDADE MÉDIA DE TROCA, CUIDADOS E HIGIENIZAÇÃO DE EPIs EM GERAL

Limpar as mãos antes da utilização. Guardar em local adequado, distante de umidade.

Antes da utilização, inspecionar as luvas em relação a quaisquer defeitos ou

Protetor Manter o protetor limpo e seco, armazenado se possível na própria embalagem à

Certificar-se que os componentes metálicos não apresentem ferrugem, amassados ou