ZB e Mon
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zbnhachungue@gmail.com
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Resumo
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Capitulo I: Introdução
Para exercer uma actividade que tenha como ferramentas de actuação equipamentos,
mais ou menos sofisticados, e com predominância de elementos electrónicos ou que
usem as novas tecnologias, torna-se necessário um refrescamento de conhecimentos
periodicamente dependendo esse período da evolução tecnológica ocorrida em cada
área. O exercício da profissão de engenheiro sem dúvida que requer que esse
refrescamento se faça, em certas áreas, por períodos que não ultrapasse os 2 a 3 anos.
Alem disso é obvio que, para o desempenho da sua actividade, o profissional de
Engenharia, neste caso Moçambicano, necessita de uma sólida formação científica e
técnica de base, multidisciplinar, que responda à grande diversidade de problemas que
se vão deparar a Moçambicano num momento de viragem para um futuro que todos
desejam e querem, de sucesso. A constante mutação tecnológica, onde a actualização
permanente constitui uma necessidade, e um desafio que os engenheiros Moçambicanos
podem vencer através de um programa de formação contínua adequado a realidade do
país. Moçambique necessita de profissionais de engenharia empenhados e actuantes,
pois só assim podem ser o garante do processo técnico que a sociedade procura,
assegurando a modernização do tecido industrial, a renovação dos produtos obsoletos, o
abastecimento das populações, criando riqueza e postos de trabalho, progresso e bem-
estar social. A sua actuação deve ter sempre em vista arranjar soluções que sejam
tecnicamente correctas e que contribuam para melhorar o conforto e a qualidade de vida
das populações. Uma formação sólida e continuamente actualizada, permite que o
engenheiro consiga os seus objectivos de uma forma económica e racionalizada, sem
desperdícios, e tendo em vista a harmonia das condições ambientais, de forma a
conseguir um desenvolvimento equilibrado, onde a conservação da natureza seja um
objectivo sempre presente. Os engenheiros em geral e os Moçambicanos em particular
devem, cada vez mais, exercer a sua actividade em contacto com a realidade
Moçambicana. Só assim se podem aperceber dos problemas que existem para depois
conseguirem as soluções mais adequadas a cada caso. Devem procurar exercer uma
actividade de acordo com as suas habilitações académicas, a sua capacidade pessoal, o
tipo e a qualidade de formação que forem recebendo ao longo da vida profissional.
Devem ter uma grande preocupação de actualização profissional, dado que as ciências e
as técnicas da Engenharia evoluem muito rapidamente ao longo dos tempos. Como
elemento exercendo tarefas de responsabilidade nas estruturas das instituições onde
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exerce a sua actividade exigem-se-lhe características humanas e sensibilidade às
questões sociais. O engenheiro Moçambicano deve envolver-se, no exercício da sua
actividade, na investigação, concepção, estudo, projecto, fabrico, construção, produção,
fiscalização, controlo, incluindo a gestão destas actividades e de outras com elas
relacionadas. Deve ser um profissional motivado, exercer a sua actividade com prazer e
deve fixar objectivos arrojados e ser persistente na procura de processos para os atingir.
Como a linguagem científica é universal, permite assegurar o diálogo e a comunicação
entre todos os engenheiros, o que facilita a transmissão do conhecimento de uns para
outros, assegurando a evolução técnica e científica, que só é conseguida a partir da
consolidação dos conhecimentos adquiridos. Todo o engenheiro deve transmitir e/ou
disponibilizar os seus conhecimentos e a sua experiência aos colegas. Deve fazer isto
com espontaneidade e naturalidade, para assim poder haver troca de experiências e de
conhecimentos, ou seja, deve haver mais diálogo entre todos.
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Objectivos
Objectivo geral
Objectivos específicos
Engenharia);
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Capitulo II: Revisão Bibliográfica
O Engenheiro Mecânico
Automação;
Energia Térmica;
Fluidos e Calor;
Projecto e construção Mecânica;
Produção, desenvolvimento, Engenharia do Automóvel;
Gestão Industrial;
Micro e Nanotecnologias.
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nessa actualização, pois, apesar de fazerem planos de formação, a maior parte das vezes
não os cumprem.
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Deve criar incentivos para que o investimento se torne mais atractivo e tem que chamar
os engenheiros da respectiva especialidade para o ajudarem a tomar as decisões mais
correctas, sempre suportadas por razões técnicas e não políticas. Com o sentido de
facilitar a acção concertada entre o governo, as empresas e os engenheiros, devem criar-
se interfaces entre as universidades e a indústria, sempre que possível com a
participação, ainda que pequena, do estado. Estas interfaces serão institutos
tecnológicos com capacidade técnico-científica, onde os docentes engenheiros
desenvolverão a sua actividade de investigação aplicada, pois de um modo geral, as
empresas não podem ter engenheiros a fazer investigação. Com estas interfaces a
investigação universitária e posta a disposição da indústria que assim pode tornar-se
mais competitiva.
1. Termos profissionais e;
2. Em oportunidades de emprego.
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Capitulo III: Material e Métodos
Metodologia da Investigação
Problemática
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tomada de decisões que o individuo toma, na sua relação com o mundo/educação,
tenham como base algo que não lhe é exclusivo, embora lhe pertença, mas que provem
do meio do qual faz parte, sendo muitas vezes “o resultado de um saber comum
construído e acumulado no percurso histórico e na vivência quotidiana” do individuo
(Martins et al, 2008:27).
Tipo de pesquisa
Segundo Artur (2011), a classificação dos tipos de pesquisa pode ser feita quanto: a
abordagem, aos objectivos, aos procedimentos de recolha de dados e as fontes de
informação.
Este trabalho será realizado com base em pesquisas feitas com engenheiros e empresas
especializadas no assunto.
População e amostra
Nesta pesquisa foi usada a seguinte técnica de recolha de dados: entrevista não
estruturada como instrumento de recolha de dados.
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geográficos, a norte, o distrito de Miconta, a leste, o distrito de Monapo, a sul, o distrito
de Murrupula e a oeste, o distrito de Ribaue.
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Capitulo IV: Conclusão
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Referencias Bibliográficas
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