Manual Enrolador Motorizado
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Manual enrolador Motorizado
rev. 04/2002
ENROLADOR DE CABO
MOTORIZADO
Manual de Operação, Manutenção e Montagem
ENROLADORES DE CABOS
Manual de instruções
ATENÇÃO
2 – FINALIDADE DO EQUIPAMENTO
O enrolador de cabo tem por finalidade enrolar e desenrolar cabos elétricos flexíveis
automaticamente, com deslocamento vertical ou horizontal, transmitindo energia elétrica, força ou
comando e sinais telefônicos de um ponto fixo para uma parte móvel através de coletores.
Os enroladores descritos neste manual podem ser equipamentos com acionamentos motorizados,
à mola ou a contra-peso.
Quando lidamos com equipamentos elétricos, permanentemente temos de levar em conta o dano
que uma descarga elétrica pode causar à nossa integridade física, pois, além de queimaduras
diretas, outras implicações de maior vulto podem acontecer, tais como: perda dos automatismos
respiratórios e cardíacos, o que pode provocar a morte.
Como prevenção para esses acidentes é que normalmente deve-se fazer inspeções periódicas de
segurança através de pessoal devidamente treinado (inspetores de segurança) reforçado com
sistemático treinamento pela CIPA de cada empresa. Os objetivos básicos destas inspeções de
segurança são: “Poder constantemente gerar informações que venham a auxiliar na determinação
da adequação das medidas de segurança vigentes, e no constante aperfeiçoamento das medidas
que prevejam os acidentes de trabalho”.
O descuido e/ou falta das revisões periódicas pré-determinadas dos equipamentos, ou a operação
inadequada dos mesmos são as fontes básicas de acidentes que comprometem a segurança do
pessoal operador, sendo também a origem de avarias graves nos equipamentos. Pelo dito, fica
claro que a responsabilidade pela integridade pessoal e também dos equipamentos fica
compartilhada entre a “Operação” e a “Manutenção”. É, portanto, fundamental que ambos zelem
para que os equipamentos sejam operados e mantidos com segurança, tanto para as pessoas
como para os próprios equipamentos. As falhas de operação e manutenção podem ser englobadas
nos grupos:
4.2.1 – Indisciplina
É uma das causadoras primordiais de acidentes. O pessoal que manuseia os equipamentos, quer
com reparos quer com operações, por desleixo ou comodidade, ignora as normas e procedimentos
de segurança. Assim, executar serviços sem os devidos equipamentos de proteção individual,
fumar em locais onde existem materiais e produtos combustíveis, imprimir ao equipamento
manuseado cargas superiores às suportadas pelo mesmo, retirar os dispositivos de segurança sem
os devidos cuidados ou, então, brincar com o próprio equipamento, são exemplos típicos de
indisciplina que muitas vezes vemos e são responsáveis pelos muitos acidentes existentes
envolvendo pessoal e equipamento de uma empresa.
Também é comum que um funcionário habituado a fazer sempre o mesmo serviço execute-o
mecanicamente como um autômato, alheando-se a perigos que possam causar acidentes. Outras
vezes, devido a problemas alheios a seu serviço, o mesmo, naquela preocupação constante,
acaba esquecendo-se do que está fazendo. A má vontade na execução de um determinado
serviço pode provocar uma desconcentração.
Resumindo
4.2.4 – Fadiga
Não conhecer ou não saber operar um equipamento pode ocasionar danos no mesmo. Todo
funcionário que esteja manipulando um determinado equipamento, quer em operação normal, quer
em manutenção, deverá estar consciente do que está fazendo para o qual deverá conhecer
perfeitamente o mesmo para que não seja surpreendido, evitando, assim, acidentar-se ou danificar
o referido equipamento e instalação.
Para evitar estas probabilidades desastrosas é que todo pessoal envolvido nas áreas de
“Operação” ou “Manutenção” dos equipamentos deverá ter profundo conhecimento dos mesmos,
seja através de especificações dos fabricantes, ou através de cursos específicos ou, ainda, através
de informações técnicas de especialidade.
Verifique as condições externas das embalagens, veja se apresentam avarias nas embalagens,
sendo que as mesmas devem estar intactas. Os equipamentos poderão ser recebidos, mas deverá
ser feito um cuidadoso relatório de avarias, o qual deverá ser assinado pela transportadora e, se
possível, por um inspetor de seguros. Qualquer anormalidade deverá ser imediatamente
comunicada também ao fabricante.
5.2 – Recebimento
Deverá ser feito com base nos documentos que acompanham cada embarque, verificando-se as
quantidades de volumes, as dimensões e pesos de cada um deles e o número estampado em
cada embalagem. Havendo discordâncias entre as embalagens e os documentos, o fato também
deverá ser relatado à transportadora e à seguradora.
5.3 – Descarga
Para retirar as embalagens do veículo transportador, pode-se usar pontes rolantes, empilhadeiras,
talhas ou guincho, aplicando-se força de elevação (empilhadeira) ou de içamento (ponte rolante,
talhas ou guincho). Nunca deverá ser deitada ou invertida a posição das embalagens que contêm
cubículos ou equipamentos enviados em separado. Deve-se sempre respeitar a posição indica
pela fecha estampada em cada embalagem.
Toda movimentação, elevação, içamento e deslizamento deverá ser efetuado com cuidado para
evitar pancadas nas embalagens e acidentes com as pessoas que efetuam a descarga.
Mesmo que os equipamentos fiquem com ou sem suas respectivas embalagens num armazém
intermediário ou no local de instalação definitiva, as resistências de aquecimento para
desumidificação deverão ser ligadas com os respectivos controles termostáticos e disjuntores ou
fusíveis de proteção.
6.1 – Base
Construído em viga “U” de chapa dobrada, tubos DIN 2440 ou ferro redondo soldado, constituindo
uma estrutura rígida e sólida.
6.3 – Eixo
6.4 – Mancais
São construídos em ferro fundido com rolamentos autocompensadores e tampas com labirinto,
fixado à base através de parafusos.
Devido à largura do tambor, há necessidade de instalação de um carro-guia para que o cabo seja
enrolado corretamente lado a lado ao longo do tambor sem que passe para a camada posterior
antes de completar a anterior. Este enrolamento é obtido do sincronismo da rotação do tambor
com o deslocamento do carro-guia. Por baixo do carro-guia é incorporado um sino fixo ou
pendular. O sino pendular, que também é usado no enrolador espiral possui uma chave de cames
de alavanca para proteção e controle de tração no cabo. A proteção é a sinalização da chave
indicando cabo frouxo ou esticado. O controle é a variação do conjugado do motor, mantendo uma
tração constante do cabo de acordo com o limite máximo de tração admitido pelo cabo. Os sinos
são construídos de chapas de aço e roletes para permitir o perfeito deslizamento do cabo.
Construída em chapa de aço laminada, aberta na parte inferior, servindo para proteger a
lubrificação das correntes e contra a penetração de objetos.
6.7 – Coletor
Para facilitar as ligações elétricas dentro do coletor são usadas placas de ligação para força e
réguas de borne para comando, onde são ligados os condutores de cabo que vêm do tambor. A
ligação do anel à placa é feita em cabos isolados. No caso de alta tensão, os condutores do cabo
que vêm do tambor ou espiral são ligados diretamente aos anéis. Os porta-escovas, fabricados em
latão, apoiados em tirantes isolados no caso de força (baixa tensão) estão fixados à estrutura da
proteção. As escovas para transmissão de sinais telefônicos digitais ou analógicos são de grafite
prata.
6.8 – Resistências
O material ativo das resistências é de aço inoxidável em fio ou chapa estampada.Todos os pontos
para ajuste são levados a uma régua de bornes. A caixa de proteção é construída em chapa de
aço com grau de proteção IP-13.
As chaves utilizadas são construídas em carcaça de ferro fundido ou alumínio, com blocos de
contato para controle de conjugado, proteção de cabo esticado e cabo frouxo.
6.10 – Redutor
6.11 – Freio
Os motores torque poderão ser de rotor bobinado adaptado pela EMH ou rotor em curto-circuito
(Giromagnet) de fabricação EMH com freio a disco incorporado. São dimensionados para
funcionarem com rotor bloqueado em regime contínuo ou intermitente. O acionador do enrolador e
o sistema de translação do equipamento terão um intertravamento elétrico que garanta a
energização do enrolador com absoluta preferência. A desenergização do enrolador terá que ser
posterior à parada do equipamento. A título de orientação, aconselhamos que a energização do
enrolador se faça com preferência de até 5 segundos após aproximadamente. Da mesma forma, a
desenergização deve ocorrer em até 8 segundos após a parada do equipamento a fim de
compensar o deslocamento por inércia. Os fios acessíveis para ligação dos motores são apenas
três a fim de evitar ligações erradas.
Alimentação do Freio
- Fusíveis
- Transformador
- Ponte retificadora 24 Vcc
Alimentação do Motor
- Contadores rotóricos (se for necessário)
- Disjuntor termomagnético (detectar falta de fase).
IMPORTANTE
Nunca mude o sentido de rotação do motor, pois o mesmo só pode girar no sentido de enrolar o
cabo.
A base prevista deverá ser de uma estrutura firme e sólida que não permita a transferência de
tensões ou vibrações fortes à base do enrolador. O alinhamento em nível e direção deverá ser
cuidadosamente observado para que o cabo possa ser enrolado e desenrolado sem o risco de ser
danificado. A base para receber o enrolador deverá estar totalmente pronta e desimpedida antes
de se iniciarem as tarefas de assentamento, assim como deverá estar totalmente alinhada e
nivelada. Para garantia de um perfeito funcionamento é fundamental que a altura de instalação
(centro do tambor ao leito do cabo) esteja rigorosamente conforme o projeto. É recomendado
instalar enrolador de cabo em local protegido contra a movimentação de cargas, para não haver
danos nem se prejudicar o funcionamento da máquina. Se o lugar de instalação estiver sujeito ao
acúmulo de materiais, deverá ser feita uma proteção em forma de telhado ou equivalente. As
resistências de regulagem e o conjunto de alimentação do freio a disco deverão ser montados em
local ventilado, próximo ao enrolador.
8.2 – Verificações Preliminares
a) Medir o isolamento dos anéis coletores, observando que os valores mínimos devem ser:
c) Para o caso de cabos de média tensão, deverão ser confeccionadas as muflas, instalados
os terminais e ligados nos anéis, os quais são solidários ao eixo do tambor.
d) Para o caso de coletores de baixa tensão, proceder conforme item ‘b’, instalar os terminais
e ligar os mesmos na placa de ligação para coletor de comando.
e) Para cabo de saída, deverá ser retirado o prensa-cabo da caixa dos anéis coletores e
introduzi-lo no cabo. Logo após, proceder como o item ‘c’, porém, os condutores deverão
ser ligados ao terminal inferior (fixo). Reposicionar o prensa-cabo e ajustar o mesmo na
caixa dos anéis coletores.
f) Para o caso de cabos de baixa tensão, proceder conforme itens ‘a’ e ‘b’ e ligá-los aos
terminais correspondentes, conforme item ‘d’.
Observações
O enrolador de cabos não pode funcionar vazio, a não ser com o cabo e fixo na ancoragem. O
carretel, espiral ou tambor, quando chegar à extremidade do percurso, ainda deverá ter
enrolado duas espiras, as quais protegem as vedações contra a tração no cabo.
O freio evita que o cabo se desenrole do tambor após a desenergização do motor, permitindo,
porém, um deslize quando o tambor for forçado por influência externa. Antes de liberar o freio,
deve-se bloquear mecanicamente o enrolador de cabo, evitando que o cabo desenrole. As
lonas normalmente não se desgastam, porém, é aconselhável manter uma unidade em
estoque para eventual necessidade. O freio é alimentado em corrente contínua (24 Vcc). De
acordo com a sua especificação, SB1, por exemplo, temos: O número indica o momento
nominal em kpm; esse momento poderá ser reduzido com a retirada de pares de mola. O freio
é regulado nos testes finais feitos em nossa fábrica. Porém, se houver necessidade de regulá-
lo, proceder da seguinte forma:
O ajuste de lonas é feito como o giro da tampa após a retirada dos parafusos que o fixam.
Depois de o freio estar energizado, gira-se a tampa no sentido horário com alavanca apoiada
nos dois parafusos mais salientes comprimindo as molas até se ouvir a atração do disco pela
bobina. Nessa posição, procura-se através dos furos da tampa a coincidência mais próxima
desses furos com as roscas da carcaça e, então, faz-se a fixação definitiva dos parafusos. Ver
Fig. 4a e 4b.
A carcaça tem roscas em dobro em relação aos parafusos que fixam a tampa, permitindo,
assim, uma regulagem mais precisa. Durante o teste, deve-se observar se o freio desliza após
a desenergização do motor, case force o desenrolamento do cabo. Caso não aconteça, deve-
se retirar pares de molas até que o funcionamento seja considerado satisfatório.
Nos casos em que o percurso do equipamento for maior que o respectivo comprimento a ser
enrolado ou sinalizando algum defeito mecânico do enrolador, será necessário o uso de uma
chave fim de curso que desligará a translação da máquina, evitando rompimento do cabo.
Nesta aplicação, a chave terá também a função de proteção adicional atuando logo após os
fins de curso de emergência da máquina.
Regulagem
Soltar a porca 1, girar o came até a abertura necessária, mas mantendo pressão na peça 2
para não atrapalhar as regulagens dos outros cames. Ajustar o came na posição “A” ou outra
que for necessária para obter o melhor sinal.
- Fixar a porca 1.
a) Ajuste no conjugado do motor através da primeira parte das resistências. Uma vez
ajustado, o conjugado não precisará ser modificado. Ver Figs. 1a e 1b, notas 1 e 2.
Obs.: Se as resistências forem modificadas ou mexidas sem critério, ficam sujeitas à perda de
garantia.
a) A máquina onde o enrolador opera não poderá trabalhar com velocidade superior à
prevista em projeto;
b) A tração do cabo não poderá ser maior que a prevista, pois, caso contrário, o motor não
terá conjugado suficiente para enrolar o cabo;
NOTA: As verificações a serem feitas, conforme tabela do item 11.2, deverão ser realizadas de
maneira mais rigorosa e praticamente diária durante os primeiros 10 (dez) dias de operação.
11 – MANUTENÇÃO
Entende-se como: “Ter ciência e antecipar executando certos serviços, prevenindo assim a
ocorrência de futuras paralisações prejudiciais à operação”.
b) Registro dos reparos efetuados contendo as peças usadas, tempo/custo das mesmas.
Este é um registro essencial porque permitirá efetuar diagnósticos, prevenir dificuldades
futuras e alertar para a necessidade de ter no estoque certas peças e/ou materiais.
c) Uma lista para os técnicos e inspetores contendo os pontos que devem ser verificados nas
peças em particular, geralmente baseada nas recomendações dos respectivos fabricantes
dos equipamentos e depois complementados com a experiência.
- 1a Mantenha-o limpo;
- 2a Mantenha suas conexões bem apertadas (mecânicas e elétricas);
- 3a Mantenha as partes móveis livres de fricção.
1a Mantenha-o limpo:
A causa principal de inúmeras falhas nos equipamentos é a sujeira. Quando a sujeira se acumula
no dia a dia devido à poeira e se a esta somam-se partículas metálicas ou poluentes atmosféricos
ou ambientais, pode-se contar com uma falha proximamente.
Diversos equipamentos e aparelhos elétricos têm órgãos moveis, e até de alta velocidade, que
podem afrouxar e/ou desbalancear. Estes fenômenos (afrouxamento e desbalanceamento)
provocam vibrações e, finalmente, perda de partes vitais e/ou interrupção das conexões. A estes
fatores internos dos aparelhos somam-se fatores externos (por exemplo, vibração) que produzem
ou agravam os mesmos fenômenos descritos acima. Pelo citado, toda rotina de manutenção
preventiva deve incluir a verificação e reaperto dos mecanismos e conexões. Uma simples
operação como estas pode prevenir danos sérios e também permitirá detectar-se um afrouxamento
ou desgaste sistemático em um aparelho qualquer e indicara a necessidade de providências mais
rigorosas para a não repetição do fenômeno e, até a consulta com o fabricante do aparelho para a
aplicação de outras medidas corretivas ainda mais rigorosas.
O técnico inspetor da manutenção deverá sempre se certificar que os diversos movimentos dos
aparelhos funcionem com o mínimo de fricção, com a suavidade e segurança. Para tal, deverão
permanecer limpos e lubrificados conforme indicações dos respectivos fabricantes.
FREQÜÊNCIA
COMPONENTE VERIFICAÇÃO OBSERVAÇÕES
D S Q M BM SM A
MOTOR -Estado e limpeza do
motor X
-Aquecimento X
-Vibrações anormais X
-Fixação na base
-Avarias na carcaça X
FREIO A DISCO -Folga do entreferro X
DO MOTOR
-Desgaste da lona X
-Avarias no disco X
X
-Aquecimento anormal do
conjunto X
-Parafusos de
travamento da tampa
REDUTOR -Nível de óleo no redutor X
-Ruídos anormais
X
-Superaquecimento
X
FREQÜÊNCIA
COMPONENTE VERIFICAÇÃO OBSERVAÇÕES
D S Q M BM SM A
REDUTOR -Vibrações anormais X
-Avarias e pintura na
carcaça X
-Rolamentos e
retentores X
ENGRENAGENS -Alinhamento da X
DE CORRENTE corrente
-Fixação da X
engrenagem no eixo
-Desajustes nas X
chavetas e rasgos
ESTRUTURA -Fixação do
tambor/espiral/carretel X
no eixo
-Avarias na estrutura do
enrolador (trincas,
amassos, etc.) X
SINO -Caminho de rolamento X
e leito do sino
-Articulação do sino
X
-Livre giro dos roletes
do pêndulo X
-Fixação do eixo
X
-Articulação da chave
de braço
X
FREQÜÊNCIA
COMPONENTE VERIFICAÇÃO OBSERVAÇÕES
D S Q M BM SM A
CORRENTE -Alongamento da
corrente X
-Emenda da corrente X
MOTOR -Anéis e porta-escovas X
COLETOR DE -Resistência de X
ANÉIS aquecimento
-Isoladores (B.T.) X
-Prensa-cabos X
-Vedação da caixa de X
coletores
-Substituir os rolamentos
-Pista dos rolamentos com gastos, controlar a folga dos
descascamentos, marcados ou com rolamentos, proceder a um
flancos machucados, assim como nas alinhamento dos
gaiolas. acoplamentos.
CORRENTES DE TRANSMISSÃO
Relação de Defeitos, Causas e Providências
DEFEITO POSSÍVEIS CAUSAS MEDIDAS CORRETIVAS
CORRENTE FROUXA -Alongamento da corrente. -Esticar corrente.
-Esticador solto. -Verificar e fixar esticador.
DESGASTE DA -Sujeira, pó, corpos estranhos na -Limpar engrenagens,
CORRENTE corrente. substituir correntes.
-Corrente desalinhada. -Alinhar.
DESALINHAMENTO DA -Desalinhamento entre engrenagens. -Alinhar engrenagens.
CORRENTE
Valores de Regulagem
1 1,0 2 1
2 2,0 2,5 1
4 4,0 2,5 1
6 6,0 2,5 1
10 10,0 2,5 1
-Substituir relé.
-Relé de sub-corrente com defeito se
estiver previsto.
FREIO ATUA, MAS -Folga entreferro fora de tolerância. -Verificar e regular folga.
NÃO FREIA -Torque fora de especificação.
-Regular torque.
-Lona gasta.
-Trocar lona.
-Perda de pressão das molas.
-Molas quebradas. -Trocar molas.
-Trocar molas.
11.3.6 – Motor
a) Valores de Regulagem:
Para valores de regulagem da chave de sino pendular ver Fig. 7. Para a chave de ultima espira, a
mesma deverá atuar logo após o fim de curso de emergência da máquina.
b) Processo de Execução:
Os cuidados e a manutenção são muito simples, podendo-se mencionar dois itens principais:
b1) Contatos:
Para esta aplicação e devido ao uso do PLC, os contatos praticamente não precisam de
manutenção.
b2) Vedação:
Caso a vedação se encontre ressecada e/ou quebradiça, a mesma deverá ser substituída. Ao
instalar o novo anel de vedação, uma película de silicone deverá ser colocada a fim de preservar a
vedação em perfeitas condições por mais tempo.
Caso a vedação do coletor se danifique, passar uma camada de 2mm de espessura e 10mm de
largura de vedante “dow corning”. Para aplicação, seguir as instruções do fabricante. Utilizar o
mesmo vedante para o prensa-cabos.
a) Valores de regulagem:
b) Processo de Execução:
Caso tenha que ser trocada uma escova, proceder da seguinte forma:
Os anéis não poderão, em hipótese alguma, ser limpos com componentes abrasivos. Utilizar pano
seco ou levemente umedecido com vaselina.